A lenda fala de Jestter, o Bufão Sombrio, que vive nas sombras e aparece para assustar as pessoas durante a noite com sua risada sinistra e música estranha. Ele persegue as vítimas e as fazem correr de medo, não importa para onde elas fujam. O contato visual ou ouvir suas palavras enchem a mente das pessoas com choque. Ele é a personificação do mal e aqueles que o encontrarem terão seu último Natal.
A lenda fala de Jestter, o Bufão Sombrio, que vive nas sombras e aparece para assustar as pessoas durante a noite com sua risada sinistra e música estranha. Ele persegue as vítimas e as fazem correr de medo, não importa para onde elas fujam. O contato visual ou ouvir suas palavras enchem a mente das pessoas com choque. Ele é a personificação do mal e aqueles que o encontrarem terão seu último Natal.
A lenda fala de Jestter, o Bufão Sombrio, que vive nas sombras e aparece para assustar as pessoas durante a noite com sua risada sinistra e música estranha. Ele persegue as vítimas e as fazem correr de medo, não importa para onde elas fujam. O contato visual ou ouvir suas palavras enchem a mente das pessoas com choque. Ele é a personificação do mal e aqueles que o encontrarem terão seu último Natal.
Debaixo da cama, é como algo me-puxando Por onde eu olho eu só o vejo Cantando e Sorrindo, histórias sem nenhum bosejo
O bufão ele, ele não é amigo
Ele só quer nos ver, correndo de medo Sua música é sinistra, e sua risada é longa Pra onde eu olho? Não quero mais ve-lo
Ele vive nas sombras, mas sempre escondido
E quando aparece, é um susto garantido Com sua aparência de bufão, ele parece até bobo Mas não se engane, ou ele será horroroso
O bufão ele, ele não é amigo
Ele só quer rir, correr e dançar Beber em copo, até a música acabar Pra onde olho? Não sei onde ve-lo
Não olhe em seus olhos
Nem ouça suas palavras, elas vão encher sua mente com choque Correr não adianta, ao menos tenha foque O Bufão Sombrio é a personificação do mal E se você o encontrar, será o seu último Natal
Bufão Sombrio, não é um amigo
Será que serei mais um de seus trofeis Porque a horas nem se quer sinto meus pés Terei de ir, por onde vou caminhar? Não quero viver, ou menos tentar Se ele vier não a onde esconder Procure o mais logo jeito de ir Pois ele veio, e agora vai em seu tunel descer E ele nos diz: