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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
TRABALHO EM GRUPO
GRUPO–02
DATA:13\03\2023
INTEGRANTES DO GRUPO
Sumário
BREVES CONSIDERAÇÕES .............................................................................................................. 4
1 INTRODUÇÃO..............................................................................................................................5
2 OBJECTIVO..................................................................................................................................6
3 DESENVOLVIMENTO..................................................................................................................7
3.1 O SURGIMENTO DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL......................................................................7
3.2 principais causas da revolução industrial..............................................................................8
3.3 AS FASES..................................................................................................................................9
3.4 AS SUAS CONSEQUÊNCIAS...............................................................................................15
3.5 OS PRINCIPAIS PAÍSES DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL..............................................................17
3.6 AS MÁQUINAS INDUSTRIAIS E OS SEUA CRIADORES..............................................................24
3.7 A INDÚSTRIA 4.0.............................................................................................................25
3.8 BREVE BIOGRAFIA DO JAMES WATT................................................................................26
4 CONCLUSÃO......................................................................................................................26
RESÚMO......................................................................................................................................27
BREVES CONSIDERAÇÕES
Este tema tem como finalidade mostrar como as máquinas e as industrias surgiram e
evoluíram até a atualidade.
Mostrar–nos–à cientistas e países que fizeram com que a revolução industrial
desenvolvesse e chegasse até aos dias de hoje, graças a descoberta do conhecimento
tecnológico e o aperfeiçoamento científico.
As máquinas foram inventadas, com o propósito de poupar o tempo do trabalho
humano. Uma delas era a máquina a vapor que foi constuida na Inglaterra durante o
século XVIII. Graças a essas máquinas, a produção de mercadorias ficou maior e os
lucros também cresceram.
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1 INTRODUÇÃO
A revolução industrial teve início no século XVIII, na Inglaterra, com a mecanização dos
sistemas de produção. Enquanto na Idade Média o artesanato era a forma de produzir
mais utilizada, na Idade Moderna tudo mudou. A burguesia industrial, ávida por
maiores lucros, menores custos e produção acelerada, buscou alternativas para
melhorar a produção de mercadorias. Também podemos apontar o crescimento
populacional, que trouxe maior demanda de produtos e mercadorias.
A revolução industrial iniciou a Era industrial ao provocar o aparecimento e a
expansão das fábricas e indústrias designando–se a Era das máquinas. No início as
máquinas eram caras, complicadas e volumosas, e nem sempre adequadas à operação
humana. Posteriormente, passaram por diversos melhoramentos permitindo um
gradativo aumento de sua eficiência em relação ao aumento de quantidade, volume
de produção, melhoria da qualidade, redução dos custos e consequente barateamento
do preço dos produtos
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2 OBJECTIVO
Este tema tem como principal objetivo, explicar como a sociedade evoluiu desde a
escravatura até aos dias atuais. A Inglaterra como o país mais desenvolvido teve a
necessidade de criar máquinas que substituíssem o trabalho esforçado pelos escravos.
A ideia de uma máquina simples foi criada pelo filósofo grego Arquimedes, no século
III a.C., que estudou as máquinas "Arque–médianas": alavanca, polia e parafuso.
Arquimedes também descobriu o princípio da alavancagem
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3 DESENVOLVIMENTO
Muitos historiadores sugerem, então, que a década de 1760 tenha sido o ponto de
partida da Revolução Industrial, mas existe muita controvérsia a respeito da datação do
início dessa revolução. De toda forma, é importante atermo-nos ao fato de que a
Revolução Industrial ficou marcada pelo desenvolvimento tecnológico e de máquinas
que transformou o estilo de vida da humanidade.
Existem inúmeras causas para que a Revolução Industrial acontecesse em primeiro lugar
na Inglaterra. Para facilitar a compreensão as dividimos em científicas, políticas e
econômicas:
Científicas
Políticas
Econômicas
Lei dos cerramentos que acabaram com as terras comunais e provocaram o êxodo rural.
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3.3 AS FASES
A primeira fase da Revolução Industrial corresponde à sua eclosão no século XVIII (1760
a 1850), limitada à Europa ocidental e tendo a Inglaterra como precursora. Essa primeira
fase representa o conjunto de mudanças no setor econômico e no setor
social possibilitado pela evolução tecnológica.
Esses avanços contribuíram para a consolidação de uma nova forma de produção, bem
como deram início a uma nova realidade industrial, estabelecendo um novo padrão de
consumo na sociedade e novas relações de trabalho.
• Invenção do telégrafo;
Foi nesse período que surgiu o capitalismo financeiro, que acabou por moldar essa fase,
que ficou conhecida como o período das grandes inovações. Esse avanço e
aperfeiçoamento tecnológico possibilitou aumentar a produtividade nas indústrias, bem
como os lucros obtidos. O mundo vivenciou novas criações e o incentivo à pesquisa,
principalmente no campo da medicina.
• O surgimento de antibióticos;
A terceira fase da Revolução Industrial iniciou-se na metade do século XX, após o fim da
Segunda Guerra Mundial, e ficou conhecida também como Revolução Técnico-
Científica. A principal mudança representada por essa fase está associada ao
desenvolvimento tecnológico atribuído não só ao processo produtivo, mas também
ao campo científico. A industrialização, nesse momento, espalhou-se pelo mundo.
• Surgimento das grandes cidades e, com elas, dos problemas de ordem social, como
a superpopulação;
• Aumento de doenças;
Grã-Bretanha
Por ser uma ilha, a Grã-Bretanha possuía muitos portos e um extenso sistema de canais.
Isso beneficiava muito o país, pois era muito mais barato transportar bens de produção
pelo mar que por terra. A grande frota de navios mercantes da nação facilitou o
transporte de matérias-primas para suas fábricas e de manufaturados para os mercados.
A Grã-Bretanha também possuía uma marinha forte que protegia sua frota.
A Grã-Bretanha e suas colônias eram ótimos mercados para a compra e venda de bens
manufaturados. À medida que os negócios se expandiam e novos empregos eram
criados, mais pessoas possuíam dinheiro para consumir os bens produzidos pelas
fábricas. O governo britânico fez muito para incentivar o espírito empreendedor,
estabelecendo leis que protegessem as empresas e as ajudassem a expandir.
Em 1973, a Grã-Bretanha ingressou no Mercado Comum Europeu, mas isso não ajudou
a economia britânica de forma significativa. Atualmente, a Grã-Bretanha continua sendo
uma potência econômica, mas não tem o mesmo poder que tinha no século XIX.
Estados Unidos
Após a Segunda Guerra Mundial, pelo Acordo de Breton Woods (1944), o dólar
americano se tornou o padrão monetário internacional. Os Estados Unidos da América
se tornaram oficialmente uma superpotência mundial.
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Alemanha
A nação construiu uma grande rede de ferrovias, uma marinha e uma indústria militar
poderosa. Esta expansão industrial levou a um grande aumento no comércio externo
alemão.
Japão
O maior desafio para a modernização japonesa foi a falta de recursos naturais do país.
As terras para cultivo eram escassas e produzir alimentos em quantidade suficiente para
toda a nação era um grande desafio. O Japão foi forçado a importar grande parte dos
alimentos que sua população consumia e as matérias-primas necessárias para sua
industrialização.
Para enfrentar esse desafio, os líderes japoneses escolheram a mesma solução que as
nações ocidentais: a construção de um império. Colônias iriam fornecer ao Japão terras,
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O Japão foi arrasado pela guerra. Mas com uma significante ajuda financeira,
principalmente vinda dos Estados Unidos, o Japão pós-guerra passou por grandes
mudanças políticas e teve uma recuperação econômica extraordinária. Entre 1946 e
1967, o produto interno bruto japonês - o valor anual dos bens e serviços produzidos
pela nação - cresceu, em média, 10% ao ano. Esse crescimento foi ainda maior do que a
média da Alemanha Ocidental, que foi a economia de mais rápido crescimento na
Europa. O Japão liderou o mundo na construção de navios; seus carros, aço, câmeras e
equipamentos eletrônicos foram exportados em quantidade recorde. No final da década
de 1960, o Japão havia se tornado o terceiro maior poder econômico no mundo,
perdendo apenas para os Estados Unidos e União Soviética.
Itália
Estado nacional tardio, a Itália só foi unificada em 1870. País pobre e atrasado em
relação às nações europeias da época, a Itália apresentou um panorama
socioeconômico retardado ao longo das primeiras décadas do século XX. Só foi a partir
dos anos 30 que a industrialização chegou à Itália, com o desenvolvimento dos setores
mecânico, químico e têxtil, impulsionados pelo potencial hidrelétrico do norte do país.
Esse crescimento industrial foi interrompido durante a Segunda Guerra Mundial (1939 -
1945), pois a Itália, a partir de 1922 sob domínio fascista, foi invadida, quase
simultaneamente, pelos Aliados e pela Alemanha Nazista.
Com o final da Segunda Guerra Mundial, teve início a reconstrução do país, graças aos
grandes investimentos trazidos pelo Plano Marshall. A divisão das terras do Sul, até
então ocupadas por latifúndios, e a introdução de métodos de irrigação propiciaram um
sólido progresso agrícola. O governo italiano construiu novas indústrias em Milão, Turim
e Gênova. Em breve, o crescimento italiano, em comparação aos de outros países
europeus, só era menor que o da Alemanha Ocidental. A indústria cresceu de maneira
extraordinária, permitindo que o país fosse um dos fundadores do Mercado Comum
Europeu.
RÚSSIA
"A Revolução Russa, de 1917, foi a concretização de uma série de revoltas pelas quais o
país passava desde 1905 e que tiveram várias consequências, como o fim do czarismo
(monarquia) e a tomada de poder pelos socialistas.
Naquele contexto, a Rússia poderia ser chamada de atrasada, pois, em pleno XX,
preservava práticas ainda feudais, era agrária e dominada por czares (imperadores). As
primeiras revoltas, que antecederam a revolução, foram contra os privilégios da nobreza
e clero, mas também contra gastos de guerra (contra o Japão, batalha que a Rússia
perdeu).
Vemos as consequências da Revolução Russa como fato histórico até, no mínimo, 1989,
com a queda do Muro de Berlim, já que a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas
(URSS), formada depois da revolução, existiu até a década de 1990 e, em anos
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FRANÇA
A Revolução Francesa, iniciada no dia 17 de junho de 1789, foi um movimento
impulsionado pela burguesia e contou com a participação dos camponeses e das classes
urbanas que viviam na miséria.
Contexto histórico
No final do século XVIII, a França era um país agrário, com a produção estruturada no
modelo feudal. Isso significava que existiam impostos e licenças que só eram válidos
para determinadas regiões. O poder político estava concentrado no rei e num pequeno
número de auxiliares.
Por isso, para a burguesia e parte da nobreza era preciso acabar com o poder absoluto
do rei Luís XVI.
Enquanto isso, do outro lado do Canal da Mancha, a Inglaterra, sua rival, desenvolvia o
processo de Revolução Industrial.
BÉLGICA
A Revolução Belga foi o conflito que levou à secessão das províncias do sul do Reino
Unido dos Países Baixos e estabeleceu o independente Reino da Bélgica.
A revolução belga de 1830 fez os habitantes das províncias do sul do Reino dos Países
Baixos rebelarem-se contra a hegemonia das províncias do norte,
principalmente protestantes. Grande parte da população do sul eram católicos
romanos, de língua francesa, ou liberais, que consideravam o governo do rei Guilherme
I como despótico. Houve altos níveis de desemprego e inquietação industrial entre as
classes trabalhadoras. Dentro de algumas semanas de agosto e setembro resultou-se a
revolta e secessão de Flandres, Varonia e a formação da Bélgica. Apenas parte
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de Luxemburgo permaneceu até 1890, em união pessoal com o Reino Unido dos Países
Baixos.
Do século XIV ao século XVI, o norte e o sul se uniram e compartilharam a mesma
história, primeiramente como Países Baixos Borgonheses e mais tarde como Países
Baixos Espanhóis. Durante a Reforma Protestante e a Guerra dos Oitenta Anos, sete
províncias se tornaram independentes do Império Espanhol, formando a República das
Sete Províncias Unidas dos Países Baixos. Em 1815, após o Congresso de Viena, o norte
e o sul se reuniram com o Principado de Liége. As divisões religiosas, linguísticas e
econômicas que ocorreram durante os cerca de 250 anos de distância logo se tornaram
claras.
Em 25 de agosto de 1830, ocorreram distúrbios em Bruxelas e lojas são saqueadas.
Levantes seguiram no resto do país. Fábricas foram ocupadas e as máquinas destruídas.
A ordem foi restabelecida brevemente depois que as tropas de Guilherme
comprometidas com as províncias do Sul, mas contínuos distúrbios e a liderança foi
tomada pelos elementos mais radicais, que começaram a falar de secessão.
A batalha ocorreu em Bruxelas. Os canhões foram disparados no Parque Warrante. As
tropas holandesas foram forçadas a retirar por causa de deserção em massa de recrutas
das províncias do Sul, enquanto os Estados-gerais em Bruxelas, votaram a favor da
secessão e declararam independência. Como consequência, o Congresso Nacional se
reuniu e Guilherme absteve-se de uma ação militar futura e apelou para as grandes
potências. O resultado foi a Conferência de Londres em que as grandes potências
europeias reconheceram a independência da Bélgica. Após a instalação de Leopoldo
I como "Rei dos Belgas", em 1831, o Rei Guilherme fez uma tardia tentativa militar para
reconquistar a Bélgica e restaurar a sua posição através de uma campanha militar.
Esta Campanha dos Dez Dias fracassou como resultado de uma intervenção militar
francesa. Os holandeses aceitaram a decisão da Conferência de Londres e a
independência da Bélgica, assinando o Tratado de Londres.
Em 1767, James Margraves inventou a máquina de fiar. Três anos depois, Richard
Cartwright criou o tear hidráulico e James Watt inventou a máquina a vapor. A partir
dessas três criações, deu-se início às mudanças que ficaram conhecidas como Revolução
Industrial
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A indústria 4.0 nos mostra que é um grande erro pensar que a tecnologia já evoluiu ao
nível máximo nas empresas.
O que acontece é que a indústria é incompatível com a ideia de fazer as coisas de forma
manual.
De fato, já faz muito tempo que as mãos dos operários têm sido substituídas pelas
máquinas.
O que a indústria 4.0 traz é o salto tecnológico de elevar essa automação à máxima
potência, permitindo aos robôs desempenharem funções cada vez mais complexas.
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E não estamos falando apenas do operacional, como soldar duas placas de aço, mas
também de tarefas que pensávamos serem exclusivas de nosso intelecto.
São algoritmos que fazem as máquinas analisarem dados em uma velocidade que um
humano não conseguiria em uma vida inteira.
No final, podemos dizer que a indústria 4.0 é a realidade na qual a tecnologia industrial
está cada vez mais eficiente: mais inteligente, mais rápida e mais precisa.
James Watt foi um matemático escocês e engenheiro mecânico britânico, nascido aos
19 de Janeiro de 1736, filho de Agnes Muirhead e de James Watt (Greenock, Reino
Unido). Foi consultor de instrumentos científicos, aperfeiçoou a máquina a vapor
inaugurando a era do vapor na Inglaterra. O seu nome foi dado à unidade de potência
de energia-Watt.
Teve quatro filhos dos quais james jr watt é o primogénito.foi cônjuge de Ann
MacGregor( 1777 a 1819 ), Peggy Miller(1764). James Watt faleceu a 25 de agosto de
1819.
4 CONCLUSÃO
A primeira fase da revolução industrial corresponde à sua eclosão no século XVIII (1760
A 1850), limitada à Europa Ocidental e tendo a Inglaterra como precursora nesse
período, houve a expansão do comercio, e a mecanização possibilitou maior
produtividade e, consequentemente, o aumento dos lucros.
As industrias expandiam–se cada vez mais, criando então, um cenário de progresso
jamais visto. As principais invenções do periódo contribuiram para o melhor escoamento
das matérias–primas utilizadas nas industrias e também favoreveu o deslocamento de
consumidores dos bens produzidos.
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RESÚMO
Isso é evidenciado pela estatística trazida por Eric Hobby que mostra como o salário do
trabalhador inglês caiu com o surgimento da indústria. O exemplo levantado foi Bolton,
cidade no oeste da Inglaterra. Lá, em 1795, um artesão ganhava 33 xelins, mas, em 1815,
o valor pago havia caído para 14 xelins e, entre 1829 e 1834, esse salário havia
despencado para quase 6 xelins |2|. Percebemos aqui uma queda brusca no salário e
esse processo deu-se em toda a Inglaterra.
Além do baixo salário, os trabalhadores eram obrigados a lidar com uma carga de
trabalho extenuante. Nas indústrias inglesas do período da Revolução Industrial, a
jornada diária de trabalho costumava ser de até 16 horas com apenas 30 minutos de
pausa para o almoço. Os trabalhadores que não aguentassem a jornada eram
sumariamente substituídos por outros.
Essa situação degradante fez com que os trabalhadores se mobilizassem pouco a pouco
contra seus patrões. Isso levou à criação das organizações de trabalhadores (mais
conhecidas no Brasil como sindicatos) e chamadas na Inglaterra de trade Union. Os
trabalhadores exigiam melhorias salariais e redução na jornada de trabalho.
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