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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO

CURSO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIRAL

Eduardo Assunção Cavalcanti


Gutemberg Queiroz Garcia
Lorrayne da Conceição Lima
Lucas Ribeiro da Conceição
Sarah dos Santos Anacleto
Vitória Ellen Pereira de Sousa

Meu tcc

Açailândia - MA
2023
RESUMO
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
LISTA DE TABELAS
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

2 DESENVOLVIMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
2.1 Avanços Tecnológicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
2.2 Etapas da Industrialização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
2.3 Artesanato, Manufatura e Maquinofatura . . . . . . . . . . . . . . 8
2.4 Pioneirismo Inglês . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
2.5 Consequências da Primeira Revolução Industrial . . . . . . . . . 9

3 SEGUNDA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL . . . . . . . . . . . . . . . . 10


3.1 Fordimos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
3.2 Taylorismo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
3.3 Consequências da Segunda Revolução Industrial . . . . . . . . . 12

4 CONCLUSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13

Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
5

1 INTRODUÇÃO
6

2 DESENVOLVIMENTO

Revolução industrial, usado para se referir a época em que ocorreram todas as


mudanças nos trabalhos, que ocorreu nos meados do século XVIII. As mais importantes
das mudanças foram as invenções de máquinas que fabricavam mais que o trabalho
manual, tal acontecimento ocorreu na Grã-Bretanha. As primeiras máquinas criadas
foram as de fiação e tecelagem, logo após a criação de novas máquinas, várias
pessoas, tanto mulheres, homens e crianças vieram para trabalhar nas fábricas, a
maioria funcionava pela força hidráulica, onde mais tarde se desenvolveu para então
passar a funcionar a vapor.
Sobre a Revolução Industrial vale ressaltar que ela foi um precedente para o
acesso do capitalismo comercial para o capitalismo industrial, tal evolução do capita-
lismo simbolizou o movimento determinado pela aceleração da história, situação esta
que nunca havia ocorrido ao longo da história, sendo decorrente do poderio econômico.
Dessa forma, o capitalismo tem um caráter revolucionário ao mudar o meio social e
suas relações existentes.
Para facilitar o transporte de produtos manufaturados a fim de diminuir os
preços, foram criadas as chamadas "estradas de ferro” que surgiram no século XIX.
Para desenvolver ainda mais as indústrias de ferro e aço, surgiu os “auto-fornos”. Com
o desenvolvimento rápido e grande nas áreas industriais, o aumento da população
nas cidades foi crescendo de forma descontrolada, pois inúmeras pessoas deixavam
as áreas rurais para ir à cidade em busca de trabalho nas fábricas. Devido a esse
acontecimento o povo sofreu com problemas ligados aos salários e qualidade de vida,
fazendo com que a Grã-Bretanha tenha que importar cada vez mais alimentos para
suprir as necessidades de uma população que crescia a todo momento, segundo
(MARIA, 2019).

2.1 Avanços Tecnológicos

Na primeira metade do século, vários nomes importantes contribuíram para os


avanços tecnológicos acontecem na época, como por exemplo os avanços tecnológicos
nos sistema de transporte, nessa área vale salientar nomes como: Robert Fulton, que
inventou o barco a vapor, George Stephenson, que criou a locomotiva a vapor, John
Loudon McAdam, que construiu estradas revestidas de pedras, Samuel F.B. Morse,
que criou os telégrafos, entre várias outros que desenvolveram outras invenções que
ajudaram no avanço tecnológico.
Os avanço tecnológicos também ocorreram nas áreas da eletricidade, onde
Capítulo 2. Desenvolvimento 7

as primeiras iniciativas nesse campo foram a descoberta da lei da corrente elétrica,


descoberta essa feita por Georg Simon Ohm, também nessa época foi descoberto
o eletromagnetismo por Michael Faraday. Mais tarde a explosão tecnológica tomou
um rumo mais frenético com a invenção da energia elétrica. Com essa quantidade
de mudanças que esses setores promoveram, fazendo com que a distância entre as
pessoas, países e mercado diminuísse. Com o contato mais frequente foi permitida
a aproximação entre mundos tão distintos como o europeu e asiatico. No setor têxtil
houve uma concorrência entre ingleses e franceses, que permitiu o aperfeiçoamento
de teares feito por Joseph-Marie Jacquard.
Nesse meio tempo o aço foi uma das matérias primas mais importantes, por
isso a transformação de ferro em aço se tornou possível por Pierre Martin e Wilhelm
Siemens, que desenvolveram um forno para que tal processo de transformação aconte-
cesse. Já na indústria bélica os avanços tecnológicos tiveram um significativo avanço
como por exemplo os canhões anti-aéreos, dirigíveis aéreos, juntamente com a tecno-
logia metalúrgica.
Com esses e vários outros avanços tecnológicos contribuíram para uma nova
forma de produção, bem como o início de uma nova realidade industrial, estabelecendo
um novo padrão de consumo da sociedade e novas relações de trabalho, segundo
(ESPORTES, 2020).

2.2 Etapas da Industrialização

Em escala mundial pode se dizer possui três períodos de industrialização, onde


o primeiro períodos ocorreu entre os anos 1760 - 1850, na qual ela se limita somente a
Inglaterra, a conhecida como “oficina do mundo”, devido ao fato trocaram os trabalhos
manuais por máquinas. Eles dominaram a produção de bens de consumo, em especial
os têxteis, e a energia a vapor.
Em 1850 - 1900, a revolução se espalhou para a Espanha, América e Ásia:
Bélgica, França, Alemanha, Estados Unidos, Itália, Japão e Rússia, fazendo com que
esses países também se industrializassem. Com o tempo a concorrência cresce, a
indústria de bens de produção se desenvolve, as ferrovias se expandem. São desco-
bertas novas formas de energias como a hidrelétrica e a derivado do petróleo. Nesse
tempo é onde ocorre a invenção das locomotivas e barcos a vapor.
Entre 1900 até os dias atuais surgem os conglomerados industriais e multinacio-
nais. A produção se automatiza: surgindo a produção em larga escala, que explode
a sociedade de consumo de massas graças à expansão dos meios de comunicação.
A indústria química e eletrônica avançam, juntamente com a engenharia genética e a
robótica.
Capítulo 2. Desenvolvimento 8

2.3 Artesanato, Manufatura e Maquinofatura

A primeira forma de produção foi o artesanato, sua origem é bastante antiga,


surgiu no final da idade média junto do renascimento comercial e urbano, o artesanato
se definia pela produção independente, onde em casa, com todas as ferramentas
necessárias e matéria-prima, o artesão realizava todas as etapas do seu trabalho
manualmente e sua produção não é em massa.
A ampliação do consumo foi resultado da manufatura, que levou o artesão a
produzir ainda mais, e o comerciante se dedicar à produção industrial, o manufatureiro
distribuía a matéria-prima e o artesão trabalhava em casa, e recebia o seu pagamento.
O comerciante começou a produzir, onde primeiro ele contratou o artesão para dar
acabamento aos tecidos, em seguida tingir e então tecer e por fim fiar. Com o surgi-
mento das fábricas junto aos assalariados, sem controle do produto de seu trabalho.
Por causa da divisão social a produtividade aumentou, pois cada trabalhador realizava
uma etapa da produção.
Na maquinofatura, o trabalhador estava sujeito ao regime de funcionamento da
máquina e à gestão direta do empresário. Foi nessa fase que se consolidou a Revolução
Industrial, pois foi quando os trabalhos manuais foram trocados por máquinas. Mais
tarde a maquinofatura sucedeu o artesanato como forma de produção e organização
de trabalho.

2.4 Pioneirismo Inglês

O pioneirismo inglês ocorreu por vários motivos segundo estudiosos, motivos


esses: A acumulação de capital, os Cercamentos, utilização de energias naturais e, por
último, as inovações técnicas. A Revolução Inglesa do século XVII, está na base do
processo. Após várias conquistas, tendo vencido a monarquia, a burguesia ganhou os
mercados mundiais e transformou a estrutura agrária, com isso os ingleses avançaram
ainda mais sobre esses mercados, onde usavam métodos pacíficos ou militares. A
hegemonia naval lhe dava total controle dos mares. O mercado que comandava o an-
damento das produções, mais tarde isso mudou, onde nos países mais industrializados
as produções criaram o próprio mercado.
A grande indústria inglesa na metade do século XVIII era de tecelagem de lã. O
primeiro a se mecanizar foi o algodão, que é feito de matéria-prima colonial (Estados
Unidos, Índia e Brasil). Os tecidos leves se ajustavam aos mercado tropicais, onde
90% da produção tinha como destino o exterior, representando metade de toda a
exportação inglesa, consequentemente, é possível perceber o papel importante do
mercado externo, principalmente o colonial, na arrancada industrial da Inglaterra. As
colônias ajudaram com matéria-prima, capitais e consumo. O capital também era vindo
Capítulo 2. Desenvolvimento 9

de tráfico de escravos e do comércio com metrópoles colonialistas, como por exemplo


Portugal. Supostamente, metade do ouro brassileiro foi para o banco da Inglaterra e
financiou as estradas, portos, canais, entre vários outros. A flexibilidade de capital,
ligada a um sistema bancário altamente eficiente, um grande número de bancos,
isso explica a baixa taxa de juros, em outras palavras, havia dinheiro barato para os
empresários.
A transformação na estrutura agrária após a Revolução Inglesa. Com os Gen-
try(pessoas ricas mas sem títulos de nobreza) no poder, os cercamentos dispararam,
autorizados pelo Parlamento. A divisão coletivas das terras beneficiava os grandes
proprietários, a situação miserável dos camponeses continuava, onde eles estavam
reunidos em um lugar e não havia garantia de sobrevivência, logo se transformando
em proletários rurais, deixando seus trabalhos antigos.
Tal situação gerou consequências onde duas se destacam, a primeira sendo a
redução de oferta de trabalhadores nas áreas domésticas rurais, momento em que o
mercado ganhava impulso, tornando indispensável uma nova forma de produção capaz
de satisfazê-lo. Segunda consequência sendo, a proletarização abriu caminho para
o investimento de capital na agricultura, resultando na especialização de produção,
avanço técnico e o crescimento da produtividade. A população cresceu, o mercado
consumidor cresceu junto, e sobrou a mão de obra para os centros industriais.

2.5 Consequências da Primeira Revolução Industrial


10

3 SEGUNDA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

A Segunda Revolução Industrial teve início por volta de 1870, porém sua visibili-
dade e de uma nova transformação só se deu nas primeiras décadas do século XX. Foi
um movimento que teve um impacto muito mais forte nos Estados Unidos do que nos
outros países europeus.
Essa revolução se iniciou com o aparecimento do Fordismo, modelo que revolu-
cionou a indústria automobilística, quando Henry Ford introduziu a primeira linha de
montagem automatizada e produção em massa. Em oposição ao taylorismo, o cientista
Henry Ford defendia a ideia de coletividade, segundo as primeiras linhas de montagens,
mudando completamente os processos realizados nas fábricas, como produção em
massa e otimização de tempo.
Com início em 1850, a industrialização iniciou um processo de expansão, atin-
gindo outros países europeus, bem como outros continentes. É nesse tempo, entre
1850 a 1910, que se dá a Segunda Revolução Industrial. Neste momento, outros países
europeus, entre eles Bélgica, Itália e Alemanha, começaram a se industrializar, assim
como Rússia, Japão, no Oriente, e Estados Unidos, na América, segundo (Pasquini,
2020).
A Segunda Revolução Industrial é uma fase do processo de industrialização,
visto que não ocorreu uma ruptura e um reinício da Revolução Industrial. Houve
apenas uma evolução e expansão, tanto no âmbito geográfico quanto nas questões
tecnológicas, entre o período que compreende a Primeira Revolução e a Segunda
Revolução. Assim como na Revolução Inglesa, foi estimulada pela visão do capitalismo,
também das demais nações que experimentaram a Revolução Industrial, tiveram
aumento da concorrência nas diversas áreas do mercado. Houve, principalmente,
estímulo na fabricação e produção de bens nas indústrias e expansão das ferrovias e
navios a vapor.
Ainda assim, houve a necessidade de ir atrás de uma nova tecnologia que
sedimentou a Segunda Revolução Industrial, onde ela é chamada por vários estudiosos
como o aprimoramento da Primeira Revolução Industrial, por não haver ruptura entre
as duas. O grande impacto da Segunda Revolução foi a descoberta da eletricidade,
além das melhorias nos meios de transporte, transformação do ferro em aço, onde
mais tarde os avanços na comunicação também foram explorados, segundo (Pasquini,
2020).
Por volta de 1860, no século XIX, a Revolução Industrial assumiu novos aspectos
e uma dinâmica incontida, estimulada por inovações técnicas, como a descoberta da
Capítulo 3. SEGUNDA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL 11

eletricidade, a transformação de ferro em aço, o surgimento e a evolução dos meios de


transportes e, mais futuramente, dos meios de comunicação, o desenvolvimento da
indústria química e de outros setores. Esta revolução proporcionou enorme impacto na
economia com o surgimento da eletricidade e da química. Esses processos inspiraram
a criação de novos tipos de motores (elétricos e à explosão), com novos materiais e
processos de fabricação, de grandes empresas, do telégrafo sem fio e do rádio.
E assim nasceu a Segunda Revolução Industrial e, com ela, na busca de maiores
lucros em relação aos investimentos feitos, se levou ao extremo a especialização do
trabalho, houve a ampliação da produção, passando a produzir em série, o que tornava
barato o custo por unidade produzida. Surgiram as linhas de montagem, esteiras
rolantes por onde circulavam as partes dos produtos a ser montados, de maneira que
acelerava o ritmo ainda mais da produção.
Os principais nomes na Segunda Revolução Industrial foram: Taylor e Ford. Eles
foram os principais responsáveis dessa nova forma de produção material dos bens
de consumo. Sozinhos eles desenvolveram suas teorias e práticas numa sociedade
capitalista na qual a supremacia burguesa estava estabelecida na esfera econômica, tal
crescimento urbano era favorecido principalmente pelo êxodo rural acelerado e, desta
forma, o aumento da classe trabalhadora e operária era a consequência natural. Ainda
nesse tempo, a política e a ideologia giravam entre dois pólos: a burguesia industrial e
o proletariado, segundo (SILVA e GASPARIN, 2015).

3.1 Fordimos

O movimento fordismo, iniciado por Henry Ford no século XX, apresentava


suas especialidades e se caracterizava como uma socialização da proposta feita por
Taylor, enquanto procurava administrar a forma de execução de cada trabalho de forma
individual, o fordismo realizava isso de uma forma coletiva, ou seja, a administração
pelo capital de forma de execução das tarefas individuais se dava de uma forma coletiva,
pela via da esteira rolante. Neste ponto de vista havia a submissão do trabalho vivo ao
trabalho morto.
Esse movimento acelera o conceito de produto único de forma a intensificar
as possibilidades de obter taxas de preços mais baixas e processos de montagens.
Ele desenvolveu peças intercambiáveis de alta precisão que elimina a necessidade de
ajustamento e, consequentemente, do próprio mecânico ajustador. Sem necessidade de
ajustes, a montagem pode ser taylorizada, levando a que mecânicos semi-qualificados
se especializem na montagem de peças de pequeno porte. Com a inclusão de linhas
de montagem, aumentando a produtividade ao minimizar o tempo com o deslocamento
e redução nos estoques.
Capítulo 3. SEGUNDA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL 12

Muito mais importante são os ganhos dinâmicos de longo prazo, uma vez que
se pode avançar onde a própria linha de montagem se transforma no controlador do
ritmo de trabalho. Esse cenário leva a substituição de empregados por máquinas de
forma a maximizar a produtividade, característica principal da Revolução Industrial. Por
último, com a expansão das escalas e ritmos da produção, o avanço da mecanização
se intensifica nas unidades fornecedoras de peças, assim como os fabricantes de
matéria-prima e materiais.

3.2 Taylorismo

Na circunstância de aumentar a proatividade do trabalho, surge o método de


administração científica de Frederick W. Taylor, conhecido como taylorismo, onde
para ele o desconhecido era a fonte do grande problema das técnicas administrativas
existentes, pela gerência, bem como pelos trabalhadores, dos ótimos métodos de
trabalho. A procura dos ótimos métodos, seria efetivamente pela gerência, através de
experimentações sistemáticas de tempos e movimentos.
Uma vez descobertos, esses métodos seriam repassados aos trabalhadores
que se transformavam em executores de tarefas já pré-definidas. Ele introduziu a
concepção do domínio do trabalho pelo capital através do controle das decisões que
eram tomadas no decorrer do processo produtivo.
O taylorismo se caracterizava como uma forma avançada de controle do capital
para aumentar a produtividade do trabalho, sobre processos de trabalhos nos quais o
capital depende exclusivamente da habilidade do trabalhador, sendo assim, segundo
Taylor, só seria possível através do controle de todos os tempos e movimentos do
trabalhador, em outras palavras, controle de todos os passos do trabalho vivo. Para o
movimento taylorista, o principal seria a divisão do trabalho entre direção e execução.
Não serão os mesmos que concebem e planejam que irão realizar as tarefas.

3.3 Consequências da Segunda Revolução Industrial


13

4 CONCLUSÃO
14

REFERÊNCIAS

ESPORTES, S. de Educação e. Revolução industrial. Mais trabalho, mais futuro, p. 2,


jul 2020. 14

GASPARIN, M. C. A. da Silva e J. L. A segunda revoluÇÃo industrial e suas influÊncias


sobre a educaÇÃo escolar brasileira. Universidade Estadual de Maringá - Pr, jan 2015.
14

MARIA, U. F. de S. Revolução industrial. p. 1, feb 2019. 14

PASQUINI, N. C. As revoluÇÕes industriais: Uma abordagem conceitual. Revista


Tecnológica da Fatec Americana, p. 30–32, aug 2020. 14

Esportes (2020) Maria (2019) Pasquini (2020) Gasparin (2015)

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