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EMBRIOLOGIA E
GENÉTICA
Profª: MSc. Nayane Lima 1
professora.nayane.facpadrao@gmail.com
Cronograma:
Datas: Avaliação:
• 15/05 correção estudo dirigido N1 • N1 e N2 6,0 (soma e divide por 2)
• 16/06 N1 • Relatório de pratica 1,0
• 26/05 aula pratica* • Atividades 2,0
• 29/05 correção estudo dirigido N2 • Estudo dirigido 0,5 cada
• 30/05 N2 + conferencia final dos
vistos
• 31/05 N3
Todos nós passamos fomos um dia
embrião e feto,
mas não lembramos das grandes
transformações que aconteceram
conosco nestas fases
-Fisiologia (controle hormonal da gravidez, construção dos órgãos e sistemas e erros de formação)
-Pediatria
-Patologia (abortos)
Introdução à Embriologia
Embriologia
1) Introdução
2) Fecundação
Embriologia
2) Fecundação
Embriologia
2) Fecundação
Etapas
Divisões ou clivagens
Mórula
64 células
Embriologia
2) De zigoto à Mórula (Morulação)
Placenta
Hemácia
Neurônio
Mórula
Fibra muscular
Embriologia
3) De mórula à blástula
Embriologia
3) De mórula à blástula
Características principais
das células-tronco
embrionárias
Indiferenciadas
(Pluripotentes)
Tratamento de doenças
Retirada das
crônico-degenerativas
células-tronco
e traumáticas.
embrionárias
Embriologia
Tratamento com células-tronco
Mal de Alzheimer
Doença de Parkinson
Diabetes Tipo I
Embriologia
Tratamento com células-tronco
Infarto Cardíaco
Mal de Alzheimer
Artrite Reumatóide
Embriologia
Células -Tronco Adultas (MULTIPOTENTES)
• São indiferenciadas e obtidas a partir da medula óssea, cordão umbilical,
intestino, pele e fluído menstrual.
• São capazes de originar somente os tipos celulares que compõem o tecido
ou órgão específico onde estão situadas.
https://siteantigo.faperj.br/?id=1764.2.9
Embriologia
Células-Tronco Induzidas (iPS) – Julho de 2008
Embriologia
Lei de Biossegurança
Fonte: Globo.com
https://ufmg.br/comunicacao/noticias/celulas-tronco-do-
conceito-a-questao-etica
Embriologia
Artigo 5º - É permitida, para fins de pesquisa e terapia, a utilização de células-tronco embrionárias obtidas de embriões
humanos produzidos por fertilização in vitro e não utilizados no respectivo procedimento, atendidas as seguintes
condições:
II – sejam embriões congelados há 3 (três) anos ou mais, na data da publicação desta Lei, ou que, já congelados na data
da publicação desta Lei, depois de completarem 3 (três) anos, contados a partir da data de congelamento.
§ 2º Instituições de pesquisa e serviços de saúde que realizem pesquisa ou terapia com células-tronco embrionárias
humanas deverão submeter seus projetos à apreciação e aprovação dos respectivos comitês de ética em pesquisa.
§ 3º É vedada a comercialização do material biológico a que se refere este artigo e sua prática implica o crime tipificado
no artigo 15 da Lei no 9.434, de 4 de fevereiro de 1997.
Fonte: http://ultimainstancia.uol.com.br/noticia/48138.shtml
Embriologia
3) De mórula à blástula
Nidação
Embriologia
4) De blástula à gástrula Blastocisto
Gástrula
Embriologia
5) De gástrula à nêurula
Embriologia
6) Formação dos anexos embrionários Córion: membrana mais externa que
reveste o embrião e os demais anexos
embrionários.
Funções
Protege o embrião contra
microrganismos patogênicos e
anticorpos da mãe.
Funções
Produz o líquido amniótico que
protege o embrião contra choques
mecânicos e desidratação.
Embriologia
6) Formação dos anexos embrionários Alantóide: Vesícula situada na região
posterior do intestino do embrião.
Funções
Remoção e armazenamento de
excretas. Participa da formação do
cordão umbilical e placenta.
Funções
Nutrição do embrião e participa da
formação do cordão umbilical.
Embriologia
6) Formação dos anexos embrionários
Sistema reprodutor
• O sistema reprodutor, também chamado
de sistema genital, é responsável por
proporcionar as condições adequadas para
a nossa reprodução.
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•Testículos: são as gônadas masculinas e estão localizados dentro do saco escrotal, também
conhecido como escroto. Eles são formados por vários tubos enrolados chamados de túbulos
seminíferos, nos quais os espermatozoides serão produzidos. Além de produzir os gametas, é nos
testículos que ocorre a produção da testosterona, hormônio relacionado, entre outras funções,
com a diferenciação sexual e a espermatogênese.
•Epidídimo: após saírem dos túbulos seminíferos, os espermatozoides seguem para o epidídimo,
formado por tubos espiralados. Nesse local os espermatozoides adquirem maturidade e
tornam-se móveis
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•Uretra: é o ducto que se abre para o meio externo. Ela percorre todo o pênis e serve de local
de passagem para o sêmen e para a urina, sendo, portanto, um canal comum ao sistema
urinário e reprodutor.
•Vesículas seminais: no corpo masculino observa-se a presença de duas vesículas seminais, as quais
formam secreções que compõem cerca de 60% do volume do sêmen. Essa secreção apresenta
várias substâncias, incluindo frutose, que serve de fonte de energia para o espermatozoide.
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•Próstata: secreta um fluido que também compõe o sêmen. Essa secreção contém enzimas
anticoaguladoras e nutrientes para o espermatozoide.
•Pênis: é o órgão responsável pela cópula. Ele é formado por tecido erétil que se enche
de sangue no momento da excitação sexual. Além do tecido erétil, no pênis é possível observar a
passagem da uretra, pela qual o sêmen passará durante a ejaculação.
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Ovários: no corpo feminino observa-se a presença de dois ovários, os quais são responsáveis por
produzir os gametas femininos. Nesses órgãos são produzidos também os hormônios estrogênio e
progesterona, relacionados com a manutenção do ciclo menstrual, sendo o estrogênio relacionado
também com o desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários.
Tubas uterinas: no corpo da mulher, observa-se a presença de duas tubas uterinas, as quais
apresentam uma extremidade que atravessa a parede do útero e outra que se abre próximo do ovário e
tem prolongamentos denominados de fímbrias. A fecundação ocorre, geralmente, na região das tubas
uterinas.
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•Útero: é um órgão muscular, em forma de pera, no qual se desenvolve o bebê durante a gravidez.
A parede do órgão é espessa e possui três camadas. A camada mais espessa é chamada de
miométrio e é formada por grande quantidade de fibras musculares lisas. A mais interna, chamada
de endométrio, destaca-se por ser perdida durante a menstruação. O colo do útero, também
chamado de cervice, abre-se na vagina.
•Vagina: é um canal elástico no qual o pênis é inserido durante a relação sexual e o espermatozoide
é depositado. Esse canal é também por onde o bebê passa durante o parto normal.
•Vulva: é a genitália externa feminina. Fazem parte da vulva os lábios maiores, os lábios menores, a
abertura vaginal, a abertura da uretra e o clitóris. Esse último é formado por um tecido erétil e
apresenta muitas terminações nervosas, sendo um local de grande sensibilidade.
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Atividade 1
Referencias complementares
•Thompson & Thompson Genética Médica. Nussbaum, McInnes, Willard, Editora Elsevier, 8ª edição, 2016.
•-
•Genética Molecular Humana. Tom Strachan, Andrew Read. Editora Artmed, 4ª edição, 2013.