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APRESENTAÇÃO
Olá, pessoal!
atividades acadêmicas. Por isso fico muito feliz de fazer parte do caminho de
vocês e ajudá-los a passar por essa fase tão difícil o mais rápido possível!
Mesmo sem tempo para poder se dedicar ao estudo para passar em
um bom concurso público, é possível sim conseguir tal feito, basta dedicação,
ter em mãos os melhores materiais e seguir uma rotina de estudos bem
organizada. É aí que entra a equipe do Exponencial para te mostrar o
“caminho das pedras”.
Agora que vocês já me conhecem um pouquinho, podemos partir
para uma análise do nosso concurso.
Aula Conteúdo
Sumário
O solo que o Brasil hoje ocupa já existia, o que não existia era o seu
território, ou seja, a porção do espaço sob domínio, poder e soberania de um
Estado organizado.
O território do Brasil, hoje, ocupa uma área de 8.514.876 km². Em
virtude desta vasta extensão territorial, o Brasil é considerado um país
continental, por ocupar grande parte da América do Sul, sendo o 5º maior
país em tamanho de território no mundo.
O Brasil está organizado como uma República Federativa e
apresenta divisão interna entre estados, municípios e o Distrito Federal.
Todavia, os contornos do nosso país, tal como o vemos hoje em um
mapa, não foram sempre os mesmos. Ao longo do seu processo de formação
do território, que durou quatro séculos, em diversas ocasiões, o
Brasil incorporou e também perdeu terras e os limites de seu território
variaram ao longo do tempo.
Ao compararmos o território do Brasil no século XVI com o atual,
poderemos perceber que o território aumentou, contudo, este território
brasileiro não se formou de uma hora para outra, foi um processo longo, do
qual fazem parte a lenta ocupação do território pelos portugueses, as lutas
entre eles e os povos nativos, a disputa pela terra com invasores estrangeiros
e a busca de riquezas.
A população brasileira está irregularmente distribuída no território
do país, pois grande parte da população habita na região litorânea, onde se
encontram as maiores cidades do país. Isso nada mais é do que uma herança
histórica, resultado da forma como o Brasil foi povoado, pois, como veremos,
os primeiros núcleos urbanos surgiram no litoral.
O território brasileiro “nasceu” modesto, possuindo apenas
2.800.000 km², cerca de 35% do território atual. Era a área que cabia a
Portugal pela divisão imposta pelo Tratado de Tordesilhas (1494).
Em 1580, por falta de um sucessor ao trono de Portugal, Felipe II,
neto do rei da Espanha, único na linha sucessória, assumiu o trono. Essa nova
relação permitiu aos portugueses que viviam na colônia atravessar os limites
impostos pelo Tratado de Tordesilhas sem muitos problemas.
Em 1640, Portugal recupera o trono. As terras a oeste do tratado já
estavam ocupadas pelos portugueses. Em 1750, o Tratado de Tordesilhas
deixa de existir.
O Brasil colônia possuía uma característica de arquipélago, por ser
formado por áreas isoladas ou com contatos muito tênues, onde a troca de
mercadorias ou pessoas pouco existia.
1.1 – SÉCULO XV
1.5 – SÉCULO XX
Também não é certo que a cidade tenha sido fundada com esse
nome. A historiografia a registra também como Cidade do Rio Grande
(Albernaz) e Cidade dos Reis (Frei Vicente do Salvador).
A participação dos jesuítas foi importante para a pacificação dos
índios locais. O padre Samperes também foi o autor do projeto da primeira
igreja da cidade, inaugurada na mesma época, e dedicada a Nossa Senhora da
Apresentação.
A capitania era habitada no litoral pelos índios do grupo dos Tupis,
os Potiguares, e no interior, pelos índios do grupo dos Tapuias, os Cariris e
Tarairius.
A colonização do território foi lenta, estabelecendo-se oficialmente
em 1611, com a passagem do Governador do Brasil, Diogo de Meneses, que
fez as nomeações necessárias para a instituição da administração.
Ao longo dos anos a Capitania do “Rio Grande” acrescentou o
complemento “do Norte”, devido existência de uma outra capitania do Rio
Grande, a do Sul.
Norte sob sua presidência, governo esse que durou apenas um mês, quando
então foi assassinado e a situação voltou ao domínio português.
Após a Revolução Pernambucana, o Rio Grande do Norte foi
desmembrado de Pernambuco. Em 25 de março de 1818, foi criada a
Ouvidoria do Rio Grande do Norte.
Em 1820, fora criada a alfândega independente de Natal, o que deu
novamente autonomia às exportações da capitania. Com a independência do
país, a capitania passou a província do Império.
Após a Guerra da Independência do Brasil, o Rio Grande do Norte
tornou-se uma das províncias do Império, estabelecendo-se nessa fase um
crescimento fortalecido pelos poucos engenhos de cana de açúcar e as
fazendas de gado, principalmente.
Em 03 de agosto de 1824, aderiu à Confederação do Equador,
liderada por Pernambuco. Revoltava-se contra a Constituição autoritária
imposta por D. Pedro I e pelos impostos que eram empregados, em grande
parte, para o desenvolvimento do Sudeste. A revolta foi reprimida com grande
violência.
Marcos importantes para o desenvolvimento do Rio Grande do Norte
foram:
a instalação dos Correios (1829);
a instalação da Assembleia Legislativa Provincial do Rio
Grande do Norte (1835);
o transporte ferroviário (1873);
o telégrafo (1879).
poder até a década de 1920, substituído por outro grupo que se manteve no
poder até o movimento de 1930.
Com a proclamação da República, a província foi transformada em
estado e, durante muitos anos, a política foi dominada pelo chefe republicano
Pedro Velho de Albuquerque.
Em 1909, foi criada a Diocese de Natal. Até então, as paróquias do
Rio Grande do Norte eram subordinadas à Diocese da Paraíba.
Em 1901 e em 1935, o Rio Grande do Norte foi palco de revoltas
reprimidas pelo governo federal. O movimento de 1935, conhecido como
Intentona Comunista (três insurreições distintas, das unidades militares de
Natal, Recife e Rio de Janeiro), quando o governo foi interrompido por um
movimento armado que instalou um Comitê Popular Revolucionário, que
durou apenas quatro dias.
Em 1935, quando em vários pontos do país os comunistas
deflagraram rebeliões, instalou-se em Natal um Comitê Popular
Revolucionário, comunista, que se apossou do governo sem encontrar grande
resistência, mas manteve o poder por apenas quatro dias.
A Segunda Guerra Mundial (1939-1945) apressou o
desenvolvimento do estado, pois sua situação geográfica dava-lhe enorme
importância estratégica.
Durante a Segunda Guerra Mundial, Natal abrigou uma base militar
dos Estados Unidos. Neste período, o governo norte-americano construiu na
região a "Ponte do Atlântico para a África".
A ocorrência da Segunda Guerra Mundial colocou o Rio Grande do
Norte, mais especificamente Natal, como local de destaque no panorama
internacional.
Com o apoio de Vargas, Presidente do Brasil, aos americanos, foram
assinados acordos que incluíam a construção de bases militares no Brasil, e
Natal, pela sua posição estratégica de proximidade com a África, foi escolhida
para instalação da defesa em tempo de guerra.
Em 1940, os Aliados transformaram o tabuleiro do Parnamirim, ao
sul de Natal, em base aérea para suas operações contra o poderio nazista no
norte da África.
Na região foram instaladas a Base Naval de Natal, em Refoles no
Alecrim, e a Base Aérea de Natal, ao lado da qual foi construída a Base Aérea
Americana, Parnamirim Field, como ficou conhecida, com grande
mobilização técnica e todos os serviços modernos possíveis.
Afluíram para o Rio Grande do Norte militares de várias partes do
mundo e a utilização das reservas de tungstênio para fins militares ativou a
economia do estado.
3 - Questões Comentadas
Resposta: “C”
Resposta: “A”
Desde então, nenhum novo acordo de auxílio seria assinado, com exceção dos
relativos ao trigo norte-americano e de dotações ao programa da
Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene). Paralelamente,
os EUA adotaram uma política de negociar com os governos estaduais que
estivessem de acordo com suas condições. Assim os governadores Carlos
Lacerda, da Guanabara, e Aluísio Alves, do Rio Grande do Norte,
receberam verbas da Aliança para o Progresso para seus programas
de desenvolvimento e infraestrutura.
Resposta: “E”
Resposta: “C”
Resposta: “A”
Resposta: “E”
Resposta: “B”
Resposta: “B”
Resposta: “D”
Resposta: “B”
A) Júnia Marise.
B) Celina Guimarães.
C) Maria do Céu Pereira Fernandes.
D) Nísia Floresta.
E) Alzira Soriano.
5 - Gabarito
QUESTÃO GABARITO
1 C
2 A
3 E
4 A
5 B
6 B
7 D
8 E
9 C
10 C