Ementa Letras Mackenzie

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Componente Curricular: exclusivo de curso ( ) Eixo Comum ( ) Eixo Universal ( X)

Curso: Letras Licenciatura Português-EaD Núcleo Temático: Licenciaturas
Nome do Componente Curricular: Código do Componente Curricular:

Ciência, Tecnologia e Sociedade
Carga horária: ( ) Teóricas Etapa: 1ª
2 horas aula ( ) Práticas
Ementa:
Estudo das interfaces entre ciência, tecnologia e sociedade e suas recíprocas influências. Reflexão
sobre a neutralidade na ciência. Análise dos fatos científicos condicionados ao seu contexto social
de criação e desenvolvimento. Demonstra como as descobertas da ciência e suas aplicações
tecnológicas se inter-relacionam à dimensão social humana.
Conteúdo Programático:
Os níveis de leitura: elementar, inspecional, analítica e sintópica.
A leitura científica.
A problemática do conhecer na filosofia moderna.
A necessidade da demarcação científica: Círculo de Viena.
Principais pensadores da Ciência: Karl Popper, Thomas Khun e Paul Feyerabend.
O Processo de Investigação Científica: pergunta de partida, exploração, problemática, construção
do modelo de análise, observação, análise, conclusões.
O mito da neutralidade científica.
A inter-relação Ciência/Tecnologia/Sociedade: os usos do conhecimento, suas contribuições e
impactos na sociedade.
Metodologia
Critérios de avaliação
Bibliografia Básica:
CHALMERS, A.F. O que é Ciência Afinal? São Paulo: Brasiliense, 1993.
ADLER, Mortimer J.; Van DOREN, Charles. Como ler livros. São Paulo: É Realizações, 2010.
BAZZO, Walter A. (org.). Introdução aos Estudos CTS (Ciência, Tecnologia e Sociedade).
Organização dos Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI). 2003.
Disponível em: http://www.oei.es/historico/salactsi/introducaoestudoscts.php. Acesso em 17 de
junho de 2017.
Bibliografia Complementar:
REALE, Giovanni; ANTISERI, Dario. História da Filosofia (7 vol.). São Paulo: Paulus, 2006.
Científicas. São Paulo: Edditora 34,2016.
ROSA, Carlos Augusto de Proença. História da Ciência: da antiguidade ao renascimento
científico. 2a. ed. Brasília: FUNAG, 2012. Disponível em:
http://funag.gov.br/loja/download/1019-Historia_da_Ciencia_-_Vol.I_-
_Da_Antiguidade_ao_Renascimento_CientIfico.pdf. Acesso em 17 de junho de 2017.
ROSA, Carlos Augusto de Proença. História da Ciência: a ciência moderna. 2a. ed. Brasília:
FUNAG, 2012. Disponível em: http://funag.gov.br/loja/download/1020-Historia_da_Ciencia_-
_Vol.II_Tomo_I_-_A_Ciencia_Moderna.pdf. Acesso em 17 de junho de 2017.
ROSA, Carlos Augusto de Proença. História da Ciência: o pensamento científico e a ciência no
século XIX. 2a. ed. Brasília: FUNAG, 2012. Disponível em:
http://funag.gov.br/loja/download/1021-Historia_da_Ciencia_-_Vol.II_Tomo_II_-
O_Pensamento_CientIfico_e_a_Ciencia_do_Sec._XIX.pdf. Acesso em 17 de junho de 2017.
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ROSA, Carlos Augusto de Proença. História da Ciência: a ciência e o triunfo do pensamento

científico no mundo contemporâneo. 2a. ed. Brasília: FUNAG, 2012. Disponível em:
http://funag.gov.br/loja/download/1022-Historia_da_Ciencia_-_Vol.III_-
A_Ciencia_e_o_Triunfo_do_Pensamento_CientIfico_no_Mundo_Contemporaneo.pdf. Acesso
em 17 de junho de 2017.
Bibliografia Adicional
LATOUR, Bruno. Cogitamus: seis cartas sobre as humanidades
MORELAND, J.P.; CRAIG, William Lane. Filosofia e Cosmovisão. Cristã. São Paulo: Vida Nova,
2008.
BOURDIEU, Pierre. Os Usos Sociais da Ciência: por uma sociologia clínica do campo científico.
São Paulo: Unesp, 2004.
BECKER, Howard. Truques da escrita: para começar e terminar teses, livros e artigos. Rio de
Janeiro: Zahar, 2015.
FOLSCHEID, Dominique e WUNENBURGER, Jean-Jaques. Metodologia filosófica. São Paulo:
Martins Fontes, 2013.
MARCONDES, Danilo. Textos Básicos de Filosofia e História das Ciências: a revolução científica.
Rio de Janeiro: Zahar, 2016.
PESSOA JR., Oswaldo. Filosofia & Sociologia da Ciência. Disponível em:
http://www.fflch.usp.br/df/opessoa/Soc1.pdf. Acesso em 17 de junho de 2017.
PORTOCARRERO, Vera (org.). Filosofia, História e Sociologia das Ciências I: abordagens
contemporâneas. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1994. Disponível em:
http://static.scielo.org/scielobooks/rnn6q/pdf/portocarrero-9788575414095.pdf. Acesso em
17 de junho de 2017.
Coordenador do Curso: Diretor da Unidade:
Nome: Elaine C. Prado dos Santos Nome: Marcos Nepomuceno Duarte
Assinatura: Assinatura
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Curso:Letras Licenciatura Português EaD Núcleo Temático: N.E.C. – Núcleo de Ética e
Cidadania
ÉTICA E CIDADANIA
Carga horária: ( X ) Teóricas Etapa: 1ª
2 horas aula ( ) Práticas
Ementa:
A disciplina apresenta os conceitos de ética, moral, cidadania e suas inter-relações, no âmbito social,
com uma avaliação de sua evolução ao longo da história da humanidade e dos valores fundamentais,
segundo os princípios da cosmovisão cristã reformada. Promove-se a reflexão e análise crítica das
teorias ético-normativas mais sublinhadas na contemporaneidade e suas implicações práticas em nível
político-social, profissional e familiar, por meio de uma discussão à luz dos preceitos calvinistas,
destacando-se pontos de contato entre a ética cristã reformada e as diferentes áreas do conhecimento,
com a valorização da dignidade humana.
Objetivos:
Fatos e Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores
 Compreender os conceitos e a 
Construir uma visão mais ampla Ser consciente de que o bem
estreita relação existente entre ética, e mais profunda da vida moral. comum é condição necessária
moral e o exercício da cidadania.  Observar a influência das do bem particular.
 Conhecer as teorias ético-normativas teorias ético-normativas nas Valorizar a tomada de
mais sublinhadas da atualidade. condutas e negócios humanos. decisões éticas nas relações
 Reconhecer os pontos 
de Utilizar os princípios da com indivíduos e instituições.
aproximação da ética calvinista com cosmovisão calvinista 
nas Apreciar e valorizar o trabalho
as demais áreas do conhecimento situações concretas de vida e e o conhecimento humano na
humano. trabalho. sua dimensão moral,
emancipadora e como ação
transformadora da realidade.
1. Ética e Cidadania: objeto e campo de estudo.
2. As principais teorias éticas e suas implicações.
3. Importância, natureza e acessibilidade à verdade.
4. As teorias da verdade e suas consequências para o campo ético.
5. Liberdade e Justiça: a importância das leis.
6. A democracia dos antigos e a democracia dos modernos
7. O Ser humano como ser social e político
8. Ética calvinista: a valorização da dignidade humana e suas implicações.
Metodologia:
O conteúdo programático será assim desenvolvido:
 Aulas expositivas e dialogadas, ministradas de forma a possibilitar a organização e síntese dos
conhecimentos apresentados.
 Leituras recomendadas, indicadas com a finalidade de proporcionar ao graduando oportunidades
para consulta de uma bibliografia específica relacionada com a disciplina e o desenvolvimento das suas
capacidades de análise, síntese e crítica.
 Tarefas orientadas, realizadas individualmente ou em pequenos grupos, que objetivam estimular a
participação ativa dos graduandos no processo de aprendizagem, direcionando-os para uma
apresentação em sala de aula, com discussão de assuntos relacionados à disciplina, que proporcionem
sua capacidade crítica e argumentativa.
156
 Reflexão e atividades sobre a prática da intervenção, mediante dinâmica de grupo, que

proporcioneaos participantes formas e procedimentos de observação (direta ou indireta), destacando-
se a importância da intervenção, com problematizações relativas ao cotidiano profissional.
 Utilização de recursos audiovisuais,para a apresentação de artigos acadêmicos, produções
artísticas, filmes,palestras, dentre outros produtos, que facilitem o aprendizado e promovam condições
para avaliações de diferentes cenários no âmbito da sociedade.
O processo de avaliação deverá incluir no mínimo dois instrumentos de avaliação intermediária,
conforme o Regulamento Acadêmico.
MI (média das avaliações intermediárias)
PAFe (avaliação final escrita)
MF (média final)
Primeira possibilidade:
MI  7,5 (sete e meio) e frequência  75%  aluno aprovado na disciplina. MF = MI
Segunda possibilidade:
2,0  MI < 7,5 e frequência  75%  obrigatoriedade da realização da PAF.
MF = (MI + PAF) / 2
MF  6,0 (seis) e frequência  75%  aluno aprovado na disciplina.
157
Componente Curricular: exclusivo de curso ( ) Eixo Comum (x ) Eixo Universal ( )

Curso: Núcleo Temático:
Letras Licenciatura Português EaD Licenciaturas
Nome do Componente Curricular: Cód doComponente Curricular:

Desenvolvimento e Aprendizagem: da infância à idade adulta
Carga horária: ( ) sala de aula Etapa: 1ª.
4 horas aula ( ) laboratório
(X ) EAD
Ementa:
Estudo de teorias do conhecimento dos campos da Psicologia – constituintes das bases da Ciência da
Educação. Identificação dos construtos dos pressupostos cristãos para uma análise das teorias de
conhecimento e do desenvolvimento humano. Compreensão e articulação dos aspectos psicológicos e
educacionais que interagem nos processos de aprendizagem ao longo do desenvolvimento humano: da
infância a idade adulta, considerando os desafios da docência contemporânea.
COLL, César; MARCHESI, Álvaro; PLACIOS, Jésus. Desenvolvimento psicológico e educação. V.2.
Porto Alegre: Artmed, 2004. (Minha Biblioteca – Biblioteca Digital).
GAMEZ, Luciano. Psicologia da educação. Rio de Janeiro: LTC, 2013. (Minha Biblioteca – Biblioteca
Digital).
GOMES, D. C. Como sabemos? O professor e as teorias do conhecimento. Fides Reformata, São Paulo,
v. 13, n. 2, p. 65-96, 2008. Disponível em:
http://cpaj.mackenzie.br/fidesreformata/visualizar.php?id=177
*Bibliografia Complementar:
CASTORINA, José A., BAQUERO, Ricardo J. DIALÉTICA E PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO: O
pensamento de PIAGET e VYGOTSKY.
COELHO, Wilson Ferreira. Psicologia da Educação. São Paulo: Educacition do Brasil, 2015. Bibliografia
Universitária Pearson. (Bibliografia Universitária Virtual 3.0 Pearson)
LAGE, A. L. . O CONHECIMENTO TÁCITO. In: GALEFFI, MODESTO & SOUZA (Org.). Epistemologia,
Construção e Difusão do Conhecimento: Perspectivas em Ação. 1ed.Salvador: EDUNEB, 2011, v. 1, p.
301-321.
PILETTI, Nelson, ROSSATO, Solange Marques. Psicologia da Aprendizagem: da teoria do
condicionamento ao construtivismo. São Paulo: Contexto, 2012 (Versão digital disponível em Minha
Biblioteca Digital) RACY, Paula Márcia Pardini de Bonis. Psicologia da educação. Curitiba: Ibpex, 2010.
(Minha Biblioteca – Minha Biblioteca).
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Componente Curricular: exclusivo de curso (x ) Eixo Comum ( ) Eixo Universal ( )

Curso Núcleo Temático
Letras Licenciatura Português EaD Língua e Cultura
Nome do Componente Curricular: Código do Componente Curricular
Língua Portuguesa I
4 horas aula ( ) Teóricas ETAPA
( ) Práticas 1ªa
( X ) EaD
Ementa
A constituição e a evolução da língua portuguesa a partir da fragmentação do latim vulgar.
Compreensão de fatos linguísticos do português atual por meio de levantamentos diacrônicos, com
foco na fonética e na morfologia. Principais fases e elementos intervenientes na formação da Língua
Portuguesa, enfatizando o caráter evolutivo da língua.
Bibliografia Básica
BASÍLIO, Margarida. Formação e classes de palavras no português do Brasil. São Paulo: Editora
Contexto, 2004. Disponível na biblioteca virtual em:
http://mackenzie.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572442718
CASTILHO, Ataliba T. Nova gramática do português brasileiro. São Paulo: Contexto, 2014. Disponível
na biblioteca virtual em:
http://mackenzie.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572447140/pages/-2
SILVA. Rosa Vírginia Mattos. O português arcaico: fonologia, morfologia e sintaxe. São Paulo: Editora
Contexto, 2006. Disponível na biblioteca virtual em:
http://mackenzie.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9878572443388
Bibliografia Complementar
BECHARA, E. Ensino da gramática. Opressão? Liberdade?.São Paulo: Ática, 2009. Disponível na
biblioteca virtual em:
http://mackenzie.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508107322/pages/3
CASTILHO, Ataliba T. Gramática do português culto falado no Brasil. São Paulo: Contexto, 2013.
Disponível na biblioteca virtual em:
http://mackenzie.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572448079/pages/5
CUNHA, C. & CINTRA, L. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio de Janeiro: Lexikon, 2017.
7ª ed. Disponível na biblioteca virtual em:
http://mackenzie.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788583000310/pages/-34
INSTITUTO CAMÕES. História da Língua Portuguesa em Linha: http://cvc.instituto-camoes.pt/conhecer
/bases-tematicas/historia-da-lingua-portuguesa.html
SAID ALI, M. Gramática Histórica da Língua Portuguesa. São Paulo: Melhoramentos, 1964.
Elaine Cristina Prado dos Santos Marcos Nepomuceno Duarte

Assinatura Assinatura
159

Nome do Componente Curricular Código do Componente Curricular
Linguística I
2 horas aula ( ) Sala de aula ETAPA
( ) laboratório 1ª.
( X) EaD
Ementa
Apresentação da Linguística como ciência da linguagem, suas especificidades, diálogos
interdisciplinares e objetos de análise. Contribuição de Saussure. Estudo da língua como sistema e da
variação e mudança linguísticas – pontos introdutórios.
FIORIN, J.L. (org.). Linguística? Que é isso? São Paulo: Contexto, 2013.
MATTOSO CAMARA JR., J. Princípios de linguística geral. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Padrão, 1998.
SAUSSURE, F. de Curso de linguística geral. 32ª ed. São Paulo: Cultrix, 2013
BECHARA, E. Ensino da Gramática: Opressão? Liberdade? São Paulo: Ática, 2012.
DUBOIS, J. et al. Dicionário de linguística. 2ª Ed. São Paulo, Cultrix, 2014.
FIORIN, J.L. (org.) Introdução à linguística I. 2ª Ed. São Paulo: Contexto, 2008.
LOPES, E. Fundamentos da linguística contemporânea. 22 ed. São Paulo: Cultrix, 2012.
MARTELOTTA, M.E. Manual de Linguística. São Paulo, Contexto, 2010.
160
Componente Curricular: exclusivo de curso ( ) Eixo Comum (x) Eixo Universal ( )

Letras Licenciatura Português EaD Eixo das Licenciaturas
Métodos e Técnicas de Estudos Acadêmicos
( ) laboratório 1ª.
( X) EaD
Ementa

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Letras Licenciatura Português - EaD Literatura e Sociedade
Teoria da Literatura I
Carga horária ( ) Sala de Aula ETAPA
2 horas aula ( ) Laboratório
( X ) EAD 2ª
Ementa
Estudo dos conceitos que definem a Literatura. Reflexão sobre as obras literárias em seus diferentes
níveis de constituição, como suporte teórico para a formação de instrumental metodológico de análise
e interpretação.
BRAIT, B. A Personagem. São Paulo: Ática, 2006
CANDIDO, A. Na Sala de Aula: Caderno de Análise Literária. 3. ed. São Paulo: Ática, 2008
EAGLETON, T. Teoria da literatura – Uma Introdução. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2012.
ABREU, M. Cultura letrada. São Paulo: Unesp, 2010
COMPAGNON, A. O Demônio da Teoria: Literatura e Senso Comum. Trad. Cleonice P. B. Mourão. Belo
Horizonte: UFMG, Humanitas, 1999.
GOTLIB, N. B. Teoria do Conto. São Paulo: Ática, 2011.
LAJOLO, M. Literatura: Leitores & Leitura. São Paulo: Moderna, 2007.
SOUZA, R.A. Teoria da Literatura. 10. ed. São Paulo: Ática, 2007.
163
Componente Curricular: exclusivo de curso ( ) Eixo Comum ( x) Eixo Universal ( )

Nome do Componente Curricular: Código do componente Curricular:

DIDÁTICA
Carga horária: ( . ) Sala de Aula Etapa: 2ª
(X ) EaD
Ementa:
Estudo de conhecimentos teóricos e práticos necessários à orientação da ação didática nos processos de
ensino e aprendizagem. Fornecimento de subsídios para que o futuro professor compreenda esse
processo, o contexto da sala de aula, seu funcionamento e formas de organização e gestão, buscando
criar as condições favoráveis à aprendizagem dos alunos. Orientação da construção de planos de aula e
planos de ensino.
ARAUJO, M. B. Ensaios sobre a aula. Narrativas e reflexões da docência. Curitiba: Intersaberes, 2012.
(Biblioteca Virtual Universitária 3.0 Pearson)
VEIGA, I. P. A. Organização didática da aula: um projeto colaborativo de ação imediata. VEIGA, I. P. A. (Org.).
Aula: gênese, dimensões, princípios e práticas. Campinas, São Paulo: Editora Papirus, 2008. (Biblioteca Virtual
Universitária 3.0 Pearson).
ZABALA, A. Os enfoques didáticos. In: COLL, C., MARTIN E., MAURI T., MIRAS, M., ONRUBIA, J., SOLE, I.,
ZABALA, A. O construtivismo na sala de aula. São Paulo: Ática, 1998.(Biblioteca Virtual Universitária 3.0
Pearson).
CASTRO, A.D. A trajetória histórica da didática. (Disponível em:
http://www.crmariocovas.sp.gov.br/pdf/ideias_11_p015-025_c.pdf ).
RIBEIRO, C. Metacognição: um apoio ao processo de aprendizagem. (Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/prc/v16n1/16802.pdf Acesso em 10/09/2016 ).
VEIGA, I. P. A. A prática pedagógica do professor de didática. Campinas: Papirus, 2011. (Biblioteca Virtual
VEIGA, I. P. A. Ensinar: uma atividade complexa e laboriosa. In: VEIGA, I. P. A. (Org.). Lições de Didática.
Campinas: Papirus, 2011 (Biblioteca Virtual Universitária 3.0 Pearson).
VEIGA, I. P. A. (Org.). Técnicas de ensino: novos tempos, novas configurações. Campinas: Papirus, 2011.
(Versão digital disponível em Biblioteca Virtual Universitária).

Nome: Elaine Cristina Prado dos Santos Nome: Marcos Nepomuceno Duarte
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Nome do Componente Curricular: Código do Componente

DOCÊNCIA NA CONTEMPORANEIDADE Curricular:
Carga horária: (. ) Sala de Aula Etapa: 2ª
(X) EaD
Ementa:Estudo da escola e da docência num contexto de contradições decorrentes da
contemporaneidade econômica, social e cultural. Discussão sobre o que se oferece como educação
escolar `as crianças, adolescentes e jovens e análise dos desafios da Educação na atualidade. Mobilização
de reflexões sobre que papéis podem desempenhar os docentes e problematização dos conhecimentos
necessários ao exercício da docência. A disciplina contempla a inserção na realidade escolar por meio de
estágio curricular supervisionado na Educação Infantil ou no Ensino Fundamental ou no Ensino Médio.
JUSTINO, M. N. Pesquisa e recursos didáticos na formação e prática docente. Curitiba: InterSaberes, 2013
(Biblioteca Virtual Universitária 3.0 Pearson).
KARNAL, L. Conversas com um jovem professor. São Paulo: Contexto, 2012 (Biblioteca Virtual
VEIGA, I. P. A (Org.). Projeto político-pedagógico da escola – uma construção possível. Campinas: SP,
Editora Papirus, 1995 (Biblioteca Virtual Universitária 3.0 Pearson).
CHARLOT, B. Relação com o saber, formação dos professores e globalização: questões para a educação
hoje. Porto Alegre: ArtMed, 2005 (Biblioteca Virtual Universitária 3.0 Pearson).
CUNHA, M.I. O bom professor e sua prática. Campinas: Papirus, 1989.

SACRISTAN, J.G. e GOMES, A.I.P. Compreender e transformar o ensino. Porto Alegre: ArtMed, 2000
ZITKOSKI, J. J. Paulo Freire e a educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2010 (Biblioteca Virtual Universitária
3.0 Pearson).

Nome: Elaine C. Prado dos Santos Nome: Marcos Nepomuceno Duarte
165

Linguística II
2horas aula ( ) Sala de Aula ETAPA
( ) Laboratório 2a
( X) EaD
Ementa
Apresentação de correntes teóricas da linguística que contribuíram para definir caminhos da ciência da
linguagem e sua pluralidade. Elementos de Sociolinguística: língua e sociedade, variedades linguísticas
(diacrônicas, diatópicas, diafásicas, diastráticas e diamésicas) e preconceito linguístico. Reflexões sobre
variação linguística nos PCNs e o trabalho docente.
ALKIMIN, T. & CAMACHO, R. G. Sociolinguística. Parte II. In: F. Mussalim & A . C. B. Linguística: 1. Domínios
e Fronteiras. São Paulo: Cortez, 2008. p.21-75.
CALVET, L.-J. Sociolinguística: uma Introdução Crítica. São Paulo: Parábola, 2003.
MOLLICA, M.C. & FERRAREZI JUNIOR, C. Sociolinguística, Sociolinguísticas - Uma Introdução. São Paulo:
Contexto, 2016.
BORTONI-RICARDO, Stella Maris. Educação em Língua Materna: a Sociolinguística na Sala de Aula. São
Paulo: Parábola Editorial, 2004.
TARALLO, F. A Pesquisa Sociolinguística. São Paulo: Ática, 1988.
MARTINS,M.A.; AGUIAR,M.A. & RODRIGUES VIEIRA, S. Ensino de Português e Sociolinguística. São Paulo:
Contexto, 2014.
MOLLICA, M.C.; BRAGA, M.L. Introdução à Sociolinguística - O Tratamento da Variação. São Paulo:
Contexto, 2014.
GÖRSKI, E.M.; COELHO, I. L. Variação linguística e ensino de gramática. Working Papers em Linguística.
Revista eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Linguística. V. 10, n.1. Florianópolis, UFSC, 2009.
Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/working papers/article /viewArticle/10749.
Elaine Cristina Prado dos Santos Marcos Nemopuceno Duarte
166

Curso: Núcleo Temático: N.E.C. – Núcleo de Ética e Cidadania

INTRODUÇÃO À COSMOVISÃO REFORMADA
Carga horária: ( ) Teóricas( ) Práticas Etapa: 2ª
2 horas aulas ( X) EAD
Ementa:
Estudo introdutório da Cosmovisão Reformada como uma estrutura de pensamento consistente e
coerente. A disciplina apresenta o conceito de percepção de mundo e cosmovisão, e estabelece uma
comparação da Cosmovisão Reformada dialeticamente no contexto mais amplo do quadro geral de
cosmovisões. Demonstra-se a Cosmovisão Reformada como um sistema de valores norteadores da
sociedade em sua extensão abrangente e
analisam-se criticamente as contribuições deste sistema de pensamento na história humana.
Objetivos:
Fatos e Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores
 Assimilar o conceito de  Identificar a Cosmovisão  Ser consciente de que o
Cosmovisão e avaliar cada um da qual compartilha. bem comum é condição
dos modelos apresentados.  Avaliar a influência e a necessária do bem particular.
 Reconhecer as importância da Cosmovisão  Valorizar a tomada de
diferenças existentes entre as Cristã Reformada na sociedade decisões éticas nas relações
diferentes Cosmovisões contemporânea. com indivíduos e instituições.
apresentadas.  Utilizar os princípios da  Apreciar e valorizar o
 Identificar as cosmovisão calvinista nas trabalho e o conhecimento
características da Cosmovisão situações concretas de vida e humano na sua dimensão moral,
Cristã Reformada e perceber trabalho. emancipadora e como ação
sua influência e importância na transformadora da realidade.
sociedade contemporânea.  Praticar o altruísmo e o
amor ao próximo, como princípio
de vida, de acordo com a
Cosmovisão Cristã Reformada.
1. O pensamento de Cosmovisão: percepção e teorização da realidade.
2. O desenvolvimento do conceito de Cosmovisão.
3. Questionamentos básicos: parâmetros de análise.
4. Um catálogo de Cosmovisões: deísmo, naturalismo, niilismo, existencialismo, monismo
panteísta oriental, nova era e pós-modernismo.
5. A Cosmovisão Reformada: Teísmo.
6. O Calvinismo como uma influência cultural e social.
7. O Calvinismo como um sistema de vida.
8. Contribuições concretas da Cosmovisão Reformada para o ser humano:teoria do
conhecimento e ciência; a educação; ética e política; arte e lazer; saúde.
Metodologia:
O conteúdo programático será assim desenvolvido:
 Aulas expositivas e dialogadas, ministradas de forma a possibilitar a organização e síntese

dos conhecimentos apresentados.
167
 Leituras recomendadas, indicadas com a finalidade de proporcionar ao graduando

oportunidades para consulta de uma bibliografia específica relacionada com a disciplina e o
desenvolvimento das suas capacidades de análise, síntese e crítica.
 Tarefas orientadas, realizadas individualmente ou em pequenos grupos, que objetivam

estimular a participação ativa dos graduandos no processo de aprendizagem, direcionando-os para
uma apresentação em sala de aula, com discussão de assuntos relacionados à disciplina, que
proporcionem sua capacidade crítica e argumentativa.
 Reflexão e atividades sobre a prática da intervenção, mediante dinâmica de grupo, que

proporcioneaos participantes formas e procedimentos de observação (direta ou indireta),
destacando-se a importância da intervenção, com problematizações relativas ao cotidiano
profissional.
 Utilização de recursos audiovisuais,para a apresentação de artigos acadêmicos,

produções artísticas, filmes,palestras, dentre outros produtos, que facilitem o aprendizado e
promovam condições para avaliações de diferentes cenários no âmbito da sociedade.
168
Nome do Componente Curricular Código do componente Curricular

Língua Portuguesa II
Carga horária ( ) Salas de Aula ETAPA
4 horas aula ( ) Laboratório 2ª
( x) EaD
Ementa
Elementos de fonologia e morfologia da língua portuguesa: princípios da descrição fonética e dos métodos
fonológicos de análise do sistema sonoro; estrutura, flexão e formação de palavras; análise mórfica e tipos
de morfema.
MATTOSO CAMARA Jr. J. Estrutura da Língua Portuguesa. 37. ed. Petrópolis: Vozes, 2005.
SILVA, M.C.P.; Koch, I. Linguística Aplicada ao Português: Morfologia. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2009
SILVA, T.C. Fonética e Fonologia do Português. São Paulo: Contexto, 2010.
BASÍLIO, M. Formação e Classes de Palavras no Português do Brasil. São Paulo: Contexto, 2009.
CAGLIARI, L.C. Elementos de Fonética do Português Brasileiro. São Paulo: Paulistana, 2007.
FERREIRA NETTO, W. Introdução à Fonologia da Língua Portuguesa. São Paulo: Paulistana, 2012.
HENRIQUES, C. Morfologia: Estudos Lexicais em Perspectiva Sincrônica. Rio de Janeiro: Campus, 2007.
VILALBA, A. Morfologia do Português. Lisboa: Universidade Aberta, 2007. Disponível em:
https://www.academia.edu/10492589/Morfologia_do_Portugu%C3%AAs.

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Componente Curricular: exclusivo de curso ( x ) Eixo Comum ( ) Eixo Universal ( )

Letras Licenciatura Português-EaD Língua e Cultura
Língua Portuguesa III
( X ) EaD
Ementa
Análise sintática da língua portuguesa a partir dos modelos formais e funcionais de descrição das funções
sintáticas nos períodos simples e composto e sua colaboração para o ensino de sintaxe na Educação Básica
e para a formação do profissional da área das linguagens.
BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucena, 2011.
CARONE, F. Subordinação e Coordenação: Confrontos e Contrastes. São Paulo, Ática, 2000.
FERRAREZI, J. C. Sintaxe na Educação Básica. São Paulo: Contexto, 2012.
CASTILHO, A.T.; ELIAS, V. Pequena Nova Gramática do Português Brasileiro. São Paulo: Contexto, 2012.
CUNHA, Celso. & CINTRA, Lindley. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio de Janeiro, Nova
Fronteira, 1985.
NEVES, M.H. de M. Funcionalismo e Descrição do Português. Veredas: Revista de Estudos Linguísticos, Juiz
de Fora: UFJF, vol. 2, nº 3, 2009 - p. 69 a 75. Disponível em: http://www.ufjf.br
/revistaveredas/files/2009/12/artigo53.pdf
PERINI, M. Gramática do Português Brasileiro. São Paulo: Parábola, 2010.
VILELA, M. & KOCH, I. V. Gramática da Língua Portuguesa: Gramática da Palavra, Gramática da frase,
Gramática do Texto, Gramática Discurso. Coimbra: Almedina. 2001.
171

Letras Licenciatura Português-EaD Eixo Comum das Licenciaturas
Cidadania: Identidade, Alteridade e Educação
Carga horária ( )Sala de Aula ETAPA
4 horas aula ( )Laboratório 3ª
( x ) EaD
Ementa
Estudo das várias teorias de identidade e alteridade. Reflexões sobre os desafios da educação brasileira
contemporânea, pautadas em análises do cotidiano escolar e dos documentos internacionais e nacionais
referentes às práticas propostas para segmentos específicos da sociedade.
SALAINI, Cristian J., et al. Globalização, cultura e identidade. Curitiba: InterSaberes, 2012(Biblioteca Virtual
HERMANN, Nadja. Ética e educação: outra sensibilidade. São Paulo: Autêntica, 2014(Biblioteca Virtual
PINSKY, Jaime (Org.). Práticas da cidadania. São Paulo: Contexto, 2004(Biblioteca Virtual Universitária 3.0
Pearson).
ANUÁRIO BRASILEIRO DA EDUCAÇÃO BÁSICA – 2014. São Paulo: Moderna, 2014. (Disponível
em:http://www.todospelaeducacao.org.br//arquivos/biblioteca/anuario_brasileiro_da_educacao_basica_
2014.pdf).
GONÇALVES, Maria Augusta Salin. Construção da identidade moral e práticas educativas. Campinas:
Papirus, 2015. (Biblioteca Virtual Universitária 3.0 Pearson).
LOPES, Augustus Nicodemus.Educando com qualidade a partir da visão cristã de mundo. (Disponível em:
http://chancelaria.mackenzie.br/cartas-de-principios/ano-2010/ ).
MEISTER, Mauro. Cosmovisão: do conceito à prática na escola cristã. (Disponível em:
http://www.mackenzie.br/fileadmin/Mantenedora/CPAJ/revista/VOLUME_XIII__2008__2/Cosmovisao_-
_Do_Conceito_a_Pratica_na_Escola_Crista__Mauro_Meister_.pdf).
PORTELA, Solano. Pensamentos preliminares direcionados a uma pedagogia redentiva. (Disponível em:
http://www.mackenzie.com.br/16698.html).

172

Letras Licenciatura Português-Inglês Eixo Comum das Licenciaturas
Escola e Currículo
( ) Laboratório 3ª
(x ) EaD
Ementa
Estudo geral das teorias do currículo: desde a origem do campo, as teorias tradicionais, críticas e pós-críticas. Análise
das possibilidades de organização do conhecimento escolar nos atos de ensinar e aprender, decorrentes das distintas
teorias do currículo. Análise de documentos legais referentes às normas e orientações curriculares nacionais e
estadual/SP para o Ensino Fundamental e Ensino Médio.
MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa; CANDAU, Vera Maria (Org.). Indagações sobre currículo: currículo,
conhecimento e cultura. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2007. (Disponível
em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Ensfund/indag3.pdf).
SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de Identidade: uma introdução às teorias de currículo.Belo Horizonte:
Autêntica, 1999(Biblioteca Virtual Universitária 3.0 Pearson).
YOUNG, Michael F. D. O futuro da educação em uma sociedade do conhecimento: o argumento radical em
defesa de um currículo centrado em disciplinas.In: Rev. Brasileira de Educação, v.16, nº48 set-dez. 2011, p.
609-623. (Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
24782011000300005).
.
BRASIL/MEC/CNE/CED. Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica.(Disponível em
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=13448-diretrizes-
curiculares-nacionais-2013-pdf&Itemid=30192).
PAULA, DeboráhHelenise Lemes de.; PAULA, Rubian Mara de. Currículo na escola e currículo da escola:
reflexões e proposições. Curitiba: InterSaberes, 2016 (Biblioteca Virtual Universitária 3.0 Pearson).
GOMES, Nilma Lino (Org.). Indagações sobre currículo: diversidade e currículo. Brasília: Ministério da
Educação, Secretaria de Educação Básica, 2007. (Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Ensfund/indag4.pdf).
CANDAU, Vera Maria; MOREIRA, Antonio Flávio B. Educação escolar e cultura (s):construindo
caminhos.Revista brasileira de Educação n 23, maio, junho, julho 2003, pp. 156-168. (Disponível em
www.scielo.br/pdf/rbedu/n23/n23a11.pdf).
SANTOMÉ, Jurjo Torres. Currículo escolar e justiça social: o cavalo de troia da educação. Porto Alegre:
AMGH, 2014. (Minha Biblioteca – Biblioteca Digital).

173
Componente Curricular: exclusivo de curso ( X ) Eixo Comum ( ) Eixo Universal ( )

Linguística III
Carga horária ( . ) Sala de Aula ETAPA
(X) EaD
Ementa
Introdução aos estudos psicolinguísticos, abordando os fundamentos biológicos da linguagem as fases de
desenvolvimento da gramática na criança, teorias de aquisição de primeira língua, processos de aquisição
da leitura e da escrita e a relação entre linguagem e cognição. Além disso, serão estudados alguns distúrbios
que afetam a aprendizagem, indispensáveis para a boa atuação docente em sala de aula.
BALIEIRO Jr., A.P. Psicolinguística. In: MUSSALIM, F.; BENTES, A. (Org.). MUSSALIN, F.; BENTES, A.C. (orgs.)
Introdução à Linguística: Domínios e Fronteiras. V. 2. São Paulo: Cortez, 2007, p. 171-201.
MAIA, M. Psicolinguística, Psicolinguísticas – Uma Introdução. São Paulo: Contexto, 2015.
SANTOS, R. A Aquisição da Linguagem. In: FIORIN, J.L. (Org.) Introdução à Linguística I: Objetos teóricos. São
Paulo: Contexto, 2002. p. 211-226.
DEL-RÉ, A. (org.) Aquisição da Linguagem: uma Abordagem Psicolinguística. São Paulo: Contexto, 2006.
MONTEIRO, R.S. Contribuições Psicolinguísticas para o Ensino de Língua Portuguesa. Revista de Letras da
Universidade Federal do Ceará. v. 19 - No 60 . 1/2- jan/dez 1997. Fortaleza: UFC. Disponível em
http://www.revistadeletras.ufc.br/rl19Art08.pdf.
PINKER, S. O instinto da linguagem: como a mente cria a linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
SCARPA, E. Aquisição da linguagem. In: MUSSALIN, F.; BENTES, A.C. (orgs.) Introdução à Linguística:
Domínios e Fronteiras. V. 2. São Paulo: Cortez, 2007, p. 203-232
SCLIAR-CABRAL, L. Introdução à Psicolinguística. São Paulo: Ática, 1991.

174

Língua Latina I
Carga horária ( x ) Sala de aula ETAPA
2 horas aula
( ) Laboratório 3ª
( x ) EaD
Ementa
Estudo de noções de morfossintaxe e sintaxe da estrutura da língua latina, a fim de levar o aluno a
estruturar a frase latina, estabelecendo relações com a língua portuguesa.
ALMEIDA, N. M. Gramática Latina. São Paulo: Saraiva, 2008.
AUERBACH, E. Mimesis: A Representação da Realidade na Literatura Ocidental, 6ª. Ed., São Paulo:
Perspectiva, 2015.
AMARANTE, J. Latinitas – Leitura de Textos em Língua Latina. Salvador: EDUFBA, 2015. Disponível em:
https://repositorio.ufba.br/ri/.../ri/.../1/LATINITAS_VOLUME%201.pdf
ALMEIDA, N. M. Gramática Metódica da Língua Portuguesa. São Paulo: Saraiva. 44ed./ 2001
FERREIRA, A.G. Dicionário Latim- Português. Porto: Porto Editora, 2008.
GIORDANI, M. História de Roma. Antiguidade Clássica II. Petrópolis: Vozes, 1987.
JAEGER, W. Paidéia. A Formação do Homem Grego. São Paulo: Martins Fontes/Brasília: UnB, 2003.
PEREIRA, M.H.R. Estudos de História da Cultura Clássica. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 2002. (2 v)
175

Letras Licenciatura Português EaD Literatura e Sociedade
Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa e
Literaturas I
( x ) EaD
Ementa
Estudo reflexivo e crítico do processo de ensino-aprendizagem no Ensino Fundamental II a
partir de diretrizes, documentos oficiais e materiais didáticos, tendo em vista aspectos
metodológicos da Educação Linguística e Literária em língua portuguesa, seus conteúdos e
práticas de sala de aula.
BRASIL. Ministério da Educação; Secretaria de Educação Básica; Conselho Nacional de
Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC/SEB, 2017.
______. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro
e quarto ciclos do Ensino Fundamental: língua portuguesa. Brasília: MEC/SEF, 1998.
SILVA, Alexsandro; PESSOA, Ana Cláudia; LIMA, Ana. Ensino de gramática: reflexões sobre
a língua portuguesa na escola. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2012.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro

e quarto ciclos do Ensino Fundamental: introdução aos Parâmetros Curriculares Nacionais.
Brasília: MEC/SEF, 1998.
ELIAS, Vanda Maria. Ensino de Língua Portuguesa: oralidade, escrita, leitura. São Paulo:
Contexto, 2011.
GOMES, Maria Lúcia de Castro. Metodologia do ensino de língua portuguesa. Curitiba:
InterSaberes, 2015.
HALMENSCHLAGER, Sue Ellen de Lima Calvario. Material impresso e gêneros textuais:
princípios e meios de comunicação para aprendizagem. São Paulo: Érica, 2015.
ROSSI, Albertina. Linguística textual e ensino de língua portuguesa. Curitiba: InterSaberes,
2015.
176
Unidade Universitária
Centro de Comunicação e Letras

Licenciatura em Letras EaD: Português Literatura e Sociedade
Disciplina Código da Disciplina
Teoria da Literatura II
Carga horária ( ) Teóricas ETAPA
4 horas ( ) Práticas 3ª
(x) EaD
Ementa
Reflexão sobre gêneros literários como suporte teórico para formação de instrumental metodológico de
análise e interpretação de textos narrativos e dramáticos.
CANDIDO, A. Na Sala de Aula: Caderno de Análise Literária. 3. ed. São Paulo: Ática, 2008.
LARANJEIRA, M. C.M. O Ensino da Literatura e a Problemática dos Gêneros Literários. Coimbra, Almedina,
2000.
REUTER, Y. Introdução à Análise do Romance. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
Perspectiva, 2015.
EAGLEATON, T. Teoria da Literatura. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
MOISÉS, M. A Criação Literária. 2ª Ed. v.2. São Paulo: Cultrix, 2012.
NUNES, B. O Tempo na Narrativa. São Paulo: Ática, 1988.
SOARES, A. Gêneros Narrativos. São Paulo: Ática, 2007.

177

Nome do componente Curricular Código do componente Curricular

Língua Portuguesa IV

( X) EaD
Ementa
Estudo da língua portuguesa centrado no conceito de texto e dos fatores que constituem a textualidade
(coesão, coerência, aceitabilidade, situacionalidade, intertextualidade, informatividade, contextualizadores),
com vistas à formação para a prática no ensino da língua.
BENTES, A.C. Linguística Textual. In: MUSSALIN, F.; BENTES, A.C. (orgs.) Introdução à lingüística:
domínios e fronteiras. V. 1. São Paulo: Cortez, 2007, p. 245-287.
GUIMARÃES, E. A Articulação do Texto. São Paulo: Ática, 1990.
KOCH, I. V.; ELIAS, V. Ler e Escrever. São Paulo: Contexto, 2010.
COSTA VAL, M. da G. Redação e Textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
FÁVERO, L. Coesão e Coerência Textuais. São Paulo: Ática, 2003.
GUIMARÃES, E. Texto, Discurso e Ensino. São Paulo: Contexto, 2009.
KOCH, I.V. Parâmetros Curriculares Nacionais, Linguística Textual e Ensino de Línguas. Natal: UFRN/
Revista do GELNE, 2016. Disponível em: http://www.periodicos.ufrn.br/gelne/article/
download/9110/6464.
KOCH, I.V.; TRAVAGLIA, L.C. A Coerência Textual. São Paulo: Contexto, 2004.
A bibliografia será renovada anualmente, passando pelo colegiado de curso e CEPE, sem significar alteração de Projeto
Pedagógico de Curso.
179

Letras Licenciatura Português EaD Eixo Comum das Licenciaturas
Políticas e Organização da Educação Básica
Carga horária ( ) Salas de Aula ETAPA
( x ) EaD
Ementa
Apresentação e análise das políticas educacionais brasileiras para a Educação Básica, no âmbito
das políticas públicas federais, tomando como marco a LDBEN Nº 9.394/96. Apresentação das
principais ações, projetos e programas nacionais implementados no Ensino Fundamental e Médio,
regular e nas modalidades EJA e Educação Especial. Estudo da estrutura, organização e
funcionamento do sistema educacional brasileiro; financiamento da Educação Básica;
monitoramento da qualidade do Ensino Fundamental e Médio, por meio de avaliações em larga
escala.
Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei Nº 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996. (Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm).
DEMO, P. Plano Nacional de Educação: uma visão crítica. Campinas: Papirus, 2016 (Biblioteca Virtual
LIBÂNEO, José Carlos. Políticas educacionais no Brasil: desfiguramento da escola e do conhecimento
escolar. Cadernos de Pesquisa, v.46, n.159, p.38-62, jan. /mar. 2016. (Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/cp/v46n159/1980-5314-cp-46-159-00038.pdf).
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, de 1988. (Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm).
CURY,C.R.J. A educação básica como direito. Cadernos de Pesquisa, v.38, n.134,p.293-303, maio/ago. 2008.
(Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/cp/v38n134/a0238134.pdf).
FREITAS, Luiz Carlos de. Os reformadores empresariais da educação e a disputa pelo controle do processo
pedagógico na escola. Educ. Soc., Campinas, v. 35, nº. 129, p. 1085-1114, out.-dez., 2014. (Disponível em :
http://www.scielo.br/pdf/es/v35n129/0101-7330-es-35-129-01085.pdf. ).
GENTILI, Pablo (Org.). Política Educacional, cidadania e conquistas democráticas. São Paulo: Fundação
Perseu, 2013. (Disponível em: http://www.fpabramo.org.br/publicacoesfpa/wp-
content/uploads/2015/08/8Gentili.pdf. Acesso em 31/05/2017
HÖFLING, Eloisa de Matos. Estado e políticas (públicas) sociais. Cadernos Cedes, Campinas, v. XXI, nº.55,
p.30-40, nov., 2001. (Disponível em: http://scielo.br/pdf/ccedes/v21n55/5539).

180

Letras Licenciatura Português-: EaD Língua e Cultura

Língua Latina II

( X ) EaD
Ementa
Estudo de noções de morfossintaxe e sintaxe da estrutura da língua latina, a fim de levar o aluno a estruturar
a frase latina, estabelecendo relações com a língua portuguesa.
ALMEIDA, N. M. Gramática Latina. São Paulo: Saraiva, 2008.
Perspectiva, 2015.
AMARANTE, J. Latinitas – Leitura de Textos em Língua Latina. Salvador: EDUFBA, 2015. Disponível em:
https://repositorio.ufba.br/ri/.../ri/.../1/LATINITAS_VOLUME%201.pdf
ALMEIDA, N. M. Gramática Metódica da Língua Portuguesa. São Paulo: Saraiva. 44ed./ 2001.
FERREIRA, A.G. Dicionário Latim- Português. Porto: Porto Editora, 2008
GIORDANI, M. História de Roma. Antiguidade Clássica II. Petrópolis: Vozes, 1987.
JAEGER, W. Paideia. A Formação do Homem Grego. São Paulo: Martins Fontes/Brasília: UnB, 2003.
PEREIRA, M.H.R. Estudos de História da Cultura Clássica. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 2002. (2 v)
A bibliografia será renovada anualmente, passando pelo colegiado de curso e CEPE, sem significar alteração
de Projeto Pedagógico de Curso.
181

Letras Licenciatura Português-EaD Literatura e Sociedade
Literatura Portuguesa I
Carga horária ( . ) Sala de Aula ETAPA

(X) EaD
Ementa
Estudo da produção literária portuguesa das origens ao Arcadismo. Leitura e análise dos textos mais representativos do
período, à luz das literaturas modernas e contemporâneas.
MOISÉS, Massaud. "Barroco" In: A literatura portuguesa. São Paulo: Cultrix, 1999. Disponível
em: https://books.google.com.br/books?hl=pt-
BR&id=xcQYSXj0xN0C&q=barroco#v=snippet&q=barroco&f=false
SARAIVA, A. J.; LOPES, O. História da Literatura Portuguesa. 17. ed., corr. e actual. Porto: Porto Editora, 2010.
SPINA, S. Presença da literatura portuguesa: era medieval. Vol. 1. São Paulo: Bertrand Brasil, 2006.
CAMÕES, Luís Vaz de. Os lusíadas. Disponível em:
http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bv000162.pdf
MACHADO, Alleid Ribeiro. Recortes da Literatura Portuguesa: do século XVIII à atualidade. Rio de
Janeiro: Clube de Autores, 2012. (O PDF foi disponibilizado para ser incluído na biblioteca online,
mas ainda não tenho o link).
STEINBERG, Vivian. Literatura estrangeira em língua portuguesa. Curitiba: Intersaberes, 2015
VICENTE, Gil. O auto do barca do inferno. Disponível em: https://www.luso-livros.net/wp-
content/uploads/2013/03/Auto-da-Barca-do-Inferno.pdf
MACHADO, Alleid Ribeiro. Recortes da Literatura Portuguesa: do século XVIII à atualidade. Rio de
Janeiro: Clube de Autores, 2012. (Disponibilizado em PDF)
182

Letras LicenciaturaPortuguês-EaD Literatura e Sociedade
Literatura Brasileira I

( X ) EaD
Ementa
Estudo da produção literária do período colonial brasileiro até o Romantismo, tendo em vista um
enfoque que prioriza a construção da nacionalidade literária, ainda essencialmente vinculada ao
aspecto sociopolítico.
KAVISKI, Ewerton de Sá e FUMANERI, Maria Luísa Carneiro. Literatura brasileira: uma
perspectiva histórica. Curitiba: Editora InterSaberes, 2014. (Coleção Biblioteca Virtual
Universitária)
RHEINHEIMER, Moema C. Marione; OGLIARI, Italo; PEREIRA, Maria Elisa M. Literatura

Brasileira: do quinhentismo ao romantismo. Curitiba: Editora InterSaberes, 2013. (Coleção
Biblioteca Virtual Universitária)
VERÍSSIMO, José. História da literatura brasileira. Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca
Nacional, 2014(Disponível por Fundar.org – Biblioteca Básica Brasileira:
http://www.fundar.org.br/bbb/index.php/project/historia-da-literatura-brasileira-jose-verissimo/
BOSI, A. Dialética da Colonização. 4. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
CANDIDO, A. Formação da Literatura Brasileira. 12ª. ed. São Paulo: FAPESP; Rio de Janeiro: Ouro sobre
Azul, 2009.
______. Literatura e Sociedade. 8ª ed. São Paulo: T. A. Queiroz, 2000.
GASPARETTI, Ângela Maria (org.). Literatura Brasileira I, São Paulo: Pearson Education
do Brasil, 2015. (Coleção Biblioteca Virtual Universitária)
MOISÉS, M. A Literatura Brasileira através dos Textos. São Paulo: Cultrix, 2005.
A bibliografia será renovada anualmente, passando pelo colegiado de curso e CEPE, sem significar
alteração de Projeto Pedagógico de Curso
183
Componente Curricular: exclusivo de curso ( ) Eixo Comum ( x ) Eixo Universal ( )

Letras Licenciatura Português-EaD Eixo das Licenciaturas
Avaliação da Aprendizagem
Carga horária ( ) Teóricas ETAPA
4 horas aula ( ) Práticas 4ª
( X ) EaD
Ementa
Estuda a avaliação escolar, com identificação dos alicerces teóricos da avaliação classificatória e da
avaliação formativa. Diferencia os conceitos medida e avaliação. Distingui a relação entre formas de
processos avaliativos e sucesso / fracasso escolar, em um contexto de políticas inclusivas sociais e de
educação. Trata dos processos de avaliação como componentes da base de conhecimento para o
ensino e de processos de aprendizagem
PERRENOUD, Phillippe. Avaliação: da excelência à regulação da aprendizagem- entre duas lógicas.
Porto Alegre: Artmed, 2007 (Minha Biblioteca – Biblioteca Digital).
DARSIE, Marta Maria. Avaliação e aprendizagem. (Disponível em:
http://publicacoes.fcc.org.br/ojs/index.php/cp/article/view/785/797 ).
VILAS BOAS, Benigna Maria de Freitas. Virando a escola do avesso por meio da avaliação. São Paulo:
Papirus, 2008 (Minha Biblioteca – Biblioteca Digital).
PERRENOUD, Phillippe; THURLER, Monica Gather. As competências para ensinar no século XXI: a
formação dos professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2007 (Minha Biblioteca -
Biblioteca Digital).
CARMINATTI, Simone Soares Haas;BORGES, Martha Kaschny. Perspectivas da avaliação da
aprendizagem na contemporaneidade.Est. Aval. Educ., São Paulo, v. 23, n. 52, p. 160-178, maio/ago.
2012. (Disponível em: http://www.fcc.org.br/pesquisa/publicacoes/eae/arquivos/1734/1734.pdf ).
LUCKESI, Carlos. Avaliação da aprendizagem na escola e a questão das representações sociais.
(Disponível em: http://www.luckesi.com.br/textos/art_avaliacao/art_avaliacao_eccos_1.pdf).
SORDI, Mara Regina Lemes de; LUDKE, Menga. Da avaliação da aprendizagem à avaliação
institucional: aprendizagens necessárias.Avaliação, Campinas; Sorocaba, SP, v. 14, n. 2, p. 253-266, jul.
2009. (Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/aval/v14n2/a05v14n2.pdf 313
VAL, Maria da Graça Costa et.al. Avaliação do texto escolar: professor-leitor/aluno-autor. Belo
Horizonte, Autentica, 2008 (Biblioteca Virtual Universitária 3.0 Pearson).

184

Letras Licenciatura Português-EaD
Literaturas II
( X ) EaD
Ementa
Reflexão sobre o processo de ensino-aprendizagem da educação linguística e literária em
língua portuguesa no Ensino Médio e sobre formas de avaliação, tendo em vista os temas
transversais, as Tecnologias da Informação e da Comunicação e os alicerces teóricos da
avaliação classificatória e da avaliação formativa e seu papel no processo educacional.
CABRAL, Sara Regina Scotta; CAVALCANTE, Moema; PEREIRA, Mara Elisa Matos.
Metodologia de ensino da Literatura. Curitiba: InterSaberes, 2012.
COSSON, Rildo. Letramento literário: teoria e prática. São Paulo: Contexto, 2009.
ZILBERMAN, Regina. A leitura e o ensino de literatura. Curitiba: Intersaberes, 2012.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:
Ensino Médio. Brasília: MEC/SEF, 2000.
_______. Secretaria de Educação Básica. Orientações Curriculares para o Ensino Médio.
Brasília: MEC/SEB, 2006.
BROCCHETTO RAMOS, Lovani Volmer; COSTA, Maraísa Mendes da. Vivências de
literatura no Ensino Médio. Caxias do Sul: Educs, 2014.
PEREIRA, Cilene da Cunha. Ler, falar, escrever, práticas discursivas no ensino médio:
uma proposta teórico-metodológica. Rio de Janeiro: Lexikon, 2012.
PEREIRA, Mara Elisa Matos. Literatura infantojuvenil. Curitiba: Intersaberes, 2012
185
Componente Curricular: exclusivo de curso ( ) Eixo Comum ( ) Eixo Universal (X )

Curso:Letras Licenciatura Português-EaD Núcleo Temático: Eixo das Universais

Princípios de Empreendedorismo
Carga horária: ( ) Sala de aula Etapa: 4ª
( X ) EaD
Ementa:
Estudo e discussão das mudanças no universo corporativo e a crescente importância do empreendedorismo.
Análise de habilidades e atitudes essenciais para empreendedores. Análise da mentalidade Empreendedora.
Apresentação de trajetórias de vida e carreira de empreendedores. Planejamento de novos
empreendimentos.
Objetivos Conceituais Objetivos Procedimentais e Objetivos Atitudinais e Valores

Refletir sobre o mercado de Habilidades Valorizar o comportamento
trabalho, aspirações pessoais e Identificar competências pessoais empreendedor, seja como gestor
oportunidades de atuação empreendedoras necessárias para de uma organização existente
profissional na trilha de carreira uma atuação profissional bem- (intra-empreendedor), seja como
empreendedora. sucedida. autônomo ou dono do próprio
Compreender o processo Acessar informações relevantes negócio.
empreendedor, suas etapas e suas sobre o ambiente de negócios e o Desenvolver atitudes e
relações com outros agentes do processo empreendedor. comportamentos
ecossistema. empreendedores.
Conteúdo Programático
1. Contextualizando empreendedorismo
1.1 Empreendedorismo e seu impacto na sociedade, organizações e indivíduos
1.2 Tendências do mundo corporativo: trabalho x emprego
2. Habilidades e atitudes essenciais para empreendedores

2.1 Identificação de oportunidades, planejamento e ação
2.2 Comportamento empreendedor
Mentalidade empreendedora
3.1 Criação de valor via Inovação de produto, de processo e de modelos de negócio
3.2 Pensamento Computacional e o potencial de escalabilidade de negócios
4. Trajetórias de vida e carreira de empreendedores

4.1 Histórias de empreendedores inovadores
4.2 Outras formas: Empreendedorismo Social e Intraempreendedorismo
4.3 Encontros com empreendedores na sala de aula
5. Planejamento de novos empreendimentos
5.1 Pensamento visual para negócios (Design Thinking)
5.2 Modelagem de Negócios com o Business Model Canvas
5.3 Introdução aos Planos de Negócio
186
Metodologia
A metodologia prevê aulas expositivas em conjunto com dinâmicas que privilegiam a aplicação dos
conhecimentos na prática. Como recursos de apoio, o professor poderá utilizar discussão de textos e casos,
vídeos, jogos, etc.
A sala de aula deve ser vista como um ambiente de trabalho e integração, onde os alunos possam
desenvolver o autoconhecimento, o pensamento crítico, a criatividade e a experimentação, sempre que
possível associando os temas da disciplina a problemas e questões do mundo real.
Critério de Avaliação
A ser definido pelo professor, considerando-se o que determina o regimento e, minimamente, a
demonstração do alcance dos objetivos por meio daavaliação nas seguintes atividades:
- Trabalhos individuais ou em grupo
- Atividades em sala de aula
- Avaliação Final (individual)
BARON, Robert; SHANE Scott. A. Empreendedorismo: uma visão de processo. São Paulo: Thomson Learning,
2012.
DEGEN, Ronald Jean. O Empreendedor: empreender como opção de carreira. Pearson, 2009
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luisa. São Paulo:Sextante, 2008.
BESSANT, John; TIDD, Joe. Inovação e Empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2009
GHOBRIL, Alexandre N. Oportunidades, Modelos e Planos de Negócio. São Paulo: Editora Mackenzie, 2017
PIGNEUR, Yves, OSTERWALDER, Alexander. Inovação em modelos de negócios - Business ModelGeneration.
Alta Books, 2010
Artigos
Filion, Louis Jacques. Empreendedorismo e Gerenciamento: processos distintos, porém Complementares,
RaeLight . v. 7 . n. 3 . p. 2-7 . Jul./Set. 2000. Disponível em
http://www.scielo.br/pdf/rae/v40n3/v40n3a13.pdf acesso em 10/02/2013’
GEM. Global Entrepreneurship Monitor. Empreendedorismo no Brasil – 2015. Curitiba – IBQP. Disponível
em
http://www.bibliotecas.sebrae.com.br/chronus/ARQUIVOS_CHRONUS/bds/bds.nsf/4826171de33895ae2a
a12cafe998c0a5/$File/7347.pdf acesso em 10/02/2017
OECD- ORGANIZAÇÃO PARA COOPERAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO. Manual de Oslo - Diretrizes
para coleta e interpretação de dados sobre inovação. FINEP, 2007. Disponível em
http://download.finep.gov.br/imprensa/manual_de_oslo.pdf acesso em 10/02/2017’
Revistas
Exame PME
Época Negócios
HSM Management
Pequenas Empresas e Grandes Negócios ‘
Portais web
www.sebrae.com.br
www.endeavor.org,br
187


Literatura Portuguesa II
2horas aulas ( ) Sala de Aula ETAPA
( ) Laboratório 5ª.
( X ) EaD
Ementa
Estudo da produção literária portuguesa do Romantismo e do Realismo português e suas relações com o contexto
cultural. Análise e interpretação de textos representativos dos períodos e estabelecimento de possíveis diálogos
com a contemporaneidade.
MOISÉS, M. A Literatura Portuguesa através dos Textos. 33ª. ed. São Paulo: Cultrix, 2012.
SARAIVA, A. J.; LOPES, Ó. História da Literatura Portuguesa. Porto: Porto, 2010.
FRANÇA, J.-A. O Romantismo em Portugal: Estudo de factos socioculturais. 2. ed. Lisboa: Livros Horizonte,
1993.
GUINSBURG, J. (Org.) O Romantismo. São Paulo: Perspectiva, 2008.
HAUSER, A. História Social da Arte e da Literatura. Trad. Álvaro Cabral. São Paulo: Martins Fontes, 1995.
JAMEL, M.C.As Farpas das Penas: Embates Literários entre Camilo Castelo Branco e Eça de Queirós.
Revista Linguasagem, v. 23 (1). São Carlos: UFSCar, 2015. s/p. Disponível em:
http://www.linguasagem.ufscar.br/index.php/linguasagem/article/view/54/pdf
REIS, C., PIRES M. da N. História Crítica da Literatura Portuguesa. vol. 5 (O Romantismo) e v. 6 (O
Realismo). Lisboa: Verbo, 1993.
de Projeto Pedagógico de Curso
189


Literatura Brasileira II
2 horas aula ( ) Sala de Aula ETAPA
( X ) EaD
Ementa
Estudo da produção literária brasileira do século XIX, contemplando as estéticas realista-naturalista

(prosa), parnasiana e simbolista (poesia), em obras selecionadas e, sempre que possível, em conexão
com outras linguagens artísticas e com a contemporaneidade.
BOSI, A. História Concisa da Literatura Brasileira. 48 ed. São Paulo: Cultrix, 2012.
COUTINHO, A. A Literatura no Brasil. 7 ed. São Paulo: Global, 2008.
AZEVEDO, S. M.; DUSILEK, A.; CALLIPO, D.M. Machado de Assis - Crítica Literária e Textos Diversos.
São Paulo: UNESP, 2013.
BANDEIRA, M. Apresentação da poesia brasileira. São Paulo: Cosac & Naify, 2009.
CANDIDO, A. Literatura e Sociedade. 8ª ed. São Paulo: T. A. Queiroz, 2000.
GOLDSTEIN, N. S. Versos, Sons, Ritmos. 13. ed. São Paulo: Ática, 2005.
MOISÉS, M. História da Literatura Brasileira. Vol. II. 4. ed. rev. e atual. São Paulo: Cultrix, 2012.
190

Letras Licenciatura Português- EaD Língua e Cultura

Língua Portuguesa V
(X ) EaD
Ementa
Princípios de análise semântica e pragmática da língua portuguesa, com abordagem de diferentes fenômenos
relacionados ao significado e aos processos de significação no português. O significado e sua relação com a
língua, o mundo, o falante, o acontecimento e o uso em contexto. Significado lexical e contextual. Significação
e uso da linguagem.
FIORIN, J.L. Pragmática. In FIORIN, J.L. (org.) Introdução à Linguística II: Princípios de Análise. São Paulo:
Contexto, 2004.
ILARI, R. Introdução à Semântica: Brincando com a Gramática. São Paulo: Contexto, 2006.
VOGT, C. Linguagem, Pragmática e Ideologia. 3ª Ed. Campinas: UNICAMP/HUCITEC Editora, 2015.
ARMENGAUD,F. A Pragmática. São Paulo: Parábola, 2007.
BENVENISTE, E. Problemas de Linguística Geral II. 5ª Ed. Campinas: Pontes, 2008.
CANÇADO, M. Manual de Semântica. São Paulo: Contexto, 2012.
PIRES DE OLIVEIRA, R.; BASSO, R. M. A Semântica, a Pragmática e os seus Mistérios. Revista Virtual de Estudos
da Linguagem – ReVEL. V. 5, n. 8, mar/2007. Disponível em:
www.revel.inf.br/files/.../revel_8_a_semantica_a_pragmatica_e_os_seus_misterios.pdf
SILVA, A. S. O Mundo dos Sentidos em Português - Polissemia, Semântica e Cognição. Coimbra: Almedina,
2006.
191
Componente Curricular: exclusivo de curso ( ) Eixo Comum ( ) Eixo Universal (X )

Curso:Letras Licenciatura Português EaD Núcleo Temático: Eixo das Universais

Projetos Empreendedores
Carga horária: ( ) Sala de aula Etapa: 5ª
( X ) EaD
Ementa:
Identificação do problema ou da oportunidade. Análise de soluções existentes ou projetos semelhantes. Prática
de Ideação de projetos. Prática de modelagem de projetos. Construção de planos de negócios.
Objetivos Conceituais Objetivos Procedimentais e Objetivos Atitudinais e Valores

Pensar criticamente sobre Habilidades Valorizar a livre iniciativa e o
problemas do ambiente político, Gerar e selecionar ideias para pensamento empreendedor.
econômico e social e possíveis solução de um problema
intervenções como cidadão identificado Atuar com ética e respeito às visões
divergentes no trabalho com
Desenvolver competência de Desenvolver soluções para a pessoas de diferentes formações.
análise e proposição de soluções. criação de um novo
empreendimento a partir de uma
ideia inovadora.
Integrar conhecimentos de áreas

técnicas e de gestão por meio de
atividades de projeto.
Desenvolver habilidades de
comunicação, organização e
trabalho em equipe.
Conteúdo Programático
Metodologias para execução do Projeto
1.1 Metodologia para o Desafio de Cidades, Comunidades ou Organizações
1.2 Metodologia para Criação de Negócios
2. Definição de Equipes e Projetos ou Desafios
3. Reconhecimento de Problemas e Identificação de oportunidades

3.1 Diagnóstico e análise de soluções atuais para o problema identificado (desafios)
3.2 Geração de ideias e avaliação da oportunidade (criação de negócios)
4. Elaboração do Projeto
4.1 Estruturas para adequação ao desafio ou negócio proposto
4.2 Modelagem
4.3 Elaboração do Projeto/Plano de Negócios
4.4 Análise e validação
Metodologia
Equipes de estudantes trabalharão em um projeto real trazido por uma organização parceira (empresa privada,
esfera de governo ou organização social) ou na criação de um novo negócio.
O projeto é oferecido em duas trilhas principais: (1) Desafios de Cidades, Comunidades ou Organizações; (2)
Criação de Negócios.
Como as turmas serão compostas por alunos de diferentes curso, o professor deve privilegiar a formação de
equipes multidisciplnares.
192
A metodologia para execução dos projetos deverá incluir as seguintes ferramentas: pensamento visual (design
thinking), design centrado no cliente (user centered design), modelagem de negócios (business model Canvas)
e Plano de negócios (business plan).
Critério de Avaliação
Por ser uma disciplina projetual, a avaliação segue o que determina o regimento, ou seja duas avaliações
intermediarias e uma avaliação final, por meio a relatórios e/ou apresentações orais a serem entregues nas
etapas de desenvolvimento do projeto.
BARON, Robert; SHANE Scott.A. Empreendedorismo: uma visão de processo. São Paulo: Thomson
Learning, 2007
GHOBRIL, Alexandre N. Oportunidades, Modelos e Planos de Negócio. São Paulo: Editora Mackenzie,
2017
OSTERWALDER, A.; PIGNEUR, Y. Business modelgeneration: inovação em modelos de negócios: um
manual para visionários, inovadores e revolucionários. Rio de Janeiro: Alta Books, 2011.
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luisa. São Paulo:Sextante,2008.
MEIRA MEIRA, S. Novos negócios inovadores de crescimento empreendedor no Brasil. Rio de Janeiro:
Casa da Palavra, 2013.
RIES, E. A startup enxuta: como empreendedores atuais utilizam a inovação contínua para criar empresas
extremamente bem‐sucedidas. São Paulo: Lua de Papel, 2012.
Revistas
Exame PME
Época Negócios
HSM Management
Pequenas Empresas e Grandes Negócios
Portais Web
www.sebrae.com.br
www.endeavor.org.br
193


Literatura Infanto Juvenil II
( X ) EaD
Ementa
Estudo dos principais autores e obras da literatura infantil e juvenil da tradição ocidental, particularmente da brasileira e,
mais particularmente ainda da brasileira contemporânea. Discussão dos diferentes conceitos de literatura infantil e juvenil
vigentes ao longo da tradição do gênero. Caracterização das instituições atuantes no sistema da literatura infantil e juvenil
brasileira contemporânea. Análise dos componentes intertextuais, dialógicos e paratextuais da literatura infantil brasileira
contemporânea
LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. São Paulo: Ed. Ática. 2000. (e-book)
(Biblioteca Virtual Universitária 3.0)
COUTINHO, A. A Literatura no Brasil. 7 ed. São Paulo: Global, 2008.
BOSI, A. História Concisa da Literatura Brasileira. 48 ed. São Paulo: Cultrix, 2012BANDEIRA, M. Apresentação
da poesia brasileira. São Paulo: Cosac & Naify, 2009.
COELHO, Betty. Contar histórias: uma arte sem idade. São Paulo: Ática. 1999. (e-book) (Biblioteca Virtual
Universitária 3.0)
FARIA, Maria Alice. Como usar a Literatura Infantil na sala de aula. São Paulo: Ed. Contexto. 2009(e-book)
(Biblioteca Virtual Universitária 3.0)
MOISÉS, M. História da Literatura Brasileira. Vol. II. 4. ed. rev. e atual. São Paulo: Cultrix, 2012.

194

Letras Licenciatura Português-EaD
Literaturas III
( X ) EaD
Ementa
Análise sobre o processo de ensino-aprendizagem da educação linguística e da leitura
literária em língua portuguesa no Ensino Fundamental II, tendo em vista os temas
transversais, os gêneros textuais da cultura digital e a elaboração de projetos
NOGUEIRA, Patricia Lima. Metodologia do ensino da língua portuguesa. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2016.
SOARES, Magda. Linguagem e escola: uma perspectiva social. São Paulo: Contexto, 2017.
TERRA, Ernani. A produção literária e a formação de leitores em tempos de tecnologia digital.
Curitiba: InterSaberes, 2015
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e
quarto ciclos do Ensino Fundamental: temas transversais. Brasília: MEC/SEF, 1998.
FEIJÓ, Mário. O prazer da leitura: como a adaptação de clássicos ajuda a formar leitores. São Paulo:
Ática, 2010.
GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 2006.
PIZZIMENTI, Cris. Trabalhando valores em sala de aula: histórias para rodas de conversa:
Educação Infantil, Ensino Fundamental I e II, Ensino Médio. Petrópolis: Vozes, 2013.
RUIZ, Eliana Donaio. Como corrigir redações na escola: uma proposta textual-interativa. São
Paulo: Contexto, 2010.

195
Componente Curricular: exclusivo de curso ( ) Eixo Comum ( X ) Eixo Universal ( )

Curso: Licenciatura em Filosofia Núcleo Temático:
Estudos de Formação Geral
Nome do Componente Curricular: Código do Componente
Pesquisa em Educação Curricular:
Carga horária: ( ) Sala de aula Etapa:

( x ) EaD
Ementa:
Apresentação de subsídios teóricos e metodológicos para a compreensão da atividade de
pesquisa e construção textual do discurso científico. Orientações sobre a elaboração de resumos
e fichamentos, sobre o planejamento e estruturação do Trabalho de Conclusão de Curso,
sistematizado a partir das práticas vivenciadas no estágio curricular supervisionado, a ser
apresentado sob forma de anteprojeto, e em consonância com as normas da ABNT.
ACEVEDO, C.R.; NOHARA, J.J. Como fazer monografias: TCC, dissertações, teses. São Paulo: Atlas,
2012(Minha Biblioteca – Biblioteca Digital).
MEDEIROS, J.B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo:
Atlas,2014(Minha Biblioteca – Biblioteca Digital).
MENGA, Lüdke; ANDRÉ, Marli E.D.A. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo: E.P.U.,
2013(Minha Biblioteca – Biblioteca Digital).
BRITTO, Álvaro Francisco de; FERES JR. Nazir. A utilização da técnica da entrevista em trabalhos científicos.
Evidência, Araxá, v. 7, n. 7, p. 237-250, 201. (Disponível em: file:///D:/Downloads/200-752-1-PB%20(1).pdf
). BRITTO, Álvaro Francisco de; FERES JR. Nazir. A utilização da técnica da entrevista em trabalhos
científicos.Evidência, Araxá, v. 7, n. 7, p. 237-250, 2011. (Disponível em:
http://www.uniaraxa.edu.br/ojs/index.php/evidencia/article/view/200
CASARIN, Helen de Castro Silva.; CASARIN, Samuel José. Pesquisa científica: da teoria à prática. Curitiba:
Intersaberes, 2012 (Biblioteca Virtual Universitária 3.0 Pearson).
FAZENDA, I (Org.). A pesquisa em educação e as transformações do conhecimento. Campinas:
Papirus,2015(Biblioteca Virtual Universitária 3.0 Pearson).
MALHEIROS, B.T. Metodologia da pesquisa em educação. Rio de Janeiro; LTC, 2011(Minha Biblioteca –
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE. Guia Mackenzie de trabalhos acadêmicos. São Paulo:
Mackenzie, 2015. Disponível em:
http://www.mackenzie.br/fileadmin/Editora/Guia_trabalhos_academicos/Guia_Mackenzie_trabalhos_ac
ademicos_online_c_protecao.pdf
Coordenador do Curso: Diretor da Unidade
197
Componente Curricular: exclusivo de curso (x ) Eixo Comum ( ) Eixo Universal (X )

Letras Licenciatura Português- Ead Literatura e Sociedade

Literatura Brasileira III

( x ) EaD
Ementa
Estudo do contexto histórico, análise e interpretação da produção literária brasileira do Modernismo de
1922 até a década de 1950, em uma perspectiva diacrônica.
BOSI, Alfredo. Leitura de poesia. São Paulo: Ática, 2007. (Coleção Biblioteca Virtual Universitária)
KAVISKI, Ewerton de Sá e FUMANERI, Maria Luísa Carneiro. Literatura brasileira: uma perspectiva
histórica. Curitiba: Editora InterSaberes, 2014. (Coleção Biblioteca Virtual Universitária)
REZENDE, Neide. A semana de arte moderna. 2ª ed. São Paulo: Ática, 2006. (Coleção Biblioteca Virtual
Universitária
ÁVILA, A. (org.). O Modernismo. São Paulo: Perspectiva, 2007.
CANDIDO, A. “A revolução de 1930 e a Cultura”, in: A educação pela noite e outros ensaios. São Paulo:
Ática, 1987.
MELLO, Ana Maria Lisboa de; PENJON, Jacqueline; e BOAVENTURA, Maria Eugênia (Orgs.). Momentosda
Ficção Brasileira. Porto Alegre: Editora Universitária da PUCRS, 2017.(Coleção Biblioteca Virtual
Universitária
MOISÉS, M. História da Literatura Brasileira: Modernismo. São Paulo: Cultrix, 2001.
TELES, G. M. Vanguarda Europeia e Modernismo Brasileiro. Rio de Janeiro: José Olympio, 2012.

198
A bibliografia será renovada anualmente, passando pelo colegiado de curso e CEPE, sem significar alteração de
Projeto Pedagógico de Curso
199
Unidade Universitária
Centro de Comunicação e Letras
Tecnologias Digitais e Processos de Ensino e Aprendizagem
(x ) EaD
Ementa
Estudo sobre o potencial pedagógico da comunicação mediada por tecnologia, enquanto recurso
metodológico para articulação e desenvolvimento de competências digitais necessárias à práticas
docentes contemporâneas. Reflexão sobre a apropriação das linguagens digitais enquanto
possibilidade de mobilização das capacidades, atitudes e representação de saberes sobre a
maneira de ensinar e aprender, a partir do uso de ferramentas digitais com o foco nos anos iniciais
do ensino fundamental.
BRITO, Gláucia da Silva; PURIFICAÇÃO, Ivonélia. Educação e novas tecnologias: um (re)prensar.

Curitiba:Intersaberes, 2015 (Biblioteca Virtual Universitária 3.0 Pearson).
KENSKY, Vani Moreira. Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação. Campinas: Papirus, 2015
COSTA, Fernando Albuquerque (Coord.). Repensar as TIC na educação: O professor como agente
transformador.Santillana,2012 (Disponível em :
https://www.researchgate.net/publication/299455917_Repensar_as_TIC_na_Educacao_O_Professor_co
mo_Agente_Transformador ).
COLL, C., MONEREO, C. Psicologia da educação Virtual: ensinar e aprender com as tecnologias da informação
e da comunicação. Porto Alegre: Artmed, 2010 (Minha Biblioteca – Biblioteca Digital
COSTA, Fernando Albuquerque; PERALTA, Maria Helena. Competência e confiança dos professores no uso
das TIC: síntese de um estudo internacional. (Disponível em :
https://www.researchgate.net/publication/28175884_Competencia_e_confianca_dos_professores_no_us
o_das_TIC_Sintese_de_um_estudo_internacional ).
GABRIEL, M. Educ@r: a (r)evolução digital na educação. São Paulo: Saraiva, 2013 (Minha Biblioteca –
SANCHO, J.M., HERNANDÉZ, F. Tecnologias para transformar a educação. Porto Alegre: Artmed, 2007
(Minha Biblioteca – Biblioteca Digital).
SANTOS, Vera Lucia Pontes dos; PEREIRA, Jasete Maria da Silva; MERCADO, Luís Paulo Leopoldo. Whatsapp:
um viés online como estratégia didática na formação profissional de docentes. (Disponível em:
http://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/etd/article/view/8637398/12229).
200
201
Componente Curricular: exclusivo de curso ( x) Eixo Comum ( ) Eixo Universal ( )

Literatura e Sociedade
Letras Licenciatura Português EaD
Literatura Portuguesa III
Carga horária ( ) Sala de aula ETAPA
( X ) EaD
Ementa
Estudo da literatura portuguesa entre o final do século XIX e o modernismo português. Análise e
interpretação de textos, focalizando as obras mais representativas das tradições literárias no período
em questão.
MOISÉS, M. A Literatura Portuguesa. São Paulo: Cultrix,2011.
_____. A Literatura Portuguesa através dos Textos. 33ª. ed. São Paulo: Cultrix, 2012.
SARAIVA,A.J.;LOPES,O.HistóriadaLiteraturaPortuguesa.Porto:PortoEd.,2010.
BRIDI, M.V. A Sugestão Metafórica em José Cardoso Pires. Rio de Janeiro: Vermelho
Universitário,2013.
CARPEAUX,O.M.HistóriadaLiteraturaOcidental.4v.Brasília:SenadoFederal,2008.
HAUSER,A.HistóriaSocialdaLiteraturaedaArte.SãoPaulo:MartinsFontes,2003.
PERRONE-MOISÉS, L. Fernando Pessoa - Aquém do Eu, Além do Outro. São Paulo: Martins Fontes,1990.
SEABRA,J.A.FernandoPessoaouopoetodrama.SãoPaulo:Perspectiva,1991.
202
Componente Curricular: exclusivo de curso ( x) Eixo Comum ( ) Eixo Universal ( )

Língua Portuguesa VI
( X ) EaD
Ementa
Estudo da Estilística aplicada ao ensino de língua portuguesa, considerando os aspectos expressivos, conativos e
poéticos nos domínios fonológico, morfológico, lexical, sintático e semântico, focalizando a estruturação textual, os
aspectos discursivos e as figuras de estilo.
BRANDÃO, H.N. Da Estilística Aos Gêneros do Discurso no Ensino de Línguas. Estudos Linguísticos XXXIV.
São Paulo: GEL, 2005, p. 14-27. Disponível em: http://www.gel.org.br/
estudoslinguisticos/edicoesanteriores/4publica-estudos-2005/4publica-estudos-2005-pdfs/1-convidado-
helena.pdf
CÂMARA JR., M. Contribuição à Estilística Portuguesa, 3.ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico,
2004.MARTINS, N. S. Introdução à Estilística. A Expressividade da Língua Portuguesa. 4ª Ed. São Paulo:
EDUP, 2008.
GUIRAUD, Pierre. A Estilística. Trad. de Miguel Maillet. São Paulo: Mestre Jou, 1970.
LAPA, M. Rodrigues. Estilística da Língua Portuguesa. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
HENRIQUES, C.H. Estilística e Discurso. Estudos Produtivos sobre Texto e Expressividade. São Paulo: Campus,
2011.
MONTEIRO, José Lemos. A Estilística: Manual de Análises e Criação do Estilo Literário. Petrópolis: Vozes,
2005.
SILVA, S.; OLIVEIRA, E. G. (orgs.) Semântica e Estilística – Dimensões Atuais do Significado e do Estilo.
Campinas: Pontes, 2014.
203

Leitura e Produção Textual
Carga horária ( .) Sala de aula ETAPA
( x ) EaD
Ementa
Leitura e escrita de textos com abordagem dos tipos e gêneros textuais. Produção de diferentes gêneros em relação com
análises dos modos de produção dos sentidos, com enfoque em conteúdos e temáticas de formação geral, destacando as
questões da sociedade contemporânea.
GERALDI, João Wanderley. (org.) O texto na sala de aula. São Paulo: Ática. 2006. (e-book) (Virtual Biblioteca
Universitária 3.o)
GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. Comunicação e linguagem. São Paulo: Pearson, 2012.
KOCHE, Vaniida Salton. Leitura e Produção Textual: Gêneros textuais do argumentar e expor. Rio de Janeiro:
Vozes. 2014.(e-book) (Virtual Biblioteca Universitária 3.o)
FIORIN; SAVIOLI. Para entender o texto: leitura e redação. 5. ed. São Paulo: Ática, 2008
GUIMARÃES, E. A articulação do texto. São Paulo: Ática, 2007.
KOCH, I. Argumentação e linguagem.7. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
KOCH, I. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 2001.
KOCH, I.; TRAVAGLIA, L. A coerência textual. 17. ed. São Paulo: Contexto, 2008
204

Letras Licenciatura Português-Inglês: Português Literatura e Sociedade
Literaturas IV II
(X ) EaD
Ementa
Estudo crítico do processo de ensino-aprendizagem da Língua Portuguesa e da Literatura no Ensino

Médio a partir de diretrizes, documentos oficiais e materiais didáticos, tendo em vista os objetos de
conhecimento, as Tecnologias Digitais da Informação e da Comunicação e as práticas de sala de aula
COSSON, Rildo. Círculos de leitura e letramento literário. São Paulo, Contexto, 2014.
LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. São Paulo: Áica, 2000.
NEVES, Maria Helena de Moura. Ensino de língua e vivência de linguagem: temas em confronto.
São Paulo: Contexto, 2010.
ENGELMANN, Priscila do Camo Moreira. Língua Portuguesa e literatura. Curitiva: InterSaberes,
2017.
KOCHE, Vanilda Salton. Prática textual: atividades de leitura e escrita. Petrópolis: Vozes, 2015.
LIPPE, Eliza. Teorias e metodologias do ensino da arte e literatura. São Paulo: Pearson Education
do Brasil, 2016.
RAMOS, Flávia Brocchetto. Literatura na escola: da concepção à mediação do PNBE. Caxias do Sul:
Educs, 2013.
SELMA, Luiz Antonio Gomes. Literatura, expressões culturais e formação de leitores na educação
básica. Curitiva: InterSaberes, 2015.
205

Letras Licenciatura Português –EaD Literatura e Sociedade
Língua Portuguesa VII
2 horas aula ( ) Sala de aula
( ) Laboratório ETAPA
( X ) EaD 7ª.
Ementa
Estudo da língua portuguesa centrado na Análise do Discurso: constituição, conceitos fundamentais e vertentes.
Noções de discurso e o entrecruzamento de diferentes campos disciplinares, com vistas à formação para a prática
educacional no ensino da língua.
FIORIN, J. L. Elementos de Análise do Discurso. 15ª Ed. São Paulo: Contexto, 2013
BAKHTIN, M. Marxismo e Filosofia da Linguagem. 10ª Ed. São Paulo: Hucitec, 2002.
BRANDÃO, H. H. N. Introdução à análise do discurso. 3ª Ed. Campinas: Editora da Unicamp, 2012
ANDRADE, C. A. B. Texto, Discurso e suas Práticas. São Paulo: Terracota, 2012.
BARROS, D. L. P. de. Teoria Semiótica do Texto. 5. ed. 1. reimpr. São Paulo: Ática, 2011.
BRAIT, B. e SOUZA-E-SILVA ,M. C. (orgs.).Texto ou Discurso?São Paulo: Contexto, 2012.
MAINGUENEAU,D.AnálisedeTextosdeComunicação.6.ed.SãoPaulo:Cortez, 2013.
MARCUSCHI,L.A.DaFalaparaaEscrita:AtividadesdeRetextualização.8.ed.São Paulo: Cortez, 2007
207

Literatura Portuguesa IV
2horas aula ( ) Sala de aula
ETAPA
( ) Laboratório
7ª.
( X ) EaD
Ementa
Estudo da literatura portuguesa em suas produções contemporâneas, seus meios de expressão e seu
contexto histórico. Análise e interpretação de textos, focalizando as obras mais representativas das
tradições literárias nos períodos em questão.
MOISÉS, M. A Literatura Portuguesa. São Paulo: Cultrix,2011.
_____. A Literatura Portuguesa através dos Textos. 33ª. ed. São Paulo: Cultrix, 2012.
SARAIVA,A.J.;LOPES,O.HistóriadaLiteraturaPortuguesa.Porto:PortoEd.,2010.
BRIDI, M.V. A Sugestão Metafórica em José Cardoso Pires. Rio de Janeiro: Vermelho
Universitário,2013.
CARPEAUX,O.M.HistóriadaLiteraturaOcidental.4v.Brasília:SenadoFederal,2008.
HAUSER,A.HistóriaSocialdaLiteraturaedaArte.SãoPaulo:MartinsFontes,2003.
PERRONE-MOISÉS, L. Fernando Pessoa - Aquém do Eu, Além do Outro. São Paulo: Martins
Fontes,1990.
SEABRA,J.A.FernandoPessoaouopoetodrama.SãoPaulo:Perspectiva,1991.
208

Letras Licenciatura Português –Inglês Literatura e Sociedade
Literatura Brasileira IV
2horas aula ( ) Sala de aula
(X ) EaD 7ª.
Ementa
Estudo da produção literária brasileira em uma perspectiva diacrônica, focalizando a obra dos principais
autores brasileiros de 1950 até a contemporaneidade.
BOSI, A. "Situação e formas do conto brasileiro contemporâneo". In: BOSI, A. (org.) O conto Brasileiro
Contemporâneo. 16ª ed. São Paulo, Cultrix, 2015. p.7-22.
DALCASTAGNE, R. Deslocamentos de Gênero da Narrativa Brasileira Contemporânea. São Paulo: Horizonte, 2010.
KAVISKI, Ewerton de Sá e FUMANERI, Maria Luísa Carneiro. Literatura brasileira: uma perspectiva
histórica. Curitiba: Editora InterSaberes, 2014. (Coleção Biblioteca Virtual Universitária
EAGLETON, T. Teoria da literatura: uma introdução. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
MELLO, Ana Maria Lisboa de; PENJON, Jacqueline; e BOAVENTURA, Maria Eugênia (Orgs.). Momentos da
Ficção Brasileira. Porto Alegre: Editora Universitária da PUCRS, 2017. (Coleção Biblioteca Virtual
Universitária)
MOREIRA, Maria Eunice & DOVAL, Camila Canali (orgs) Leituras de literatura brasileira contemporânea.
Porto Alegre: Editora Universitária da PUCRS, 2015. (Coleção Biblioteca Virtual Universitária)
MOTTA, Sérgio Vicente & BUSATO, Susanna.Figurações contemporâneas do espaço na literatura. São Paulo:
Unesp, 2010.(Scielo livros)
WIENHARDT, Marilene. Ficções contemporâneas: história e memórias. Ponta Grossa: EUPG, 2015. (Scielo
livros)

209

Literatura Comparada I
ETAPA
( ) Laboratório
7ª.
( X ) EaD
Ementa
Estudo da conceituação, pertinência e especificidade da Literatura Comparada com ênfase
emintertextualidade e multiculturalismo, contemplando relações literárias entre duas ou mais literaturas
nacionais, bem como as que ultrapassam fronteiras entre países, em dimensões continentais ou
transcontinentais.
CANDIDO, A. Literatura e subdesenvolvimento. In: CANDIDO, A. A educação pela noite & outros ensaios.
São Paulo: Ática, 1987, p. 140-162.
CARVALHAL, T.F. e COUTINHO, E. F. – Literatura Comparada. Textos fundadores. Rio, 2011, Rocco.
NITRINI, S. Literatura Comparada. História, Teoria e Crítica. 3ª Ed. São Paulo, 2010, Edusp.
SAMOYAULT, T. A intertextualidade. São Paulo: Hucitec, 2008.
ABDALA JR., B. Literatura Comparada & Relações Comunitárias Hoje. São Paulo: Ateliê, 2012.
AUERBACH, E. Filologia da literatura mundial. In: AUERBACH, E. Ensaios de literatura ocidental: Ensaios de
literatura ocidental: filologia e crítica. Org. de Davi Arrigucci Jr. e Samuel Titan Jr.; trad. de S. Titan Jr. e José
M. M. de Macedo. São Paulo: Duas Cidades/Editora 34, 2007, p. 357-373.
BRUNEL, P; PICHOIS, C.L. e ROUSSEAU, A. M. – Que é Literatura Comparada? 2ª Ed. São Paulo: 1995, Ed.
Perspectiva.
CANCLINI, N.. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. 4. ed. São Paulo: Edusp,
2006.
PERRONE-MOISÉS, L. “Metaficção e intertextualidade”. Mutações da literatura no séc. XXI. São Paulo:
Companhia das Letras, 2016. p. 113-124.
NITRINI,S. “Teoria literária e literatura comparada”. Revista Estudos Avançados. Vol.8, no. 22 São Paulo:
USP, set/dez. 1994. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sciarttext&pid =S0103-
40141994000300068.

210
Componente Curricular: exclusivo de curso ( ) Eixo Comum ( x ) Eixo Universal (X )

Gestão e Avaliação Educacional
( x ) EaD
Ementa
Apresenta e discute a gestão e coordenação do trabalho pedagógico em instituições educativas. Estuda os
processos avaliativos nos níveis micro e macro, partindo de diferentes conceituações / fundamentações
teórico-metodológicas sobre avaliação e seu impacto nos sistemas educacionais. Analisa as dimensões da
gestão, com destaque à gestão democrática e participativa nas instituições, à cultura e ao clima
organizacional e suas repercussões nos projetos pedagógicos. Contempla atividades práticas em gestão.
ALARCÃO, I.Professores reflexivos em umaescola reflexiva. São Paulo: Cortez, 2010(Disponível em:
https://pt.scribd.com/doc/135711529/Resenha-Do-Livro-Professores-Reflexivos-Em-Uma-Escola-Reflexiva).
ARREDONDO, S.C.; DIAGO, J.C. Avaliação educacional e promoção escolar. São Paulo: Editora IBPEX e Editora
UNESP, 2009 (Biblioteca Virtual Universitária 3.0 Pearson).
3 LÜCK, H. Dimensões da gestão escolar e suas competências. Curitiba: Editora Positivo, 2009. (Disponível em:
http://www.fvc.org.br/pdf/dimensoes-gestao-escolar.pdf0.).
ALARCÃO, Isabel. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. São Paulo: Cortez, 2010.
CHARLOT, B. Professor na sociedade contemporânea: um trabalhador da contradição. Revista da FAEEBA –
Educação e Contemporaneidade, Salvador, v. 17, n. 30, p. 17-31, jul. /dez. 2008.
IMBERNÓN, F. A formação deve considerar a comunidade. In: IMBERNÓN, F. Formação continuada de
professores. Porto Alegre: Artmed, 2010.
PEREIRA, Sueli Menezes. Políticas de Estado e organização político-pedagógica da escola: entre o instituído
e o instituinte. Ensaio: aval. pol. públ. Educ., Rio de Janeiro, v. 16, n. 60, p. 337-358, jul. /set. 2008.
Disponível em: www.scielo.br
PINTO, Umberto de A. Pedagogia escolar: Coordenação Pedagógica e Gestão Educacional. São
Paulo: Cortez, 2011.
211
Letras Licenciatura Português -EaD Literatura e Sociedade

Literatura Comparada II
ETAPA
( ) Laboratório
8ª.
( X ) Ead
Ementa
Estudo da literatura em suas relações com outras artes e mídias, com ênfase em intermidialidade,
examinando comparativamente componentes de textos literários em face de textos fílmicos,
dramatúrgicos e outros, por similaridade ou diferença,em suportes variados (mídias impressa e
eletrônica).
CANDIDO, A. Literatura e subdesenvolvimento. In: CANDIDO, A. A educação pela noite & A educação
pela noite & outros ensaios. São Paulo: Ática, 1987, p. 140-162.
CARVALHAL, T.F. e COUTINHO, E. F. – Literatura Comparada. Textos fundadores. Rio, 2011, Rocco.
NITRINI, S. Literatura Comparada. História, Teoria e Crítica. 3ª Ed. São Paulo, 2010, Edusp.
CLÜVER, C. “Inter textos / inter artes / inter media”. Aletria: revista de estudos de literatura. Vol. 14, 2006. Fac.
Letras, UFMG. Disponível em http://www.periodicos.letras.ufmg.br/ index.php/aletria/issue/view/96
FIELD, S. Manual do roteiro. São Paulo: Objetiva, 2005.
NITRINI,S. Teoria literária e literatura comparada. Revista Estudos Avançados. Vol.8, no. 22 São Paulo:
USP, set/dez. 1994. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sciarttext&pid =S0103-
40141994000300068.
RETTENMAIER, M.; RÖSING, T. (Org.) Questões de literatura na tela. Passo Fundo (RS): UFP Ed., 2010.
STAM, R. Introdução à teoria do cinema. Campinas (SP): Papirus, 2003.
213
Componente Curricular: exclusivo de curso ( ) Eixo Comum ( x ) Eixo Universal ( )

Letras Licenciatura Português-EaD Eixo Comum das Licenciatu
Nome do Componente Curricular Código do Componente Cu
LIBRAS no Processo Educacional
( ) Sala de aula
4 horas aula
( X ) EaD 8ª.
Ementa
Análise das especificidades inerentes à educação de surdos a partir de seus aspectos históricos, políticos, linguístico
concepções e práticas pedagógicas, bem como dos desafios enfrentados pelo Bilinguismo para surdos, como propo
consonância com a legislação vigente. Estudo da Língua Brasileira de Sinais (Libras) e seus usos práticos, a fim de fo
pessoas surdas.
BRASIL, LEI N.º 10.436 de 24 de abril de 2002. (Disponível em: <http://www.mec.gov.br> Acesso em: 27/11/2014).
BRASIL. Decreto nº 5626 de 22 de dezembro de 2005. (Disponível em: http://www.presidencia.gov.br/ccivil/ _Ato2004-2006/
FERNANDES, Sueli. Educação de surdos. Curitiba: Ibpex: 2011 (Biblioteca Virtual Universitária 3.0 Pearson).
LUCHESI,M.R.C. Educação de pessoas surdas: experiências vividas, histórias narradas. Campinas: Papirus, 2012 (Bibliot
Orientações curriculares e proposição de expectativas de aprendizagem para a Educação infantil e Ensino Fundament
surdas - LIBRAS. São Paulo: SME/ DOT, 2008. (Disponívelem:
http://portalsme.prefeitura.sp.gov.br/Documentos/BibliPed/EdEspecial/OrientaCurriculares_ExpectativasAprendizagem_EdInf
SÃO PAULO (SP). Secretaria Municipal de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Projeto Toda força ao Primeiro Ano:
alunos surdos. São Paulo: SME/DOT, 2007.
http://portalsme.prefeitura.sp.gov.br/Documentos/BibliPed/EnsFundMedio/CicloI/Tof/TofPrimeiro%20Ano_ContemplandoEs
).
_Alunos_Surdos.pdf).
SILVA, Rafael Dias (Org.). Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. São Paulo: Pearson, 2015 (Biblioteca Virtual Universitá
WILCOX, S. e WILCOX, P.P. Aprender a ver. Rio de Janeiro: Arara Azul, 2005 (Disponível em: http://www.editora-arara-a
A bibliografia será renovada anualmente, passando pelo colegiado de curso e CEPE, sem significar alteração de Projeto Pedag
214

Estudos Clássicos
( X ) EaD
Ementa
Estudo da cultura clássica greco-latina, tendo em vista reflexões sobre a contribuição dos estudos clássicos
para a formação do professor de língua portuguesa e de literatura e sua prática em sala de aula.
Perspectiva, 2015.
JAEGER, W. Paideia. A formação do homem grego. São Paulo: Martins Fontes: Brasília: Universidade de
Brasília, 2003.
PEREIRA, M.H.R. Estudos de história da cultura clássica. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002
.(2v)
COSTA, Lígia Miilitiz da. A poética de Aristóteles. São Paulo: Ática, 2006. (e-book) (Biblioteca Virtual
Universitária 3.0)
FUNARI, Pedro Paulo. Grécia e Roma. São Paulo: Contexto, 2018. (e-book) (Biblioteca Virtual
Universitária 3.0)
HESÍODO. Teogonia. Estudo e tradução de Jaa Torrano. São Paulo: Iluminuras, 1995.
HOMERO. Odisseia. Trad. Jaime Bruna. São Paulo. Cultrix, 2002.
OVÍDIO. As Metamorfoses. trad. Manuel Maria Barbosa du Bocage, São Paulo: Martin Claret, 2013.

Elaine Cristina Prado dos Santos Marcos Nepomceno Duarte
215

Língua Portuguesa VIII
Carga horária ( X ) Sala de aula ETAPA
( ) EaD
Ementa
Conceituação de Gênero Textual e estudo dos processos cognitivos envolvidos na sua compreensão e produção. Volta-
se para os gêneros e os modos de organização do discurso, enfatizando a importância dos aspectos pragmáticos e
focalizando estratégias pedagógicas para o trabalho com os gêneros textuais.
BAKHTIN, M. Gêneros do Discurso. Trad. Paulo Bezerra. São Paulo: Editora 34, 2016.
BRANDÃO, H. N. Gêneros do Discurso na Escola. 5ª Ed. São Paulo, Cortez: 2011.
SCHNEUWLY, B. & DOLZ, J. Gêneros Orais e Escritos na Escola. São Paulo: Mercado de Letras, 2004.
ARAÚJO, J. C. Internet & Ensino: Novos Gêneros, Outros Desafios. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007.
BAZERMAN, C. Gêneros Textuais, Tipificação e Interação. São Paulo, Cortez: 2005. BAZERMAN, C. Gêneros, Agência e
Escrita. São Paulo, Cortez: 2006.
BONINI, Adair. Gêneros Textuais e Cognição. Florianópolis/SC: Insular, 2002.
CRISTÓVÃO, V. L. L.; NASCIMENTO, E. L. Gêneros Textuais: Teoria e Prática. Londrina/PR: Moriá, 2004
DIONÍSIO, A. P., MACHADO; A. R.; BEZERRA, M. A. (orgs.). Gêneros Textuais e Ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.
216

Literaturas e Culturas de Expressão em Língua Portuguesa
Carga horária ( X) Sala de aula ETAPA
( ) EaD
Ementa
Estudo de diferentes tradições literárias de expressão em língua portuguesa (com destaque para a literatura
africana), em perspectiva comparatista, como manifestação de identidades e diversidades culturais. Abordagem
da formação e desenvolvimento de diferentes aspectos culturais característicos do espaço lusófono.
ABDALA Jr., B. Literatura de língua portuguesa – marcos e marcas. São Paulo: Arte & Ciência, 2011.
FERREIRA, Manuel. Literaturas africanas de expressão portuguesa volumes I e II. Disponível em Centro Virtual
Camões: http://cvc.instituto-camoes.pt/conhecer/biblioteca-digital-camoes/estudos-literarios-critica-literaria/72-
72/file.htmle http://cvc.instituto-camoes.pt/conhecer/biblioteca-digital-camoes/estudos-literarios-critica-
literaria/73-73/file.htmlAcessoem 18/08/2017.
BOAHEN, Albert Adu. História Geral da África: África desde 1935, vol VIII. Disponível em Unesco – Representação
no Brasil: http://unesdoc.unesco.org/images/0019/001902/190256POR.pdf Acesso em 08/09/2016.
DAL FARRA, M. L. Em torno da atual literatura africana de expressão portuguesa. Nau Literária – Dossiê Literaturas
Africanas de Língua Portuguesa. Porto Alegre: PPG-LET-UFRGS. Vol. 07 N. 01 • jan/jun 2011. Disponível em:
http://seer.ufrgs.br/index.php/NauLiteraria/article/view /21214/13329 .
HOBSBAWN, E. A Era dos Extremos: o Breve Século XX (1914-1991). 10ª. Ed. São Paulo: Companhia das
Letras, 2008.
MACEDO, T. Angola/ Brasil: Estudos Comparados de Literatura. São Paulo: Arte e Ciência /
Via Atlântica, 2003.
STEINBERG, Vivian. Literatura estrangeira em língua portuguesa. Biblioteca Virtual Universitária 3.0 Pearson:
http://mackenzie.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788544301371/pages/1Acesso em 08/09/2016.
VENÂNCIO, J.C. Literatura e Poder na África Lusófona. Lisboa: Ministério da Educação. Instituto de Cultura e Língua
Portuguesa, 1992. Disponível em: http://www.casadasafricas.org.br/wp/wp-content/uploads/2011/08/Literatura-
e-poder-na-Africa-lusofona.pdf.
217

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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

Componente Curricular: exclusivo de curso ( ) Eixo Comum ( ) Eixo Universal ( X)

Nome do Componente Curricular: Código do Componente Curricular:

ROSA, Carlos Augusto de Proença. História da Ciência: a ciência e o triunfo do pensamento

Componente Curricular: exclusivo de curso ( ) Eixo Comum ( ) Eixo Universal ( X)

 Reflexão e atividades sobre a prática da intervenção, mediante dinâmica de grupo, que

MF  6,0 (seis) e frequência  75%  aluno aprovado na disciplina.

Componente Curricular: exclusivo de curso ( ) Eixo Comum (x ) Eixo Universal ( )

Nome do Componente Curricular: Cód doComponente Curricular:

Componente Curricular: exclusivo de curso (x ) Eixo Comum ( ) Eixo Universal ( )

Elaine Cristina Prado dos Santos Marcos Nepomuceno Duarte

Componente Curricular: exclusivo de curso (x ) Eixo Comum ( ) Eixo Universal ( )

Componente Curricular: exclusivo de curso ( ) Eixo Comum (x) Eixo Universal ( )

Coordenador do Curso: Diretor da Unidade:

Componente Curricular: exclusivo de curso (x ) Eixo Comum ( ) Eixo Universal ( )

LAJOLO, M. Literatura: Leitores & Leitura. São Paulo: Moderna, 2007.

Componente Curricular: exclusivo de curso ( ) Eixo Comum ( x) Eixo Universal ( )

Nome do Componente Curricular: Código do componente Curricular:

Coordenador do Curso: Diretor da Unidade:

Componente Curricular: exclusivo de curso ( ) Eixo Comum (x ) Eixo Universal ( )

Nome do Componente Curricular: Código do Componente

CUNHA, M.I. O bom professor e sua prática. Campinas: Papirus, 1989.

Coordenador do Curso: Diretor da Unidade:

Componente Curricular: exclusivo de curso (x ) Eixo Comum ( ) Eixo Universal ( )

Componente Curricular: exclusivo de curso ( ) Eixo Comum ( ) Eixo Universal ( X)

Nome do Componente Curricular: Código do Componente Curricular:

O conteúdo programático será assim desenvolvido:

 Aulas expositivas e dialogadas, ministradas de forma a possibilitar a organização e síntese

 Leituras recomendadas, indicadas com a finalidade de proporcionar ao graduando

 Tarefas orientadas, realizadas individualmente ou em pequenos grupos, que objetivam

 Reflexão e atividades sobre a prática da intervenção, mediante dinâmica de grupo, que

 Utilização de recursos audiovisuais,para a apresentação de artigos acadêmicos,

Nome do Componente Curricular Código do componente Curricular

Coordenador do Curso: Diretor da Unidade:

Componente Curricular: exclusivo de curso ( x ) Eixo Comum ( ) Eixo Universal ( )

Componente Curricular: exclusivo de curso ( ) Eixo Comum (x ) Eixo Universal ( )

Coordenador do Curso: Diretor da Unidade:

Componente Curricular: exclusivo de curso ( ) Eixo Comum (x ) Eixo Universal ( )

Coordenador do Curso: Diretor da Unidade:

Componente Curricular: exclusivo de curso ( X ) Eixo Comum ( ) Eixo Universal ( )

Curso Núcleo Temático

Letras Licenciatura Português-EaD Língua e Cultura

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SCLIAR-CABRAL, L. Introdução à Psicolinguística. São Paulo: Ática, 1991.

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ALMEIDA, N. M. Gramática Latina. São Paulo: Saraiva, 2008.

FERREIRA, A.G. Dicionário Latim- Português. Porto: Porto Editora, 2008.

GIORDANI, M. História de Roma. Antiguidade Clássica II. Petrópolis: Vozes, 1987.

Coordenador do Curso: Diretor da Unidade:

Elaine Cristina Prado dos Santos Marcos Nepomuceno Duarte

Componente Curricular: exclusivo de curso ( x ) Eixo Comum ( ) Eixo Universal ( )

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro

Centro de Comunicação e Letras

Curso Núcleo Temático

REUTER, Y. Introdução à Análise do Romance. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

Coordenador do Curso: Diretor da Unidade:

Componente Curricular: exclusivo de curso ( x ) Eixo Comum ( ) Eixo Universal ( )

Nome do componente Curricular Código do componente Curricular

2 horas aula ( ) Laboratório 4ª

Elaine Cristina Prado dos Santos Marcos Nepomuceno Duarte

Componente Curricular: exclusivo de curso (x ) Eixo Comum ( ) Eixo Universal ( )

Coordenador do Curso: Diretor da Unidade:

Componente Curricular: exclusivo de curso ( x ) Eixo Comum ( ) Eixo Universal ( )

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