Grecia Antiga mesopotâmicos e egípcios.
Sua forma de escrita
 PRÉ-HOMÉRICO - (séc. XX-XII a.C.)
Início de uma civilização pré-grega em 2.000
a.C., marcada pelos chegada dos creto-
micênicos (povos indo-europeus, que migraram
do oriente para o sul da península Balcânica),
como os aqueus (primeiros a chegar e que se
instalaram em Micenas), cretenses (se
instalaram em Creta) eólios, dórios e jônios (se
instalaram na região. Os gregos são uma mistura
de povos de características e culturas distintas.
1. Cretenses
Desenvolveram-se na ilha de Creta, localizada
no Mar Egeu, construíram grandes palácios em
regiões litorâneas, como o de Cnossos, o qual
concentrava a vida econômica, religiosa e
administrativa das cidades cretenses. Foram
encontrados afrescos com língua (chamada
Linear A) não decifrada. Eram comerciantes
marítimos que formavam uma talassocracia, um
sistema político no qual o poder dos
governantes é exercido em um contexto de
dominação marítima. Houve um
enfraquecimento da civilização, não se sabe ao
certo o que levou a isso, mas acredita-se que foi
por conta de algum evento natural, como
terremoto, por volta de 1750 a.C.. O
fortalecimento dos micênicos contribuiu para a
conquista militar e absolvição cultural dos
cretenses.
2. Micênicos
Foram um povo indo-europeu que se
estabeleceu na Grécia Continental, formando
cidades fortificadas (diferente dos cretenses),
apontando a existência de uma cultura
militarista. As principais cidades micênicas
foram Micenas, Tirinto e Argos, nas quais
também possuíam castelos como centro
comercial e administrativo. Tinham contato
comercial com populações locais,
era chamada de Linear B e foi parcialmente
decifrada, nela, os micênicos se auto referiam
como aqueus. Em 1.200 a.C., houve uma
decadência desse povo, levando ao seu
desaparecimento, acredita-se que foi resultado
de um evento natural. Os dórios, povo indo-
europeu, com grande capacidade militar
também contribuíram para o fim dos micênicos
– 1° Diáspora Grega.
 HOMÉRICO – (séc. XII – VIII a.C.)
A população foge para os campos causando um
processo de ruralização, que auxilia na formação
dos genos (extensas famílias coletivas sob a
liderança de um pater famílias. Cada geno
constituía uma unidade econômica, social,
política e religiosa). A escrita desapareceu e não
há registros históricos dessa época, a não ser
pelos poemas de Homero, Ilíada e Odisseia. A
administração da casa era baseada na
autossuficiência (oiconomicus), buscando não
obter dependência externa do grupo. A
propriedade era coletiva, assim como o
trabalho. A distribuição igualitária impedia
diferenciação social. A posição do indivíduo na
sociedade era definida pelo grau de parentesco
com o pater familias.
No séc. VIII a.C., iniciou-se a desintegração do
sistema gentílico, por conta do crescimento
populacional, da tendencia da divisão dos genos
em pequenas famílias, gera uma guerra entre os
genos
 ARCAICO
 CLÁSSICO