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DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA
DISCIPLINAS DE ENDODONTIA
MANUAL ENDODONTIA I e II
20 semestre de 2021
Grão-Chanceler
Arcebispo Dom Walmor Oliveira de Azevedo
Reitor
Prof. Dom Joaquim Giovani Mol Guimarães
CORPO DOCENTE
Profª. Ana Maria Abras da Fonseca
Prof. José Antônio Valle Fróes
Profª. Maria Rita Lopes da Silva de Freitas
Prof. Nelson Ferreira de Figueiredo
Prof. Eduardo Nunes
Prof. Frank Ferreira Silveira
ÍNDICE
1 Introdução Pág. 4
2 Disciplinas de Endodontia na Graduação Pág. 5
3 Conteúdo programático teórico e prático 3.1 - Endodontia I Pág. 6
3.2 - Endodontia II Pág. 9
4 Orientações e Normas Gerais de Pág.11
Funcionamento
Esterilização e normas para o acondicionamento Pág.13
do instrumental endodôntico
5 Pré-Clínico 5.1 - Radiografia de estudo Pág. 15
5.2 - Topografia e anatomia da cav. pulpar Pág. 16
5.3 - Colocação de Isolamento absoluto Pág. 17
5.4 - Preparo intracoronário Pág. 17
5.5 - Localização dos canais radiculares Pág. 18
5.5 - Irrigação do SCR Pág. 18
5.6 - Exploração do canal radicular Pág. 19
5.7 - Limpeza e formatação do SCR Pág. 19
5.8 - Obturação do SCR Pág. 19
6 Roteiro prático para o tratamento 6.1 - Exame clínico e radiográfico Pág. 20
endodôntico em pacientes 6.2 - Anestesia Pág. 20
6.3 - Isolamento absoluto Pág. 20
6.4 - Remoção de tecido cariado Pág. 21
6.5 - Preparo intracoronário Pág. 21
6.6 - Limpeza e Formatação do SCR Pág. 21
6.7 - Curativo de demora Pág. 21
6.8 - Obturação do SCR Pág. 22
7 Técnicas de Instrumentação 7.1 - Téc. de Oregon Adaptada - De Deus Pág. 23
7.2 - Téc. de Mov. Oscilatórios Especial - Pág. 24
De Deus (Versão PUC Minas)
7.3 - Téc. Rotatória ProTaper Next (Ni-Ti) Pág. 25
7.4 - Instrumentação Rotatória: princípios Pág. 26
gerais
7.5 - Controle da utilização das limas Pág. 27
rotatórias
8 Organização do Material 8.1 - Material e Instrumental Necessário Pág. 28
para atendimento clínico
8.2 - Montagem do Tamborel Pág. 29
8.3 - Bandeja endodôntica Pág. 29
8.4 - Bandeja endodôntica: obturação Pág. 29
8.5 - Bandeja auxiliar Pág. 29
9 Resumo das Técnicas Pág. 30
10 Caderno de Pré-Clínico: orientações Pág. 32
11 Considerações Sobre Obtenção do CT e do Pág. 33
CPC
12 Ficha Endodôntica Pág. 34
13 Significado de Abreviaturas e Siglas Pág. 36
14 Listas de Material 14.1 - Endodontia I Pág. 37
14.2 - Endodontia II Pág. 39
15 Referências Bibliográficas Pág. 41
1. INTRODUÇÃO
Este Manual foi elaborado para auxiliar os alunos das Disciplinas de Endodontia I e II, do
Curso de Graduação em Odontologia da PUC Minas, a aplicar a metodologia prática,
orientar as condutas técnicas empregadas durante as etapas de pré-clínico e de
atendimento de pacientes, desenvolver a sensibilidade tátil como habilidade
fundamental, uma vez que a terapia endodôntica exige de seus praticantes um refinado
tato no manuseio de instrumentos delicados, para produzir os melhores resultados.
Esperamos que o presente material possa ser útil a todos os seus usuários.
3.1 ENDODONTIA I
Disciplina: ENDODONTIA I
Período: 5o
Carga Horária:
Métodos Didáticos
▪ Aula teórica sícrona.
▪ Aula pré-clínico (laboratorial).
▪ Aula prática (atendimento de pacientes).
▪ Discussão de casos clínicos.
▪ Atividade interdisciplinar com a Microbiologia na avaliação microbiológica dos canais
radiculares de pacientes atendidos na Clínica de Endodontia.
Unidades de Ensino
Unidade I
1. Topografia da cavidade pulpar e periápice
1.1 Topografia da cavidade pulpar.
1.2 Evolução da cavidade pulpar.
1.3 Características gerais da cavidade pulpar.
1.4 Estudo anatômico da cavidade pulpar de cada dente: Incisivo central, lateral, canino e pré-
molares superiores e inferiores.
1.5 Alterações e variações da anatomia pulpar e radicular.
2. Topografia do periápice
2.1 Ápice radicular: Zona crítica apical.
2.2 Ligamento periodontal apical.
2.3 Osso alveolar apical.
3. Medicação Intracanal
3.1 Introdução.
3.2 Classificação química.
3.3 Utilização.
3.4 Limitações e contra-indicações.
1. A polpa dental.
1.1 Funções.
1.2 Células da polpa.
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MANUAL DE ENDODONTIA DOPUCMINAS
2. Alterações pulpares.
2.1 Etiologia.
2.2 Inflamação.
2.3 Classificação das alterações pulpares.
2.4 Diagnóstico.
2.5 Tratamento.
Observação:
3.2 ENDODONTIA II
DISCIPLINA: ENDODONTIA II
Período: 6o
Carga Horária:
Métodos Didáticos
▪ Aula teórica expositiva.
▪ Aula pré-clínica (laboratorial).
▪ Aula prática (atendimento de pacientes).
▪ Elaboração de relatórios diários das atividades práticas de pré-clínica e de clínica com
atendimento de pacientes.
▪ Discussão de casos clínicos.
▪ Atividade interdisciplinar com a Microbiologia na avaliação microbiológica dos canais
radiculares de pacientes atendidos na Clínica de Endodontia.
Unidades de Ensino
Unidade I - Topografia da cavidade pulpar e periápice de molares
1. Introdução e Classificação.
2. Diagnóstico.
3. Tratamento.
1. Introdução e etiologia.
2. Mecanismo de ação.
3. Classificação e diagnóstico.
4. Tratamento.
1. Apexigênese.
2. Apexificação.
Observação:
14. Retornos de pacientes deverão ser registrados pelo aluno na agenda impressa, no PEP e
no cartão de consulta, como RA (reabilitação em andamento), RP (reabilitação parcial) e RC
(reabilitação concluída).
15. Pacientes que não tenham registro de retorno serão substituídos por outro, que deverá ser
atendido obrigatoriamente.
16. É de plena responsabilidade do aluno a posse, a organização e a integridade do conjunto
de instrumentos necessários ao atendimento do paciente.
17. O aluno deverá dispor na clínica de todo o material solicitado pela Disciplina e o
instrumental indicado na Lista de Materiais.
18.Solicite ao seu professor orientador para assinar os documentos necessários.
19. A falta de paciente para atendimento não é motivo para dispensa do aluno. Nesse caso, ele
deverá colaborar com os colegas ou trabalhar com dentes permanentes artificiais com polpa.
20. É vedado o atendimento aos pacientes com o material incompleto, desorganizado, sujo,
não estéril ou a combinação dessas condições.
21. As normas do Novo Protocolo de Biossegurança do DOPUCMINAS deverão ser
rigorosamente cumpridas em todos os procedimentos clínicos e a não observância pelo
aluno do item anterior ou de quaisquer exigências dos protocolos de controle de infecção,
acarretará ao aluno advertência por escrito pelo professor responsável.
22. Calçar as luvas descartáveis de procedimento somente no momento da realização dos
exames clínicos intra e extra-orais e após a lavagem criteriosa das mãos.
23. Usar sobreluvas plásticas para manusear qualquer material de consumo ou objetos durante
o atendimento clínico.
24. Utilizar sobreluvas plásticas para a realização das tomadas radiográficas.
25. Descartar agulhas usadas bem como qualquer material perfuro-cortante (limas, e brocas
eliminadas do uso) exclusivamente no recipiente próprio existente na clínica.
26.Retirar de seus recipientes todo o material necessário para o trabalho antes do atendimento.
27. Deixar todos os seus pertences no seu escaninho (bolsas, blusas, livros) / levar a menor
quantidade de material para a clínica.
28. Solicitar atendimento técnico para reparo de falhas, defeitos de equipamento ou
dispositivos auxiliares através da atendente.
29. Solicitar com clareza para as atendentes os materiais de consumo nas quantidades certas
(IRM, cones de guta-percha, hipoclorito, etc.), necessários para cada atendimento.
30. Consumir estritamente os materiais necessários ao seu trabalho.
31. Desperdício de materiais expõe o aluno à advertência pelo professor responsável.
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MANUAL DE ENDODONTIA DOPUCMINAS
a) ACONDICIONAMENTO DO INSTRUMENTAL
Caixas para Endodontia
Estojos para esterilização
- Steribox 1 (pequeno)
perfurado de plástico (Sugere-se Prisma) 03 (clínico e instrumental de Endodontia)
- Steribox 3 (médio)
perfurado de plástico (Sugere-se Prisma) 02 (pote Dappen e vidros com limas)
VIDRO CONTEÚDO
1 Limas K # 06, 08, 10 e 15 – 25 mm – 3 de cada
1 Limas K # 10 e 15 – 31 mm – 2 de cada
1 Limas K # 15 – 40 – 1ª. série – 25 mm
1 Limas K # 45 – 80 – 2ª. série – 25 mm
1 Limas K # 15 – 40 – 1ª. Série – 31 mm
1 Limas K # 45 – 80 – 2ª. Série – 31 mm
1 Limas H # 15 – 40 – 1ª. Série – 25 mm
1 Brocas A.R. # 1557, Endo Z, B.R. # 10, 14 e 18
1 Limas ProTaper Next sortida – 25mm e Lima ProGlider - 25mm (6.período– Endo II)
1 Brocas GG # 2, 3, 4 – 2 de cada e Lentullo # 1 e 2 – 1 de cada
1 Espaçador digital # A, B e C – 1 de cada
5. TREINAMENTO PRÉ-CLÍNICO
Apresentação
5.1 - Radiografia de estudo
5.2 - Topografia e anatomia da cavidade pulpar
5.3 - Preparo intracoronário
5.4 - Colocação de isolamento absoluto
5.5 - Localização dos canais radiculares
5.5 - Irrigação do sistema de canais radiculares
5.6 - Exploração do canal radicular
5.7 - Limpeza e Formatação do Sistema de Canais Radiculares
5.8 - Obturação do Sistema de Canais Radiculares
O treinamento pré-clínico consiste na realização de tratamentos endodônticos em dentes
permanentes artificiais com polpa.
Nos dentes anteriores o canal radicular é um prolongamento da câmara pulpar e nos dentes
posteriores o assoalho é bem definido e apresenta uma ligeira convexidade que conduz às
entradas dos canais radiculares.
A cavidade pulpar apresenta, com frequência, ramificações na porção radicular, revelando a
complexa configuração dos canais constituídos pelo canal principal, canais acessórios, laterais
e outros.
A seleção do grampo adequado assim como o seu correto posicionamento, numa borracha
apropriadamente tensionada, facilitam a colocação do aparato, além de proporcionar conforto
tanto para o paciente quanto para o operador. Em situações eventuais, a fim de melhorar o
vedamento do campo operatório, pode-se aplicar nos pontos em que ocorra solução de
continuidade, um pouco de barreira gengival fotopolimerizável (Top-Dam, p. ex.).
Depois de devidamente posicionado o conjunto arco-grampo-borracha, recomenda-se
enfaticamente a desinfecção da borracha, passando sobre ela uma gaze estéril umedecida em
Hipoclorito de Sódio.
Rx
(Desenho adaptado de material fornecido pelo Prof. Quintiliano Diniz De Deus, aos
participantes de seus cursos pré-clínicos, realizados no Instituto Professor De Deus).
O preparo intracoronário deve ser adequado em tamanho, inclinação e forma, de acordo com
cada grupo de dentes, considerando também suas respectivas áreas de eleição (consultar e
estudar detalhes na bibliografia sugerida), a fim de permitir o acesso livre e direto aos canais
radiculares. O uso correto das brocas recomendadas nos passos desta etapa é fundamental.
As brocas estão relacionadas na Lista de Materiais.
(Desenho adaptado de material fornecido pelo Prof. Quintiliano Diniz De Deus, aos
participantes de seus cursos pré-clínicos, realizados no Instituto Professor De Deus).
Obturação do SCR
(Desenho adaptado de material fornecido pelo Prof. Quintiliano Diniz De Deus, aos
participantes de seus cursos pré-clínicos, realizados no Instituto Professor De Deus).
6.2 - ANESTESIA
A anestesia local é um dos importantes componentes dos tempos operatórios do
tratamento endodôntico. É necessária durante o tratamento, sobretudo nos casos em
que a polpa apresenta vitalidade. Em casos de desconforto causado pela aposição do
grampo para dique de borracha, pode-se aplicar a anestesia infiltrativa nas papilas
gengivais.
7. TÉCNICAS DE INSTRUMENTAÇÃO
Irrigação
4a. FASE: Preparo Radicular
Lima K #40, #35, #30, #25, #20
Lima K #45, #40, #35, #30, #25
Irrigação Constante
Lima K #50, #45, #40, #35, #30 Mov. Oscilatórios sem stroke
Lima K #55, #50, #45, #40, #35 Sem pressão apical
Lima K #60, #55, #50, #45, #40
Lima K #70, #60, #55, #50, #45
Lima K #80, #70, #60, #55, #50
5a. FASE: Limpeza do Forame Apical
Lima K # 15 _____________CPC
Irrigação
4. Obturação do sistema de canais radiculares
1. Acesso coronário
2. Localização das entradas dos CRs
3. Pré-alargamento
Esvaziamento inicial
Lima K #15, #20, #25 (sem forçar) – M.O. sem stroke - Irrigação
Lima H #15, #20 (mov. de limagem) – máximo 2/3 CDR - Irrigação
5. Preparo Apical
Lima K #15 (M.O.+ stroke, até ficar livre) ________ CT
Irrigação + recapitulação lima K #10 (M1) _______ CPC
Lima K # 20 (M.O.+ stroke, até ficar livre) ________ CT
Irrigação + recapitulação lima K #10 (M1) _______ CPC
Lima K #25 (M.O.+ stroke, até ficar livre) ____ CT (M2)
Irrigação + recapitulação lima K #10 (M1) _______ CPC
7. Refinamento
Lima K # 25 - M2 ________ CT
Lima K # 10 - M1 ________ CPC
Irrigação
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MANUAL DE ENDODONTIA DOPUCMINAS
Rx de diagnóstico.
A abertura coronária deve oferecer acesso direto e em linha reta aos 2/3 cervicais do
CR.
Não exceder o número de vezes de uso do instrumento. Examinar sempre sua parte
ativa.
Aluno: Período:
Prof. Dia da Semana:
Paciente: Registro:
Paciente: Registro:
Paciente: Registro:
Paciente: Registro:
Paciente: Registro:
LIMA PROTAPER
ProGlider
NEXT
DATA REG. PAC. DENTE PG X1 X2 X3 FRATURA/
Deformação
Observações Adicionais
8. ORGANIZAÇÃO DO MATERIAL
INSTRUMENTAL
1. Jogo clínico
2. Isolamento absoluto
3. Grampos de isolamento
4. Instrumental de endodontia
5. Cubeta
6. Posicionador radiográfico de endodontia
7. Limas
8. Tamborel
9. Placa de vidro
10. Pote dappen
11. Placa de Petri
MATERIAL
1. Óculos de proteção para paciente
2. Sobre luvas
3. Seringa descartável com agulha
4. Sugador (saliva e endodôntico)
5. Lençol de borracha
6. Grampo de radiografia
7. Lupa de leitura
8. Régua milimetrada de plástico (20cm)
Tamborel
Tamborel
Sonda endodôntica
Espelho bucal
Pinça algodão
Colher de dentina longa Tamborel
com as
Seringa anestesia
Limas
Seringa descartável 5 ml
Hollemback n.3
Lima K # M1 e M2 Espaçadores
Espelho
Pinça para cone
Tesoura reta
Hollemback
Tamborel
Kit alternativo: 1/20, 2/22, 2/3, 4/duplo
Espátula flexível
Alicate perfurador
Pinça porta grampo
Espátulas flexível e biângulo
Placa de vidro
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MANUAL DE ENDODONTIA DOPUCMINAS
2ª FASE: Pré-alargamento
ProTaper Next
Velocidade: 300 / 350rpm Torque: 3-3.5N.cm
# X1 ___________________ ±2/3 CDR
Irrigação
Lima K # 10-----------------------CDR
# X2 ___________________ ±2/3 CDR
Irrigação
Lima K # 10-----------------------CDR
#X1 ________________ CT
Irrigação
Lima K #10 --------------------- CPC
#X2 ________________ CT
Lima K #25 --------------- CT - Critério de acabamento
Irrigação
Lima K #10 --------------------- CPC
#X3 ________________ CT
Lima K #30 ----------------- CT - Critério de acabamento
Lima K #10 ---------------------- CPC
#X4 ________________ CT
Lima K #40 ----------------- CT - Critério de acabamento
Lima K #10 ---------------------- CPC
#X5 ________________ CT
Lima K #50 ----------------- CT - Critério de acab
Lima K #10 ---------------------- CPC
Vale ressaltar também que a nota final do Pré-clínico engloba a participação e o desempenho
do aluno na execução das atividades práticas desta etapa. Busque mais orientações e
esclarecimentos com seu professor orientador.
• CT = CPC – 0,5 mm
Assim, CT = 22,0 mm – 0,5 mm
CT = 21,5mm
• CT = CPC – 0,5 mm
Assim, CT = 23,5 mm – 0,5 mm
CT = 23,0 mm
• CT = CPC – 0,5 mm
Assim, CT = 20,5 mm – 0,5 mm
CT = 20,0 mm
EXAME OBJETIVO
Dente Teste elétrico Calor Frio Percussão Mobilidade Fístula Palpação Edema
Outros: ______________________________________________________________________________________________
ENDODONTIA:
SIGNIFICADO DE ABREVIATURAS E SIGLAS IMPORTANTES
# Número
% Porcentagem
Ca(OH)2 PA Hidróxido de Cálcio Pró Análise
CDR Comprimento do Dente na Radiografia
CPC Comprimento de Patência do Canal
CR Canal Radicular
CT Comprimento de Trabalho
CTP Comprimento de Trabalho Provisório
DL Disto Lingual
DV Disto Vestibular
EDTA Ácido Etileno Diamino Tetracético
GG Gates Glidden
Lima H Lima Hedströem
Lima K Lima tipo Kerr
M1 Lima de Memória 1
M2 Lima de Memória 2
ML Mésio Lingual
mm Milímetro
MO Movimentos Oscilatórios
MV Mésio Vestibular
NaOCl Hipoclorito de Sódio
Ref Referência
Rx Radiografia
SCR Sistema de Canais Radiculares
• Sugere-se
Bibliografia Básica
• HARGREAVES, K & COHEN, S. Caminhos da Polpa. 10. ed., Rio de Janeiro: Elsevier,
2011. 928p.
• LOPES, H. P., SIQUEIRA JR, J. F. Endodontia: biologia e técnica. 4. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2015.
• COHEN,S., BURNS, R. C. Caminhos da Polpa. 7.ed. Mosby: Year Book,. 2000.
• DE DEUS, Q. D. Endodontia. 5.ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1992.
• ESTRELA, Carlos. Ciência endodôntica. São Paulo: Artes Médicas, 2004. 2v.
• ESTRELA, C., FIGUEIREDO. J. A. P. Endodontia: princípios biológicos e
mecânicos. São Paulo: Artes Médicas, 1999.
• ANDREASEN & ANDREASEN. Texto e atlas colorido de traumatismo dental. 3. ed.
Porto Alegre: Artmed Editora, 2001.
Bibliografia Complementar
• ANDREASEN, J. O, ANDREASEN, F. M. Traumatismo Dentário: soluções clínicas.
São Paulo: Panamericana, 1991.
• CARDOSO, R. J. A., GONÇALVES E. A . N. Endodontia – Trauma. São Paulo: Artes
Médicas, 2002..
• FIGUEIREDO. J. A. P. Endodontia: princípios biológicos e mecânicos. São Paulo:
Artes Médicas,1999.
• INGLE, J. I., BAKLAND, L. K. Endodontics. 4.ed. Baltimore: Williams & Wilkins, 1994.
• MELO, L. L. Traumatismo alvéolo-dentário. 1ed. São Paulo: Artes Médicas: EAP-
APCD, 1998.
• SIQUEIRA JR. J. F. Tratamento das infecções endodônticas. 1.ed. Rio de Janeiro:
MEDSI, 1997.
• TROWBRIDGE, H. O, EMLING, R. C. Inflamação: Uma revisão do processo. 4. ed.
São Paulo: Quintessence, 1996.
• WALTON, R. E., TORABINEJAD, M. Princípios e prática em endodontia. 1. ed.
Livraria Santos e Editora Ltda., 1997.
• WEINE FRANKLIN S. Tratamento endodôntico. 5. ed. Livraria Santos e Editora Ltda.