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atos e não fazem autocríticas por motivo algum, mesmo que estejam completamente erradas.
- Não adianta criticar, porque isso coloca a pessoa na defensiva e em geral faz com que ela
tente se justificar. A crítica é perigosa porque fere o precioso orgulho do indivíduo, atinge seu
senso de importância e desperta ressentimento.
- Estudos posteriores mostraram que o mesmo vale para seres humanos. Ao fazer críticas, não
produzimos mudanças duradouras e, com frequência, provocamos ressentimento.
- Hans Selye, outro grande psicólogo, disse que o "nosso desejo de aprovação é tão intenso
quanto o medo da condenação". O ressentimento provocado pela crítica pode desmoralizar
funcionários, familiares e amigos e, ainda assim, não corrigir a situação criticada.
- História sobre um líder que pedia para os colaboradores utilizarem epi’s é eles não obedeciam
ou fingiam obedecer:
Os empregados obedeciam de má vontade e muitas vezes, assim que ele partia, tiravam o
capacete.
- (História briga entre políticos) Se colocar em posição de vitima para fugir da responsabilidade.
- Eis a natureza humana em ação: malfeitores culpando a todos, menos a si mesmos. Todos nós
somos assim.
- Precisamos entender que as críticas são como um pombo-correio: sempre voltam para casa.
Ou seja, aquela pessoa que corrigirmos e recriminarmos provavelmente se justificará e nos
condenará também. Ou, como Taft, dirá: "Não vejo o que poderia ter feito de diferente."
"Sua falta de educação só é superada por sua falta de educação" Verdade, eu tinha dado uma
mancada e talvez merecesse a bronca. Mas, como sou um ser humano, fiquei ressentido. Tão
ressentido que, quando li sobre a morte dele dez anos depois, o único pensamento que
persistia na minha mente - admito, envergonhado - era a mágoa que ele me causara.
- Para provocar um ressentimento que perdure décadas e resista até a morte, basta fazer
algumas críticas mordazes, por mais que estejamos convencidos de que elas são justas.
Ao lidar com pessoas, devemos lembrar que não estamos tratando com criaturas lógicas, mas
com seres emotivos, suscetíveis a preconceitos e motivados pelo orgulho e pela vaidade.
- Pai contando a história da relação com o filho, sobre sempre ser rígido e direto com a criança
e a criança devolver com carinho mesmo após tanta rigidez:
Você não disse nada, apenas saiu correndo, abraçou meu pescoço e me beijou. Seus bracinhos
me apertaram com uma afeição que Deus fez desabrochar em seu coração e que nem minha
negligencia foi capaz de fazer murchar. Em seguida, você saiu e subiu correndo a escada.
Pois bem, filho: pouco depois, o jornal escorregou das minhas mãos e um medo terrível,
nauseante, tomou conta de mim. O que o hábito tem feito comigo? O hábito de encontrar
defeitos e de repreender sem demonstrar gratidão ou agradecimento pelo amor e carinho.
- Em vez de condenar as pessoas, vamos tentar compreendê-las. Vamos tentar descobrir o que
as leva a fazer o que fazem. Essa atitude é bem mais útil e interessante do que as críticas, além
de cultivar a compaixão, a tolerância e a bondade. Saber tudo é perdoar tudo.
Como dizia o escritor Samuel Johnson: "Nem o próprio Deus se propõe a julgar um homem até
o fim de seus dias.?
A única forma de conseguir que alguém faça algo é dar à pessoa o que
ela quer.
Sigmund Freud dizia que tudo o que fazemos é provocado por duas
John Dewey, um dos maiores filósofos dos Estados Unidos, usou palavras um pouco diferentes.
Disse que a mais profunda necessidade da natureza humana é "o desejo de ser importante.
Lembre-se destas palavras:
Quase todos esses desejos costumam ser satisfeitos, exceto um. Esse desejo - quase tão
profundo e imperioso quanto o alimento ou o sono - raramente é satisfeito. E o que Freud
chama de "o desejo de ser grande" É o que Dewey chama de "desejo de ser importante".
Certa vez, Abraham Lincoln começou uma carta dizendo: "Todos gostam de um elogio." William
James disse: "O mais profundo princípio da natureza humana é a ânsia de obter
reconhecimento. Veja bem: ele não falou "desejo", "vontade" ou "aspiração". Usou a palavra
"ansia", que designa um tipo insaciável de fome humana, e os raros indivíduos que satisfazem
essa carência de maneira honesta têm todas as pessoas na palma da mão, e “até o coveiro
lamentará sua morte".
Se nossos ancestrais não tivessem esse desejo intenso de se sentir importantes, não haveria
civilização. Sem ele, seríamos como os animais.
Existem pessoas que utilizam a própria enfermidade para conquistar simpatia e atenção e se
sentir importantes.
Algumas autoridades no assunto dizem que as pessoas podem até enlouquecer para encontrar,
no mundo da loucura, o sentimento de importância negado na dura realidade do mundo. Nos
Estados Unidos, existem mais pacientes sofrendo de doenças mentais do que de todas as
outras doenças somadas.
Ficamos tão habituados à presença da outra pessoa que deixamos de dizer o quanto são
importantes. O Reconhecimento sincero traz o reforço positivo.
- O quando e importante o trato na forma de contato para garantir uma transferência positiva
(Relação). E o livro traz vários exemplos de comunicação inefetiva que não vai chegar em nada.
- Não e fácil uma relação começar, existe todo um processo para conquistar a confiança, mas
facilmente com a comunicação não efetiva ela pode acabar e a confiança pode chegar ao fim.
(Assim, todo feedback e levado em tom de briga e para o lado pessoal, toda pontuação e
levada como critica e uma barreira nasce entre a troca)
- Traz que os seres humanos não estão sendo tratados como criaturas lógicas, mas com seres
emotivos, suscetíveis a preconceitos e motivados pelo orgulho e pela vaidade.
- Sigmund Freud dizia que tudo o que fazemos é provocado por duas causas: o impulso sexual e
o desejo de ser grande.
- O que você quer? Eu entendo que quando ele diz que para conseguir o que quer precisa dar o
que a pessoa quer, traz a reflexão de, estou onde quero estar? Estou fazendo o que quero?
E da mesma forma, se não, estou onde quero estar? Como vou ganhar o que quero aqui?
Lembro de felicidade organizacional