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Avaliação de Leitura e Interpretação - Língua Portuguesa


Professora Eliane

Leia com os textos abaixo com ATENÇÃO e responda as questões objetivas.


Somente uma resposta correta.

Guigó-da-caatinga
Extremamente ágil e silencioso, o guigó-da-caatinga (Callicebus barabarabrownae) é um dos primatas brasileiros mais
ameaçados de extinção. [...] Calcula-se que haja apenas 250 indivíduos em liberdade. [...]
É um macaquinho do tamanho de um coelho, pesando de 1 a 2 kg. Tem tronco e membros amarelos cor de couro e cauda
laranja. Alimentam-se de frutos, como o cajá-bravo, o mucugê e o licuri, folhas, raízes, mel, filhotes de aves, pequenos
anfíbios, roedores, piolhos de cobra e outros insetos

Seus grupos são unidades familiares normalmente formadas por quatro indivíduos: um casal, um filhote nascido no ano
anterior e um filhote recente. Muito barulhento, principalmente de manhã, é confundido muitas vezes com o macaco-prego-
do-peito amarelo e com bugio-preto, graças aos sons que emitem. [...

INVIVO. Guigó-da-caatinga. Disponível em: <http://www.invivo.fiocruz.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=1457&sid=2>.


Acesso em: 10 fev. 2021. Fragmento.
1) Nesse texto, a expressão “Callicebus barabarabrownae” (1º parágrafo) é um exemplo de linguagem
a) cientifica.
b) coloquial.
c) jornalística.
d) regional.

2) Nesse texto, os verbos “Incentive” e “Doe” foram usados para


a) dar uma recomendação.
b) ensinar um procedimento.
c) fazer um alerta.
d) reforçar uma ordem.

Trilhando o caminho

Prólogo

O sinal abriu. Inúmeras buzinas soaram. O carro da frente imbicou, tentando cortar o trânsito pela esquerda. A minivan
adiante fechou a passagem. Mais buzina. Chequei o relógio de pulso: faltavam dez minutos.
– O sinal está verde! Por que ninguém se movimenta? – Minha voz soou aflita.
Meu pai virou levemente a cabeça para trás, e seu olhar terno dizia o quanto ele lamentava:
– É o horário do rush, querida.
Mordisquei o canto das unhas, sentindo tudo dentro de mim tremer. Minha mãe passou a mão em meu joelho, dando uma
leve apertadinha.
–Vai dar tudo certo.
Ergui o canto dos lábios, tentando parecer calma. Coloquei os fones de ouvido [...] e senti o carro, enfim, se movimentar.
– Parece que agora vai! – Papai passou a segunda marcha, em seguida a terceira e pela primeira vez ultrapassamos os
20km/h desde que entramos naquele engarrafamento.
Senti meu corpo relaxar. Mas não muito. O relógio marcou quatro e cinquenta e cinco da tarde: faltava pouco. Muito pouco.
Alguns minutos mais tarde meu pai estacionou próximo ao terminal dois do Aeroporto Internacional Tom Jobim e, sem
aguardar ninguém, pulei do carro e voei para a área de desembarque. Uma gota de suor brotou em minha testa e senti um
frio no estômago. Estava atrasada. [...].

DINIZ, Arlene. Trilhando o caminho. Upbooks. p.5.

3) O narrador dessa história


não participa das ações, apenas narra os acontecimentos que vê.
não participa dos fatos, mas sabe tudo o que acontece com os personagens.
participa da história, contando algo que aconteceu com ele mesmo.
participa do acontecimento, sendo um personagem secundário da história.
4) Esse texto é engraçado, pois a barata
a) explica sobre o surf. c) parece estar cansada.
b) gosta de manobras radicais. d) tenta surfar em um balde.

Eles estão de volta! Sandy & Junior confirmam data de show da nova turnê em BH

Apresentação será no segundo semestre do ano e vai contar com os principais clássicos da dupla
Confirmada! A nova turnê da dupla Sandy & Junior vai passar por BH, mais especificamente pelo Mineirinho, no dia 17 de
agosto. A informação foi confirmada em uma coletiva de imprensa feita pelos dois irmãos na tarde desta quarta-feira (13).
O show inédito é intitulado Nossa História e vai comemorar os 30 anos da primeira música e os 17 anos de carreira da
dupla, que começou em 1990 e se separou em 2007. No repertório, serão apresentados os principais clássicos dos dois
irmãos [...]. Os ingressos estarão disponíveis pela internet.
Além de BH, outras nove capitais recebem a tão aguardada volta de Sandy & Junior: São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília,
Curitiba, Fortaleza, Recife, Salvador, Belém e Manaus. [...]

REDAÇÃO SOU BH. Eles estão de volta! Sandy & Junior confirmam data de show da nova turnê em BH. 2019. Disponível
em: <https://bit.ly/2WMsjE4>. Acesso em: 4 abr. 2019. Fragmento.
5) Nesse texto, no trecho “... Belém e Manaus.”, a palavra destacada estabelece relação de
a) adição. c) explicação.
b) conclusão. d) oposição.

O caso do bolinho
Naquele dia, o avô tinha pedido para a avó fazer um bolinho gostoso para os dois comerem. A vó misturou farinha com
creme de leite, formou um bolinho bem redondinho e pôs no forno para assar.
O bolinho – hummmmmm – ficou gostoso e cheiroso, mas quente não poderia se comer, por isso a avó colocou na janela
para esfriar.
Com aquela brisa da tarde, a maravilha de mundo pela frente, tantas coisas para descobrir e viver, o bolinho decidiu usar a
esperteza e rolou fora da bandeja…
Rolou e rolou, mas logo encontrou a lebre que o farejou pelo bom gosto:
– Bolinho, bolinho eu vou comer você…
E o bolinho disse que antes que ela o comesse, ele cantaria sua canção:
– Eu sou um bolinho redondo e fofinho de creme recheado na manteiga assado. A vó não me pegou, o vô não me pegou e
você não vai me pegar.
Zapt! O Bolinho de novo rolando para longe da lebre. [...]
Logo depois, o bolinho encontrou a raposa e também começou a cantar. A raposa imediatamente disse:
– Que linda voz, que suave canção.
O bolinho ficou impressionado com o elogio. A raposa continuou:
– [...] Por que você não pula aqui no meu focinho para cantar, senhor bolinho?
O bolinho muito esperto, mas muito mais vaidoso, pulou, e a raposa, astuta como só ela, nem esperou a canção começar
para nhact. A raposa comeu o bolinho e acabou com a fome que roncava na sua barriguinha.

6) Nesse texto, o trecho que marca quando a história acontece é


a) “A vó misturou farinha com creme de leite, formou um bolinho bem redondinho e pôs no forno para assar.”. (1º
parágrafo)
b) “Com aquela brisa da tarde, a maravilha de mundo pela frente, tantas coisas para descobrir e viver…”. (3º
parágrafo)
c) “Rolou e rolou, mas logo encontrou a lebre que o farejou pelo bom gosto...”. (4º parágrafo)
d) “Logo depois, o bolinho encontrou a raposa e também começou a cantar.”. (9º parágrafo)

Tartaruga ‘leva advertência’ por atrapalhar trânsito em estrada nos EUA


Animal até posou para selfie com policial que a retirou de via na Flórida. 
Uma tartaruga levou uma advertência por ter atrapalhado o trânsito em uma estrada da cidade de St. Augustine, no estado
americano da Flórida.
O caso ocorreu na Nocatee Parkway. O vice-xerife L. Fontenot estava fazendo sua ronda quando flagrou a tartaruga
tentando atravessar a estrada, o que congestionou o trânsito no local.
Fontenot pediu que o animal, chamado Gopherus, saísse, mas não foi obedecido.
Ele acabou tirando a tartaruga do local e “passando” uma advertência verbal para que ela não repetisse mais isso. Depois,
tirou uma selfie com Gopherus e parabenizou a tartaruga por ter cooperado.
 
G1. Tartaruga ‘leva advertência’ por atrapalhar trânsito em estrada nos EUA. 2019. Disponível em:
<https://glo.bo/2PGQJ18>. Acesso em: 16 set. 2019.
 7) Qual é o objetivo desse texto?
a) Anunciar um produto. c) Defender uma opinião.
b) Dar uma informação. d) Ensinar uma tarefa.

8) Nesse texto, o ponto de interrogação (?) foi utilizado para

a) apresentar possibilidades ao leitor.


b) demonstrar a desconfiança do autor.
c) despertar a curiosidade do leitor.
d) indicar insegurança por parte do autor.

Contando caquis

Hoje é dia de feira Tenho de contar os caquis


E tem caqui na promoção. Pra saber quantos comprei
Vou comprar pra todo mundo E pagar para o feirante
E aproveitar este preção. Com o dinheiro que levei.

Um caqui para o Kiko


Dois caquis para o Kaká De tanto contar caqui
Três caquis para a Kika Me deu uma fome danada
E quatro caquis para a Lalá. Vou comer caqui aqui
Dá licença criançada!

9) Entende-se desse texto que

a) Kiko está comprando caqui com o eu lírico. c) o eu lírico é uma pessoa esfomeada.
b) Lalá é a melhor amiga do eu lírico. d) o eu lírico é uma pessoa generosa
e) .

Alice no Reino Encantado


Certo dia, Alice estava em casa conversando com sua irmã que estava sempre preocupada com os seus sonhos, pois ela
falava sempre de um mundo maravilhoso, então...
(Alice está dormindo.)
Irmã – Alice, onde está você? (procurando) Alice?
Alice – Oi, querida irmã...
Irmã – Você está aí dormindo de novo?
Alice – É que o meu sonho foi maravilhoso!
Irmã – Que sonhos são esses, hein? Venha, vou terminar de ler aquele livro.
A irmã de Alice senta, abre o livro e começa a ler, mas Alice nem presta atenção.
Alice – É isso, se esse mundo fosse só meu, tudo seria diferente. No meu mundo os gatos não diriam: Miau! Diriam: Sim,
dona Alice...
De repente aparece um coelho apressado. E Alice começa a segui-lo.
Alice – Espere, senhor coelho.
(o coelho sobe num escorregador e escorrega, e Alice vai atrás)
Alice – Que lugar é esse? (admirada)
Coelho – Esse é o mundo das maravilhas. Estou apressado, com licença!
Alice – Um coelho que fala! Que legal!
Coelho – Sim, aqui todos animais falam. Aqui tudo funciona direitinho. Ninguém se atrasa. (sai correndo entra numa porta
pequena)
Alice ficou tão admirada com o coelho que nem percebeu que ele sumiu.
Alice – Ué, cadê o coelho?
Alice procura o coelho e não acha, encontra uma chave em cima de uma mesa e vê uma pequena porta com uma grande
fechadura.
Voz F – Ei aqui!
Alice – Quem falou?
Voz F – Fui eu.
Alice – Eu quem?
Voz F – A fechadura.
Alice – A fechadura?
Voz F – Sim, aqui tudo é possível, mas você está procurando o coelho, não é?
Alice – Sim, para onde ele foi?
Voz F – Ele passou por aqui, pegue a chave e entre. Fique à vontade.
Alice – Obrigada, dona fechadura. A senhora é muito gentil.
Alice abriu a porta e passou, e foi rapidamente à procura do coelho de colete [...]. [...]

10) Qual é o fato que dá início a essa história?


a) A irmã de Alice abrir o livro e começa a ler. c) Alice dormir e sonhar com um mundo
b) A irmã se dar conta de que Alice está dormindo. maravilhoso.
d) Alice se encontrar com uma fechadura falante.

Você conhece todas as brincadeiras de criança?


Não? Então você precisa aprender comigo!
Parece que as crianças não gostam mais de brincar Brincar de tica, cobra-cega, “to” no poço, passar anel
Passam o dia em seus quartos, trancadas Cadê o grilo, fazer curral, brincar de casinha com boneca
Jogando o tempo inteiro no celular. Fazer bichinhos com ossos, sabugos, talos de plantas
Brincadeira de roda, de pião, bambolê, bola de gude e
Mas bom mesmo é correr e pular peteca. […]
Dar cambalhotas e fazer uma cabana no mato
Voar no cipó como se fosse o Tarzan
E voar pelo espaço infinito como um viajante estelar.

Você é capaz de lembrar-se de tudo o que já brincou


Como seus pais e seus irmãos, com os primos e amigos?
Se você não se lembra, vamos juntos recordar:
Jogo de pedra, pular corda, subir em árvore e cerca

11) Nesse texto, no trecho “Voar no cipó como se fosse o Tarzan” (2ª estrofe), a comparação foi utilizada para
a) demonstrar que o eu lírico deseja brincar com a imaginação.
b) indicar que o eu lírico tinha costume de viajar de avião.
c) mostrar que o eu lírico queria conhecer um astronauta.
d) sugerir que o eu lírico tem o hábito de observar o céu.

12) Esse texto é engraçado, porque

a) a estampa das camisetas penduradas no cabideiro é infantil.


b) a loja possui apenas um modelo de camiseta.
c) a personagem entra em uma loja para ver uma camiseta que gostou.
d) a personagem fica assustada com o preço da camiseta.

Cara Pintada
1
Passava das seis da tarde quando Rodrigo saiu do metrô, na rua Vergueiro. Uma pequena mancha de tinta verde coçava
um pouco, perto do queixo. Esfregou com a mão, sem muita esperança de que saísse. A maior parte da tinta já havia sido
retirada ainda na Praça da Sé, quando ele e os dois amigos molharam a cara na fonte e esfregaram com o moletom. [...]
Caminhou na direção da Paulista, sentindo cheiro forte de combustível queimado dos carros na hora do rush, o ronco
pesado que subia da 23 de Maio, o vento que esfriava subitamente depois de um dia quente. Já estava chegando na praça
Oswaldo Cruz quando sentiu uma certa tontura, como se as imagens ficassem subitamente cobertas por um vidro fosco,
ondulado, e ele chegasse perto de perder a consciência. Mas foi apenas um segundo e passou. [...]

13) Nesse texto, no trecho “... o ronco pesado que subia da 23 de Maio...” (2º parágrafo), a expressão destacada foi usada
para
a) descrever o barulho dos carros que passavam na rua.
b) destacar que as pessoas estavam cansadas no trânsito.
c) indicar que havia uma confusão acontecendo na rua.
d) reproduzir o som do vento de um dia quente.

14) Nesse texto, no trecho “... na Praça da Sé, quando ele e os dois amigos...” (1º parágrafo), o termo destacado foi
utilizado para
a) adicionar explicação. c) indicar tempo.
b) expressar conclusão. d) marcar oposição.

Peixes bebem água e fazem xixi?


 Acredite se quiser: os peixes fazem sim xixi na água. Na prática, é possível afirmar que os peixes ingerem pouco líquido.
Essa troca de água com o ambiente acontece de forma natural.
 Os peixes fazem com que uma pequena quantidade de água entre pela boca e siga para as brânquias, órgãos
respiratórios. Esse líquido pode entrar no organismo por osmose. A água passa, então, pelo rim do peixe, que se dedica a
eliminar o excesso por meio do xixi.
 Esse processo ajuda os peixes a eliminarem também o excesso de sais. Os peixes ainda retiram o oxigênio da água,
levando-o a passar para o sangue. O processo dura apenas poucos segundos.
 Os peixes que vivem no mar são um pouco diferentes e fazem menos xixi do que os peixes de água doce. Essa diferença
acontece porque nos rios os peixes precisam se livrar do excesso de água por meio das brânquias, ou guelras, órgãos que
ficam na lateral do corpo do animal.
 Vale lembrar que os peixes não necessitam de água para hidratação, como acontece com os homens e outros animais
terrestres.
 MIRANDA, Juliana. Disponível em: <http://migre.me/sgOtb>. Acesso em: 1 dez. 2015.
15) O tema desse texto é

a) a ação da água no organismo dos peixes. c) a necessidade de hidratação dos homens e de


b) a diferença entre os peixes que vivem no mar e outros animais terrestres.
os que vivem nos rios. d) a região natural em que vivem os peixes.

De todas as cores
Esta é a história de um urso branco. Mas, quando a noite cai, ele fica cinzento... quando chove, vira azul e quando neva,
fica bege. Se acontece um trovão, ele fica verde. Se não tem vento, o urso é todo branco. À luz do celeiro, ele é laranja.
Quando fechamos as persianas, é roxo. Quando ele sorri, é cáqui. Quando está triste, ele é marrom. E quando boceja, é
amarelo. Para complicar sua vida, o urso tem um outro pequeno problema: quando come amoras, ele gira. Quando come
um doce, ele pula. Quando quebra as nozes, ele dá um passo. Se ele come mel de colmeia, ele tropeça. Se mastiga uma
cenoura, um trote. O ursinho muda de cor o tempo todo! Para os amigos, ele vive dizendo: “Olhem bem por onde vocês
andam, podem ficar vermelhos de vergonha por causa da cor verde do seu pelo branco!”.

16) De acordo com esse texto, quando sorri, o urso fica


a) branco. c) roxo.
b) cáqui. d) verde.

17) No trecho “‘Olhem bem por onde vocês andam, podem ficar vermelhos de vergonha por causa da cor verde do seu pelo
branco!’”, as aspas indicam

a) a fala do personagem. c) o nome de um livro.


b) a opinião do narrador. d) o trecho de outro texto.

A aranha arranha a rã.


A rã arranha a aranha.
Nem a aranha arranha a rã.
Nem a rã arranha a aranha.
 
18)  Esse texto é
a) um bilhete. c) uma adivinha.
b) um trava-língua. d) uma piada.

Por que balas de menta deixam a boca “fria”?


 
A refrescância de algumas balinhas vem da presença de substâncias como o mentol e o eucaliptol. Elas têm o poder de
simular na boca a sensação de frio, tapeando os sensores da mucosa responsáveis por mandar a informação para o
cérebro. Um processo semelhante ocorre com a pimenta, que estimula as terminações nervosas sensíveis ao calor. Nos
dois casos, não há alteração da temperatura dentro da boca. Como as balas de menta deixam a mucosa mais sensível ao
frio, a água em temperatura ambiente ou o próprio ar apenas parecem estar gelados. Em dias de calor e com a geladeira
quebrada, chupe uma balinha de menta e tome água natural. Mesmo de mentirinha, vai ser bem refrescante.
 
Disponível em: <http://mundoestranho.abril.com.br/materia/por-que-balas-de-menta-deixam-a-boca-fria>. Acesso em: 1 abr.
2014.
19)  Esse texto foi escrito para

a) dar uma informação.


b) divertir o leitor.
c) fazer um convite.
d) vender um produto.

20) O assunto desse texto é


a) a absorção da vitamina C pelo corpo humano.
b) a quantidade de calorias das frutas.
c) as frutas que contêm alta quantidade de vitamina C.
d) as melhores formas de consumir frutas.

Uma curtição
Todos os grandes personagens de quadrinhos nasceram e cresceram nas tirinhas de jornal. Depois, foram para as
revistinhas, os desenhos animados, os filmes, tudo mais.
As tirinhas são ótimas porque os leitores acompanham animados as aventuras do personagem todo dia. Piada após piada,
a personalidade do herói vai sendo formada e ele vai ficando cada vez mais vivo na cabeça dos leitores. As tiras são boas
também para o autor, que vai exercitando a capacidade de criar situações novas todo dia e acaba definindo quem é o
personagem, de que coisas ele gosta, do que ele é capaz, quais são suas manias...
Daí fica mais fácil criar as histórias mais longas, que o leitor encontra nas revistinhas. Desculpem o trocadilho1, mas
histórias curtas são uma curtição tanto para o leitor quanto para o autor. [...]

21) Nesse texto, no trecho “... de que coisa ele gosta,...” (2° parágrafo), a palavra destacada se refere a
a) autor. c) leitor.
b) herói. d) personagem.

A formiga Farela

Há muito e muito tempo, nasceu em um Palácio subterrâneo uma formiguinha muito […] risonha. Logo se tornou o chamego
de todos os habitantes do formigueiro. A formiga Rainha não sabia onde colocar tanta felicidade. [...]
A Rainha pediu a outra formiguinha que colocasse o nome. […] Então ela disse que o nome mais bonito era Farela
[…] Depois de crescidinha, Farela saía com suas amiguinhas para procurar comida e passear. Sempre andavam pela
floresta e comiam frutas, folhas e raízes muito gostosas. […]
Certo dia, Farela saiu sozinha para procurar comida e achou uma casa abandonada. Entrou e começou a bisbilhotar tudo
até encontrar um açucareiro. […]
Neste dia, Farela comeu muito e ainda levou uma porção para o Palácio. […]
Farela não saía mais com as amiguinhas, preferia ir sozinha ao açucareiro comer o açúcar.
Certa noite, enquanto dormiam, Farela passou a gritar com dor de barriga [...]. Todos correram para ajudá-la. Levaram-na
para ser examinada no Posto de Saúde do Formigueiro. Após examiná-la, o Formigão Médico logo descobriu o desastre
alimentar da [...] bela formiguinha. Ela vinha se alimentando apenas com açúcar. […]
O médico passou a ela [...] orientação de alimentação.
Farela seguiu as orientações e nunca mais teve dor de [...] barriga […].

22) Nesse texto, no trecho “... começou a bisbilhotar tudo até encontrar um açucareiro...” (4º parágrafo), a palavra
destacada significa
a) cochichar. c) mexer.
b) fofocar. d) perguntar.
23) No segundo quadrinho desse texto, a expressão “TOC” indica
a) o barulho do brinquedo batendo na calçada.
b) o grito do menino andando no brinquedo.
c) o ruído das rodinhas do brinquedo.
d) o som feito pela sirene da ambulância.

Cidade das águas


Um dos lugares mais enigmáticos do planeta, Veneza é toda cercada por água e os carros são proibidos
 
A cidade de Veneza, na Itália, é bem curiosa. Ela é formada por ilhotas ligadas por pontes. A maioria das construções fica à
beira da água e lá ninguém tem carro. As pessoas vão de um lado para o outro a pé ou usam como meio de transporte uma
espécie de barco a remo chamado gôndola. [...]
 
Mar adentro
A população cresceu e o espaço ficou pequeno para tanta gente que chegava. A saída foi avançar sobre as águas. Os
venezianos desenvolveram um sistema para aterrar as áreas alagadas e aumentar as porções de terra. Eles também
construíram pontes para ligar uma ilhota à outra.
 
Mundo moderno
Hoje, Veneza tem mais de 400 pontes. A mais antiga é a do Rialto, construída em 1591. Carros, bicicletas, skates  e afins
são proibidos. Os moradores andam a pé, de gôndolas, de barcos a motor, ou a remo, e de vaporetto, uma espécie de
ônibus aquático.
 
Por água abaixo
Enchentes são comuns em Veneza. Nos últimos 100 anos, ela afundou 23 centímetros. Parece pouco, mas é suficiente
para muitas casas ficarem com a água na porta! Para que a cidade não desapareça do mapa, em 2003 foi iniciado um
trabalho de construção de 78 comportas.
 

24)No trecho “... ela afundou 23 centímetros.”, a palavra destacada substitui


a) água.
b) Veneza.
c) Itália.
d) população.

25) A linguagem desse texto é


a) encontrada em jornais e revistas.
b) encontrada em poemas.
c) falada em uma região do país.
d) falada entre amigos.

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