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Universidade Federal do Oeste da Bahia

Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas


Emitido em 14/05/2020 15:10

Projeto de Pesquisa
Dados do Projeto Pesquisa
Código: PVC855-2020
Titulo do Projeto: Balneários do rio de Ondas: Naturofilia e propostas de conservação da paisagem.
Tipo do Projeto: INTERNO ( Projeto Novo)
Categoria do Projeto: Pesquisa Científica
Situação do Projeto: SUBMETIDO
Unidade: PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA (11.01.02)
Centro: CENTRO DAS HUMANIDADES (11.01.19.01)
Palavra-Chave: naturofilia;rio de Ondas;natureza;paisagem
E-mail: evanildogeografo@gmail.com
Edital: PIBIC - Edital nº 02/2020 PROPGP/UFOB
Cota: PIBIC 2020-2021 (01/08/2020 a 31/07/2021)
Área de Conhecimento, Grupo e Linha de Pesquisa
Área de Conhecimento: Geografia Urbana
Grupo de Pesquisa: Dinâmicas Espaciais e Desenvolvimento Territorial (GRUDET)
Linha de Pesquisa: Geoecologia da paisagem e análise Cultural
Comitê de Ética
N° do Protocolo: Não possui protocolo de pesquisa em Comitê de Ética.
Resumo
O rio de Ondas com uma área de 5.529 Km² integra a bacia do rio Grande no oeste baiano que por sua vez, contribui para a formação da Bacia
do rio São Francisco. As transformações que a bacia do rio de Ondas tem absorvido podem ser destacadas em uma curta escala de tempo,
especialmente nos últimos trinta e cinco anos em decorrência principalmente da modernização agrícola e comércio o que resultou numa
acelerada urbanização e crescimento demográfico refletidos em empreendimentos imobiliários e de lazer. Porém, essa situação, vem gerando
conflitos característicos de paisagens dotadas de rico cenário natural e que desordenadamente é ocupado por diversos equipamentos, em sua
maioria, sem prévio estudo de adequação às características naturais e culturais e da demanda do público por querer conhecer paisagens menos
artificiais.Os sistemas envolvidos na bacia hidrográfica do rio de Ondas representam um todo organizado que se ajusta permanentemente aos
fluxos de matéria, energia e informação (EMI). A integralidade desse sistema somente é compreendida na medida que estudos são realizados
identificando a entrada (input), a saída (output) e a troca de informações entre os subsistemas tais como aumento do fluxo hídrico e sedimentar,
assoreamento decorrente do desmatamento da vegetação ribeirinha ou mesmo da presença humana em determinados ambientes dotados de
fragilidade ambiental, típico de paisagens ribeirinhas. A busca por paisagens que ofereçam cenários naturais para a contemplação tem sido cada
vez mais intensificada nesse início de século fortalecida por uma maior fluidez e mobilidade humana, em vista dos meios de transporte e
comunicação disponíveis, do impacto do stress de viver nas cidades, e da necessidade de bem estar e de reencontro espiritual com a natureza.
Enfim, o desejo de experienciar, de sentir e conhecer, suscitado pela imagem que o turismo cria e pela propaganda que lhe dá corpo, faz com
que o homem procure cada vez mais a fantasia, o simulacro, o exotismo, a nostalgia, o novo, o diferente (ALMEIDA, ano?) Nesse universo de
facilidades para consumir paisagens naturais há também a cultura local que muitas vezes é tratada como exotismo por turistas ou não. A parcela
significativa dessa compreensão idílica do paraíso selvagem leva a reinvenção da natureza quando, sabemos, os grupos sociais diversificam
suas intenções e relações com o meio físico. A paisagem, e seus atributos naturais no mundo contemporâneo foi usada exaustivamente e a
noção de natureza selvagem e exotismo é fruto de um imaginário que alimenta o desejo por novas atrações turísticas e de lazer e entretenimento,
muitas vezes, sem levar em consideração a experiência vivida de outras culturas nesses mesmos lugares.O município de Barreiras, quanto a sua
potencialidade para esse tipo de atividade é imensa quando são investigados seus patrimônios naturais desde cachoeiras e ambientes cársticos,
à peculiaridades na cultura local, como os festejos populares e a culinária, presentes ainda como herança dos saberes ambientais sobre a
natureza. Mas, o fato é que o desenvolvimento de uma gestão ambiental com bases geoecológicas e culturais dessas potencialidades tem
ocorrido a passos lentos sem proposta sólida da aproximação de uma identidade própria da realidade regional que busque integrar interesses
sobre paisagens naturais, conservação, e preservação de saberes ambientais. Nesse sentido, o projeto em questão trata a naturofilia como um
discurso para fomentar o consumo predatorio da natureza, e, em especial, aplicaremos essa concepção nos balneários do baixo curso do rio de
Ondas com seus visitantes e turistas. Para tanto será necessário absorver a compreensão da Geoecologia da Paisagem com a fenomenologia
pois cada visitante possui uma contemplação da paisagem visitada. Propomos, ao final, um diagnóstico como subsidio a politicas de
ordenamento territorial, ambiental e paisagistico ao municipio de Barreiras.Nessas reflexões, o projeto tem como objetivo central reconhecer
cenários naturais e culturais no baixo curso do rio de Ondas, região de balneários e clubes, por meio da análise do discurso e narrativas da
naturofilia pelo olhar de seus visitantes e turistas., com a produção de cartografias e novos cenários de uso e ocupação.
,

Introdução/Justificativa
(incluindo os benefícios esperados no processo ensino-aprendizagem e o retorno para os cursos e para os professores da UFOB em geral)
Na atualidade o ócio e o lazer são práticas mais corriqueiras que o indivíduo busca para suprir o espirito, em decorrência de atividades laborais
que causam, muitas vezes, cansaço físico e mental, próprias de uma sociedade que incentiva a produção e a competitividade (AQUINO e
MARTINS, 2007). São vários os estímulos que contribuem para a busca por ambientes naturais, tais como: vegetação exuberante, animais
selvagens, rios e cachoeiras para práticas esportivas, trilhas em montanhas, enfim, uma contemplação do natural que pode vir a causar
degradação desse mesmos cenários, numa busca por paisagens autênticas (RIBEIRO e BARROS,1997). É de conhecimento que as cachoeiras
do Redondo e do Acaba Vida, as serras da Bandeira e do Mimo, a vegetação do Cerrado, o rio Grande, o rio de Ondas, proporcionam um quadro
detentor de muitos usos e ocupações que transformam o espaço geográfico rapidamente com objetos que se renovam na paisagem: moradias,
prédios, bairros planejados, loteamentos, chácaras, fachadas, novos chalés. Por isso, pretendemos formular cenários tipológicos sobre a
percepção do imaginário social sobre a natureza na cidade e no município por meio de um recorte espacial (balneários do baixo curso) e temporal
(30 anos) no baixo curso do rio de Ondas de equipamentos que decoram a paisagem antes natural para uma representação artificial e
explicitamente pobre esteticamente. Todavia, é nessa construção de rugosidades que a natureza é alterada, imprimindo na paisagem uma
identidade cultural do momento presente. Por isso, ao visualizarmos encontrar cenários sobre essa natureza temos consciência da complexidade
existente ao retratar o perfil do observador e do visitante, ou ainda do consumidor de lugares turísticos, bem retratado por Almeida (2008;2008) e
na nossa região constata-se o resultado desse consumo quando impactos sobre a paisagem e cultura local são percebidos no lançamento de
esgotos nos rios, compactação de áreas de preservação permanente ou mesmo a intensificação de uma paisagem sonora, fruto da amplitude dos
carros e suas caixas de som. Quando recuperamos o histórico do lugar nos defrontamos com fatos marcantes fruto das mais diversas migrações
ao Oeste Baiano sejam por curto tempo, no caso Barreiras-Luís Eduardo Magalhães, ou daquelas que cristalizaram a permanência de migrantes
oriundo de outros lugares, no caso, do Sul, e de outros estados do Nordeste. Com a necessidade socioeconômica tanto por projetos de
infraestrutura (estradas, aeroportos) nos anos 1940 e 1970, que Cardoso (2002) destaca quanto por atividades comerciais concentradas desde o
domínio do transporte de mercadorias pelas vias fluviais do rio Grande, Barreiras cresceu, como cresceram seus problemas de ordem ambiental.
Isso posto, o projeto de pesquisa vem contribuir para uma postura metodológica frente às potencialidades existentes da paisagem natural e a
cultural que possam fomentar práticas e projetos de turismo e lazer em Barreiras, de forma conservativa e democrática. Por isso a articulação
com outros setores da sociedade é extremamente salutar visto que nenhuma proposta terá êxito quando pensada de forma isolada. Deve
envolver estudantes de graduação e de pós graduação das ciências humanas e naturais e demais pesquisadores em debates, fóruns, seminários
sobre a perspectiva da paisagem natural ribeirinha do rio de Ondas sobre ambientes extremamente pressionados pela ação humana. Visto que a
participação da UFOB nas análises geoambientais da região oeste tem sido fundamental para a caracterização sistêmica da paisagem e cultura
no Oeste da Bahia com pesquisas cientificas valiosas para o desenvolvimento regional e diminuição das disparidades sociais. Paralelamente,
este projeto dialogará com outras iniciativas em relação à qualidade da água, da inovação tecnológica, e dos projetos de recuperação ambiental
desenvolvidos na UFOB.
Prevemos, ainda, a parceria com órgãos dos poderes executivo municipal e estadual, como as respectivas secretarias do Meio Ambiente, Cultura
e de Turismo, e seus conselhos bem como a iniciativa privada. Sendo assim, uma responsabilidade compartilhada, deve substituir o caráter
punitivo exercido pelo Estado aos infratores. Sem um diálogo que aproxime os interesses mútuos será impossível definir um plano de gestão, ou
mesmo, a aproximação com as propostas e/ou esforços para reduzir o impacto social sobre a natureza ainda resiliente no baixo curso do rio de
Ondas.

Objetivos
Geral: Reconhecer cenários naturais e culturais no baixo curso do rio de Ondas, região de balneários e clubes, por meio da análise do discurso e
narrativas da naturofilia pelo olhar de seus visitantes e turistas.
Específicos: Produzir um diagnóstico territorial, paisagístico e ambiental, sobre os balneários do baixo curso do rio de Ondas.
Elaborar diretrizes de gestão e sustentabilidade para a Secretaria de Meio ambiente e Turismo de Barreiras;
Cartografar e descrever as unidades de paisagem nas escalas de 1:25.000 e 1:5.000 e diferenciá-las quanto ao uso e ocupação, inclusive
propondo zonas e áreas diferenCIadas para a prática do lazer e recreação.
Realizar registros fotográficos e aplicar entrevistas semiestruturadas com turistas e visitantes para a representação da naturofilia.
Identificar impactos socioambientais e paisagens vulneráveis para que haja novo ordenamento territorial.
Publicar resultados parciais e finais em eventos cientificos.
Metodologia
No tocante aos procedimentos metodológicos consideramos ser necessário identificar as unidades geoambientais da área de estudo que tem
como limites o balneário da Prainha e o Country Club localizado mais a montante do rio. Dessa forma, estaremos contemplando diversos
balneários com estruturas também diferenciadas que, possivelmente, segregam usuários com menor poder aquisitivo, fato importante a ser
constatado na pesquisa. Inicialmente, será selecionada uma cartográfica básica (CPRM, IBGE), e pré-processamento de imagens SRTM para
delimitar a bacia. Posteriormente o recorte da área dos balneários, no Laboratório de Geoprocessamento ou em computador particular com o uso
do QGIS. Os formatos de dados matriciais e vetoriais para podermos produzir na escala de 1:25.000 e posteriormente a escala de 1:5.000 por ser
mais detalhada e adequada ao nível do Geótopo. Outros recursos e imagens de satélite deverão servir como auxilio como o uso da ferramenta
Google Earth. Nesse procedimento é essencial georefenciar os pontos de estudo para tratamento espacial e realizar a marcação das
coordenadas geográficas por meio de aparelho GPS. Como software gratuito para produção de mapas e croquis pretende-se utilizar o QGIS 3.4
ou 3.10. Essa constitui em uma primeira etapa do projeto, essencial por localizar e espacializar os principais componentes geoambientais e
definição dos balneários e propor unidades de conservação ou mesmo zonas de conservação e recuperação ambiental, áreas de banho, áreas
de lazer, áreas de contemplação. Para uma segunda etapa será importante a pesquisa bibliográfica sobre paisagem, natureza, naturofilia,
turismo. Conceitos-chave para que possamos ter uma compreensão da realidade das ideias e estudos de caso já publicados e que podem
contribuir para a pesquisa. Complementarmente a esse estudo, as entrevistas semi-estruturadas com visitantes e turistas serão aplicadas para
definir um perfil social e a alcançar a representação de natureza que os mesmos possuem o que poderá justificar o termo naturofilia. Quanto as
técnicas e equipamentos para a ação citada, usaremos entrevistas impressas, gravadores, e também registros fotográficos das unidades
geoambientais de maior uso pelos mesmos. Pensa-se ainda em incluir nessa etapa os proprietários dos estabelecimentos de lazer e recreação
visto que o investimento e os serviços que ofertam são essenciais para atrair o público alvo do projeto. Na terceira etapa, projetamos um
diagnóstico ou perfil do visitante e turista frequentadores dos balneários do rio de Ondas. Nesse diagnóstico consideraremos os aspectos também
de vulnerabilidade da paisagem frente aos equipamentos destinados ao usufruto do rio com base na ecodinâmica de Tricart (1977), ao definirmos
unidades/balneários com maior fragilidade e, portanto, passiveis de reordenamento territorial, paisagístico e ambiental, como também estético. Há
setores do rio que são bastante declivosos, outros mais planos, gerando formas diferentes de ocupação, muitas delas sem o cuidado, a
orientação, e a boa convivência com os fluxos naturais da paisagem ribeirinha. A correlação metodológica proposta entre a Geocologia e a
Fenomenologia nos dá uma amplitude ambiental do consciente e do inconsciente, da natureza coisificada, mas também possibilita seguirmos
outros caminhos menos nocivos ao rio de Ondas e às pessoas que dele fazem parte. Bertrand e Bertrand (2007) já disponibiliza um aleitura do
geossitema, território e cultura, numa revisão de relações mútuas com categorias geográficas, que denominou de GTP, possivel de ser
contemplada no projeto em questão. O perfil proposto do visitante subsidiará programas e projetos para o rio de Ondas, pois, caso constatada
impactos emergentes de ordem ecológica e cultural, frutos do discurso de naturofilia, diretrizes poderão ser encaminhadas aos setores oficiais de
gestão. Para tanto, ousamos colocar à disposição da Secretaria de Meio Ambiente e Turismo do Município de Barreiras, os resultados da
pesquisa (mapas temáticos, croquis, fotografias) que possam fomentar um processo de gestão ambiental para as paisagens ribeirinhas no
município, em especial aquelas que se encontram mais sujeitas a uma artificialização.

Referências
ALMEIDA, Maria Geralda de. Ambiguidades e contradições no discurso e naturofilia e nas práticas turisticas. Curitiba: Editora UFPR, Revista
Desenvolvimento e Meio Ambiente, n.18, p.77-86. jul/dez. 2008.
ALMEIDA, Maria Geralda de. Naturofilia e turismo: consumo e conservação da natureza e do ambiente. Natal:Revista Sociedade e Territorio,
p.365--380, 2008.
AQUINO, Cássio Adriano Braz;MARTINS, José Clerton de Oliveira.Ócio, lazer e tempo livre na sociedade do consumo e do
trabalho.Fortaleza:Revista Mal Estar e Subjetividade, v. VII, n.2, 2007.
BERTRAND, George; BERTRAND, Claude. A Paisagem entre a natureza e a sociedade. In: MODESTO, Messias. (Org.). Uma Geografia
Transversal e de Travessias. Maringá: Ed. Massoni, 2007. 332p.
CARDOSO, Evanildo Santos. Viver entre Margens: a persistência na paisagem e no lugar dos beiradeiros do rio de Ondas, Barerias, BA. Tese
(Doutorado em Geografia), Goiânia: UFG, 2012, 254 f.
DIEGUES, Antônio Carlos. O Mito Moderno da Natureza Intocada. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996. 161 p.
RIBEIRO, Gustavo Lins; BARROS, Flávia Lessa de. A Corrida por paisagens autênticas: Turismo, meio ambiente e subjetividade no mundo
contemporâneo. In: SERRANO, Célia M. Toledo. BRUHNS, Heloisa T. (Org.) Viagens à natureza - turismo, cultura e ambiente. Campinas:
Papirus, 1997. (coleção turismo).
RODRIGUEZ, José Manuel Mateo; SILVA, Edson Vicente da; CAVALCANTI, Agostinho Paula Brito. Geoecologia das Paisagens: uma visão
geossistêmica da análise ambiental. Fortaleza: editora UFC, 2004.
TRICART, Jean. Ecodinâmica.Rio de Janeiro: IBGE, Diretoria Técnica, SUPREN, 1977.
Membros do Projeto
CPF Nome Categoria CH Dedicada Tipo de Participação
388.201.408-37 ANDRE DE OLIVEIRA SOUZA DOCENTE 2 COLABORADOR(A)
934.282.274-68 ROBSON SOARES BRASILEIRO DOCENTE 2 COLABORADOR(A)
123.584.285-15 PRUDENTE PEREIRA DE ALMEIDA NETO DOCENTE 2 COLABORADOR(A)
384.123.338-45 FELIPE GOMES RUBIRA DOCENTE 2 COLABORADOR(A)
767.541.115-34 PAULO ROBERTO BAQUEIRO BRANDAO DOCENTE 2 COLABORADOR(A)
456.359.603-59 EVANILDO SANTOS CARDOSO DOCENTE 30 COORDENADOR(A)
2020
Atividades Ago Set Out Nov Dez
SELEÇÃO DE CARTOGRAFIA BÁSICA EM ESCALAS DE
1:50.000 E 1:25.000
REALIZAÇÃO DE AFERIÇÃO DA PAISAGEM DE ESTUDO
COM MARCAÇÃO DAS COORDENADAS GEOGRÁFICAS
PRÉ PROCESSAMENTO DE IMAGENS E DEFINIÇÃO
DOS DADOS MATRICIAIS
PRÉ ELABORAÇÃO DE ZONEAMENTO GEOAMBIENTAL
COM IDAS A CAMPO
ELABORAÇÃO DE QUESTIONÁRIOS E ENTREVISTAS
SEMIESTRUTURADAS
DEFINIÇÃO DE ESTABELECIMENTOS PARA APLICAÇÃO
DE QUESTIONÁRIOS E ENTREVISTAS
SELEÇÃO DE MATERIAL BILBIOGRÁFICO SOBRE
PAISAGEM, NATUROFILIA, NATUREZA.
FICHAMENTO DE TEXTOS E DE PROJETOS SOBRE A
TEMÁTICA DO PROJETO E DEBATE COM O
ORIENTADOR E DEMAIS MEMBROS DA EQUIPE
APLICAÇÃO DE QUESTIONÁRIOS E ENTREVISTAS
TRANSCRIÇÃO DE ENTREVISTAS E TABULAÇÃO DE
DADOS.
ELABORAÇÃO DE CROQUIS E PERFIS DE CAMPO
ELABORAÇÃO DE MAPA DE ZONEAMENTO
GEOAMBIENTAL
ELABORAÇÃO DE DIAGNOSTICO FINAL
APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS EM EVENTOS
2021
Atividades Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul
SELEÇÃO DE CARTOGRAFIA BÁSICA EM ESCALAS DE
1:50.000 E 1:25.000
REALIZAÇÃO DE AFERIÇÃO DA PAISAGEM DE ESTUDO
COM MARCAÇÃO DAS COORDENADAS GEOGRÁFICAS
PRÉ PROCESSAMENTO DE IMAGENS E DEFINIÇÃO
DOS DADOS MATRICIAIS
PRÉ ELABORAÇÃO DE ZONEAMENTO GEOAMBIENTAL
COM IDAS A CAMPO
ELABORAÇÃO DE QUESTIONÁRIOS E ENTREVISTAS
SEMIESTRUTURADAS
DEFINIÇÃO DE ESTABELECIMENTOS PARA APLICAÇÃO
DE QUESTIONÁRIOS E ENTREVISTAS
SELEÇÃO DE MATERIAL BILBIOGRÁFICO SOBRE
PAISAGEM, NATUROFILIA, NATUREZA.
FICHAMENTO DE TEXTOS E DE PROJETOS SOBRE A
TEMÁTICA DO PROJETO E DEBATE COM O
ORIENTADOR E DEMAIS MEMBROS DA EQUIPE
APLICAÇÃO DE QUESTIONÁRIOS E ENTREVISTAS
TRANSCRIÇÃO DE ENTREVISTAS E TABULAÇÃO DE
DADOS.
ELABORAÇÃO DE CROQUIS E PERFIS DE CAMPO
ELABORAÇÃO DE MAPA DE ZONEAMENTO
GEOAMBIENTAL
ELABORAÇÃO DE DIAGNOSTICO FINAL
APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS EM EVENTOS
Histórico do Projeto
Data Situação Usuário
13/05/2020 CADASTRO EM ANDAMENTO EVANILDO SANTOS CARDOSO / evanildo
13/05/2020 SUBMETIDO EVANILDO SANTOS CARDOSO / evanildo

Relatório Emitido por: EVANILDO SANTOS CARDOSO


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