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Manejo da Osteoartrite do
Joelho (Não Aratroplastia)

Diretriz de Prática Clínica Baseada em Evidências

Adotado por:
Conselho de Administração da Academia Americana de Cirurgiões Ortopédicos
30 de agosto de 2021

Por favor, cite esta diretriz como:


Diretriz de Prática Clínica Baseada em Evidências da Academia Americana de Cirurgiões Ortopédicos.
https://www.aaos.org/oak3cpg Publicado em 30 de agosto de 2021

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Isenção de responsabilidade

Esta diretriz de prática clínica (CPG) foi desenvolvida por um grupo de desenvolvimento de diretrizes de prática clínica voluntário
médico com base em uma revisão sistemática formal das informações científicas e clínicas disponíveis e abordagens
aceitas para tratamento e/ou diagnóstico. Esta diretriz de prática clínica não pretende ser um protocolo fixo, pois alguns pacientes
podem exigir mais ou menos tratamento ou diferentes meios de diagnóstico. Os pacientes clínicos podem não ser necessariamente os
mesmos encontrados em um ensaio clínico. O cuidado e o tratamento do paciente devem sempre ser baseados no julgamento médico
independente de um clínico, dadas as circunstâncias clínicas específicas de cada paciente.

Exigência de divulgação De
acordo com a política da AAOS, todos os indivíduos cujos nomes aparecem como autores ou colaboradores desta diretriz de prática
clínica preencheram uma declaração de divulgação como parte do processo de envio. Todos os membros do painel
forneceram informações completas sobre potenciais conflitos de interesse antes de votar nas recomendações contidas nesta diretriz
de prática clínica.

Fonte de Financiamento
Esta diretriz de prática clínica foi financiada exclusivamente pela Academia Americana de Cirurgiões Ortopédicos, que não
recebeu nenhum financiamento de fontes comerciais externas para apoiar o desenvolvimento deste documento.

Autorização da FDA
Alguns medicamentos ou dispositivos médicos mencionados ou descritos nesta diretriz de prática clínica podem não ter sido
autorizados pela Food and Drug Administration (FDA) ou podem ter sido autorizados apenas para um uso específico. A FDA
declarou que é responsabilidade do médico determinar o status de liberação da FDA de cada medicamento ou dispositivo que
deseja usar na prática clínica.

Copyright
Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta diretriz de prática clínica pode ser reproduzida,
armazenada em um sistema de recuperação ou transmitida, de qualquer forma ou por qualquer
meio, eletrônico, mecânico, fotocópia, gravação ou outro, sem permissão prévia por escrito da AAOS. Se
você deseja solicitar permissão, entre em contato com o Departamento de Qualidade e Valor Clínico da
AAOS em orthoguidelines@aaos.org.

Publicado em 2021 pela Academia Americana de Cirurgiões Ortopédicos (AAOS)


9400 W Higgins
Rosemont, Illinois
Primeira edição
Copyright 2021 pela Academia Americana de Cirurgiões Ortopédicos (AAOS)

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Sumário
RESUMO DAS RECOMENDAÇÕES.......................................... ......................................... 7

Palmilhas Laterais em Cunha .............................................. ................................................ ............. 7


Bengalas ............................................... ................................................ ......................................... 7

Suspensórios .................................................. ................................................ ......................................... 7

Suplementos orais/dietéticos ............................................. ................................................ ........ 7 Tratamentos

Tópicos .............................. ................................................ ......................... 8 Exercício

Supervisionado ............... ................................................ ......................................... 8

Treinamento Neuromuscular ....................................... ................................................ ........ 8

Autogestão............................... ................................................ ............................. 8


Educação do paciente .............................................. ................................................ ................... 8

Intervenção para Perda de Peso ....................................... ................................................ ........ 9 Terapia

Manual ............................... ................................................ ............................. 9

Massagem ....................................... ................................................ ......................................... 9


Tratamento a laser .................................................. ................................................ ......................... 9

Acupuntura ............................................... ................................................ ......................... 9


Estimulação Elétrica Nervosa Transcutânea .............................................. ...................... 10

Estimulação Elétrica Nervosa Percutânea/Terapia de Campo Eletromagnético Pulsado ..... 10 Terapia por

Ondas de Choque Extracorpóreas .............................. ................................................ ..... 10


AINEs orais ................................................. ................................................ ......................... 10

Acetaminofeno oral ................................................. ................................................ ............. 11


Narcóticos orais .............................................. ................................................ ...................... 11

Ácido Hialurônico ....................................... ................................................ ...................... 11


Corticosteroides Intra-articulares ....................................... ................................................ 11

Plasma rico em plaquetas ....................................... ................................................ ................ 11

Terapia de denervação ....................................... ................................................ ............ 12 Lavagem/

Desbridamento........................... ................................................ ........................... 12 Meniscectomia

Parcial ............... ................................................ ......................................... 12 Osteotomia

Tibial ....... ................................................ ................................................ .......... 12 Resumo da Declaração de

Consenso........................... ................................................ ....... 13

Agulhamento a Seco ....................................... ................................................ ......................... 13 Dispositivos de

interposição de flutuação livre ............... ................................................ ............. 13


LISTA DO GRUPO DE DESENVOLVIMENTO ....................................... ......................................... 14

MEMBROS VOTANTES .............................................. ................................................ ........... 14

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MEMBROS NÃO VOTANTES .............................................. ................................................ ... 14

PESSOAL DA AAOS .............................................. ................................................ .. ......................... 14

INTRODUÇÃO................................................. ................................................ ................... 15

MÉTODOS................................................. ................................................ ............................. 17

PESQUISAS NA LITERATURA .............................................. ................................................ 17

DEFININDO A FORÇA DA RECOMENDAÇÃO.......................................... 17

VOTAÇÃO DAS RECOMENDAÇÕES ....................................... ...................... 18

INTERPRETANDO A FORÇA DA EVIDÊNCIA............................................. .......... 19

Tabela I. DESCRIÇÃO DOS NÍVEIS DE EVIDÊNCIA........................................... ............. 19

Tabela II. INTERPRETANDO A FORÇA DE UMA RECOMENDAÇÃO............ 19

PERÍODO DE REVISÃO .............................................. ................................................ ................ 20

O PROCESSO DE APROVAÇÃO DO AAOS CPG ....................................... ............................. 21

PLANOS DE REVISÃO .............................................. ................................................ ............. 21

PLANOS DE DIVULGAÇÃO DO CPG ....................................... ......................................... 21

Fluxograma de Atrito do Estudo ....................................... ................................................ ..... 22


RECOMENDAÇÕES................................................. ................................................ ......... 23

Palmilhas Laterais em Cunha .............................................. ................................................ ........ 23


Bengalas................................................. ................................................ ................................ 26

Aparelho ortodôntico................................................. ................................................ ................................ 28

Suplementos orais/dietéticos ............................................. ................................................ .. 29 Tratamentos

Tópicos .................................. ................................................ .............. 31 Exercício

Supervisionado .................. ................................................ ....................... 32 Treinamento

Neuromuscular ..................... ................................................ ............................. 34

Autogestão.................. ................................................ ......................................... 35


Educação do paciente ....................................... ................................................ ............. 37

Intervenção para Perda de Peso ....................................... ................................................ ... 39 Terapia

Manual ....................................... ................................................ ......................... 41

Massagem........................... ................................................ ................................................ .42


Tratamento a laser ................................................. ................................................ ................ 43

Acupuntura................................................. ................................................ ......................... 44


Estimulação Elétrica Nervosa Transcutânea ....................................... ................... 46

Estimulação Elétrica Nervosa Percutânea ....................................... ...................... 47

Terapia por Ondas de Choque Extracorpóreas ....................................... ................................ 49


AINEs orais ................................................. ................................................ ......................... 50

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Acetaminofeno oral ....................................... ................................................ ......... 52


Narcóticos orais .............................................. ................................................ ................... 54

Ácido Hialurônico ....................................... ................................................ ................ 56


Corticosteroides Intra-articulares .............................................. ......................................... 58
Plasma Rico em Plaquetas .............................................. ................................................ ............. 60

Terapia de denervação ....................................... ................................................ ........ 63 Lavagem/


Desbridamento ...................................... ................................................ ......................... 65 Meniscectomia
Parcial ........................... ................................................ ........................... 67 Osteotomia
Tibial .............. ................................................ ......................................... 69 Agulhamento a
Seco .. ................................................ ................................................ ................ 72
Dispositivos de Interposição de Flutuação Livre ............................................ ................................ 73
ANEXOS................................................. ................................................ ......................... 74

Apêndice I: Referências para Literatura Incluída............................... ...................... 74 Apêndice II:


Perguntas PICO usadas para definir a pesquisa de literatura ....................... .................... 117 Apêndice
III: Estratégia de Pesquisa de Literatura ....................... ................................................ 118
Apêndice IV: Divulgações do Grupo de Desenvolvimento de Diretrizes............................. ..... 125

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RESUMO DAS RECOMENDAÇÕES

Palmilhas de cunha lateral


Palmilhas de cunha lateral não são recomendadas para pacientes com
osteoartrite do joelho.

Força da recomendação: forte evidência de dois


ou mais estudos de “alta” qualidade com resultados consistentes para recomendar a favor ou contra a intervenção.
Também não requer motivos para fazer o downgrade da estrutura EtD.

Bengalas As bengalas podem ser usadas para melhorar a dor e a função em


pacientes com osteoartrite do joelho.

Força da Recomendação: Moderada Evidência de


dois ou mais estudos de qualidade “Moderada” com achados consistentes, ou evidência de um único estudo de qualidade
“Alta” para recomendar a favor ou contra a intervenção. Também requer nenhuma ou apenas pequenas preocupações
abordadas na estrutura EtD.

Aparelho ortodôntico

O tratamento com órtese pode ser usado para melhorar a função, a dor e a qualidade de
vida em pacientes com osteoartrite do joelho

Força da Recomendação: Moderada Evidência de (rebaixar)


dois ou mais estudos de qualidade “Moderada” com achados consistentes, ou evidência de um único estudo de qualidade
“Alta” para recomendar a favor ou contra a intervenção. Também requer nenhuma ou apenas pequenas preocupações
abordadas na estrutura EtD.

Suplementos orais/dietéticos
Os seguintes suplementos podem ser úteis para reduzir a dor e melhorar a função de
pacientes com osteoartrite de joelho leve a moderada; no entanto, a evidência é
inconsistente/limitada e pesquisas adicionais esclarecendo a eficácia de cada suplemento
são necessárias.
• Cúrcuma

Extrato de
• Gengibre
• Glucosamina
• Condroitina Vitamina D

Força da Recomendação: Limitada Descrição: (rebaixar)


Evidência de um ou mais estudos de qualidade “Baixa” com achados consistentes ou evidência de um único estudo de
qualidade “Moderada” recomendando a favor ou contra a intervenção. Além disso, evidências de força mais alta podem
ser rebaixadas para limitadas devido às principais preocupações abordadas no EtD Framework.

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Tratamentos Tópicos
Os AINEs tópicos devem ser usados para melhorar a função e a qualidade de vida no
tratamento da osteoartrite do joelho, quando não contraindicados.

Força da recomendação: forte evidência de dois


ou mais estudos de “alta” qualidade com resultados consistentes para recomendar a favor ou contra a intervenção.
Também não requer motivos para fazer o downgrade da estrutura EtD.

Exercício supervisionado
Exercício supervisionado, exercício não supervisionado e/ou exercício aquático
são recomendados em vez de nenhum exercício para melhorar a dor e a função no
tratamento da osteoartrite do joelho.

Força da recomendação: forte evidência de dois


ou mais estudos de “alta” qualidade com resultados consistentes para recomendar a favor ou contra a intervenção.
Também não requer motivos para fazer o downgrade da estrutura EtD.

Treinamento neuromuscular
Programas de treinamento neuromuscular (ou seja, equilíbrio, agilidade,
coordenação) em combinação com exercícios tradicionais podem ser usados para
melhorar a função baseada no desempenho e a velocidade de caminhada para o tratamento da osteoartri

Força da Recomendação: Moderada Evidência de (rebaixar)


dois ou mais estudos de qualidade “Moderada” com achados consistentes, ou evidência de um único estudo de qualidade
“Alta” para recomendar a favor ou contra a intervenção. Também requer nenhuma ou apenas pequenas preocupações
abordadas na estrutura EtD.

Autogerenciamento
Programas de autogerenciamento são recomendados para melhorar a dor e a função de
pacientes com osteoartrite do joelho.

Força da recomendação: forte evidência de dois


ou mais estudos de “alta” qualidade com resultados consistentes para recomendar a favor ou contra a intervenção.
Também não requer motivos para fazer o downgrade da estrutura EtD.

Educação do
paciente Programas de educação do paciente são recomendados para melhorar a dor
em pacientes com osteoartrite do joelho.

Força da recomendação: forte evidência de dois


ou mais estudos de “alta” qualidade com resultados consistentes para recomendar a favor ou contra a intervenção.
Também não requer motivos para fazer o downgrade da estrutura EtD.

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Intervenção para perda de


peso A perda de peso sustentada é recomendada para melhorar a dor e a
função em pacientes com sobrepeso e obesos com osteoartrite do joelho.

Força da Recomendação: Moderada Evidência de (rebaixar)


dois ou mais estudos de qualidade “Moderada” com achados consistentes, ou evidência de um único estudo de qualidade
“Alta” para recomendar a favor ou contra a intervenção. Também requer nenhuma ou apenas pequenas preocupações
abordadas na estrutura EtD.

Terapia manual A
terapia manual, além de um programa de exercícios, pode ser usada para melhorar
a dor e a função em pacientes com osteoartrite do joelho.

Força da Recomendação: Evidência limitada de (rebaixar)


dois ou mais estudos de qualidade “Moderada” com achados consistentes, ou evidência de um único estudo de qualidade
“Alta” para recomendar a favor ou contra a intervenção. Também requer nenhuma ou apenas pequenas preocupações
abordadas na estrutura EtD.

Massagem
A massagem pode ser usada além dos cuidados habituais para melhorar a dor e a
função em pacientes com osteoartrite do joelho.

Força da Recomendação: Evidência limitada de (rebaixar)


dois ou mais estudos de qualidade “Moderada” com achados consistentes, ou evidência de um único estudo de qualidade
“Alta” para recomendar a favor ou contra a intervenção. Também requer nenhuma ou apenas pequenas preocupações
abordadas na estrutura EtD.

Tratamento a laser
O tratamento a laser aprovado pela FDA pode ser usado para melhorar a dor e a
função em pacientes com osteoartrite do joelho.

Força da Recomendação: Evidência limitada de (rebaixar)


dois ou mais estudos de qualidade “Moderada” com achados consistentes, ou evidência de um único estudo de qualidade
“Alta” para recomendar a favor ou contra a intervenção. Também requer nenhuma ou apenas pequenas preocupações
abordadas na estrutura EtD.

Acupuntura A
acupuntura pode melhorar a dor e a função em pacientes com osteoartrite
do joelho.

Força da Recomendação: Evidência limitada de (rebaixar)


dois ou mais estudos de qualidade “Moderada” com achados consistentes, ou evidência de um único estudo de qualidade
“Alta” para recomendar a favor ou contra a intervenção. Também requer nenhuma ou apenas pequenas preocupações
abordadas na estrutura EtD.
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Estimulação nervosa elétrica transcutânea


Modalidades que podem ser usadas para melhorar a dor e/ou função em pacientes
com osteoartrite do joelho incluem:
a. Estimulação Elétrica Nervosa Transcutânea (dor)

Força da Recomendação: Evidência limitada de (rebaixar)


dois ou mais estudos de “Alta” qualidade com achados consistentes para recomendar a favor ou contra a intervenção.
Também não requer motivos para fazer o downgrade da estrutura EtD.

Estimulação nervosa elétrica percutânea/campo eletromagnético pulsado


Terapia
Modalidades que podem ser usadas para melhorar a dor e/ou função em pacientes
com osteoartrite do joelho incluem:
a. Estimulação nervosa elétrica percutânea (dor e função) b. Terapia
de Campo Eletromagnético Pulsado (dor)

Força da Recomendação: Evidência limitada de (rebaixar)


dois ou mais estudos de qualidade “Moderada” com achados consistentes, ou evidência de um único estudo de qualidade
“Alta” para recomendar a favor ou contra a intervenção. Também requer nenhuma ou apenas pequenas preocupações
abordadas na estrutura EtD.

Terapia por ondas de choque


extracorpóreas A terapia por ondas de choque extracorpóreas pode ser usada para
melhorar a dor e a função no tratamento da osteoartrite do joelho.

Força da Recomendação: Evidência limitada de (rebaixar)


dois ou mais estudos de qualidade “Moderada” com achados consistentes, ou evidência de um único estudo de qualidade
“Alta” para recomendar a favor ou contra a intervenção. Também requer nenhuma ou apenas pequenas preocupações
abordadas na estrutura EtD.

AINEs orais
Os AINEs orais são recomendados para melhorar a dor e a função no
tratamento da osteoartrite do joelho, quando não contraindicados.

Força da recomendação: forte evidência de dois


ou mais estudos de “alta” qualidade com resultados consistentes para recomendar a favor ou contra a intervenção.
Também não requer motivos para fazer o downgrade da estrutura EtD.

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Acetaminofeno oral O
acetaminofeno oral é recomendado para melhorar a dor e a função no tratamento da
osteoartrite do joelho quando não é contraindicado.

Força da recomendação: forte evidência de dois


ou mais estudos de “alta” qualidade com resultados consistentes para recomendar a favor ou contra a intervenção.
Também não requer motivos para fazer o downgrade da estrutura EtD.

Narcóticos orais
Os narcóticos orais, incluindo o tramadol, resultam em um aumento significativo de
eventos adversos e não são eficazes na melhora da dor ou da função no tratamento
da osteoartrite do joelho.

Força da recomendação: forte evidência de dois


ou mais estudos de “alta” qualidade com resultados consistentes para recomendar a favor ou contra a intervenção.
Também não requer motivos para fazer o downgrade da estrutura EtD.

Ácido hialurônico
A (s) injeção(ões) intra-articular(es) de ácido hialurônico não é(são) recomendada(s)
para uso rotineiro no tratamento da osteoartrite sintomática do joelho.

Força da Recomendação: Moderada Evidência de (rebaixar)


dois ou mais estudos de qualidade “Moderada” com achados consistentes, ou evidência de um único estudo de qualidade
“Alta” para recomendar a favor ou contra a intervenção. Também requer nenhuma ou apenas pequenas preocupações
abordadas na estrutura EtD.

Corticosteróides intra-articulares
Os corticosteróides intra-articulares (IA) podem fornecer alívio de curto prazo
para pacientes com osteoartrite sintomática do joelho.

Força da Recomendação: Moderada Evidência de (rebaixar)


dois ou mais estudos de qualidade “Moderada” com achados consistentes, ou evidência de um único estudo de qualidade
“Alta” para recomendar a favor ou contra a intervenção. Também requer nenhuma ou apenas pequenas preocupações
abordadas na estrutura EtD.

Plasma rico em
plaquetas O plasma rico em plaquetas (PRP) pode reduzir a dor e melhorar a função em
pacientes com osteoartrite sintomática do joelho.

Força da Recomendação: Limitada Descrição: (rebaixar)


Evidência de um ou mais estudos de qualidade “Baixa” com achados consistentes ou evidência de um único estudo de
qualidade “Moderada” recomendando a favor ou contra a intervenção. Além disso, evidências de força mais alta podem
ser rebaixadas para limitadas devido às principais preocupações abordadas no EtD Framework.
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Terapia de denervação
A terapia de denervação pode reduzir a dor e melhorar a função em pacientes
com osteoartrite sintomática do joelho.

Força da Recomendação: Limitada Descrição: (rebaixar)


Evidência de um ou mais estudos de qualidade “Baixa” com achados consistentes ou evidência de um único estudo de
qualidade “Moderada” recomendando a favor ou contra a intervenção. Além disso, evidências de força mais alta podem
ser rebaixadas para limitadas devido às principais preocupações abordadas no EtD Framework.

Lavagem/
Desbridamento A artroscopia com lavagem e/ou desbridamento em
pacientes com diagnóstico primário de osteoartrite do joelho não é recomendada.

Força da Recomendação: Moderada Descrição:


Evidência de dois ou mais estudos de qualidade “Moderada” com achados consistentes, ou evidência de um único estudo
de qualidade “Alta” para recomendar a favor ou contra a intervenção. Também requer nenhuma ou apenas pequenas
preocupações abordadas na estrutura EtD.

Meniscectomia parcial
A meniscectomia parcial artroscópica pode ser usada para o tratamento de
lesões meniscais em pacientes com osteoartrite leve a moderada concomitante
que falharam com a fisioterapia ou outros tratamentos não cirúrgicos.

Força da Recomendação: Moderada Evidência de


dois ou mais estudos de qualidade “Moderada” com achados consistentes, ou evidência de um único estudo de qualidade
“Alta” para recomendar a favor ou contra a intervenção. Também requer nenhuma ou apenas pequenas preocupações
abordadas na estrutura EtD.

Osteotomia tibial
A osteotomia tibial alta pode ser considerada para melhorar a dor e a
função em pacientes devidamente indicados com osteoartrite unicompartimental do joelho.

Força da Recomendação: Limitada Descrição: (rebaixar)


Evidência de um ou mais estudos de qualidade “Baixa” com achados consistentes ou evidência de um único estudo de
qualidade “Moderada” recomendando a favor ou contra a intervenção. Além disso, evidências de força mais alta podem
ser rebaixadas para limitadas devido às principais preocupações abordadas no EtD Framework.

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Resumo da Declaração de Consenso Não há


evidências ou apenas evidências conflitantes de apoio para as recomendações a seguir. Na ausência de
evidências confiáveis, o grupo de desenvolvimento de revisão sistemática da literatura está
fazendo uma recomendação com base em sua opinião clínica.

Dry Needling Na
ausência de evidências confiáveis, é opinião do grupo de trabalho que a utilidade/eficácia do dry
needling não é clara e requer evidências adicionais.

Força da Recomendação: Consenso Descrição:


Evidência de que não há evidência de apoio, ou evidência de nível limitado foi rebaixada devido a grandes
preocupações abordadas na estrutura EtD. Na ausência de evidências confiáveis, o grupo de trabalho das diretrizes está
fazendo uma recomendação com base em sua opinião clínica.

Dispositivos de interposição de flutuação livre


Na ausência de evidências confiáveis ou novas, é opinião do grupo de trabalho não usar dispositivos
de interposição de flutuação livre (não fixos) em pacientes com osteoartrite sintomática do
compartimento medial do joelho.

Força da Recomendação: Consenso Descrição:


Evidência de que não há evidência de apoio, ou evidência de nível limitado foi rebaixada devido a grandes
preocupações abordadas na estrutura EtD. Na ausência de evidências confiáveis, o grupo de trabalho das diretrizes está
fazendo uma recomendação com base em sua opinião clínica.

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LISTA DO GRUPO DE DESENVOLVIMENTO

MEMBROS VOTANTES

Yale Fillingham, MD
Co-presidente, Academia Americana de Eric Steifel, MD, FAAOS
cirurgiões ortopédicos Associação de Artroscopia da América do Norte

Robert H. Brophy, MD, co-presidente da Jorge Chahla, MD, PhD


FAAOS, American Orthopaedic Society for Sports Sociedade Internacional de Reparação de Cartilagem
Medicine
Thomas Trojian, MD
Yogesh Kolwadkar, MD Sociedade Médica Americana para Esportes
Associação Americana de Quadril e Joelho Medicamento
cirurgiões
Mary K. Mulcahey, MD, FAAOS American
William Macaulay, MD, FAAOS Orthopaedic Society for Sports Medicine
Sociedade do Joelho

Nicolas S. Piuzzi, MD Andrew W. Ryan, MD, FAAOS Academia


Academia Americana de Cirurgiões Americana de Cirurgiões Ortopédicos
Ortopédicos

Lynn Fisher, médica Reda Tolba, MD


Academia Americana de Médicos de Família Sociedade Americana de Anestesia Regional e Dor

G. Kelley Fitzgerald, PT, PhD, FAPTA American


Physical Therapy Association

MEMBROS NÃO VOTANTES

• Gregory Brown, MD, PhD, FAAOS


Academia Americana de Cirurgiões Ortopédicos

• Creighton Tubb, MD, FAAOS


Academia Americana de Cirurgiões Ortopédicos

EQUIPE DA AAOS

• Jayson Murray, MA, Diretor Administrativo, Qualidade e Valor Clínico

• Kaitlyn Sevarino, MBA, CAE, Diretora, Qualidade Clínica e Valor

• Nicole Nelson, MPH, Gerente, Qualidade Clínica e Valor

• Patrick Donnelly, MPH, Estatístico, Qualidade Clínica e Valor

• Jennifer Rodriguez, Assistente Administrativa, Qualidade e Valor Clínico

• Tyler Verity, Bibliotecário Médico, Qualidade Clínica e Valor

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INTRODUÇÃO

VISÃO GERAL
Esta diretriz de prática clínica é baseada em uma revisão sistemática de estudos publicados que examinam o
tratamento sem artroplastia da osteoartrite do joelho em adultos. Ele fornece recomendações que ajudarão os
profissionais a integrar as evidências atuais e a prática clínica e destaca lacunas na literatura que precisam de
pesquisas futuras. Esta diretriz destina-se a ser usada por médicos e clínicos adequadamente treinados que gerenciam
o tratamento da osteoartrite do joelho. Ele também serve como um recurso de informação para desenvolvedores e
usuários aplicados de diretrizes de prática clínica.

OBJETIVOS E FUNDAMENTAÇÃO
O objetivo desta diretriz de prática clínica é avaliar a melhor evidência atual associada ao tratamento. Os padrões
de medicina baseada em evidências (EBM) defendem o uso de evidências empíricas pelos médicos em sua
tomada de decisão clínica. Para auxiliar no acesso aos grandes recursos de informação, uma revisão sistemática da
literatura publicada foi realizada entre março de 2018 e 28 de abril de 2020.
Ele destaca onde há boas evidências, onde faltam evidências e quais tópicos pesquisas futuras precisarão abordar
para ajudar a facilitar a tomada de decisão baseada em evidências no tratamento de pacientes com osteoartrite do
joelho. Os metodologistas da equipe da AAOS auxiliaram o grupo de trabalho médico/clínico na avaliação da
literatura existente para que pudessem formular as seguintes recomendações com base em um rigoroso processo
sistemático. O cuidado musculoesquelético é fornecido em muitos ambientes diferentes e por uma variedade de
provedores. Criamos esta diretriz como uma ferramenta educacional para orientar médicos e clínicos qualificados na
tomada de decisões de tratamento que melhorem a qualidade e a eficácia do atendimento. Esta diretriz não deve ser
interpretada como incluindo todos os métodos possíveis de cuidado ou excluindo intervenções aceitáveis
dirigidas de forma semelhante à obtenção de resultados favoráveis. A decisão final de usar um procedimento
específico deve ser tomada após avaliar todas as preocupações apresentadas pelo paciente e considerar os recursos específicos da locali

USUÁRIOS PREVISTOS
Esta diretriz destina-se a ser usada por cirurgiões ortopédicos e outros profissionais de saúde que tratam pacientes
com osteoartrite do joelho. Ele serve como um recurso de informação para médicos. Em geral, médicos e clínicos
individuais não têm os recursos necessários para concluir um projeto de escopo e duração comparáveis envolvendo a
avaliação de uma extensa base de literatura. Em abril de 2019, a AAOS adotou o uso do Grade Evidence-to-Decision
Framework em sua metodologia de desenvolvimento de diretrizes de prática clínica. Essa estrutura permite que
os membros do grupo de trabalho incorporem fatores adicionais à força de cada recomendação e se afastem
da rigidez das raízes anteriores da linguagem de recomendação AAOS. A AAOS pretende que esta diretriz ajude os
provedores de tratamento não apenas a tomar decisões clínicas compartilhadas com seus pacientes, mas
também a descrever aos pacientes e seus entes queridos por que uma intervenção selecionada representa o melhor
curso de tratamento disponível. Esta diretriz não se destina a ser usada como um documento de determinação
de benefícios. Ele não cobre a alocação de recursos, considerações éticas e de negócios e outros fatores necessários
para determinar o valor material dos cuidados ortopédicos. Os usuários desta diretriz também podem querer
considerar os critérios de uso apropriado (AUC) relacionados ao tratamento da osteoartrite do joelho.

POPULAÇÃO DE PACIENTES
Esta diretriz destina-se a adultos (com idade igual ou superior a 17 anos) que foram diagnosticados por um
profissional de saúde treinado com osteoartrite do joelho e estão em tratamento.

ESCOPO
O escopo desta diretriz inclui intervenções não farmacológicas e farmacológicas para osteoartrite
sintomática do joelho, bem como procedimentos cirúrgicos menos invasivos do que o joelho

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substituição (artroplastia). Não fornece recomendações para pacientes diagnosticados com artrite reumatóide,
osteoartrite de outras articulações ou outras artropatias inflamatórias.

ETIOLOGIA A
osteoartrite resulta de um desequilíbrio entre a degradação e o reparo dos tecidos no órgão da articulação sinovial e
ocorre como resultado de múltiplos fatores de risco, incluindo trauma, uso excessivo e predisposição genética.

INCIDÊNCIA E PREVALÊNCIA A incidência


de osteoartrite do joelho nos Estados Unidos é estimada em 240 pessoas por 100.000 por ano.
Estima-se que a prevalência mundial de OA de joelho sintomática confirmada radiograficamente seja de 3,8% no
geral, aumentando com a idade para mais de 10% na população com mais de 60 anos.

CARGA DA DOENÇA A
osteoartrite (de qualquer articulação) foi o diagnóstico primário de 23,7 milhões de consultas ambulatoriais em 2013.
Estima-se que 32,5 milhões de adultos americanos, 14% dessa população, sofreram de osteoartrite sintomática
do joelho entre 2008 e 2014. Fatores de risco da condição aumenta com a idade, especialmente em mulheres.
Embora as mulheres representem 51% da população geral nos Estados Unidos, elas representam 78% dos pacientes
diagnosticados com osteoartrite entre 2008 e 2014. Genética e vulnerabilidade hereditária, massa corporal
elevada, certas ocupações e lesões traumáticas no joelho são outros fatores que aumentam o risco de desenvolver a
doença.

IMPACTO EMOCIONAL E FÍSICO Idosos com


osteoartrite autorreferida visitam seus médicos com mais frequência e apresentam maiores limitações funcionais do que
outros na mesma faixa etária. O envelhecimento dos baby boomers, o aumento das taxas de obesidade e a maior
ênfase em permanecer ativo sugerem que o impacto social e físico da osteoartrite do joelho continuará a ser
generalizado.

BENEFÍCIOS POTENCIAIS, DANOS E CONTRA-INDICAÇÕES Indivíduos com


osteoartrite do joelho frequentemente se queixam de dor nas articulações, rigidez e dificuldade com movimentos
intencionais. O objetivo do tratamento é proporcionar alívio da dor e melhorar o funcionamento do paciente.
A maioria das intervenções está associada a algum potencial para resultados adversos, especialmente se invasivas
ou cirúrgicas. Como a pesquisa clínica não diferencia entre os sexos, é possível que pesquisas futuras possam resultar
em uma melhor compreensão de como o sexo de um paciente altera os benefícios e danos do tratamento. As contra-
indicações variam amplamente de acordo com o procedimento. A redução de riscos melhora a eficácia do tratamento
e é realizada por meio da colaboração entre paciente e médico.

DIFERENÇAS ENTRE AS DIRETRIZES ATUAL E ANTERIOR Esta diretriz de prática clínica atualizada
substitui a segunda edição que foi concluída em 2013, “Tratamento da osteoartrite do joelho (não artroplastia)
2ª edição”. Esta atualização considerou a literatura que examinamos anteriormente, bem como as evidências
empíricas publicadas desde a diretriz de 2013. Em abril de 2019, a AAOS adotou o uso do GRADE Evidence-
to-Decision Framework em sua metodologia de desenvolvimento de diretrizes de prática clínica. Essa estrutura
permite que os membros do grupo de trabalho incorporem fatores adicionais à força de cada recomendação e
se afastem da rigidez das raízes anteriores da linguagem de recomendação AAOS. A lista completa dos critérios de
inclusão para esta diretriz é detalhada na seção “Critérios de seleção do estudo” (eApêndice 1).

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MÉTODOS
Os métodos usados para realizar esta revisão sistemática foram empregados para minimizar o viés e aumentar
a transparência na seleção, avaliação e análise das evidências disponíveis. Esses processos são vitais para o
desenvolvimento de recomendações clínicas confiáveis, transparentes e precisas. Para visualizar a metodologia
completa de diretrizes de prática clínica da AAOS, visite https://www.aaos.org/additonalresources/.

Esta diretriz de prática clínica avalia os resultados do tratamento da osteoartrite do joelho (não artroplastia). A abordagem
AAOS incorpora médicos praticantes (especialistas clínicos) e metodologistas que estão livres de potenciais
conflitos de interesse relevantes para o tópico em estudo, conforme recomendado por especialistas em
desenvolvimento de diretrizes de prática clínica.1

Esta diretriz de prática clínica foi preparada pelo grupo de desenvolvimento médico da AAOS Osteoarthritis of the Knee
Guideline (especialistas clínicos) com a assistência do AAOS Clinical Quality and Value (CQV)
Departamento (metodologistas). Para desenvolver esta diretriz de prática clínica, o grupo de desenvolvimento de
diretrizes de prática clínica realizou uma reunião introdutória em 23 de fevereiro de 2018 para estabelecer o
escopo da diretriz de prática clínica. Como especialistas médicos, o grupo de desenvolvimento de diretrizes de prática
clínica definiu o escopo da diretriz de prática clínica criando as Perguntas PICO (ou seja, população,
intervenção, comparação e resultado) que direcionaram a pesquisa na literatura. A AAOS Medical Librarian criou e
executou a pesquisa (consulte o Apêndice III para a estratégia de pesquisa).

PESQUISAS DE LITERATURA
Começamos a revisão sistemática com uma pesquisa abrangente da literatura. Os artigos que consideramos foram
publicados antes da data de início da busca em pelo menos três bases de dados eletrônicas; PubMed, EMBASE
e Cochrane Central Register of Controlled Trials. O bibliotecário médico conduz a pesquisa usando termos-chave
determinados a partir das perguntas PICO do grupo de desenvolvimento de diretrizes.

Um metodologista do CQV revisará/incluirá apenas a literatura primária, mas complementará a pesquisa eletrônica
com uma pesquisa manual das bibliografias de fontes de literatura secundária, como revisões sistemáticas,
conforme disponível. O metodologista avaliará todos os artigos recuperados para possível inclusão com base nos
critérios de seleção do estudo e resumirá as evidências para o grupo de trabalho de diretrizes que ajudará a reconciliar
possíveis erros e omissões.
Um diagrama de desgaste do estudo é fornecido no apêndice de cada documento que detalha o número de
resumos identificados, estudos recuperados e selecionados e estudos excluídos que foram avaliados no CPG.
As estratégias de busca utilizadas para identificar os resumos também constam no apêndice de cada
documento do CPG.

DEFINIR A FORÇA DA RECOMENDAÇÃO Julgar a qualidade da


evidência é apenas um trampolim para chegar à força de uma recomendação CPG. A força da recomendação
também leva em consideração a qualidade, a quantidade e a compensação entre os benefícios e danos de um
tratamento, a magnitude do efeito de um tratamento e se existem dados sobre resultados críticos.

A força da recomendação expressa o grau de confiança que se pode ter em uma recomendação. Como tal, a força
expressa quão possível é que uma recomendação seja anulada por evidências futuras. É muito difícil para
evidências futuras anular uma recomendação baseada em muitos ensaios clínicos randomizados de alta qualidade que
mostram um grande efeito. É muito mais provável que evidências futuras anulem as recomendações derivadas de
alguns pequenos estudos comparativos retrospectivos.
Consequentemente, as recomendações baseadas no primeiro tipo de evidência recebem uma força de recomendação
“forte” e as recomendações baseadas no último tipo de evidência recebem uma força “limitada”.

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Para desenvolver a força de uma recomendação, a equipe da AAOS primeiro atribuiu uma força preliminar para cada
recomendação que levou apenas a qualidade final e a quantidade de evidências (consulte a Tabela 1). As
recomendações podem ser rebaixadas ou atualizadas com base nos critérios do GRADE e da Estrutura de
Evidência para Decisão descritos acima.

VOTAÇÃO DAS RECOMENDAÇÕES As


recomendações e sua força foram votadas pelos membros do grupo de desenvolvimento de diretrizes durante a
reunião final. Se houvesse desacordo entre o grupo de desenvolvimento da diretriz, havia discussão adicional para
ver se o(s) desacordo(s) poderia(m) ser resolvido(s). As recomendações foram aprovadas e adotadas nos
casos em que uma maioria simples (60%) do grupo de desenvolvimento da diretriz votou pela aprovação; no
entanto, o grupo de desenvolvimento da diretriz teve consenso (100% de aprovação) ao votar em todas as
recomendações para esta diretriz. Qualquer atualização ou rebaixamento de força de recomendação com base na
Estrutura de Evidência para Decisão requer uma aprovação da maioria absoluta (75%) do grupo de trabalho.

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INTERPRETANDO A FORÇA DAS EVIDÊNCIAS

Tabela I. DESCRIÇÃO DO NÍVEL DE EVIDÊNCIA


Força Geral Descrição da Qualidade da Evidência Visual de força
Força de
Evidência
Forte Forte ou Evidência de dois ou mais estudos de “alta” qualidade com resultados
Moderado consistentes para recomendar a favor ou contra a intervenção. Ou
Rec é atualizado de Moderado usando a estrutura EtD Evidência de
dois ou mais
Moderado Forte, estudos de qualidade “Moderada” com resultados
moderado ou consistentes, ou evidência de um único estudo de qualidade
Limitado “Alta” para recomendar a favor ou contra a intervenção. Ou Rec
é atualizado ou rebaixado de Limited ou Strong usando a
estrutura EtD.

Limitado Limitada ou Evidências de um ou mais estudos de qualidade “Baixa” com


Moderado achados consistentes ou evidências de um único estudo de qualidade
“Moderada” recomendando a favor ou contra a
intervenção. Ou Rec é rebaixado de Moderado usando o EtD
Framework.
Consenso* Sem evidências Não há evidências de apoio, ou evidências de qualidade superior
foram rebaixadas devido a grandes preocupações abordadas
na estrutura EtD. Na ausência de evidências confiáveis, o
grupo de trabalho das diretrizes está fazendo uma recomendação
com base em sua opinião clínica.

Tabela II. INTERPRETANDO A FORÇA DE UMA RECOMENDAÇÃO Impacto de pesquisas futuras


Força de Paciente Auxílio à Decisão
Recomendação Aconselhamento
(Tempo)
Forte Ao menos Menos importante, a menos que a evidência Não é provável que mude
apoie nenhuma diferença entre duas
intervenções alternativas
Moderado Menos Menos importante Menos provável de mudar
Limitado Mais Importante Mudança
possível/prevista
Consenso Maioria Mais importante Impacto desconhecido

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PERÍODO DE REVISÃO
Após a reunião final, o rascunho do CPG passa por um período de revisão de 3 semanas para contribuições adicionais de
especialistas externos em conteúdo. Comentários escritos são fornecidos no formulário de revisão estruturada. Todos os
revisores são obrigados a divulgar seus conflitos de interesse.

Para orientar quem participa, o grupo de trabalho do CPG identifica as sociedades de especialidade na reunião introdutória.
Organizações, não indivíduos, são especificadas.

As sociedades especializadas são solicitadas a nomeações de revisores individuais aproximadamente seis semanas
antes da reunião final. O período de revisão é anunciado à medida que se aproxima, e outros interessados podem se
voluntariar para revisar o rascunho. Os presidentes do grupo de trabalho da diretriz revisam o rascunho da diretriz antes da
divulgação.

Algumas sociedades especializadas (tanto ortopédicas quanto não ortopédicas) solicitam que seu comitê de prática baseada
em evidências (EBP) revise a diretriz. A organização é responsável por coordenar a distribuição de nossos materiais
e consolidar seus comentários em um formulário. O presidente dos comitês externos da EBP fornece divulgação de seus
conflitos de interesse (COI) e gerencia os potenciais conflitos de seus membros.

Mais uma vez, a AAOS pede que os comentários sejam reunidos em um único formulário de resposta pela sociedade
especializada e que o indivíduo que envia a revisão forneça a divulgação de interesses potencialmente conflitantes. O estágio
de revisão dá às partes interessadas externas a oportunidade de fornecer orientação baseada em evidências para
modificações que eles acreditam ter sido negligenciadas. Uma vez que o rascunho está sujeito a revisões até sua
aprovação pelo Conselho de Administração da AAOS como a etapa final no processo de desenvolvimento da
diretriz, a confidencialidade de todos os rascunhos de trabalho é essencial.

O CPG também é fornecido aos membros do Conselho de Administração da AAOS (BOD), membros do Conselho de
Pesquisa e Qualidade (CORQ), membros do Conselho de Conselheiros (BOC) e membros do Conselho de Sociedades
Especializadas (BOS). e membros do Comitê de Qualidade e Valor Baseados em Evidências (EBQV) para revisão e
comentários. O CPG é encaminhado automaticamente para o AAOS BOD e CORQ para que eles possam revisá-lo e
fornecer comentários antes de serem solicitados a aprovar o documento.
Os membros do BOC e do BOS são solicitados a se interessar. Se eles solicitarem ver o documento, ele será
encaminhado a eles para comentários. Com base nesses órgãos, mais de 200 comentaristas têm a oportunidade de
contribuir com cada CPG.

Os presidentes do grupo de trabalho de diretrizes e o gerente da unidade AAOS CQV elaboram as respostas iniciais
aos comentários que abordam a metodologia. Essas respostas são então revisadas pelo presidente e copresidente, que
respondem a perguntas sobre práticas e técnicas clínicas. O Gerente Sênior de Valor e Qualidade Clínica também pode
contribuir. Todos os comentários recebidos e os rascunhos iniciais das respostas também são revisados por todos os
membros do grupo de desenvolvimento da diretriz. Todas as mudanças propostas no texto das recomendações como resultado
do período de revisão são baseadas em evidências. As revisões finais são resumidas em um relatório que é fornecido
juntamente com o documento de diretriz durante o restante dos processos de aprovação e publicação final.

A AAOS acredita na importância de demonstrar capacidade de resposta às contribuições recebidas durante o processo
de revisão e acolhe as críticas de sociedades especializadas externas. Após a aprovação final da diretriz, todas as respostas
individuais são publicadas em nosso site http://www.aaos.org/quality com uma resposta ponto a ponto para cada comentário
não editorial. Os revisores que desejam permanecer anônimos notificam o AAOS para que seus nomes sejam desidentificados;
seus comentários, nossas respostas e suas divulgações de COI ainda são publicados.

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O PROCESSO DE APROVAÇÃO DO AAOS CPG


Este rascunho final de diretriz de prática clínica deve ser aprovado pelo Comitê AAOS de Qualidade Baseada em
Evidências e Comitê de Valor e, subsequentemente, pelo Conselho de Pesquisa e Qualidade da AAOS e pelo
Conselho de Diretores da AAOS. Esses órgãos de tomada de decisão são descritos no OAK CPG eAppendix.
Sua tarefa é aprovar ou rejeitar sua publicação por maioria de votos.

PLANOS DE REVISÃO
Esta diretriz de prática clínica representa uma visão transversal do tratamento atual e pode ficar desatualizada à
medida que novas evidências se tornam disponíveis. Esta diretriz de prática clínica será revisada de
acordo com novas evidências, mudanças na prática, opções de tratamento emergentes rapidamente e
novas tecnologias. Esta diretriz de prática clínica será atualizada ou retirada em cinco anos.

PLANOS DE DIVULGAÇÃO DE CPG


O objetivo principal do presente documento é fornecer aos leitores interessados a documentação completa das
melhores evidências disponíveis para vários procedimentos associados ao tópico desta revisão. A publicação da
maioria das diretrizes de prática clínica é anunciada por um comunicado de imprensa da Academia, artigos de
autoria do grupo de desenvolvimento de diretrizes de prática clínica e publicados no Journal of the American Academy
of Orthopaedic Surgeons e artigos publicados no AAOS Now . A maioria das diretrizes de prática clínica também
são distribuídas na Reunião Anual da AAOS em vários locais, como na Academy Row e nas Exposições Científicas
do Comitê. As recomendações finais da diretriz e suas justificativas serão hospedadas em www.OrthoGuidelines.org.

Diretrizes de prática clínica selecionadas são disseminadas por webinar, um Módulo Online para o site Orthopaedic
Knowledge Online, Radio Media Tours, Media Briefings e distribuindo-os em cursos relevantes de Educação Médica
Continuada (CME) e no AAOS Resource Center.

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Fluxograma de atrito do estudo

15.103 resumos revisados. Pesquisa primária


realizada em 1º de março de 2019
1.768 resumos revisados.
Pesquisa secundária realizada em 28 de
abril de 2020

14.445 artigos excluídos da revisão de título


e resumo

2.426 artigos recuperados para revisão de texto


completo

1.809 artigos excluídos após revisão do


texto completo por não atenderem aos
critérios de inclusão a priori ou não serem as
melhores evidências disponíveis

617 artigos incluídos após revisão do texto

completo e análise de qualidade

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RECOMENDAÇÕES

Palmilhas de Cunha Lateral

Palmilhas de cunha lateral não são recomendadas para pacientes com osteoartrite do joelho.

Força da recomendação: forte evidência de


dois ou mais estudos de “alta” qualidade com resultados consistentes para recomendar a favor ou contra a
intervenção. Também não requer motivos para fazer o downgrade da estrutura EtD.

Justificativa
Embora as cunhas de calcanhar laterais tenham suporte histórico para seu uso na artrite do joelho, estudos
contemporâneos não mostraram uma melhora confiável no alívio da dor e nenhum estudo contemporâneo mostrou melhora
funcional suficiente para pacientes que sofrem de artrite no joelho para recomendar o uso de palmilhas de cunha
lateral. As cunhas de calcanhar lateral podem ser preparadas como uma inserção para o calcanhar sozinho, ou incluídas
no calcanhar de um suporte de arco independente (ou seja, suporte de arco de cunha de calcanhar lateral de LWAS) ou
incorporadas ao próprio sapato (como foi usado por Hinman et al 2016). No joelho artrítico, as forças de compressão do
compartimento medial são comumente aumentadas, especialmente no joelho com alinhamento tibiofemoral em varo. O
momento de adução do joelho pode ser calculado pela análise da marcha. Acredita-se que a cunha lateral altere o
momento de adução do joelho, aliviando assim a pressão do compartimento medial e, portanto, aliviando a dor artrítica.

Nossa triagem de revisão de literatura selecionou vários artigos para análise. Baker e Goggins 2007 foi um estudo de alta qualidade
que não encontrou diferenças importantes entre palmilha e palmilha em cunha. 90 pacientes foram randomizados para um
tratamento por 6 semanas, seguido por um período de washout de 4 semanas e, em seguida, o tratamento oposto. Não houve
grandes diferenças na dor durante qualquer fase do estudo. Mais sintomas musculoesqueléticos e mais bolhas
ocorreram com palmilhas neutras. Nenhuma queda de paciente foi atribuída às alternativas de tratamento.

Felson e Parke 2019 pré-selecionaram pacientes para eliminar aqueles com OA patelofemoral e não respondedores biomecânicos. As
palmilhas de cunha lateral reduziram a dor no joelho, mas o efeito do tratamento foi pequeno e foi considerado provável de significância
clínica em apenas uma minoria de pacientes. 21 de 83 pacientes não apresentaram correção biomecânica suficiente. Apenas 28% dos
pacientes na fase ativa do tratamento tiveram melhora minimamente importante, enquanto 22% dos pacientes com palmilhas neutras
atingiram o mesmo nível de melhora. 2 pacientes interromperam o tratamento enquanto usavam palmilhas laterais (dor na
panturrilha à noite e aumento da dor no joelho) e 2 pararam enquanto usavam palmilhas neutras (bolhas nos dedos e aumento da dor
no joelho).
Eles também analisaram o volume das lesões artríticas da medula óssea (BML) encontradas pela ressonância magnética e não observaram
diferença significativa na alteração da BML entre os grupos de estudo e controle.

Em Bennell 2011, 89 pacientes com artrite leve a moderada no joelho completaram o acompanhamento com palmilhas laterais usadas
diariamente por 12 meses. 90 pacientes completaram o acompanhamento como grupo controle usando palmilhas neutras.
O alívio da dor após 12 meses não apresentou diferença significativa entre os grupos.

Em Hsieh 2016, 90 pacientes com Kellgren-Lawrence Grau 2 ou alterações radiográficas superiores foram randomizados para
uma palmilha rígida com suporte de arco lateral em cunha (LWAS) ou uma palmilha macia com cunha lateral. A taxa de abandono foi de
20% com palmilhas rígidas e 15,6% com palmilhas macias durante o estudo de 3 meses. Eles concluíram que os pacientes que usaram a
palmilha macia LWAS melhoraram a dor e a função. No entanto, seus dados primários sugerem melhor tempo de caminhada e
velocidade ao subir e descer escadas com LWAS rígido.

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Além disso, a dor melhorou com LWAS suave apenas na marca de 3 meses. Os autores sugeriram acompanhamento de
longo prazo para palmilhas macias.

Hinman 2016 avaliou um sapato de descarga com entressola lateral rígida e palmilha de cunha lateral de 5 graus em
comparação com um sapato de caminhada padrão. 164 pacientes foram inscritos com 96% de retenção durante o
estudo de 6 meses. 83 pacientes receberam as sapatas de descarga e as sapatas de controle. 14 de 83 pararam de usar
as sapatas de descarga por vários motivos e 8 de 81 pararam de usar as sapatas de controle. 160 medidas de resultados
primários concluídas em 6 meses. Não houve diferença significativa entre os grupos em relação à dor ou função, embora
ambos os grupos tenham apresentado melhora.

20% dos participantes com os sapatos do estudo relataram dor no tornozelo e no pé, enquanto 9% dos participantes
do sapato de controle o fizeram. Não houve diferença no motivo para descontinuar o tratamento (sapato de descarga 4%
versus 2% controle). Outros eventos adversos relatados foram dor nas costas, dor no quadril, dor no joelho, rigidez/inchaço
do joelho e dor na canela/panturrilha. 2 dos 83 pacientes do grupo experimental relataram aumento da dor no joelho com o
sapato de descarga e 2 ou 81 pacientes de controle relataram que o sapato convencional não aliviou a dor no joelho.

Toda 2004 acompanhou 84 pacientes com artrite no joelho durante um mês usando uma palmilha de borracha dura ou
palmilha de uretano presa ao pé com uma cinta subtalar usada para entorses de tornozelo. Cunha lateral de 12 mm foi
fabricada para ambos. 17 dos 42 pacientes com palmilha de borracha tiveram complicações (dor no pé em 8; dor poplítea em
6; dor lombar em 3) versus 8 dos 42 pacientes que usavam palmilhas de uretano (dor poplítea em 4; dor no pé em 3; dor
lombar em 1 ). Todos os pacientes melhoraram pelo índice de Lequesne com o grupo uretano obtendo melhora
estatisticamente significativa.

Niazi 2014 foi uma comparação de joelheira de alívio versus palmilha de cunha lateral. 120 pacientes com artrite do
compartimento medial radiográfico e gene varum foram randomizados para joelheira ou palmilha lateral. A melhora da dor
com o grupo joelheira foi estatisticamente significativa em comparação com a palmilha de cunha lateral, mas clinicamente
menor (VAS 3,97 no grupo de estudo em comparação com 4,53 nos controles).

Em Hatef 2013, 118 de 150 pacientes completaram o estudo de 2 meses (101 mulheres e 17 homens). Metade recebeu
LWAS e o grupo de controle usava palmilhas neutras. A adesão do paciente foi muito pior no grupo LWAS. Eles observaram
declínio estatisticamente significativo na dor no joelho e EKFS em mulheres na LWAS, mas não em homens. No geral, houve
melhora no grupo LWAS. Houve uma taxa de não conformidade muito maior no LWAS do que com as palmilhas
neutras, com 29 de 57 pacientes interrompendo o uso das palmilhas nas semanas 5 a 6 de um estudo de 8 semanas.

Identificamos um estudo em potencial em nossa literatura que abordou a questão do calçado especial versus calçado
convencional. Nigg 2006 avaliou um sapato de treinamento que pretende converter uma superfície dura e plana em “solo
irregular natural”, estimulando assim o aumento da atividade muscular na extremidade inferior.
O sapato de controle era um sapato de caminhada padrão. 58 pacientes foram incluídos no grupo de estudo e 67 no grupo
controle. Ambos os grupos tiveram um paciente abandonado (sapatos incômodos no grupo de estudo e aumento da dor no
joelho com o sapato de controle). A dor ao caminhar melhorou em 12 semanas em ambos os grupos, sem diferença entre
os grupos. O sapato do estudo mostrou maior alívio da dor em 3, 6 e 12 semanas. O sapato de controle mostrou maior alívio
da dor em 3 e 12 semanas. Eles também relataram melhora do equilíbrio desde a linha de base no sapato do estudo em 12
semanas, o que não foi estatisticamente significativo.

Benefícios/ Danos da implementação Embora a


dor nas extremidades inferiores possa aumentar com palmilha neutra ou LWAS, não há nenhum dano significativo
para o paciente que tente qualquer uma das opções.

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Custo-benefício/ utilização de recursos Uma palmilha


padrão ou sapato de caminhada convencional forneceu melhora equivalente na dor em comparação com o suporte de
arco lateral em cunha. Embora as modificações da cunha lateral sejam mais caras, o custo aumentado não é proibitivo e
um paciente que tenta o autotratamento pode descontinuar a qualquer momento com pouca perda de tempo ou custo de
bolso.

Aceitabilidade As
palmilhas já estão disponíveis comercialmente e possuem um longo histórico de uso ortopédico. Eles podem caber ou ser
adaptados a uma variedade de calçados, comumente já pertencentes ao paciente. Alguns estudos revisados (Hsieh
2016 e Hatef 2013) também descreveram uma taxa relativamente alta de abandono ou não adesão. Embora isso não
implique dano franco ao paciente, esses dados sugerem um potencial distinto para a insatisfação do paciente com o
tratamento.

Viabilidade
Embora não haja limites imediatamente óbvios para a viabilidade da implementação de palmilhas neutras ou LWAS para dor
no joelho, Felson 2019 confirmou estudos anteriores ao mostrar que 25% de seus possíveis sujeitos não corrigiram a adução
do joelho ao usar a cunha lateral.

Pesquisa futura Não


identificamos nenhum estudo de tamanho suficiente comparando um “sapato de caminhada” versus um sapato
aleatório ou convencional. Os estudos revisados pelo grupo de trabalho sugerem que um calçado de caminhada ou uma
palmilha neutra e macia podem fornecer algum grau de alívio da dor. Estudos futuros abordando essa opção de
tratamento podem confirmar que algum tipo de sapato especializado, mas disponível comercialmente, é benéfico para o
paciente com artrite no joelho.

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Bengalas

As bengalas podem ser usadas para melhorar a dor e a função em pacientes com osteoartrite do joelho.

Força da Recomendação: Moderada Evidência de


dois ou mais estudos de qualidade “Moderada” com achados consistentes, ou evidência de um único estudo de qualidade
“Alta” para recomendar a favor ou contra a intervenção. Também requer nenhuma ou apenas pequenas preocupações
abordadas na estrutura EtD.

Justificativa
As bengalas têm sido usadas desde a antiguidade para distúrbios ortopédicos dos membros inferiores. Com isso em mente,
apenas um pequeno número de estudos modernos investigou formalmente o uso de uma bengala para osteoartrite do
joelho. Nossa revisão da literatura encontrou um estudo de alta qualidade (Jones 2012) mostrando suporte para uso em relação
ao alívio moderado da dor e outro estudo (Van Ginckel 2019) de qualidade moderada mostrando nenhuma melhora significativa
na dor.

Jones 2012 realizou um estudo abrangente sobre o uso de uma bengala para osteoartrite do joelho. Seu desfecho
primário foi a dor, mas eles também analisaram a função, a saúde geral, o consumo de AINEs e o gasto de energia. Foram
selecionados 64 pacientes de um total de 323 pacientes indicados de uma clínica de reumatologia.
A maioria dos possíveis pacientes (168 de 323) recusou-se a participar do estudo. 32 pacientes foram randomizados para
uso de bengala por 60 dias (GE, grupo experimental). A cana foi cortada na altura adequada e eles receberam instruções sobre
seu uso. Os 32 pacientes controles (GC) foram instruídos a manter estilo de vida normal e não usar dispositivos auxiliares de
marcha. Aos 30 e 60 dias, os pacientes do GE apresentaram menos dor em comparação aos controles. A maior melhora foi
na EVA (escala de 10 cm): GE com média de 3,84 cm e GC de 5,95 cm aos 60 dias). A diferença na escala de Lequesne (0-24)
foi de apenas 2,53 (GC 15,09 e GE 12,56 aos 60 dias).
Aos 60 dias, o grupo de estudo consumiu menos AINEs do que o controle.

Van Ginckel 2019 avaliou o uso de bengala em pacientes com osteoartrite do compartimento medial do joelho e lesões da
medula óssea (LMB) na ressonância magnética. A intenção primária de seu estudo foi identificar um efeito no tamanho de
BML usando uma bengala. Dos 1.989 pacientes em potencial (contatados por telefone ou online), 231 foram considerados
elegíveis para triagem radiográfica e, desses, apenas 79 apresentaram alterações artríticas em filmes simples e BML na
ressonância magnética e optaram por continuar com o estudo. 40 pacientes foram designados para usar uma bengala
sempre que caminharem pelas próximas 12 semanas. 39 pacientes de controle foram instruídos a manter seu estilo de
vida habitual sem nenhum auxílio de marcha. Apenas um paciente do grupo controle perdeu o acompanhamento. Após 3
meses não houve melhora significativa no tamanho do BML. Informações secundárias foram obtidas em relação às
características clínicas. Não houve diferença significativa entre os dois grupos em relação à dor no joelho (escala WOMAC)
ou qualidade de vida (escala AQoL 6-D), embora tenha havido melhora na dor global no joelho no grupo que usou a bengala.

Benefícios/ Danos da Implementação Jones 2012


abordou o aumento da demanda de oxigênio para deambulação usando uma bengala. Inicialmente, todos os pacientes
apresentaram diminuição da distância de deambulação com bengala e aumento da frequência cardíaca e aumento do consumo de oxigênio.
Após 60 dias, os pacientes que faziam uso da bengala (GE) conseguiam deambular uma distância semelhante com ou sem a
bengala, sugerindo uma capacidade de adaptação à bengala. Além disso, os pacientes do GE usando a bengala tiveram
um consumo de oxigênio mais normal depois de caminhar novamente, sugerindo adaptação fisiológica à bengala com o tempo.

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Importância do resultado
Nossa revisão mostra uma confirmação moderada de que as bengalas podem aliviar a dor da artrite do joelho e
melhorar a função desses pacientes.

Efetividade de Custo/ Utilização de Recursos O uso


de uma bengala é um tratamento comum de baixo custo que está prontamente disponível com muitas opções e
normalmente coberto por terceiros pagadores.

Aceitabilidade
Van Ginckel observou a “vaidade do paciente” como um motivo comum para a não adesão.

Viabilidade
As bengalas são utilizadas desde a antiguidade, embora os estudos de comparação só sejam produzidos na última
geração. Há poucas desvantagens no uso prolongado da bengala, pois os pacientes parecem se adaptar às
demandas crescentes de consumo de oxigênio.

Pesquisa futura Mais


estudos seriam benéficos para a base de conhecimento, confirmando o valor para pacientes com osteoartrite
do joelho.

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Aparelho ortodôntico

O tratamento com órtese pode ser usado para melhorar a função, a dor e a qualidade de vida em pacientes com
osteoartrite do joelho.

Força da Recomendação: Moderada Evidência de (rebaixar)


dois ou mais estudos de qualidade “Moderada” com achados consistentes, ou evidência de um único estudo de qualidade
“Alta” para recomendar a favor ou contra a intervenção. Também requer nenhuma ou apenas pequenas preocupações
abordadas na estrutura EtD.

Justificativa
Quatro estudos de alta qualidade, quatro moderados e dois de baixa qualidade foram incluídos para revisão,
seguindo a aplicação de critérios de exclusão pelo comitê (Brouwer 2006b; Kirkley 1999; Callaghan 2015;
Van Raaij 2010; Thoumie 2018; Hjartarson 2018; Petersen 2018; Niazi 2014; Hungerford 2013; Yu 2016).
Três ensaios clínicos randomizados prospectivos compararam órteses a grupos de controle para
tratamento de OA sintomática da articulação do joelho e encontraram melhora estatisticamente
significativa e clinicamente significativa nos sintomas do paciente relacionados à OA sintomática do joelho
(Callaghan 2015; Thoumie 2018; Brouwer 2006b). Kirkley et al compararam os resultados entre cinta de
descarga em valgo, luva de neoprene e controle sem cinta para OA sintomática e alinhamento em Varo. Este
estudo relatou melhora estatisticamente significativa na qualidade de vida e função específica da doença em
ambos os grupos de estudo (Kirkley 1999). O estudo de Brouwer et al., comparando órtese em valgo com um
controle sem órtese, não relatou diferença significativa na avaliação funcional, PRO ou dor; no
entanto, melhorias clinicamente significativas foram observadas na distância percorrida (1,25 km [0,15,2,35])
para o grupo de órteses. A análise de subgrupo demonstrou maior efeito positivo da órtese em pacientes com
alinhamento em varo e sintomas mais graves. Callaghan et al examinaram os efeitos da órtese para OA patelo-
femoral e encontraram melhora significativa dos escores de dor VAS e KOOS da linha de base. Finalmente,
Hjartarson et al examinaram os resultados da órtese versus placebo removendo as cintas de tensão em valgo da
órtese do grupo de controle. Em seu estudo, eles relataram melhorias estatisticamente significativas e clinicamente
significativas nas subpontuações do KOOS: sintomas, AVD, esportes e recreação e qualidade de vida.

A recomendação Braces foi rebaixada um nível devido à heterogeneidade.

Benefícios/ Danos da Implementação Os


aparelhos podem proporcionar alívio significativo da dor e melhorar a função de pacientes com osteoartrite
unicompartimental do joelho. As cintas podem fornecer uma sensação subjetiva de cinemática tibiofemoral
mais normal, evitando tensão excessiva no compartimento afetado enquanto protegem contra lesões meniscais e
condrais concomitantes preexistentes. Há também um benefício teórico de maior confiança no joelho durante
as diferentes atividades, proporcionando uma sensação de segurança ao joelho. Quase não há danos em testar
uma órtese, exceto alguma irritação na pele ou desconforto da órtese.

Pesquisa futura
Estudos futuros de alta qualidade e bem alimentados são necessários para avaliar a eficácia real das órteses
de descarga versus joelheiras em uma população com eixo mecânico semelhante e grau semelhante de OA.

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Suplementos orais/dietéticos

Os seguintes suplementos podem ser úteis para reduzir a dor e melhorar a função de pacientes com osteoartrite
de joelho leve a moderada; no entanto, a evidência é inconsistente/limitada e pesquisas adicionais
esclarecendo a eficácia de cada suplemento são necessárias. a) Cúrcuma b) Extrato de gengibre c) Glucosamina
d)
Condroitina e)
Vitamina D

Força da Recomendação: Limitada Descrição: (rebaixar)


Evidência de um ou mais estudos de qualidade “Baixa” com achados consistentes ou evidência de um único estudo de
qualidade “Moderada” recomendando a favor ou contra a intervenção. Além disso, evidências de força mais alta podem
ser rebaixadas para limitadas devido às principais preocupações abordadas no EtD Framework.

Justificativa
A maioria dos 6 ensaios de alta qualidade (Reginster 2001, Cibere 2004, McAlindon 2004, Clegg 2006, Herrero-Beaumont
2007, Fransen 2015), a maioria dos 6 ensaios de qualidade moderada (Noack 1994, Houpt 1999, Rindone 2000, Pavelka 2002,
Giordano 2009 e Shahine 2014) e 1 estudo de baixa qualidade que atendeu aos critérios de inclusão mostrou melhora ou nenhuma
alteração nos resultados dos pacientes com osteoartrite do joelho ao tomar glucosamina versus controle.

A maioria dos 8 ensaios de alta qualidade (Fransen 2015, Clegg 2006, Uebelhart 2004, Reginster 2017, Morita 2018, Zegels 2013,
Kahan 2009, Rondanelli 2019) e 6 ensaios de qualidade moderada (Mazieres 2007, Moller 2010, Rondanelli 2019, Bourgeois
1998, Mazieres 2001, Bucsi 1998) que atenderam aos critérios de inclusão mostraram melhora ou nenhuma mudança nos
resultados dos pacientes para aqueles com osteoartrite do joelho ao tomar condroitina.

Um estudo de alta qualidade (Srivastava 2016) que atendeu aos critérios de inclusão mostrou que o extrato de cúrcuma poderia
ser usado no controle para melhorar eventos adversos, função e dor em pacientes com osteoartrite do joelho.

Um estudo de alta qualidade (Zakeri 2011) e um estudo de qualidade moderada (Altman 2001) que atenderam aos critérios de
inclusão mostraram que o extrato de gengibre pode ser usado para melhorar a dor em pacientes com osteoartrite do joelho.
No entanto, não houve diferença significativa na função entre extrato de gengibre e controle.

Três estudos de alta qualidade (McAlindon 2013, Sanghi 2013 e Jin 2016) e 1 estudo de qualidade moderada (Arden 2016) que
atenderam aos critérios de inclusão mostraram melhora ou nenhuma diferença significativa nos resultados dos pacientes para
aqueles com osteoartrite do joelho entre vitamina D e controle .

A recomendação de suplementos orais/dietéticos foi rebaixada em dois níveis devido à inconsistência e à


necessidade de clareza adicional de eficácia.

Benefícios/ Danos da Implementação A


Administração de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos não mantém os suplementos dietéticos de acordo com os mesmos
padrões que medicamentos prescritos. Como resultado, pode existir variabilidade entre os produtores de suplementos dietéticos.

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Os medicamentos do paciente devem ser avaliados quanto a potenciais interações medicamentosas-suplementos antes
de iniciar qualquer suplemento dietético.

Importância do resultado A
melhoria na previsibilidade do efeito do tratamento para suplementos dietéticos específicos reduzirá uma despesa direta
desnecessária ou fornecerá aos pacientes um método relativamente seguro para reduzir a dor e melhorar a função no
tratamento da osteoartrite leve a moderada do joelho .
Saber quais suplementos têm suporte baseado em evidências para um tratamento eficaz reduzirá despesas desembolsadas
desnecessárias e fornecerá aos pacientes um método seguro para reduzir a dor e melhorar a função no tratamento da osteoartrite
leve a moderada do joelho.

Eficácia de custo/ utilização de recursos Os suplementos


dietéticos são normalmente uma despesa do próprio bolso não coberta pelo seguro médico. Como resultado, os pacientes devem
considerar individualmente as despesas associadas à utilização de suplementos dietéticos. Não dispomos de análise para
comentar a relação custo-benefício dos suplementos alimentares em comparação com outros medicamentos de venda livre ou
sob prescrição médica.

Aceitabilidade As
evidências limitadas que apóiam os suplementos dietéticos e as despesas desembolsadas associadas ao seu uso limitarão a
aceitação mais ampla. Para pacientes sem interação medicamentosa, os suplementos dietéticos representam danos físicos
limitados, pois normalmente é difícil consumir uma quantidade tóxica. Portanto, acredita-se que seja um meio aceitável para
potencialmente obter benefício no tratamento da osteoartrite leve a moderada do joelho.

Viabilidade Os
suplementos dietéticos estão amplamente disponíveis para os pacientes. A despesa direta associada é a principal barreira ao
acesso.

Pesquisa futura A
pesquisa futura mais importante precisará fornecer várias investigações que demonstrem resultados reprodutíveis
que ilustrem a eficácia dos suplementos dietéticos. Além disso, pesquisas futuras são necessárias para determinar a dose,
frequência e duração apropriadas do tratamento com suplementos dietéticos.

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Tratamentos Tópicos

Os AINEs tópicos devem ser usados para melhorar a função e a qualidade de vida no tratamento da
osteoartrite do joelho, quando não contraindicados.

Força da recomendação: forte evidência de


dois ou mais estudos de “alta” qualidade com resultados consistentes para recomendar a favor ou contra a
intervenção. Também não requer motivos para fazer o downgrade da estrutura EtD.

Justificativa
Doze estudos de alta qualidade (Baer 2005, Roth 2004, Conaghan 2013, Simon 2009, Kneer 2013, Rother 2013, Bookman
2004, Wadsworth 2016, Sandelin 1997, Dehghan 2019, Dehghan 2020, Rother 2007) e dois estudos de qualidade moderada
(Barthel 2009 , Ottillinger 2001) mostram que os AINEs tópicos podem resultar em melhor função e qualidade de vida em
relação ao gel placebo. No entanto, evidências inconsistentes sugerem que não há diferença significativa na dor e
eventos adversos entre os AINEs tópicos e o controle.

Benefícios/ Danos da implementação Os AINEs


tópicos agora estão disponíveis sem receita para os pacientes comprarem e usarem. Os AINEs tópicos devem ser usados
com cautela em certas condições de saúde, como doença renal crônica estágio 4-5, doença arterial coronariana e insuficiência
cardíaca congestiva. Existe o risco de sensibilidade da pele.

Importância do resultado
Função aprimorada e melhoria da qualidade de vida são os resultados importantes do uso tópico de AINEs.

Eficácia de custo/ utilização de recursos Como agora


estará disponível no balcão, a cobertura de prescrição será menor. Isso pode representar uma barreira para aqueles sem
contas de poupança de saúde ou sem seguro. Além disso, os pacientes podem não estar dispostos a aplicar um gel tópico
várias vezes ao dia.

Aceitabilidade O
uso de um gel tópico para osteoartrite do joelho deve ser um método de tratamento aceitável se o custo não for proibitivo e
o paciente não apresentar nenhuma irritação cutânea causada pelo gel.

Viabilidade
Os AINEs tópicos estarão disponíveis nas farmácias sem receita. A principal barreira será o custo e a aplicação do gel
várias vezes ao dia.

Pesquisas futuras
Pesquisas futuras podem ser direcionadas para determinar se o uso tópico contínuo de AINEs é necessário para manter
os benefícios ou se os benefícios continuam após o uso por um período de tempo definido.

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Exercício Supervisionado

Exercícios supervisionados, exercícios não supervisionados e/ou exercícios aquáticos são recomendados
em vez de nenhum exercício para melhorar a dor e a função no tratamento da osteoartrite do joelho.

Força da recomendação: forte evidência de


dois ou mais estudos de “alta” qualidade com resultados consistentes para recomendar a favor ou contra a
intervenção. Também não requer motivos para fazer o downgrade da estrutura EtD.

Justificativa
Foram revisados dez estudos de alta qualidade que compararam um programa de exercícios supervisionados
a um controle sem exercícios (por exemplo, sem tratamento, apenas calor, educação, cuidados primários habituais).
(Christensen 2015, Holsgaard-Larsen 2018, Oliveira 2012, Willamson 2007, de Rooij 2017, Imoto 2012, Topp
2002, Hu 2020, Kim 2013, Chen 2014) Sete desses estudos encontraram maiores melhorias na dor, função
ou dor e função sobre o grupo de controle sem exercício (Oliveira 2012, de Rooij 2017, Imoto 2012, Topp 2002,
Hu 2020, Kim 2013, Chen 2014).

Foram revisados um estudo de alta qualidade e quatro estudos de qualidade moderada que compararam exercícios
supervisionados a um programa de exercícios não supervisionados (por exemplo, programa doméstico, programa
baseado na Internet, brochura de exercícios). (McCarthy 2004, Allen 2018, Yilmaz 2019, Tunay 2010, Bennell 2014). Os
pacientes de ambos os grupos se beneficiaram das intervenções, mas houve resultados mistos sobre se o exercício
supervisionado foi superior aos programas de exercícios não supervisionados. Parece que os programas de exercícios
supervisionados ou não supervisionados podem resultar em melhora da dor e da função em pessoas com osteoartrite do joelho.

Foram revisados quatro estudos de alta qualidade e um estudo de qualidade moderada que comparou o exercício aquático
com cuidados primários usuais, educação ou autogerenciamento. (Kuptniratsaikul 2019, Rewald 2020, Waller 2017,
Munukka 2020, Dias 2017.) Três estudos de alta qualidade relataram maiores melhorias na dor, função ou
classificações globais de melhoria para os grupos aquáticos em relação aos grupos de controle.
(Kuptniratsaikul 2019, Rewald 2020, Dias 2017) Um estudo de alta qualidade relatou aumento da atividade de lazer para
o grupo aquático em comparação com o controle. (Waller 2017) Um estudo de qualidade moderada comparou o
exercício aquático ao exercício terrestre. (Silva 2008) Não houve diferença nos escores de dor e função WOMAC relatados
entre os grupos para este estudo, mas o grupo de exercícios aquáticos apresentou menos dor ao caminhar em
comparação com o grupo terrestre. Embora possa haver algum benefício do exercício aquático, os resultados
inconsistentes não nos permitem recomendar o exercício aquático sobre o exercício terrestre neste momento.

Vários estudos examinaram os resultados clínicos para diferentes modos de exercício em pacientes com
osteoartrite do joelho. Ebnezar 2012 relatou alguma melhora nas medidas de ansiedade ao comparar ioga com exercícios
não-ioga. (Ebnezar 2012) Outros estudos compararam exercícios de sustentação de peso com exercícios sem sustentação
de peso (Bennell 2020, janeiro de 2009), treinamento de resistência alta versus baixa (janeiro de 2008), exercícios
isocinéticos, isométricos e isotônicos (Huang 2005) e exercícios de perna versus quadril (Lun 2015) e não encontrou
diferenças substanciais no modo de exercício. Parece que o exercício é benéfico, mas o modo de exercício pode não
importar tanto quanto o envolvimento em qualquer programa de exercícios.

Benefícios/ Danos da implementação A


maioria dos pacientes pode esperar uma melhora na dor e na função com o exercício. Os pacientes podem
sentir um aumento temporário da dor no joelho ou dor muscular ao participar de um programa de exercícios.

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Custo-efetividade/ utilização de recursos Um estudo


de Bove, et al, 2018 examinou a relação custo-efetividade da aplicação de exercícios supervisionados de fisioterapia e terapia
manual em reforço (sessões de tratamento distribuídas periodicamente ao longo de 1 ano) versus nenhum reforço
(sessões de tratamento realizadas consecutivamente ao longo de 9 semanas) se aproxima a sessão. Pareceu que a abordagem
de administração de reforço pode ser mais econômica do que a abordagem de administração sem reforço.

Viabilidade A
maioria dos programas de exercícios seria considerada viável. No entanto, alguns pacientes podem ter dificuldade no acesso
ao exercício supervisionado devido a problemas de viagem ou copagamento. Programas aquáticos não seriam viáveis para
pacientes que não têm acesso a uma piscina ou tanque de passeio.

Pesquisa futura A
identificação de fatores que podem discriminar entre pessoas que provavelmente se beneficiariam de programas
supervisionados versus programas de exercícios independentes é uma área de pesquisa que pode melhorar a tomada de
decisões clínicas para a prescrição de exercícios. Mais estudos também são necessários para examinar a entrega de
exercícios por meio de telereabilitação em comparação com programas supervisionados pessoalmente. Os estudos também
devem examinar as diferenças nos resultados entre os vários modos de entrega de programas de exercícios de
telereabilitação. Mais pesquisas também seriam benéficas para examinar o papel da administração de sessões de reforço de programas de exercício

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Treinamento Neuromuscular

Programas de treinamento neuromuscular (ou seja, equilíbrio, agilidade, coordenação) em combinação com
exercícios tradicionais podem ser usados para melhorar a função baseada no desempenho e a velocidade de
caminhada para o tratamento da osteoartrite do joelho.

Força da Recomendação: Moderada Evidência de (rebaixar)


dois ou mais estudos de qualidade “Moderada” com achados consistentes, ou evidência de um único estudo de qualidade
“Alta” para recomendar a favor ou contra a intervenção. Também requer nenhuma ou apenas pequenas preocupações
abordadas na estrutura EtD.

Justificativa
Três estudos de alta qualidade (Fitzgerald 2011, Gomiero 2018, Apparao 2017) e dois estudos de qualidade moderada
(Bennell 2014 e Diracoglu 2005) comparando treinamento neuromuscular combinado com programas tradicionais de
exercícios de força e mobilidade articular com exercícios de força e mobilidade articular sozinhos foram revisados.
Não houve diferenças na dor no joelho relatadas entre os grupos em nenhum dos estudos. Houve resultados
mistos nas medidas de função com dois estudos relatando maiores melhorias na função autorrelatada
(Apparao 2017, Diracoglu 2005) e dois estudos relatando maiores melhorias na velocidade de
caminhada (Bennell 2014, Diracoglu 2005) para o grupo de treinamento neuromuscular.

A recomendação de treinamento neuromuscular foi rebaixada um nível devido a evidências inconsistentes.

Benefícios/ Danos da implementação Alguns


pacientes podem esperar uma melhora na função e na velocidade de caminhada com o treinamento neuromuscular.
Alguns pacientes podem sentir um aumento temporário da dor no joelho ou dor muscular ao participar do
programa de exercícios.

Viabilidade
Programas de exercícios neuromusculares seriam considerados viáveis. No entanto, alguns pacientes podem ter
dificuldade no acesso ao exercício supervisionado devido a problemas de viagem ou copagamento.

Pesquisa futura Dados


os resultados mistos entre programas de exercícios com e sem programas de exercícios neuromusculares, seria benéfico
para pesquisas futuras identificar fatores que discriminariam entre pacientes que teriam melhor sucesso com um programa
de exercícios neuromusculares versus aqueles que teriam melhor sucesso com um programa de exercícios
neuromusculares. programa tradicional de exercícios de força e mobilidade articular.

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Auto Gerenciamento

Programas de autogerenciamento são recomendados para melhorar a dor e a função de pacientes com
osteoartrite de joelho.

Força da recomendação: forte evidência de


dois ou mais estudos de “alta” qualidade com resultados consistentes para recomendar a favor ou contra a
intervenção. Também não requer motivos para fazer o downgrade da estrutura EtD.

Justificativa
Os programas de autogerenciamento referem-se a programas formais de treinamento e educação ministrados por
profissionais de saúde e instrutores leigos treinados. Eles normalmente incluem várias sessões durante várias semanas.
Esses programas treinam as pessoas em vários elementos de autogerenciamento para osteoartrite, incluindo adesão
à medicação, gerenciamento da dor e estratégias de enfrentamento da dor, estratégias de proteção articular durante a
atividade física, aconselhamento sobre exercícios, abordagens de resolução de problemas e técnicas de gerenciamento do estresse.

Quatro estudos de alta qualidade (Saffari 2018, Somers 2012, Hurley 2007, Omidi 2018) e um estudo de qualidade
moderada (Coleman 2012) compararam a autogestão aos cuidados habituais ou nenhum tratamento. Esses estudos
relataram maiores melhorias na dor, função ou ambos em comparação com os grupos de controle. Além disso,
alguns desses estudos relataram maiores melhorias na qualidade de vida, catastrofização da dor e autoeficácia
nos grupos de autogerenciamento (Saffari 2018, Somers 2012).

Um estudo de alta qualidade (Marconcin 2018) e três de qualidade moderada examinaram o uso combinado de
autogerenciamento e exercícios para grupos que receberam autogerenciamento ou apenas exercícios (Bennell 2016)
ou cuidados habituais (Yip 2007, Kao 2012). Yip et ai. relataram maiores melhorias na dor, tempo gasto em atividades
de lazer e autoeficácia, em comparação com os cuidados habituais. (Yip 2007) relataram maiores melhorias na dor e na
função em comparação com os grupos de controle. Bennell, et al, relataram melhorias na dor e função em todos
os grupos. Não houve diferenças entre os grupos nas medidas de dor, mas o uso combinado de autogerenciamento (ou
seja, treinamento de habilidades para lidar com a dor) e exercícios teve maiores melhorias na função em comparação
com aqueles que receberam apenas autogerenciamento ou exercício (Bennell 2016).

Foi feita uma tentativa de examinar a literatura sobre terapia cognitivo-comportamental (TCC) no tratamento de pessoas
com osteoartrite do joelho. Um estudo de alta qualidade (Helminen 2015) e 4 estudos de qualidade moderada (Focht
2012, Focht 2017, Smith 2015, Lerman 2017) foram revisados. Os grupos de controle consistiam em cuidados
habituais (Helminen 2015), abordagens tradicionais de exercícios para osteoartrite do joelho (Focht 2012, Focht
2017) ou dessensibilização comportamental (Smith 2015, Lerman 2017). A inconsistência nos resultados dos
resultados entre os estudos tornou difícil fornecer uma recomendação para esta abordagem de intervenção neste momento.

Benefícios/ Danos da implementação Os


pacientes podem esperar melhorias na dor e função, habilidades de resolução de problemas e autoeficácia ao participar
desses programas. O envolvimento nas recomendações de exercícios pode resultar em algum aumento temporário de dor
no joelho ou dor muscular.

Importância do resultado
Dor, função, autoeficácia no tratamento da osteoartrite.

Viabilidade
Os programas de autogerenciamento são viáveis para os pacientes, desde que tenham acesso apropriado. Alguns
pacientes podem ter acesso limitado para participação, tornando os programas menos viáveis.
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Pesquisas futuras As
pesquisas futuras devem examinar os métodos de entrega projetados para aumentar o acesso dos pacientes (por
exemplo, programas online). Dado que alguns pacientes com sintomas graves e incapacidade podem não ser
capazes de responder a programas de autogestão, pesquisas futuras devem avaliar se os resultados dos
programas de autogestão variam com a gravidade da doença. Esta pesquisa deve determinar se existe um limiar de
gravidade da doença ou incapacidade que discrimina entre os que respondem e os que não respondem a esta
abordagem de tratamento.

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Educação paciente

Programas de educação do paciente são recomendados para melhorar a dor em pacientes com
osteoartrite do joelho.

Força da recomendação: forte evidência de


dois ou mais estudos de “alta” qualidade com resultados consistentes para recomendar a favor ou contra a
intervenção. Também não requer motivos para fazer o downgrade da estrutura EtD.

Justificativa
Seis estudos de alta qualidade (Saffari 2018, Somers 2012, Cagnin 2019, Gilbert 2018, Baker 2019, Berman
2004) treze estudos de qualidade moderada (Brosseau 2012, Allen 2010, O'Brien 2018, Allen 2010, Bennell
2017, Marra 2012, Rezende 2017, Sandeghi 2019, Rodriguez da Silva 2017, Rini 2015, Moseng 2020, Chen
2020, Ravaud 2009) e dois estudos de qualidade limitada compararam educação e controle do paciente. Esses
estudos relataram melhorias mais significativas na dor em comparação com os grupos de controle.

Os programas de educação do paciente em estudos se sobrepõem aos programas de autogerenciamento. Os programas


de educação do paciente variam de apostila do paciente, DVD de mais de 2 horas, educação de um dia a várias sessões ao longo de
um mês (Saffari 2018, Cagnin 2019, Brosseau 2012, O'Brien 2018, Rezende 2017, Rodriguez da Silva 2017, Rini 2015). Muitos
estudos são desafiadores para avaliar os efeitos da educação porque envolvem aulas de exercícios e outras intervenções
comprovadas (Marra 2012, Ravaud 2009). Os programas de autogerenciamento treinam as pessoas em vários elementos de
autogerenciamento para osteoartrite (1148), incluindo adesão à medicação, controle da dor e estratégias de
enfrentamento da dor, estratégias de proteção articular (1149) durante a atividade física, aconselhamento sobre exercícios,
abordagens de resolução de problemas e técnicas de gerenciamento de estresse.
Os programas de educação do paciente podem não ser tão trabalhosos, e mais trabalho é necessário para identificar a
quantidade de educação necessária para melhorar as medidas de resultado relacionadas ao paciente, como a dor.

Os programas focados na educação são dois de alta qualidade (Saffari 2018, Cagnin 2019) e quatro de qualidade moderada
(Brosseau 2012, O'Brien 2018, Rodriguez da Silva 2017, Rini 2015). Saffari usou sete (7) sessões de grupo durante um mês e
forneceu um CD-ROM e um livreto descrevendo procedimentos preventivos de estilo de vida e a importância da adesão ao tratamento
(Saffari 2018). Eles encontraram melhora no SF-12 e nos escores de dor. Cagnin usou uma sessão educacional com um
fisioterapeuta que demonstrou como os exercícios recomendados devem ser realizados e como os pacientes podem
controlar sua dor. Eles demonstraram melhora nos escores de dor KOOS (Cagnin 2019). Brousseau analisou educação (panfleto
educacional) versus caminhada e educação versus caminhada e intervenção comportamental (Brouseau 2012). Houve uma melhora
não clinicamente significativa na dor no grupo apenas educacional aos 12 meses em comparação com a caminhada e a
intervenção comportamental. O'Brien usou educação para perda de peso, onde entrevistadores por telefone treinados forneceram
breves conselhos e educação sobre os benefícios da perda de peso e atividade física para osteoartrite do joelho imediatamente
após a randomização [O'Brien 2018]. O grupo de intervenção forneceu um serviço de treinamento por telefone baseado em
evidências e não específico para doenças, financiado pelo governo estadual australiano local para apoiar adultos a fazer
melhorias sustentadas no estilo de vida, incluindo dieta, atividade física e obtenção de um peso saudável e, onde apropriado,
acessar serviços para parar de fumar. Eles não encontraram um benefício adicional do serviço de treinamento sobre a breve educação
telefônica sobre dor nem os escores WOMAC. Rini comparou um aplicativo baseado na Internet (PainCoach) [http://tri.ad/
projects-2/] aos cuidados habituais e encontrou uma redução não clinicamente significativa nos escores de dor VAS (Rini 2015).
Rodriguez da Silva utilizou um único dia (sábado, das 8h às 17h), que incluiu sete palestras de 30 min de cada equipe profissional e
oficinas de 60 min dos profissionais de educação física, fisioterapia e terapia ocupacional, abordando o importância de sua área no
tratamento/manejo da OA de joelho. O estudo não relatou escores de dor, mas observou um aumento na mobilidade com melhorias
no teste de levantar e andar. Os dois estudos de alta qualidade e os quatro de qualidade moderada mostraram

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melhoraram os escores de dor a partir da educação dada durante as sessões educativas. A maioria dos estudos
(15 dos 21) incorpora a educação com outras intervenções; portanto, é impossível isolar os efeitos da
educação nesses outros 15 estudos.

Um de alta qualidade (Gilbert 2018) e três de qualidade moderada (Rezende 2017, Chen 202, Ravaud 2009) usaram
o modelo transteórico (TTM) e entrevista motivacional para melhorar a adesão ao tratamento da osteoartrite.
Esses estudos mostraram melhora nos escores de dor do WOMAC. TTM tem sido usado com sucesso em outras
condições que se beneficiam de mudanças no estilo de vida [PMID: 24500864].

Pesquisa futura Mais


pesquisas são necessárias para determinar a melhor prática de educação para reduzir a dor e outras PROM para
OA de joelho e o método de entrega. Uma vez que muitos estudos usam diferentes componentes e métodos de
entrega e múltiplas intervenções, é impossível recomendar um determinado módulo educacional ou componente
específico.

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Intervenção para perda de peso

A perda de peso sustentada é recomendada para melhorar a dor e a função em pacientes com
sobrepeso e obesos com osteoartrite do joelho.

Força da Recomendação: Moderada Evidência de (rebaixar)


dois ou mais estudos de qualidade “Moderada” com achados consistentes, ou evidência de um único estudo de qualidade
“Alta” para recomendar a favor ou contra a intervenção. Também requer nenhuma ou apenas pequenas preocupações
abordadas na estrutura EtD.

Justificativa
Houve 1 estudo de alta (Jenkinson et al 2009), 1 moderado (Miller 2006) e 2 estudos de baixa força (Focht 2005,
Rejeski 2002) avaliando dieta e exercícios como intervenções de perda de peso para tratar a osteoartrite do joelho.
A dor geral e a função melhoraram com a perda de peso obtida por meio de uma combinação de dieta e exercícios.
No entanto, ao avaliar apenas dieta versus controle, 2 alta (Bliddal 2011, Christensen 2015), 2 moderada
(Messier 2013, Mihalko 2018) e 2 baixa força (Rejeski 2002, Fochyt 2005), não houve mudança
clinicamente significativa clara nos resultados dos pacientes. Especificamente, Christensen et al, 2015
publicaram um estudo de alta qualidade investigando o efeito do peso nos sintomas da osteoartrite do joelho.
Eles não mostraram diferença significativa na dor e na função em 1 ano. Bliddal et al, 2010 publicaram outro
estudo de alta qualidade que investigou o efeito da perda de peso nos sintomas de OA de joelho no paciente
obeso, mostrando que a dor percebida (via WOMAC) foi significativamente diminuída apesar de não
ser capaz de mostrar melhora na função e qualidade de vida em 1 ano.

Houve 2 estudos de força moderada (Messier 2013, Mihalko 2018) que avaliaram dieta versus exercício, o que
favoreceu os exercícios. Para observar, Messier et al 2013 publicaram os resultados do estudo IDEA com estudo
de qualidade moderada, que foi uma tentativa de determinar se uma redução de 10% no peso corporal (induzida
por dieta, com ou sem exercício) melhoraria os resultados “clínicos e mecanicistas” em pacientes com estilo de
vida sedentário (IMC 27 a 41). Curiosamente, neste estudo primário, eles não conseguiram mostrar uma
melhora na dor WOMAC, mas mostraram melhora na subescala de função WOMAC e também mostraram
melhorias no teste de caminhada de 6 minutos.
Dada a evidência atual, fica a critério do cirurgião qual abordagem é utilizada para lidar com a perda de peso, no
entanto, uma combinação de dieta e exercícios parece ser a alternativa preferida.

A recomendação de intervenção para perda de peso foi rebaixada um nível devido a evidências inconsistentes.

Benefícios/ Danos da Implementação Não


há danos conhecidos ou previstos associados à implementação desta recomendação.

Importância do resultado
O controle da obesidade e do sobrepeso por meio da perda de peso pode ter alto impacto nos sintomas e na
saúde geral.

Custo-benefício/ utilização de recursos A perda


de peso apresenta um nível potencialmente alto de custo-benefício em comparação com outras abordagens
cirúrgicas e não cirúrgicas; no entanto, o custo-efetividade de diferentes abordagens de perda de peso ainda precisa
ser determinado.

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Aceitabilidade
Atualmente, a perda de peso é uma abordagem comumente utilizada na otimização de pacientes que apresentam
obesidade e osteoartrite do joelho, portanto, não deve haver problemas para implementar essa recomendação, pois não
influencia uma mudança importante na prática clínica. Para observar, os pacientes geralmente relutam ou não querem
aceitar encaminhamentos para perda de peso como uma sugestão de caminho para a melhora.

Viabilidade
Esta recomendação não interfere com outras intervenções ou prática clínica, portanto, é considerada muito viável em um
subconjunto de pacientes com sobrepeso e obesidade.

Pesquisas futuras As
pesquisas futuras devem se concentrar em grandes ensaios clínicos randomizados e devem se concentrar mais nas
medidas de função e qualidade de vida, pois parece óbvio que a dor melhorou com a perda de peso.

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Terapia manual

A terapia manual, além de um programa de exercícios, pode ser usada para melhorar a dor e a função em
pacientes com osteoartrite do joelho.

Força da Recomendação: Limitada Descrição: (rebaixar)


Evidência de um ou mais estudos de qualidade “Baixa” com achados consistentes ou evidência de um único estudo de
qualidade “Moderada” recomendando a favor ou contra a intervenção. Além disso, evidências de força mais alta podem
ser rebaixadas para limitadas devido às principais preocupações abordadas no EtD Framework.

Justificativa
A terapia manual consiste em manobras aplicadas com força manual do terapeuta ao corpo do paciente para
melhorar a mobilidade articular e/ou aliviar a dor. As técnicas geralmente podem consistir em técnicas de
mobilização articular aplicadas manualmente, amplitude de movimento articular aplicada manualmente e/ou
alongamento muscular e massagem de tecidos moles. Um estudo de alta qualidade (Fitzgerald 2016) e um estudo
de qualidade moderada (Deyle 2000) foram revisados que examinaram a terapia manual combinada com exercícios
em comparação com exercícios isolados (Fitzgerald 2016) ou ultrassom não terapêutico (fisioterapia placebo) em
indivíduos com osteoartrite do joelho. (Deyle 2000) Fitzgerald, et al, relataram que ambos os grupos
produziram melhorias significativas nos resultados clínicos da linha de base, mas o grupo de terapia manual teve
maiores melhorias na pontuação total do WOMAC e era mais provável que atendesse aos critérios de resposta do
OMERACT-OARSI na 9ª semana seguir. (Fitzgerald 2016) Embora ambos os grupos tenham demonstrado
melhorias sustentadas nos resultados clínicos em 1 ano, não houve diferença entre os grupos em quaisquer medidas neste momento.
Deyle et ai. relataram achados semelhantes com o grupo de terapia manual e exercícios, demonstrando maiores
melhorias em 8 semanas, mas sem diferenças significativas entre os grupos em 1 ano (Deyle 2000).

A recomendação da Terapia Manual foi rebaixada um nível devido à evidência inconsistente e à falta de consistência
interna com recomendações de evidências de apoio iguais.

Benefícios/ Danos da implementação A


maioria dos pacientes pode esperar uma melhora na dor e na função com as intervenções. Os pacientes
podem sentir um aumento temporário da dor no joelho ou dor muscular ao se envolver em uma terapia manual e
programa de exercícios.

Custo-efetividade/ utilização de recursos Bove, et


al 2018 descobriram que a terapia manual e exercícios realizados com sessões periódicas de reforço eram mais
econômicos do que a entrega dessa mesma intervenção sem sessões de reforço. (Bove 2018) A avaliação de
custo-efetividade foi feita em um acompanhamento de 2 anos (Bove 2018).

Viabilidade
As intervenções de terapia manual são viáveis para pacientes que têm acesso à fisioterapia presencial.
As intervenções de exercícios são viáveis tanto do ponto de vista pessoal quanto do programa domiciliar.

Pesquisa futura
Estudos futuros devem examinar maneiras de manter os efeitos da terapia manual e do exercício por períodos
prolongados de acompanhamento. São necessárias pesquisas para determinar a eficácia da terapia manual
autoaplicada e aplicações de telereabilitação de terapia manual e intervenções de exercícios para melhorar a
dor e a função em pacientes com osteoartrite do joelho.

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Massagem

A massagem pode ser usada além dos cuidados habituais para melhorar a dor e a função em pacientes com
osteoartrite do joelho.

Força da Recomendação: Limitada Descrição: (rebaixar)


Evidência de um ou mais estudos de qualidade “Baixa” com achados consistentes ou evidência de um único estudo de
qualidade “Moderada” recomendando a favor ou contra a intervenção. Além disso, evidências de força mais alta podem
ser rebaixadas para limitadas devido às principais preocupações abordadas no EtD Framework.

Justificativa
Dois estudos de alta qualidade (Pehlivan 2018, Sansila 2019) e um estudo de qualidade moderada (Perlman 2018) foram
revisados que examinaram massagem mais cuidados habituais para um grupo de controle de cuidados habituais. Pehlivan
et ai. aplicou uma massagem nas pernas com foco principalmente nos tecidos ao redor do joelho em um total de 6 sessões
durante 3 semanas (Pehlivan 2018). Os indivíduos que receberam massagem tiveram maiores melhorias na dor no joelho em 4
semanas de acompanhamento em comparação com o grupo de controle de cuidados habituais, mas não houve diferença entre
os grupos em 8 semanas. Também não houve diferenças na função entre os grupos em qualquer ponto de tempo. Perlman
et ai. aplicou uma massagem corporal total de 60 minutos uma vez por semana durante 8 semanas, seguida de sessões
quinzenais durante 52 semanas (Perlman 2018). Houve maior melhora na dor e na função no grupo de massagem nas 8 semanas
de acompanhamento, mas esses efeitos não foram sustentados por nenhum dos pontos de tempo de acompanhamento de longo prazo.

A recomendação da Massagem foi rebaixada um nível por causa de evidências inconsistentes e devido à falta de consistência
interna com recomendações de evidências de apoio iguais.

Benefícios/ Danos da Implementação Os pacientes


que recebem massagem podem experimentar algumas melhorias de curto prazo na dor e na função. Os tratamentos de massagem
são geralmente seguros, mas os efeitos colaterais comuns podem incluir vermelhidão ou irritação da pele, hematomas, dor
muscular, fadiga e náusea.

Viabilidade As
intervenções são consideradas viáveis e relativamente acessíveis ao público em geral. Pacientes com problemas de
transporte podem ter dificuldade em obter acesso ao tratamento.

Pesquisas futuras
Pesquisas futuras podem ser necessárias para determinar como a massagem pode ser combinada com outras intervenções para
a osteoartrite do joelho para sustentar efeitos de longo prazo na dor e na função.

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Tratamento a Laser

O tratamento a laser aprovado pela FDA pode ser usado para melhorar a dor e a função em pacientes com
osteoartrite do joelho

Força da Recomendação: Limitada Descrição: (rebaixar)


Evidência de um ou mais estudos de qualidade “Baixa” com achados consistentes ou evidência de um único estudo de
qualidade “Moderada” recomendando a favor ou contra a intervenção. Além disso, evidências de força mais alta podem
ser rebaixadas para limitadas devido às principais preocupações abordadas no EtD Framework.

Justificativa
Uma meta-análise foi realizada usando dados de dor de dois estudos de alta qualidade (Gur 2003, Nazari 2018) e um
estudo de qualidade moderada (Marquina 2012) examinando o tratamento com laser de alta intensidade em comparação
com o tratamento com laser placebo ou nenhum grupo de tratamento. Os resultados da análise são fornecidos na Figura 10
no apêndice. Os resultados gerais foram a favor da intervenção a laser sobre os grupos de tratamento falso ou sem
tratamento. Além disso, dois desses estudos relataram maiores melhorias na função. (Gur 2003, Nazari 2018) Gur 2003
também comparou tratamento a laser de alta dose versus baixa dose em resultados clínicos e não encontrou nenhuma
diferença significativa entre os grupos. (Gur 2003)

A recomendação de tratamento a laser foi rebaixada em dois níveis devido à viabilidade, uso na prática e falta de
consistência interna com recomendações de evidências de apoio iguais.

Benefícios/ Danos da implementação Os


pacientes devem esperar uma melhora na dor e na função com o tratamento. Não houve relatos de efeitos colaterais
graves do tratamento a laser para controle da dor. A exposição prolongada do feixe de laser aos olhos pode causar lesões
oculares.

Viabilidade O
acesso ao tratamento a laser pode não estar disponível em todas as clínicas.

Pesquisas futuras O
estudo contínuo do tratamento a laser para controle da dor, melhorando a função e a relação custo-benefício em pessoas
com osteoartrite do joelho é encorajado.

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Acupuntura

A acupuntura pode melhorar a dor e a função em pacientes com osteoartrite do joelho.

Força da Recomendação: Limitada Descrição: (rebaixar)


Evidência de um ou mais estudos de qualidade “Baixa” com achados consistentes ou evidência de um único estudo de
qualidade “Moderada” recomendando a favor ou contra a intervenção. Além disso, evidências de força mais alta podem
ser rebaixadas para limitadas devido às principais preocupações abordadas no EtD Framework.

Justificativa
Uma meta-análise foi realizada usando dados de dor de cinco estudos de alta qualidade (Chen 2013, Suarez Almazor
2010, Mavrommatis 2012, Berman 2004, Hinman 2014) e dois estudos de qualidade moderada (Vas 2007, Berman 1999).
Os tratamentos de acupuntura eram tradicionais (Chen 2013, Hinman 2014) ou eletroacupuntura. (Suarez-Almazor
2010, Mavrommatis 2012, Vas 2007, Berman 2004, Berman 1999)
Os grupos de controle consistiam em nenhuma acupuntura, (Hinman 2014) acupuntura simulada, (Mavrommatis 2012,
Suarez-Almazor 2010, Vas 2007, Berman 2004) TENS simulada (Chen 2013) ou cuidados habituais. (Berman 1999) A meta-
análise também foi responsável pelo grau de eficácia cega dos estudos. Os resultados da meta-análise podem ser vistos na
Figura 11 no apêndice. Os resultados gerais foram a favor da acupuntura para reduzir a dor em indivíduos com
osteoartrite do joelho. Pareceu não haver efeito em dois estudos em que o cegamento foi eficaz. Em estudos onde não
houve cegueira ou os efeitos da cegueira não eram claros, houve maiores efeitos favorecendo a acupuntura. Isso levou
à nossa decisão de aplicar uma força limitada de recomendação em favor da acupuntura para controle da dor.

Uma meta-análise semelhante foi realizada usando os mesmos estudos para medidas de função. Os resultados desta
meta-análise podem ser vistos na Figura 12 em apêndice. Os resultados gerais foram a favor da acupuntura para melhorar as
medidas de função em indivíduos com osteoartrite do joelho. No entanto, os efeitos da eficácia do cegamento nos resultados
foram semelhantes aos descritos acima para a dor. Novamente, isso levou à nossa decisão de aplicar uma força
limitada de recomendação em favor da acupuntura para melhorar a função.

Alguns investigadores examinaram as variações na aplicação do tratamento com acupuntura. Ju et al. examinou alta
intensidade versus eletroacupuntura de baixa intensidade e não encontrou diferença entre essas abordagens para dor, mas
possivelmente melhores melhorias na função favorecendo o grupo de alta intensidade. (Ju 2015) Outros não encontraram
diferenças significativas entre o uso de abordagens de acupuntura de 2 pontos, 4 pontos ou 6 pontos. (Qi 2016,
Taechaarpornkul 2009).

A recomendação de Acupuntura foi rebaixada em dois níveis por causa de evidências inconsistentes e falta de consistência
interna com recomendações de evidências de apoio iguais.

Benefícios/ Danos da implementação Muitos


pacientes obtêm benefícios, como redução da dor e melhora da função, mas nem todos os pacientes respondem
favoravelmente ao tratamento. O tratamento deve ser administrado por um profissional de acupuntura certificado.
Os efeitos colaterais comuns podem incluir dor e pequenos sangramentos ou hematomas onde as agulhas são inseridas.
O risco de infecção é baixo se os procedimentos adequados forem seguidos. Pacientes com distúrbios hemorrágicos,
marca-passo ou que possam estar grávidas podem não ser candidatos seguros para a acupuntura e devem consultar seu
médico antes de fazer o tratamento.

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Aceitabilidade
As intervenções são consideradas aceitáveis, mas alguns indivíduos podem não gostar de ter agulhas inseridas
na pele.

Viabilidade
A intervenção é viável desde que haja acesso a um profissional treinado. Nem todas as clínicas podem fornecer
esse acesso.

Pesquisas futuras
Pesquisas contínuas são incentivadas, com mais estudos que melhorem a eficácia do cegamento na
metodologia e estudos que possam identificar características do paciente que possam discriminar entre
respondedores e não respondedores a essa abordagem de tratamento.

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Estimulação nervosa elétrica transcutânea

Modalidades que podem ser usadas para melhorar a dor e/ou função em pacientes com osteoartrite do
joelho incluem: a)
Estimulação Elétrica Nervosa Transcutânea (dor)

Força da Recomendação: Limitada Descrição: (rebaixar)


Evidência de um ou mais estudos de qualidade “Baixa” com achados consistentes ou evidência de um único estudo de
qualidade “Moderada” recomendando a favor ou contra a intervenção. Além disso, evidências de força mais alta podem
ser rebaixadas para limitadas devido às principais preocupações abordadas no EtD Framework.

Justificativa
Uma meta-análise foi realizada usando dados de dor de dois estudos de alta qualidade (Palmer 2014, Inal 2016) e
um estudo de qualidade moderada (Atamaz 2012) no qual a Estimulação Elétrica Nervosa Transcutânea (TENS)
foi comparada com TENS simulada em indivíduos com osteoartrite do joelho . A eficácia do cegamento foi
considerada razoável em todos os três estudos. Os resultados da meta-análise podem ser vistos na Figura 15
no apêndice. Os resultados gerais foram a favor de receber TENS para reduzir a dor em indivíduos com osteoartrite
do joelho. Uma meta-análise semelhante foi realizada usando os mesmos estudos para medidas de função.
Os resultados desta meta-análise podem ser vistos na Figura 16 no apêndice. Os achados gerais não favoreceram
o uso da TENS para melhorar as medidas de função em indivíduos com osteoartrite do joelho.

A recomendação de Estimulação Elétrica Nervosa Transcutânea foi rebaixada em dois níveis devido a evidências
inconsistentes e falta de consistência interna com recomendações de evidências de apoio iguais.

Benefícios/ Danos da implementação As


unidades TENS são dispositivos pequenos, portáteis e não invasivos que podem proporcionar alívio da dor e permitir
que alguns pacientes reduzam o uso de medicamentos para dor. Alguns pacientes podem apresentar irritações na pele
ou reações alérgicas aos adesivos usados para aplicar a estimulação. O uso de TENS não é recomendado em
pessoas com marca-passo e mulheres grávidas não devem aplicar TENS nas regiões abdominal ou pélvica.

Aceitabilidade
As intervenções parecem ser aceitáveis para a maioria dos pacientes, no entanto, alguns pacientes podem não
gostar da sensação de energia elétrica ou eletromagnética sendo aplicada em seus corpos.

Pesquisa futura A
pesquisa contínua com estudos randomizados maiores que examinam a eficácia a longo prazo das
intervenções é garantida. Estudos que identifiquem fatores que discriminam entre respondedores e não
respondedores às intervenções também seriam importantes.

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Estimulação Elétrica Nervosa Percutânea

Modalidades que podem ser usadas para melhorar a dor e/ou função em pacientes com
osteoartrite do joelho incluem:
a) Estimulação Elétrica Nervosa Percutânea (dor e função) b) Terapia de
Campo Eletromagnético Pulsado (dor)

Força da Recomendação: Limitada Descrição: (rebaixar)


Evidência de um ou mais estudos de qualidade “Baixa” com achados consistentes ou evidência de um único estudo de
qualidade “Moderada” recomendando a favor ou contra a intervenção. Além disso, evidências de força mais alta podem
ser rebaixadas para limitadas devido às principais preocupações abordadas no EtD Framework.

Justificativa
Foi revisado um estudo de alta qualidade que examinou o uso da Estimulação Elétrica Nervosa Percutânea (PENS)
combinada com um inibidor de Cox-2 para simular PENS combinada com um inibidor de Cox-2 em indivíduos com
osteoartrite de joelho. (He 2019) Os resultados indicaram maiores melhorias nas medidas de dor e função em
indivíduos que receberam PENS em comparação com PENS falso.

Foi revisado um estudo de alta qualidade que examinou o uso de um dispositivo vestível de campo eletromagnético
pulsado (PEMF) para controle da dor em indivíduos com osteoartrite de joelho. (Bagnato 2016) Os indivíduos foram
randomizados para o grupo PEMF ou um grupo simulado de PEMF. PEMF foi aplicado 12 horas por dia por um período de 4
semanas. Os resultados indicaram maior melhora na dor WOMAC e nos escores de dor VAS para indivíduos que receberam
PEMF em vez de PEMF simulado. Não houve diferença entre os grupos nos escores de função WOMAC.

A recomendação de estimulação elétrica nervosa percutânea/terapia de campo eletromagnético pulsado foi rebaixada um
nível devido a questões de viabilidade.

Benefícios/ Danos da Implementação O PENS


é um procedimento minimamente invasivo. Os pacientes podem experimentar redução da dor e melhora da função
após receber a intervenção. Como a intervenção envolve a inserção de agulhas muito finas, os efeitos colaterais
são semelhantes aos da acupuntura e incluem sangramento, hematomas ou irritação da pele no local de inserção.
Infecção ou danos nos nervos são possíveis, mas efeitos colaterais muito raros.

Os dispositivos PEMF são geralmente seguros e podem reduzir a dor e a inflamação. O tratamento geralmente resulta em um
aumento do fluxo sanguíneo que, em algumas circunstâncias, pode desencadear temporariamente um aumento da dor,
desconforto e estresse oxidativo. Alguns pacientes podem relatar fadiga e perda de energia, distúrbios do sono, tontura e
micção aumentada. O tratamento com PEMF pode induzir uma diminuição da pressão arterial e da frequência cardíaca,
portanto, deve-se tomar cuidado em pacientes com deficiências cardiovasculares. Uma queda nos níveis de açúcar no sangue
também pode resultar em algumas pessoas com tratamento com PEMF, portanto, deve-se ter cautela em pacientes
que têm dificuldade em regular o açúcar no sangue. PEMF pode afetar a coagulação do sangue e não é recomendado em
pessoas que estão fazendo terapias anticoagulantes.

Aceitabilidade
As intervenções parecem ser aceitáveis para a maioria dos pacientes, no entanto, alguns pacientes podem não
gostar da sensação de energia elétrica ou eletromagnética sendo aplicada em seus corpos.

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Viabilidade O
PENS é viável, mas requer um profissional treinado na técnica, o que pode limitar o acesso de alguns pacientes. PEMF
não é amplamente utilizado em clínicas de tratamento de pacientes com osteoartrite do joelho e, portanto, pode limitar o
acesso de alguns pacientes.

Pesquisa futura A
pesquisa contínua com estudos randomizados maiores que examinam a eficácia a longo prazo das
intervenções é garantida. Estudos que identifiquem fatores que discriminam entre respondedores e não
respondedores às intervenções também seriam importantes.

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Terapia por Ondas de Choque Extracorpóreas

A terapia por ondas de choque extracorpóreas pode ser usada para melhorar a dor e a função no
tratamento da osteoartrite do joelho.

Força da Recomendação: Limitada Descrição: (rebaixar)


Evidência de um ou mais estudos de qualidade “Baixa” com achados consistentes ou evidência de um único estudo de
qualidade “Moderada” recomendando a favor ou contra a intervenção. Além disso, evidências de força mais alta podem
ser rebaixadas para limitadas devido às principais preocupações abordadas no EtD Framework.

Justificativa
Uma meta-análise foi realizada usando dados de dor de três estudos de alta qualidade (Zhong 2019, Ediz 2018 e Uysal
2020) nos quais a Terapia por Ondas de Choque Extracorpórea (ESWT) foi comparada a ESWT simulada em indivíduos
com osteoartrite do joelho. Os resultados da meta-análise podem ser vistos na Figura 19 no apêndice. Os
resultados gerais foram a favor de receber ESWT para reduzir a dor em indivíduos com osteoartrite do joelho. Além disso,
quatro estudos de alta qualidade relataram maiores melhorias nos escores de função em indivíduos que receberam ESWT
em comparação com o grupo simulado em 4 a 12 semanas, mas não em 1 ano de acompanhamento. (Zhao 2013, Ediz 2018,
Zhong 2019, Uysal 2020).

A recomendação da terapia por ondas de choque extracorpórea foi rebaixada em dois níveis devido a evidências
inconsistentes e falta de consistência interna com recomendações de evidências de apoio iguais.

Benefícios/ Danos da Implementação Os


pacientes que recebem este tratamento podem apresentar melhoras na dor e na função. Os efeitos colaterais podem
incluir vermelhidão ou hematomas leves, inchaço, dor, dormência ou formigamento na área tratada, enxaqueca e
síncope.

Aceitabilidade
Geralmente bem tolerado, mas alguns pacientes podem apresentar os efeitos colaterais listados acima.

Viabilidade A
intervenção é considerada viável, mas pode não estar amplamente disponível em clínicas que tratam pacientes com
osteoartrite do joelho e, portanto, pode não ser acessível para todos os pacientes.

Pesquisa futura
Estudos futuros devem examinar métodos para sustentar os efeitos de longo prazo da intervenção (por exemplo,
dosagem ideal, uso de intervenções de reforço), investigar o potencial da ESWT como um agente modificador da
osteoartrite e identificar as características dos pacientes que podem discriminar entre respondedores e não responderam
à intervenção. Os mecanismos de ação dessas intervenções em seres humanos não são bem compreendidos. Estudos
futuros investigando os mecanismos de ação dessas intervenções em seres humanos seriam úteis.

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AINEs orais

AINEs orais são recomendados para melhorar a dor e a função no tratamento da osteoartrite do
joelho, quando não contraindicados.

Força da recomendação: forte evidência de


dois ou mais estudos de “alta” qualidade com resultados consistentes para recomendar a favor ou contra a
intervenção. Também não requer motivos para fazer o downgrade da estrutura EtD.

Justificativa
Entre os 34 estudos de alta qualidade, 23 de qualidade moderada e 1 de baixa qualidade que preencheram os
critérios de inclusão, os anti-inflamatórios não-esteróides (AINE) orais não seletivos e seletivos de
ciclooxigenase-2 (COX-2) melhoraram consistentemente a dor e função comparada a controles no tratamento da
osteoartrite do joelho (Reginster 2017; Lee 2017; Gordo 2017; Strand 2017; Essex 2014; Kongtharvonskul 2016;
Altman 2015; Gibofsky 2014; Ishijima 2014; Conaghan 2013; Essex 2012; Singh 2012; Elsaman 2016; Schnitzer
2011; Kivitz 2004; Fleischmann 1997; Lee 1986; Davies 1999; Sandelin 1997; Puopolo 2007; Gibofsky 2003;
Bensen 1999; Kivits 2002; Clegg 2006; Sangdee 2002; Sheldon 2005; outro 2007 ; Simon 2009; Svensson
2006; Schnitzer 2010; Doherty 2011; McKenna 2001 (a); Paul 2009; Bolten 2015; Essex 2015; Ekman
2014; Ohtori 2013; Selvan 2012; Pavelka 2007; Ehrich 1999; Lee 19850; D18 Asmus 2014; Smugar 2006;
Bingham 2007; Altman 1998; Schnitzer 1999; Birbara 2006; Williams 2001; Miceli 2004; Mckenna 2001 (b);
Pincus 2004; Lohmander 2005; Schnitzer 2005b; Williams 2000; Fleischmann 2006). Embora a meta-análise de
AINEs orais não seletivos em comparação com controles tenha demonstrado uma redução significativa na dor, os
resultados precisam ser interpretados com cautela devido ao grau relativamente alto de heterogeneidade. A meta-
análise de AINEs orais não seletivos em comparação com controles demonstrou uma melhora significativa na
função com um grau aceitável de heterogeneidade. Em termos de AINEs orais COX-2 seletivos, a meta-análise do
celecoxibe, o único AINE oral COX-2 seletivo disponível no mercado dos Estados Unidos, demonstrou uma
redução significativa na dor e melhorou a função com um grau aceitável de heterogeneidade. A comparação de
AINEs orais não seletivos e seletivos de COX-2 não mostra diferença significativa na eficácia entre os tipos
de AINEs orais (Gordo 2017; Essex 2014; Essex 2016; Essex 2012; Bensen 1999; Kivits 2002; Kivitz 2004;
Puopolo 2007 ; Hochberg 2011; Mckenna 2001 (b); Schnitzer 2005b; Malik 2017). Embora os AINEs reduzam
efetivamente a dor e melhorem a função no tratamento da osteoartrite do joelho, os profissionais devem
considerar as comorbidades do paciente, o tipo de AINE administrado, a dose e a duração da administração. De
fato, a Food and Drug Administration (FDA) dos Estados Unidos tem um aviso de caixa preta para os
AINEs, citando um risco aumentado de eventos trombóticos cardiovasculares graves e eventos
gastrointestinais graves. Portanto, recomendamos a menor dose eficaz pela menor duração possível
para o paciente. Embora os AINEs orais COX-2 seletivos tenham sido desenvolvidos para reduzir os eventos
adversos gastrointestinais em comparação com os AINEs orais não seletivos, a meta-análise não revelou uma
redução significativa nos eventos adversos gastrointestinais.

Benefícios/ Danos da implementação


Embora os AINEs orais sejam amplamente usados para tratar a osteoartrite do joelho, os provedores devem
reconhecer os riscos específicos associados a cada medicamento. As contraindicações específicas do paciente
precisam ser avaliadas individualmente (exemplo: pacientes com problemas cardíacos têm risco aumentado
de infarto do miocárdio).

50
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Importância do resultado
A consideração mais importante será a remoção de narcóticos orais dos medicamentos prescritos no tratamento da
osteoartrite do joelho. Isso se torna particularmente significativo devido ao aumento da epidemia de opioides nos
Estados Unidos.

Custo-efetividade/ utilização de recursos A tomada


de decisão baseada em evidências na seleção do tratamento sistêmico ideal para o tratamento da
osteoartrite sintomática do joelho deve resultar em melhora da dor e da função. Para um determinado tratamento
sistemático, à medida que a eficácia aumenta sem aumentar o risco de eventos adversos, também
aumenta o custo-efetividade. Até o momento, o tratamento sistêmico mais custo-efetivo ainda não foi determinado.

Aceitabilidade
Atualmente, os AINEs orais são abordagens comumente utilizadas no tratamento da osteoartrite sintomática do
joelho, portanto, não deve haver problemas para implementar esta recomendação, pois não influencia uma
mudança importante na prática clínica e fornece mais evidências para apoiar e orientar essas práticas.

Viabilidade
Esta recomendação pode ser implementada imediatamente tendo um potencial impacto positivo na prática clínica.

Pesquisa futura A
pesquisa futura mais importante fornecerá investigação de alta qualidade por meio de estudos prospectivos
randomizados ou estudos prospectivos de coorte para estabelecer a eficácia em subgrupos e populações
específicos para adaptar medicamentos sistêmicos, aumentando a eficácia e diminuindo o risco de efeitos adversos.

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Acetaminofeno oral

Acetaminofeno oral é recomendado para melhorar a dor e a função no tratamento da osteoartrite do


joelho quando não é contraindicado.

Força da recomendação: forte evidência de


dois ou mais estudos de “alta” qualidade com resultados consistentes para recomendar a favor ou contra a
intervenção. Também não requer motivos para fazer o downgrade da estrutura EtD.

Justificativa
Entre os 4 estudos de alta qualidade e 3 estudos de qualidade moderada que atenderam aos critérios
de inclusão, o acetaminofeno oral melhorou consistentemente a dor e a função em comparação com os
controles no tratamento da osteoartrite do joelho (Herrero-Beaumont 2007; Doherty 2011; Reed 2018; Prior 2014 ;
Micelli 2004; Pincus 2004; Altman 2007). A meta-análise de acetaminofeno oral em comparação com os controles
demonstrou uma redução significativa na dor e melhora da função sem evidência de heterogeneidade de confusão.
No geral, o acetaminofeno é considerado um medicamento seguro, sem evidência de aumento significativo
de eventos adversos entre os estudos incluídos. No entanto, o FDA dos Estados Unidos tem um aviso de caixa preta
para acetaminofeno secundário à preocupação de overdose levando a hepatotoxicidade ou morte.
Quando o acetaminofeno oral foi comparado aos AINEs, o uso de AINEs orais proporcionou uma redução
significativa da dor e melhorou a função. Como resultado, os provedores podem considerar o uso de
AINEs orais em vez de acetaminofeno quando não houver contraindicação para os AINEs orais no paciente.

Benefícios/ Danos da implementação Embora


o acetaminofeno oral seja amplamente usado para tratar a osteoartrite do joelho, os profissionais devem reconhecer
os riscos específicos associados a cada medicamento. As contra-indicações específicas do paciente devem
ser avaliadas individualmente (Exemplo: paciente com insuficiência renal).

Importância do resultado
A consideração mais importante será a remoção de narcóticos orais dos medicamentos prescritos no tratamento da
osteoartrite do joelho. Isso se torna particularmente significativo devido ao aumento da epidemia de opioides nos
Estados Unidos.

Custo-efetividade/ utilização de recursos A tomada


de decisão baseada em evidências na seleção do tratamento sistêmico ideal para o tratamento da
osteoartrite sintomática do joelho deve resultar em melhora da dor e da função. Para um determinado tratamento
sistemático, à medida que a eficácia aumenta sem aumentar o risco de eventos adversos, também
aumenta o custo-efetividade. Até o momento, o tratamento sistêmico mais custo-efetivo ainda não foi determinado.

Aceitabilidade
Atualmente, o acetaminofeno é uma abordagem comumente utilizada no tratamento da osteoartrite sintomática
do joelho, portanto, não deve haver problemas para implementar esta recomendação, pois não influencia uma
mudança importante na prática clínica e fornece mais evidências para apoiar e orientar essas práticas.

Viabilidade
Esta recomendação pode ser implementada imediatamente tendo um potencial impacto positivo na prática clínica.

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Pesquisa futura A
pesquisa futura mais importante fornecerá investigação de alta qualidade por meio de estudos prospectivos
randomizados ou estudos prospectivos de coorte para estabelecer a eficácia em subgrupos e populações
específicos para adaptar medicamentos sistêmicos, aumentando a eficácia e diminuindo o risco de efeitos adversos.

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Narcóticos orais

Os narcóticos orais, incluindo o tramadol, resultam em um aumento significativo de eventos adversos


e não são eficazes na melhora da dor ou da função no tratamento da osteoartrite do joelho.

Força da recomendação: forte evidência de


dois ou mais estudos de “alta” qualidade com resultados consistentes para recomendar a favor ou contra a
intervenção. Também não requer motivos para fazer o downgrade da estrutura EtD.

Justificativa
Entre os 5 estudos de alta qualidade e 2 estudos de qualidade moderada que atenderam aos critérios de
inclusão, os medicamentos narcóticos orais não são um tratamento eficaz para reduzir a dor e melhorar a função
na osteoartrite do joelho (Serrie 2017; Afilalo 2010; Mayorga 2016; Fishman 2007; Fleischmann 2001; Burch 2007;
Babul 2004). De fato, o uso de narcóticos para tratar a osteoartrite do joelho está consistentemente associado
a um risco significativamente alto de eventos adversos. Devido à falta de eficácia e aumento de eventos adversos,
desaconselhamos o uso de narcóticos para o tratamento da osteoartrite do joelho. Dadas as alternativas eficazes
e relativamente seguras de AINEs orais e acetaminofeno, os narcóticos orais devem ser evitados quando o
profissional estiver considerando a recomendação de um medicamento oral.

Benefícios/ Danos da implementação A


remoção de narcóticos orais dos medicamentos prescritos no tratamento da osteoartrite do joelho terá efeitos
benéficos adicionais se os pacientes falharem no tratamento não cirúrgico e eventualmente progredirem para a
substituição do joelho, pois eles têm sido associados a efeitos adversos eventos após a cirurgia também.

Importância do resultado
A consideração mais importante será a remoção de narcóticos orais dos medicamentos prescritos no tratamento da
osteoartrite do joelho. Isso se torna particularmente significativo devido ao aumento da epidemia de opioides nos
Estados Unidos.

Custo-efetividade/ utilização de recursos A tomada


de decisão baseada em evidências na seleção do tratamento sistêmico ideal para o tratamento da
osteoartrite sintomática do joelho deve resultar em melhora da dor e da função. Para um determinado tratamento
sistemático, à medida que a eficácia aumenta sem aumentar o risco de eventos adversos, também
aumenta o custo-efetividade. Até o momento, o tratamento sistêmico mais custo-efetivo ainda não foi determinado.

Aceitabilidade
Devido à falta de eficácia e aumento de eventos adversos, foi feita uma recomendação contra o uso de narcóticos
para o tratamento da osteoartrite do joelho e isso pode apresentar alguma resistência de pacientes que
falharam com AINEs orais e paracetamol. No entanto, os pacientes devem ser aconselhados sobre os riscos
associados aos narcóticos e sua falta de eficácia no tratamento da osteoartrite do joelho.

Viabilidade
Esta recomendação pode ser implementada imediatamente tendo um potencial impacto positivo na prática clínica.

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Pesquisa futura A
pesquisa futura mais importante fornecerá investigação de alta qualidade por meio de estudos prospectivos
randomizados ou estudos prospectivos de coorte para estabelecer a eficácia em subgrupos e populações
específicos para adaptar medicamentos sistêmicos, aumentando a eficácia e diminuindo o risco de efeitos adversos.

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Ácido hialurônico

A(s) injeção(ões) intra-articular(es) de ácido hialurônico não é(são) recomendada(s) para uso
rotineiro no tratamento da osteoartrite sintomática do joelho.

Força da Recomendação: Moderada Evidência de (rebaixar)


dois ou mais estudos de qualidade “Moderada” com achados consistentes, ou evidência de um único estudo de qualidade
“Alta” para recomendar a favor ou contra a intervenção. Também requer nenhuma ou apenas pequenas preocupações
abordadas na estrutura EtD.

Justificativa
Vinte e oito estudos (17 de alta resistência (Chevalier 2010, Petterson 2018, Maheu 2019, Neustadt 2005,
Baltzer 2009, Lundsgaard 2008, Altman 2004, Huang 2011, van der Weergen 2015, Altman 2009, Day 2004,
Jorgensen 2010 2017, Henderson 1994, Hangody 2018, Saccomanno 2016, Altman 1998) e 11 de força
moderada (Jubb 2003, Navarro-Sarabia 2011, Farr 2019, Kahan 2003, Kahan 2003, Karlsson 2002,
Hermans 2019, Huskisson 1920, Heybeli 2006, Takamura 2018, Wobig 1998)) avaliou injeções intra-
articulares de ácido hialurônico (AH) quando comparadas a controles. Uma comparação de pacientes desses
estudos e de estudos que validaram os MCIDs foi usada para julgar a significância clínica. Os
resultados revelaram que os pacientes eram demograficamente comparáveis para dor WOMAC e VAS,
bem como função WOMAC com base na idade, escores basais de dor, IMC, peso e sexo. A meta-análise
em unidades de diferença significativamente importante (MID) mostrou que o efeito foi inferior a 0,5 unidades
MID, indicando uma baixa probabilidade de que um número apreciável de pacientes obtivesse benefícios
clinicamente importantes após a injeção intra-articular de HA (Guyatt et al.). Quando diferenciamos
viscossuplementação de alto e baixo peso molecular (três estudos de alta, dois moderados e dois de
baixa qualidade), nossas análises não demonstraram diferenças significativas entre as diferentes formulações de viscossupleme
As características de reticulação do produto de viscossuplementação foram avaliadas em dois estudos de alta
qualidade. Em pacientes com OA, não houve diferença entre AH reticulado e não reticulado.

Alguns estudos demonstraram benefício estatístico com o uso de AH, mas não conseguiram alcançar a significância
para uma diferença minimamente significativa clínica, levando à conclusão de que a viscossuplementação pode
representar uma opção viável para alguns pacientes que falharam em outros tratamentos quando devidamente
indicados. O número necessário para tratar para ver um benefício tangível do HA foi de 17 pacientes. Além disso,
essa diferença foi mais evidente em 6 semanas e 3 meses. A maioria dos estudos existentes na literatura avalia
joelhos artríticos baixos a moderados (Kellgren Lawrence de I-III) com resultados piores em pacientes com joelhos
gravemente afetados (KL IV).

A edição de 2013 desta diretriz recomenda fortemente contra o uso de viscossuplementação. Em contraste com
esta versão atualizada, a versão 2021 constatou que melhorias estatisticamente significativas foram associadas ao
ácido hialurônico reticulado de alto peso molecular, mas quando comparado ao peso molecular médio, a significância
estatística não foi mantida. Esta análise mais recente não demonstrou diferenças clinicamente relevantes quando
comparadas aos controles. No entanto, como pesquisas anteriores relataram benefícios em seu uso, o grupo sentiu
que um subconjunto específico de pacientes pode se beneficiar de seu uso.

A recomendação de ácido hialurônico foi rebaixada um nível devido à falta de resultados generalizados.

Benefícios/ Danos da Implementação Não


há grandes danos conhecidos ou previstos associados à implementação desta recomendação.

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Importância do resultado
A melhora da dor e da função por meio de terapias intra-articulares para o tratamento da osteoartrite do joelho
pode ter alto impacto nos sintomas e na saúde geral.

Custo-efetividade/ utilização de recursos O custo-


efetividade de diferentes terapias intra-articulares ainda não foi determinado, em comparação com outras estratégias
de tratamento e entre diferentes alternativas intra-articulares.

Aceitabilidade
Atualmente, os tratamentos intra-articulares são abordagens comumente utilizadas no tratamento da
osteoartrite sintomática do joelho, portanto, não deve haver problemas para implementar esta recomendação, pois
não influencia uma mudança importante na prática clínica e fornece mais evidências para apoiar e orientar essas práticas.

Viabilidade
Estas recomendações não interferem com outras intervenções ou prática clínica, portanto, é considerada
muito viável em pacientes com osteoartrite de joelho sintomática.

Pesquisa futura A
pesquisa futura nesta área deve abranger a caracterização detalhada da osteoartrite, incluindo análises de
subgrupos e estratificação da gravidade da osteoartrose. Além disso, o uso de resultados clinicamente relevantes
e controles de viés são garantidos juntamente com a análise de custo-efetividade.

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Corticosteróides intra-articulares

Corticosteróides intra-articulares (IA) podem fornecer alívio de curto prazo para pacientes
com osteoartrite sintomática do joelho.

Força da Recomendação: Moderada Evidência de (rebaixar)


dois ou mais estudos de qualidade “Moderada” com achados consistentes, ou evidência de um único estudo de qualidade
“Alta” para recomendar a favor ou contra a intervenção. Também requer nenhuma ou apenas pequenas preocupações
abordadas na estrutura EtD.

Justificativa
Nossa pesquisa encontrou 18 altas (Campos 2017, Cai 2019, Erturk 2016, de Campos 2013, Shrestha
2018, Mendes 2019, Yilmaz 2019, Chao 2010, Raynauld 2003, McAlindon 2017, Henrikson 2015, Neilsen
2018, Riis 2017, Arden Delgado-Enciso 2019, Smith 2003, Soriano-Maldonado 2016) e 6 estudos de
qualidade moderada (Conaghan 2018, Langworthy 2019, Gaffney 1995, Yavuz 2012, Yilmaz 2019, Jones 1996)
comparando corticosteróides intra-articulares para controlar a osteoartrite do joelho. A dor geral e a função
melhoraram com corticosteróides intra-articulares; no entanto, é importante notar que tal efeito durou apenas até 3
meses. Quando diferenciamos corticosteróides intra-articulares de liberação prolongada versus liberação
imediata (um alto, dois estudos de qualidade moderada) (Bodick 2015, Conaghan 2018 e Langworthy
2019), nossas análises demonstraram que esteróides IA de liberação prolongada podem ser usados em
vez de liberação imediata para melhorar os resultados do paciente (Recomendação de força moderada).

A recomendação de corticosteróides intra-articulares foi rebaixada em um nível devido ao risco


potencial de aceleração da osteoartrite por injeções.

Benefícios/ Danos da implementação O


Comitê de Segurança do Paciente da AAOS recomenda evitar injeções de corticosteroides musculoesqueléticos
por duas semanas antes e uma semana após a administração da vacina COVID.

Importância do resultado
A melhora da dor e da função por meio de terapias intra-articulares para o tratamento da osteoartrite do joelho
pode ter alto impacto nos sintomas e na saúde geral.

Custo-efetividade/ utilização de recursos O custo-


efetividade de diferentes terapias intra-articulares ainda não foi determinado, em comparação com outras estratégias
de tratamento e entre diferentes alternativas intra-articulares.

Aceitabilidade
Atualmente, os tratamentos intra-articulares são abordagens comumente utilizadas no tratamento da
osteoartrite sintomática do joelho, portanto, não deve haver problemas para implementar esta recomendação, pois
não influencia uma mudança importante na prática clínica e fornece mais evidências para apoiar e orientar essas práticas.

Viabilidade
Estas recomendações não interferem com outras intervenções ou prática clínica, portanto, é considerada
muito viável em pacientes com osteoartrite de joelho sintomática.

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Pesquisa futura A
pesquisa futura nesta área deve abranger a caracterização detalhada da osteoartrite, incluindo análises de
subgrupos e estratificação da gravidade da osteoartrose. Além disso, o uso de resultados clinicamente
relevantes e controles de viés são garantidos juntamente com a análise de custo-efetividade.

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Plasma rico em plaquetas

O plasma rico em plaquetas (PRP) pode reduzir a dor e melhorar a função em pacientes com
osteoartrite sintomática do joelho.

Força da Recomendação: Limitada (rebaixamento)


Descrição: Evidências de um ou mais estudos de qualidade “Baixa” com achados consistentes ou evidências de um único estudo
de qualidade “Moderada” recomendando a favor ou contra a intervenção. Além disso, evidências de força mais alta podem ser
rebaixadas para limitadas devido às principais preocupações abordadas no EtD Framework.

Justificativa
Houve dois estudos altos (Rayegani; 2014, Gormeli; 2017) e um moderado (Akan; 2018) com 30 pessoas por grupo
comparando PRP vs. controle. Houve resultados mistos nos estudos de dor e função. Uma meta-análise não foi
realizada devido à heterogeneidade. Dois estudos (Akan; 2018, Gormeli; 2017) analisaram o PRP na OA grave com
resultados mistos. Dois estudos (Rayegani; 2014, Gormeli; 2017) analisaram a mudança em todos os estágios da OA
em um período de seis meses. Os estudos tiveram resultados mistos. Um estudo (Gormeli; 2017) analisou a OA de estágio
1-3 de Kellgren-Lawrence com melhora em IKDC e EQ-VAS.
Portanto, devido à heterogeneidade dos resultados e à diferença nos resultados da OA nos estágios inicial e tardio,
rebaixamos a recomendação para Limitada de Forte. Achamos que essas recomendações podem mudar com pesquisas
futuras sobre o uso de PRP em diferentes níveis de gravidade da OA.

O número de injeções de PRP teve resultados mistos com os estudos com três injeções de PRP (Akan; 2018, Gormeli;
2017) com resultados positivos para dor e função. Estudos com uma e duas injeções de PRP tiveram resultados mistos,
sendo o positivo menos provável alterações clinicamente significativas na dor e na função. Mais pesquisas devem ser
feitas para determinar o número de injeções de PRP para tratamento de OAJ. Atualmente, três injeções de IA-PRP
parecem ter resultados mais favoráveis.

Os eventos adversos das injeções de PRP foram investigados em um estudo de alta qualidade (Huang; 2018) que
relatou eventos adversos para PRP versus controle. Eles relataram hipertensão e proteinúria como efeitos colaterais
relacionados ao tratamento. Estes satisfizeram o grau ÿ3 dos Critérios Comuns de Toxicidade. Isso levanta questões sobre
a segurança do PRP, que precisa de uma avaliação mais aprofundada. Portanto, a força da recomendação foi
rebaixada para Limitada.

Ao avaliar a eficácia do PRP vs HA, houve oito estudos de alta qualidade (Sanchez; 2012, Vaquerizo; 2013, Filardo; 2015,
Gormeli; 2017, Cole; 2017, Buendia-Lopez; 2018, Di Martino; 2019, Yaradilmis; 2020) e seis (6) estudos de média
qualidade (Spakova; 2012, Raeissadat; 2015, Lana; 2016, Duymus; 2017, Raeissadat; 2017, Ahmad; 2018) e um
estudos de baixa qualidade (Sanchez; 2008) que investigaram IA- PRP vs. IA-HA. Quatro estudos foram incluídos
em uma meta-análise dos resultados do Total WOMAC na marca de 9 ou 12 meses. Esta análise mostrou uma diferença
clinicamente significativa para IA-PRP sobre IA-HA. Os resultados entre IA-PRP vs IA-HA divergiram após 6 meses. A
maioria dos estudos mostrou resultados semelhantes entre IA-PRP e IA-HA aos seis meses, exceto um (Yaradilimis
2020) em que o WOMAC total LR-PRP foi melhor em todos os momentos do que o IA HA. Ambos os pacientes no IA HA e
IA PRP melhoraram no WOMAC total em seis meses. Os pacientes nos braços IA-PRP mantiveram a melhora após
6 meses na marca de 9 ou 12 meses para WOMAC total vs. IA-HA, que começou a ter uma pontuação de piora. O padrão
é injetar IA-HA a cada seis meses em pacientes com OAJ dolorosa. A preparação do PRP (LR-PRP vs LP-PRP) foi
diferente, com o LR-PRP apresentando valores MID mais altos do que LP-PRP vs. IA-HA. A pesquisa destaca o efeito
prolongado do IA-PRP sobre o IA-HA, embora ambos pareçam equivalentes em 6 meses.

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Medidas de resultado relacionadas ao paciente (responsivos OARSI-OMERACT, porcentagem de indivíduos que atingiram
uma redução percentual nas pontuações VAS Pain OU WOMAC Pain) (Sanchez; 2008, Sanchez; 2012, Vaquerizo; 2013, Buendia-
Lopez; 2018) IA- favorito mais frequente PRP no período de seis meses e de 12 meses. Além disso, são necessárias
pesquisas usando PROMs padronizados para investigar a eficácia do IA-PRP para determinar se mais pacientes se beneficiarão
do IA-PRP em seis meses em relação ao IA-HA.

Os eventos adversos foram maiores no grupo PRP do que IA HA, tanto dor local quanto dor de injeção (dois estudos
(Spakova; 2012, Yaradilmis; 2020)) e um estudo (Huang; 2018)) eventos sistêmicos (proteinúria e hipertensão). Um estudo
(Vaquerizo; 2013) não encontrou diferença comparando nenhum evento adverso, e um estudo (Raeissadat; 2017) não observou
diferença para eventos adversos menores no local da injeção.
Portanto, parece haver mais estudos descobrindo que IA-PRP tem mais eventos adversos vs. IA-HA, mais pesquisas são
necessárias para determinar se os eventos adversos superam o benefício de IA-PRP sobre IA-HA em 9 e 12 meses. Esta é
outra razão para o rebaixamento da evidência de Forte para Limitada.

Comparações entre IA-PRP e IA-CS, houve três estudos de qualidade alta (Joshi Juber; 2017, Khan; 2018, Nabi; 2018) e um
estudo de qualidade moderada (Huang; 2019). Um estudo (Joshi Juber; 2017) foi OA em estágio final KL IV e não encontrou
diferença. Um estudo (Khan; 2018) foi repetir injeções a cada dois meses (0, 2, 4 meses) com acompanhamento de seis meses
em KL II OAK sem diferença. Um estudo (Nabi; 2018) utilizou pacientes com KL II-III que receberam três injeções com um
mês de intervalo e mostraram melhora em três meses (um mês após a última injeção) e seis meses (4 meses após a injeção
final). Um estudo (Huang; 2019) fez três injeções de PRP a cada três semanas em KL I-II OAK mostrou melhora na dor e
função em seis meses (4 meses após a última injeção) e 12 meses (10 meses após a última injeção).

Portanto, o IA-PRP administrado em três injeções avaliadas 4 meses após a última injeção tem maior probabilidade de mostrar
benefício nos estágios KL II e III da OAJ. Mais pesquisas são necessárias para avaliar os benefícios a longo prazo do IA-PRP
versus IA-CS em um período de dois ou cinco anos para determinar se o IA-PRP poupa a cartilagem versus a preocupação
do IA-CS com possíveis danos à cartilagem ao longo do tempo.

O PRP é definido em LR-PRP e LP-PRP. Pode haver uma diferença na eficácia na osteoartrite do joelho entre essas
duas preparações. Atualmente, há dados limitados de uma comparação direta (Yaradilimis; 2020) e nossa meta-análise (Figura
45) de IA-PRP e IA-HA que demonstrariam que LR-PRP intra-articular vs. LP-PRP para KOA é mais propensos a demonstrar um
benefício em 9 e 12 meses.
O número de estudos é limitado, portanto, determinar a melhor escolha entre LR-PRP vs. LP-PRP ainda é inconclusivo, mas
neste momento parece favorecer o LR-PRP.

A recomendação do Plasma Rico em Plaquetas foi rebaixada em dois níveis devido a evidências inconsistentes.

Benefícios/ Danos da implementação Alguns


pacientes podem sentir dor local temporária ou dor causada pela injeção.

Importância do resultado A
melhora da dor e da função por meio de terapias intra-articulares para o tratamento da osteoartrite do joelho pode ter alto
impacto nos sintomas e na saúde geral.

Custo-efetividade/ utilização de recursos O custo-


efetividade de diferentes terapias intra-articulares ainda não foi determinado, em comparação com outras estratégias de tratamento
e entre diferentes alternativas intra-articulares.

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Aceitabilidade
Atualmente, os tratamentos intra-articulares são abordagens comumente utilizadas no tratamento da
osteoartrite sintomática do joelho, portanto, não deve haver problemas para implementar esta recomendação, pois
não influencia uma mudança importante na prática clínica e fornece mais evidências para apoiar e orientar essas práticas.

Viabilidade
Estas recomendações não interferem com outras intervenções ou prática clínica, portanto, é considerada
muito viável em pacientes com osteoartrite de joelho sintomática.

Pesquisa futura A
pesquisa futura nesta área deve abranger a caracterização detalhada da osteoartrite, incluindo análises de
subgrupos e estratificação da gravidade da osteoartrose. Além disso, o uso de resultados clinicamente relevantes
e controles de viés são garantidos juntamente com a análise de custo-efetividade. Especificamente, para o plasma
rico em plaquetas, será de extrema importância incluir a caracterização abrangente do plasma rico em
plaquetas e a descrição do protocolo de preparação do plasma rico em plaquetas.

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Terapia de Denervação

A terapia de desnervação pode reduzir a dor e melhorar a função em pacientes com osteoartrite
sintomática do joelho.

Força da Recomendação: Limitada (rebaixamento)


Descrição: Evidências de um ou mais estudos de qualidade “Baixa” com achados consistentes ou evidências de um único estudo
de qualidade “Moderada” recomendando a favor ou contra a intervenção. Além disso, evidências de força mais alta podem ser
rebaixadas para limitadas devido às principais preocupações abordadas no EtD Framework.

Justificativa
Para as terapias de desnervação, existem 2 estudos de alta qualidade (Radnovic et al 2017 e Mendes et al 2019)
e 2 estudos de qualidade moderada (McAlindon et al 2017 e El-Hakeim et al 2018) comparando a técnica de
desnervação com placebo.

Um estudo de alta qualidade (Radnovic et al 2017) avaliou especificamente a eficácia da crioneurólise em


comparação com o controle placebo em pacientes com OA de joelho. Verificou-se que o grupo que recebeu
crioneurólise melhorou o WOMAC total, a rigidez WOMAC, a dor WOMAC, a função física WOMAC e a dor VAS
em comparação com o grupo controle placebo.

Outro estudo de alta qualidade (Mendes et al 2019) avaliou a eficácia da ablação química em comparação com o controle
placebo em pacientes com OA de joelho. Verificou-se que o grupo que recebeu denervação química melhorou na dor
WOMAC em comparação com o grupo de controle placebo. Outro estudo de qualidade moderada (McAlindon et
al 2017) comparando a eficácia da ablação química em comparação com o controle placebo em pacientes com OA de
joelho não encontrou nenhuma diferença importante entre os dois grupos.

Um estudo de qualidade moderada (El-Hakeim et al 2018) avaliou especificamente a eficácia da ablação térmica em
comparação com o controle placebo em pacientes com OA de joelho. Verificou-se que o grupo que recebeu ablação
térmica melhorou o WOMAC total, a função do WOMAC e a dor VAS em comparação com o grupo de controle
placebo.

Um estudo de alta qualidade (Davis et al) e um estudo de evidência moderada (Davis et al 2018) compararam IA HA à
ablação térmica em pacientes com OA de joelho. O primeiro estudo (Davis et al 2018) mostrou pior Oxford Knee
Score, Global Perceived Index e Numeric Rating Scale no grupo HA em comparação com o grupo de ablação térmica,
enquanto o segundo estudo (Davis et al 2018) mostrou pior Oxford Knee Score, Change no uso de medicamentos
(mg) da linha de base, escala de avaliação numérica da dor no joelho e redução média na pontuação média do NRS
no grupo HA em comparação com a ablação térmica.

Um estudo de alta qualidade (Gulec et al 2017) comparou a ablação por radiofrequência unipolar à bipolar do joelho
em pacientes com OA de joelho. Em pacientes com OA, a termocoagulação por radiofrequência pulsada intra-
articular bipolar pode ser usada em vez da termocoagulação por radiofrequência pulsada intra-articular unipolar para
melhorar a dor do paciente.

Um estudo de qualidade moderada (Sari et al 2018) comparou esteroides IA à ablação térmica do joelho em
pacientes com OA de joelho. O estudo mostrou pior WOMAC total, função WOMAC, rigidez WOMAC e pior dor VAS
no grupo de esteróides IA em comparação com o grupo de ablação térmica Em resumo,
nossa análise demonstra que a terapia de desnervação pode reduzir a dor e melhorar a função em pacientes com
osteoartrite sintomática do joelho.

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A recomendação da terapia de denervação foi rebaixada em dois níveis devido a evidências inconsistentes e viés.

Benefícios/ Danos da Implementação Não há


grandes danos conhecidos ou previstos associados à implementação desta recomendação antecipada.

Importância do resultado A
melhora da dor e da função por meio de terapias de desnervação para o tratamento da osteoartrite do joelho pode ter alto
impacto nos sintomas e na saúde geral.

Custo-efetividade/ utilização de recursos O custo-


efetividade de diferentes terapias de desnervação ainda precisa ser determinado, em comparação com outras estratégias
de tratamento e entre diferentes alternativas de desnervação.

Aceitabilidade
Atualmente, os tratamentos de desnervação são abordagens comumente utilizadas no tratamento da osteoartrite
sintomática do joelho, portanto, não deve haver problemas para implementar esta recomendação, pois não influencia uma
mudança importante na prática clínica e fornece mais evidências para apoiar e orientar essas práticas.

Viabilidade
Estas recomendações não interferem com outras intervenções ou prática clínica, portanto, é considerada muito
viável em pacientes com osteoartrite de joelho sintomática.

Pesquisas futuras
Pesquisas futuras nesta área devem abranger a caracterização detalhada da osteoartrite, incluindo análises de
subgrupos, estratificação da gravidade da osteoartrose e estágio final da doença em pacientes incapazes de fazer
artroplastia total do joelho (por exemplo, devido à idade ou comorbidades). Além disso, o uso de resultados clinicamente
relevantes e controles de viés são garantidos juntamente com a análise de custo-efetividade.

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Lavagem/Desbridamento

A artroscopia com lavagem e/ou desbridamento em pacientes com diagnóstico primário de osteoartrite de joelho
não é recomendada.

Força da Recomendação: Moderada Evidência de


dois ou mais estudos de qualidade “Moderada” com achados consistentes, ou evidência de um único estudo de qualidade
“Alta” para recomendar a favor ou contra a intervenção. Também requer nenhuma ou apenas pequenas preocupações
abordadas na estrutura EtD.

Justificativa
Quatro estudos atenderam aos critérios de inclusão para esta recomendação. Houve um de alta
resistência (Moseley et al 2002), dois de força moderada (Kirkley et.al 2008, Kalunian et.al 2000) e um
de baixa qualidade (Saeed et.al 2015).

Kirkely et al 2008 comparou a cirurgia artroscópica que incluiu lavagem e desbridamento combinados com fisioterapia e
tratamento médico versus fisioterapia e tratamento médico sozinho. As medidas de resultado utilizadas foram a
pontuação total do Índice de Osteoartrite das Universidades de Western Ontario e McMaster (WOMAC), a pontuação
do Resumo do Componente Físico do Formulário Curto-36 (SF-36), o Questionário de Incapacidade de Preferência
do Paciente com Artrite de McMaster–Toronto (MACTAR) e o Arthritis Self- Escala de Eficácia (ASES) e pontuações de
utilidade de jogo padrão. Seis pacientes designados para cirurgia optaram por não fazer o procedimento; os dados
desses pacientes foram analisados, segundo o princípio da intenção de tratar, com os dados do grupo cirúrgico. De todos
os resultados potenciais, apenas dois foram estatisticamente significativos a favor da cirurgia. Em resumo, este estudo
controlado randomizado não demonstrou nenhum benefício da lavagem artroscópica e do desbridamento em comparação
com a fisioterapia e o tratamento médico para osteoartrite do joelho.

Kalunian et ai. 2000 comparou lavagem artroscópica (3.000ml) com placebo (250ml). O estudo foi realizado em 4
institutos diferentes e incluiu um grande número de pacientes inscritos de uma instituição com cristais intra-articulares
no joelho. Os artroscópios usados eram de calibre menor que o normal, variando de 1,7 mm a 2,7 mm. As medidas
de desfecho foram os escores WOMAC aos 12 meses. Não houve diferenças estatisticamente significativas nas
pontuações agregadas do WOMAC entre os dois grupos de tratamento.
O estudo conclui que a irrigação pode ser útil em um pequeno subconjunto de pacientes, especialmente aqueles
com cristais.

O estudo de Mosley et al de 2002 é um RCT comparando desbridamento artroscópico, lavagem artroscópica versus
placebo/cirurgia simulada. O estudo fornece fortes evidências de que a artroscopia do joelho com ou sem
desbridamento não é melhor e parece ser equivalente a um procedimento placebo na melhora da dor no joelho e da
função autorrelatada. No entanto, o estudo levantou questões sobre sua amostragem limitada (principalmente veteranos
do sexo masculino), bem como o número de participantes do estudo em potencial que recusaram a randomização
em um grupo de tratamento. Eles também usaram uma pontuação de dor específica do joelho não validada. Além disso,
pacientes com desalinhamento substancial (deformidade em varo ou valgo) e aqueles com doença avançada, que
podem ter uma resposta pior à intervenção cirúrgica, foram incluídos no estudo.

Saeed et al 2015 compararam injeções de HA versus desbridamento artroscópico em pacientes com OA em um RCT
onde apenas o componente de dor do escore da sociedade do joelho foi utilizado. No seguimento de curto prazo
de 6 meses, a artroscopia falhou em mostrar melhor resultado da dor do que injeções.

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A maioria dos estudos excluiu pacientes com ruptura meniscal, corpo solto ou outro desarranjo mecânico, com
diagnóstico concomitante de osteoartrite do joelho. A presente recomendação não se aplica a esses pacientes.

Benefícios/ Prejuízos da Implementação Devido


à falta de evidências sólidas que apoiem os benefícios clínicos da cirurgia de lavagem juntamente com o aumento
dos riscos da cirurgia, o grupo de trabalho decidiu recomendar contra o desbridamento artroscópico e/ou lavagem em
pacientes com diagnóstico primário de osteoartrite do joelho.

Pesquisa futura A
maioria dos estudos incluídos nesta revisão comparou a lavagem com uma variedade de modalidades não cirúrgicas.
No entanto, considerando o surgimento de novas modalidades e tecnologias, valeria a pena fazer um estudo de alta
qualidade com lavagem artroscópica feita com um instrumento de tamanho padronizado em comparação com
medidas não cirúrgicas que poderiam incluir injeções de PRP, ablações nervosas, etc. A introdução recente de
nanoscópios também garante mais estudos de uso de tais dispositivos em um ambiente de escritório e comparando-o
com a relação custo-benefício de fazer procedimentos na sala de cirurgia.

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Meniscectomia Parcial

A meniscectomia parcial artroscópica pode ser usada para o tratamento de lesões meniscais em pacientes
com osteoartrite leve a moderada concomitante que falharam com a fisioterapia ou outros tratamentos não
cirúrgicos.

Força da Recomendação: Moderada Evidência de


dois ou mais estudos de qualidade “Moderada” com achados consistentes, ou evidência de um único estudo de qualidade
“Alta” para recomendar a favor ou contra a intervenção. Também requer nenhuma ou apenas pequenas preocupações
abordadas na estrutura EtD.

Justificativa
Os três estudos discutidos abaixo comparam os resultados após meniscectomia parcial artroscópica com fisioterapia
e demonstram que a artroscopia do joelho com meniscectomia parcial é tão eficaz quanto a fisioterapia. No PICO
5, este grupo de trabalho recomendou exercícios supervisionados ou não supervisionados em vez de nenhum
exercício para melhorar a dor e a função em pacientes com osteoartrite do joelho. Atualmente, não há estudos que
comparem os resultados (dor e função do joelho) após meniscectomia parcial artroscópica versus
fisioterapia isolada em pacientes que não melhoraram com um curso inicial de fisioterapia. É importante definir
claramente as indicações apropriadas para meniscectomia parcial artroscópica em pacientes com OA de joelho. Este
procedimento deve ser considerado em pacientes com OA de joelho leve a moderada e uma ruptura meniscal
confirmada por ressonância magnética que falharam previamente com o tratamento conservador apropriado,
como fisioterapia, injeções de corticosteróides e um curso de medicamentos anti-inflamatórios não esteróides.

Katz et al (2013) conduziram um estudo multicêntrico, randomizado e controlado de pacientes sintomáticos com
mais de 45 anos de idade com ruptura meniscal e evidência de osteoartrite de joelho leve a moderada para
determinar a eficácia da meniscectomia parcial artroscópica em comparação com a fisioterapia padronizada em
essa população de pacientes. Trezentos e cinquenta e um pacientes foram aleatoriamente designados para
cirurgia e fisioterapia pós-operatória ou para um regime padronizado de fisioterapia (com a opção de passar para a
cirurgia a critério do paciente e do cirurgião). Os pacientes foram avaliados aos 6 e 12 meses e o desfecho
primário foi a diferença entre os grupos com relação à alteração no escore de função física do Western Ontario and
McMaster Universities Osteoarthritis Index (WOMAC). A melhora média no escore WOMAC em 6 meses
foi semelhante entre os grupos. Aos 6 meses, 51 pacientes que foram randomizados apenas para fisioterapia
(30%) foram submetidos à cirurgia. Os autores concluíram que, em sua análise de intenção de tratar, não houve
diferenças significativas na melhora funcional 6 meses após a randomização; no entanto, 30% dos pacientes do
grupo somente fisioterapia foram submetidos à cirurgia. Esses pacientes foram analisados em seu grupo
original, com base na análise de intenção de tratar.

Van de Graaf et ai. (2018) realizaram um ensaio clínico randomizado multicêntrico na Holanda para
determinar se a fisioterapia é inferior à meniscectomia parcial artroscópica (APM) para melhorar a função do joelho
relatada pelo paciente em pacientes com lesões meniscais. Trezentos e vinte e um pacientes foram aleatoriamente
designados para APM ou um protocolo de fisioterapia pré-definido. Foram excluídos pacientes com travamento do
joelho, cirurgia prévia no joelho, instabilidade causada por ruptura do ligamento cruzado anterior ou posterior,
osteoartrite grave (escore de Kellgren Lawrence de 4) e IMC > 35 kg/m2. A mudança na função do joelho relatada
pelo paciente no formulário Subescala do Joelho do Comitê Internacional de Documentação do Joelho (IKDC)
durante um período de 24 meses foi usada como desfecho primário. No grupo PT, 47 pacientes (29%) tiveram
APM durante o período de acompanhamento de 24 meses. Os autores observaram um nível semelhante de melhora
na função do joelho entre os grupos APM e PT. Eles concluíram que o PT não era inferior ao APM para melhorar

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função do joelho relatada pelo paciente durante um período de acompanhamento de 24 meses em pacientes com menisco não obstrutivo
lágrimas.

Em 2007, Herrlin et al realizaram um estudo prospectivo randomizado para comparar a função do joelho e a atividade física após
meniscectomia parcial artroscópica seguida de exercício supervisionado ou apenas exercício supervisionado em pacientes com
lesão meniscal medial não traumática. Noventa pacientes foram avaliados usando o Knee Injury and Osteoarthritis Outcomes Score
(KOOS), a Lysholm Knee Scoring Scale, a Tegner Activity Scale e uma Visual Analog Scale (VAS) para dor antes da intervenção
e após 8 semanas de exercício e 6 meses após intervenção. Os autores descobriram que, após a intervenção, ambos os grupos
relataram diminuição da dor no joelho, melhora da função do joelho e alta satisfação (p<0,0001). Eles, portanto, concluíram que a
meniscectomia parcial artroscópica não era superior ao exercício supervisionado sozinho em termos de redução da dor no joelho,
melhora da função do joelho e melhora da qualidade de vida.

Benefícios/ Danos da implementação Dados os


riscos associados à intervenção cirúrgica, apenas os pacientes com indicação adequada devem ser considerados para
meniscectomia parcial no cenário de osteoartrite de joelho leve a moderada.

Pesquisa futura Não


identificamos nenhum estudo que comparasse os resultados (ou seja, dor e função do joelho) após meniscectomia parcial
artroscópica versus fisioterapia isolada em pacientes que não melhoraram com um curso inicial de fisioterapia, medicamentos anti-
inflamatórios não esteróides (AINEs ) e uma possível injeção intra-articular de esteroides. Os três estudos revisados pelo grupo de
trabalho demonstram que a artroscopia do joelho com meniscectomia parcial é tão eficaz quanto a fisioterapia. Estudos futuros devem
procurar comparar os resultados em pacientes com osteoartrite de joelho leve a moderada e uma ruptura meniscal confirmada por
ressonância magnética que foram submetidos a meniscectomia parcial após não melhorarem com um curso de tratamento
conservador (AINEs, injeção de esteroides e fisioterapia) versus aqueles que tiveram submetidos a meniscectomia parcial sem
um curso dedicado de tratamento conservador.

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Osteotomia tibial

A osteotomia tibial alta pode ser considerada para melhorar a dor e a função em pacientes devidamente
indicados com osteoartrite unicompartimental do joelho.

Força da Recomendação: Limitada Descrição: (rebaixar)


Evidência de um ou mais estudos de qualidade “Baixa” com achados consistentes ou evidência de um único estudo de
qualidade “Moderada” recomendando a favor ou contra a intervenção. Além disso, evidências de força mais alta podem
ser rebaixadas para limitadas devido às principais preocupações abordadas no EtD Framework.

Justificativa
A osteotomia tibial alta (HTO) tem sido usada para alívio da dor da osteoartrite do joelho do compartimento medial.
O realinhamento do joelho varo fornece descompressão mecânica do compartimento medial. Uma linha de osteotomia é criada no
tibial proximal e um defeito em cunha é criado abrindo o córtex medial e mantido aberto com uma cunha ou placa e parafuso, ou
uma cunha lateral é removida e fixada comumente com grampos ou fios. No estudo Nerhus 2017, os pacientes
continuaram a apresentar melhora 6 e 12 meses após a cirurgia. Estudos históricos relataram redução da dor com taxas de
sobrevida de aproximadamente 70% em 10 anos (“sobrevivência” geralmente interpretada com conversão de ponto final
para substituição) (van Outeren cita Brouwer 2014 e Niinimaki 2012).

Muitos estudos disponíveis para revisão pelo grupo de trabalho compararam várias técnicas de osteotomia em estudos
randomizados. Ogawa 2019 descobriu que a osteotomia distal ao tubérculo tibial é superior à osteotomia proximal para o
procedimento de cunha de abertura em relação à dor patelofemoral. A avaliação artroscópica da articulação do joelho no
momento da osteotomia e o segundo exame no momento da remoção do hardware mostraram menos degeneração patelar e
troclear com o grupo de osteotomia distal.

O Nerhus 2017 não observou diferença funcional significativa entre os pacientes cirúrgicos randomizados para abrir ou
fechar a cunha, com todos apresentando melhora.

Duivenvoorden 2014 relatou pontuações HSS aprimoradas de 71 para 81 aos 6 anos de pós-operatório. Os escores VAS
melhoraram de 6,1 no início do estudo para uma diferença estatisticamente significativa no acompanhamento de 4,0 nos
pacientes da cunha de abertura e 3,2 com a cunha de fechamento (embora sem diferença estatística entre os grupos). Deve-
se notar que os pacientes perdidos no seguimento começaram com um escore VAS de 6,6, moderando assim a análise dos
resultados tardios.

Brouwer 2006 realizou um estudo prospectivo randomizado comparando as técnicas de cunha de fechamento e cunha de
abertura. A cunha de fechamento foi fixada com dois grampos cirúrgicos e a cunha de abertura com uma placa Puddu.
Após um ano, o escore VAS melhorou de 6,1 para 3,6.

Van Outeren 2017 é talvez a tentativa mais próxima de um grande estudo de controle randomizado entre cirurgia e tratamento
não operatório. No entanto, este ainda não é um estudo de controle randomizado de alta qualidade. Os pesquisadores
reuniram dois grupos diferentes de pacientes em dois hospitais diferentes. O primeiro grupo foi randomizado para órtese em valgo
versus tratamento usual. O segundo grupo foi randomizado para HTO com osteotomia de cunha de abertura ou de fechamento.
Os grupos foram pareados para características basais. Eles descobriram que o HTO é mais eficaz na redução da dor em
comparação com os métodos não operatórios. A VAS mudou de linha de base 6,2 no grupo de cirurgia para 3,8 no pós-
operatório. O grupo controle melhorou de 6,4 para 5,0. A função foi melhorada apenas em comparação de pacientes cirúrgicos
ao tratamento de cuidados habituais.

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O estudo Wu 2017 avaliou pessoas com OA bilateral com dor na parte medial do joelho. O joelho mais degenerado recebeu
osteotomia proximal da tíbia e o outro joelho recebeu os cuidados não operatórios usuais.
Os autores do estudo incluíram uma tabela de dados individuais do paciente, o que permitiu a execução de um modelo que
controlava as diferenças nos escores basais da função da sociedade do joelho entre os joelhos. Com este modelo, a razão
de chances de atingir pontuações satisfatórias de função do joelho (definidas como pontuação >= 80) com osteotomia versus
tratamento não cirúrgico foi de 7,51 (IC 1,094, 51,6).

A recomendação de osteotomia tibial foi rebaixada um nível devido a evidências inconsistentes.

Benefícios/ Danos da implementação Como em


qualquer cirurgia de osteotomia, pode ocorrer cicatrização óssea e complicações de hardware. A osteotomia incompleta
pode levar a uma fratura inesperada no ponto de correção (Getgood 2011). A lesão neurológica é temida, mas incomum. 2 de 35
pacientes em ambos os grupos de cunha fechada e cunha aberta sob Nerhus et al. 2017. Duivenvoorden teve apenas um paciente
com lesão do nervo fibular (grupo de fechamento da cunha) e Brouwer apenas 1 de 92 (também grupo de fechamento da
cunha). A remoção de hardware parecia mais comum com técnicas de cunha de abertura medial. A discrepância no
comprimento dos membros também é aumentada com a técnica de cunha de abertura (Kim et al. 2016). Van Outeren teve
não união do local da osteotomia apenas em 2 pacientes com cunha de abertura. Duivenvoorden descobriu que a cunha de
abertura HTO tem mais complicações. No entanto, a não consolidação da osteotomia foi mais comum com a técnica de cunha de
fechamento (Duivenvoorden 2014). Brouwer, por outro lado, concluiu que sua técnica de cunha fechada alcançou uma correção
mais precisa com menos morbidade.

O aumento do ângulo de valgo no joelho alterará o rastreamento patelar, conforme observado acima por Ogawa et al.
2019. Em Song et al. 2012 nenhum paciente no início do estudo relatou dor anterior no joelho. Embora nenhuma diferença
significativa tenha sido observada entre os grupos de cunha de fechamento e cunha de abertura, 30% de seus pacientes
apresentaram vários níveis de dor anterior no joelho, incluindo 9% com dor moderada e 6% com dor intensa no joelho anterior
(acompanhamento mínimo de 3 anos).
Nerhus 2017 em dois anos de acompanhamento relatou apenas 1 (grupo de cunha de fechamento) de seu total de 70
pacientes como revisão para artroplastia. Duivenvoorden 2014 teve seis anos de acompanhamento e relatou conversão para
ATJ em 10 de 45 pacientes HTO de cunha de fechamento e 3 de 45 no grupo de cunha de abertura.

Importância do resultado
Apesar da falta de um RCT verdadeiro comparando HTO com tratamento não operatório, todos os estudos revisados pelo
grupo de trabalho concordam com a premissa de que a dor é reduzida por HTO. Parece haver resultados relativamente iguais se
a HTO for obtida com a técnica cirúrgica lateral ou em cunha de abertura. A osteotomia em cunha de abertura distal ao
tubérculo tibial parece ser preferida, de acordo com o único estudo que examina esse aspecto da técnica cirúrgica (Ogawa 2019).

Custo-benefício/ utilização de recursos A remoção do


hardware era relativamente comum, e a segunda cirurgia adicionará despesas ao esforço total.
Para referência, Brouwer relatou remoção de hardware em 11 de 47 casos de fechamento de cunha e 27 de 45 com abertura
de cunha HTO. Nerhus relatou a remoção de metal em 4 de 35 casos de cunha de fechamento e 8 de 35 no grupo de cunha
de abertura.

A conversão para artroplastia do joelho é o efeito tardio mais caro do procedimento. À medida que os anos aumentam após a
operação, as taxas de conversão para ATJ aumentam. Não foram identificados estudos que abordassem adequadamente o
custo-benefício das opções de substituição do joelho versus osteotomia.

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Aceitabilidade Em
pacientes selecionados com artrite isolada do compartimento medial, parece haver resultados adequados a curto prazo
com relação à dor e função naqueles pacientes submetidos à cirurgia.

A qualidade dos resultados do HTO dependerá da habilidade e experiência do cirurgião operacional e da


cooperação do paciente para entender que ele está entrando em um estado pós-operatório com anatomia alterada
e um prognóstico imperfeitamente conhecido em comparação com outras opções.

Viabilidade
Van Outeren questiona com razão os benefícios do tratamento cirúrgico versus o tratamento com colete. Seu estudo teve
apenas um ano de acompanhamento e 25 dos 60 pacientes inicialmente no grupo de colete desistiram. Eles não
estavam otimistas quanto à utilidade a longo prazo e/ou adesão ao tratamento com colete.

Pesquisa futura
Estudos anteriores abordaram resultados ao converter UKA para TKA e também para converter HTO para TKA.
Estudos que analisam a melhora funcional e o alívio da dor da HTO em comparação direta com a cirurgia de substituição
do joelho (total ou parcial) seriam de grande valor para nossa base de conhecimento coletiva, especialmente se
tal estudo pudesse rastrear pacientes desde a linha de base até HTO versus UKA e depois longo prazo para ATJ. É
improvável que tal estudo possa ser realizado prospectivamente por um período tão longo, mas os dados de um registro
podem ser frutíferos.

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Agulhamento seco

Na ausência de evidências confiáveis, é opinião do grupo de trabalho que a utilidade/eficácia


do agulhamento a seco não é clara e requer evidências adicionais.

Força da Recomendação: Consenso Descrição:


Evidência de que não há evidência de apoio, ou evidência de nível limitado foi rebaixada devido a grandes
preocupações abordadas na estrutura EtD. Na ausência de evidências confiáveis, o grupo de trabalho das diretrizes está
fazendo uma recomendação com base em sua opinião clínica.

Justificativa
Dois estudos de alta qualidade examinando a eficácia do dry needling em combinação com exercício versus
dry needling simulado e exercício (Sanchez, 2019) ou dry needling combinado com terapia manual e exercício
versus terapia manual e exercício sozinho (Dunning, 2018) foram revisados . Sanchez et ai. 2019 não
encontrou diferenças nos resultados clínicos de dor ou função entre os grupos de tratamento. Em contraste,
Dunning et al. encontraram maiores melhorias nas medidas de dor e função no grupo que recebeu
agulhamento seco. A inconsistência nos resultados desses estudos levou o grupo de trabalho a não fazer
uma recomendação a favor ou contra o dry needling neste momento. Evidências adicionais serão
necessárias antes que uma recomendação possa ser feita.

Pesquisa futura A
pesquisa contínua com estudos maiores para examinar a eficácia do agulhamento seco para reduzir a dor e
melhorar a função em pacientes com osteoartrite do joelho é garantida.

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Dispositivos de interposição de flutuação livre

Na ausência de evidências confiáveis ou novas, é opinião do grupo de trabalho não usar dispositivos
interposicionais flutuantes (não fixos) em pacientes com osteoartrite sintomática do compartimento
medial do joelho.

Força da Recomendação: Consenso Descrição:


Evidência de que não há evidência de apoio, ou evidência de nível limitado foi rebaixada devido a grandes
preocupações abordadas na estrutura EtD. Na ausência de evidências confiáveis, o grupo de trabalho das diretrizes está
fazendo uma recomendação com base em sua opinião clínica.

Justificativa
Um estudo atendeu aos critérios de inclusão e nenhum estudo adicional estava disponível para revisão desde a
publicação da edição anterior OAK CPG. O único estudo foi uma série de casos e revisão retrospectiva dos
resultados em pacientes que receberam intervenção cirúrgica para OA isolada do compartimento medial. O estudo
indicou altas taxas de reoperação nos pacientes acompanhados, com 32% dos pacientes sendo revisados para
artroplastia total do joelho durante o período do estudo. Em relação à dor e à melhora funcional, o estudo não relatou
diferença estatística nos Knee Society Scores pré e pós-operatórios. Dada a falta de evidências para apoiar o uso, o
grupo de trabalho AAOS modificou o grau desta recomendação para consenso, devido às altas taxas de revisão neste
estudo e ao dano potencial associado à intervenção cirúrgica (riscos de anestesia, TEV, infecção e
reoperação) .

Efetividade de custo/ utilização de recursos


Nenhuma análise econômica ou estudos de utilização de recursos foram relatados sobre esta opção de tratamento.

Pesquisas futuras As
pesquisas futuras devem ter como objetivo produzir ensaios clínicos randomizados de nível um para definir a
eficácia clínica e o risco de complicações.

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APÊNDICES
Apêndice I: Referências para Literatura Incluída

1. Aamir, M., Saddiq, K., Ahmad, S., Shujah, IA, Hayat Makki, MK, Nazir, A. Comparação da injeção intra-
articular de ácido hialurônico e esteróides na redução da dor nos estágios iniciais da osteoartrite do
joelho. Fórum Médico Mensal 2019; 10: 45-49
2. Afilalo, M., Etropolski, MS, Kuperwasser, B., Kelly, K., Okamoto, A., Van Hove, I., Steup, A., Lange, B.,
Rauschkolb, C., Haeussler, J Eficácia e segurança da liberação estendida de Tapentadol em
comparação com a liberação controlada de oxicodona para o tratamento da dor crônica moderada a grave
relacionada à osteoartrite do joelho: um estudo de fase III randomizado, duplo-cego, controlado por placebo
e ativo. Investigação Clínica de Medicamentos 2010; 8: 489–505
3. Ahmad, HS, Farrag, SE, Okasha, AE, Kadry, AO, Ata, TB, Monir, AA, Shady, I. Os resultados clínicos estão
associados a alterações na aparência estrutural ultrassonográfica após tratamento com plasma rico em
plaquetas para osteoartrite do joelho. Jornal Internacional de Doenças Reumáticas 2018; 5: 960-966

4. Akan, O, SarÄkaya, N. O, Kocyigit, H. Eficácia da administração de plasma rico em plaquetas em pacientes


com osteoartrite grave do joelho: a administração de plasma rico em plaquetas pode atrasar a
artroplastia nesta população de pacientes? Jornal internacional de medicina clínica e experimental 2018;
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clínico de três agentes. Boletim Médico do Bahrein 2014; 3:
6. Allen, KD, Arbeeva, L., Callahan, LF, Golightly, YM, Goode, AP, Heiderscheit, BC, Huffman, KM,
Severson, HH, Schwartz, TA Fisioterapia versus treinamento de exercícios baseado na Internet para
pacientes com joelho osteoartrite: resultados de um estudo controlado randomizado. Osteoartrite e Cartilagem
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KD, Bongiorni, D., Bosworth, HB, Coffman, CJ, Datta, SK, Edelman, D., Hall, KS, Lindquist, JH, Oddone, EZ,
Hoenig, H. Group Versus Fisioterapia Individual para Veteranos com Osteoartrite do Joelho: Ensaio Clínico
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Apêndice II: Perguntas PICO usadas para definir a pesquisa de literatura

1. Em pacientes adultos (>17) com osteoartrite sintomática do joelho, use dispositivos auxiliares
(bengalas, palmilhas, etc.) melhoram os resultados dos pacientes?

2. Em pacientes adultos (>17) com osteoartrite sintomática do joelho, as órteses melhoram o paciente
resultados?

3. Em pacientes adultos (>17) com osteoartrite sintomática do joelho, os suplementos orais/


dietéticos melhoram os resultados dos pacientes?

4. Em pacientes adultos (>17) com osteoartrite sintomática do joelho, os tratamentos tópicos melhoram
os resultados dos pacientes?

5. Em pacientes adultos (>17) com osteoartrite sintomática do joelho, o exercício e a atividade melhoram os
resultados do paciente?

6. Em pacientes adultos (>17) com osteoartrite sintomática do joelho, as intervenções para perda
de peso melhoram os resultados do paciente?

7. Em pacientes adultos (>17) com osteoartrite sintomática do joelho, a extensão do peso


perdido associado a melhores resultados para os pacientes?

8. Em pacientes adultos (>17) com osteoartrite sintomática do joelho, as terapias manuais (manipulação,
mobilização, massagem, etc.) melhoram os resultados do paciente?

9. Em pacientes adultos (>17) com osteoartrite sintomática do joelho, faça


agentes físicos/eletroterapêuticos (acupuntura, calor, gelo, TENS, etc.) melhoram os resultados dos pacientes?

10. Em pacientes adultos (>17) com osteoartrite sintomática do joelho, quais tratamentos sistêmicos
são mais eficazes para melhorar os resultados dos pacientes?

11. Em pacientes adultos (>17) com osteoartrite sintomática do joelho, o que localmente invasivo
os tratamentos são mais eficazes para melhorar os resultados dos pacientes?

12. Em pacientes adultos (>17) com osteoartrite sintomática do joelho, o desbridamento artroscópico
melhora os resultados do paciente?

13. Em pacientes adultos (>17) com osteoartrite sintomática do joelho, faz parcial
a meniscectomia melhora os resultados dos pacientes?

14. Em pacientes adultos (>17) com osteoartrite sintomática do joelho, a osteotomia melhora
resultados do paciente?

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Apêndice III: Estratégia de Pesquisa de Literatura


SINTAXE DE PESQUISA DE LINHA
1 ((animais não humanos) ou cadáver).sh. ou cadáver*.ti. 2
(((comentário ou editorial ou carta ou artigo histórico) não "ensaio clínico") ou endereço ou notícia ou artigo
de jornal ou relato de caso).pt. ou case report.ti.
3 ((Adolescente OU Criança OU Lactente) NÃO Adulto).sh. 4 1
ou 2 ou 3
5 exp "Osteoartrite, Joelho"/ ou (gonite ou gonartrose ou gonartrose*).ti,ab. 6 exp "Joelho"/ ou
exp "Joelho"/ ou (joelho ou joelhos ou femorotibial ou tibial ou patela
ou patelar).o,ab.
7 "Osteoartrite"/ ou "Artrite"/ ou (osteoartrite* ou osteoartrite* ou osteoartrose* ou osteoartrose*).ti,ab. ou ((não
inflamatório* ou não inflamatório* ou degenerado* ou hipertrópico) e (artrite* ou articulação* ou
doença*)).ti,ab. 8 5 ou (6 e 7)

9 "Dispositivos de Autoajuda"/ ou "Equipamentos Ortopédicos"/ ou "Bengalas"/ ou (bengala ou bengalas).ti,ab.


ou "muletas"/ ou (muletas ou muletas).ti,ab. ou exp "Dispositivos ortopédicos"/ ou (órteses ou órteses ou
órteses ou órteses ou suspensórios ou órteses ou sapatos ou palmilhas ou palmilhas).ti,ab.
ou "Walkers"/ ou ("assistive device" ou "assistive devices" ou "walking aids" ou andador ou andadores
ou talas ou mangas).ti,ab.
10 8 e 9 11
exp "Peptídeos e Proteínas de Sinalização Intercelular"/ ou ("fatores de crescimento" ou "crescimento
fator").ti,ab. ou ((biológico ou biológico ou celular ou baseado em células ou celular) ADJ2 (terapia ou
terapias)).ti,ab. ou ("plasma rico em plaquetas" ou "plasma rico em plaquetas" ou "PRP" ou "célula-
tronco" ou "células-tronco").ti,ab. ou "biológicos".ti,ab. ou exp "Terapia Biológica"/ ou exp "Produtos
Biológicos"/ ou ("minimamente manipulados" ou " manipulação mínima" ou "produto de sangue" ou
"produtos de sangue").ti,ab. ou exp "Plasma rico em plaquetas"/ ou exp "Células-tronco"/ ou exp
"Proloterapia"/ ou (proloterapia ou proloterapias).ti, ab. ou orthobiologics.ti,ab. 12 8 e 11 13 exp
"Injeções Intra-
articulares"/ ou
exp "Viscossuplementação"/ ou ((intra-articular ou
"intra articular") e (entrega OU administração OU injeção* OU infusão ou injetável)).ti,ab. ou exp
"Hyaluronic Acid"/ ou (hyaluron* OR "hylan").ti,ab. ou exp "Hormônios do córtex adrenal"/ ou
(corticóide* ou cortical ou corticosteróide* ou "corticóide" ou corticoterapia).ti,ab. ou viscossuplemento*.ti,ab.

14 8 e 13 15
exp "Acetaminofeno"/ ou ("paracetamol" ou "acetaminofeno" ou "Tylenol").ti,ab. ou exp "Agentes anti-
inflamatórios não esteróides"/ ou "AINEs".ti,ab. ou exp "Inibidores da Ciclooxigenase 2"/ ou
((não esteróides ou não esteróides ou "não esteróides") e (anti-inflamatório ou "anti-inflamatório" ou anti-
inflamatório)).ti,ab. ou exp "Ibuprofeno"/ ou ("ibuprofeno" ou "ibuprofeno" ou Advil ou flurbiprofeno).ti,ab.
ou exp "Naproxeno"/ ou (naproxeno ou Aleve).ti,ab. ou exp "Celecoxib"/ OR (celecoxib ou "inibidor de
COX 2" ou "inibidores de COX-2" ou "inibidor de COX2" ou "inibidores de COX2" ou Celebrex).ti,ab. ou
exp "Diclofenaco"/ ou (diclofenaco ou misoprostol ou sulindaco ou

118
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cetoprofeno ou tolmetina ou etodolac ou fenoprofeno ou piroxicam ou etodolac ou


indometacina ou meloxicam ou Mobic ou cetorolac ou Toradol).ti,ab.

16 8 e 15 17
exp Narcóticos/ ou exp "Analgésicos, Opiáceos"/ ou (narcótico* ou opiáceo* ou opiáceo* ou
papaver* ou oxicodona ou Oxycontin ou OxyER ou "Oxy-ER" ou "Oxy-CRF" ou "OxyIR" ou "Oxy-
IR" ou Percodan ou Percocet ou Endocet ou Roxicet ou hidrocodona ou dihidrocodeinona
ou Vicodin ou Vicoprofeno ou Norco ou Lortrab ou Lorcet ou oximorfona ou Opana ou
morfina ou Kadian ou Avinza ou "MS Contin" ou Duramorph ou Roxanol ou codeína ou
fentanil ou Duragesic ou Actiq ou Sublimaze ou hidromorfona ou Dilaudid ou meperidina ou
Demerol ou tramadol ou Ultram ou buprenorfina ou propoxifeno ou Darvocet ou Omnopon ou
metadona ou Dolopphine ou Metadose ou suboxone ).ti,ab.

18 8 e 17 19
exp "Perda de peso"/ ou exp "Programas de redução de peso"/ ou ("perda de peso" ou "redução
de peso" ou "peso corporal" ou "perda de peso").ti,ab. ou exp "Índice de Massa Corporal"/ 20
8 e 19
21 "Irrigação
Terapêutica"/ ou ("lavagem").ti,ab. ou "Artroscopia"/ ou (artroscopia ou
artroscópico ou artroendoscopia).ti,ab. ou exp "Meniscectomia"/ ou (meniscectomia ou
meniscectomias ou menisectomia).ti,ab. ou ((menisco ou menisco) ADJ3 (reparação ou ressecção
ou ressecções ou remoção ou excisão)).ti,ab.
22 8 e 21
23 (exp "Terapia de Acupuntura"/ ou (acupuntura ou farmacoacupuntura ou
acupotomia ou auriculoterapia ou "dry needling").ti,ab. ou exp "Modalidades de Fisioterapia"/
ou exp "Manipulações Musculoesqueléticas"/ ou (fisioterapia* ou "fisioterapia" ou "terapias físicas"
ou manipulação ou manipulações ou massagem ou "terapia manual" ou "terapias manuais" ou
mobilização).ti ,ab. ou exp "Eletromiografia"/ ou exp "Terapia de estimulação
elétrica"/ ou ("estimulação elétrica nervosa transcutânea" ou "TENS" ou "NMES" ou
"estimulação elétrica" ou
eletroestimulação ou "estimulação elétrica" ou "estimulação eletrônica" ou eletroterapia
ou "estimulação nervosa" ou "estimulação muscular" ou eletromiografia*).ti,ab.
ou exp "Terapia ultrassônica"/ ou (ultrassom ou laser ou onda de choque ou "onda de
choque").ti,ab. ou exp "Laser Therapy"/ ou exp "Cryotherapy"/ ou Hot Temperature/tu ou (crioterapia
ou crioterapia ou gelo ou calor ou "cold therapy").ti,ab. ou exp exercício/ ou exp "terapia
de exercícios"/ ou ("treinamento de força" ou músculo ou força ou resistência ou resistivo ou
exercício ou isométrico* ou isocinético* ou flexibilidade ou dinâmico ou alongamento).ti,ab.) não
exp *Artroplastia , Substituição, Joelho/
24 8 e 23 25
"Osteotomia"/ ou (osteótomo*).ti,ab.

119
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26 8 e 25 27
exp "Técnicas de Ablação"/ ou exp "Ablação por Cateter"/ ou exp "Pulsed
tratamento por radiofrequência"/ ou ondas de rádio/tu ou ("ablação por radiofrequência" ou
"neurotomia por radiofrequência" ou "desnervação por radiofrequência" ou "termocoagulação
por radiofrequência" ou "radiofrequência pulsada" ou "ablação por cateter" ou "termoablação"
ou "ablação térmica" or (nerve)adj3(ablation)).ti,ab. or exp "Denervation"/ or (neurólise ou
denervation or denervated or "nerve block" or "nerve blocks" or "nerve blockade" or "nerve
bloqueios" or neurectoma* ou neurotom*).ti,ab.
28 8 e 27
29 exp "Glucosamina"/ ou glucosamina.ti,ab. ou exp "Chondroitin"/ ou chondroitin.ti,ab. ou exp
"Suplementos dietéticos"/ ou (suplemento ou suplementos ou nutracêuticos* ou neutrocêuticos*
ou nutricêuticos* ou neutrocêuticos*).ti,ab. ou Ginger/ ou ginger.ti,ab. ou exp "Cannabinóides"/
ou (canabidiol ou CBD).ti,ab. ou Curcumina/ ou Curcuma/ ou (curcumina ou curcuma ou
cúrcuma).ti,ab.
30 8 e 29 31
(10 ou 12 ou 14 ou 16 ou 18 ou 20 ou 22 ou 24 ou 26 ou 28 ou 30) não 4 32 31 e
English.lg.
33 Limite de 32 a yr = “2012-Atual”

Banco de Dados:
Embase Interface: Elsevier (https://embase.com)
Data da busca: 28 de abril de
2020 LINE SEARCH QUERY 1
joelho osteoartrite'/exp OU gonite:ti,ab OU gonoartrite:ti,ab OU gonartros*:ti,ab 2 joelho'/exp OU
joelho:ti,ab OU joelhos:ti ,ab OU femorotibial:th,ab OU tibial:th,ab OU
patela:o,ab OU patelar:o,ab
3 osteoartrite'/exp OU osteoartrite*:ti,ab OU 'osteoartrite*':ti,ab OU 'osteoartrite*':ti,ab OU
osteoartrite*:ti,ab OU (('não inflamatório*':ti, ab OU não inflamatório*:ti,ab OU
degenerado*:ti,ab OU hipertrópico:ti,ab) E (artrite*:ti,ab OU articulação*:ti,ab)) 4 cadáver ' / de
OU 'estudo in vitro' / exp OU
'relatório abstrato'/de OU 'livro'/de OU
'editorial'/de OU 'nota'/de OU 'carta'/isto OU 'estudo de caso'/de OU 'relato de caso'/de OU
'resumo de conferência'/it OU 'capítulo'/it OU 'artigo de conferência'/ it OU 'revisão de
conferência'/it
5 (#1 OU (#2 E #3)) NÃO #4 6
dispositivo de autoajuda'/exp OU 'equipamento ortopédico'/exp OU 'ajuda para caminhar'/exp OU
'órtese'/exp OU 'órteses'/exp OU bengala:ti,ab OU bengalas:ti,ab OU muleta:ti,ab OU
muletas:ti,ab OU órtese:ti,ab OU órteses:ti,ab OU órteses: ti,ab OU órtese:ti,ab
OU suspensórios:ti,ab OU órtese:ti,ab OU sapatos:ti,ab OU palmilha:ti,ab OU palmilhas:ti,ab OU
'dispositivo auxiliar':ti,ab OR 'dispositivos auxiliares':ti,ab OU caminhada aids':cabeça,ab OU
andador:cabeça,ab OU andadores:cabeça,ab OU talas:cabeça,ab OU mangas:cabeça,ab

120
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7 peptídeo sinal'/exp OU 'terapia biológica'/exp OU 'produto biológico'/exp OU


'produtos biológicos uso terapêutico'/exp OU 'plasma rico em trombócitos'/exp OU 'célula-tronco'/
exp ou ('fator de crescimento' ou 'fatores de crescimento' ou 'plasma rico em plaquetas' ou
'plasma rico em plaquetas' ou 'PRP' ou 'células-tronco' ou 'células-tronco' ou 'biológicos'
ou 'minimamente manipulados' ou 'manipulação mínima' ou 'derivados de sangue' ou 'derivados
de sangue' ou proloterapia ou proloterapias ou ortobiológicos):ti,ab ou ((biológicos ou biológico
ou celular ou baseado em célula ou celular)PRÓXIMO/2(terapia ou
terapias)):ti,ab 8 administração intra-articular de drogas'/exp OU 'viscossuplementação'/exp
OU 'viscossuplemento'/exp OU 'ácido hialurônico'/exp OU 'corticosteróide'/exp OU
hialuron*:ti,ab OU hylan:ti,ab OU viscossuplemento*:ti,ab OU corticoide*:ti,ab OU cortical:ti,ab
OU corticosteróide*:ti,ab OU 'corticosteroide' :ti,ab OU corticoterapia:ti,ab
OU ((intraarticular:ti,ab OU 'intra articular':ti,ab) AND (administração:ti,ab OU
administração:ti,ab OU injeção*:ti,ab OU infusão :ti,ab OU injetável:ti,ab))

9 paracetamol'/exp OU 'agente antiinflamatório não esteróide'/exp OU 'inibidor da ciclooxigenase 2'/exp


OU 'ibuprofeno'/exp OU 'naproxeno'/exp OU 'celecoxibe'/exp OU 'diclofenaco'/exp OU
acetaminofeno: ti, . ab OU paracetamol:ti,ab OU tylenol:ti,ab OU nsaids:ti,ab OU ibuprofeno:ti,ab
OU ibuprofeno:ti,ab OU advil:ti,ab OU flurbiprofeno:ti,ab OU naproxeno:ti ,ab OU
aleve:ti,ab OU celecoxibe:ti,ab OU 'inibidor de cox-2':ti,ab OU 'inibidores de cox2':ti,ab OU
'inibidores de cox2':ti,ab OU 'inibidores de cox2':ti ,ab ab OU celebrex:ti,ab OU
diclofenaco:ti,ab OU misprostol:ti,ab OU sulindac:ti,ab OU cetoprofeno:ti,ab OU
tolmetina:ti,ab OU fenorpofen:ti,ab OU piroxicam:ti, ab OU etodolaco:ti,ab OU
indometacina:ti,ab OU meloxicam:ti,ab OU mobic:ti,ab OU cetorolaco:ti,ab OU toradol:ti,ab
OU ((não esteróide:ti,ab OU 'não esteróide': ti ,ab) AND ('anti-inflamatório':ti,ab OU anti-
inflamatório:ti,ab)) 10 agente narcótico'/exp OU 'agente analgésico narcótico'/exp OU
narcótico*:ti,ab OU opioide*: ti,ab OU opiáceo*:ti,ab OU papaver*:ti,ab OU oxicodona:ti,ab OU
oxycontin:ti,ab OU oxyer:ti,ab OU 'oxi-er':ti,ab OU 'oxi-crf ':ti, ab OU 'oxyir':ti,ab OU
'oxy-ir':ti,ab OU percodan:ti,ab OU percocet:ti,ab OU endocet:ti,ab OU roxicet:ti,ab

OU hidrocodona:ti,ab OU dihidrocodeinona:ti,ab OU vicodin:ti,ab OU


vicoprofeno:ti,ab OU norco:ti,ab OU lorcet:ti,ab OU oximorfona:ti,ab
OU opana:ti,ab OU morfina:ti,ab OU kadian:ti,ab OU avinza:ti,ab OU 'ms contin':ti,ab
OU duramorfo:ti,ab OU roxanol:ti,ab OU codeína:ti,ab OU fentanil:ti,ab OU
duragésico:ti,ab OU actiq:ti,ab OU sublimaze:ti,ab OU hidromorfona:ti,ab OU dilaudid :ti,ab
OU meperidina:ti,ab OU demerol:ti,ab OU tramadol:ti,ab OU ultram:ti,ab OU
buprenorfina:ti,ab OU propoxifeno:ti,ab OU darvocet:ti,ab OU omnopon:ti ,ab OU metadona:ti,ab
OU dolofina:ti,ab OU metadose:ti,ab OU suboxone:ti,ab

11 perda de peso corporal'/exp OU 'programa de perda de peso'/exp OU 'massa corporal'/exp OU 'perda


de peso':ti,ab OU 'redução de peso':ti,ab OU 'peso corporal':ti,ab OU 'perder peso': ti,ab

121
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12 lavagem'/de OU 'artroscopia do joelho'/exp OU 'meniscectomia'/exp OU lavagem:ti,ab OU


artroscopia:ti,ab OU artroscópica:ti,ab OU artroendoscopia:ti,ab OU
meniscectomia:ti,ab OU meniscectomias :ti,ab OU menisectomia:ti,ab OU
((meniscal:ti,ab OU menisco:ti,ab) E próximo3:ti,ab E (reparação:ti,ab OU
ressecção:ti,ab OU ressecções:ti,ab OU remoção:ti,ab OU excisão:ti,ab)) 13
acupuntura'/exp OU 'fisioterapia'/exp OU 'manipulação musculoesquelética'/exp OU 'eletromiografia'/exp
OU 'eletroterapia'/exp OU 'terapia por ultrassom'/ exp OU 'terapia com laser de baixa
intensidade'/exp OU 'crioterapia'/exp OU 'cinesioterapia'/exp OU acupuntura OU
farmacoacupuntura OU acupotomia OU auriculoterapia OU 'agulhamento seco' OU fisioterapia*
OU 'fisioterapia' OU 'terapias físicas' OU manipulação OU manipulações OU massagem
OU 'terapia manual' OU 'terapias manuais' OU mobilização OU 'estimulação nervosa
elétrica transcutânea' OU 'dezenas'
OU 'nmes' OU 'estimulação elétrica' OU eletroestimulação OU 'estimulação elétrica'
OU 'estimulação eletrônica' OU eletroterapia OU 'estimulação nervosa' OU 'estimulação
muscular' OU eletromiografia* OU ultrassom OU laser OU onda de choque OU 'onda de choque'
OU crioterapia OU crioterapias OU gelo OU calor OU 'terapia fria' OU (('treinamento de
força ':ti,ab OU músculo:ti,ab OU força:ti,ab OU resistência:ti,ab OU resistivo:ti,ab OU
exercício:ti,ab OU isométrico*:ti,ab OU isocinético*:ti,ab OU flexibilidade:ti,ab OU
dinâmico:ti,ab OU alongamento:ti,ab) NÃO 'artroplastia de joelho'/exp/mj)
14 osteotomia'/exp ou osteótomo*:ti,ab 15
tratamento por radiofrequência pulsada'/exp OU 'radiofrequência pulsada'/exp OU
'ablação por radiofrequência'/de OU 'terapia de ablação'/de OU 'ablação por cateter'/exp OU
'ablação térmica'/exp OU 'ablação por radiofrequência'/exp OU 'ablação por
radiofrequência':ti,ab OU 'neurotomia por radiofrequência': . ti,ab OU 'desnervação
por radiofrequência':ti,ab OU 'termocoagulação por radiofrequência':ti,ab OU
'radiofrequência pulsada':ti,ab OU 'ablação por cateter':ti,ab OU 'termoablação':ti,ab OU
'ablação térmica':ti,ab OU ('nervo':ti,ab AND 'ablação':ti,ab) 16
glucosamina '/exp OU 'condroitina'/exp OU 'suplemento dietético'/exp OU 'extrato de gengibre'/
exp OU 'óleo de gengibre'/exp OU 'gengibre'/exp OU 'canabinoide'/exp OU 'cúrcuma'/
exp OU glucosamina:ti,ab OU condroitina:ti,ab OU suplemento:ti,ab OU suplementos:ti,ab OU
nutracêutico*:ti,ab OU nutracêutico*:ti,ab OU nutracêutico*:ti,ab OU
nutracêutico*:ti,ab OU gengibre:ti,ab OU canabidiol:ti,ab OU 'cbd':ti,ab OU curcumina :este,ab
OU açafrão:este,ab OU açafrão:este,ab
17 #6 OU #7 OU #8 OU #9 OU #10 OU #11 OU #12 OU #13 OU #14 OU #15 OU #16 18 #5 e
#17 19 #5 e #17
e [ inglês ] / lim e [2012-2019]/py

Banco de dados: Cochrane Central Register of Controlled Trials (CENTRAL)


Interface: Wiley (https://www.cochranelibrary.com/central)
Data da pesquisa: 28 de abril de
2020 CONSULTA DE PESQUISA DE LINHA
1 [mh "osteoartrite, joelho"] ou gonite:ti,ab ou gonartrose:ti,ab ou gonartros*:ti,ab 2 [mh " articulação
do joelho "] ou [mh "joelho"] ou (joelho ou joelhos ou femorotibial ou tibial ou patelar
ou patelar):o,ab
122
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3 [mh ^osteoarthritis] ou [mh ^arthritis] (osteoarthriti* ou osteo-arthriti* ou osteo


artros* ou osteoartros*).ti,ab. ou ((não inflamatório* ou não inflamatório* ou degenerado* ou hipertrópico)
e (artrite* ou articulação* ou doença*)):ti,ab
4 #1 ou (#2 e #3) 5 [mh
^"Dispositivos de auto-ajuda"] ou [mh ^"Equipamento ortopédico"] ou [mh ^"Bengalas"] ou (bengala ou
bengalas):ti,ab ou [mh ^"muletas"] ou (muletas ou muletas):ti,ab ou [mh
"Dispositivos ortopédicos"] ou (órteses ou órteses ou órteses ou órteses ou suspensórios ou
sapatos ou palmilha ou palmilhas):ti,ab ou [mh "Walkers"] ou ("dispositivo auxiliar" ou "dispositivos
auxiliares" ou "dispositivos de caminhada auxiliares" ou andador ou andadores ou talas ou
mangas):ti,ab 6 [mh "Peptídeos e proteínas de sinalização intercelular"] ou ("fatores de crescimento" ou
"fator de crescimento"):ti,ab ou ((biológico ou biológico ou celular ou baseado em células ou celular)
AND (terapia ou terapias)):ti,ab ou ("plasma rico em plaquetas" ou "plasma rico em plaquetas" ou
"PRP" ou "célula-tronco" ou "células-tronco"):ti, ab ou "biológicos":ti,ab ou [mh "Terapia Biológica"]
ou [mh "Produtos Biológicos"] ou ("minimamente manipulados" ou "manipulação mínima" ou "derivado
de sangue" ou "derivados de sangue"):ti, ab ou [mh "Plasma rico em plaquetas"] ou [mh
"Células-tronco"] ou [mh "Proloterapia"] ou (proloterapia ou proloterapias):ti,ab ou ortobiológicos:ti,ab
7 [mh "Injeções Intra-
articulares"] ou [ mh "Viscossuplementação"] ou ( ( intraarticular ou "intra articular") e (administração OU
administração OU injeção* OU infusão ou injetável)):ti,ab ou [mh "Ácido hialurônico"] ou (hialuron*
OU "hylan"):ti,ab ou [mh
"Hormônios do córtex adrenal"] ou (corticóide* ou cortical ou corticosteróide* ou "corticóide" ou
corticoterapia):ti,ab ou viscossuplemento*:ti,ab
8 [mh "Acetaminofeno"] ou ("paracetamol" ou "acetaminofeno" ou "Tylenol"):ti,ab ou [mh "Agentes anti-
inflamatórios não esteróides"] ou "AINEs":ti,ab ou [mh
"Inibidores da ciclooxigenase 2"] ou ((não esteróides ou não esteróides ou "não esteróides") e
(antiinflamatórios ou "antiinflamatórios" ou antiinflamatórios):ti,ab ou [mh
"Ibuprofeno"] ou ("ibuprofeno" ou "ibuprofeno" ou Advil ou flurbiprofeno):ti,ab ou [mh
"Naproxeno"] ou (naproxeno ou Aleve):ti,ab ou [mh "Celecoxib"] OU (celecoxib ou "inibidor de COX-2"
ou "inibidores de COX-2" ou "inibidor de COX2" ou "inibidores de COX2" ou
Celebrex):ti,ab ou [mh "Diclofenac"] ou (diclofenac ou misoprostol ou sulindac ou cetoprofeno
ou tolmetin ou etodolac ou fenoprofeno ou piroxicam ou etodolac ou indometacina ou
meloxicam ou Mobic ou cetorolac ou Toradol):ti,ab 9 [ mh Narcóticos] ou [mh
"Analgésicos, opiáceos"] ou (narcótico* ou opiáceo* ou opiáceo* ou
papaver* ou oxicodona ou Oxycontin ou OxyER ou "Oxy-ER" ou "Oxy-CRF" ou "OxyIR" ou "Oxy-IR"
ou Percodan ou Percocet ou Endocet ou Roxicet ou hidrocodona ou dihidrocodeinona ou
Vicodin ou Vicoprofeno ou Norco ou Lortrab ou Lorcet ou oximorfona ou Opana ou morfina
ou Kadian ou Avinza ou "MS Contin" ou
Duramorph ou Roxanol ou codeína ou fentanil ou Duragesic ou Actiq ou Sublimaze ou hidromorfona
ou Dilaudid ou meperidina ou Demerol ou tramadol ou Ultram ou buprenorfina ou propoxifeno ou
Darvocet ou Omnopon ou metadona ou
Dolofina ou Metadose ou Suboxone ):ti,ab

123
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10 [mh "Perda de peso"] ou [mh "Programas de redução de peso"] ou ("perda de peso" ou "redução
de peso" ou "peso corporal" ou "perda de peso"):ti,ab ou [mh "Massa corporal
Índice"]
11 [mh "Irrigação Terapêutica"] ou ("lavagem"):ti,ab ou [mh ^"Artroscopia"] ou
(artroscopia ou artroscópica ou artroendoscopia):ti,ab ou [mh "Meniscectomia"] ou (meniscectomia
ou meniscectomias ou menisectomia):ti,ab ou ((menisco ou menisco) próximo/3 (reparação ou
ressecção ou ressecções ou remoção ou excisão )):ti,ab 12 ([mh "Terapia de
acupuntura"] ou (acupuntura ou farmacoacupuntura ou
acupotomia ou auriculoterapia ou "dry needling"):ti,ab ou [mh "Fisioterapia
Modalidades"] ou [mh "Manipulações musculoesqueléticas"] ou (fisioterapia* ou "fisioterapia" ou
"terapias físicas" ou manipulação ou manipulações ou massagem ou "terapia manual" ou "terapias
manuais" ou mobilização):ti,ab ou [ mh
"Electromyography"] ou [mh "Electric Stimulation Therapy"] ou ("estimulação elétrica nervosa
transcutânea" ou "TENS" ou "NMES" ou "estimulação elétrica" ou
eletroestimulação ou "estimulação elétrica" ou "estimulação eletrônica" ou eletroterapia
ou "estimulação nervosa" ou "estimulação muscular" ou eletromiografia*):ti,ab
ou [mh "Ultrasonic Therapy"] ou (ultrassom ou laser ou ondas de choque ou "ondas de choque
"):ti,ab ou [mh "Laser Therapy"] ou [mh "Crioterapia"] ou (crioterapia ou crioterapia ou gelo ou calor ou
"terapia fria"):ti,ab ou [mh exercício] ou [mh "exercício terapia"] ou ("treinamento de força" ou músculo
ou força ou resistência ou resistivo ou exercício ou isométrico* ou isocinético* ou flexibilidade ou
dinâmico ou alongamento):ti,ab) não [mh “Artroplastia, Substituição, Joelho”[mj] ] 13 [mh
"Osteotomia"] ou (osteotom*):ti,ab 14 [mh "Técnicas de ablação"] ou [mh
"Ablação por cateter"] ou [mh "Pulsed

tratamento por radiofrequência"] ou ("ablação por radiofrequência" ou "neurotomia por


radiofrequência" ou "desnervação por radiofrequência" ou "termocoagulação
por radiofrequência" ou "radiofrequência pulsada" ou "ablação por cateter" ou "termoablação" ou
"ablação térmica" ou (nervo) próximo /2 (ablação)):ti,ab ou [mh
"Desnervação"] ou (neurólise ou desnervação ou desnervado ou "bloqueio de nervos" ou
"bloqueios de nervos" ou "bloqueio de nervos" ou "bloqueios de nervos" ou neurectoma* ou
neurotom*):ti,ab 15
[mh "Glucosamina" ] ou glucosamina:ti,ab ou [mh "Chondroitin"] ou condroitina:ti,ab ou [mh "Dietary
Supplements"] ou (suplemento ou suplementos ou nutracêuticos* ou neutrocêuticos* ou nutricêuticos*
ou neutrocêuticos*):ti,ab ou [ mh ^Ginger] ou gengibre:ti,ab ou [mh "Cannabinóides"] ou
(canabidiol ou CBD):ti,ab ou [mh ^Curcumina] ou [mh ^Curcuma] ou (curcumina ou curcuma ou
açafrão):ti, ab 16 #4 e (#5 ou #6 ou #7 ou #8 ou #9 ou #10 ou #11 ou #12
ou #13 ou #14 ou #15) 17 #16 não "resumo de conferência" : pt

124
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Apêndice IV: Divulgações do Grupo de Desenvolvimento de Diretrizes Gregory


Alexander Brown, MD, PhD Enviado em: 11/11/2018 ASTM: Membro do conselho
ou comitê (US$ 0) F04.39 Presidente do subcomitê, Ensaios clínicos humanos (próprio)
HealthTrust Purchasing Group: Outro suporte financeiro ou material (US$ 6.500) Diretor de linha de serviços ortopédicos em meio
período (Autônomo)
Journal of Orthopaedic Trauma: Editorial ou conselho administrativo (US$ 0) Editor Associado (Autônomo)

Creighton Collins Tubb, MD Enviado em: 10/03/2018


AAOS: membro do conselho ou comitê (US$ 0) Comitê de valor e qualidade baseado em evidências (próprio)
Associação Americana de Cirurgiões de Quadril e Joelho: membro do conselho ou comitê ($ 0) baseado em evidências
Comitê de Medicina (Auto)

Yale Fillingham, MD Enviado em: 10/03/2018


Johnson & Johnson: consultor pago ($ 0)

Robert H Brophy, MD Enviado em: 10/05/2018


American Orthopaedic Association: membro do conselho ou comitê ($ 0) membro do comitê (próprio)
American Orthopaedic Society for Sports Medicine: membro do conselho ou comitê ($ 0) membro do comitê (próprio)

Yogesh V Kolwadkar, MD Enviado em: 12/10/2018


Associação Americana de Cirurgiões de Quadril e Joelho: membro do conselho ou comitê ($ 0) baseado em evidências
Medicamento

Comitê (Auto)
Springer: Editorial ou conselho administrativo ($ 0) Journal of Orthopaedic Surgery & Research (Auto)

William B Macaulay, MD Enviado em: 11/10/2018


Associação Americana de Cirurgiões de Quadril e Joelho: membro do conselho ou comitê (US$ 0) n/a(Autônomo)
Ortopedia Clínica e Pesquisa Relacionada: Editorial ou conselho administrativo (US$ 0) N/A(Auto)
Journal of Arthroplasty: Editorial ou conselho administrativo (US$ 0) N/A(Auto)
ORamaVR: Consultor não remunerado Conselho Consultivo Científico (Self)
OrthAlign: Ações ou Opções de Ações Número de Ações: 1.000 N/A(Self)

Nicolas Santiago Piuzzi, MD Enviado em: 21/01/2019


Sociedade de pesquisa ortopédica: membro do conselho ou comitê ($ 0) Comitê de pesquisa clínica (próprio)

Lynn R Fisher, MD Enviado em: 18/02/2018


Kansas Academy of Family Physicians: membro do conselho ou comitê ($ 2.500) atual presidente do conselho até 18/06 (recebeu
estipêndio mensal enquanto presidente) (próprio)
Kansas Healthcare Collaborative: Conselho ou membro do comitê ($ 0) Secretário/Tesoureiro (Autônomo)
Kansas Hospital Association: membro do conselho ou comitê ($ 0) membro do conselho (por conta própria)
Kansas Medical Society: membro do conselho ou comitê (US$ 0) Administrador do distrito de Western KS (próprio)

G Kelley Fitzgerald, PT, PhD Enviado em: 10/04/2018


Journal of Orthopaedic and Sports Physical Therapy: Editorial ou conselho administrativo ($0) Faço parte do Conselho de

Diretores (próprios)

Eric C Stiefel, MD Enviado em: 16/11/2018


Associação de Artroscopia da América do Norte: membro do conselho ou comitê ($ 0)

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Jorge A Chahla Jr, MD, PhD Enviado em: 02/01/2019


Este indivíduo não relatou nada para divulgar)

Thomas Trojian, MD Enviado em: 21/03/2018


DIRETRIZES OARSI 2018 Painel de votação: membro do conselho ou comitê ($ 0) Membro do painel (próprio)
ACSM - Mid-Atlantic Rehgion: membro do conselho ou comitê ($ 0) membro do conselho (próprio)
Osteoarthritis Action Alliance: membro do conselho ou comitê ($ 0) ex-presidente do comitê de direção a partir de
janeiro de 2018 (próprio)

Pri-Med: Apresentador ou palestrante pago (US$ 2.000) Número de apresentações: 1 televisionado/transmitido


Mesa Redonda (Self)
Wolters Kluwer Health - Lippincott Williams & Wilkins: Editorial ou conselho administrativo ($ 500) CJSM,
Relatórios Atuais de Medicina Esportiva (Auto)

Mary Kathryn Mulcahey, MD Enviado em: 01/10/2019


AAOS: membro do conselho ou comitê ($ 0)
American Orthopaedic Society for Sports Medicine: membro do conselho ou comitê ($ 0)
Arthrex, Inc: Apresentadora ou palestrante paga (US$ 6.000) Número de apresentações: 6 Women in Sports Medicine
Curso(Auto)
Associação de Artroscopia da América do Norte: membro do conselho ou comitê ($ 0)
Ruth Jackson Orthopaedic Society: membro do conselho ou comitê ($ 0)

Andrew Wilson Ryan, MD Enviado em: 17/01/2019


AAOS (Conselho de Conselheiros) Kentucky Orthopaedic Society (Tesoureiro): Conselho ou membro do comitê ($ 0)

Johnson & Johnson: Ações ou Opções de Ações Número de Ações: 0

Reda M. Tolba, MD Enviado em: 04/02/2019 Astrazeneca,


Daiichi sankyo: Apresentador ou palestrante pago (US$ 10.000) Número de apresentações: 4 Astrazeneca,
DSI(Self)

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