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ψ

Psicologia do trânsito
O estudo de um campo relacional humano.

Prof. Me. Francisco Aires Neto


ψ Primeiras considerações

 A psicologia estuda o ser humano em


suas mais diversas situações relacionais;
◦ Família
íl
◦ Escola
◦ T b lh
Trabalho
◦ Comunidade
◦ ...
◦ Trânsito.

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ψ Primeiras considerações

 A psicologia do trânsito ainda é pouco


conhecida;
 Ainda há
á um imaginário
á ligado apenas aos
exames psicométricos para a obtenção da
CNH.

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ψ Primeiras considerações

 Qual seu objeto de estudo?


◦ O pedestre?
◦ Os motoristas?
◦ Os engarrafamentos?
◦ Os acidentes?
◦ A violência?...

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ψ Primeiras considerações

 Qual a relação do trânsito com sua vida?


◦ Pense no cotidiano...
◦ Quais os meios de deslocamento que usa?
◦ Que vias (estradas, rios, mares, pontes...)?
◦ ...
◦ O ser humano se desloca desde sempre.

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ψ Primeiras considerações

 Nos deslocamos para...


◦ Nos alimentarmos...
◦ Transportar produtos...
◦ Nos divertir...
◦ Aprender...
◦ Nos relacionar...

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ψ Primeiras considerações

 “A
A Psicologia do Trânsito estuda o
comportamento das pessoas que
participam do trânsito, este sistema
complexo que, apesar dos grandes
avanços que nos vem possibilitando,
também se vem mostrando bastante
problemático .
problemático”.

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ψ Primeiras considerações

 “Desse
Desse modo, todos os envolvidos no
trânsito, direta ou indiretamente, são
objetos da Psicologia do Trânsito:
motoristas, passageiros, pedestres,
ciclistas, engenheiros de tráfego e
instrutores de trânsito”.

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ψ Primeiras considerações

 “Assim,
Assim, a Psicologia do Trânsito procura
investigar os fatores que determinamos
comportamentos neste sistema, sob quais
condições eles se manifestam, bem como
os diversos aspectos psicológicos e sociais
que estão relacionados a esses
comportamentos .
comportamentos”.

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ψ Trânsito: um espaço de
convivência social.

 É um lócus de convívio social e que


possibilita a existência de comunicação
entre outros espaços de convívio humano.
 Os problemas nele podem refletir nestes
outros espaços.

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ψ Trânsito: um espaço de
convivência social.

 São problemas:
◦ Vias mal planejadas e mau conservadas;
◦ Sinalização precária ou ausente;
◦ Veículos mau conservados;
◦ Imprudência e/ou imperícia humana;
◦ Sobrecarga de fluxo...

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ψ Trânsito: um espaço de
convivência social.

 Torna se importante que compreendamos


Torna-se
o trânsito com um local de convivência
social, e não apenas como um caminho
para se chegar a algum lugar.
 Como posso contribuir para melhorar este
espaço relacional?...

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ψ SíNTESE HISTÓRICA DA PSICOLOGIA
DO TRÂNSITO NO BRASIL

 Tomando como ponto de partida os fatos


mais relevantes ocorridos ao longo dessa
história, a evolução da Psicologia do
Trânsito no Brasil pode ser estruturada
em quatro grandes etapas.

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ψ SíNTESE HISTÓRICA DA PSICOLOGIA
DO TRÂNSITO NO BRASIL

O período das primeiras aplicações de técnicas de


exame psicológico até a regulamentação da
Psicologia como profissão.

A consolidação da Psicologia do Trânsito como


disciplina científica

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ψ SíNTESE HISTÓRICA DA PSICOLOGIA
DO TRÂNSITO NO BRASIL

Onde houve um notável desenvolvimento


da Psicologia do Trânsito em vários âmbitos e sua
presença marcante no meio interdisciplinar.

Pela aprovação do Código de Trânsito Brasileiro


(Lei 9.503, de 23/09/97) e por um período de
maior sensibilização da sociedade e dos próprios
psicólogos do trânsito na discussão sobre políticas
públicas de saúde, educação e segurança
relacionadas à circulação humana

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ψ SíNTESE HISTÓRICA DA PSICOLOGIA
DO TRÂNSITO NO BRASIL

Prof. Me. Francisco Aires Neto


ψ PRIMEIRA ETAPA - DAS PRIMEIRAS APLICAÇÕES
PSICOLÓGICAS À REGULAMENTAÇÃO DA
PSICOLOGIA COMO PROFISSÃO (1924-
(1924-1962)

 A gestação da Psicologia científica no


Brasil deu-se ao redor das décadas de
1920 e 1930 quando foram criadas, as
condições iniciais para o desenvolvimento
da Psicologia como ciência e profissão.

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ψ PRIMEIRA ETAPA - DAS PRIMEIRAS APLICAÇÕES
PSICOLÓGICAS À REGULAMENTAÇÃO DA
PSICOLOGIA COMO PROFISSÃO (1924-
(1924-1962)

Três Vertentes
Educação

A primeira vertente inclui a


instrumentalização do conhecimento
psicológico no meio pedagógico, com a
utilização de uma série de conceitos e
instrumentos de exame das condições
cognitivas para a aprendizagem e para a
avaliação
ç do desenvolvimento da linguagem;
g g ;

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ψ PRIMEIRA ETAPA - DAS PRIMEIRAS APLICAÇÕES
PSICOLÓGICAS À REGULAMENTAÇÃO DA
PSICOLOGIA COMO PROFISSÃO (1924-
(1924-1962)

Três Vertentes
Saúde Mental

A segunda está ligada à produção científica


no meio acadêmico das faculdades e
universidades em pleno processo de criação
no Brasil, mas que não demorou a gerar
processos de
d intervenção
i t ã nas clínicas
lí i
psiquiátrica e psicológica (hospitais,
manicômios e demais instituições
assistenciais de saúde);

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ψ PRIMEIRA ETAPA - DAS PRIMEIRAS APLICAÇÕES
PSICOLÓGICAS À REGULAMENTAÇÃO DA
PSICOLOGIA COMO PROFISSÃO (1924-
(1924-1962)

Três Vertentes
Trabalho

A terceira emergiu do mundo social do


trabalho, por meio da introdução progressiva
do conhecimento oriundo da psicologia
i d t i led
industrial do trabalho,
t b lh de d ttradição
di ã inglesa,
i l
e dos princípios da administração científica
nas organizações (taylorismo);

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ψ PRIMEIRA ETAPA - DAS PRIMEIRAS APLICAÇÕES
PSICOLÓGICAS À REGULAMENTAÇÃO DA
PSICOLOGIA COMO PROFISSÃO (1924-
(1924-1962)

 Um dos primeiros setores do mundo social


do trabalho em que houve a aplicação da
Psicologia, realizada ainda por
profissionais não especializados, mas
precursores neste tipo de
empreendimento, foi o setor de
transportes.

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ψ PRIMEIRA ETAPA - DAS PRIMEIRAS APLICAÇÕES
PSICOLÓGICAS À REGULAMENTAÇÃO DA
PSICOLOGIA COMO PROFISSÃO (1924-
(1924-1962)

 Em pprimeiro lugar,
g , a criação
ç de instituições
ç de
seleção e treinamento industrial e de
trânsito;

 Em segundo lugar, a criação da Companhia


Municipal de Transporte Coletivo (CMTC) em
São Paulo, onde foi instalado o Serviço
Psicológico
g destinado à seleçãoç de
condutores de veículos.

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ψ PRIMEIRA ETAPA - DAS PRIMEIRAS APLICAÇÕES
PSICOLÓGICAS À REGULAMENTAÇÃO DA
PSICOLOGIA COMO PROFISSÃO (1924-
(1924-1962)

 É importante destacar a aprovação, em 8


de junho de 1953, pelo Conselho Nacional
de Trânsito (CONTRAN), de uma resolução
que tomou obrigatório, em todo O País, o
Exame Psicotécnico para todos os
aspirantes à profissão de motorista;

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ψ PRIMEIRA ETAPA - DAS PRIMEIRAS APLICAÇÕES
PSICOLÓGICAS À REGULAMENTAÇÃO DA
PSICOLOGIA COMO PROFISSÃO (1924-
(1924-1962)

 Efetivamente, Minas Gerais foi o Estado


pioneiro
i i em organizar
i e sistematizar
i t ti um
serviço de psicologia na área de avaliação de
condutores;

 Foi criado, até mesmo, um veículo máximo de


expressão das atividades,
atividades estudos e
pesquisas desenvolvidos em seu seio: a
Revista do Gabinete de Psicotécnica em
Trânsito.
â

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ψ PRIMEIRA ETAPA - DAS PRIMEIRAS APLICAÇÕES
PSICOLÓGICAS À REGULAMENTAÇÃO DA
PSICOLOGIA COMO PROFISSÃO (1924-
(1924-1962)

 Por fim, ressalta-se o marco histórico mais


i
importante
t t dod tétérmino
i desta
d t primeira
i i
etapa: o reconhecimento da Psicologia
como profissão em 27 de agosto de 1962.
1962

 Há que se destacar,
destacar igualmente,
igualmente que o
Brasil foi o primeiro país latino-americano
a regulamentar a profissão de Psicólogo e
um dos primeiros em todo o mundo

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ψ SEGUNDA ETAPA: A CONSOLIDAÇÃO DA
PSICOLOGIA DO TRÂNSITO (1963-
(1963-1985)

 No que se refere à Psicologia como ciência e


profissão, observa-se que o conceito de
psicologia
i l i ""aplicada"
li d " com o passar ddos anos
foi perdendo seu sentido tradicional.

 O exame das aptidões ou dos interesses


(psicotécnico) é reconhecido como uma das
possibilidades de avaliar a personalidade,
personalidade
mas não o único método disponível para o
exercício da Psicologia aplicada às demandas
d sociedade.
da i d d

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ψ SEGUNDA ETAPA: A CONSOLIDAÇÃO DA
PSICOLOGIA DO TRÂNSITO (1963-
(1963-1985)

 O tratamento clínico passa a se desenvolver


como uma das p principais
p áreas de interesse e
intervenção do psicólogo em meio à geração
de necessidades sociais de tratamentos
psicológicos;

 A Psicologia amplia seus horizontes de


preocupações sociais com o desenvolvimento
de um conjunto
j de estudos e intervenções
ç
sobre o cotidiano e problemas comunitários.

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ψ SEGUNDA ETAPA: A CONSOLIDAÇÃO DA
PSICOLOGIA DO TRÂNSITO (1963-
(1963-1985)

 A aprovação do Código Nacional de


Trânsito em 1966,
1966 em substituição ao de
1941.

 O novo Código viria ratificar com mais


força a obrigatoriedade da introdução dos
exames psicológicos para a obtenção da
carteira de habilitação em todos os
Estados brasileiros.

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ψ SEGUNDA ETAPA: A CONSOLIDAÇÃO DA
PSICOLOGIA DO TRÂNSITO (1963-
(1963-1985)

 A criação do Conselho Federal de Psicologia


((CFP)) e dos Conselhos Regionais
g de Psicologia
g
(CRP).

 Muito
M i embora
b sua participação
i i ã e apoio
i
tenham sofrido variações ao longo da
história o CFP e os CRPs foram,
história, foram desde a sua
criação, órgãos-chave de incentivo à luta e ao
desenvolvimento da Psicologia
g do Trânsito no
Brasil.

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ψ SEGUNDA ETAPA: A CONSOLIDAÇÃO DA
PSICOLOGIA DO TRÂNSITO (1963-
(1963-1985)

 No fim de 1981 o CFP com o propósito de


obter dados e critérios em relação
ç ao Exame
Psicológico para condutores, de oferecer ao
CONTRAN uma proposta de reformulação da
normativa vigente à época;

 Houve uma mudança na Psicologia do


Trânsito, de uma Psicotécnica Aplicada para
uma Psicologia
g do Trânsito e da Segurança
g ç
Viária no Brasil.

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ψ SEGUNDA ETAPA: A CONSOLIDAÇÃO DA
PSICOLOGIA DO TRÂNSITO (1963-
(1963-1985)

 Com o professor Reinier Rozestraten que a


Psicologia do Trânsito começa a criar
profundas raízes e a ser amplamente
conhecida no contexto brasileiro
brasileiro, por suas
publicações nacionais e internacionais,
participações em congressos e realizações
de cursos para os psicólogos dos
DETRANS empresas,
DETRANS, empresas universidades,
universidades
polícias, etc

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ψ TERCEIRA ETAPA: O DESENVOLVIMENTO E
EXPANSÃO DA PSICOLOGIA DO TRÂNSITO EM
AÇÕES INTERDISCIPLINARES (1985-
(1985-1998)

 Esta etapa pode ser caracterizada como


importante aumento na sensibilidade da
sociedade brasileira e da administração
pública para avaliar o fator humano nos
acidentes, e mobilização da categoria dos
psicólogos do trânsito;

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ψ TERCEIRA ETAPA: O DESENVOLVIMENTO E
EXPANSÃO DA PSICOLOGIA DO TRÂNSITO EM
AÇÕES INTERDISCIPLINARES (1985-
(1985-1998)

 Também, é uma etapa na qual se produz


uma crítica reflexiva sobre os rótulos
"psicometrista" e "testólogo", que se
construíram acerca do psicólogo dos
departamentos de trânsito, e sobre a
desgastada e desacreditada imagem de
sua atividade nos DETRANS: o exame
psicotécnico.
psicotécnico

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ψ TERCEIRA ETAPA: O DESENVOLVIMENTO E
EXPANSÃO DA PSICOLOGIA DO TRÂNSITO EM
AÇÕES INTERDISCIPLINARES (1985-
(1985-1998)

 A realização do III Congresso Brasileiro de


Psicologia
g do Trânsito em São Paulo,, no ano
de 1985, que contou com o Dr. Reinier
Rozestraten como seu diretor científico.

 Em 1986 foi dado um importante passo pelo


Governo do Estado de Santa Catarina,
Catarina por
meio da Secretaria de Segurança Pública, ao
introduzir concurso p
público p
para p
psicólogos
g
atuarem no DETRAN.

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ψ TERCEIRA ETAPA: O DESENVOLVIMENTO E
EXPANSÃO DA PSICOLOGIA DO TRÂNSITO EM
AÇÕES INTERDISCIPLINARES (1985-
(1985-1998)

 Especialmente relevante, nesta etapa, foi


a realização do 1
1º Congresso
Internacional de Segurança no Trânsito
em Uberlândia,
Uberlândia Minas Gerais,
Gerais promovido
pela Universidade Federal de Uberlândia
em parceria com a Universidade de
Valencia, Espanha.

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ψ TERCEIRA ETAPA: O DESENVOLVIMENTO E
EXPANSÃO DA PSICOLOGIA DO TRÂNSITO EM
AÇÕES INTERDISCIPLINARES (1985-
(1985-1998)

 Igualmente importantes foram o 5°


Congresso Brasileiro de Psicologia do
Trânsito e o 1º Congresso de Educação e
Fiscalização do Trânsito realizados em
Goiânia, em 1989.

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ψ QUARTA ETAPA: DIVERSIDADE DE CAMINHOS PARA
AÇÕES EFETIVAS DA PSICOLOGIA DO TRÂNSITO
(1998)

 Esta etapa teve início com a aprovação do


Código
g de Trânsito Brasileiro em setembro de
1997, em vigor desde janeiro de 1998.

 Significou
Si ifi iintensificar
ifi os estudos
d e análises
áli
da circulação humana não mais a partir do
automóvel do metrô,
automóvel, metrô do avião,
avião mas a partir
dos seres humanos. Ou seja, esta etapa vem
sendo marcada p pela p
produção
ç de uma visão
mais humanizada da circulação.

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ψ QUARTA ETAPA: DIVERSIDADE DE CAMINHOS PARA
AÇÕES EFETIVAS DA PSICOLOGIA DO TRÂNSITO
(1998)

• Oferecimento de cursos de pós-graduação (lato


sensu)_em_trânsito_(Educação, Psicologia,
Papel das Administração);
Universidades
• Oferta de curso Psicólogo Perito Examinador de
Trânsito;

•Criação de núcleos de estudos e pesquisa sobre


Psicologia do Trânsito;

•Incremento de dissertações e teses em temas


ligados ao trânsito

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ψ QUARTA ETAPA: DIVERSIDADE DE CAMINHOS PARA
AÇÕES EFETIVAS DA PSICOLOGIA DO TRÂNSITO
(1998)

• Criação de câmaras ou comissões de Avaliação


Papel dos CFP Psicológica e de Trânsito;
e CRP’S
• Organização do I Fórum Nacional de Psicologia
do Trânsito realizado em Brasília, em novembro
de 1999;

•Realização do Seminário "Psicologia, Circulação


Humana e Subjetividade“, novembro de 200 l, na
cidade de São Paulo, aberto a psicólogos,
profissionais e estudantes de áreas afins.
afins

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ψ QUARTA ETAPA: DIVERSIDADE DE CAMINHOS PARA
AÇÕES EFETIVAS DA PSICOLOGIA DO TRÂNSITO
(1998)

 É preciso ressaltar que a Psicologia e os


psicólogos precisam avançar
qualitativamente na discussão acerca dos
aspectos sociais
sociais, econômicos
econômicos, éticos e
tecnológicos que envolvem e determinam
a prática da Psicologia do Trânsito como
um exercício profissional social e
cientificamente comprometido.
comprometido

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ψ Referência

 HOFFMANN, Maria Helena; CRUZ, Roberto


Moraes; ALCHIERI, João Carlos (Orgs).
Comportamento humano no trânsito.
3.ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011.
Cap.I. p.17-28.

Prof. Me. Francisco Aires Neto


Obrigado
Bom dia!

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