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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UERJ


CENTRO DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS
INSTITUTO DE GEOGRAFIA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA
CURSO DE MESTRADO ACADÊMICO

Linha de Pesquisa
Pesquisa:: Globali
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ção,
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Políti
tica
cass Públicas e Re
Reestruturaçã
estruturação
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Territori
torial
al

Assentamento Fazenda Engenho Novo - remanescente de


espaço rural de São Gonçalo: situação atual e perspectivas. 

BENITO GONZAGA DA IGREJA JUNIOR

Anteprojeto de Pesquisa apresentado a


Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ
como requisito para inscrição no Mestrado
Acadêmico em Gestão e Estruturação do Espaço
Geográfico

Rio de Janeiro – RJ
2009
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1-   JUSTIFICATIVA DO TEMA E DA LINHA DE PESQUISA


1-
“Olha a laranja lima de
d e Santa Izabel. É docinha como o mel”
Assim bradava o velho vendedor de laranjas, nas ruas de Niterói, anunciando nos anos
de minha infância a qualidade das frutas de São Gonçalo, que eram transportadas em
grande cesto de palha, que levava sobre sua cabeça.
Dos anos 60 para cá, profundas transformações marcaram a humanidade e o planeta.
O Brasil muito se transformou. As grandes linhas de mudanças sociais, políticas e
econômicas fizeram com que o Rio de Janeiro deixasse de ser a Capital da República,
fundiram-se os Estados do Rio de Janeiro e da Guanabara e as populações rurais
migrassem para as cidades.
cid ades.
Em nenhuma outra Unidade da Federação experimentou-se um índice de urbanização
como no território fluminense, onde mais de 95% da população vive nas cidades e
sedes distritais.
O Censo Agropecuário do IBGE de 95/96 aponta que, no Estado do Rio de Janeiro, o
panorama agrário é bem peculiar, pois mais da metade das propriedades rurais possui
área individual inferior a 10 ha. Tal realidade, marca de forma contundente a
participação da agricultura familiar no cenário rural fluminense.
Nesse universo, os assentamentos de reforma agrária representam um capítulo
particular, pois, na condição fluminense,
fluminense, é impossível
impossível iignorar
gnorar a existência de territórios
agrários, praticantes de agricultura urbana e periurbana, que resultaram de rearranjo
espacial, decorrente do fluxo migratório populacional de um Estado que representa
menos de 0,5% do território brasileiro e que abriga o 2 0 maior mercado consumidor do
país.
A FAZENDA DO ENGENHO NOVO – de Casa Grande e senzala a projeto de
assentamento.
As terras onde se localiza a Fazenda do Engenho Novo foram originalmente povoadas
pelos índios tamoios, sendo posteriorme
p osteriormente
nte subdivididas em sesmarias.
sesmarias.
A Fazenda do Engenho Novo, antiga
anti ga Engenho Novo do Retiro, é um dos la
latifúndios
tifúndios que
compõem as terras do município de São Gonçalo. Pertenceu a diversos donos, até que
em 1830 foi adquirida por Belarmino Ricardo de Siqueira, o Barão de São Gonçalo, o
seu mais ilustre proprietário.
propri etário.
Amigo pessoal de D. Pedro II, o Barão ocupou importantes cargos no governo e possuía
fazendas em São Gonçalo e Araruama, nas quais cultivava cana-de-açúcar e criava
gado. Para tanto contava com a ajuda de inúmeros escravos. Simpatizante da causa
abolicionista, o Barão de São Gonçalo legou em sua herança razoável soma de dinheiro
a vários deles, além de alforriar muitos outros.
Ao falecer, deixou muitos bens às irmãs e sobrinhos, pois, solteiro que era, não deixou
herdeiros diretos. No entanto, a Fazenda do Engenho Novo, segundo relatos fora
arrendada a um certo coronel Joaquim Serrado, membro da Guarda Nacional, que

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servia ao Imperador, e que se fizera amigo do Barão. Após a sua morte, o coronel se
declarou dono da fazenda.
Em 1943, Joaquim Serrado Pereira da Silva e seu irmão Raul Serrado Pereira da Silva
venderam a fazenda a seu filho e sobrinho,
sob rinho, José Baltazar Serrado. Desde então se inicia
um processo de produção agropecuária dinâmico, com expressiva participação de
meeiros e arrendatários, que na fazenda Engenho Novo se instalaram, trabalhando nas
lavouras de laranjas, principalmente.
princip almente.
Em 1989 (escritura em Niterói), José Baltazar Serrado vende a Fazenda Engenho Novo
ao empresário Deusdirito Belmont Netto, que inicia um processo de expulsão dos
trabalhadores, meeiros e arrendatários, que passaram à condição de posseiros em luta
pela terra.
O conflito agrário estava estabelecido e, 14/03/1991, através do Decreto no 16.492, a
área é considerada de utilidade pública para fins de desapropriação. Em dezembro de
1993, o então Governador do Estado, Leonel Brizola, assinava o Decreto n o  19.456,
garantindo a posse provisória do imóvel.
Passados 16 anos, poucas políticas públicas foram direcionadas
d irecionadas ao desenvolvimento do
Assentamento Fazenda Engenho Novo e os posseiros de seus 141 lotes.

O momento atual se volta para a problemática contemporânea. Vencer as dificuldades


cotidianas, a falta de oportunidades de trabalho e renda, a ocupação irregular
decorrente do déficit habitacional e os conflitos ambientais representam alguns dos
novos desafios para o estabelecimento sustentado dos assentados da Fazenda
Engenho Novo.

2-   OBJETIVO GERAL


2-
Identificar a situação atual do Assentamento Fazenda Engenho Novo e de seus
moradores, suas perspectivas
perspectivas de futuro, como território rural e a prática da agricultura
familiar periurbana.

3-   OBJETIVOS ESPECÍFICOS


3-

•  Identificar os atores institucionais presentes, seus papéis e ações empreendidas


para o dese
d esenvolvimento
nvolvimento efetivo do assentamento.
assentamento.
•  Analisar o processo de regularização fundiária em curso como política pública
elementar para a consolidação
con solidação do assentamento.
•  Relacionar e analisar as principais políticas públicas di
diretamente
retamente empreendidas,
empreendidas,
sua eficácia e relevância nos três níveis de governo.
•  Realizar diagnóstico participativo do processo produtivo vigente, uso atual do

solo frente à aptidão agrícola do assentamento, apontando a infraestrutura de

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produção e de comercialização, sugerindo novas vocações e oportunidades


agropecuárias socialmente apropriadas.
•  Levantar possíveis projetos voltados para o desenvolvimento rural sustentado
do assentamento, identificando suas
su as perspectivas de futuro.

4-   FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO CONCEITUAL


4-

As relações cidade-campo e o papel das cidades no desenvolvimento do capitalismo


sempre estiveram na primeira linha de preocupação dos cientistas sociais e dos
geógrafos em particular. Para Chapuis (1995, p.117), a Geografia rural (estudo da
organização do espaço rural pelas sociedades humanas) foi, essencialmente, uma
Geografia agrária (estudo das paisagens e das estruturas socioeconômicas ligadas à
agricultura) e uma Geografia agrícola antes de se tornar, plenamente, uma Geografia
rural que leva em conta o conjunto de populações e de atividades do espaço rural e
não somente aquilo que se relaciona à agricultura. Os estudos do espaço rural têm de
se interessar pelas indústrias e serviços no campo; hierarquias e redes de relações nas
áreas rurais; modos, sistemas e estruturas de produção; urbanização do/no rural etc.,
além de pelas ações políticas e mudanças sociais que envolvem todos estes processos
de reestruturação espacial – Urbanidades e Novas Ruralidades no Estado do Rio de
Janeiro: Algumas Considerações Teóricas – RUA, João  – Estudos de Geografia
Fluminense, 2002.
O Estado do Rio de Janeiro possui a maior taxa de população urbana do País, pois 95%
de seus residentes vivem em cidades (sedes municipais) e vilas (sedes distritais). É
marcante a diminuição gradativa de sua população rural, que representa menos de 4%
da população residente total. No processo de formação da Área Metropolitana do Rio
de Janeiro, a malha de seu núcleo espraiou-se em direção à periferia – Baixada
Fluminense, além do lado oriental da
d a Baía de Guanabara, principalmente os municípios
de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí, influindo fortemente sobre as atividades
econômicas e nos recursos - Considerações sobre o Espaço Fluminense: Estrutura e
Transformações – RIBE
RIBEIIRO
RO,, M
Migue
iguell Âng
Ângelo
elo – Estudos de Geografia Fluminense, 2002.
São Gonçalo dista 25 km da Capital Fluminense e faz fronteira com os municípios de
Maricá, Itaboraí e Niterói. Seu território ocupa uma área de 249,142 km2 , abrigando
uma população de 991.382 habitantes, segundo a estimativa do IBGE para o ano de
2009. A densidade populacional do município de S. Gonçalo é de 3.855,8 hab./km2. O
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,782 (RJ:220) - médio PNUD/2000
PNUD/ 2000. O
0
PIB chega a R$6.379.169 mil (BR:46 ) - IBGE/ 2005, sendo que o PIB per capta atinge a
IBGE/ 2005,
cifras de R$ 6.639,00 - IBGE/2005
IBGE/2005. 
Muito se tem falado da Fazenda Engenho Novo, sobretudo do valor histórico-cultural
de sua sede, que, suntuosamente, remonta à época do Império, conforme relata o

documento Sítios Históricos em Assentamentos Rurais – ITERJ-1977. Tal fato, inclusive,

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resultou no tombamento do conjunto arquitetônico e paisagístico da antiga Fazenda


Engenho Novo pelo Governo do Estado, em dezembro de 1998.
Detalhes históricos de sua Casa Grande, de seus ilustres proprietários e visitantes,
sobretudo o Barão de São Gonçalo, que hospedou nas confortáveis instalações do
imóvel, nada menos que D. Pedro II, encontram-se nas diferentes fontes de pesquisa.
Ricos relatos são apresentados no Projeto
Proj eto de Restauração da Fazenda Engenho Novo –
Universidade Federal Fluminense/Escola
Fluminense/Escola de Arquitetura e Urbanismo – março de 1999.
O imóvel foi desapropriado visando à implementação do projeto de assentamento
rural, onde se insere a área tombada. Entretanto, ocupações irregulares e ocorrência
de crimes ambientais, notadamente nos casos de extração mineral de areia e aréola,
apontados no relatório do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (1ª
Promotoria de Tutela Coletiva – Núcleo de S. Gonçalo), além da forte influência
metropolitana e do setor da construção civil, sinalizam a possibilidade de ocorrência
de problemas no desenvolvimento das atividades primárias do assentamento,
sobretudo no processo produção agropecuária.
BIANCHINI, Valter, em Estratégias para o Desenvolvimento Rural – O Brasil Rural
precisa de uma Estratégia de Desenvolvimento – 2001, afirma que em relação à

construção de um projeto
levar em consideração de desenvolvimento
as diferentes expectativaslocal rural sustentado
individuais, é necessário
não devendo ter como
objetivo a sustentabilidade sem partir do alcance de direitos (liberdades) individuais
básicas para todo o conjunto da população, levando-se em conta as diferenças de
gênero, de idade, de renda, de cultura, de acesso aos direitos básicos, etc. As pautas
de reivindicações das organizações das organizações de agricultores familiares
passaram a salientar políticas para uma agricultura de base agroecológica, políticas de
educação, habitação, direitos à saúde e previdência, políticas diferenciadas para
agricultores familiares, jovens, etc.
Afinal, existe um projeto de desenvolvimento local rural sustentável para o
Assentamento Fazenda Engenho Novo? Existe um projeto que vai além da mera

regularização fundiária? Ou será que lhe resta tão somente ser transformado em
bairro populoso, fruto de loteamentos irregulares, decorrentes do déficit habitacional
e, sobretudo, da ausência de políticas públicas?

5-   METODOLOGIA PROPOSTA


5-
A abordagem dos valores histórico-culturais do Assentamento Fazenda Engenho Novo,
sobretudo de sua arquitetura colonial, de sua Casa Grande e de sua Senzala, acortina
sobremaneira a vida
vida da comunidade atual residente.
residente. Entretanto, essa
essa realidade fora
meramente contemplativa, uma vez que não foi suficientemente eficaz para evitar a
destruição de suas construções e o furto de seus mobiliários, o que representa grande

prejuízo para a sociedade. Mas, e para os moradores? O que se reserva? Onde estão os
relatos de como vivem, de como trabalham e como ganham a vida? Quem são?

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Quantos são? Onde estão? Quais políticas públicas chegam ou deveriam chegar ao
seus cotidianos? Não constatamos informações e estudos facilmente acessíveis.
acessíveis.
A metodologia a ser utilizada na pesquisa deverá passar por aprofundamentos de fases
investigativas, de forma a levantar dados para embasar todo o trabalho e também
oferecer à sociedade um conjunto ded e informações reunidas e agregadas para trabalhos
futuros.

Para bem estruturar o trabalho de pesquisa, a metodologia deverá considerar


previamente
previame nte as informações que serão levantadas na comunidade residente e também
em cada Instituição, de forma que
qu e se levantem com detalhes os aspectos funcionais, as
missões institucionais, os papéis, ações e políticas públicas empreendidas. Tais ações
elementares fundamentarão as entrevistas, que deverão ser aplicadas junto aos
diferentes órgãos e representações envolvidas. Nas entrevistas, também deverão ser
levantadas os projetos em fase de elaboração/implantação em favor do
desenvolvimento
desenvolviment o sustentado do assentamento.
O ITERJ – Instituto de Terras e Cartografia do Estado do Rio de Janeiro, entidade
responsável pelo Assentamento Fazenda Engenho Novo, tem papel fundamental no
processo de pesquisa, uma vez que cumpre-lhe à gestão e a guarda do imóvel. Assim,
conhecer em detalhes o processo de regularização fundiária do assentamento é
fundamento importante da pesquisa.
Quanto ao diagnóstico do processo produtivo vigente, este se dará com a participação
direta da comunidade residente no assentamento, através do contato real e constante
do pesquisador com a realidade de seu cotidiano, priorizando o fortalecimento de
vínculos de confiança. Além de levantar informações, tem por finalidade estimular os
participantes na busca de reflexões e ações que levarão a definição de plano de ação
para a comunidade (SILVA, IRVING & FONTANA, 2004, citados por MARINELLI, em
2006). Esse diagnóstico será realizado
realizado em quatro fases distintas, a saber:
1ª FASE:
Contatos com a comunidade, realizados a partir de suas representações, como o
Sindicato dos Trabalhadores Rurais de São Gonçalo e a Associação de Moradores,
quando será apresentado o projeto. Serão identificados e entrevistados líderes
comunitários formais e informais, assim como os agricultores mais atuantes do
assentamento.

2ª FASE:
Nesta fase será aplicado questionário dirigido aos agricultores do assentamento,
sobretudo para aqueles residentes titulados pelo ITERJ. Serão abordados temas como
uso atual do solo, preparo da terra, práticas agrícolas usadas, comercialização, formas
de trabalho, expectativas de futuro, sucessão, etc.

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3ª FASE:
As Fases 1ª e 2ª compreendem trabalhos cujas participações dos residentes se darão
de forma individualizada. Na 3ª Fase a obtenção de dados se dará através de reunião
com o grupo de agricultores assentados residentes, quando serão aplicadas
ferramentas propostas pela metodologia do Diagnóstico Rural Participativo –
construção de mapa da área, histórico agrícola, perfil produtivo, diagrama de relações,
matriz de priorização dos problemas, confecção da árvore de problemas, dentre
outras.

4ª FASE:
Sistematização das informações obtidas e devolução aos partícipes, acompanhadas de
uma análise das mesmas em agrupamentos visualizados de: pontos negativos e
positivos da comunidade. Para então, junto com os interessados, definir ações que
resultem em projetos de melhoria das condições de vida e do processo produtivo da
comunidade.

6-   CRONOGRAMA DE PESQUISA


6-

ANO I:
MESES DO ANO I
ATIVIDADE
JAN FEV MAR AB
ABRI ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
LEVANTAMENTO DE
X X X
LITERATURA
LEITURA E MONTAGEM
X X X X
PROJETO
LEVNTAMENTO
LEVNTAMENT O DE DADOS X X X X X X
 

ANO II:
MESES DO ANO II
ATIVIDADE
JAN FEV MAR AB
ABRI ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
ANÁLISE DOS DADOS X X X
INTE
INTEGR
GRAÇ
AÇ O DO ASSUNT
ASSUNTO
O
ESTUDADO E ANÁLISE DOS X X X X X
DADOS COLETADOS
CONCLUSÕES X X X
REVISÃO FINAL X X
ENTREGA DA DISSERTAÇÃO X
 

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7-   REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS


7-
GRAZIANO DA SILVA, José, VON DER WEID, Jean Marc, BIANCHINI, Valter – José
Graziano, Jean Marc e Bianchini debatem O Brasil Rural precisa de uma Estratégia de
Desenvolvimento - Brasília - DF: Convênio FIPE – IICA (MDA/CNDRS/NEAD) – 110 p., 2001.

IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo Agropecuário 1995-1996 -


Rio de Janeiro – RJ. 199 p. – 1997.

IGREJA JUNIOR, Benito Gonzaga – Assentamento Fazenda Engenho Novo: um


pedacinho do céu na zona rural de São Gonçalo - RJ. Apresentação eletrônica,
http://emater-rioeslocsg.blogspot.com, outubro de 2009.
http://emater-rioeslocsg.blogspot.com,

IGREJA JUNIOR, Benito Gonzaga – Características Fisiográficas do Município de São


http://emater-rioeslocsg.blogspot.com,, outubro de 2009.
Gonçalo–RJ. Apresentação, http://emater-rioeslocsg.blogspot.com

IGREJA JUNIOR, Benito Gonzaga – Custos de Produção e Outros Indicadores


Econômicos das Principais Culturas Olerícolas e Frutícolas do Estado do Rio de Janeiro
 – Monografia apresentada a Universidade Federal de Lavras – para obtenção do título
de Especialização em Informática na Agropecuária – Administração Rural – Lavras, MG
 – 31p., 1998.

ITERJ – Instituto de Terras e Cartografia do Estado do Rio de Janeiro – arquivos,


documentos a acervo processual.
pro cessual.

JORNAL O FLUMINENSE, Terra legalizada em Monjolos – Cabral entrega 47 títulos de


propriedade para moradores do assentamento da Fazenda Engenho Novo, JORNAL O
SÃO GONÇALO, Produtores querem demarcar zona rural, 21 de setembro de 2009.

JORNAL O SÃO GONÇALO, Posse de terra em Monjolos – Governador entrega títulos a


47 famílias assentadas na Fazenda Engenho Novo, 21 de
d e setembro
setembro de 2009.

JORNAL O SÃO
S ÃO GONÇALO, Produtores querem demarcar zona rural, 21 de set de 2009.

MARAFON, Glaucio José, RIBEIRO, Marta Foeppel (organizadores) – Estudos de


Geografia Fluminense – Rio de Janeiro - RJ: Livrarias e Editora Infobook, 208 p., 2002.

MARINELLI, Priscila Corrêa da Silva – Diagnóstico sócio-ambiental de comunidade


residente em área da antiga Fazenda do Engenho Novo do Retiro – Pré-projeto de
monografia - 2006.

PMSG – Prefeitura Municipal de São Gonçalo, arquivos e documentos da Sub


Subsecre
secretaria
taria
de Agricultura e Pesca do Gabinete
G abinete da Prefeita.

VEIGA, José Eli da, et alli,


alli, - O Brasil Rural precisa de uma Estratégia de
Desenvolvimento - Brasília - DF: Convênio FIPE – IICA (MDA/CNDRS/NEAD) – 108 p.,
2001. 

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