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Coordenação de
Ensino FAMART
TEORIAS DA
PSICOLOGIA E DO
SERVIÇO SOCIAL
SUMÁRIO
CONCEITUAÇÃO DA PSICOLOGIA
O Funcionalismo
Estruturalismo
Essa escola foi iniciada por Wilhelm Wundt (1879), considerado o fundador da
psicologia cientifica e dessa corrente denominada de estruturalista, que definia a
psicologia como a ciência da consciência. Apesar de iniciada por Wundt foi seu
seguidor Titchener quem usou o termo estruturalismo pela primeira vez,
diferenciando-o do Funcionalismo. Para os seguidores desta corrente, as operações
mentais resultam da organização de sensações elementares que se relacionam com
a estrutura do sistema nervoso. Wundt é considerado o fundador da Psicologia como
ciência também por ter criado o primeiro laboratório para realizar experimentos na
área de psicofisiologia.
Associacionismo
nossos dias. Esse filósofo, físico e matemático francês leva a ciência moderna a
adotar o mundo da realidade quantitativa que minimiza a qualidade
transformando-a em quantidade.
Decartes
Teorias Maturacionais
Arnold Gesell
Teorias Comportamentistas
Teorias de Campo
Gestalt
Sigmund Freud
visão mecanicista e positivista. Fonte: FADIMAN, James; FRAGER, Robert. Teorias da Personalidade.
O que implica dizer que ―o professor deixe o aluno livre para aprender, para
escolher o seu próprio curso de ações; que o professor tenha uma confiança básica
de que o aluno é digno e merecedor de oportunidades para o seu desenvolvimento;
que o professor tenha compreensão empática, ou seja, que consiga colocar-se no
lugar do estudante.‖ COUTINHO (1999).
Abraham Maslow
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Hierarquia_de_necessidades_de_Maslow
TEORIAS PSICOGENÉTICAS
Vygotsky
DESENVOLVIMENTO INFANTIL
Watson realizou uma experiência durante dois meses com o bebê Albert
de 9 meses, ele condicionou a criança a ter medo de animais e objetos brancos
peludos, como coelhos, cães e ratos. Durante dois meses ele expôs este bebê
a várias coisas de cor branca e felpudas, e o deixava interagir com estes sem
intervir. Após algumas repetições Watson fez com que a presença do animal
fosse seguida pelo som do gongo, fazendo com que a criança chorasse assim
que o animal era colocado a sua frente. Após um mês a criança foi novamente
testada, e a reação do medo foi novamente provocada. Watson concluiu que as
emoções humanas são resultantes de um processo de aprendizagem.
DESENVOLVIMENTO DO ADOLESCENTE
Concepções históricas
Desenvolvimento Físico
Essa evolução física e sexual acelerada deve estar em sintonia com o ritmo
do desenvolvimento cognitivo, para que não desencadeie comportamentos
desviantes em relação às normas impostas pela sociedade.
Durante este estádio, escrever poemas é mais eficaz do que ler poemas;
fazer filmes é mais eficaz que visioná-los; participar numa dramatização de
improviso é mais eficaz do que observá-la. Pois na perspectiva piagetiana, o
desenvolvimento cognitivo depende da ação, em qualquer dos estádios. Em todos
os seus trabalhos ele tem uma frase chave: a ação produz desenvolvimento
(SPRINTHALL, 2004). Para Piaget (1970), a atividade de assimilar certas
experiências do meio circundante força a criança a acomodá-las ou internalizá-
las. Esta internalização de experiências é fundamental para o desenvolvimento
cognitivo, o qual sugere que o desenvolvimento mais completo tem lugar quando
as crianças assimilam experiências do seu meio, porque só então são capazes de
acomodar ou internalizar essas experiências.
DESENVOLVIMENTO DO IDOSO
longo dos anos, não importa o que as pessoas façam para evitá-lo. Ocorre de
forma semelhante nos indivíduos da mesma espécie, de forma gradual e
previsível. O sujeito está dependente da influência de vários fatores
determinantes para o envelhecimento, como estilo de vida, alimentação educação
e posição social, embora as suas causas sejam distintas.
Desenvolvimento Físico
Longevidade e envelhecimento
Mudanças Físicas
Grande parte das pessoas mais velhas principalmente aquelas que vivem
uma rotina e um estilo de vida saudável tem uma saúde estável, é fato também
que a grande maioria das pessoas mais velhas tem doenças crônicas,
principalmente artrite, essa geralmente não limitam outras atividades que usam a
cognição ou o funcionamento de outros órgãos vitais, não interferindo de forma
tão decisiva na vida cotidiana, para isso se faz necessário exercícios e uma dieta
balanceada para influenciar positi- vamente sobre a saúde, a periodente que é a
perda de dentes, pode afetar seriamente a alimentação e consequentemente a
nutrição dos idosos.
Desenvolvimento cognitivo
competências cognitivas perdidas, mas até pra superar seus limites anteriores
(Papalia, 2010).
Desenvolvimento Psicossocial
suas energias e passar seus dias ou anos restantes. Alguns querem deixar aos
descendentes ou ao mundo suas experiências ou corroborar o significado de suas
vidas. Outros querem apenas curtir seus passatempos favoritos ou fazer coisas
que não fizeram quando jovens.
Pessoas hostis não costumam amadurecer com a idade a não ser que se
submetam a tratamento psicoterápico;
‗deveria ter feito‘ ou ‗como poderia ter sido‘, o que significa aceitar as imperfeições
em si próprio, nos pais, nos filhos e na vida‖.
A integridade deve ser mais importante que o desespero nesta etapa, para
que seja resolvida com êxito. Segundo Erikson, algum desespero é inevitável pela
vulnerabilidade da condição humana, mas mesmo quando as funções do corpo
enfraquecem é necessário manter um ―envolvimento vital‖. Integridade do ego
resulta da reflexão sobre o passado de contínuos estímulos e desafios.
Modelos de enfrentamento
afastamento entre idosos e a sociedade. Ex. sentar numa cadeira de balanço e ficar
olhando o tempo passar.
DESENVOLVIMENTO COGNITIVO
estão Carl Rogers e o psicolinguista Noam Chomsky. Este defende que o sistema
nervoso humano contém mecanismos inatos possibilitadores da criança construir
regras de linguagem. Nessa visão, as crianças adquirem a linguagem de uma ma-
neira maturacional, biologicamente determinada tal como elas aprendem a andar.
Assim, a linguagem é um processo que se desenvolve de dentro para fora.
PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM
A impotência da Educação
Donde vem que tantos homens de méritos tenham filhos medíocres? Eu vou te
explicar. A coisa nada tem de extraordinário, se considerares o que já disse antes
com razão, que, nesta matéria, a virtude, para que uma cidade possa subsistir,
consistiria em não ter ignorantes. Se esta afirmação é verdadeira (e ela o é) no mais
alto grau, considera, segundo teu parecer. Suponhamos que a cidade não pudesse
subsistir a não ser que fôssemos todos flautistas, cada um na medida em que fosse
capaz; que esta arte fosse também ensinada por todos e para todos publicamente e,
em particular, que se castigasse quem tocasse mal, e que não se recusasse este
ensinamento a ninguém, da mesma forma que hoje a justiça e as leis são ensinadas
a todos sem reserva e sem mistério, diferentemente dos outros misteres — porque
nós nos prestamos serviços reciprocamente, imagino, por nosso respeito da justiça e
da virtude, e é por isto que todos estamos sempre prontos a revelar e a ensinar a
justiça e as leis — bem, nestas condições, a supor que tivéssemos o empenho mais
vivo de aprender e de ensinar uns aos outros a arte de tocar flauta, crês, por acaso,
Sócrates, disse-me ele, que se veria frequentemente os filhos de bons flautistas
levarem vantagem sobre os dos maus?
Quanto a mim não estou convencido, mas penso que aquele que tivesse filho
melhor dotado para a flauta vê-lo-ia distinguir-se, enquanto que o filho mal dotado
permaneceria obscuro; poderia acontecer, frequentemente, que o filho do bom
flautista se revelasse medíocre e que o do medíocre viesse a ser bom flautista; mas,
enfim, todos, indistintamente, teriam qualquer valor em comparação aos profanos e
aos que são absolutamente ignorantes na arte de tocar flauta.
Pensa desta forma, que hoje o homem que te parece o mais justo numa
sociedade submetida às leis seria um justo e um artista nesta matéria, se o
fôssemos comparar aos homens que não tiveram nem educação, nem tribunais,
nem leis, nem constrangimento de qualquer espécie para forçá-los alguma vez a
tomar cuidado da virtude, homens que fossem verdadeiros selvagens (. . . ) Todo o
mundo ensina a virtude na proporção do melhor que possa; e te parece que não há
ninguém que a possa ensinar; é como se procurasses o mestre que nos ensinou a
falar grego: tu não encontrarias; e não te sairias melhor, imagino, se procurasses
qual mestre poderia ensinar aos filhos de nossos artesãos o trabalho de seu pai,
quando se sabe que eles aprenderam este mister do próprio pai, na medida em que
este lhe podia ter ensinado, e seus amigos ocupados no mesmo trabalho, de
maneira que eles não têm necessidade de um outro mestre. Segundo meu ponto de
vista, não é fácil, Sócrates, indicar um mestre para eles, enquanto seria facílimo para
pessoas alheias a toda experiência; assim, também, da moralidade e de qualquer
outra qualidade análoga. É o que acontece com a virtude e tudo o mais: por pouco
que um homem supere os outros na arte de nos conduzir para ela, devemos nos
declarar satisfeitos.
Creio ser um destes, e poder melhor que qualquer outro prestar o serviço de
tornar os homens perfeitamente educados, e merecer, por isto, o salário que peço,
ou mais ainda, segundo a vontade de meus discípulos. Assim eu estabeleci da
seguinte maneira a regulamentação do meu salário: quando um discípulo acabou de
receber minhas lições, ele me paga o preço pedido por mim, caso ele o deseje fazer;
do contrário, ele declara num templo, sob a fé dum juramento, o preço que acha
justo ao meu ensinamento, e não me dará mais nada além.
Maltes. GADOTTI, Moacir. História das Idéias Pedagógicas. São Paulo, Ática, 1993.
arsenal teórico que vem se configurando da Grécia antiga até os nossos dias e
que muito há para aprendermos e nos instrumentalizar para um fazer pedagógico
bem fundamentado que atenda às necessidades das pessoas que precisam de
mediadores, da aprendizagem, competentes.
Teorias do Condicionamento
Teorias Cognitivistas
Características da Aprendizagem
Processo dinâmico
Processo contínuo
Processo global
Processo pessoal
Processo gradativo
Processo cumulativo
Análise e reflexão
REFERÊNCIAS
ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC,
2006. 2.BOCK, Ana Mercês Bahia. Psicologias: uma introdução ao estudo
de psicologia. 14. Ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
PILETTI, Nelson. Psicologia Educacional. 17ª ed. Ática. São Paulo, SP. 2006.
17.PIAGET 1949.
SABINI, Maria Aparecida Cória. Psicologia do Desenvolvimento. 2. ed. São
Paulo: Ed. Ática.2004.
SHEPHARD. R.J. Envelhecimento, atividade física e saúde. São Paulo: Phorte,
2003. 22.SOUZA, 1998. FIXME: FALTANDO.
SPIRDUSO, W.W. Dimensões físicas do envelhecimento. Barueri, SP: Manole,
2005.
SPRINTHALL, Norman A., W. COLLINS Andrews. Psicologia do Adolescente
Uma abordagem desenvolvimentista. Fundação Calouste Gulbenkian, 1994.
SPRINTHAL, W. Andrews Collins. Psicologia do adolescente: uma abordagem
desenvolvimentista. 4. Ed. Lisboa: Fundação Calouste Gul benkian. 2008.