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A INFLUÊNCIA DAS DINÂMICAS INSTITUCIONAIS RECENTES NO USO E

OCUPAÇÃO DA TERRA NA SUB-BACIA DO RIO LIBERDADE:


uma análise comparada multimétodos

Maria Beatriz Uchôa de Brito


Orientador: Charles B. Rossi

SETEMBRO, 2022
Vivências.

Abertura de picada para locação de divisa


Seringal Mississipi/Marechal Thaumaturgo

Projeto A Renda da Floresta


BR-364 e rio Tarauacá
Apoio aos produtores rurais de Nova
Cintra/Rodrigues Alves 2
Mediação nas fronteiras: um breve relato da experiência dos ashaninka do rio
Amônia na solução de conflitos territoriais no seringal Mississipi, no Alto Juruá
Publicações
acreano – INTERDH 2020. e cursos.
Terra Indígena Poyanawa: relação com a terra e conflitos no entorno da TI –
Congresso Brasileiro de Direito Socioambiental.

Efetivação de direitos territoriais de povos indígenas: uma análise


geoespacializada da dinâmica de uso e ocupação do território no entorno da Terra
Indígena Poyanawa – XEPED 2021.

Impactos ambientais em áreas de mineração de areia branca no Vale do Juruá,


Amazônia Sul-Ocidental – publicação no livro Ciências Ambientais na Amazônia.

Curso de Extensão Tecnológica: cadeias produtivas sustentáveis –


FUNTAC/FAPAC.

Cursos de curta duração em geoprocessamento e uma pós-graduação na área.

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Elaboração
de mapas.

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Fórum Permanente de
Desenvolvimento do Acre
Objetivo: impulsionar o desenvolvimento econômico do Acre

Temas tratados Agronegócio


Construção Civil
nas Câmaras Turismo
Economia Criativa
Técnicas Inovação e Tecnologia

“O que estamos ganhando ao trocar a complexidade da floresta


por paisagens sem mistério?” João Moreira Sales

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A INFLUÊNCIA DAS DINÂMICAS
INSTITUCIONAIS RECENTES NO USO E
OCUPAÇÃO DA TERRA NA SUB-BACIA DO RIO
uma análiseLIBERDADE:
comparada multimétodos

Contexto geral
Introduçã Resex Riozinho da Liberdade
Mudanças no uso e ocupação da terra
o
Análise multimétodos
Proc. Recortes geográficos e temporais
Metodológico Mapeamento (dados geoespaciais)
s
Histórico de Contexto das instituições formais e informais
Ocupação do Ocupação recente da RESEX Riozinho da
Juruá Liberdade

Dinâmica Por categoria fundiária (TIs, UCs, CAR,


Uso e Ocupação Imóveis Rurais, Assentamentos)
(2012-2019) Resex Riozinho da Liberdade
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INTRODUÇÃO
Por que estudar as mudanças no uso e cobertura da terra?

Vale do Juruá Fontes relevantes de conhecimento prático


para a construção de alternativas de USO
Resex Riozinho da SUSTENTÁVEL dos recursos naturais.
Liberdade

• Relevância da região – espaço empírico de investigação

“...Os seringueiros foram levados para dentro da floresta para colonizar a


floresta e foram amansados por ela. Aprenderam a nascer e a viver dentro da
floresta, cortando seringa, caçando, fazendo roça, criando uma cultura própria.
Os seringueiros são a base da florestania e reivindicavam, como os povos
indígenas, um território.” (KRENAK, 2020)

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INTRODUÇÃO
• Relacionar análises geoespaciais das mudanças de uso e ocupação
do solo com a dinâmica institucional reconhecendo a
interdependência de instituições formais e instituições informais.

INSTITUIÇÕES FORMAIS INSTITUIÇÕES INFORMAIS

Processos articulados de cima Processos articulados de baixo


para baixo que abrangem para cima oriundos das práticas
normas jurídicas e ideologias reiteradas de comunidades
políticas abstratas. humanas.

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OBJETIVO GERAL

• Analisar a relação das instituições formais e informais na dinâmica recente (2012-


2019) do uso e ocupação da terra no contexto geral do Vale do Juruá e da Reserva
Extrativista Riozinho da Liberdade, em específico.

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OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Descrever as instituições formais que historicamente nortearam o uso da terra no contexto
amazônico e o processo de ocupação do Vale do Juruá e, em específico, da Resex
Riozinho da Liberdade;

• Mapear e quantificar a dinâmica de ocupação da terra e a distribuição espacial do


desmatamento no Vale do Juruá entre 2012 e 2019;

• Analisar e qualificar as dinâmicas recentes e os padrões de uso e ocupação da terra na


Resex Riozinho da Liberdade a partir de dados geoespaciais e da análise de instituições
informais identificadas na área;

• Identificar as instituições informais presentes no cotidiano da Resex Riozinho da


Liberdade que dirigem o ordenamento territorial na prática;
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PROCEDIMENTOS
• METODOLÓGICOS
Análise multimétodos (HESSE-BIBER, JOHNSON, 2015)

• O trabalho articula dados quantitativos e qualitativos entre duas perspectivas de


ordenamento territorial: de cima para baixo (top-down) e de baixo para cima (bottom-up)

Instituições formais Instituições informais

1. Políticas de ocupação da Amazônia e da


1. Dados antropológicos sobre a RESEX
Bacia do Juruá
2. Cartografia social – mapa falado
2. Política de Regularização Ambiental
3. Dados de observação participante
3. Política de Regularização Fundiária
4. Revisão Bibliográfica
4. SNUC

Dados Geográficos
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PROCEDIMENTOS
METODOLÓGICOS
MAPA FALADO

Ferramenta que permite explorar elementos estruturantes do cotidiano da


comunidade.

Construído a partir das suas experiências concretas.

Localização das moradias, áreas de pesca e caça, identificação de invasões...

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PROCEDIMENTOS
METODOLÓGICOS
DADOS QUANTITATIVOS

• Definição das categorias de uso e cobertura da terra que predominam na região conforme
a base de dados do MAPBIOMAS (2020) e a perda da cobertura florestal no Vale do
Juruá e na RESEX Riozinho do Liberdade a partir de dados do Programa Global Forest
Change (HANSEN et al., 2012).

• Justaposição dos dados de desmatamento às categorias territoriais do SICAR, INCRA,


MMA, FUNAI.

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PROCEDIMENTOS
METODOLÓGICOS
RECORTE TEMPORAL
Promulgação do Novo Código
Florestal Brasileiro – 2012.

RECORTE GEOGRÁFICO
Vale do Juruá acreano e Resex
Riozinho da Liberdade

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BREVE HISTÓRICO DA OCUPAÇÃO DO VALE
DO JURUÁ
• Estima-se que a floresta amazônica é habitada há mais de 13 mil anos por sociedades
indígenas diversas e complexas que extraiam da natureza os recursos necessários para sua
sobrevivência e desenvolvimento (VERÍSSIMO; PEREIRA, 2020).

• Estrutura fluvial

Processos históricos que Resultaram em uma situação


envolvem aspectos fundiária extremamente complexa
políticos, econômicos e
sociais

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BREVE HISTÓRICO DA OCUPAÇÃO DO VALE
DO JURUÁ OS CICLOS DA BORRACHA

“A economia da borracha iniciou um processo econômico na região Amazônica no final do


século XIX, impulsionada pelos interesses do mercado internacional na produção do látex
da seringueira e também por interesses internos em solucionar problemas da população
nordestina, atingida pela grande seca do final daquele século” (IBGE, 2009, p. 07)

• O maior obstáculo à expansão dos seringais era então a presença dos povos indígenas
contra a qual se investiu com determinação (FRANCO, 2001).

• Crises.

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BREVE HISTÓRICO DA OCUPAÇÃO DO VALE
DO OJURUÁ
CONTEXTO DAS INSTITUIÇÕES FORMAIS NA BACIA DO JURUÁ
• 1970 – O governo federal, com a política de regularização de terras, criou os chamados
projetos de assentamento

Projeto Integrado de Colonização (PIC)


Projeto de Assentamento Dirigido (PAD)

• Exploração de petróleo e gás

• Década de 1980 – Plano de Desenvolvimento Integrado do Vale do Juruá (PLAN-


JURUÁ)

• Transformações – Reconfiguração da estrutura geoespacial


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• Movimentos sociais
BREVE HISTÓRICO DA OCUPAÇÃO DO VALE
DO JURUÁ
AS INSTITUIÇÕES INFORMAIS NA BACIA DO JURUÁ

• Sociedades primitivas: desprovidas


de território e de poder político?

“É difícil alguém que nasceu fora de um


sistema de Indigenato entender isso [o
uso do coletivo da terra] porque já se tem
a ideia da propriedade, da herança, da
transmissão de bens, que é a base do
capitalismo” (KRENAK, 2020).
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BREVE HISTÓRICO DA OCUPAÇÃO DO VALE
DO JURUÁ
AS INSTITUIÇÕES INFORMAIS NA BACIA DO JURUÁ

• A manutenção e o aumento da diversidade biológica nas florestas tropicais estão


intimamente relacionados com as práticas tradicionais desses povos.

• Indígenas, ribeirinhos e seringueiros apresentam modos próprios de ocupação do


território e de uso dos recursos

• Estão em curso estratégias de “desenvolvimento” que impõem a substituição de um dos


sistemas mais complexos do planeta, que é a floresta amazônica, por uma natureza
domesticada.

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DINÂMICAS RECENTES DO USO E OCUPAÇÃO
DA TERRA NO VALE DO JURUÁ
Soluções
Tragédia dos Comuns
HARDIN (1968) “Bens de propriedade comum
estariam fadados ao
• Estado
esgotamento” • Iniciativa privada

Pesquisas empíricas
“Devem ser reconhecidas outras
OSTROM (2001) • Povos indígenas formas de solução de conflitos
• Comunidades relacionadas à gestão dos recursos”.
tradicionais

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DINÂMICAS RECENTES DO USO E OCUPAÇÃO
DA TERRA NO VALE DO JURUÁ
Tabela 01 – Dinâmica da cobertura do solo no Vale do Juruá (2012- 2019). Floresta – 94%
Classe 2012 (ha) 2019 (ha) Pastagem – 5,2%
Floresta 8.126.389 8.027.829
Formação natural não florestal (formação campestre) 25.903 28.089 Pastagem – incremento
Pastagem 349.373 445.148 na ordem de 21,50%
Área urbana 5.425 5.610
Áreas urbanas –
Água 26.842 27.252
avançaram 3,3%
Fonte: MAPBIOMAS (2020)
• Agricultura

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CADASTRO AMBIENTAL
RURAL (CAR)
• O CAR é instrumento do Programa de
Regularização Ambiental sancionado em 2012
por meio da Lei nº 12.651 (Código Florestal
Brasileiro) que dispõe sobre a Proteção da
Vegetação Nativa.

• Obrigatório para todos os estabelecimentos


rurais.

• Instrumento ambiental e não fundiário.

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CADASTRO AMBIENTAL
RURAL (CAR)

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CADASTRO AMBIENTAL
RURAL (CAR)
• CAR declarados até 2021: 10.304 imóveis.

• 85,5% ainda não foram analisados pelos órgãos estaduais competentes.

• Grande volume de áreas cadastradas

• Análise do CAR: contribui para a compreensão da expansão da fronteira e as mudanças no


uso e cobertura da terra

• 2012-2019: 117.000 hectares de cobertura florestal foram convertidos para outros tipos de
uso

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25
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PROJETOS DE ASSENTAMENTO E IMÓVEIS
RURAIS

• Projetos de colonização – papel central nas mudanças das paisagens na Bacia.

• 7% do Vale do Juruá é ocupada por projetos de assentamento (44).

• A partir de 2012 – PDS Croa e o PDS Natal.

Entre 2012 e 2019: perda de 45.061,78 ha

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PROJETOS DE ASSENTAMENTO E IMÓVEIS
RURAIS
Imóvel rural corresponde ao “prédio rústico de área contínua, qualquer que seja sua
localização, que se destine ou possa se destinar à exploração agrícola, pecuária, extrativa
vegetal, florestal ou agroindustrial” nos termos da Lei nº 8.629, de 1993.

• SIGEF ou SNCI

• 240 imóveis

• Perda da cobertura florestal: 45 mil hectares entre 2012 e 2019.

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28
ÁREAS PROTEGIDAS

• Terras Indígenas e Unidades de Conservação


• 50% do Vale do Juruá

• Perda de 37.000,00 ha de cobertura florestal entre os anos analisados

30
31
30
14

12
área desmatada a cada 1000 hectares (ha)

10 ASSENTAMENTOS

8
CADASTROS AMBIENTAIS
RURAIS

6
IMÓVEIS RURAIS

4 ÁREAS SEM INFORMAÇÃO DA


DESTINAÇÃO

2
ÁREAS PROTEGIDAS

0
2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019
ano 32
O USO E A OCUPAÇÃO DA TERRA NA RESEX
RIOZINHO DA LIBERDADE
Reservas extrativistas são categorias de Unidade de Uso Sustentável utilizada por
populações tradicionais, cuja subsistência se baseia no extrativismo vegetal e,
complementarmente, na agricultura de subsistência e na criação de animais de pequeno porte
com as finalidades básicas de proteger a cultura e os modos de vida dessas populações e de
assegurar o uso sustentado dos recursos naturais (BRASIL, 2000).

• Pequenos agricultores, comunidades ribeirinhas, assentados, posseiros, terras indígenas,


agentes do Estado e da sociedade civil.

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• Descendentes: nordestinos que migraram para o
Acre no final do século XIX.

• Relação homem-gado-floresta

Diversos trabalhos apontam para a pastagem como


principal uso do solo após o desmatamento na
Amazônia (ALENCAR, 2004; FERREIRA et al.,
2005; SOARES FILHO et al., 2005; SILVA, 2020)

• Preparação da terra para o plantio de culturas


temporárias

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35
34
• terra – utilizada de forma coletiva

No Riozinho da Liberdade estão contidos grupos sociais que têm como especificidades a
gestão partilhada dos recursos naturais com singularidades próprias quanto à ocupação e
uso do espaço, sendo que a sociabilidade nesse território se dá muitas vezes pelas relações
de vizinhança e familiares que se fortalecem, quer seja pelo formato de utilização dos
recursos naturais e dos processos produtivos, quer seja na organização social com vista à
gestão do espaço coletivo (MOURA, 2016, p. 77).

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Bacia do Rio Liberdade

• CAÇA, PESCA e EXTRATIVISMO


• Dinâmica das matas e dos rios definem o seu calendário
• Conhecimento sobre a organização produtiva
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CONSIDERAÇÕES FINAIS

• A dinâmica de uso e ocupação do espaço seguem lógicas distintas e produzem diferentes


impactos sobre os ecossistemas (proteção das florestas x expansão da agropecuária).

• Os processos de mudança do uso e cobertura da terra, particularmente o desmatamento,


em áreas de projetos de assentamentos agrários tem significativa contribuição em relação
ao total registrado para os municípios do Vale do Juruá acreano nos últimos anos.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

• Também fica evidente que os aspectos institucionais formais e informais têm um papel
importante no processo de alteração da paisagem

• A Reserva Extrativista Riozinho da Liberdade é um processo em construção que


apresenta estratégias elaboradas e aplicadas pelos próprios moradores que conhecem as
peculiaridades do território, ajustadas de acordo com características históricas, culturais e
ambientais próprias.

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REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
ALENCAR, Ane et al. Desmatamento na Amazônia: indo além da "emergência crônica". Belém: Ipam, 2004.

BRASIL. Lei Federal nº 9.985 de 18 de junho de 2000. Regulamenta o artigo 225 da Constituição Federal e institui o Sistema Nacional de
Unidades de Conservação e da outras providências. 2000. Disponível em: <planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9985.htm>. Acesso em: 15 de set.
2021.

CLASTRES, Pierre. A sociedade contra o Estado. Ubu Editora LTDA-ME, 1979.

FERREIRA, Leandro Valle; VENTICINQUE, Eduardo; ALMEIDA, Samuel. O desmatamento na Amazônia e a importância das áreas
protegidas. Estudos avançados, v. 19, p. 157-166, 2005.

HANSEN, Matthew C. et al. High-resolution global maps of 21st-century forest cover change. Science, v. 342, n. 6160, p. 850-853, 2013.

HESSE-BIBER; JONSON R . The Oxford Handbook of multimethod and mixed methods research inquiry. Guilford Publications, 2015.

IBGE. Relatório Técnico - Uso da Terra e a Gestão do Território no Estado do Acre. Rio de Janeiro, 2009.

FRANCO, Mariana Ciavatta Pantoja. Os Milton: cem anos de história familiar. 2001. Tese (Doutorado). Universidade Estadual de Campinas,
Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Campinas, 508 p., 2001.
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REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
MAPBIOMAS. Coleção 6.0 da Série Anual de Mapas de Cobertura e Uso de Solo no Brasil. 2021. Disponível em:
<https://plataforma.brasil.mapbiomas.org/>. Acesso em 15 set. 2021.

MOURA, Roseni Aparecida de. Novas, perspectivas para o desenvolvimento rural: uma análise normativa, conceitual e prática dos montes
vicinais em mão comum galegos e das unidades de conservação brasileiras. 2016. Tese (Doutorado em Extensão Rural). Universidade Federal
de Viçosa, Viçosa, 122 p. 2016.

PACHECO, Pablo et al. Landscape transformation in tropical Latin America: assessing trends and policy implications for REDD+. Forests,
v. 2, n. 1, p. 1-29, 2011.

SILVA, Claudia Arantes et al. Análise qualitativa do desmatamento na Floresta Amazônica a partir de sensores SAR, óptico e termal. Anuário
do Instituto de Geociências, v. 42, n. 4, p. 18-29, 2020.

SOARES-FILHO, Britaldo Silveira et al. Cenários de desmatamento para a Amazônia. Estudos Avançados, v. 19, p. 137-152, 2005.

SOUZA, Carlos Alberto Alves de. História do Acre: novos temas, nova abordagem. Rio Branco, Editor Carlos Alberto Alves de Souza,
2002.

VERÍSSIMO, Tatiana Corrêa; PEREIRA, Jakeline. Floresta Habitada: História da ocupação humana na Amazônia. Imazon, Belém, Brasil,
2020.
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A INFLUÊNCIA DAS DINÂMICAS INSTITUCIONAIS RECENTES NO USO E
OCUPAÇÃO DA TERRA NA SUB-BACIA DO RIO LIBERDADE:
uma análise comparada multimétodos

Maria Beatriz Uchôa de Brito


Orientador: Charles B. Rossi

SETEMBRO, 2022

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