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História e Aspectos Geoeconômicos do RN para MP-RN
Analista e Técnico - Prof. Leandro Signori
Caros alunos,
regional.
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Sem mais delongas, vamos aos estudos, porque o nosso objetivo é que
você tenha um excelente desempenho em História.
Para isso, além de estudar, você não pode ficar com nenhuma dúvida.
Portanto, não as deixe para depois. Surgindo a dúvida, não hesite em contatar-
me no nosso Fórum.
Estou aqui neste curso, muito motivado, caminhando junto com você,
procurando passar o melhor conhecimento para a sua aprendizagem e sempre
à disposição no Fórum de Dúvidas.
Forte Abraço,
(Filipenses 4:13)
Sumário Página
5. Questões Comentadas 17
6. Lista de Questões 26
7. Gabarito 31
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Tratado de Tordesilhas
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A Capitania do Rio Grande (depois Rio Grande do Norte) foi doada a João
de Barros e a Aires da Cunha. Media 100 léguas de costa, desde a Baía da Traição
até o rio Jaguaribe. Era uma das maiores, incluindo parte dos estados da Paraíba
e do Ceará e fazendo limite para o interior com o meridiano de Tordesilhas.
Outras 50 léguas foram doadas a João de Barros e Aires da Cunha, mais para o
norte, onde hoje seria parte do estado do Maranhão. Contudo, há divergência
sobre os limites da capitania, pois a Carta de Doação foi extraviada. Monteiro
(2000) afirma ser ela uma das duas maiores do Brasil, ao lado de Pernambuco,
alongando-se pelos “sertões dos atuais estados do Ceará, Piauí e Maranhão”,
com o limite sul na Baía da Traição, no atual estado da Paraíba e o limite norte
na Angra dos Negros, no atual estado do Ceará.
Quanto ao nome - Rio Grande, para Cascudo (1999), procede da
percepção que os portugueses tiveram do rio Potengi, correndo “largo e manso”,
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em “curva serena” na direção do Refoles. Tarcísio Medeiros (1985) diz que o Rio
Grande do Norte ficou conhecido primeiro pelo nome de rio dos Tapuios, mais
tarde pelo do rio Potengi e finalmente por Capitania do Rio Grande.
Para efetivar a conquista e a colonização do Rio Grande (e do Maranhão),
João de Barros e Aires da Cunha associaram-se a Fernão Álvares de Andrade
(donatário da Capitania do Maranhão). Em 1535, Aires da Cunha veio à Capitania
do Rio Grande (do Norte), juntamente com os filhos de João de Barros, Jerônimo
e João. A expedição montada em Portugal com destino ao Brasil, foi uma das
maiores já formadas, com dez navios (cinco naus e cinco caravelas).
Contudo, a tentativa de desembarque na Capitania foi frustrada, nas
proximidades da foz do rio Ceará-Mirim. Aires da Cunha e seus homens foram
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rechaçados pelos índios potiguares, que estavam aliados aos franceses. Aires da
Cunha, durante a expedição que seguiu até o Maranhão, veio a falecer quando
sua nau foi destruída em um dos rochedos.
Ao retornarem, os filhos de João de Barros tentaram fixar-se na Capitania
do Rio Grande, mas foram rechaçados novamente pelos indígenas. Os poucos
homens que se aventuraram por terra foram mortos pelos índios. Anos depois,
houve nova tentativa de colonização, quando foi organizada uma segunda
expedição comandada pelos filhos de João de Barros, que também foi
desastrosa.
João de Barros, na tentativa de ocupar e colonizar o Rio Grande, gastou
uma quantia considerável, ainda assim, o donatário continuou parcialmente
interessado na capitania, assegurando-se dos seus limites e administrando-a
através de um procurador, Antônio Pinheiro, que ficou em Igaraçu
(Pernambuco), arrendando trechos de seu território para a extração do pau-
brasil ou coleta de búzios (na atual praia de Búzios). Mas nunca tomou posse
dela, revertendo a cessão da capitania à coroa portuguesa na segunda metade
do século XVI.
Devido ao abandono a que foi relegada a Capitania do Rio Grande e ao
endividamento de João de Barros, a coroa portuguesa resolveu intervir
diretamente, perdoando a dívida contraída com a primeira expedição (1535).
Conforme Medeiros Filho (2001), presume-se que a Capitania do Rio Grande
tenha sido revertida de hereditária para real em 1582.
Mesmo com a colonização do território, em virtude do fracasso do sistema
de Capitanias Hereditárias, grande parte do Brasil, principalmente ao norte da
Capitania de Pernambuco (Paraíba e Rio Grande do Norte), não foi povoada pelos
colonizadores portugueses, sendo constantemente ameaçada de invasão por
outras nações europeias, principalmente pelos franceses. O território continuou
de fácil acesso para os franceses, associados aos índios.
Mas, o sucesso da produção açucareira nas Capitanias de Pernambuco e
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Marco de Touros
A esquadra de Pedro Álvares Cabral, após o descobrimento do Brasil,
seguiu para as Índias. Porém, antes, enviou uma caravela a Portugal para levar
e entregar a Carta de Caminha. A caravela, de Gaspar de Lemos, avançou em
direção ao noroeste acompanhando a costa brasileira, provavelmente até o cabo
de São Roque, no Rio Grande do Norte.
Existe inclusive, uma polêmica em torno da descoberta do Brasil, que esta
não teria ocorrido em Porto Seguro, mas no Rio Grande do Norte, conforme
defende o historiador Lenine Pinto. Segundo Trindade, os historiadores, de modo
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possuía herdeiros, e o trono de Portugal ficou vago. Com a sua ausência, teve
início uma questão dinástica que permitiu que o reino português - Portugal e
suas colônias, passasse para a Espanha, de Felipe II. Em termos políticos, a
União Ibérica fez surgir um império que controlava grande parte da América e
da costa Africana, e de postos avançados na Índia.
Em 1621, a colônia brasileira foi dividida em duas unidades
administrativas: o Estado do Maranhão, com capital em São Luiz e o Estado do
Brasil, com sede em Salvador. Na prática passou a existir duas colônias, mas os
dois governadores estavam diretamente subordinados à metrópole. Com a
anexação à Espanha, Portugal herdou também os inimigos dos espanhóis, como
os holandeses, que passaram a promover incursões em suas colônias no Oriente,
na África e no Brasil. No Brasil, instalaram-se em Pernambuco, ocupando
também boa parte do Nordeste.
Filipe II, rei da Espanha, proibiu a manutenção das relações comerciais
entre Espanha (e suas colônias, Portugal e Brasil) e Holanda. Proibidos de
frequentar os portos portugueses, os holandeses começaram a fazer
contrabando.
Foram vários os momentos (1585, 1596, 1599) em que os navios
holandeses sofreram embargos por ordem da Coroa espanhola, o que
ocasionava interrupções temporárias do comércio. Como solução ao embargo
espanhol, a Holanda decidiu invadir o Nordeste brasileiro, apossando-se da
produção de açúcar da região; e também a levou a fundar a Companhia das
Índias Ocidentais (WIC) em 1621, que obteve os direitos monopolistas na
conquista, comércio e navegação da América e África ocidental. A Companhia,
uma organização comercial e militar, detentora de grandes capitais e
administrada por hábeis comerciantes, contando com o apoio do governo
holandês, visava a realizar grandes negócios, como o controle do comércio
açucareiro e a invasão dos domínios ibéricos no continente americano, como
forma de debilitar a Espanha. 00000000000
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uma parcela desse contingente terrestre ficou em Natal e o restante seguiu para
as cercanias do Forte dos Reis Magos. A geografia da região facilitou
enormemente o trabalho dos holandeses.
Com a conquista do Forte dos Reis Magos e da cidade de Natal, os
holandeses tentam expandir a conquista, o que foi fácil, pois a capitania estava
em situação de abandono. Mudaram o nome da fortaleza para Castelo de Ceulen
e o nome de Natal para Nova Amsterdã.
Na maior parte do tempo da ocupação, os holandeses enfrentaram a
resistência dos luso-brasileiros. O conflito desestruturava o sistema produtivo e
o fluxo do açúcar brasileiro para os portos holandeses, ocasionando uma alta no
preço do produto. Maurício de Nassau, que chegou ao Brasil em 1637, consolidou
o governo do Brasil holandês. Contudo, os engenhos existentes, nas capitanias
de Itamaracá e Rio Grande, foram quase a metade abandonados pelos
proprietários, confiscados ou vendidos para o governo holandês entre 1637 e
1638.
Depois da conquista de Natal e dos ataques feitos aos engenhos de Cunhaú
e Ferreiro Torto, os holandeses impuseram o seu domínio sobre toda a Capitania
do Rio Grande. Aliaram-se aos índios Janduí, inimigos dos potiguares (aliados
dos portugueses), e passaram a perseguir as comunidades portuguesas,
realizando uma série de massacres, aumentando a rejeição, entre os habitantes
da capitania, à presença holandesa.
A tática holandesa junto aos índios foi a das boas relações. Alguns índios
foram estudar na Holanda, como o chefe Potiguar Antônio Paraopaba, um dos
comandantes do massacre de Uruaçu. Como delegado holandês frente aos
Janduí, encontrava-se um alemão chamado Jacob Rabi, funcionário dos
holandeses, que chegou ao Brasil em 1637. Foi responsável pelas maiores
atrocidades cometidas durante o domínio flamengo, algumas com características
de genocídio, como foram os casos nos engenhos de Cunhaú, Uruaçu e Ferreiro
Torto. Algumas tribos potiguares também se aproximaram dos flamengos.
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QUESTÕES COMENTADAS:
COMENTÁRIOS:
Os portugueses enfrentaram grandes dificuldades para desembarcar,
ocupar e colonizar o Rio Grande, pois os índios potiguares os rejeitavam. Após
à chegada dos primeiros portugueses ao Rio Grande do Norte, que não foram
bem recebidos, o relacionamento permaneceu difícil, o que se deve ao fato do
receio dos indígenas dos portugueses utilizarem sua mão de obra como escrava
para extrair o pau-brasil (e depois para a empresa açucareira). Para a resistência
dos índios potiguares, também contribuía o fato da imposição de condutas e da
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COMENTÁRIOS:
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COMENTÁRIOS:
A Fortaleza ou Forte do Reis Magos (imagem abaixo) tornou-se
monumento histórico da cidade de Natal, pois é um dos marcos iniciais do início
da colonização pelos portugueses do Brasil e da fundação da capital potiguar,
em 25 de dezembro de 1599. A edificação militar foi construída para proteção
do território às ameaças externas, sobretudo dos franceses. Recebeu essa
denominação, pois sua construção iniciou em 6 de janeiro de 1598, dia de Reis,
conforme o calendário católico.
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Fonte: G1
Gabarito: E
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COMENTÁRIOS:
O Marco de Touros é considerado o mais antigo documento histórico do
Brasil, pois foi o primeiro marco de posse da coroa portuguesa fixado no país. É
considerado por alguns historiadores o registro do nascimento do Brasil. Foi
fixado no dia 07 de agosto de 1501, quando ocorreu o primeiro desembarque
dos colonizadores portugueses no território do Rio Grande, pela expedição de
Gaspar Lemos. Em face de sua importância como fato histórico, a data de sua
fixação foi escolhida como sendo aniversário do Estado.
O Marco de Touros, todo em mármore com a cruz de malta esculpida e
abaixo as armas do rei de Portugal, ainda existente, foi tombado como
patrimônio histórico do Brasil e, retirado de seu local de origem na cidade de
Touros, exposto no interior do Forte dos Reis Magos desde 1976.
Gabarito: A
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COMENTÁRIOS:
O grande obstáculo para a conquista da Capitania do Rio Grande foi a
aliança entre os franceses e os índios potiguares. Os franceses exploravam
largamente o litoral território norte-rio-grandense. Desse modo, para a
efetivação da colonização pelos portugueses, era necessário expulsar os
franceses do litoral do Rio Grande.
Assim, a conquista da região pelos portugueses só foi confirmada com a
expulsão dos franceses, o que ocorreu em 1598, durante o período da União
Ibérica, tornando-se fundamental para a colonização portuguesa. Após a
expulsão, para proteção do território, iniciou-se a construção do Forte dos Reis
Magos, que daria início ao povoamento, originando a capital - a cidade de Natal.
Gabarito: 02
holandeses.
02) A perseguição realizada pelos protestantes contribuiu para a fuga
dos católicos holandeses da Europa, que buscaram se instalar no
Nordeste brasileiro.
03) A capitania do Rio Grande do Norte foi invadida pelos batavos para
servir de ponto de entrada de escravos, comércio monopolizado pelos
holandeses.
04) Após a expulsão dos holandeses, os pernambucanos, livres dos altos
impostos pagos aos invasores, investiram na produção açucareira e
retornaram à posição de maiores produtores de açúcar.
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COMENTÁRIOS:
Portugal e Espanha tinham relações comerciais. A empresa açucareira no
Brasil foi financiada com o capital holandês. Contudo, com a União Ibérica (1580-
1640), que unificou Espanha e Portugal, a Holanda, que não mantinha boas
relações com a Espanha, foi proibida pelo Rei Felipe II de comerciar com Portugal
e suas colônias. Com o embargo, os holandeses decidiram invadir o Brasil,
ocupando o nordeste brasileiro. O término da parceria entre Brasil e Holanda
afetou a produção açucareira, pois os holandeses controlavam o transporte, o
refino e o comércio do açúcar. Com a expulsão dos holandeses do Brasil, estes
começaram a produzir açúcar nas suas colônias, nas Antilhas, fazendo diminuir
o preço do açúcar brasileiro no mercado internacional.
Gabarito: 05
COMENTÁRIOS:
O feriado estadual de 3 de outubro no Rio Grande do Norte é um feriado
estadual instituído em homenagem aos mártires do massacre de Uruaçu, da
comunidade em São Gonçalo do Amarante, e também ao massacre de Cunhaú,
no engenho de Cunhaú. Ambos ocorreram liderados por Jacob Rabi, a serviço
dos holandeses e com a ajuda de indígenas.
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Gabarito: A
COMENTÁRIOS:
Com a vinda de Maurício de Nassau para o Brasil em 1637, tornando-se o
governador do Brasil holandês, os holandeses ocuparam a região do Nordeste,
incluindo a região da Capitania do Rio Grande. Nesse período, a exportação do
açúcar cresceu. Contudo, após a saída de Nassau do governo holandês no Brasil,
a Holanda começou a adotar medidas que não eram favoráveis aos senhores de
engenho no Brasil. Houve um aumento significativo nos impostos. Isso gerou o
fechamento de engenhos na Capitania do Rio Grande e também de Itamaracá e
Paraíba. Quase a metade dos engenhos foram abandonados pelos proprietários,
confiscados ou vendidos para o governo holandês entre 1637 e 1638,
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COMENTÁRIOS:
Com o abandono pelos portugueses do território brasileiro nas primeiras
décadas após a descoberta do Brasil, estrangeiros estabeleceram bases de
exploração no litoral do Rio Grande, sobretudo os franceses. Estes realizaram
um intenso comércio de pau-brasil, com os indígenas.
Gabarito: A
COMENTÁRIOS:
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COMENTÁRIOS:
A Guerra dos Bárbaros foi um violento conflito ocorrido, na segunda
metade do século XVII e primeira metade do século XVIII, entre os colonizadores
portugueses e etnias indígenas do interior do Nordeste do Brasil. Portanto, bem
depois dos conflitos com os índios potiguares.
A efetiva colonização da Capitania do Rio Grande só foi possível com a
pacificação dos índios potiguares, que resistiam ao invasor português. Após
violentos combates entre os colonizadores luso-brasileiros e os índios
potiguares, estes aceitaram um acordo de paz, firmado em 1599. O acordo foi
intermediado por Jerônimo de Albuquerque e por padres jesuítas.
Gabarito: D
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LISTA DE QUESTÕES:
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holandeses.
02) A perseguição realizada pelos protestantes contribuiu para a fuga
dos católicos holandeses da Europa, que buscaram se instalar no
Nordeste brasileiro.
03) A capitania do Rio Grande do Norte foi invadida pelos batavos para
servir de ponto de entrada de escravos, comércio monopolizado pelos
holandeses.
04) Após a expulsão dos holandeses, os pernambucanos, livres dos altos
impostos pagos aos invasores, investiram na produção açucareira e
retornaram à posição de maiores produtores de açúcar.
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01 - D 02 - C 03 - E 04 - A 05 - 02
06 - 05 07 – A 08 – B 09 - A 10 - A
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