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➢ 1962
Modelos funcionais, que consideram o estado interno, vêm atraindo grande atenção
dos pesquisadores, diferenciados em dois tipos: os de motivação e os de processo
cognitivo.
Exemplo: condutores mais velhos, que têm capacidades reduzidas para reagir a
situações novas ou complexas, tentam adaptar o seu comportamento estratégico a esta
redução.
O COMPORTAMENTO DO CONDUTOR – Modelos Explicativos
Contudo, o limite de tais modelos é que pode explicar por que os motoristas adaptam
seu comportamento às circunstâncias de risco, mas não por que eles aceitam um certo
nível de risco.
O código Nacional de Trânsito, sob o decreto-lei nº 2.994/1941 fora o marco legal que
estabeleceu bases para o início dos trabalhos voltados as práticas no trânsito e com a
promulgação do decreto-lei nº 9.545/1946 normatizou o exame médico, físico e mental. Com
a demanda caracterizou-se como uma das primeiras áreas de exercício do psicólogo antes
mesmo da regulamentação da profissão em 1962.
Desde então, a avaliação psicológica se inseriu no processo de habilitação como uma etapa
preliminar, obrigatória, eliminatória e complementar para todos os candidatos à CNH.
AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA
É atividade exclusiva dos profissionais que envolve planejar,
orientar, monitorar e conduzir ações e intervenções
específicas ao que influencia o comportamento em situação
de trânsito. Não se restringe aos condutores, como também
os fatores ambientais que o circundam, tais como a via
pública e suas sinalizações, os pedestres, as condições do
veículo e a coordenação de movimentos necessários e
estímulos inerentes ao próprio organismo do condutor.