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INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Introdução……………………………………………………………………………………4
Considerações Finais……………………………………………………………………….10
Referências bibliográficas………………………………………………………………….11
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Introdução
Para a concretização dos objectivos elencados acima, levou-se a cabo um trabalho de pesquisa
bibliográfica do manual de Metodologia de Investigação Científica, não só, como também, se
recorreu aos autores que abordam este tipo de temáticas.
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Paradigmas, concepções e abordagens: conhecimento e comunicação nos processos
contemporâneos de formação
Vertente epistemológica empirista encontra em Bacon e em Locke dois dos seus principais
representantes, cujos constructos teóricos sofreram influência de Aristóteles (na Antiguidade)
e de São Tomaz de Aquino (na Idade Média). Ao contrário do Racionalismo, o Empirismo
salienta a importância do objecto de conhecimento, para as questões epistemológicas. Na
Psicologia, a corrente empirista mais conhecida é a comportamental (ou behaviorista).
Watson, Skinner e Pavlov são três grandes representantes dessa corrente.
Abordagem comportamentalista, que se fundamenta em Skinner, pesquisador behaviorista
e seu representante. Para esta forma de pensar e agir no mundo, o comportamento humano é
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moldado de acordo com a cultura e com as mudanças do ambiente; assim, o meio determina
(e transforma) o comportamento de todos. Entende o conhecimento como algo existente, já
produzido cabendo ao indivíduo, fruto do meio em que vive, descobri-lo.
O Interaccionismo assumido na vertente sócio histórica de Vygotsky (1994; 1996) volta seus
esforços para os estudos sobre as origens e da consciência do homem, tendo como pano de
fundo o Materialismo Histórico. Nesse movimento, Vygostsky e seu círculo salientam a
reentre linguagem, consciência e constituição da identidade.
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O Paradigma conÙitual-dialético, procurou interagir os estudos da comunicação e do
contexto social, pela visão do sociólogo alemão Max
(Sociologia da Comunicação, 1914). Entendia que a sociedade poderia ser compreendida
como um conjunto de acções de cada um, de forma
individual: é o acto que um indivíduo faz, orientado pela acção do outro, para obter e
construir uma comunicação.
A Via da Complexidade
Nos dias actuais convivemos com a emergência de novos enfoques epistemológicos, tais
como a Teoria de Santiago (MATURANA e VARELAa Teoria da Complexidade (MORIN,
1996; 2001; 2003) e a Ecologia Cognitiva (LÉVY, 1993). Tais enfoques – denominados por
Giusta (200) Via da Complexidade – ampliam as discussões de conhecimento, na
actualidade, ao levar em conta outros determinantes circunstanciais, que somente o sujeito, o
objecto do conhecimento ou a interacção de ambos.
A teoria da complexidade de Morin (1996; 2001) nos convida a novos modos de perceber os
desafios contemporâneos. Princípios da teoria de Morin (2001) como o dialógico, o recursivo,
o retroactivo, o hologramático, embora sejam tratados separadamente, razões didácticas, são
interdependentes na dinâmica social. Por meio do princípio dialógico é possível perceber a
ambiguidade de um fenómeno em que há coexistência de elementos antagónicos.
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possibilitou a capacidade de rápido acesso a qualquer tipo de linguagem (escrita, sonora,
visual), a que momento e em qualquer suporte.
A esse respeito, Sérgio Artur (2011) conclui que a universidade deve ser um espaço de busca
do saber (pesquisa), de mediação pedagógica (ensino) e que propicia o melhoramento da
existência humana a partir da intervenção na sociedade (extensão). Nesta tríplice função da
universidade acontece a produção, a transmissão e a aplicação do conhecimento (p.14).
De acordo com Sérgio Artur (2011), um trabalho de investigação científica deve ser
sistematizado da seguinte forma:
A. Elementos pré-textuais
1. Capa (obrigatório) –é, necessariamente, o elemento externo, para identificação do
trabalho. A capa contém nome do autor (na margem superior); título do trabalho (mais
ou menos centralizado na folha); instituição onde o trabalho foi executado (na margem
inferior); cidade e ano de conclusão do trabalho (na margem inferior).
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6. Resumo (obrigatório) – apresenta-se a visão rápida do conteúdo ao leitor, para que ele
possa decidir sobre a conveniência da leitura do texto inteiro.
B. Elementos textuais
Conjunto de palavras e frases articuladas, escritas sobre qualquer suporte. É a parte em que
todo o trabalho de pesquisa é apresentado e desenvolvido; deve expor raciocínio lógico, ser
bem estruturado, fazer uso de linguagem simples, clara e objectiva.
C. Elementos pós-textuais
1. Referências bibliográficas (obrigatória) – onde constam todas as obras citadas no texto;
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Considerações Finais
A outra abordagem que tem a ver com a estruturação lógica de um trabalho de pesquisa
científica, ficou registado que a estruturação de um trabalho de pesquisa afigura-se de
relevante, visto que permite a organização da informação e igualmente clarifica a lógica da
mesma. E nessa estruturação existe aspectos obrigatórios e outros opcionais.
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Referências bibliográficas
Disponível em:
https://ieducacao.ceie-br.org/paradigmas-concepcoes-abordagens/ (acessado em Março de
2023).
MORIN, E. Ciência com consciência. 2. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996
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