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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR

EM AGRONOMIA

CAMPUS RIO DO SUL

BLUMENAU/SC
Junho/2016
SÔNIA REGINA DE SOUZA FERNANDES
REITORA

JOSEFA SUREK DE SOUZA DE OLIVEIRA


PRO-REITORA DE ENSINO

RICARDO KOZOROSKI VEIGA


DIRETOR DO CAMPUS

ORLANDO CRISTOFOLINI
DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DO CAMPUS

ANDRÉ KUHN RAUPP


COORDENADOR DO CURSO

COMISSÃO DE ELABORAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO:


André Kuhn Raupp
Gilmar Silvério da Rocha
Isabel Cristina Müller
João Célio de Araújo
Rômulo João Debarba
Vanius Buzzati Falleiro
LISTA DE QUADROS

Quadro 1. Identificação do Curso de Agronomia.............................................................................. 6


Quadro 2. Dados da Coordenação e Núcleo Docente Estruturante do Curso ..................................... 9
Quadro 3. Matriz Curricular das Disciplinas Obrigatórias ................................................................ 29
Quadro 4. Matriz Curricular das Disciplinas Optativas .................................................................... 32
Quadro 5. Grupo de Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Básicos .................................................. 80
Quadro 6. Grupo de Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Profissionais Essenciais............................ 81
Quadro 7. Grupo de Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Profissionais Específicos .......................... 83
Quadro 8. Outros Componentes Curriculares Obrigatórios............................................................. 83
Quadro 9. Relação de Docentes Efetivos Vinculados ao Curso De Agronomia – 2016. .....................101
Quadro 10. Relação de Cargo e Regime de Trabalho do Corpo Técnico Administrativo do Instituto
Federal Catarinense – Campus Rio do Sul.....................................................................................103
Quadro 11. Recursos Didáticos Pedagógicos existentes no Campus ..............................................105
Quadro 12. Estrutura Física do Campus........................................................................................105
Quadro 13. Relação das Quantidades de Títulos e Exemplares Existentes em Junho de 2016 – Rio do
Sul.............................................................................................................................................112
SUMÁRIO

1. APRESENTAÇÃO ................................................................................................................. 5
2. ÁREA DE ORIGEM / IDENTIFICAÇÃO..................................................................................... 6
3. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ..................................................................................... 8
4. MISSÃO INSTITUCIONAL DO IFC .......................................................................................... 9
5. VISÃO INSTITUCIONAL DO IFC ........................................................................................... 10
6. GÊNESE E IDENTIDADE DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE............................................ 10
7. HISTÓRICO INSTITUCIONAL DO IFC - CAMPUS RIO DO SUL .................................................. 10
8. ACESSO E APOIO ÀS PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS OU MOBILIDADE REDUZIDA NO IFC –
CAMPUS RIO DO SUL ................................................................................................................... 11
9. MISSÃO DO CURSO........................................................................................................... 14
10. VISÃO DO CURSO ............................................................................................................. 14
11. PERFIL DO CURSO E JUSTIFICATIVA .................................................................................... 14
12. OBJETIVOS DO CURSO ...................................................................................................... 18
12.1. Objetivo Geral ................................................................................................................. 18
12.2. Objetivos Específicos ....................................................................................................... 18
13. PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS E PEDAGÓGICOS DO CURSO ........................................................ 20
13.1. Visão Antropológica ........................................................................................................ 20
13.2. Visão Sociológica............................................................................................................. 20
13.3. Visão Pedagógica............................................................................................................. 21
13.4 Bases teórico-instrumentais.............................................................................................. 23
14. DIRETRIZES CURRICULARES ............................................................................................... 23
15. RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA ............................................................................................. 25
16. INTERDISCIPLINARIDADE................................................................................................... 26
17. PERFIL DO EGRESSO.......................................................................................................... 26
18. CAMPO DE ATUAÇÃO ....................................................................................................... 27
19. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO ............................................................................ 29
19.1. Matriz curricular de disciplinas obrigatórias ...................................................................... 29
19.2. Matriz curricular de disciplinas optativas .......................................................................... 32
19.3. Ementário das disciplinas obrigatórias .............................................................................. 33
19.3.1. Primeiro Semestre do Curso ...................................................................................... 33
19.3.2. Segundo Semestre do Curso ...................................................................................... 37
19.3.3. Terceiro Semestre do Curso ....................................................................................... 41
19.3.4. Quarto Semestre do Curso......................................................................................... 45
19.3.5. Quinto Semestre do Curso......................................................................................... 48
19.3.6. Sexto Semestre do Curso ........................................................................................... 52
19.3.7. Sétimo Semestre do Curso......................................................................................... 57
19.3.8. Oitavo Semestre do Curso ......................................................................................... 62
19.3.9. Nono Semestre do Curso ........................................................................................... 66
19.4. Ementário das disciplinas optativas .................................................................................. 71
20. RESUMO GERAL DA MATRIZ CURRICULAR.......................................................................... 80
20.1. Núcleo dos Conteúdos Básicos ......................................................................................... 80
20.2. Núcleo de Conteúdos Profissionais Essenciais ................................................................... 81
20.3. Núcleo de Conteúdos Profissionais Específicos .................................................................. 83
20.4. Outros componentes curriculares obrigatórios.................................................................. 83
21. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL – CAMPUS......................................................... 84
21.1. Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem do Aluno.............................. 84
21.2. Sistema de Avaliação do Curso ......................................................................................... 85
22. TRABALHO DE CURSO (TC) ................................................................................................ 86
23. ESTÁGIO CURRICULAR ...................................................................................................... 87
23.1. Operacionalização do Estágio Curricular ........................................................................... 87
23.2. Orientação de Estágio Curricular Supervisionado............................................................... 89
23.3. Sistema de Avaliação do Estágio Curricular Supervisionado................................................ 90
24. ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO (Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008) ................................ 90
25. PESQUISA E EXTENSÃO ..................................................................................................... 91
25.1 Linhas e Grupos de Pesquisa vinculadas ao curso de Agronomia ......................................... 92
25.2. Programa de iniciação científica ....................................................................................... 94
25.3. Ações de Extensão........................................................................................................... 95
26. ATIVIDADES ACADÊMICAS................................................................................................. 97
26.1. Atividades Acadêmicas Complementares .......................................................................... 97
26.2. Atividades de Monitoria................................................................................................... 98
27. CORPO DOCENTE ............................................................................................................101
27.1. Quadro de Docentes Efetivos ..........................................................................................101
28. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO ..................................................................................103
29. INFRAESTRUTURA DISPONÍVEL.........................................................................................105
29.1. Estrutura Física e Recursos Pedagógicos ..........................................................................105
29.2. Laboratórios...................................................................................................................106
29.2.1. Laboratório de Fisiologia Vegetal, Biologia e Botânica ................................................106
29.2.2. Laboratório de Entomologia .....................................................................................106
29.2.3. Laboratório de Física do Solo ....................................................................................107
29.2.4. Laboratório de Genética e Melhoramento Vegetal .....................................................107
29.2.5. Laboratório de Informática 01 ..................................................................................107
29.2.6. Laboratório de Informática 02 ..................................................................................108
29.2.7. Laboratório de Mecanização Agrícola........................................................................108
29.2.8. Laboratório de Microbiologia e Fitopatologia.............................................................108
29.2.9. Laboratório de Aquicultura e Recursos Hídricos .........................................................109
29.2.10. Laboratório de Química e Fertilidade do Solo...........................................................109
29.2.11. Laboratório de Química Geral Orgânica ...................................................................110
29.2.12. Laboratório de Sementes........................................................................................110
29.2.13. Laboratório de Hidráulica .......................................................................................110
29.3. Área experimental ..........................................................................................................110
27.4. Acervo Bibliográfico e Projeção de Expansão....................................................................111
30. CERTIFICAÇÃO E DIPLOMA ...............................................................................................112
31. CONSIDERAÇÕES FINAIS ..................................................................................................114
32. BIBLIOGRAFIA .................................................................................................................115
1. APRESENTAÇÃO

Os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, criados pela Lei 11.892/2008,


constituem um novo modelo de instituição de educação profissional e tecnológica que visa responder,
de forma eficaz, às demandas crescentes por formação profissional, por difusão de conhecimentos
científicos e tecnológicos e de suporte aos arranjos produtivos locais.
Presentes em todos os estados, os Institutos Federais contém a reorganização da rede fe deral
de educação profissional oferecendo formação inicial e continuada, ensino médio integrado, cursos
superiores de tecnologia, bacharelado, licenciaturas e pós-graduação.
O Instituto Federal Catarinense (IFC) resultou da integração das antigas Escolas Agrotécnicas
Federais de Concórdia, Rio do Sul e Sombrio, juntamente com os Colégios Agrícolas de Araquari e de
Camboriú, até então vinculados à Universidade Federal de Santa Catarina.
O Instituto Federal Catarinense oferece cursos em sintonia com a consolidação e o
fortalecimento dos arranjos produtivos locais; estimulando a pesquisa aplicada, a produção cultural, o
empreendedorismo e o cooperativismo, apoiando os processos educativos que levam à geração de
trabalho e renda, especialmente a partir de processos de autogestão.
Para que os objetivos estabelecidos pela lei 11.892/2008 sejam alcançados f ez-se necessário a
elaboração de documentos que norteiam todas as funções e atividades no exercício da docência, os
quais são construídos em sintonia e/ou articulação com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI)
e o Projeto Pedagógico Institucional (PPI), com as Políticas Públicas de Educação e com as Diretrizes
Curriculares Nacionais.
Nessa perspectiva, o presente documento apresenta o Projeto Pedagógico do Curso Superior
de Agronomia do IFC - Campus Rio do Sul, com o intuito de expressar os principais parâmetros para a
ação educativa, fundamentando, juntamente com o PPI e o PDI do IFC, a gestão acadêmica, pedagógica
e administrativa do curso.

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2. ÁREA DE ORIGEM / IDENTIFICAÇÃO

Quadro 1. Identificação do Curso de Agronomia

CNPJ: 10.635.424.0002-67
RAZÃO SOCIAL: Instituto Federal Catarinense
NOME DE FANTASIA: Instituto Federal Catarinense – Campus Rio do Sul
ESFERA ADMINISTRATIVA: Federal
ENDEREÇO: Estrada do Redentor nº 5665, Bairro Canta Galo - Rio do Sul, SC - CEP 89160-000
TELEFONE/FAX: (047) 3531-3700
E-MAIL DE CONTATO: campusriodosul@ifc-riodosul.edu.br
SITE DA UNIDADE: www.ifc-riodosul.edu.br
ÁREA DO PLANO: Ciências Agrárias
DENOMINAÇÃO DO CURSO: Bacharelado em Agronomia
COORDENADOR: André Kuhn Raupp
SIAPE: 1810848
Portaria: Nº 170/15/GAB/DG de 28.07.2015
Regime de Trabalho: Dedicação Exclusiva
Titulação: Doutor
E-mail: andreraupp@ifc-riodosul.edu.br
MODALIDADE DO CURSO: Presencial
GRAU: Bacharelado
TITULAÇÃO: Engenheiro Agrônomo
LEGISLAÇÃO E ATOS OFICIAIS RELATIVOS AO CURSO:

a) Decreto nº 5.626/2005, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais;


b) Decreto nº 5.773/2006, Portaria Normativa nº 107/2004, Portaria Normativa nº 23/2001 e
Portaria nº107/2004, que dispõem sobre o exercício das funções de regulação, supervisão
e avaliação de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema
federal de ensino e;
c) Lei nº 10.098 e Decreto nº 5.296/2004, que dispõem sobre a Acessibilidade para Pe ssoas
com Necessidades Específicas e/ou mobilidade reduzida;
d) Lei nº11.645/2008, Resolução CNE/CP nº 01/2004 e Parecer CNE/CP nº 03/2004, instituem
as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o
Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana;
e) Lei nº 11.788/2008, que dispõem sobre o estágio de estudantes.
f) Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, que institui a Rede Federal de Educação
Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e
Tecnologia, e dá outras providências.

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g) Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966, regula o exercício das profissões de Engenheiro,
Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providências.
h) Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional.
i) Lei nº 9.795/1999 e Decreto nº 4.281/2002, que dispõem sobre a Política Nacional de
Educação Ambiental;
j) Parecer CNE/CES nº 1.362/2001, que dispõem sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais dos
Cursos de Engenharia.
k) Parecer CNE/CES nº 261/2006 e Resolução CCNE/CES nº 3/2007, instituem os
procedimentos a serem adotados sobre o conceito de hora-aula;
l) Parecer do CNE no 306/2004, diretrizes curriculares nacionais para o curso de Engenharia
Agronômica ou Agronomia.
m) Parecer CNE/CES nº 8, de 31 de janeiro de 2007, que estabelece a duração e carga horária
dos cursos de bacharelados, na modalidade presencial.
n) Pareceres CNE/CES nº 776/1997, nº 583/2001 e nº 67/2013, que instituem as Diretrizes
Nacionais de Graduação, carga-horária mínima e tempo de integralização.
o) Portaria SRSES/MEC nº 699, de 1 de outubro de 2015. Oficializa o reconhecimento do Curso
Superior de Agronomia do IFC – Campus Rio do Sul.
p) Resolução CNE/CES nº11, de 11 de março de 2006, que institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia.
q) Resolução CNE/CES nº 1, de 2 de fevereiro de 2006, institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais para o curso de graduação em Engenharia Agronômica ou Agronomia;
r) Resolução CNE no 2, de 18 de junho de 2007, dispõe sobre a carga horária mínima e
procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados,
na modalidade presencial.
s) Resolução CONAES nº 01/2010, normatiza o Núcleo Docente Estruturante;
t) Resolução CONFEA no 1.010, de 22 de agosto de 2005, dispõe sobre a regulamentação da
atribuição de títulos profissionais, atividades, competências e caracterização do âmbito de
atuação dos profissionais inseridos no Sistema Confea/CREA, para efeito de fiscalização do
exercício profissional.
u) Resolução CONFEA nº 218, de 29 de junho de 1973, que discrimina atividades das diferentes
modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia.
v) Resolução Ad Referendum nº 002, do Conselho Superior do Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia Catarinense, de 25 de agosto de 2009. Dispõe sobre a criação do curso
de Engenharia Agronômica do Campus Rio do Sul.

LOCAL DE OFERTA: IFC – Campus Rio do Sul


TURNO DE FUNCIONAMENTO DO CURSO: Integral

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NÚMERO DE VAGAS: 70 vagas anuais
PERIODICIDADE: 35 vagas semestrais / 70 vagas anuais
CARGA HORÁRIA CURRICULAR OBRIGATÓRIA: 3.525 horas – 235 créditos
ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS: 120 horas – 8 créditos
DISCIPLINAS OPTATIVAS OBRIGATÓRIAS: 90 horas – 6 créditos
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO: 450 horas – 30 créditos
TRABALHO DE CURSO: 60 horas – 4 créditos
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 4.245 horas – 283 créditos
FUNCIONAMENTO DO CURSO: Matrícula semestral por disciplinas com ingresso semestral de
turmas.
TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO: Mínimo de 10 semestres.

3. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o conjunto de professores, de elevada formação e


titulação, contratados em tempo integral e parcial, que respondem mais diretamente pela criação,
implantação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso.
Cada curso em cada campus possui seu NDE, composto pelos seguintes membros:
I - Coordenador do Curso, que coordenará o NDE;
II - por um mínimo de 5 (cinco) professores pertencentes ao corpo docente do curso;
III - ter pelo menos 60% de seus membros com titulação acadêmica obtida em
programas de pós-graduação stricto sensu;
IV - ter todos seus membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo
pelo menos 20% em tempo integral.
As competências do NDE são:
a) Elaborar, implantar, supervisionar e consolidar o Projeto Pedagógico do Curso em
consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN), o Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI) e Projeto Político-Pedagógico Institucional (PPI)
do Instituto Federal Catarinense;
b) Acompanhar todo processo didático-pedagógico, analisando os resultados do
processo de ensino aprendizagem, observando o Projeto Pedagógico do Curso;
c) Manter atualizadas as ementas, os conteúdos e as referências das disciplinas, em
consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN);
d) Normatizar o desenvolvimento das atividades acadêmicas;
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e) Acompanhar o processo do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE)
e propor ações que garantam um nível de avaliação adequado ao Ministério da
Educação (MEC) e IF Catarinense;
f) Participar e motivar grupos de pesquisa, extensão e atividades interdisciplinares;
g) Orientar e participar da produção de material científico ou didático para publicação;
h) Contribuir para a definição das linhas de pesquisa do curso, respeitando-se o PDI e
PPI.
O NDE é presidido pelo Coordenador do curso a quem cabe fazer as convocações para as
reuniões sempre que julgar necessário, indicando os assuntos a serem tratados. Todas as reuniões
terão a lista de presença dos membros e as atas com a descrição dos temas abordados e as decisões
tomadas.
O NDE do Curso DE Agronomia, nomeado pela Portaria Nº172/15/GAB/DG de 28.07.2015, é
constituído conforme detalhamento apresentado no Quadro 2.

Quadro 2. Dados da Coordenação e Núcleo Docente Estruturante do Curso

CPF Regime de Titulação E-mail Telefone


trabalho
Coordenação do Curso
André Kuhn Raupp 969.239.970-20 Integral Doutorado a ndreraupp@ifc- (47) 3531-3740
ri odosul.edu.br (47) 8834-8894
Núcleo Docente Estruturante (NDE)
André Kuhn Raupp 969.239.970-20 Integral Doutorado a ndreraupp@ifc- (47) 3531-3740
ri odosul.edu.br (47) 8834-8894
Gi l mar Silvério da 053.101.166-64 Integra l Doutorado rocha @ifc-riodos ul .edu.br (47) 3531-3785
Rocha (47) 9718-4867
Is abel Cristina 005.784.099-76 Integral Doutorado i s abel@ifc-riodosul.edu.br (47) 3531-3785
Mul l er (47) 9649-9378
Joã o Célio de 857.062.059-49 Integral Doutorado joa o.celio@ifc- (47) 3531-3700
Ara újo ri odosul.edu.br (47) 9984-6527
Rômul o João 007.873.979-97 Integral Mes tra do romul o@ifc-iodosul.edu.br (47) 3531-3700
Debarba (47) 8842 0291
Va ni us Buzzatti 645.939.320-68 Integral Doutorado va ni us@ifc-riodosul.edu.br (47) 3531-3700
Fa l leiro (47) 9664-1865

4. MISSÃO INSTITUCIONAL DO IFC

Proporcionar educação profissional atuando em ensino, pesquisa e extensão comprometidos


com a formação cidadã, a inclusão social e o desenvolvimento regional.

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5. VISÃO INSTITUCIONAL DO IFC

Ser referência em educação profissional científica e tecnológica em Santa Catarina.

6. GÊNESE E IDENTIDADE DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE

O Instituto Federal Catarinense (IFC), com sede em Blumenau/SC, criado pela Lei n° 11.892/08
(BRASIL, 2008b), possui atualmente 15 (quinze) campus instalados no Estado de Santa Catarina, a
saber: Abelardo Luz, Araquari, Blumenau, Brusque, Camboriú, Concórdia, Fraiburgo, Ibirama, Luzerna,
Rio do Sul, Santa Rosa do Sul, São Bento do Sul, São Francisco do Sul, Sombrio e Videira.
De acordo com a Lei é uma Autarquia Federal vinculada ao Ministério da Educação gozando
das seguintes prerrogativas: autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didático-científica e
disciplinar. Essa Instituição abrange todo o território catarinense, o que contribuirá para posicionar a
nova estrutura do IFC, recém-implantado, numa instituição de desenvolvimento estadual e, seus
campi, em elos de desenvolvimento regional, garantindo-lhe a manutenção da respeitabilidade, junto
às comunidades onde se inserem suas antigas instituições, cuja credibilidade foi construída ao longo
de sua história.
No âmbito da gestão institucional, o IFC busca mecanismos participativos para a tomada de
decisão, com representantes de todos os setores institucionais e da sociedade. Com a cri ação dos
Institutos Federais, a Rede de Educação Profissional e Tecnológica aumenta significativamente a
inserção na área de pesquisa e extensão, estimulando o desenvolvimento de soluções técnicas e
tecnológicas e estendendo seus benefícios à comunidade.
O IFC oferece cursos em sintonia com a consolidação e o fortalecimento dos arranjos
produtivos locais, estimulando a pesquisa aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo e o
cooperativismo, além de apoiar processos educativos que levem à geração de trabalho e renda,
especialmente a partir de processos de autogestão.

7. HISTÓRICO INSTITUCIONAL DO IFC - CAMPUS RIO DO SUL

O Campus de Rio do Sul, integrante do IFC, foi implantado inicialmente como Escola
Agrotécnica Federal de Rio do Sul, criada pela Lei nº 8.670 de 30 de junho de 1993.
A Instituição iniciou suas atividades didáticas com o curso de Técnico em Agropecuária, com
duração de três anos, no sistema de Escola-Fazenda.

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Por meio da Lei nº 11.892 de 29 de dezembro de 2008, que instituiu a Rede Federal de Educação
Profissional, Científica e Tecnológica, criou-se os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia.
A partir desta, a Escola Agrotécnica Federal de Rio do Sul passou a integrar o Instituto Federal
Catarinense como um de seus campi.
Atualmente, são ofertados na unidade sede no IFC – Campus Rio do Sul, os cursos Técnicos
Integrados ao Ensino Médio em Agropecuária e Agroecologia; o Curso Técnico Subsequente ao Ensino
Médio em Agropecuária e o curso superior de Agronomia.
Com a passagem de Escola Agrotécnica Federal de Rio do Sul para campus do IFC, foi
instalada nova unidade denominada de Unidade Urbana, onde funcionam: cursos superiores de
Licenciatura em Matemática e Física, e o Bacharelado em Ciência da Computação; e cursos técnicos
Integrados ao Ensino Médio de Informática e Subsequente ao Ensino Médio de Agrimensura e
Eletroeletrônica.
O funcionamento das atividades na sede ocorre em período integral, com aulas teóricas e
práticas, nos períodos matutino e vespertino, incluindo ainda, outras atividades para atendimento da
comunidade externa, como cursos de curta duração que visam à atualização, capacitação e
treinamento em áreas diversas. O funcionamento das atividades na Unidade Urbana ocorre nos turnos
matutino, vespertino e noturno.
O IFC – Campus Rio do Sul tem marcante atuação junto à comunidade regional, pois ao longo
de sua existência, vem desenvolvendo estudos, pesquisas e programas de treinamento na área técnica,
por meio de cursos de atualização, aperfeiçoamento, treinamentos e capacitação. Tais atividades
contam com a participação de profissionais da própria Instituição, bem como de empresas como o
EMBRAPA, EPAGRI, SENAR, Sindicatos, Cooperativas, Secretarias da Agricultura e Secretarias de
Desenvolvimento Regional, entre outros, com as quais o Instituto firma parcerias para este fim.
Atualmente o IFC Campus de Rio do Sul dispõem de um quadro docente efetivo composto por
96 professores do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, 13 docentes contratados, 84 servidores
técnico-administrativos lotados no Campus Rio do Sul, sendo que 4 se encontram em exercício em
outro Campus/Orgão e mais uma equipe de servidores terceirizados. Todos, direta ou indiretamente,
contribuem para o desenvolvimento de uma educação profissionalizante de qualidade.

8. ACESSO E APOIO ÀS PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS OU MOBILIDADE REDUZIDA NO IFC – CAMPUS


RIO DO SUL

Quando da fundação da Escola Agrotécnica Federal de Rio do Sul, não havia por parte do poder
público e sociedade geral uma preocupação em relação à inclusão das pessoas com necessidades
especiais no ensino regular, essa responsabilidade era atribuída às escolas especiais. Todavia com as
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políticas de educação inclusiva, um novo olhar tem sido lançado no IFC no sentido de desenvolver
ações que promovam o acesso e apoio a pessoas com deficiências ou mobilidade reduzida.
Com a Lei Federal nº 10.098 de dezembro de 2000 e o decreto nº 5.296/2004, estabelecem-se
normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas com deficiência ou
com mobilidade reduzida. Desta forma, projetos de natureza arquitetônica e urbanística, de
comunicação e informação, de transporte coletivo, bem como a execução de qualquer tipo de obra,
tendo destinação pública ou coletiva, devem considerar aspectos da acessibilidade e atendimento às
necessidades específicas de pessoas com deficiência no que concerne e regulamenta a Lei da
Acessibilidade.
Em consonância com tais aspectos a Portaria Ministerial nº 3.284 de 07 de novembro de 2003,
dispõe sobre os requisitos de acessibilidade de pessoas com deficiências, instruindo também sobre os
processos de autorização e de reconhecimento de cursos, bem como o credenciamento de
instituições. Em virtude disso, iniciou-se uma sensibilização em relação à inclusão.
Diante de tais considerações, convém ressaltar algumas informações relevantes quanto ao
acesso e apoio a pessoas com deficiências ou mobilidade reduzida no âmbito do Instituto Federal
Catarinense no Campus Rio do Sul.
O Instituto Federal Catarinense - Campus Rio do Sul é constituído atualmente pela Sede e
Unidade Urbana. A Sede está localizada a 5 km do centro da cidade, na localidade de Serra Canoas, o
acesso é por estrada sem pavimentação e o meio de transporte utilizado pelos alunos, e parte dos
servidores, é o transporte coletivo urbano, o qual não possui nenhuma adaptação.
A partir da portaria do MEC/SETEC nº 151 de 11 de julho de 2005, que disciplina a forma de
operacionalização da ação TEC NEP – Educação Tecnológica e Profissionalização para Pessoas com
Necessidades Educacionais Especiais, que tem por objetivo a inclusão, permanência e saída com
sucesso destes alunos em cursos de formação inicial e continuada, técnicos e tecnológicos, no âmbito
da Rede Federal de Educação Tecnológica, foi constituído através da portaria nº 200/05 de 28 de
setembro de 2005 o Núcleo de Apoio as Pessoas com Necessidades Específicas (NAPNE) da então
Escola Agrotécnica Federal de Rio do Sul, hoje Instituto Federal Catarinense.
O NAPNE do IFC – Campus Rio do Sul possui como uma de suas principais competências
articular ações conjuntas com a comunidade escolar, no intuito de buscar promover a quebra de
barreiras atitudinais, educacionais e arquitetônicas. Dentre algumas das atividades ligadas ao acesso
e apoio às pessoas com deficiência, pode-se elencar:
a) Sensibilização da comunidade escolar em relação ao processo de inclusão;
b) Levantamento por meio de um CHECK LIST com 101 itens, de toda a estrutura física
e barreiras arquitetônicas no Instituto;

12
c) Encaminhamento à direção geral de um relatório demonstrativo da acessibilidade no
Instituto, para que sejam tomadas as medidas necessárias a atender às exigências da
ABNT 9050;
d) Participação de um servidor no curso de especialização a Distância em Educação
Profissional e Tecnológica Inclusiva;
e) Encaminhamento de projeto para a implantação da infraestrutura de acessibilidade
das pessoas com deficiência;
f) Solicitação de equipamentos e recursos materiais para adaptação de material
didático pedagógico e estruturação de sala multifuncional de modo a atender alunos
cegos, com visão subnormal e Surdos, nas suas especificidades;
g) Aquisição de software leitor de tela a ser utilizado pelos alunos com diagnóstico de
baixa-visão;
h) Valorização da cultura e singularidade Surda, buscando propiciar o serviço de
interprete/tradutor de LIBRAS, bem como a adoção de estratégias didático-
metodológicas que considere o conteúdo semântico da escrita do surdo. Neste
sentido também são oferecidos cursos, palestras e oficinas acerca de LIBRAS e
aspectos da cultura Surda para a comunidade escolar;
i) Solicitação e instalação de TDD, telefone com teclado para surdos.
Em relação a aspectos de infraestrutura das instalações é possível destacar:
a) A sede da instituição, bem como a biblioteca onde estão as salas de trabalho,
laboratórios e salas de aula atendem as exigências da ABNT 9050, quanto aos
espaços livres de circulação e corredores, área de transferência e área de alcance;
b) A biblioteca possui opção de acesso através de rampas com corrimãos, facilitando a
circulação de cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida e banheiro acessível;
c) No prédio administrativo da sede, atualmente, existe um sanitário masculino
adaptado com barra de apoio;
d) Sabe-se que as Unidades de Ensino e Produção também necessitam de adequações
e adaptações para atender os critérios de acessibilidade;
e) A instituição possui reserva de vaga em estacionamento para pessoa com deficiência;
f) O prédio Laboratorial possui elevador para pessoas com deficiência e sanitários
masculinos e femininos adaptados.
g) Salas de Aula do Bloco C possuem acesso à sanitários masculinos e femininos
adaptados.

13
h) O prédio da Unidade Urbana possui sanitários acessíveis no segundo, terceiro e
quarto andar, bem como um elevador que possui internamente uma sinalização tátil
realizada através de Braille, facilitando a circulação de pessoas com necessidades
especiais.
Entende-se que a acessibilidade do IFC - Campus Rio do Sul possui uma estrutura física e
espaços que possibilitam as modificações e adequações necessárias.
A instituição entende que acessibilidade num espaço que visa à formação e profissionalização
de jovens e adultos é mais do que permitir que pessoas com deficiências participem das suas atividades
de ensino, pesquisa e extensão. Consiste também em promover as potencialidades de cada um
respeitando suas características individuais, favorecendo o acesso ao conhecimento e cidadania.
Diante disso, sabe-se que na ânsia de melhor respeitar as diferenças e necessidades específicas de
cada sujeito, muitos outros aspectos ainda precisam ser desenvolvidos, pois entendemos que
projetos voltados à inclusão são de grande relevância tanto para o público alvo quanto para a
comunidade escolar que passa a criar consciência da necessidade de se problematizar, valorizar e
respeitar às diferenças.

9. MISSÃO DO CURSO

Contribuir para a formação de Engenheiros Agrônomos criativos, competentes, críticos e


reflexivos, capazes de agregar valor aos produtos e serviços prestados pelas organizações do setor de
produção agropecuária, com responsabilidade ambiental, mediante a busca de soluções alternativas
e consolidação de novos empreendimentos, visando a melhoria da qualidade de vida da sociedade.

10. VISÃO DO CURSO

Ser referência no ensino da Agronomia, dentro de uma visão de formação humanística, política
e técnica, formando profissionais-cidadãos comprometidos com o desenvolvimento de uma sociedade
democrática, inclusiva, social e ambientalmente equilibrada, capazes de analisar a conjuntura que
envolve a unidade produtiva e seu entorno, tendo postura questionadora e inovadora que contemple
solução ao desenvolvimento social. Como princípios desta visão destacamos o ensino, a pesquisa, a
extensão, o empreendedorismo, o auto-desenvolvimento e a consciência ambiental.

11. PERFIL DO CURSO E JUSTIFICATIVA


CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 4.245 horas – 283 créditos

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CARGA HORÁRIA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES: 120 Horas – 08 créditos
CARGA HORÁRIA DO ESTÁGIO: 450 horas – 30 créditos
DURAÇÃO DO CURSO (semestre/ano): 10 semestres /5 anos
NÚCLEO DE CONTEÚDOS BÁSICOS: 855 Horas – 57 créditos
NÚCLEO DE CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESSENCIAIS: 2.670 horas – 178 créditos
NÚCLEO DE CONTEÚDOS PROFISSIONAIS: 90 horas – 6 créditos
TRABALHO DE CURSO: 60 horas – 4 créditos
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO: 450 horas – 30 créditos
ATIVIDADES COMPLEMENTARES: 120 horas – 8 créditos
NÚMERO DE VAGAS (semestre/ano): 35 vagas semestrais/70 anuais
TURNO DE FUNCIONAMENTO DO CURSO: Integral
CAMPUS ONDE O CURSO É OFERECIDO: Campus Rio do Sul
FORMA DE INGRESSO E ACESSO: Processo seletivo e ENEM/SISU
PERÍODO DE INTEGRALIZAÇÃO: mínimo de 10 semestres.
A agricultura, no Brasil, gerou um crescimento econômico de notória relevância ao longo de
sua história e possibilitou ao país destacar-se como um dos maiores produtores de alimentos do
mundo. No entanto, verifica-se que muitos impactos socioambientais foram desencadeados durante
esse processo, tanto positivos como negativos (LOPES, 2011).
Nesse contexto, ocorre uma crescente integração da agricultura a outros segmentos
econômicos da sociedade. De acordo com Ploeg (2008), o processo atual de industrialização, de
produção e consumo de alimentos se expressa e é impulsionado por uma agenda centrada na
globalização, liberalização, expansão dos organismos geneticamente modificados e de que o mundo,
nunca na história, teria tido alimentos mais seguros que os atuais. Na prática, isso legitima uma
argumentação em prol de maior industrialização, introduzindo fortes pressões descendentes sobre os
sistemas locais e regionais de produção de alimentos, independente de sua estrutura específica. Essa
tendência de industrialização, segundo o autor, leva a uma crescente desconexão entre produção e o
consumo de alimentos e as particularidades do tempo e do espaço, ou seja, os espaços de produção e
consumo (entendidos como localidades) e sua inter-relação deixam de ter importância.
Ploeg (2008), considera que a agricultura se relaciona com essas tendências gerais de duas
formas/modelos dominantes. O primeiro consiste na construção e reprodução de circuitos curtos e
descentralizados que ligam a produção, a agricultura e a sociedade em geral, mais especificamente, a
produção e o consumo. O segundo, fortemente centralizado, consiste em estabelecer vínculos com
grandes empresas de processamento e comercialização de alimentos que crescentemente operam em
escala mundial. Segundo o autor, esse modelo consiste, acima de tudo, no fortalecimento mútuo e

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intrincado de uma grande variedade de elementos, relações, interesses e modelos dife rentes. O autor
argumenta que diferentes tipos de agricultura “[...] interagem com diferentes mecanismos que os
ligam à sociedade e são, de certa forma, constituídos através desses mesmos mecanismos.” (PLOEG,
2008, p. 21). O que ocorre na prática é que dependendo do tipo de agricultura praticada, as conexões
serão mais fortes com um ou outro modelo polarizado e influenciadas de forma mais direta ou indireta
pelo capital.
Também Wilkinson (1999), faz uma interessante abordagem sobre as tendências globais
observadas nas estruturas agroalimentares de demanda e abastecimento, para o que procede a uma
análise qualitativa de processos macro a partir de uma perspectiva histórica e relacional. O autor
identifica um conjunto de inovações sócio-institucionais relacionadas ao mercado de trabalho, à lógica
alimentar, ao ambiente alimentar e estratégias industriais que condicionam e caracterizam um novo
momento da demanda e do abastecimento, diferente do que se consolidou no período pós -guerra.
Segundo Wilkinson, que faz uma leitura que valoriza os processos e tendências vinculadas à demanda
alimentar, continuarão existindo os mercados de massa para a indústria alimentar consolidados no
pós-guerra, embora com padrões menos dinâmicos de demanda e baseados em tecnologias não
competitivas. Como contraponto a esse padrão, tecnologias flexíveis somadas à saturação do mercado
conduzem a estratégias que vão desde a diferenciação do produto até sua “individualização”. Nessa
dinâmica, critérios de preço e quantidade cedem espaço para a qualidade e o sistema agroalimentar
polariza-se em estratégias orientadas para a demanda. Assim, o alimento deve atender pressões
concomitantes e eventualmente, contraditórias, de saúde e prazer.
Nessa linha, as estratégias de inovação do sistema agroalimentar tendem a basear-se cada vez
mais na habilidade de transformar as novas demandas do consumidor em fundamentos para o
crescimento do mercado. Para Wilkinson (1999), a oferta e demanda oligopolizada (que marca o
período pós-guerra) cederam lugar a estratégias de crescimento calcadas na capacidade de identificar
e atender aos padrões de demanda que, além de diversificados, vêm se transformando rapidamente.
Entre os autores, aparece como consensual a perspectiva de continuidade de um regime
alimentar que, embora divergente do modelo hegemônico do pós-guerra, a partir do segmento da
indústria alimentar ou da distribuição, continua estabelecendo vínculos de subordinação com os
agricultores, numa tendência geral de especialização e padronização dos produtos, aumento da escala
e concentração produtiva. No entanto, por outro lado, também é consensual o reconhecimento da
importância e espaço para o desenvolvimento de circuitos locais de produção e comercialização de
produtos, que aproximam produtores e consumidores em relações que extrapolam aspectos
econômicos (ex. preço dos produtos comercializados), tendendo a valorizar também dimensões
subjetivas como credibilidade, confiança, reputação, qualidade, etc.

16
Assim, nessa conjuntura de imprecisões e disputas nos marcos regulatórios da produção e
comércio de produtos alimentares, de emergência de novos atores influentes (em especial a grande
distribuição), de novas tendências de consumo, de influências macroeconômicas e mudanças nas
políticas públicas, o regime alimentar aparece aberto para um conjunto diverso de arranjos e
estratégias produtivas.
Essa diversidade de possibilidades e arranjos produtivos são característicos da agricultura
catarinense que, do ponto de vista social, é marcada pela preponderância do s agricultores que
trabalham em regime de agricultura familiar. Do ponto de vista produtivo, destaque para os altos
índices de tecnificação e de produtividade dos sistemas agroindustriais da maçã, do arroz irrigado, da
horticultura, de grãos, da banana, do leite bovino, de suínos, de aves, dentre tantos outros. Também
a produção de base ecológica, a agroindustrialização de base familiar ou não familiar e os circuitos
locais de comercialização, possuem relevância no contexto da agricultura catarinense.
A criação do Curso de Agronomia pelo Instituto Federal Catarinense – Campus de Rio do Sul
tem em seu projeto pedagógico e base curricular o intuito de evidenciar sua adequação às
necessidades de formação e atuação no mundo do trabalho supracitado dos profission ais das ciências
agrárias.
Tal contexto demanda o aumento de pesquisas e maior e melhor formação de profissionais
para este campo de atuação. Neste sentido, justifica-se a formação de novos profissionais na área da
agronomia que dominem esta ciência, busquem novas tecnologias para a produção eficiente e
desenvolvam em conjunto com os diferentes perfis de agricultores técnicas e procedimentos que
conduzam ao desenvolvimento sustentável.
Em Santa Catarina, na época em que o presente curso foi criado, existiam apenas dois cursos
de agronomia oferecidos pelo ensino público, sendo um na esfera federal (em Florianópolis) e outro
na esfera estadual (em Lages), ambos relativamente distantes das principais regiões agrícolas do
estado. Com este projeto, o Instituto Federal Catarinense, por meio do Campus de Rio do Sul, se propôs
o desafio de ampliar esta possibilidade de formação pública, gratuita e de qualidade, através da oferta
do Curso de Bacharelado em Agronomia. Do ponto de vista social, considera-se o ensino como sendo
uma função do Estado e a interiorização do ensino superior gratuito e de qualidade, pode criar novos
pólos regionais de desenvolvimento, além de facilitar o acesso à educação superior,
Internamente, as condições pré-existentes no IFC – Campus Rio do Sul, que já ministra o curso
de Técnico em Agropecuária desde 1995, viabilizou uma considerável infraestrutura de salas de aula,
laboratórios e unidades de produção agrícola, e um corpo docente com qualificação nas áreas afins do
curso, conforme pode ser verificado nas seções específicas sobre os temas neste PPC.

17
Com a implantação do Curso de Agronomia, objetiva-se viabilizar oportunidades a um
percentual maior da população e colaborar para o desenvolvimento da região do Alto Vale do Itajaí e
estado de Santa Catarina. Neste contexto, o IFC – Campus Rio do Sul (antiga Escola Agrotécnica Federal
de Rio do Sul) se destaca como protagonista no processo de expansão do ensino superior, gerando um
efeito sensível no desenvolvimento, na justiça social, na distri buição de oportunidades em todas as
regiões de abrangência do projeto.

12. OBJETIVOS DO CURSO

12.1. Objetivo Geral

O Curso de Agronomia do Campus Rio do Sul do Instituto Federal Catarinense tem como
objetivo formar Engenheiros Agrônomos com sólida formação técnico-científica e responsabilidade
social, aptos a absorver, promover, orientar e administrar a utilização racional e sustentável dos
diversos fatores que compõem os sistemas de produção, transformação e comercialização, em
consonância com os preceitos de proteção ambiental, atendendo as necessidades sociais e humanas
de acordo com suas mudanças no espaço e no tempo.

12.2. Objetivos Específicos

Como objetivos específicos o curso pretende formar profissionais capazes de:


a) Gerar e disseminar tecnologias apropriadas à pesquisa e ao setor produtivo de
forma a interferir na realidade agrícola regional;
b) Planejar, aplicar técnicas, métodos e processos de produção, adequados à solução
de problemas do desenvolvimento da produção e da produtividade dos produtos
agropecuários;
c) Contribuir decisivamente no desenvolvimento da ciência e tecnologia dos setores
produtivos da região, com ênfase no desenvolvimento das atividades agropecuárias
e agroindustriais;
d) Incentivar o trabalho de iniciação científica visando o desenvolvimento da ciência e
da tecnologia e da criação e difusão da cultura para uma educação integral e
contínua;
e) Promover a divulgação de conhecimentos técnicos, científicos e culturais que
constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber por meio do ensino,

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de publicações, videoconferências, seminários, encontros, simpósios, congressos e
outras formas de comunicação;
f) Preparar profissionais que atendam às necessidades e interesses do atual estágio
de desenvolvimento tecnológico agrícola e agroindustrial, em equilíbrio com o
meio ambiente;
g) Desenvolver estudos que ofereçam subsídios à implantação e aprimoramento de
técnicas ambientais no manejo das atividades produtivas dos diversos segmentos
agrícola e agroindustrial;
h) Despertar no setor produtivo agrícola local e regional, uma mentalidade de
desenvolvimento sustentável, tendo em vista as novas demandas tecnológicas
agroindustriais que se apresentam no início do terceiro do milênio;
i) Propiciar por meio da integração interdisciplinar uma visão sistêmica, de modo a
conferir um bom domínio da realidade física, social e econômica;
j) Garantir a formação e a conduta ética do profissional, com base no
estabelecimento de um comportamento correto perante a sociedade;
k) Planejar, coordenar e executar projetos de produção animal, abordando o
melhoramento, manejo e nutrição;
l) Planejar, executar, supervisionar e orientar programas para o manejo e controle de
doenças, pragas e plantas daninhas à produção vegetal;
m) Planejar, coordenar e executar programas referentes à ciência do solo, nas áreas
de gênese, morfologia, classificação, fertilidade, biologia, microbiologia, uso,
manejo e conservação;
n) Planejar, coordenar e executar projetos e ações de caráter socioeconômico, bem
como desenvolver a consciência e responsabilidade social, utilizando
conhecimentos da sociologia, comunicação, política, economia, administração,
comercialização, legislação e educação, a fim de promover a organização e o bem
estar da população;
o) Analisar, avaliar, orientar e fiscalizar o processo de produção, beneficiamento e
conservação de produtos de origem animal e vegetal;
p) Gerar e difundir conhecimentos, métodos e técnicas de produção e administração,
envolvendo o ensino, a pesquisa e a extensão na área da Agronomia;
q) Atuar no âmbito da agricultura familiar buscando a sustentabilidade, com ênfase
no enfoque do agroecológico e na proteção ambiental;

19
r) Promover o resgate e a valorização do conhecimento cultural local e regional,
integrando o saber informal ao saber acadêmico, respeitando os anseios,
necessidades, e potencialidades regionais nas práticas agronômicas;
s) Propiciar por meio de estágios e convênios um processo de formação profissional
na área de ciências agrárias, onde as questões inerentes a realidade da vida prática
diária estarão integradas nas disciplinas do currículo.

13. PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS E PEDAGÓGICOS DO CURSO

13.1. Visão Antropológica

O Curso de Agronomia do IFC - Campus Rio do Sul fundamenta-se com base no perfil do egresso
que deseja formar. Portanto, que este seja um profissional qualificado para o exercício das Ciências
Agronômicas, através de uma perspectiva humanística, crítica e reflexiva. Esses profissionais deverão
ser capazes de reconhecer e intervir sobre os problemas/situações associadas às diferentes áreas de
atuação do engenheiro agrônomo, sendo capacitados a atuar com senso de responsabilidade social e
compromisso com a cidadania, agindo como promotores da produção de alimentos de forma
sustentável. Através disso, tem por objetivo, o preparo do indivíduo com base numa sólida formação
geral-profissional, pautada por princípios ético-políticos e técnico-científicos, voltados para a
complexidade das relações e das demandas humanas e sociais.

13.2. Visão Sociológica

Tendo como base fundamentadora os princípios do IFC, enquanto instituição impulsionadora


do desenvolvimento da comunidade, o Curso de Agronomia centraliza a ação formadora no homem,
entendido como um ser de relações em busca de sua completude. O IFC procura investir na área da
agropecuária com a oferta do Curso de Agronomia, cujo profissional se destaca no contexto social
como um dos agentes de transformação da realidade que configura a necessidade de assegurar
condições à vida. Nesse sentido, os princípios Epistemológicos que o Curso adota perpassam as
concepções de:
a) Homem como sujeito social e ideológico constituído no conjunto das práticas
histórico-sociais que, por isso mesmo, está sujeito ao conjunto de valores que
regulam as relações no grupo em que se encontra inseridas;
b) Ciência como um constructor efetivado no conjunto dos processos sociais, os quais,
pelos procedimentos metodológicos específicos validam os conhecimentos (re)
20
elaborados em cada campo do saber. Neste sentido, o saber científico constitui-se
num movimento permanente. A ciência, portanto, em determinado campo do
conhecimento, constrói e legitima procedimentos capazes de sustentarem o rigor
metodológico e a validade dos resultados. Nessa perspectiva, ciência/política
constitui uma unidade.
c) Criticidade como modelo ideal de desenvolvimento profissional, e no envolvimento
com a sociedade e nas demais práticas inerentes ao setor primário. Desse modo,
desnuda-se a aparência e infere diretamente na essência dos fenômenos
agropecuários.
d) Ciências Humanas como pólo de irradiação do conhecimento nas áreas
humanísticas, tendo na compreensão da realidade e do próprio homem, seu
modelo de transformação da sociedade.
e) Ciências Agrárias como agente da transformação da realidade social, através da
compreensão e análise crítica do passado, buscando atingir a sustentabilidade e,
por consequência, o crescimento do setor primário.

13.3. Visão Pedagógica

De acordo com Delors (1999), através de suas contribuições publicadas em Relatório da


UNESCO, educar é desenvolver no ser humano quatro competências básicas:
a) Competência pessoal: aprender a ser
b) Competência relacional: aprender a conviver;
c) Competência produtiva: aprender a fazer;
d) Competência cognitiva: aprender a conhecer.
Portanto, as práticas metodológicas desenvolvidas devem estar sempre atentas a estas
dimensões de competências, evitando e superando dificuldades quanto à quantificação do saber do
discente, priorizando a construção do conhecimento. Desta forma, as estraté gias de ensino devem
estar de acordo com os objetivos das disciplinas, tais como, a resolução e discussão de problemas, a
realização e apresentação de trabalhos monográficos ou de investigação, visitas de estudo e outras
formas de transmissão de conhecimentos que promovam a integração do saber fazer, através da
interligação entre os conhecimentos teóricos e a vivência experimental. Os princípios didático
pedagógicos, inter-relacionados aos princípios epistemológicos e aos princípios éticos, expressam-se
através de:

21
a) Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, sendo o Curso um lugar de
síntese de congregação das ideologias.
b) Investigação científica que possibilite a descoberta, a organização, o
desenvolvimento e a produção dos saberes nas áreas abrangidas pela Agronomia.
c) Formação do acadêmico como sujeito de seu processo educativo, consciente de
sua identidade, capaz de fazer opções fundamentadas em suas habilidades,
capacidades e aptidões.
d) Conhecimento das expectativas do setor agropecuário, visando à atualização
curricular em linhas de pesquisa e extensão que redimensionem o processo de
ensino-aprendizagem.
e) Prática social que envolve a constante otimização do currículo, a adoção de
metodologias alternativas e a avaliação que traduz a linha filosófica do IFC e do
Curso, por extensão.

A formação de novos profissionais deve se realizar tendo em vista práticas pedagógicas que
garantam a inovação e a preparação do egresso, não somente para o campo de trabalho que se
vislumbra no momento histórico atual, como também, instrumentá-lo para as mudanças que estão
ocorrendo globalmente e, que devem levá-lo a manter-se atualizado. O momento exige profissionais
que saibam “ler” a realidade e dar respostas adequadas.
Quanto ao ensino, o processo de formação profissional transcende os aspectos voltados
diretamente ao suprimento do mercado de trabalho. Deve, pois, fazer uso das problemáticas relativas
às questões sociais como conteúdo do saber, com propósito de garantir a formação de profissionais
competentes técnica e cientificamente, cidadãos críticos e politicamente aptos a contibuirem com
uma sociedade mais justa e humana.
Da mesma maneira, nas práticas investigativas, a produção científica deve ser concebida como
atividade social, na medida em que seja levada a efeito, de acordo com os interesses e necessidades
da sociedade, como instrumento estratégico em função da utilização de seus resultados no
desenvolvimento econômico, social, tecnológico e científico, completando o ciclo dinâmico da cultura
e da ciência. A efetivação dessas atividades terá início nos estágios, quando se verifica a
“retroalimentação”, e nos trabalhos de extensão, estendendo-se à sala de aula, aos laboratórios e, por
fim, na área experimental, com a realização de experimentos a campo.
Deve-se considerar, nesse enfoque, o aprimoramento da extensão, compreendendo-se como
campo de produção de saber sistematizado e, antes de tudo, como espaço básico de divulgação e
ampliação do acesso ao conhecimento.

22
Além desses aspectos, a função social do IFC é ampliada, assegurando a sua própria
democratização através da conquista de formas participativas na condução das decisões, da avaliação
de formas de organização e produção do trabalho acadêmico e das relações internas de poder. Prevê
ainda a revisão constante das relações adequadas na construção do saber, mediante incentivo à
sua socialização, à extensão das oportunidades a todos e, acima de tudo, à cooperação para que a
comunidade possa trabalhar e contribuir no levantamento e na solução dos problemas s ociais do país.
Considerando que o projeto pedagógico significa a definição de uma política educacional do
curso, na tentativa de uma interpretação globalizadora, deve se buscar a superação das
particularidades inseridas na dimensão organizacional quanto à fragmentação do saber. Em função
disso, preconizou-se a integração acadêmica, com o exercício concomitante da interdisciplinaridade.
Sob essa ótica, o Projeto Político Pedagógico é um processo eminentemente dinâmico, tendo
função articuladora como proposta de execução capaz de integrar as ações intracurso e entre os
demais cursos existentes.
Acrescenta, ainda, a articulação dos programas e atividades (ensino, pesquisa e extensão)
representadas por meio dos corpos docente, discente e técnico. Através de uma concepção
integralizadora da realidade, o ProjetoPolítico Pedagógico privilegia o processo, os procedimentos e
definições resultantes do todo da Instituição, submetidos constantemente à análise e revisões.

13.4 Bases teórico-instrumentais

Diante das constantes mudanças sociais e do conhecimento científico, a educação dos


profissionais da área agronômica exige das instituições formadoras um perfil profissional que inclua
visão sistêmica, capacidade de comunicação e negociação, habilidades para gere nciar serviços, hábito
de autoaprendizagem e um olhar bem mais preparado para lidar com a complexidade e a incerteza. A
fim de promover a formação de um profissional generalista na área agronômica, o conhecimento
teórico adquirido deve ter um enfoque interdisciplinar e inter-relacionado com os saberes práticos. A
articulação entre teoria e prática é implementada e estimulada precocemente em atividades tais
como: práticas em laboratórios, estágios curriculares e extracurriculares, monitorias, trabalhos de
pesquisa e extensão, viagem de estudo e momentos de atualização.

14. DIRETRIZES CURRICULARES

As novas diretrizes curriculares propostas pelo Ministério da Educação para as unidades de


ensino da área das Ciências Agrárias estão baseadas:

23
a) Parecer CNE/CES nº 306, de 7 de outubro de 2004. Aprova as Diretrizes Curriculares
Nacionais para o Curso de Graduação em Engenharia Agronômica ou Agronomia.
b) Resolução CNE/CES nº 1, de 2 de fevereiro de 2006. Institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Engenharia Agronômica ou
Agronomia e dá outras providências.
c) Resolução CNE no2, de 18 de junho de 2007. Dispõe sobre a carga horária mínima
e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação,
bacharelados, na modalidade presencial;
d) Resolução CNE no 8, de 31 de janeiro de 2007. Dispõe sobre a carga horária mínima
e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação,
bacharelados, na modalidade presencial;

Estas prevêem o desenvolvimento de suas atividades, referenciadas num Projeto Pedagógico,


que deverá nortear-se para a construção do saber, respaldando-se na indissociabilidade entre o
ensino, a pesquisa e a extensão, em consonância com a missão das Instituições de Ensino Superior, no
atendimento às demandas da sociedade.
Assim, as reformas necessárias ao atual currículo do Curso de Agronomia do IFC, cujos três
princípios básicos, amplamente assumidos no discurso universitário contemporâneo e que se
constituem no atual Projeto Pedagógico do Instituto Federal Catarinense, sustentam os objetivos a
serem perseguidos, tais como:
a) o compromisso da instituição pública com os interesses coletivos;
b) a indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão;
c) a formação de um aluno crítico, criativo, capaz de participar no processo de mudança da
realidade;
O currículo é concebido como sistema articulado, no qual se busca, além da transmissão de
conteúdos, o desenvolvimento de habilidades básicas, específicas e globais, de atitudes formativas, de
análise crítica e de percepção global da atuação do aluno como prof issional e como membro da
sociedade. Os conhecimentos, habilidades e atitudes formativas específicas dos cursos deverão
extrapolar campos ou áreas específicas do saber, adequadas ao dinamismo do conhecimento, da
ciência e da prática profissional.
A matriz curricular do Curso de Agronomia do IFC – Campus Rio do Sul busca a formação de
um profissional empreendedor, dotado de um pensamento reflexivo e apto para a inserção
profissional e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira. Com o intu ito de

24
possibilitar esta formação foi estabelecida uma relação de disciplinas com sentido interdisciplinar e de
desenvolvimento técnico-científico.
Oferecidas interdisciplinarmente, estruturam-se disciplinas em comum, de forma a
proporcionar desenvolvimento sistemático da cultura empreendedora que, promovem visão de gestão
e comportamento autônomo do estudante. Além disso, os professores desenvolvem atividades
interdisciplinares, proporcionando visão sistêmica e integradora de todo o curso.
Outras atividades como, dinâmicas de grupo, estudos de casos, visitas técnicas, seminários
promovem a interdisciplinaridade na medida em que mobilizam competências além das desenvolvidas
pela disciplina ministrada. A aprendizagem se torna mais significativa quando se dá pela interação,
colocando os acadêmicos em desafios, onde eles têm de tomar decisão, trabalhar em equipe,
estabelecer prioridades, cumprir prazos, administrar tempo, fazer inferências, entre outros
comportamentos estabelecidos. As visitas técnicas são plane jadas com antecedência e propostas nos
Planos de Ensino.
Ao final do curso, cada aluno deve realizar um trabalho de conclusão de curso e realizar
estágio curricular nas empresas de acordo com a Resolução CNE/CES 1, de 2 de fevererio de 2006, o
Projeto de Criação do Curso e as demais normas da legislação e do Instituto Federal Catarinense.
Complementa a grade curricular as atividades complementares e de extensão, planejadas e
ofertadas a cada semestre pelo curso de agronomia.
Ao longo do semestre letivo, são oferecidos palestras e seminários ministrados por
professores e pesquisadores de outras instituições, bem como profissionais que atuam no mercado.

15. RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA

A relação entre a teoria e prática, tem a finalidade de fortalecer o conjunto de elementos


norteadores da aquisição de conhecimentos e habilidades, necessários à concepção e a prática da
profissão, tornando o profissional eclético, crítico e criativo para a solução das diversas situações
requeridas em seu campo de atuação. A dinâmica de oferta de aulas práticas para cada disciplina da
matriz curricular deverá estar contemplada em cada plano das disciplinas, sendo estas de
responsabilidade do professor da mesma e com o acompanhamento do setor pedagógico.
Considerando a formação do profissional de Agronomia e a necessidade de saber fazer para melhor
atender os objetivos que o perfil profissional requer, faz-se necessário o planejamento de atividades
práticas que contemplem a maior carga horária possível de cada disciplina do curso segundo suas
características. A estrutura existente da instituição possibilitará por meio de seus laboratórios
didáticos, de pesquisa e de produção, a execução das atividades práticas previstas no plano de ensino.

25
Os conteúdos teóricos e práticos deverão constar do plano pedagógico de ensino elaborado
pelos docentes de cada disciplina com seu respectivo cronograma de execução, os quais serão
avaliados e aprovados pelo Núcleo Docente Estruturante.
Os trabalhos de pesquisa, extensão, viagens técnicas, trabalho de curso, atividades
complementares e estágio curricular (todas curriculares obrigatórias) serão indispensáveis ao
cumprimento das atividades práticas programadas.

16. INTERDISCIPLINARIDADE

Para avançar na direção da interdisciplinaridade, as disciplinas de cada semestre deverão ser


programadas em conjunto pelos professores de todas as disciplinas do semestre, buscando
planejamento de atividades de ensino, pesquisa e extensão; melhor utilização dos laboratórios; evitar
sobreposição de conteúdos; estabelecer a complementaridade entre as disciplinas; uniformizar
critérios de avaliação; maior eficiência no aproveitamento de aulas práticas e visitas técnicas que
envolvem o trabalho em estabelecimentos externos à instituição; contemplar a contextualização,
programando conteúdos que enfoquem áreas específicas de interesse do curso como as questões
ambientais, sociais, sustentabilidade, empreendedorismo, dentre outras; discutir e implementar ações
integradas na viabilização da realização do trabalho de curso quando os pro jetos estiverem
relacionados com as disciplinas; integração das disciplinas na articulação com as atividades
complementares dos acadêmicos.

17. PERFIL DO EGRESSO

O perfil profissional do Engenheiro Agrônomo, segundo parecer do CNE n o 306/2004 e a


Resolução 1 de 02/02/2006, deverá ter uma formação generalista, com sólido embasamento nas áreas
fundamentais do conhecimento científico e técnico relacionado às ciências agrárias e do ambiente,
sendo capaz de gerar e difundir conhecimentos científicos e técnicas agronômicas adequadas à
promover o desenvolvimento do setor agropecuário brasileiro através de uma atuação crítica e criativa
na identificação e resolução de problemas de ordem humana, produtiva, científica e tecnológica,
postando-se dentro das atribuições que a legislação profissional lhe confere de forma ética,
observando aspectos culturais, políticos, sociais, ambientais e econômicos, proporcionando um
desenvolvimento sustentável e contribuindo para a melhoria da sociedade.
O profissional formado deverá estar apto a compreender e traduzir as necessidades de
indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação aos problemas tecnológicos, sócio-econômicos,
gerenciais e organizativos, bem como utilizar racionalmente os recursos disponíveis, além de conservar
26
o equilíbrio do ambiente. Deverá ainda ter a capacidade de adaptação, de modo flexível, crítico e
criativo, às novas situações.

18. CAMPO DE ATUAÇÃO

A área de atuação do egresso do Curso de Agronomia é bastante ampla, indo desde atividades
internas das unidades de produção até as atividades do meio urbano, incorporando áreas genéricas e
específicas do conhecimento, incluindo esferas do ensino, pesquisa e extensão, supervisão,
coordenação e orientação técnica.
Este egresso será capaz de:
a) Conceber, projetar e analisar sistemas específicos da área;
b) Analisar estudos de viabilidade técnico-econômica;
c) Prestar assistência, assessoria e consultoria;
d) Coordenar e fiscalizar obras e serviços técnicos, produção técnica e especializada;
e) Realizar vistorias, perícias, arbitramentos, laudos e pareceres técnicos;
f) Realizar trabalhos de pesquisa, extensão, análise, experimentação, ensaio e
divulgação técnica;
g) Elaborar orçamentos;
h) Realizar padronizações, mensurações e controles de qualidade;
i) Conduzir equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção;
j) Executar e fiscalizar trabalhos de instalação, operação, manutenção, montagem e
reparo;
k) Elaborar desenho técnico.
l) Atuar na organização e gerenciamento empresarial e comunitária junto a empresas
públicas e privada.
m) Exercer atividades de docência, pesquisa e extensão no ensino técnico e superior.
O desempenho destas atividades refere-se a: engenharia rural, construções para fins rurais
e suas instalações complementares; irrigação e drenagem para fins agrícolas; fitotecnia,
melhoramento vegetal, ecologia e agrometeorologia; zootecnia, melhoramento animal, agrostologia;
recursos naturais renováveis e não renováveis; gestão e legislação ambiental; defesa fitossanitária;
química agrícola; tecnologia de armazenamento, transformação, beneficiamento e conservação de
alimentos e produtos de origem animal e vegetal (amido, açúcar, óleos, laticínios, vinhos e destilados);
zimotecnia agropecuária; bromatologia, rações e nutrição animal; pedologia/edafologia, manejo e
conservação, fertilizantes, corretivos e condicionantes do solo; sistemas de culturas e de utilização de

27
solo; microbiologia agrícola; biometria; parques e jardins; moto-mecanização agrícola; implementos
agrícolas; crédito, economia e administração rural; sociologia e desenvolvimento rural; assistência
técnica e extensão rural; políticas públicas para a agricultura e meio rural; legislação agrária e
profissional.
Nesse sentido, o profissional engenheiro agrônomo pode ter uma formação ao mesmo tempo
generalista com alguma especialização. Esse perfil o habilita a atuar em áreas diversificadas como as
da produção agropecuária tanto em grandes propriedades quanto em estabelecimentos familiares,
agroindústrias, empresas públicas e privadas do ramo agropecuário e prestadoras de assistência
técnica. Profissionalmente, o engenheiro agrônomo pode se estabelecer ainda como agente de
serviços ou como autônomo, prestando assessoria, projetando, coordenando, supervisionando e
implantando projetos de produção e comercialização agropecuária, nas empresas e unidades
produtivas, buscando a valo rização de postura empreendedora.
A tendência do mercado de trabalho para o engenheiro agrônomo é bastante favorável
merecendo destaque, o crescimento das exportações e a projeção que o Brasil vem alcançando na
produção de energia de fontes renováveis (álcool e biodiesel), os biocombustíveis. A chamada
agroenergia é, atualmente, referência no trabalho agronômico.

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19. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO

19.1. Matriz curricular de disciplinas obrigatórias

Quadro 3. Matriz Curricular das Disciplinas Obrigatórias

Código Disciplinas CH Créditos Pré-requisitos


AGRO-11 Biologia Celular 60 4
AGRO-12 Física 60 4
AGRO-13 Introdução à Agronomia 30 2
1º SEMESTRE

AGRO-14 Introdução à Informática 30 2


AGRO-15 Matemática 60 4
AGRO-16 Morfologia Vegetal 60 4
AGRO-17 Português Instrumental 30 2
AGRO-18 Química Geral e Orgânica 60 4
SUB-TOTAL 390 26
AGRO-21 Anatomia e Fisiologia Animal 45 3
AGRO-22 Botânica Sistemática 45 3 AGRO-16
AGRO-23 Cálculo Diferencial Integral 60 4 AGRO-15
2o SEMESTRE

AGRO-24 Desenho Técnico 30 2 AGRO-15


AGRO-25 Gênese e Classificação dos Solos 75 5
AGRO-26 Metodologia Científica 30 2
AGRO-27 Química Analítica 60 4 AGRO-18
AGRO-28 Zoologia Agrícola 60 4
SUB-TOTAL 405 27
AGRO-31 Agrometeorologia e Climatologia 60 4 AGRO-15
AGRO-32 Bioquímica 60 4 AGRO-11, AGRO-18
AGRO-33 Ecologia Agrícola 45 3 AGRO-11
3o SEMESTRE

AGRO-34 Estatística 60 4 AGRO-15


AGRO-35 Microbiologia 60 4 AGRO-11
AGRO-36 Motores, Máquinas Agrícolas e Energia 60 4 AGRO-12, AGRO-15
AGRO-37 Química do Solo 30 2 AGRO-27, AGRO-25
AGRO-38 Sociologia Rural 30 2
SUB-TOTAL 405 27
AGRO-41 Fisiologia Vegetal 75 5 AGRO-22, AGRO-32
AGRO-42 Entomologia Geral 60 4 AGRO-28
4o SEMESTRE

AGRO-43 Experimentação Agrícola 45 3 AGRO-34


AGRO-44 Física do Solo 45 3 AGRO-25
AGRO-45 Fitopatologia Geral 60 4 AGRO-35
AGRO-46 Genética 60 4 AGRO-11
AGRO-47 Mecanização Agrícola 60 4 AGRO-36
SUB-TOTAL 405 27

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Código Disciplinas CH Créditos Pré-requisitos
AGRO-51 Entomologia Agrícola 60 4 AGRO-42
AGRO-37, AGRO-
AGRO-52 Fertilidade do Solo 60 4
41, AGRO-44,
5o SEMESTRE

AGRO-53 Fitopatologia Agrícola 60 4 AGRO-45


AGRO-54 Hidrologia Agrícola 45 3 AGRO-31
AGRO-55 Melhoramento Vegetal 60 4 AGRO-43, AGRO-46
AGRO-56 Nutrição Animal 60 4 AGRO-32
AGRO-57 Topografia I 60 4 AGRO-23, AGRO 24
SUB-TOTAL 405 27
AGRO-61 Aquicultura 30 2
AGRO-62 Economia Rural 30 2 AGRO-38
AGRO-63 Forragicultura 45 3 AGRO-22, AGRO-52
6o SEMESTRE

AGRO-64 Hidráulica Agrícola 60 4 AGRO-54


AGRO-65 Perícia Agrícola e Ambiental 45 3 AGRO-33
AGRO-66 Manejo de Plantas Daninhas 60 4 AGRO-41
AGRO-67 Topografia II 60 4 AGRO-57
AGRO-68 Uso, Manejo e Conservação do Solo 60 4 AGRO-44
SUB-TOTAL 390 26
AGRO-71 Agroecologia 30 2 AGRO-33
AGRO-72 Avicultura 30 2 AGRO-46, AGRO-56
AGRO-73 Biotecnologia Vegetal 30 2 AGRO-55
AGRO-74 Construções Rurais 60 4 AGRO-23, AGRO-24
7º SEMESTRE

Geoprocessamento e Sensoriamento
AGRO-75 45 3 AGRO-67
Remoto
AGRO-76 Irrigação e Drenagem 60 4 AGRO-64
AGRO-77 Plantas de lavoura I 60 4 AGRO-41, AGRO-52
AGRO-78 Política públicas 30 2 AGRO-62
AGRO-79 Suinocultura 30 2 AGRO-46, AGRO-56
SUB-TOTAL 375 25
AGRO-81 Administração Rural 60 4 AGRO-62
AGRO-82 Bovinocultura de leite 45 3 AGRO-46, AGRO-56
AGRO-83 Fruticultura de Clima Temperado 60 4 AGRO-41, AGRO-52
8o SEMESTRE

AGRO-84 Olericultura 75 5 AGRO-41, AGRO-52


AGRO-85 Plantas de lavoura II 45 3 AGRO-41, AGRO-52
AGRO-86 Tecnologia de Produtos de Origem Vegetal 45 3 AGRO-32, AGRO-35
AGRO-87 Tecnologia e Produção de Sementes 60 4 AGRO-73
SUB-TOTAL 390 26
9o SEMESTRE

AGRO-91 Bovinocultura de corte 45 3 AGRO-46, AGRO-56


AGRO-92 Extensão Rural 30 2 AGRO-38
AGRO-93 Fisiologia e Manejo Pós-Colheita 30 2 AGRO-41
AGRO-94 Floricultura, Paisagismo, Parques e Jardins 45 3 AGRO-24, AGRO-41

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Código Disciplinas CH Créditos Pré-requisitos
Fruticultura de Clima Tropical e
AGRO-95 60 4 AGRO-41, AGRO-52
Subtropical
AGRO-96 Plantas de lavoura III 60 4 AGRO-41, AGRO-52
AGRO-97 Silvicultura Geral 45 3 AGRO-41, AGRO-87
AGRO-98 Tecnologia de Produtos de Origem Animal 45 3 AGRO-32, AGRO-35
SUB-TOTAL 360 24
TOTAL DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS (9 semestres) 3.525 235
Estágio Curricular 450 30
Trabalho de Curso 60 4
Atividades Complementares 120 8
Disciplinas Optativas 90 6
SUB-TOTAL 720 48
TOTAL GERAL DO CURSO 4.245 283

31
19.2. Matriz curricular de disciplinas optativas

As disciplinas optativas oferecidas pelo Campus, conforme quadros abaixo, serão ofertadas
durante o andamento normal do curso, conforme disponibilidade de docentes e necessidades por
parte dos acadêmicos. A oferta das disciplinas optativas será disciplinada mediante edital da direção
do Campus. Todo o acadêmico deverá cursar e obter aprovação em no mínimo três disciplinas
optativas durante o curso.

Quadro 4. Matriz Curricular das Disciplinas Optativas

Código Disciplinas Optativas CH Créditos Pré-requisitos


AGROP-01 Agricultura de Precisão 30 2 AGRO-75
AGROP-02 Biologia Molecular 30 2 AGRO-46
AGROP-03 Criação de Abelhas 30 2 -
AGROP-04 Cultivo em Ambientes Protegidos 30 2 -
AGROP-05 Cultura de Tecidos Vegetais 30 AGRO-22, AGRO-27
AGRO-51, AGRO-
DISCIPLINAS OPTATIVAS

AGROP-06 Defesa Sanitária Vegetal 30


53, AGRO-66
AGROP-07 Ecofisiologia Vegetal 30 AGRO-41
AGROP-08 Evapotranspiração 30 AGRO-31
AGROP-09 Fertilizantes, Corretivos e Resíduos 30 AGRO-52
AGROP-10 Fruteiras Nativas e Exóticas 30 2 AGRO-41
AGROP-11 Libras* 60 4 -
AGROP-12 Manejo de Pastagens 30 AGRO-63
AGROP-13 Melhoramento Animal 30 AGRO-46
AGROP-14 Piscicultura 30 2 AGRO-61
AGROP-15 Plantas Bioativas 30 AGRO-41
AGRO-51, AGRO-
AGROP-16 Receituário Agronômico 30
53, AGRO-66
Tecnologia de Aplicação de Defensivos AGRO-51, AGRO-
AGROP-17 30
Agrícolas 53, AGRO-66
* Disciplina oferecida em conjunto com os cursos de licenciatura do Instituto Federal Catarinense,
Campus Rio do Sul.

32
19.3. Ementário das disciplinas obrigatórias

19.3.1. Primeiro Semestre do Curso

Biologia Celular – 60 horas

EMENTA: Origem da vida. A química da vida: biomoléculas. Teoria Celular. Células procariontes e
eucariontes. Aspectos morfológicos, bioquímicos e funcionais da célula e de seus compartimentos sub-
celulares. Célula vegetal. Ciclo celular. Técnicas básicas de microscopia e citoquímica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 1268, 90 p.
JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 9a ed. Ed. Guanabara Koogan, Rio de
Janeiro, 2012.
COOPER, G.M; HAUSMAN, R.E.; BORGES-OSÓRIO, M.R.; CHIES, T.T.S.(Trad). A célula: uma abordagem
molecular. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 716 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERTS, B. ; BRAY, D.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K. & WALTER, P. Fundamentos de
Biologia Celular. Ed. Artmed, São Paulo. 2011.
APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B. & CARMELLO-GUERREIRO, S.M. (Eds.) Anatomia vegetal. 3a ed. Viçosa:
Editora UFV, 2012.
LODISH, H.; BERK, A.; ZIPURSKY, S. L.; MATSUDAIRA, P.; BALTIMORE, D., & RAVEN, P.; EVERT, R.;
EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 7. ed. 2007.
MELLO, R.C.N. 2002. Células & Microscopia: princípios básicos e práticas. Juiz de Fora: Editora UJFJ.
TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. Porto Alegre: Artmed, 3ed. 2004.

Física – 60h

EMENTA: Noções de cinemática. Vetores. Leis de Newton. Estática. Trabalho. Energia. Potência.
Conceitos básicos de rotações. Noções de mecânica dos fluidos. Noções básicas de calorimetria.
Transformações gasosas. Primeira lei da termodinâmica. Fenômenos ondulatórios. Eletrodinâmica.
Magnetismo. Motores elétricos. Noções básicas de corrente alternada. Óptica geométrica. Sistema de
unidades.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SEARS, Francis Weston & ZEMANSKI, Mark W., YOUNG, Hugh D. & FREEDMAN. Física I: Mecânica. São
Paulo: Addison Wesley, 2008.
SEARS, Francis Weston & ZEMANSKI, Mark W., YOUNG, Hugh D. & FREEDMAN. Física II: Termodinâmica
e Ondas. São Paulo: Addison Wesley, 2008.
SEARS, Francis Weston & ZEMANSKI, Mark W., YOUNG, Hugh D. & FREEDMAN. Física III:
Eletromagnetismo. São Paulo: Addison Wesley, 2008.KNIGHT, R.D. Física: uma abordagem estratégica:
volume 2: termodinâmica e óptica. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OKUNO, E. et al. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo: Harbra, 1982.

33
SEARS, F.W.;& ZEMANSKI, M.W., YOUNG, HH.D.; FREEDMAN. Física 4: Ótica e Física Moderna. São
Paulo: Addison Wesley, 2008.
HALLIDAY. D.; RESNICK, R. Fundamentos de Física. v. 3. Rio de Janeiro: LTC, 2009. - 4v, il. Tradução de:
Fundamentals of physics.
RESNICK, R. & EISBERG, R. Física Quântica: Átomos, moléculas, sólidos núcleos e partículas. Rio de
Janeiro: Campus, 1994.
HALLIDAY. D.; RESNICK, R. Fundamentos de Física. v. 2. Rio de Janeiro: LTC, 2009. - 4v, il. Tradução de:
Fundamentals of physics.

Introdução à Agronomia – 30h

EMENTA: O curso de Agronomia no IFC-Campus Rio do Sul. Aspectos da formação do Engenheiro


Agrônomo e áreas de atuação. Histórico e evolução da agricultura. O solo como base da produção
vegetal. Agricultura e meio ambiente. Noções sobre a evolução recente e a realidade atual das
agriculturas brasileira e catarinense. Produção Animal e vegetal. Espaços sociais e econômicos da
agricultura. Legislação profissional na área da agronomia. Código de ética. Órgãos de Representação
profissional da categoria.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABBOUD, A.C. S. Introdução à agronomia. Rio de Janeiro: Interciência, 2013, 644p.
ROMERO, J. Dicionário agrícola Ceres: Agronomia século XXI. São Paulo: Ceres, 2006, 1176p.
TEIXEIRA, W. (Org.). Decifrando a terra. 2. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009. 557 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BATALHA, M.O. Gestão agroindus trial.: GEPAI : Grupo de Estudos e Pesquisas Agroindustriais. 5. ed.
São Paulo, SP: Atlas, 2009. 2 v.
BELLINGINI, R. Pequenas histórias de plantar e de colher. São Paulo, SP. 2012. 61p.
BORÉM, A. Glossário agronômico. Viçosa, MG: Universidade Federal de Viçosa, 2005. 117 p.
MAZOYER, M.; ROUDART, L. História das agriculturas no mundo: do neolítico à crise contemporânea.
São Paulo, SP: Editora UNESP Brasília, DF, NEAD, 2010. 568p.
SANTO, B. R. do E. Os caminhos da agricultura brasileira. São Paulo, SP: Evoluir, 2001. 329 p.

Introdução à Informática – 30h

EMENTA: Introdução à Informática. Hardware (Redes) e Software. Funcionamento de um sistema


operacional. Manipulação de programas, documentos e banco de dados. Funcionamento de Editores
de Texto. Funcionamento de Planilhas Eletrônicas. Funcionamento de Software de Apresentação.
Funcionamento Básico da Internet. Seleção de Aplicativos e de práticas em computadores relacionadas
com o curso. Rotinas e procedimentos profissionais específicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAPRON, H.L.; JONHSON, J.A. Introdução à Informática. São paulo: Pearson Education, 2004.
MANZANO, P. Fórmulas e Funções com Microsoft Excel. São Paulo: Ciência Moderna, 2005.
NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Makron Bocks, 1996. - 619 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CINTO, A.F. GÓES, W.M. Excel Avançado. Novatec, 2005.
34
MCFEDRIES, P. Fórmulas e Funções com Microsoft Excel. 2005.
MORAZ, E.; FERRARI, F.A. Entendendo e Dominando o Excel: Desvende os recursos profissionais do
Excel. 2006.
RITA, S. Dominando as Ferramentas do Google. Digerati Books, 2007.
VELLOSO, F.C. Informática: conceitos básicos. 2ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
WHITE; DEFLER. Informática Total: tudo que você precisa saber sobre computadores, redes e
internet. São Paulo: Market Books, 1999.

Matemática – 60h

EMENTA: Equações e funções de 1° e 2° Graus. Função Exponencial. Função Logarítmica.


Trigonometria. Medidas de área e volume. Sistemas de equações lineares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERREIRA, R.S. Matemática Aplicada às Ciências Agrárias. Viçosa: Editora UFV, 1999.
MEDEIROS, Valéria Zuma de. Pré-Cálculo. Cengage Learning, 2009.
MEDEIROS, S e outros. Matemática Básica para Cursos Superiores. São Paulo: Atlas, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOLDSTEIN, L e outros. Matemática Aplicada. 10. ed. Porto Alegre: Bookmann, 2006.
LEITHOLD, L. Cálculo com Geometria Analítica. vol. 1. São Paulo: Harbra, 1994.
LEITHOLD, L. Cálculo com Geometria Analítica. vol. 2. São Paulo: Harbra, 1994.
IEZZI. G. Fundamentos de Matemática. Elementar. vol. 1. São Paulo: Atual, 1993.
MACHADO, A.S. Matemática: temas e metas-1: conjuntos numéricos e funções. São Paulo, Atual, 1998.
248p.

Morfologia Vegetal – 60h

EMENTA: Citologia vegetal. Histologia vegetal. Morfologia e anatomia dos órgãos vegetais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERRI, M.G. Botânica: morfologia interna das plantas (anatomia). 9. ed. São Paulo: Liv. Nobel, 1999.
113 p.
GUERREIRO, S.M.C. (Ed.). Anatomia vegetal. 3. ed. Viçosa: UFV, 2012. 404 p.
RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2014. 856 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUTTER, E.G. Anatomia vegetal. 2. ed. São Paulo: ROCA, 2002.
FERRI, M.G. Botânica: morfologia externa das plantas : organografia. 15. ed. São Paulo: Nobel, 1983.
149 p.SOUZA, L.A. Morfologia e anatomia vegetal: célula, tecidos, órgãos e plântula. 1. ed. Ponta
Grossa: UEPG, 2009. 258 p.
SOUZA, V.C.; FLORES T.B.; LORENZI, H. Introdução à botânica: morfologia. São Paulo: Instituto
Plantarum de Estudos da Flora, 2013. 223p.
VIDAL, W.N.; VIDAL, M.R.R. Botânica - organografia: quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos. 4.
ed. Viçosa: UFV, 2009. 124 p.

35
Português Instrumental – 30h

EMENTA: Leitura e análise de textos em sua intertextualidade, observando as diferentes funções e


análise dos elementos estruturais. Instrumentalização da Língua portuguesa. Leitura e produção de
parágrafos coerentes e coesos. Tipologia textual. Produção e análise de textos acadêmicos e técnicos
(comerciais), observação de suas qualidades da concisão, da progressividade, da lógica e da
criatividade, bem como o padrão culto da língua portuguesa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FAVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 11. ed. rev. e atual. São Paulo: Atica, 2009. 104
p. (Série princípios). ISBN 8508039158.
KOCH, Ingelore Grunfeld Villaca; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. 17. ed. São Paulo:
Contexto, 2008. 118 p. ISBN 9788585134607.
VAL, Maria da Graça Costa. Redação e textualidade. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006, vii. 133 p.
ISBN 8533602103.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTRO, Luana. Redação. Brasil escola. Disponível em <brasilescola.uol.com.br/redacao>.
CUNHA, Celso Ferreira da; CINTRA, Luis F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 5.
ed. Rio de Janeiro: Lexikon Ed. Digital, 2008. 762 p. ISBN 9788586368486.
DIONISIO, Ângela Paiva; BEZERRA, Maria Auxiliadora; MACHADO, Anna Rachel (Org.). Gêneros textuais
& ensino. São Paulo:Parábola, 2010. 246 p. ISBN 9788579340215.
ENSI, Peter. Nova gramática online. 2015. Disponível em <www.novagramaticaonline.com>.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. 5. ed. São Paulo: Atica,
2010. 432 p. ISBN 9788508105946.

Química Geral e Orgânica – 60h

EMENTA: Estrutura da matéria. Tabela Periódica. Ligações Químicas. Funções Inorgânicas. Introdução
à estequiometria. Química Orgânica: funções orgânicas, isomeria, preparação de compostos
orgânicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINS, P.; Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5o Edição, Porto
Alegre: Editora Bookman. 2012.
SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B.; Química Orgânica. 9. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2009. 496 p.
BROWN, T. L.; Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005. xviii, 972 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KOTZ, J. C. Química geral e reações químicas. v. 1 e 2 São Paulo: Cengage Learning, 2009.
RUSSELL, J.B. Química geral. v 1 e 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1994. 2v. (xxxviii, 1268 p.)
MCMURRY, J.. Química orgânica. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2005. xix, 925p.
36
BRUICE, P. Y. Química orgânica: volume 1. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2006.
ROZENBERG, I. M. Química geral. São Paulo: Blucher; Edgard Blücher, c2002. 676p.

19.3.2. Segundo Semestre do Curso

Anatomia e Fisiologia Animal – 45h

EMENTA: Introdução ao estudo das espécies zootécnicas. Princípios anatomo-fisiometabólicos gerais


dos animais domésticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DYCE, K.M., SACK, W.O. Tratado de Anatomia Veterinária. Ed.Elsevier, 4ª ed, 2010, 856 p.
FRANDSON, R. D; WILKE, W. Lee; FAILS, Anna Dee. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda. 7.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. xii, 413 p.
REECE, W. O. Anatomia Funcional e Fisiologia dos animais domésticos. Ed. Roca, 3ª ed, 2008, 480p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASHDOWN, RAYMOND R. & DONE, STANLEY H. Atlas de anatomia veterinária - Ruminantes. Editora
Elsevier. 2ª edição. 2011.
REECE, W. O. Fisiologia de animais domésticos. Ed.Roca, São Paulo, 1996, 351p.
SISSON & GROSMAN. Anatomia dos animais domésticos. Vol. I. Ed. Getty, 5ª ed.
HAFEZ, E. S. E. Reprodução Animal. 7ª ed.São Paulo: Manole, 2003.
PEIXOTO, A.M. Glossário de termos zootécnicos. Piracicaba: FEALQ. 2009, 225p.

Botânica Sistemática – 45h

EMENTA: Sistemática das gimnospermas e angiospermas. Sistemas de classificação. Nomenclatura


botânica. Coleções botânicas. Uso e elaboração de chaves analíticas. Caracterização de famílias e
espécies vegetais de interesse econômico agrícola.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JUDD, W.S.; CAMPBELL, C.S.; KELLOG, E.A.; STEVENS, P.F.; DONOGHU, M.J. Sistemática vegetal: um
enfoque filogenético. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 632p.
SOUZA, V.C.; LORENZI, H. Botânica sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de
fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em APG II. 2. ed. Nova Odessa (SP): Instituto
Plantarum de Estudos da Flora, 2008. 704 p.
GONÇALVEZ, E.G.; LORENZI, H. Morfologia vegetal: organografia e dicionário ilustrado de morfologia
das plantas vasculares. 2. ed. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2011. 544 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2014. 856 p.
BARROSO, Graziela Maciel et al. Sistemática de angiospermas do Brasil. vol. 1. 2. ed. Viçosa: Ed. UFV,
2002. 309 p.
LORENZI, H. Manual de identificação e controle de plantas daninhas: plantio direto e convencional.
6. ed. Nova Odessa, SP: Plantarum, 2006. 381 p.

37
SOUZA, V.C.; LORENZI, H. Chave de identificação: para as principais famílias de angiospermas e
gimnospermas nativas e cultivadas do Brasil. 3. ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum de Estudos
da Flora, 2014. 31 p.
JOLY, A. B.; THONNER, F. Botânica : chaves de identificação das famílias de plantas vasculares que
ocorrem no Brasil. 4. ed. São Paulo (SP): Nacional, 1981. 159p.

Cálculo Diferencial Integral – 60h

EMENTA: Funções reais de uma variável real. Noções de limites. Derivada e aplicações. Integral
definida e indefinida. Aplicação de integral. Noções de geometria analítica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOULOS, P. Cálculo Diferencial e Integral, volume 1. São Paulo: Makron Books, 1999.
HOFFMANN, L.D. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. vol. 1. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC –
Livros Técnicos e Científicos, 2002.
LEITHOLD, L. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Harbra, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRA, R.S. Matemática Aplicada às Ciências Agrárias. Viçosa: Editora UFV, 1999.
FLEMMING, D.M. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 5 ed. São Paulo: Blücher, 1980.
GOLDSTEIN, L. e outros. Matemática Aplicada. 10. ed. Porto Alegre: Bookmann, 2006.
GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo. v. 1 a 4. 3ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
SPIEGEL, M.R. Manual de Fórmulas e Tabelas Matemáticas. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1974,
268p.

Desenho Técnico – 30h

EMENTA: Normas técnicas brasileiras. Material de desenho. Letras e algarismos. Representações


gráficas. Corte e seções. Especificações de medidas. Cotas. Instrumentos de desenho. Desenho de
órgãos de máquinas. Desenho arquitetônico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SILVA, A. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c2006. xviii,
475 p.
FRENCH, T.E.; VIERCK, C.J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. atual., rev. e ampl. São Paulo:
Globo, 2005. 1093p.
SPECK, H.J.; PEIXOTO, V.V. Manual basico de desenho tecnico. 5. ed. rev. -. Florianópolis, SC: Ed. da
UFSC, 2009. 203p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10067 - Princípios Gerais de Representação em
Desenho Técnico. Rio de Janeiro: 1995.
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10068 - Folha de Desenho -Leiaute e
Dimensões. Rio de Janeiro: 1987.
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 8196 - Desenho Técnico -Emprego de Escalas.
Rio de Janeiro: 1999.

38
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 8402 - Execução de Caráter para Escrita em
Desenho Técnico. Rio de Janeiro: 1994.
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 8403 - Aplicação de Linhas em Desenhos. Rio
de Janeiro: 1984.

Gênese e Classificação do Solo – 75h

EMENTA: Histórico, evolução e importância da Ciência do Solo. Fatores e processos de formação do


solo. Material de origem e sua relação com a potencialidade agrícola dos solos. Caracterização e
identificação de diferentes classes de solos. Pedogênese e sua relação com o relevo e o ambiente.
Atributos químicos e físicos do solo, sua relação com os fatores e processos formadores do solo, bem
como sua importância para o uso agrícola das diferentes classes de solo. Identificação e
classificação das principais ordens de solos da região.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EMBRAPA, Sistema Brasileiro de Classificação dos Solos. Rio de Janeiro, 2º Edição, 306 p. 2006.
LEPSCH, I. 19 Lições de Pedologia. Oficina de Textos. 1º edição. 456p. 2011.
TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M.C.M.; FAIRCHILD, T.R.; & TAIOLI, F. (2000) Decifrando a Terra. Ed. Oficina de
Textos. São Paulo. 557 pg.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KER J.C., CURI N., SCHAEFER C.E., TORRADO P.V. Pedologia: fundamentos. SBCS – Sociedade Brasileira
de Ciência do Solo. SBCS. 343p. 2012.
LEMOS, R.C., SANTOS, R.D. Manual de Descrição e Coleta de Solo no Campo. SBCS, 3. 84p. 1996. POPP,
J.H. Geologia Geral. LTC – Livros Técnicos. 6 Edição. 2010.
LEINZ, V. & AMARAL, S. E. Geologia Geral. São Paulo. Cia. Editora Nacional, 1978, 397 p.
MANTESSO-NETO V., BARTORELLI A., CARNEIRO C.D.R., BRITO-NEVES B.B.B. Geologia do continente
Sul-americano: evolução da obra de Fernando Flávio Marques de Almeida. 647p. 2004.
RESENDE; M., Curi; N., Rezende, S.B, Corrêa, G.F. Pedologia - Base para Distinção de Ambiente. Editora
UFLA, 5º Edição. 322 p. 2007.

Metodologia Científica – 30h

EMENTA: O papel da ciência na sociedade. Tipos de conhecimentos. Métodos e técnicas de pesquisa.


Trabalhos acadêmicos. Projeto de pesquisa experimental e não experimental. Pesquisa qu antitativa e
qualitativa. Relatórios de pesquisa. Normas da ABNT. Direitos autorais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOOTH, W.C.; COLOMB, G.G.; WILLIAMS, J.M. A arte da pesquisa. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes,
2005. xv, 351 p.
KOCHE, J.C. Fundamentos de metodologia científica. 28.ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. 182 p.
ANDRADE, M.M. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na
graduação . 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 158 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

39
SANTOS, J.A.; PARRA FILHO, D. Metodologia científica. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012. xiv,
251 p.
GUERRA, M.O.; CASTRO, N.C. Como fazer um projeto de pesquisa. 6. ed. rev. e atual. Juiz de Fora: Ed.
da UFJF, 2009. 47 p.
MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M. Fundamentos de metodologia científica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
300 p.
SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2008. 425 p. CARVALHO,
A.M.P. (Org.). Ensino de ciências: unindo a pesquisa e a prática . São Paulo: Cengage Learning, 2004.
154 p.

Química Analítica – 60h

EMENTA: Fórmulas e equações químicas. Soluções. Equilíbrio químico: ácidos e bases. Oxidação e
redução. Volumetria de oxi-redução. Precipitação e dissolução. Gravimetria. Complexos e quelatos.
Comportamento químico dos compostos de nitrogênio, de fósforo, de potássio, de alumínio, de cálcio,
de magnésio e de enxofre.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINS, P. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5o Edição, Porto
Alegre: Editora Bookman. 2012.
KOTZ, J. C. Química geral e reações químicas. v. 2 São Paulo: Cengage Learning, 2009.
SKOOG, D. A. Fundamentos de Química Analítica. São Paulo: Pioneira, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HARRIS, D. C. Análise química quantitativa. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. xix, 898 p.
HOLLER, F. J. Princípios de análise instrumental. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
KOTZ, J. C. Química geral e reações químicas. v. 1 São Paulo: Cengage Learning, 2009.
RUSSEL, J. B. Química Geral. v. 1 e 2. 2 ed. São Paulo: Makron Books do Brasil. 1994.
VAZ JÚNIOR, Sílvio. Química analítica ambiental. Brasília, DF: Embrapa Agroenergia, 2013.
VOGEL, A.I. Análise Química Quantitativa. 6 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. 2002.

Zoologia Agrícola – 60h

EMENTA: Introdução à Zoologia. Filo Protozoa. Filo Platyhelminthes. Filo Mollusca, Filo Nematoda. Filo
Annelida. Filo Arthropoda. Filo Chordata - Subfilo Vertebrata. Doenças parasitárias humanas e animais.
Relações entre seres vivos. Noções de nematologia e acarologia agrícola.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GARCIA, F.R.M. Zoologia Agrícola: Manejo ecológico de pragas. Porto Alegre: Rígel. 2008, 256p.
MORAES, G.J.; FLECHTMANN, C.H.W. Manual de acarologia: acarologia básica e ácaros de plantas
cultivadas no Brasil. Ribeirão Preto: Holos. 2008, 308p.
RUPPERT, E.E.; FOX, R.S.; BARNES, R.D. Zoologia dos invertebrados: uma abordagem funcional-
evolutiva. São Paulo: Roca. 2005, 1145p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRANDÃO, C.R.F.; CANCELLO, E.M. (Ed.). Invertebrados Terrestres. São Paulo, FAPESP. 1999. 279p.
40
MOORE, J. Uma Introdução aos Invertebrados. São Paulo: Livraria Santos Editora, 2003. 356p.
RIBEIRO-COSTA, C.S.; ROCHA, R.M. Invertebrados: Manual de Aulas Práticas. Holos, Ribeirão Preto,
2002. 226p.
STORER, Tracy Irwin. Zoologia geral. 6. ed. rev. e aum. São Paulo, SP: Ed. Nacional, 1984. xi, 816p.
WEN, F.H.; FRANÇA, F.O.S.; CARDOSO, J.L.C. Animais peçonhentos no Brasil: Biologia, clínica e
terapêutica dos acidentes. São Paulo: Sarvier (Almed).2009, 550p.

19.3.3. Terceiro Semestre do Curso

Agrometeorologia e Climatologia – 60h

EMENTA: Introdução à Climatologia Agrícola. Relações Terra-Sol e suas influências sobre os vegetais e
animais. Atmosfera. Estações Meteorológicas. Elementos do clima de importância agropecuária.
Balanço Hídrico. Zoneamento agroclimático. Classificações Climáticas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PEREIRA, A.R.; ANGELOCCI, L.R. Agrometeorologia: fundamentos e aplicações práticas. Guaíba, RS:
Agropecuaria, 2002. 478p.
REICHARDT, K; TIMM, L.C. Solo, planta e atmonsfera: Conceitos, processos e aplicações. Sâo Paulo:
Manole, 2012, 524p.
SOARES, R.V.; BATISTA, A.C. Meteorologia e climatologia florestal. 2004, 1945p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VIANELLO, R.L.; LAVES, A.R. Meteorologia básica e aplicações. Viçosa: UFV, 2012, 460p.
CARLESSE, R.; PETRY, M.T.; ROSA, G.M.; HELDWEIN, A.B. Uso e benefício da coleta automática de
dados meteorológicos na agricultura. Santa Maria: UFSM, 2007, 165p.
TORRE, E. Climatologia fácil. Oficina de textos, 212, 148p.
TORRES, F.T.P.; MACHADO, P.J.O. Introdução à climatologia. CENGACE, 2011, 256p.
AYOADE, J.O. Introdução à climatologia para os trópicos. Bertrand Brasil, 2011, 332p.

Bioquímica – 60h

EMENTA: Soluções aquosas, pH e sistema tampão. Estrutura e importância biológica de aminoácidos,


proteínas, carboidratos, ácidos nucléicos e lipídeos. Enzimas: química, cinética e inibição. Coenzimas e
vitaminas. Energética bioquímica e visão geral do metabolismo. Metabolismo de carboidratos,
lipídeos, aminoácidos, proteínas e nucleotídeos. Ciclo do nitrogênio, fixação e assimilação.
Fotossíntese. Inter-relação e regulação metabólica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPBELL, M K. Bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 3 ed. 1999.
NELSON, D.L. & COX, M.M. LEHNINGER, A.L. Princípios de Bioquímica de Lehninger. 5ª ed. Porto
Alegre: Artmed. 2011. 1273p.
STRYER, L. Bioquímica. 6ª ed., Guanabara Koogan: Rio de Janeiro. 2008. 1130 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula. 5a ed. ARTMED:Porto Alegre. 2010. 90p.
CHAMPBELL, P.C. Bioquímica Ilustrada. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
41
MOREIRA, F.M.S.; SIQUEIRA, J.O. Microbiologia e bioquímica do solo. 10ª ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall. 2004. 608 p.
SOLOMONS, T.W. GRAHAM. Química Orgânica. 10ª ed. Rio de Janeiro: LTC. 2012.
TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. Porto Alegre: Artmed, 3ed. 2004.

Ecologia Agrícola – 45h

EMENTA: Conceitos Básicos em Ecologia (condições, recursos, adaptação, aclimatação, nicho, níveis
de organização). Ecologia de Populações (estrutura, crescimento e regulação populacional; tabela de
vida; história de vida; dinâmica temporal e espacial). Ecologia de Comunidades (diversidade e
estabilidade, resistência, resiliência; interações entre as espécies; sucessão ecológica). Ecologia de
Ecossistemas com ênfase em Agroecossistemas (fluxo de energia; ciclagem de nutrientes; serviços
ecossistêmicos). Ecologia de Paisagens (dinâmica de paisagens; efeito de borda; metapopulações;
planejamento de propriedades rurais). Sistemas agrossilvopastoris. Impactos ecológicos da agricultura
moderna.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ODUM, E. P.; BARRETT, G. W. Fundamentos de ecologia. São Paulo: Cengage Learning, 2011. xvi, 612
p. ISBN 9788522105410.
RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 503 p. ISBN
8527707985.
TOWNSEND, C. R; BEGON, M.; HARPER, J. L. Fundamentos em ecologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed,
2010. 576 p. ISBN 9788536320649.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AGOSTINI, O. S. Novo código florestal. Brasília, DF: Palácio do Congresso Nacional, 2014. 95 p.
ALTIERI, M. A. Agroecologia: bases científicas para uma agricultura sustentável. 3. ed. São Paulo; Rio
de Janeiro: Expressão Popular; AS-PTA, 2012. 400 p. ISBN 9788577431915.
BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2008. 740p. ISBN 9788536308845.
GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. 2.ed. Porto Alegre:
Ed. UFRGS, 2001. 653p. ISBN 8570256035.
KHATOUNIAN, C. A. A reconstrução ecológica da agricultura. Botucatu, SP: Agroecológica, 2001. 348p.
ISBN 8588581264.

Estatística – 60h

EMENTA: Conceitos básicos: séries estatísticas, distribuição de freqüência, média de: tendência
central, dispersão ou variabilidade, assimetria e curtose, probabilidade, variáveis aleatórias,
distribuição de probabilidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LARSON, R.; FARBER, B. Estatística aplicada. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
MORETTIN, P.A.; BUSSAB, W.O. Estatística básica. 6. ed., rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2010.
MAGALHÃES, M.N.; LIMA, A.C.P. Noções de probabilidade e estatística. 7. ed. São Paulo: EDUSP, 2010
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
42
BARBETTA, P.A. Estatística aplicada às ciências sociais. 5. ed. Florianópolis: UFSC, 2003.
TRIOLA, M.F. Introdução à estatistica. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2008.
MORETTIN, L.G. Estatística Básica. v.1. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2000.
WALPOLE, R.E. Probabilidade & estatística: para engenharia e ciências . 8. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2009.
HEATH, O V S. A estatística na pesquisa cientifica. São Paulo: E.P.U/EDUSP, 1981.

Microbiologia – 60h

EMENTA: História e importância da microbiologia. Classificação microbiana. Caracterização de


bactérias, fungos e vírus. Ecologia e interação microbiana. Técnicas laboratoriais. Técnicas de
isolamento, observação e caracterização de microrganismos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBOSA, H.R.; TORRES, B.B. Microbiologia Básica. Editora Atheneu, 1999.
PELCZAR, M. J., CHANG, E. C. S., KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações, Vol.1, 2ª ed. São
Paulo: Makron Books, 1996.
PELCZAR, M. J., CHANG, E. C. S., KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações, V.2, 2ª ed. São
Paulo: Makron Books, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008.
MADIGAN, M. T.; MARTINKO, J. M.; DUNLAP, P. V.; et al. Microbiologia de Brock. 10 ed. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 760p.
MOREIRA, F. M. S.; SIQUEIRA, J. O. Microbiologia e bioquímica do solo. 2 ed. Lavras: UFLA, 2006.
SILVA FILHO, G. N. Microbiologia: manual de aulas práticas. 2 ed. Florianópolis:UFSC, 2007.

Motores, Máquinas Agrícolas e Energia – 60h

EMENTA: Fontes de energia; Constituição e funcionamento dos motores e tratores agrícolas;


Manutenção, segurança e operação dos tratores; Constituição e funcionamento de máquinas e
implementos agrícolas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MIALHE, L. G. Máquinas agrícolas para plantio. Campinas, Ed. Millennium, 2012.
MORAES, M. L. B.; REIS, A. V.; MACHADO, A. L. T.; Máquinas para colheita e processamento dos grãos.
2. ed. rev. e ampl. Pelotas: Ed. Universitária UFPel, 2005.
REIS, A. V.; MACHADO, A. L. T.; TILLMANN, C. A. C. MORAES, M. L. B. Motores, Tratores, Combustíveis
e Lubrificantes. 2. ed. rev. e ampl. Pelotas: Ed. Universitária UFPel, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALONÇO, A. S.; MACHADO, A. L. T.; FERREIRA, M. F. P. Máquinas para fenação. Pelotas: Ed.
Universitária UFPel, 2004.
BALASTREIRE, L.A. Máquinas Agrícolas. Editora Manole Ltda. 1990.
FERREIRA, M. F. P.; ALONÇO, A. S.; MACHADO, A. L. T.; Máquinas para silagem. Pelotas: Ed.
Universitária UFPel, 2003.
43
MACHADO, A. L. T.; REIS, A. V.; MORAES, M. L. B. ALONÇO, A. S. Máquinas para preparo do solo,
semeadura, adubação e tratamentos culturais. 2. ed. rev. e ampl. Pelotas: Ed. Universitária UFPel,
2005.
MACHADO, A. L. T.; FERREIRA, M. F. P.; ALONÇO, A. S.; Máquinas auxiliares para silagem e fenação.
Pelotas: Ed. Universitária UFPel, 2003.
Periódicos: Revista Cultivar Máquinas. Pelotas: Grupo Cultivar, Mensal.

Química do Solo – 30h

EMENTA: Composição química e mineralógica do solo. Solução do solo. Cargas elétricas e fenômenos
de adsorção e troca iônica. Reação do solo. Acidez do solo. Química de solos alagados e reações de
oxi-redução. Solos salinos e sódicos. Matéria orgânica do solo. Inativação e transformação de
poluentes no solo. Compostagem de resíduos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALLEONI, L.R.F., MELO, V.F. Química e Mineralogia de Solos – Volumes I e II. Sociedade Brasileira de
Ciência do solo. Viçosa. 2009.
MEURER, E. J. Fundamentos de Química do solo. 5ª edição. Porto Alegre: Editora Evangraf, 2012.
VAN RAIJ, B. Fertilidade do Solo e Manejo de Nutrientes. IPNI, Piracicaba, 2011. 420p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DO VALE. D. W.; SOUZA, J. I.; PRADO, R. M. Manejo da fertilidade do solo e nutrição de plantas. 1ª
Edição. Ribeirão Preto: Editora Legis Summa, 2010. 428p.
BISSANI, C. A.; GIANELLO, C.; CAMARGO, F. A. O. TEDESCO, M. J. Fertilidade dos Solos e Manejo da
Adubação de Culturas. 2ª edição. Editora metrópole. Porto Alegre, 2008. 344p.
FERREIRA, M.E.; da Cruz, M.C.P.; van Raij, B.; de Abreu, C.A. Micronutrientes e Elementos Tóxicos na
Agricultura. Editora Legis Summa Ltda. 2001. 600p.
NOVAIS, R.F., ALVAREZ, V.H., BARROS, N.F., FONTES, R.L., CANTARUTTI, R.B. e NEVES, J.C.L. Fertilidade
do solo. Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa. 2007. PROCHNOW, l.I., CASARIN, V. & STIPP,
S.R. (Editores).
ERNANI, P.R. Química do Solo e Disponibilidade de Nutrientes. Lages: O autor, 2008. 230p.

Sociologia Rural – 30h

EMENTA: Conceitos básicos de sociologia e antropologia. A formação do espaço agrário brasileiro.


Relações étnico-raciais. História e cultura afro-brasileira e indígena. Educação em Direitos Humanos.
Os movimentos sociais no meio rural. Formas sociais de produção. A questão da terra e a reforma
agrária. O processo histórico de modernização da agricultura brasil eira. Pluriatividade e
multifuncionalidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABRAMOVAY, R. Paradigmas do capitalismo agrário em questão. São Paulo: HUCITEC/UNICAMP,
1992, 275 p.
COSTA, C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2010.
STÉDILE, J.P. A questão agrária na década de 1990. 4° Ed. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
44
COLETTI, S. A Estrutura Sindical no Campo. São Paulo: Unicamp, 1998.
DIAS, R. Introdução à sociologia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 338p.
FERNANDES, B. M.; MEDEIROS, L. S. de; PAULILO, M. I. (Org.). Lutas Camponesas Contemporâneas:
condições, dilemas e conquistas. Vol. II. A diversidades das formas das lutas no campo. 1ª Ed. – São
Paulo: Editora da UNESP, 2009. 376p.
SILVA, J. G. Tecnologia e agricultura familiar. Porto Alegre: UFRGS, 1999. 238p.
SILVA, J. G. O novo rural brasileiro. Nova economia, v. 7, n. 1, 2013.
VELHO, O. G. O conceito de camponês e sua aplicação à análise do meio rural brasileiro. América
Latina, v. 12, n. 1, p. 96-102, 1969.

19.3.4. Quarto Semestre do Curso

Fisiologia Vegetal – 75h

EMENTA: Relações Hídricas. Translocação de água e solutos orgânicos. Relação fonte -dreno. Nutrição
mineral. Assimilação do nitrogênio. Bioquímica e metabolismo. Crescimento e desenvolvimento
(reguladores vegetais, tropismo e fotoperiodismo). Fisiologia do estresse.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TAIZ, L..; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 4. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2009.SALISBURY, F. B.; ROSS, C.
Plant Physiology. Wadsworth, Belmont, 1994. 442p.
AVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2007.
TORRES, A.C. Cultura de tecidos e transformação genética de plantas. Brasília, DF: EMBRAPA, SPI, 1998-
1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERRI, M.G.; ANDRADE, M.A.Br.; LAMBERTI, A. Botânica: fisiologia : curso experimental. 3. ed. São
Paulo: Nobel, 1992.
FERRI, Mario Guimarães. Fisiologia vegetal. São Paulo: EPU: Ed. da Univ. de São Paulo, 1979. 2v.
CASTRO, P.R.C. ; FERREIRA, S.O.; YAMADA, T. Ecofisiologia da produção agricola. Piracicaba, SP:
POTAFOS, 1987.
CASTRO; KLUGE; PERES. Manual de fisiologia vegetal. Sâo Paulo: Agronômica Ceres, 2005, 640p.
CASTRO; KLUGE; SESTARI. Manual de fisiologia vegetal: Fisiologia de cultivos. Sâo Paulo: Agronômica
Ceres, 2008, 864p.SALISBURY, F. B.; ROSS, C. Plant Physiology. Wadsworth, Belmont, 1991. 442p.

Entomologia Geral – 60h

EMENTA: Introdução à entomologia. Coleta, montagem, etiquetagem e conservação dos insetos.


Morfologia externa: estudo do exoesqueleto, cabeça, tórax e abdome nos insetos. Morfologia interna:
estudo dos aparelhos digestivo, circulatório, respiratório, reprodutor, sistema nervoso, glândulas e
órgãos dos sentidos. Reprodução e desenvolvimento. Taxonomia: Classificação das principais famílias
das Ordens de insetos de importância agrícola: Blattaria, Orthoptera, Isoptera, Dermaptera, Odonata,
Hemiptera, Neuroptera, Diptera, Coleoptera, Lepidoptera e Hymenoptera. Ecologia dos insetos.
Relação dos insetos com outros seres vivos. Insetos úteis. Comunicação química e comportamento dos
insetos.
45
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUZZI, Z.J. Entomologia Didática. Curitiba: UFPR. 2010, 536p.
FUJIHARA, R.T.; FORTI, L.C.; ALMEIDA, M.C.; BALDIN, E.L.L. Insetos de importância econômica: guia
ilustrado para identificação de famílias. Botucatu: FEPAF, 2011, 391p.
GALLO, D. et al. Entomologia Agrícola. Piracicaba: FEALQ. 2002, 920p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUENO, V.H.P. Controle Biológico de Pragas, Produção massal e controle de qualidade. Editora UFLA,
Lavras, 2a Edição.
BUZZI, Z.J. Entomologia Didática. 4. Ed. Curitiba: Universidade Federal do Paraná – UFPR. 2010, 348p.
RAFAEL, J.A. et al. Insetos do Brasil: Diversidade e taxonomia. Ribeirão Preto: Holos. 2012, 810p.
SERRA-FREIRE, N.M.; MELLO, R.P. Entomologia & Acarologia na Medicina Veterinária. Rio de Janeiro:
L.F. Livro de Veterinária LTDA. 2006, 199p.
ZAMBOLIM, L.; PICANÇO, M.C. Controle biológico: pragas e doenças, exemplos práticos. Viçosa:
UFV/DFP. 2009, 310p.

Experimentação Agrícola – 45h

EMENTA: Fundamentos de Estatística experimental. Análise de variância. Testes para comparações


múltiplas. Delineamentos experimentais. Experimentos fatoriais e em parcelas subdivididas.
Correlação e regressão linear.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BANZATTO, D.A.; KRONKA, S.N. Experimentação agrícola. 4. ed. Jaboticabal, SP: FUNEP, 2006. 237p.
GOMES, F.P. Curso de Estatística Experimental. 15. ed. Piracicaba: FEALQ, 2009. 451p.
STORCK, L.; GARCIA, D.C.; LOPES, S.J.; ESTEFANEL, V. Experimentação Vegetal. 3. ed. Santa Maria:
UFSM, 2011. 198p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, D.F. Estatística para ciências agrárias e biológicas: com noções de experimentação. 3. ed.
rev. e ampl. Florianópolis: UFSC, 2013. 475p.
FONSECA, J.S. da; MARTINS, G. de A. Curso de estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1996. 320p.
MORETTIN, P.A.; BUSSAB, W.O. Estatística básica. 6. ed., rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2010. 540p.
RAMALHO, M.A.P. Experimentação em genética e melhoramento de plantas. Lavras: UFLA, 2000.
303p.
VIEIRA, S. Análise de variância: ANOVA. 1. Ed. São Paulo: Atlas, 2006. 216p.

Física do Solo – 45h

EMENTA: Propriedades físicas do solo e suas relações com fatores de crescimento de plantas. Textura
e Extrurura do solo, densidade de partícula, densidade do solo e resistênca a penetração. Água no solo:
Umidade, retenção, armazenamento e movimento. Temperatura do solo. Processos físicos que
ocorrem no solo. Intervalo hídrico ótimo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
QUIRIJIN, de J. V.L. Física do Solo. Sociedade Brasileira de Ciência do Solo (SBCS) 298p. 2010.
46
KLEIN, V.A Física do Solo. UPF Editora. 2º edição. 240p. 2012.
EMBRAPA. Manual de Métodos de Análise de Solo. 2.ed. ver. Atual. Rio de janeiro: EMBRAPA-CNPS,
1997. 212p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CLAESSEN, M.E.C. (Org). Manual de métodos de análise de solo. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro:
EMBRAPA-CNPS, 1997. xii,212p.
BRADY, N.C.; WEIL, R.R. Elementos da natureza e propriedades dos solos. 3. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2013. xiv, [9], 685 p.
KIEHL, E. J. Manual de Edafologia. Agronômica Ceres, São Paulo, 1979. 262p.
REICHARDT, K. & TOMM, L.C. Solo, Planta e Atmosfera: conceitos, processos e aplicações. Barueri:
Manole, 2004. 478p.
REICHARDT, K. & TOMM, L.C. Solo, Planta e Atmosfera: conceitos, processos e aplicações. Barueri:
Manole, 2º edição. 2012.

Fitopatologia Geral – 60h

EMENTA: História da fitopatologia. Conceitos em fitopatologia. Importância das doenças das plantas.
Natureza das doenças. Fungos fitopatogênicos, bactérias fitopatogênicas, fitonematoides, fitoviroses,
protozoários. Sintomatologia. Ciclo das relações patógeno-hospedeiro. Fisiopatologia vegetal:
mecanismos de ataque dos fitopatógenos; mecanismos de defesa das plantas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMORIM, L.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIM FILHO, A. Manual de Fitopatologia: Princípios e Conceitos.
v.1, 4 ed. São Paulo: Ceres, 2011.
BLUM, L. E. B. Fitopatologia: o estudo das doenças de plantas. 1 ed. Brasília: Otimismo, 2006.
VALE,F. X. R.; JESUS JUNIOR, W. C.; ZAMBOLIM, L. Epidemiologia aplicada ao manejo de doenças de
plantas. Belo Horizonte: Perfill, 2004. 531p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERGAMIM FILHO, A. Doenças de plantas tropicais: Epidemiologia e controle econômico. São Paulo:
Ceres, 1996.
KIMATI, H.; AMORIM L.; BERGAMIN FILHO, A.; et al. Manual de Fitopatologia: Doenças das Plantas
Cultivadas. v.2. 4 ed. São Paulo: Ceres, 2005.
MIZUBUTI, E.S.G.; MAFFIA, L.A. Introdução à Fitopatologia. Viçosa: UFV, 2007.
RAVEN, P. et al. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
ROMEIRO, R. S. Bactérias Fitopatogênicas. 2 ed. Viçosa: UFV, 2005.

Genética – 60h

EMENTA: Material genético, estrutura, função e expressão gênica, mutações, mitose e meiose,
permuta, alterações cromossômicas, herança qualitativa, ligação gênica e mapas genéticos.
Determinação do sexo e herança ligada ao sexo. Herança extracromossômica. Genética de populações.
Teoria sintética da evolução. Evolução das plantas cultivadas e herança quantitativa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEIGUELMAN, B. Dinâmica dos genes nas famílias e populações. 2a ed. Ribeirão Preto: SBG. 1995.
47
GRIFFITHS, A.J.F.; WEESLER, S.R.; LEWONTIN, R.C.; CARROL, S.B. Introdução à genética. 10. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. xix, 710 p.
SNUSTAD, D. P.r; SIMMONS, M.J. Fundamentos de genética. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2012. 903 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BURNS, Ge.W.; BOTTINO, P.J. Genética. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 381 p.
NICHOLAS, F. W. Introdução à genética veterinária. Porto Alegre: Artmed, 2011. ix, 347 p.
RAMALHO, M., SANTOS, J.B., PINTO, C.A.B.P. Genética na Agropecuária. Ed. UFLA, Lavras, 2000. 472p.
TORRES, A.C.; CALDAS, L.S.; BUSO, J.A. Cultura de tecidos e transformação genética de plantas. vol, 1.
Ed. Embrapa, 1998.
LAJOLO, F.M.; NUTTI, M.R. Transgênicos: bases científicas da sua segurança. São Paulo: Edusp. 2012.

Mecanização Agrícola – 60h

EMENTA: Avaliação e adequação de máquinas e conjuntos mecanizados, análise operacional, análise


econômica, planejamento da mecanização agrícola e segurança do trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MACHADO, A. L. T.; REIS, A. V.; MORAES, M. L. B. ALONÇO, A. S. Máquinas para preparo do solo,
semeadura, adubação e tratamentos culturais. 2. ed. rev. e ampl. Pelotas: Ed. Universitária UFPel,
2005.
MIALHE, L. G. Máquinas agrícolas para plantio. Campinas, Ed. Millennium, 2012.
MORAES, M. L. B.; REIS, A. V.; MACHADO, A. L. T.; Máquinas para colheita e processamento dos grãos.
2. ed. rev. e ampl. Pelotas: Ed. Universitária UFPel, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALONÇO, A. S.; MACHADO, A. L. T.; FERREIRA, M. F. P. Máquinas para fenação. Pelotas: Ed.
Universitária UFPel, 2004.
BALASTREIRE, L.A. Máquinas Agrícolas. Editora Manole Ltda. 1990.
FERREIRA, M. F. P.; ALONÇO, A. S.; MACHADO, A. L. T.; Máquinas para silagem. Pelotas: Ed.
Universitária UFPel, 2003.
MACHADO, A. L. T.; FERREIRA, M. F. P.; ALONÇO, A. S.; Máquinas auxiliares para silagem e fenação.
Pelotas: Ed. Universitária UFPel, 2003.
REIS, A. V.; MACHADO, A. L. T.; TILLMANN, C. A. C. MORAES, M. L. B. Motores, Tratores, Combustíveis
e Lubrificantes. 2. ed. rev. e ampl. Pelotas: Ed. Universitária UFPel, 2005.
Periódicos: Revista Cultivar Máquinas. Pelotas: Grupo Cultivar, Mensal.

19.3.5. Quinto Semestre do Curso

Entomologia Agrícola – 60h

EMENTA: Introdução à entomologia agrícola. Manejo integrado de pragas. Principais pragas das
culturas de importância econômica. Métodos de controle de insetos-pragas: resistência de plantas,
controle cultural, controle físico, controle biológico, controle autocida, controle químico, controle
legislativo e comportamento. Modo de ação de inseticidas/acaricidas. Receituário agronômico.

48
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUENO, Vanda Helena Paes. Controle biológico de pragas: produção massal e controle de qualidade. 2.
ed. Lavras, MG: UFLA, 2009. 429 p.
GALLO, D. et al. Entomologia Agrícola. Piracicaba: FEALQ. 2002, 920p.
PARRA, J. R. P. et al. Controle biológico no Brasil: parasitoides e predadores. São Paulo: Manole, 2002.
xxvi, 609 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ATHIÊ, I. Insetos dos Grãos Armazenados Aspectos Biológicos. Livraria Varela Ltda. 2004.
EDWARDS, P.J. Ecologia das Interações entre Plantas e Insetos. EPU-Editora, 2005.
GUEDES, J.V.C.; COSTA, I.F.D.; CASTIGLIONI, E. (Org.). Bases e técnicas do manejo de insetos. Santa
Maria: UFSM, 2000. 234 p.
HOFFMANN-CAMPO, C.B.; CORRÊA-FERREIRA, B.S.; MOSCARDI, M. Soja: manejo integrado de insetos
e outros artrópodes-praga. Brasília, DF: Embrapa, 2012. 859p.
MORAES, G.J.; FLECHTMANN, C.H.W. Manual de acarologia: acarologia básica e ácaros de plantas
cultivadas no Brasil . Ribeirão Preto, SP: Holos, 2008. 288 p.

Fertilidade do solo – 60h

EMENTA: Conceitos e leis da fertilidade do solo. Macro e micronutrientes. Elementos benéficos e


tóxicos. Correção da acidez e alcalinidade do solo. Interpretação de análises de solo e recomendação
de fertilizantes e corretivos. Tipos de adubos, composição e formas de aplicação. Nutrição de plantas.
Critérios de essencialidade de nutrientes. Absorção de nutrientes. Funções dos nutrientes. Avaliação
do estado nutricional das plantas. Nutrição de plantas em ambiente controlado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BISSANI, C. A.; GIANELLO, C.; CAMARGO, F. A. O. TEDESCO, M. J. Fertilidade dos Solos e Manejo da
Adubação de Culturas. 2ª edição. Editora metrópole. Porto Alegre, 2008. 344p.
NOVAIS, R.F., ALVAREZ, V.H., BARROS, N.F., FONTES, R.L., CANTARUTTI, R.B. e NEVES, J.C.L. Fertilidade
do solo. Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa. 2007.
VAN RAIJ, B. Fertilidade do Solo e Manejo de Nutrientes. IPNI, Piracicaba, 2011. 420p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EPSTEIN, E.; BLOOM, A. J. Nutrição Mineral de Plantas. Princípios e perspectivas. 2a. Ed. Planta, Trad.
Nunes, M.E.T., Londrina-PR, 2006. 403p.
FERNANDES, M.S. (Editor) Nutrição Mineral de Plantas. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do
Solo, 2006. 432p.
MALAVOLTA, E. Manual de Nutrição Mineral de Plantas. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, 2006.
638 p.
PRADO, R. M. Nutrição de Plantas. Editora UNESP, 2009. 408p.
SANTOS, G. de A.; SILVA, L.S. da; CANELLAS, L.P.; CAMARGO, F.A.O. (Editores). Fundamentos da
matéria orgânica do solo: ecossistemas tropicais & subtropicais. 2. ed. Porto Alegre: Metrópole, 2008.
654p.

Fitopatologia Agrícola – 60h

49
EMENTA: Variabilidade dos agentes fitopatogênicos. Ação do ambiente sobre doenças. Epidemiologia.
Quantificação de doenças. Diagnose de doenças. Métodos de controle: cultural, fís ico, biológico,
genético e químico. Classificação de doenças. Principais doenças de plantas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMORIM, L.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIM FILHO, A. Manual de Fitopatologia: Princípios e Conceitos.
v.1, 4 ed. São Paulo: Ceres, 2011.
VALE, F. X. R.; JESUS JUNIOR, W. C.; ZAMBOLIM , L.. Epidemiologia aplicada ao manejo de doenças de
plantas. Belo Horizonte: Perfill, 2004.
KIMATI, H.; AMORIM L.; BERGAMIN FILHO, A.; et al. Manual de Fitopatologia: Doenças das Plantas
Cultivadas. v.2. 4 ed. São Paulo: Ceres, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERGAMIM FILHO, A. Doenças de plantas tropicais: Epidemiologia e controle econômico. São Paulo:
Ceres, 1996.
ZAMBOLIM, L.; VALE, F. X. R.; COSTA, H. Controle de doenças de plantas - hortaliças. v.1, Viçosa:UFV,
2000.
ZAMBOLIM, L.; VALE, F. X. R.; COSTA, H. Controle de doenças de plantas: hortaliças. v.2, Viçosa:UFV,
2000.
ZAMBOLIM, L.; VALE, F. X. R.; MONTEIRO, A. J. B.; et al. Controle de doenças de plantas: fruteiras. v.1,
Viçosa:UFV, 2002.
ZAMBOLIM, L.; VALE, F. X. R.; MONTEIRO, A. J. B.; et al. Controle de doenças de plantas: fruteiras. v.2,
Viçosa:UFV, 2002.

Hidrologia Agrícola – 45h

EMENTA: Água e os Impactos Ambientais sobre as Bacias Hidrográficas. Gestão de recursos hídricos.
Noções de Climatologia. Dinâmica da água nas bacias hidrográficas. Planejamento e utilização de
bacias hidrográficas. Legislação relacionada a recursos hídricos e ambientais. Modelos de
avaliação/gestão de recursos hídricos. Aspectos técnicos relacionados ao planejamento e manejo
integrados dos recursos hídricos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEVEDO NETO, J. M. Manual de hidráulica. 8 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1998. 699p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE RECURSOSHÍDRICOS (ABRH). Hidráulica aplicada. 2.ed. rev. e ampl. Porto
Alegre: ABRH, 2003. 621p.
PORTO, R. M. Hidráulica básica. São Carlos: EESC/USP, 1998. 540p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LOPES, J. D. S.; LIMA, F. Z. Pequenas barragens de terra. Viçosa: Aprenda Fácil, 2005.
MORANO, J. R. Pequena barragens de terra. São Paulo: Codasp. 2006. 103 p.
DENICULI. W. Bombas hidráulicas. Viçosa: UFV. 2005. 152p.
CARVALHO, J. A.; OLIVEIRA, L. F. C. Instalações de bombeamento para irrigação: hidráulica e consumo
de energia. Lavra: UFLA, 2008.
BABTISTA, M. B., COELHO, M. M. L.P., CIRILO, J. A. (Organizadores). Hidráulica Aplicada. Porto
Alegre:ABRH, 2001.
50
Melhoramento Vegetal – 60h

EMENTA: Importância do melhoramento de plantas e seus objetivos. Sistemas reprodutivos das


espécies cultivadas. Variabilidade e recursos fitogenéticos. Hibridação no melhoramento. Métodos de
melhoramento de culturas autógamas. Endogamia e heterose. Métodos de melhoramento de culturas
alógamas. Seleção recorrente. Melhoramento de espécies de propagação vegetativa. Proteção de
cultivares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORÉM, A. (Ed.). Hibridação artificial de plantas. 2. ed. Viçosa: UFV, 2009. 625p.
BORÉM, A.; MIRANDA, G.V. Melhoramento de plantas. 6. ed. Viçosa: UFV, 2013. 523p.
PINTO, R.J.B. Introdução ao melhoramento genético de plantas. 2. ed. Maringá: EDUEM, 2009. 351p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORÉM, A.; FRITSCHE-NETO, R. (Ed.). Biotecnologia aplicada ao melhoramento de plantas. Viçosa:
UFV, 2013. 336p.
BRUCKNER, C.H. Fundamentos do melhoramento de fruteiras. Viçosa: UFV, 2008. 202p.
BUENO, L.C. de S.; MENDES, A.N.G.; CARVALHO, S.P. de. Melhoramento genético de plantas. 2. ed.
Lavras: UFLA, 2006. 319p.
RAMALHO, M.A.P. Experimentação em genética e melhoramento de plantas. Lavras: UFLA, 2000.
303p.
VEIGA, R.F. de A.; QUEIRÓZ, M.A. de. (Ed.). Recursos fitogenéticos. 1. ed. Viçosa: UFV, 2015. 496p.

Nutrição Animal – 60h

EMENTA: Introdução à nutrição animal. Composição química dos alimentos. Carboidratos na nutrição
dos animais monogástricos. Microbiologia do rúmen. Carboidratos na nutrição de ruminantes. Lipídios
na nutrição animal. Proteínas na nutrição dos animais monogástricos. Compostos nitrogenados
protéicos e não protéicos na nutrição dos ruminantes. Aminoácidos essenciais na nutrição animal.
Metabolismo Energético. Minerais. Vitaminas. Principais aditivos. exigências nutricionais dos animais
domésticos. Formulação de concentrados para animais monogástricos. Formulação de concentrados
para animais ruminantes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRIGUETO, J.M. et al. Nutrição Animal – alimentação animal. São Paulo, 1999. 425 p.
BUTOLO, J.E. Qualidade de ingredientes na alimentação animal. Campinas: J.E. Butolo, 2002.
CAMPOS, F.P., NUSSIO, C.M.B., NUSSIO, L.G. Métodos de análises de alimentos. Editora FEALQ, 2004,
135p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERCHIELLI, T.T.; PIRES, A.V.; OLIVEIRA, S.G. Nutrição de ruminantes. Jaboticabal: FUNEP. 2011, 616p.
BERTECHINI, A.G. Nutrição de monogástricos. Editora UFLA, 2006, 301p.
BRASIL. Normas e Padrões de nutrição e alimentação animal. Ed. atual. rev. Brasília,
DF:MA/SARC/DFPA, 2000. 152P.
FIALHO, E.T. Alimentos alternativos para suínos. Editora UFLA, 2009. 232 p.

51
SILVA, S.; BARUSELLI, M. S. Os dez mandamentos da suplementação mineral. Guaíba: Agropecuária,
2001. 102 p.

Topografia I – 60h

EMENTA: Conceito e divisão da topografia. Topometria planimétrica. Instrumentos topográficos.


Métodos de levantamento planimétrico. Medição de distâncias e ângulos. Cálculo de área (Geométrico
e analítico). Demarcação e divisão de áreas. Desenho de plantas. Memorial descritivo, elaboração de
plantas topográficas e locação de obras para fins agrícolas. Posicionamento por satélites artificiais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORGES, A. C. Topografia Aplicada à Engenharia Civil – Volume 1. Editora Edgard Blucher.
BORGES, A. C. Topografia Aplicada à Engenharia Civil – Volume 2. Editora Edgard Blucher.
McCORMAC, J. Topografia. Tradução: Daniel Carneiro da Silva. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASACA, J. M. M.; MATOS, J. L. de; DIAS, J. M. B. Topografia geral. 4ª Edição. Editora LTC. 2007.
COMASTRI, J.A; TULER, J. C. Topografia: Altimetria. 3 ed. Viçosa. Editora: UFV, 1998.
GONÇALVES, J. A.; MADEIRA. S.; SOUZA, J. J. Topografia: Conceitos e Aplicações. 3ª Edição. Editora
Lidel, Portugal, 2012.
LOCH, C; CORDINI, J. Topografia Contemporânea: Planimetria. 2 ed. Florianópolis: UFSC, 2000.
LEE, S. H. Introdução ao projeto geométrico de rodovias. 3ª Edição Revisada e Ampliada, Editora da
UFSC, Florianópolis, 2008.

19.3.6. Sexto Semestre do Curso

Aquicultura – 30h

EMENTA: Introdução à Aquicultura. Características biológicas, químicas e físicas dos ambientes de


criação. Noções sobre algicultura. Noções sobre ranicultura. Noções sobre piscicultura. Noções sobre
carcinicultura continental. Noções sobre técnicas de propagação de organismos aquáticos. Noções
sobre sanidade em organismos aquáticos. Biotecnologia aplicada à aquicultura.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANA, L. V. Princípios químicos de qualidade da água em aquicultura. EdUFSC, 2004.
CECCARELLI, P.S.; SENHORINI, J.A.; VOLPATO, G. Dicas em Piscicultura (perguntas e respostas). Santa
Gráfica Editora, Botucatu, SP, 2000. 247p.
VALENTI, W.C. Aquicultura no Brasil. Bases para um Desenvolvimento Sustentável. Brasília:
CNPq/Ministério da Ciência e Tecnologia, 2000. 399p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BALDISSEROTTO, B. Fisiologia de peixes aplicada à piscicultura. 2.ed. Santa Maria: Universidade
Federal de Santa. Maria, 2009. 350p
BARBIERI JÚNIOR, R.C.; OSTRENSKY NETO, A. Camarões marinhos: engorda. Viçosa: Aprenda Fácil,
2002. v.2, 352p. Viçosa. 1991. 177 p.
Boyd, C. E. Water quality in warmwater fish ponds. Alburn University, 1979.

52
CERQUEIRA, V.R. Cultivo de peixes marinhos., In: C.R. Poli; A.T.B. Poli; E. R. Andreatta, E. Beltrame;
(org.). Aquicultura: Experiências Brasileiras, p. 369-406. Florianópolis: Multitarefa Editora Ltda. 2004
ESTEVES, F. A. Fundamentos de Limnologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 1998. 602 p.
HALVER, J.E. Fish Nutrition. Academic Press. New York and London, 1972. 713p.
HERMES, C. A.; TAKAMATSU, A.A.; SEEFELD, M. Cultivo de peixes em Biossistema Integrado. Cascavel:
Revista Varia Scientia, v. 07, n. 13, p. 11-24. 2009.
HOAR, W.S.; RANDALL, D.J. Fish Physiology. Academic Press, New York, 1969.
HUET, M. Tratado de Piscicultura. Barcelona. 1982. 800p.
IBAMA, 1994, 195p. SIPAÚBA-TAVARES, L.H. Limnologia Aplicada à Piscicultura. Boletim Técnico nº 1,
FUNEP, Jaboticabal, SP, 1994. 72p.
KUBITZA, F. Qualidade da água: no cultivo de peixes e camarões. 1.ed. Jundiaí: Fernando Kubitza. 2003.
229 p.
LIMA, S.L.; AGOSTINHO, C.A. A criação de rãs. Coleção do Agricultor, Rio de Janeiro, Globo.
LIMA, S.L.; AGOSTINHO, C.A. A Tecnologia de Criação de Rãs. Imprensa Universitária. UFV.
RANZANI-PAIVA, M.J.T., TAKEMOTO, R.M., LIZAMA, M.A.P., 2004. Sanidade de Organismos Aquáticos.
Editora Varela. São Paulo.
TACON, A.G.J. The nutrition and feeding of farmed fish and shrimp. A training manual. 2. Nutrient.
Sources and composition. FAO, ECP/RLA/075/ITA, Field document 5/E. Brasília, 1987. 129p.
TAMASSIA, SERGIO TADEU JUROVSKY. Indicadores técnico-econômicos para o gerenciamento do
Modelo Alto Vale do Itajaí de Piscicultura Integrada (MAVIPI). 2011. Tese (Doutorado em Aquicultura).
Universidade Estadual Paulista - Centro de Aquicultura da UNESP - CAUNESP, Jaboticabal, 2011.
TOMAZELLI JUNIOR, Osmar; CASACA, Jorge de Matos; SMANIOTTO, Mariano José . Construção de
viveiros para piscicultura. Florianópolis: Epagri, 2004. 58p. (Epagri. Boletim Técnico, 124).
VAZZOLER, A.E.A.M. Biologia da reprodução de peixes teleósteos: teoria e prática. Nupélia, Maringá,
1996. 169 p.
WOYNAROVICH, E & HORVAT, L. A Propagação de Peixes de Águas Tropicais. Manual de extensão. Ed.
FAO CODEVAS/CNPq. Brasília, 220p.
WOYNAROVICH, E. Manual de Piscicultura. Ministério da Irrigação/CODEVAS, Brasília, 1988. 69p.

Economia Rural – 30h

Conhecimentos básicos de economia. Macroeconomia e Microeconomia. Teoria Econômica.


Organização e funções de um sistema econômico. Teoria de oferta e procura. Elasticidade. Teoria do
consumidor. Escolha e teoria da utilidade. Excedente do consumidor. Estrutura e classificação dos
mercados. Forças competitivas. Ciclos Econômicos. Crescimento Econômico. Medidas para atividade
econômica (PIB, PNB, PIL, entre outros).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARBAGE, A. P. Economia Rural: conceitos básicos e aplicações. Chapecó: Universitária Grifos, 2000.
305p.
BACHA, C.J.C. Economia e política agrícola no Brasil. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 248 p.
ZYLBERSZTAJN, D. & NEVES, M. F. Economia e Gestão dos Negócios Agroalimentares. São Paulo:
Pioneira, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PARKIN, M. Macroeconomia. 5.ed. São Paulo : Addison Wesley, 2003.
53
PINDICK, Robert S; RUBINFELD Daniel L. Microeconomia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. São Paulo, Atlas. 2004
SACHS, J.; Larrain, F. Macroeconomia. São Paulo : Pearson Makron Books, 2000.
WILKINSON, J. Mercados, Redes e Valores. 1. ed. Porto Alegre: UFRGS Editora, 2008. v. 1. 213p.

Forragicultura – 45h

EMENTA: Características gerais das pastagens naturais e cultivadas e da produção animal a pasto no
sul do Brasil. Ecossistema pastoril: componentes e princípios de seu funcionamento. Produtividade
potencial, produtividade real e sustentabilidade em ecossistemas pastoris. Estabelecimento,
morfogênese, formação, formação da área foliar, utilização da radiação solar e repartição da biomassa
em plantas forrageiras. Utilização de pastagens: o processo do pastejo; pressão de pastejo; carga
animal e lotação, métodos de pastejo. Métodos para determinação da disponibilidade de forragem,
ajuste da carga animal, diferimento, limpeza, adubação e introdução de espécies. Principais espécies
de gramíneas e leguminosas nativas e cultivadas: espécies anuais, perenes, hibernais e estivais.
Conservação de plantas forrageiras: fenação e ensilagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PEIXOTO, A.M.; PEDROSO, C.B.S.; MOURA, J.C.; FARIA, V.P. A planta forrageira no sistema de
produção. Piracicaba: FEALQ, 2001, 458p.
CÓRDOVA; U.A.; PRESTES, N.E.; SANTOS, O.V.; ZARDO,V.F. Melhoramento e manejo de pastagens no
Planalto Catarinense. Florianópolis: EPAGRI, 2004.
MACHADO, L.C.P. Pastoreio racional Voisin: tecnologia agroecológica para o terceiro milênio. Porto
Alegre: Cinco Continentes,2004. 313 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, P.C.F., RODRIGUES, L.R.A. Potencial de exploração integrada de bovinos e outras espécies
para utilização intensiva de pastagens. In: SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEM, 13, Piracicaba,
SP, 1997, Anais...Piracicaba: FEALQ, p. 275-301, 1997.
PEDREIRA, C.G.S.; MOURA, J.C. Produção de ruminates em pastagem. Anais do 24º Simpósio sobre
manejo de pastagem. Piracicaba: FEALQ, 2007, 472p.
PEDREIRA, C.G.S.; MOURA, J.C.; SILVA, S.C.; FARIA, V.P. Prática da produção animal em pastagem.
Anais do 22º Simpósio sobre manejo de pastagem. Piracicaba: FEALQ, 2005, 403p.
SILVA, S.C.; PEDREIRA, C.G.S.; MOURA, J.C.; FARIA, V.P. Intensificação de sistemas de produção animal
em pastagem. Anais do 25º Simpósio sobre manejo de pastagem. Piracicaba: FEALQ, 2008, 278p.
GONÇALES, D.A.; COSTA, C.; CAMPOS, L. Solos tropicais sob pastagem: características e técnicas para
correção e adubação. São Paulo: Ícona, 1992, 78p.

Hidráulica Agrícola – 60h

Hidrostática. Pressões e Empuxos. Hidrodinâmica. Teorema de Bernoulli. Perda de carga. Condutos


sob pressão. Estações elevatórias. Condutos livres. Distribuição de água por gravidade. Noções de
hidrometria. Princípios Básicos de Pequenas barragens de terra.
54
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEVEDO NETTO, José Martiniano de. Manual de hidráulica. 8. ed. atual. São Paulo: Edgard Blücher,
2012. 669 p. ISBN 9788521202776.
DAKER, Alberto. Hidráulica aplicada à agricultura: a água na agricultura. 7. ed. rev. e ampl. Rio de
Janeiro: Freitas Bastos, 1987. 316 p. ISBN 9788535301212.
PORTO, Rodrigo de Melo. Hidráulica básica. 4. ed. São Carlos: EESC - USP, 2006. xix, 519 p. ISBN
8576560844.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERNARDO, Salassier; SOARES, Antonio Alves; MANTOVANI, Everardo Chartuni. Manual de irrigação.
8. ed. atual. e ampl. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2006. 625 p. ISBN 8572692428.
BRASIL. Avaliação de pequenas barragens. Brasília, DF: Secretaria de Irrigacao, 1993. 120 p. (Manual
de Irrigação ; 6)
DENÍCULI, Wilson. Bombas hidráulicas. 3. ed. Viçosa: Ed. UFV, 2005. 152 p. (Cadernos didáticos ; 34).
GRIBBIN, John E. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. São Paulo: Cengage
Learning, 2014. 526 p. ISBN 9788522106356.
LOPES, José Dermeval Saraiva; LIMA, Francisca Zenaide de. Pequenas barragens de terra:
planejamento, dimensionamento e construção. Viçosa: Aprenda Fácil, 2005. 274 p. ISBN 8576300168.
MATOS, Antonio Teixeira de; SILVA, Demetrius David da; PRUSKI, Fernando Falco. Barragens de terra
de pequeno porte. Viçosa: Ed. UFV, 2012. 136 p. (Série didática). ISBN 9788572694209.

Perícia Agrícola e Ambiental – 45h

EMENTA: Atividades periciais no âmbito da agronomia. Honorários periciais. Elaboração de Laudo


pericial. Perícias ambientais. Metodologia de Análise Ambiental. Avaliação de recursos e danos
ambientais. Licenciamento ambiental. Impactos ambientais. Direito Ambiental. Avaliação de
inventário rural.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CUNHA, S.B da; GUERRA, A.J.T. Avaliação e Perícia Ambiental. Ed. Bertrand Brasil, Rio de Janeiro, 1999.
DEMÉTRIO, V.A. Novas Diretrizes para Avaliação de Imóveis Rurais. Congresso de Avaliações e Perícias
– IBAPE. Águas de São Pedro, 1991.
LEPSCH, I.F., (Coord.) Manual para Levantamento Utilitário do Meio Físico e Classificação de Terras
no Sistema de Capacidade de Uso. Campinas: Sociedade Brasileira da Ciência do Solo, 1983.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBIERI, J.C. Desenvolvimento e Meio Ambiente: as estratégias e mudanças da agenda 21.
Petrópolis: Vozes, 1997.
DAUDT, C.D.L., Curso de Avaliações e Perícias Judiciais (Vistoria e Avaliação de Imóveis Rurais). Porto
Alegre: CREA/RS, 1996.
DAUDT, C.D.L., Metodologia dos Diferenciais Agronômicos na Vistoria e Avaliação do Imóvel Rural.
Porto Alegre: CREA/RS, 1996.
TOCCHETO, Domingos. Pericia Ambiental Criminal. São Paulo: MILLENNIUM EDITORA, 2014.
DEMÉTRIO, V.A. (Coord.). Anais do Simpósio sobre Engenharia de Avaliações e Perícias. Piracicaba:
FEALQ, 1995.

55
KOZMA, M.C.F. da S. Engenharia de Avaliações (Avaliação de Propriedades Rurais). São Paulo: Instituto
Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia; ed. PINI, 1984.

Manejo de Plantas Daninhas – 60h

EMENTA: Biologia de plantas daninhas. Competição e interferência de plantas daninhas. Alelopatia.


Métodos de controle de plantas daninhas. Introdução ao controle químico. Mecanismos de ação de
herbicidas. Absorção e translocação de herbicidas. Resistência de plantas daninhas aos herbicidas.
Seletividade de herbicidas. Dinâmica de herbicida no solo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LORENZI, H. Manual de Identificação e Controle de Plantas Daninhas: Plantio direto e convencional.
6ª Edição. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda. 2006, 339p.
LORENZI, H. Plantas Daninhas do Brasil: terrestres, aquáticas, parasitas e tóxicas. 6º Edição. São Paulo:
Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda. 2000. 608p.
SILVA, ANTONIO ALBERTO DA (Org.); SILVA, JOSÉ FRANCISCO (Org.). Tópicos em manejo de plantas
daninhas. 1. ed. Viçosa:Editora UFV, 2007. v. 1. 367 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AGOSTINETTO, D.; VARGAS, L. Resistência de plantas daninhas a herbicidas no Brasil. Pelotas: UFPel,
2015. 398p.
ANDREI, E. Compêndio de defensivos agrícolas: guia prático de produtos fitossanitários para uso
agrícola. 8. ed. São Paulo: Andrei, 2009. 1378p.
KISSMANN, K.G.; GROTH, D. Plantas Infestantes e Nocivas. BASF Brasileira S.A., 2.ed., 2000, TOMO I,
824p.
KISSMANN, K.G.; GROTH, D. Plantas Infestantes e Nocivas. BASF Brasileira S.A., 2 ed., 2000, TOMO II,
978p.
KISSMANN, K.G.; GROTH, D. Plantas Infestantes e Nocivas. BASF Brasileira S.A., 2. ed., 2000, TOMO III,
722p.
MONQUERO, P.A. Aspectos da biologia e manejo das plantas daninhas. São Carlos: Rima, 2014. 400p.
MONQUERO, P.A. Manejo de plantas daninhas nas culturas agrícolas. São Carlos: Rima, 2014. 288p.
OLIVEIRA JR, R.S. CONSTANTIN, J. Plantas daninhas e seu manejo. Guaíba: Agropecuária, 2001. 362p.
RODRIGUES, B.N.; ALMEIDA, F.S. Guia de herbicidas. 6. Ed. Londrina: Edição dos autores, 2011. 697p.
SILVA, J.F. MARTINS, D. Manual de aulas práticas de plantas daninhas. Jaboticabal: Funep, 2013. 184p.

Topografia II – 60 horas

EMENTA: Altimetria. Instrumentos de levantamento altimétrico. Métodos gerais de nive lamento


(barométrico, geométrico e trigonométrico). Desenho da planta altimétrica. Planialtimetria. Métodos
de levantamento planaltimétrico. Demarcação de linhas de nível e desnível. Seções transversais.
Estudo dos erros. Estradas Rurais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COMASTRI, J.A; TULER, J. C. Topografia – Altimetria. 3 ed. Viçosa. Editora: UFV, 1999.
COMASTRI, J.A; & JUNIOR, J.G. Topografia Aplicada – medição, divisão e demarcação. Viçosa. Editora:
UFV, 2003.
56
McCORMAC, J. Topografia. Tradução: Daniel Carneiro da Silva. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORGES, A. C. Topografia Aplicada à Engenharia Civil – Volume 1. Editora Edgard Blucher.
BORGES, A de C. Exercícios de Topografia. 7 ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda, 1992.
ESPARTEL, L. Curso de Topografia. Porto Alegre: Globo, 1975.
LEE, S. H. Introdução ao projeto geométrico de rodovias - 3. ed. rev. e ampl. Florianópolis: UFSC, 2008.
GONÇALVES, J. A.; MADEIRA. S.; SOUZA, J. J. Topografia: Conceitos e Aplicações. 3ª Edição. Editora
Lidel, Portugal, 2012.

Uso, Manejo e Conservação do Solo – 60h

EMENTA: Reflexos econômicos e ambientais da erosão no solo; mecânica da erosão do solo e fatores
que a influenciam; predição da erosão hídrica pluvial do solo; conservação do solo e da água; sistemas
de manejo; práticas conservacionistas do solo e da água; causas e conseqüências da degradação do
solo e características de solos degradados; recuperação de solos degradados; planejamento de uso do
solo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERTONI, J. Conservação do Solo. 3 ed. São Paulo: Ícone, 1990. 355p.
BRANDÃO, V.S.; CECÍLIO, R.A.; PRUSKI, F.F. & SILVA, D.D. Infiltração de Água no Solo. Viçosa, MG, 120p.
2006.
GUERRA, A.J.T.; SILVA, A.S. da.; BOTELHO, R.G.M. (Organizadores). Erosão e Conservação dos Solos:
conceitos, temas e aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999. 339p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DENARDIN, J.E.; KOCHHANN, R.A.; FLORES, C.A.; FERREIRA, T.N.; CASSOL, E.A.; MONDARDO, A. &
SCHARZ, R.A. Manejo de Enxurrada em Sistema Plantio Direto. Porto Alegre, RS, 88p. 2005.
FIORIN, J.E. Manejo e Fertilidade do Solo no Sistema Plantio Direto. Passo Fundo/RS: Berthier, 2007.
184p.
PRADO, H. Solos Tropicais: potencialidades, limitações, manejo e capacidade de uso. 2.ed.
Jaboticabal: FUNEP, 1998. 231p.
DENARDIN, J.E.; KOCHHANN, R.A.; FLORES, C.A.; FERREIRA, T.N.; CASSOL, E.A.; MONDARDO, A. &
SCHARZ, R.A. Manejo de Enxurrada em Sistema Plantio Direto. Porto Alegre, RS, 88p. 2005.
DERPSCH, R.; ROTH, C.H.; SIDIRAS, N.; KÖEPKE, U. Controle da Erosão no Paraná, Brasil. Sistemas de
cobertura do solo, plantio direto e preparo conservacionista do solo. GTZ/IAPAR, 1991. p. 147-163.

19.3.7. Sétimo Semestre do Curso

Agroecologia – 30h

EMENTA: Educação ambiental e a Política Nacional de Educação Ambiental. Bases teóricas da


agricultura ecológica. Teoria da Trofobiose. Sistemas alternativos de produção: horticultura,
fruticultura e plantas medicinais. Policultivos. Caldas. Biofertilizantes. Compostagem. Manejo
Ecológico do Solo. Sistemas alternativos de tratamentos de dejetos. Transição agroecológica.
Certificação.

57
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIORDANI, J.A.; ARL, V.; BASTIANI, I. Agricultura alternativa ecológica : livro verde. Caçador, SC:
CEPAGRI, 1991. 95p.
MBROSANO, E. Agricultura ecologica. Guaiba: Agropecuaria, 1999. 398 p.
EHLERS, E. Agricultura sustentável: origens e perspectivas de um novo paradigma. 2. ed. rev. e atual.
Guaíba: Agropecuaria, 1999. 178 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALTIERI, M.A. Agroecologia: a dinâmica produtiva da agricultura sustentável . 5. ed. Porto Alegre:
UFRGS, 2009. 117 p.
PAULUS, G.; MULLER, A.M.; BARCELLOS, L.A.R. Agroecologia aplicada: práticas e métodos para uma
agricultura de base ecológica. Porto Alegre: EMATER, 2000. 54 p.
SCHMIDT, W.; LOVATO, P.E. Agroecologia e sustentabilidade no meio rural: experiências e reflexões
de agentes de desenvolvimento local . Chapecó: ARGOS, 2006. 151 p.
PRIMAVESI, A. Agroecologia : ecosfera, tecnosfera e agricultura. São Paulo, SP: Nobel, c1997. 199p.
AQUINO, A.M.; ASSIS, R.L. Agroecologia: princípios e técnicas para uma agricultura orgânica
sustentável . Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2005. 517 p.

Avicultura – 30h

EMENTA: Introdução à Avicultura. Particularidades da nutrição, da sanidade, da reprodução, da


alimentação e do melhoramento genético. Sistemas de criação. Instalações. Manejo. Comercialização.
Planejamento e administração de empresas avícolas. Comportamento e bem estar das aves.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBINO, L.F.T. Produção e manejo de frangos de corte. Editora UFV, 2008, 88p.
BROOM, D.M., FRASER, A.F. O comportamento e o bem estar de animais domésticos. Ed. Manole, 4ª
ed., 2010, 438p.
MACARI, M, FURLAN, R.L., GONZALES, E. Fisiologia aviária aplicada a frangos de corte. Editora FACTA,
2ª ed, 2002, 375p.
MACARI, M., GONZALES, E. Manejo da incubação. Editora FACTA, 2ª ed, 2003, 537p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GRANDIN, T., JOHNSON, C. O bem estar dos animais. Ed. Rocco, 1ª ed., 2010, 336p.
MACARI, M. Manejo de matrizes de corte. Editora FACTA, 2ª ed, 2005, 421p.
MENDES, A.A. Produção de frangos de corte. Editora FACTA, 2004, 356p.
SANTOS, B.M. Terapêutica e desinfecção em avicultura. Editora UFV, 2008, 87p.
SILVA, I.J.O. Ambiência na produção de aves em clima tropical. Editora Funep, v.1, 2001, 200p.
SILVA, I.J.O. Ambiência na produção de aves em clima tropical. Editora Funep, v.2, 2001, 214p.

Biotecnologia Vegetal – 30h

EMENTA: Histórico, importância e uso da biotecnologia na agricultura. Totipotência celular vegetal.


Cultura de células, tecidos e órgãos vegetais. Clonagem ou micropropagação de plantas in vitro ou por
biorreatores. Limpeza clonal e enxertia in vitro, Produção de haploides e poliploides. Conservação de
germoplasma in vitro. Produção de metabólitos secundários in vitro. Manipulação de embriões e
Sementes sintéticas. Tecnologia do DNA recombinante. Métodos de obtenção de plantas transgênicas.
58
Bioética e Biossegurança. Microorganismos promotores de crescimento em plantas. Noções e
aplicações de Marcadores Moleculares. Noções e aplicações de Genômica, transcriptômica,
proteômica e metabolômica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, P. 2009. Biologia Molecular da
Célula. 5 ed. Porto Alegre: Ed. ARTMED, 1396p.
BRASILEIRO, A.C.M.; CARNEIRO, V.T.C. Manual de transformação genética de plantas 2 ed. Embrapa,
Brasília, 2015.
TORRES, A.C., CALDAS, L.S., BUSO, J.A. 1999. Cultura de tecidos e transformação genética de plantas.
EMBRAPA/CBAB:Brasília, vols. 1 e 2. 864 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORÉM, A.; FRITSCHE-NETO R. 2013. Biotecnologia aplicada ao melhoramento de plantas. Viçosa -
UFV.
BOREM, A.; GIUDICE, M.D. Biotecnologia e e meio ambiente. Viçosa: UFV, 2008.
BORÉM, A; ROMANO, E.; GROSSI DE SÁ, M.F. 2007. Fluxo Gênico e Transgênicos. Viçosa – UFV
FALEIRO F.G.; ANDRADE S.R.M.; REIS JUNIOR F.B. Biotecnologia estado da arte e aplicações na
agropecuária. Embrapa Cerrados, 2011.
KREUZER, H; MASSEY, A. Engenharia genética e biotecnologia. Porto Alegre: Artmed, 2002.

Construções Rurais – 60h

EMENTA: Materiais de construções. Estudo dos diversos materiais de construção civil aplicados nas
construções rurais. Noções de resistência dos materiais. Técnicas construtivas. Projetos. Conforto
ambiental. Instalações elétricas rurais. Modelos de instalações para fins rurais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PEREIRA, M.F. Construções rurais. 4. ed. São Paulo: Livraria Nobel, 1986. 330p.
BAUER, L. A. F. Materiais de construção, V.1. LTC.
BAUER, L. A.F. Materiais de construção, V.2. LTC
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARNEIRO, O. Construções Rurais. 8. ed. São Paulo: Nobel, 1979. 719p.
CRUZ, J.T.; MICHELETTI, J.V. Bovinocultura leiteira: instalações. Curitiba: Litero-Tecnica, 1985. 359 p.
MENDES, A.A. Produção de frangos de corte. Editora FACTA, 2004, 356p.
KURT, E. Cerca elétrica: manual de construção e manejo. 1. ed. Florianópolis: Epagri, 1995. 68 p.
(EMPASC. Boletim Tecnico; 17)
FERREIRA, R.A. Suinocultura – Manual prático de criação. Editora Aprenda fácil, 2012, 433 p.

Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto – 45h

EMENTA: Introdução ao sensoriamento remoto. Princípios físicos e elementos de interpretação.


Sistemas de sensoriamento remoto. Sensores e produtos. Interpretação de imagens. Visão
estereoscópica. Fotointerpretação e fotogrametria. Restituição. Tomada, transmissão,
armazenamento, processamento e Interpretação de dados. Monitoramento de recursos terrestres.
Georreferenciamento, noções básicas de cartografia e geoprocessamento.
59
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ERBA, D. A. Topografia para estudantes de arquitetura, engenharia e geologia. 2009.
GASPAR. J. A. Cartas e Projecções Cartográficas. Editora LIDEL. 3ª. Edição atualizada e aumentada.
2005.
MONICO, J. F. G. Posicionamento pelo GNSS – Descrição, Fundamentos e Aplicações. 2ª Edição. Unesp,
Presidente Prudente, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSAD, E.D.; SAND, E.E. Sistema de Informações Geográficas. 1º. ed. Brasília: EMBRAPA, 1998.
CARVER, A.J. Fotografia Aérea para Planejadores de uso da Terra. 1º. ed. Brasília: Ministério da
Agricultura, 1988.
GARCIA, G. Sensoriamento Remoto. 1º. ed. São Paulo: Nobel, 1982.
GEMAEL, C. Introdução ao ajustamento de observações – aplicações geodésicas. Editora UFPR.
Curitiba. 1994.
NOVO, E.M.L.M. Sensoriamento Remoto - Princípios e Aplicações. Editora Edgard Blucher. 1989.

Irrigação e Drenagem – 60h

EMENTA: Introdução a irrigação e drenagem. Sistema água-solo-planta-atmosfera. Qualidade da água


para irrigação. Solos e irrigação. Dinâmica da água no solo. Plantas e a necessidade de água. Seleção
de métodos de irrigação. Irrigação por superfície. Irrigação localizada. Irrigação por aspersão. Avaliação
de sistemas de irrigação. Projetos de irrigação. Sistemas de drenagem do solo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERNARDO, Salassier; SOARES, Antonio Alves; MANTOVANI, Everardo Chartuni. Manual de irrigação.
8. ed. atual. e ampl. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2006. 625 p. ISBN 8572692428.
CRUCIANI, Décio Eugenio. A drenagem na agricultura. 4. ed. São Paulo, SP: Nobel, 1989. 337 p. ISBN
8521301421 (broch.).
MANTOVANI, Everardo Chartuni; BERNARDO, Salassier; PALARETTI, Luiz Fabiano. Irrigação: princípios
e métodos . 3. ed. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2009. 355 p. ISBN 9788572693738.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEVEDO NETTO, José Martiniano de. Manual de hidráulica. 8. ed. atual. São Paulo: Edgard Blücher,
2012. 669 p. ISBN 9788521202776.
BASTOS, Edna. Manual de irrigação: técnicas para instalação de qualquer sistema na lavoura . Rio de
Janeiro: Tecnoprint, 1987. 103 p.
CARTER, Val H. Classificação de terras para irrigação. Brasília, DF: Secretaria de Irrigação, 1993. 208 p.
(Manual de irrigação ; v. 2)
CLARK, Elwood. Avaliação econômica e financeira de projetos de irrigação. Brasília, DF: Secretaria de
irrigação, 1993. 170 p. (Manual de irrigação; v. 3).
COSTA, Enio Fernandes da; BRITO, Ricardo Augusto Lopes. Aplicador portátil de produtos químicos
via água de irrigação. Sete Lagoas: EMBRAPA-CNPMS, 1988. 19p. (EMBRAPA-CNPMS. Circular Técnica
; n. 13).
DAKER, A. A água na agricultura - manual de hidráulica agrícola. Rio de Janeiro: Freitas Bastos. 5a ed.,
3v, 1976.

60
GOMES, Algenor da Silva; MAGALHÃES JÚNIOR, Ariano Martins de (Ed.). Arroz irrigado no sul do Brasil.
Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2004. 899 p. ISBN 8573832398.
PEDROSO, Brasil Aquino. Arroz irrigado: obtenção e manejo de cultivares. 2.ed. Porto Alegre: Sagra,
1985. 175p. ISBN 8524101113 (Broch.).
REICHARDT, K. A água em sistemas agrícolas. São Paulo: Manole. 1986.
TUBELIS, Antonio. Conhecimentos práticos sobre clima e irrigação. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2001.
224 p. ISBN 8588216965 (broch.).

Plantas de Lavoura I – 60h

EMENTA: Características agronômicas das culturas do arroz, feijão, mandioca, milho, sorgo e fumo.
Potencialidades e perspectivas das culturas. Morfologia e fases do desenvolvimento. Respostas
fisiológicas aos fatores de produção. Técnicas de cultivo, colheita, processamento e armazenamento.
Custo de produção

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DOURADO NETO, D.; FANCELLI, A.L. Produção de milho. Guaíba, RS: Agropecuaria, 2000. 360p.
FORNASIERI FILHO, D. Manual da cultura do milho. Jaboticabal, FUNEP. 576p, 2007.
GOMES, A.S., MAGALHÃES JUNIOR, A.M. Arroz irrigado no Sul do Brasil. EMBRAPA Informações
Tecnológicas. 899p. 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EPAGRI. A cultura do arroz irrigado pré-germinado. Florianópolis, 273p. 2002.
FANCELLI, A.L. Produção de feijão. Piracicaba, 386p. 2007.
FORNASIERI FILHO, D.; FORNASIERI, J.L. Manual da cultura do sorgo. Jaboticabal: Funep, 2009. 202p.
RESENDE, M.; ALBUQUERQUE, P.E.P.; COUTO. A cultura do milho irrigado. Brasília: Embrapa, 2003.
317p.
SEFFRIN, G. O fumo no Brasil e no mundo. Santa Cruz do Sul: Afubra, 1995. 186p.
SOUZA, L.S.; FARIAS, A.R.N.; MATTOS, P.L.P.; FUKUDA, W.M.G. Aspectos socioeconômicos e
agronômicos da mandioca. Cruz das Almas: Embrapa, 2006. 817p.
VIEIRA, C.; PAULA JÚNIOR, T.J.; BORÉM, A. Feijão. 2 ed. Viçosa: UFV. 2006.

Políticas Públicas – 30h

EMENTA: Funções da agricultura. Especificidades do setor agropecuário. Diferentes visões de


desenvolvimento. Ambiente institucional e organizacional da agricultura. Políticas macroeconômicas
e agricultura. Política agrícola – seguro, crédito e comercialização. Planos de safra.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BACHA, C.J.C. Economia e política agrícola no Brasil. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 248 p.
BONNAL, P.; LEITE, S.P. Análise comparada de políticas agrícolas: uma agenda em transformação. 1.
ed. Rio de Janeiro: Mauad, 2011. v. 1. 387p .
LEITE, S.P. Políticas públicas e agricultura no Brasil. 2a. ed.. 2. ed. Porto Alegre: Editora UFRGS, 2009.
v. 1. 252p .
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

61
BARROS, G.S. de C. Política agrícola no Brasil: subsídios e investimentos: In: GASQUES, J.G.; VIEIRA
FILHO, J.E.R.; NAVARRO, Z. A agricultura brasileira: desempenho, desafios e perspectivas. Brasília: IPEA,
2010. pp. 237-258
FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. Companhia Editora Nacional, 23a edição, São Paulo,
1989.
REZENDE, G.C. Políticas trabalhista, fundiária e de crédito agrícola no Brasil: uma avaliação crítica.
Revista de Economia e Sociologia Rural, vol. 44, n. 01, p. 47 a 78, jan./mar. de 2006.
SCHNEIDER, S. Situando o desenvolvimento rural no Brasil: o contexto e as questões em debate.
Revista de Economia Política, v. 30, p. 511-531, 2010.
VAN DER PLOEG, J.D. Camponeses e Impérios alimentares: lutas por autonomia e sustentabilidade na
era da globalização. Tradução Rita Pereira. – Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2008.
VEIGA, J.E. O Desenvolvimento Agrícola: uma visão histórica. 2. Ed. – São Paulo: Edusp, 2007. 236p.
VIEIRA Jr. et al. Seguro rural no Brasil: experiências e proposições para um modelo integrado de gestão
do risco agrícola (MIGRA). In: Congresso da Sociedade Brasileira de Economia e Sociologia Rural, XLVI.
Anais... Rio Branco: SOBER, 2008.

Suinocultura – 30h

EMENTA: Introdução à suinocultura. Particularidades da nutrição, da sanidade, da reprodução, da


alimentação e do melhoramento genético. Sistemas de criação. Instalações. Manejo. Manejo dos
dejetos. Comercialização. Planejamento e administração de empresas suinícolas. Comportamento e
bem estar dos suínos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARAMORI JR, J.G., SILVA, A.B., Manejo de leitões – da maternidade à terminação. Editora LK, 2006,
80p.
FERREIRA, R.A. Maior produção com melhor ambiente – para aves, suínos e bovinos. Editora Aprenda
Fácil, 1ª ed, 2011, 401p.
FERREIRA, R.A. Suinocultura – Manual prático de criação. Editora Aprenda fácil, 2012, 433 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SOBESTIANSKY, J. Suinocultura intensiva – produção, manejo e saúde do rebanho. Editora Embrapa.
1ª ed, 1998, 388p.
UPNMOOR, I. Produção de suínos – período de creche. Editora Agropecuária, vol.2, 2009, 92p.
UPNMOOR, I. Produção de suínos – a matriz. Editora Agropecuária, vol.4, 2000, 162p.
MORÉS, N., SOBESTIANSKY, J, LOPES, A. Avaliação patológica de suínos no abate. Editora Embrapa, 1ª
ed, 2000. 39p.
SEGANFREDO, M.A. Gestão ambiental na suinocultura. Editora Embrapa. 1ª ed, 2007, 302p.

19.3.8. Oitavo Semestre do Curso

Administração Rural – 60h

EMENTA: Noções gerais de administração. Modalidades de gestão. Funções administrativas. Níveis de


decisão. Potencialidade das propriedades rurais. Ambiente das empresas rurais. Análise de
investimento. Planejamento e controle da produção. Cadeia produtiva. Complexo e S istema
62
Agroindustrial. Custo de produção total e formação de preços agrícolas. Fluxo de caixa. Elaboração de
projetos agropecuários. Índices de desempenho da propriedade rural. Gestão de pessoas: liderança e
motivação de equipes de trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BATALHA, M.O. Gestão Agroindustrial. Vol. 1. 3º Ed: São Paulo. Atlas. 2007. 800 p.
SILVA, R. A. G. DA. Administração Rural - Teoria e Prática. 2ª Ed. Editora Jurua. 2009. 192 p
ZUIN, L. F, S.; QUEIROZ, T.R. Agronegócios: Gestão e Inovação. 1ª Ed. Editora: Saraiva. 2006. 464 pg.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAXIMIANO, A. C. A. Teoria Geral da Administração. São Paulo. Atlas. 2009.
BATALHA, M. O. Gestão Agroindustrial. Vol. 2. 4ª Ed. São Paulo: Atlas. 2007. 424 pg.
CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. V1.
CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. v2.
MARION, J. C. Contabilidade da pecuária. 7. Ed. – São Paulo : Atlas, 2010, 216 p.

Bovinocultura de Leite – 45h

EMENTA: Importância da bovinocultura leiteira. Principais raças. Cálculo da composição e evolução


dos rebanhos. Manejo e adaptações ambientais. Bem Estar animal. Produção e produtividade.
Principais doenças e seu controle. Nutrição e reprodução. Sistemas de produção. Instalações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DÜRR, J. W. T.; CARVALHO, M. P.; SANTOS, M. V. O compromisso com a Qualidade do Leite no Brasil.
Passo Fundo: UPF, 2015.
CARVALHO, L. A.; et all. Tecnologia e gestão na atividade leiteira. Juiz de Fora: Embrapa Gado de Leite,
2005.
FERNANDES, E. N. Novos desafios para o leite do Brasil. Juiz de Fora: Embrapa Gado de Leite, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BELOTI, V. et all, Leite: obtenção, inspeção e .qualidade. Londrina: Editora Planta, 2015.
CÓRDOVA, U. de A. (Org.) Produção de leite à base de pasto em Santa Catarina. Florianópolis: Epagri,
2012.
GRANDIN, T.; JOHNSON, C. O Bem Estar dos Animais: Proposta de uma vida melhor para todos os
bichos. Rio de Janeiro: Roco, 2010.
LUCCI, C. Bovinos leiteiros jovens. São Paulo. Nobel, 1989.
MACHADO, L. C. P. Pastoreio Racional Voisin: Tecnologia Agroecológica para o Terceiro Milênio. Porto
alegre: Cinco Continentes, 2004.

Fruticultura de Clima Temperado – 60h

EMENTA: Importância da fruticultura de clima temperado em regiões frias e subtropicais. Fisiologia da


produção e peculiaridades das frutas de clima temperado. Técnicas de produção de mudas e manejo
cultural das principais frutíferas de clima temperado no Brasil. Planejamento de projetos frutícolas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

63
EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUARIA E EXTENSAO RURAL DE SANTA CATARINA. A Cultura da
macieira.. Florianópolis, SC: Epagri, 2002. 743p.
MONTEIRO, L.B. Fruteiras de caroço: uma visão ecológica. Curitiba: UFPR, 2004. 390 p.
SIMÃO, S. Tratado de Fruticultura. Piracicaba. FEALQ, 1998. 760p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FAORO, I.D. Nashi, a pêra japonesa. Florianópolis, SC: EPAGRI, 2001. 341p.
LORENZI, H., BACHER, L., LACERDA, M., SARTORI, S. Frutas Brasileiras e Exóticas Cultivadas: (para
consumo in natura). São Paulo. Instituto Plantarum de Estudo da Flora, 2006.
OJIMA, M.; DALLORTO, F.A.; BARBOSA, W.; MARTINS, F.P.; SANTOS, R. R. Cultura da Nespereira.
Campinas: Instituto Agronômico, 1999. 36p. (Boletim técnico, 185).
PIO, R.; SCARPARE FILHO, J.A.; MOURÃO FILHO, F.de A.A. A Cultura do Caquizeiro. 23. ed. Piracicaba:
DIBD/ESALQ, 2003. 35 p. (Boletim Técnico).
RASEIRA, M.C.B.; PEREIRA, J.F.M.; CARVALHO, F.L.C. Pessegueiro. Brasília: Embrapa, 2014. 776p.

Olericultura – 75h

EMENTA: Introdução à olericultura. Principais famílias olerícolas: métodos e técnicas para implantação
e manejo dos cultivos; principais doenças e pragas e seu controle; colheita, classificação, embalagem,
transporte, armazenagem e comercialização.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FILGUEIRA, F.A.R. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e
comercialização de hortaliças. 3. ed. rev. e ampl. Viçosa: Ed. UFV, 2008. 421p.
FONTES, P.C.R. Olericultura: teoria e prática. Viçosa: Ed. UFV, 2005. 486p.
SOUZA, Jacimar Luis de; RESENDE, Patrícia. Manual de horticultura orgânica. 2.ed. rev. ampl. Viçosa:
Aprenda Fácil, 2006. 843p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MINAMI, K. Produção de mudas de alta qualidade em horticultura. São Paulo: T. A. Queiroz, 1995. vii,
128[8]p.
HENZ, G.P.; ALCÂNTARA, F.A.; RESENDE, F.V. Produção orgânica de hortaliças: o produtor pergunta, a
Embrapa responde . Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2007. 308 p. (500 perguntas, 500
respostas)
WENDLING, I.; GATTO, A. Substratos, adubação e irrigação na produção de mudas. Viçosa: Aprenda
Fácil, 2002. 165p.
WORDELL FILHO, João Américo. Manejo fitossanitário na cultura da cebola. Florianópolis: Epagri,
2006. 226 p
PEREIRA, A.S.; DANIELS, J. O Cultivo da batata na Região Sul do Brasil. Brasília: Embrapa Informação
Tecnológica, 2003. 567p.

Plantas de lavoura II – 45h

EMENTA: Características agronômicas das culturas do trigo, aveia, triticale, cevada, centeio, canola,
linhaça e outras culturas alternativas. Potencialidades e perspectivas das culturas. Morfologia e fases

64
do desenvolvimento. Respostas fisiológicas aos fatores de produção. Técnicas de cultivo, colheita,
processamento e armazenamento. Custo de produção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAIER, A.C.; FLOSS, E.L.; AUDE, M.I.S. As Lavouras de Inverno - 1: aveia, centeio, triticale, colza, alpiste.
2 ed. São Paulo: Globo, 1989. 172p.
MUNDSTOCK, C.M. Planejamento e Manejo Integrado da Lavoura de Trigo. Porto Alegre: Editora do
Autor, 1999. 228p.
SANTOS, H.P., FONTANELI, R.S., SPERA, S.T. Sistema de produção para cereais de inverno sob plantio
direto no Sul do Brasil. 1º edição, Passo Fundo. Embrapa Trigo, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BALDANZI, G. As Lavouras de Inverno - 2: cevada, tremoço, linho, lentilha. 2 ed. Rio de Janeiro: Globo,
1988. 184p.
CUNHA, G.R.; BACALTCHUK, B. Tecnologia para Produzir Trigo no Rio Grande do Sul. (Série culturas).
Porto Alegre: Embrapa, 2000.
GUARIENTI, E.M. Qualidade Industrial de Trigo. 2 ed. Passo Fundo: EMBRAPA/CNPT, 1996. 36p.
(Documento, 27).
MUNDSTOCK, C.M. Cultivo dos Cereais de Estação Fria: trigo, cevada, aveia, centeio, alpiste e triticale.
Porto Alegre: NSB, 1983. 265p.
PIRES, J.L.F.; VARGAS, L.; CUNHA, G.R. Trigo no Brasil: bases para produção competitiva e sustentável.
Passo Fundo: Embrapa, 2011. 488p.
SILVA, M.S. Manejo da Cultura de Cevada Cervejeira – Espaçamento e Densidade de Semeadura para
a Região Sul do Brasil. Passo Fundo: EMBRAPA/CNPT, 1998. 32p. (Documento, 53).

Tecnologia de Produtos de Origem Vegetal – 45h

EMENTA: Aspectos históricos e importância da tecnologia de alimentos. Matérias-primas de origem


vegetal. Noções sobre a estrutura, composição química e alterações dos alimentos de origem vegetal.
Tecnologia, processamento e conservação de produtos de origem vegetal. Higiene e controle de
qualidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos – Princípios e Prática. 2ª Ed. Artmed: São
Paulo, 2006.
GAVA, A. J. Princípios de Tecnologia de Alimentos, São Paulo: Nobel, 2009.
VENTURINI FILHO, W. G. Tecnologia de bebidas: matéria prima, processamento, BPF/APPCC,
legislação e mercado. 1.ed. São Paulo: Ed Edgard Blucher, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEREDO, H. M. C. (Ed.) Fundamentos de estabilidade de alimentos. 2ª. ed. Brasília: Embrapa, 2012.
OETTERER, M.; REGITANO - D ARCE, M.; SPOTO, M. Fundamentos de Ciência e Tecnologia de
Alimentos. São Paulo: Manole, 2006.
FERREIRA, M. D. (Ed.) Tecnologias pós-colheita em frutas e hortaliças. São Carlos, SP: Embrapa
Instrumentação, 2011.
FRANCO, B.D.G.M; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo, SP: Atheneu, 1996. 182p.

65
PEREDA, J. A. O.; RODRÍGUEZ, M. I. C.; ÁLVAREZ, L. F.; SANZ, M. L. G.; MINGUILLÓN, G. D. G. F.; PERALES,
L. H.; CORTECERO, M. D. S. Tecnologia de alimentos: Componentes dos Alimentos e Processos. São
Paulo: Artmed, v.1, 2005.

Tecnologia e Produção de Sementes – 60h

EMENTA: Importância das sementes. Conceitos de sementes. Formação e estrutura das sementes.
Composição química das sementes. Maturação de sementes. Germinação das sementes. Dormência
de sementes. Deterioração de sementes. Fatores que afetam a produção de sementes: instalação e
fiscalização de campos de produção. Secagem, beneficiamento, armazenamento de sementes. Sistema
de produção. Comercialização e Legislação. Análise da qualidade da semente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, N.M.; NAKAGAWA, J. Sementes - Ciência, Tecnologia e Produção. 5ª Edição FUNEP. 2012.
590p.
NASCIMENTO, W.M. Hortaliças: Tecnologia de Produção de Sementes. Editora Embrapa , 2008. 316 p.
MARCOS FILHO, J. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. FEALQ, 2005. 495p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SANTOS, A.F. et al. Patologia de Sementes Florestais, 1ª Edição. EMBRAPA. 236p. 2011
GOULART, A.C.P. Fungos em sementes de soja: detecção, importância e controle. Embrapa. 2005, 72p.
CARVALHO, N.M. A Secagem de Sementes - 2° Edição. FUNEP.. 182p. 2005.
FERREIRA, A.G. e BORGHETTI, F. (orgs). Germinação do Básico ao Aplicado. Artmed, Porto Alegre.
2004. 323p.
PUZZI, D. Abastecimento e Armazenagem de Grãos. Inst. Campineiro de Ensino Agrícola, Campinas,
2000. 664p.

19.3.9. Nono Semestre do Curso

Bovinocultura de Corte – 45h

EMENTA: Situação atual da bovinocultura de corte. Raças bovinas de corte. Avaliação fenotípica e
genotípica de bovinos de corte. Manejo de bovinos de corte. Instalações em bovinocultura de corte.
Manejo Alimentar e sanitário em bovinocultura de corte. Rastreabilidade e escrituração zootécnica.
Avaliação de carcaças e qualidade da carne bovina. Bem estar animal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LUCHIARI FILHO, A.. Pecuária da Carne Bovina. 1ª. ed. São Paulo. 2000.
OLIVEIRA, R. L.; BARBOSA, M. A. A. F. Bovinocutura de Corte: Desafios e Tecnologias. 1ª. ed. Salvador:
UFBA, 2007.
LAZZARINI NETO. S. Coleção: Lucrando com a Pecuária (Comercialização, Cria e Recria, Reprodução e
melhoramento, Confinamento, Engorda a pasto). 3 ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, J.A . Semiconfinamento. Rio de Janeiro: Globo, 1996.
66
ANDRIGUETO, J.M. et all. Nutrição Animal. Vol 2. São Paulo: Nobel, 1986.
Campo grande: Embrapa, 1994. 28 p.
GOTTSCHALL, C. S. Produção de novilhos precoces: nutrição, manejo e custos de produção. Guaíba:
Agropecuária, 2001. 207 p.
SANTOS, F.A.P.; MOURA, J.C.; FARIA, V.P. Requisitos de Qualidade na Bovinocultura de Corte.
Piracicaba: FEALQ. 2007, 331p.
MAGALHÃES, K.A.; PAULINO. V.R.; VALADARES FILHO, S de C. Exigências nutricionais de Zebuínos e
Tabelas de Composição de Alimentos/ BR-Corte. Viçosa: UFV, 2006.

Extensão Rural – 30h

EMENTA: Histórico da extensão rural no Brasil. Abordagens de ação extensionista. Comunicação rural.
Métodos de extensão rural.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BROSE, M. (org.) Metodologia Participativa: Uma introdução a 29 instrumentos. Porto Alegre: Tomo
Editorial, 2001.
OLINGER, G. Métodos de Extensão Rural. Florianópolis: EPAGRI, 2001. 163p.
PEIXOTO, Marcus. Mudanças e desafios da extensão rural no Brasil e no mundo. In: BUAINAIN, Antônio
Márcio; ALVES, Eliseu; SILVEIRA, José Maria da; NAVARRO, Zander. O mundo rural no Brasil do século
21: a formação de uno novo padrão agrário e agrícola. Brasília, DF: Embrapa, 2014. p. 893-924.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BICCA, E.F. Extensão Rural: da pesquisa ao campo. Guaíba: Agropecuária.1992. 184p.
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Agrário. Fundamentos teóricos, orientações e procedimentos
metodológicos para a construção de uma pedagogia de ATER. Brasília: MDA/SAF, 2011. 45 p.
FREIRE, P. Extensão ou Comunicação? Paz e Terra: 2006.
RUAS, Elma Dias et al. Metodologia Participativa de Extensão Rural para o Desenvolvimento
Sustentável – MEXPAR. Belo Horizonte, MG. mar 2006.
TAGLIARI, P.S. A Articulação Pesquisa/Extensão Rural na Agricultura. EPAGRI, 1994.

Fisiologia e Manejo Pós-Colheita – 30h

EMENTA: Caracterização dos produtos hortícolas e grãos armazenados. Perdas dos produtos
hortícolas e grãos armazenados na pós-colheita e suas causas. Fatores de pré-colheita, colheita e pós-
colheita. Fisiologia de frutos, hortaliças e grãos na pós-colheita. Respiração de frutos, hortaliças e
grãos. Fitohormônios. Qualidade dos produtos na pós-colheita. Maturação, padronização,
classificação, embalagem, armazenamento e comercialização.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHITARRA, M.I.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de Frutos e Hortaliças; Fisiologia e Manuseio. ESALQ,
Lavras, 1990. 293 p.
CHITARRA, A.B.; et al. Patologia Pós-colheita: Frutas, Olerícolas e Ornamentais Tropicais. Brasília, DF:
EMBRAPA, 2006, 855p.

67
KLUGE, R.A.; NACHTIGAL, J.C.; FACHINELLO, J.C.; BILHALVA, A.B. Fisiologia e Manejo Pós-Colheita de
Frutas de Clima Temperado. 2a Ed. Campinas: Livraria e Editora Rural, 2002. 214p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de Frutos e Hortaliças; Fisiologia e Manuseio. 2ª ed.
Lavras: UFLA, 2005, 785 p.
CASTRO, P.R.C. & VIEIRA, E.L. Aplicações de Reguladores Vegetais na Agricultura Tropical. Guaiba/RS:
Agropecuária, 2001. 132p.
KLUGE, R.A.; SCARPARE FILHO, J.A.; JACOMINO, A.P.; PEIXOTO, C.P. Distúrbios Fisiológicos em Frutos.
FEALQ: Piracicaba, 2001. 58p.
MANICA, I. Uva: do plantio a produção, pós-colheita e mercado. Porto Alegre/RS, editora Cinco
Continentes, 2006, 185p.
PORTELLA, J. A.; EICHELBERGER, L. Secagem de grãos. Passo Fundo: Embrapa Trigo, 2001. 194 p.
KOLLER, O. C. Citricultura, cultura de tangerineiras: tecnologia de produção, pós-colheita e
industrialização. Porto Alegre: Rígel, 2009. 400 p.

Floricultura, Paisagismo, Parques e Jardins – 45h

EMENTA: Importância econômica e social da floricultura. Técnicas gerais para produção de plantas
ornamentais: substrato, controle ambiental e adubação. Principais tipos de plantas ornamentais e
sistemas de produção. Comercialização. Noções de Arquitetura paisagística. Elaboração de projetos
paisagísticos. Parques e jardins. Arborização urbana.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LIRA FILHO, J. A.; PAIVA, H. N.; GONÇALVES, W. Paisagismo: Princípios Básicos. Viçosa: Aprenda fácil.
2001.166p.
LORENZI, H.; SOUZA, H.M. Plantas Ornamentais do Brasil: arbustivas, herbáceas e trepadeiras. 3ª ed.
2001. 1088p.
LORENZI, H. Plantas Ornamentais do Brasil. 2ª ed. Nova Odessa: Plantarum. 1999. 1088p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PAIVA, P. D. DE OLIVEIRA. Paisagismo: Conceitos e Aplicações. Editora UFLA, Lavras, 2008, 608 p.
FILHO, J. A. DE LIRA. Paisagismo: Elementos de composição e Estética. Viçosa, MG. Aprenda Fácil, 2002,
194 p. il.
WANDERLING, I.;PAIVA, H. N.; GONÇALVES, W. Técnicas de produção de Plantas Ornamentais. Viçosa:
Aprenda fácil. 2005, 223p.
LORENZI, H. Árvores Exóticas no Brasil. Nova Odessa: Plantarum, v.1 2003. 396p.
FARIA, R, T. Paisagismo: Harmonia, Ciência e Arte. Londrina, PR. Mecenas, 2005, 132 p.

Fruticultura de Clima Tropical e Subtropical – 60h

EMENTA: Importância da fruticultura de clima tropical. Fisiologia da produção das frutas de clima
tropical. Técnicas de produção de mudas e manejo cultural das principais frutíferas de clima tropical
no Brasil. Planejamento de projetos frutícolas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KOLLER, O.C. Citricultura: laranja, limão e tangerina. Porto Alegre: Editora Rigel, 1994. 446p.
68
SIMÃO, S. Tratado de fruticultura. Piracicaba: Fealq, 1998. 760p.
SOUSA, J. S. I. de. Poda das plantas frutiferas. nova ed. rev. e atual. São Paulo, SP: Nobel, 2005. 191p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MANICA, Ivo. Fruticultura tropical 6: goiaba. Porto Alegre: Cinco Continentes, 2000. 374 p.
LORENZI, Harri. Frutas brasileiras e exóticas cultivadas (de consumo in natura). Nova Odessa (SP):
Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2006. 640 p.
KOLLER, O.L. Citricultura Catarinense. Florianópolis: Epagri, 2013. 319p.
CHALFUN, N.N.J. A cultura da Figueira. Lavras: Ed. Ufla, 2012. 342p.
FERREIRA, C.F. Et al. O agronegócio da banana, Brasília: Embrapa, 2016. 832p.

Plantas de Lavoura III – 60h

EMENTA: Características agronômicas das culturas da soja, cana-de-açúcar, girassol, algodão e café.
Potencialidades e perspectivas das culturas. Morfologia e fases do desenvolvimento. Respostas
fisiológicas aos fatores de produção. Técnicas de cultivo, colheita, processamento e armazenamento.
Custo de produção

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPOS, T.; CANÉCHIO FILHO, V. Principais culturas. 2. Ed. V.2. Campinas: Instituto Campineiro de
Ensino, 1987. 400p.
INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO. Produtor de algodão. 2. Ed. Fortaleza: Demócrito
Rocha, 2004. 56p.
PASSOS, S.M.G.; CANÉCHIO FILHO, V.; SOUZA, A.J. Principais culturas. 2. Ed. V.1. Campinas: Instituto
Campineiro de Ensino, 1987. 511p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS PRODUTORES DE ALGODÃO. Algodão no cerrado do Brasil. 2. ed.
Goiânia: Mundial, 2011. 1082 p.
EMBRAPA. Tecnologia de produção de Soja - região central do Brasil. Embrapa Soja, Sistema de
Produção 15, 261p. 2011.
EMBRAPA. Tecnologias de produção de soja - Paraná 2007. Londrina , PR: Embrapa Soja, 2006. 217 p.
(Embrapa-Soja. Sistemas de Produção; 10)
REIS, P.R.; CUNHA, R.L. Café Arábica: do plantio a colheita. V. 1. Lavras: Epamig, 2010. 896p.
REIS, P.R.; CUNHA, R.L.; CARVALHO, G.R. Café Arábica: da pós-colheita ao consumo. V. 2. Lavras:
Epamig, 2011. 734p.
RICCI, M.S.F.; FERNANDES, M.C.A.; CASTRO, C.M. Cultivo orgânico do café: recomendações técnicas.
Brasília: Embrapa, 2002. 101p.
SEDIYAMA, T. Tecnologia de produção de sementes de soja. Londrina: Macenas, 2013. 352p.
SEDIYAMA, T. Tecnologias de produção e usos da soja. Londrina: Macenas. 2009. 315p.
SILVA, F.C.; ALVES, B.J.R.; FREITAS, P.L. Sistema de produção mecanizada de cana-de-açúcar integrada
a produção de energia e alimentos. Brasília: Embrapa, 2015. 586p.
69
TOMAS, A.L.; COSTA, J.A. Soja: manejo para alta produtividade de grãos. Porto Alegre: Evangraf, 2010.
244p.

Silvicultura Geral – 45h

EMENTA: Introdução à silvicultura. (a importância das florestas e a situação florestal mundial, nacional
e estadual). Classificação de espécies florestais baseada em grupos ecológicos. Sementes florestais.
Produção de mudas florestais. Principais espécies para a formação de povoamentos florestais.
Implantação e condução de povoamentos florestais. Colheita florestal. Noções de dendrometria.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARNEIRO, J.G.A (Coordenador). Princípios de desramas e desbastes florestais. Campos dos
Goytacazes: O Coordenador, 2012. 96 p.
CARNEIRO, J.G.A. Produção e controle de qualidade de mudas florestais. Curitiba: UFPR/FUPEF, 1995.
451 p.
GALVÃO, A.P.M. (org.). Reflorestamento de propriedades rurais para fins produtivos e ambientais:
um guia para ações municipais e regionais. Brasília: Embrapa Comunicação para Transferência de
Tecnologia; Colombo, PR: Embrapa Florestas, 2000. 351 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GONÇALVEZ, J.L.M.; BENEDETTI, V. (eds). Nutrição e fertilização florestal. Piracicaba: IPEF, 2000. 427
p.
HIGA, A.R. Pomar de sementes de espécies florestais nativas. Curitiba: FUPEF, 2006. 266 p.
MACHADO, C.C. (Ed.). Colheita florestal. 2. ed. Viçosa: UFV, 2008. 501 p.
SOARES, C.P.B. Dendrometria e inventário florestal. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 2007.
276p.
XAVIER, A.; WEMDLING, I.; SILVA, R.L. Silvicultura clonal: princípios e técnicas. Viçosa: UFV, 2013.
279p.

Tecnologia de Produtos de Origem Animal – 45h

EMENTA: Matérias-primas de origem animal. Noções sobre a estrutura, composição e alterações dos
alimentos de origem animal. Tecnologia, processamento e conservação de produtos de origem animal
com ênfase em carnes e laticínios. Higiene e controle de qualidade.

BIBLIOGAFIA BÁSICA
FELLOWS, P.J. Tecnologia do Processamento de Alimentos: princípios e prática. 2ª ed. Porto Alegre.
Artmed, 2006. 602p.
GAVA, A. J. Princípios de Tecnologia de Alimentos, S. Paulo: Nobel, 2009.
PEREDA, J.A.O. et al. Tecnologia de Alimentos: alimentos de origem animal. Porto Alegre. Artmed,
Vol.2, 2005. 279p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COULTATE, T.P. Alimentos: a química de seus componentes. 3ª ed. Porto Alegre. Artmed, 2004. 368p.
GOMIDE, L.A.M; RAMOS, E.M.; FONTE, P.R. Ciência e Qualidade da carne - Fundamentos. Editora UFV,
2013.

70
KOBLITZ, M. G. B. Matérias-primas alimentícias. Composição e controle de qualidade. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1ª ed. 2011.
MONTEIRO, A. A.; PIRES, A. C. S.; ARAÚJO, E. A. Tecnologia de Produção de Derivados do Leite. Editora
UFV, 2011.
PARDI, M.C.; SANTOS, I.F.; SOUZA, E.R.; PARDI, H.S. Ciência, Higiene e Tecnologia da Carne. v.1. São
Paulo: UEPG, 2006.

19.4. Ementário das disciplinas optativas

Agricultura de Precisão – 30h

EMENTA: Introdução à Agricultura de Precisão. SIG aplicado a agricultura de precisão. Sensoriamento


Remoto aplicado à agricultura de precisão. Sistemas de localização. Unidades de manejo e mapas
temáticos. Tecnologias envolvidas na agricultura de precisão. Análise de dados georreferenciados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORÉM, A.; GIUDICE, M.P.; QUEIROZ, D.M.; MANTOVANI, E.C.; FERREIRA, L.R.; VALLE, F.X.R.; GOMIDE,
R.L. Editores. Agricultura de Precisão. Viçosa: UFV, 2000.
MOLIN, J. P.; AMARAL, L. R.; COLAÇO, A. F. Agricultura de Precisão. São Paulo: Editora Oficina de
Textos. 1ª Edição. 224 p. 2015. ISBN: 978-85-7975-213-1
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSAD, E.D.; SANO, E.E. Sistema de Informações Geográficas: Aplicações na Agricultura. Embrapa.
Brasília, 2000. 434p.
LAMPARELLI, R.A.C.; ROCHA, J.V.; BORGHI, E. Geoprocessamento e Agricultura de Precisão:
Fundamentos e Aplicações. Guaíba:Agropecuária, 2001. 118p.
PAREDES, E.A. Sistema de Informação Geográfica. São Paulo: Érica, 1994.
STAFORD, J.V. Implementing Precision Agriculture in the 21st Century. Journal Agricultural.
Engineering Research. (2000) 76, 267-275.
TEIXEIRA, A.L.A.; CHRISTOFOLETTI, A. Sistema de Informação Geográfica: Dicionário Ilustrado. Editora
Hucitec. São Paulo, 1997. 244p.

Biologia Molecular – 30h

EMENTA: Propriedades dos ácidos nucleicos. Organização do genoma e controle da expressão gênica
de procariotos e eucariotos. Mecanismos de reparo. Métodos em Biologia Molecular e suas aplicações
em Agronomia. Noções de Bioinformática. Marcadores moleculares. Sequenciamento, genoma,
transcriptoma e proteoma. Tecnologia do DNA Recombinante. Organismos geneticamente
modificados (OGMs).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NELSON, D.L. & COX, M.M. LEHNINGER. Princípios de Bioquímica. São Paulo: Sarvier; 3 ed. 2002.
GRIFFITHS, Antony J. F. et al. Introdução à genética. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
AUSUBEL, F. M. (org.). Short Protocols in Molecular Biology. John Wiley & Sons, New York. 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
71
LODISH H et al. (1999) Molecular Cell Biology. 4a ed. W.H. Freeman & Co.
Revista Biotecnologia. www.biotecnologia.com.br
BERG, J. M.; TYMOCKO, J. L. & STRYER, L. 2004. Bioquímica. Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro.
ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K. & WALTER, P. Biologia Molecular da
Célula. 4a ed. ARTMED, Porto Alegre. 2004.
TORRES, A.C.; CALDAS, L.S.; BUSO, J.A. Cultura de tecidos e transformação genética de plantas. Vol. 1
. Ed. Embrapa, 1999.
LODISH, H.; BERK, A.; ZIPURSKY, S. L.; MATSUDAIRA, P.; BALTIMORE, D., & DARNELL, J. Biologia Celular
e Molecular. 5ª ed. Ed. Artmed. 2005.

Criação de abelhas – 30h

EMENTA: Biologia das abelhas. Espécies. Tipos de colmeias. Materiais e equipamentos. Localização e
instalação do apiário/meliponário. Manejo das colmeias. Criação e introdução de rainhas.
Multiplicação de enxames. Alimentação artificial das abelhas e pastagem. Produtos e subprodutos.
Patologia das abelhas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, Paulo Sérgio Cavalcanti; OLIVEIRA, Marcos Orlando de; SILVA, Etelvina Conceição Almeida da.
Produção de rainhas e multiplicação de enxames. Viçosa: CPT, 2004. 138 p.
WIESE, H. Apicultura: novos tempos. 2. ed. Guaiba: Agrolivros, 2005. 378p.
WITTER, Sidia; NUNES-SILVA, Patricia. Manual de boas práticas para o manejo e conservação de
abelhas nativas (meliponíneos). Porto Alegre: Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul, 2014.
139p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL, Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Mel. Brasília: MEC. Secretaria de Educação
Profissional e Tecnológica, 2010. 26 p.
BALLIVIÁN, José M. P. Palazuelos (Org.). Abelhas nativas sem ferrão - Mỹg Pẽ. São Leopoldo: Oikos,
2008. Disponível em < http://comin.org.br/static/arquivos-publicacao/abelhas-nativas-
1229104261.pdf>.
BUZZI, Z.J. Entomologia Didática. 4. Ed. Curitiba: Universidade Federal do Paraná –UFPR. 2010, 348 p.
NOGUEIRA-NETO, Paulo. Vida e criação de abelhas indígenas sem ferrão. São Paulo: Nogueirapis,
1997. 445 p. Disponível em <http://eco.ib.usp.br/beelab/pdfs/livro_pnn.pdf>.
WIESE, H. Manual técnico de apicultura. Florianópolis, SC: Secretaria da Agricultura, do Abastecimento
e Irrigação, 1990. 74 p.

Cultivo em Ambientes Protegidos – 30h

EMENTA: Conceitos e Introdução. Materiais, equipamentos e estruturas. Manejo dos materiais,


equipamentos e estruturas. Manejo do ambiente de cultivo. Cultivo e manejo em ambiente protegido.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FILGUEIRA, F.A.R. Novo Manual de Olericultura: agrotecnologia moderna na produção e
comercialização de hortaliças. Viçosa: Editora da UFV, 2003. 412p.

72
LIZ, R.S.; CARRIJO, O.A., MAKISHIMA, N. Substratos para produção de mudas e cultivos de hortaliças.
Brasilia: EMBRAPA Hortaliças, 2008. 83p.
ANDRIOLO, J.L. Fisiologia das culturas protegidas. Santa Maria, Editora UFSM, 1999. 142p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SGANZERLA, E. Nova agricultura: a fascinante arte de cultivar com os plásticos. 6.ed. Guaiba:
Agropecuaria, 1997. 341 p.
ALBERONI, R.B. Hidroponia: como instalar e manejar o plantio de hortaliças dispensando o uso do solo
. São Paulo, SP: Nobel, 1998. 102 p.
SHOLTO DOUGLAS, J. Hidroponia: cultura sem terra. São Paulo, SP: Nobel, 1987. xii,, 141p.
SAÚCO, V.G. Cultivo de Frutas em Ambiente Protegido. Ed. Cinco continentes. 2002, 81p.
MARTINEZ, H.E.P., CLEMENTE, J.M. O Uso do Cultivo Hidropônico de Plantas em Pesquisa - Série
Didática. Ed. UFV. 76p. 2011.

Cultura de Tecidos Vegetais – 30h

EMENTA: Estrutura do laboratório de cultura de tecidos. Nutrição e fitorreguladores in vitro. Vias


morfogênicas in vitro. Clonagem ou micropropagação de plantas in vitro ou por biorreatores.
Enraizamento in vitro. Aclimatação para ambientes ex vitro. Llimpeza clonal e enxertia in vitro.
Produção de haploides e poliploides. Conservação in vitro de germoplasma. Sementes sintéticas.
Transformação genética. Cultura de células em suspensão e produção de metabólitos secundários.

REFERÊNCIAS BÁSICAS
BRASILEIRO, A.C.M.; CARNEIRO, V.T.C. Manual de transformação genética de plantas 2 ed. Embrapa,
Brasília, 2015.
BORÉM, A; Fritsche-Neto R. 2013. Biotecnologia aplicada ao melhoramento de plantas. Viçosa - UFV.
TORRES, A.C., CALDAS, L.S., BUSO, J.A. 1999. Cultura de tecidos e transformação genética de plantas.
EMBRAPA/CBAB:Brasília, vols. 1 e 2. 864 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B; CARMELLO-GUERREIRO, SM. 2006. Anatomia vegetal. 2. ed. Viçosa: UFV,
2006. 438p.
GEORGE EF, HALL MA, DEKLERK G. 2008. Plant Propagation by Tissue Culture - vol1 The Background-
3rd Edition, Springer.
RAVEN, P. H.; EVERT, R. F. & EICHHORN, S. E. 2001. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan
S.A.
ROCA, W., MROGINSKI, L.A. 1993. Cultivo de tejidos en la agricultura: fundamentos y aplicaciones.
Cali, Colombia, CIAT, 970p.
TAIZ, L.; ZEIGER, E. 2013. Fisiologia Vegetal. 5ª edição. Porto Alegre: Artmed,. 918p.

Defesa Sanitária Vegetal – 30h

73
EMENTA: Manejo integrado em fitossanidade. Resistência de pragas a agrotóxicos. Legislação
Fitossanitária. Certificado fitossanitário. Pragas quarentárias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMORIM, L.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIM FILHO, A. Manual de Fitopatologia: Princípios e Conceitos.
v.1, 4 ed. São Paulo: Ceres, 2011.
GALLO, D. et al. Entomologia Agrícola. Piracicaba: FEALQ. 2002, 920p.
LORENZI. H. Plantas daninhas do Brasil: terrestres. Aquáticas, parasitas e toxicas. 4ª ed. Nova Odessa:
Instituto Plantarum, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LORENZI. H. Manual de identificação e controle de plantas daninhas: plantio direto e convencional. 6
ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2006.
MELLO, G. F. R. Zoologia agrícola: manejo ecológico de pragas. 3 ed. Porto Alegre: Rigel, 2008.
PARRA, J. R. P.; BOTELHO, P. S. M.; CORRÊA-FERREIRA, B. S. et al. Controle Biológico no Brasil:
Parasitoides e predadores. São Paulo: Manole, 2002.
REIS, E. M. Previsão de doenças. Passo Fundo: UFP, 2004.
STADNICK, M. J.; TALAMINI, V. Manejo ecológico de doenças de plantas. Florianópolis: UFSC, 2004.

Ecofisiologia Vegetal – 30h

EMENTA: Interação entre plantas: competição. Respostas fisiológicas, bioquímicas, morfológica e de


aclimatação as espécies perenes e anuais (naturais e cultivadas) às condi ções de estresse bióticos e
abióticos (estresse hídrico, térmico, salino, nutricional, luminoso e poluentes ambientais). Estratégias
adaptativas das espécies a alterações do ambiente. Respostas adaptativas e de produtividade das
plantas as mudanças climáticas. Ecofisiologia da fotossíntese.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTRO, P.R.C.; FERREIRA, S.O.; YAMADA, T. Ecofisiologia da produção agrícola. Piracicaba: POTAFOS,
1987. 249 p.
CASTRO, P.R.C.; KLUGE, R.A. Ecofisiologia de cultivos anuais: trigo, milho, soja, arroz e mandioca . Rio
de Janeiro: Nobel, 1999. 126p.
LARCHER, W. Ecofisiologia Vegetal. São Carlos: RIMA, 2000. 531p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ROGER, M.J.R. Handbook of plant ecophysiology techniques. Dordrecht: Kluwer Academic Press,
2001. 452p.
LOPES, N.F.; LIMA, M.G.S. Fisiologia da Produção. Viçosa: Ed. UFV, 2015. 492p.
LAMBERS, H.; CHAPIN III, F.S.; PONS, T.L. Plant physiological ecology. Springer, 2008. 604p.
TAIZ, L. ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. Porto Alegre: Artmed, 2013. 954p..

Evapotranspiração – 30h

EMENTA: O Sistema solo-planta-atmosfera. Água no solo e evapotranspiração (ET). Determinação da


evapotranspiração de referência (ETo) e da cultura (ETc). Avaliação dos principais métodos de
estimativas da ETo. ET em áreas com cobertura incompleta. Uso consuntivo de água de culturas

74
específicas. Evaporação da água de lagos e represas. Evapotranspiração e produtividade agrícola.
Evapotranspiração e eficiência de uso da água. ET e pesquisa aplicada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PEREIRA, A.R.; VILLA NOVA, N.A.; SEDIYAMA, G.C. Evapotranspiração. Piracicaba. FEALQ. 1987, 183p.
SEDIYAMA, G.C. Evapotranspiração: Necessidade de água para as plantas cultivadas. Brasília,
ABEAS/UFV. a996. 173p. (Módulo 2 – Curso de Engenharia e Manejo de Irrigação).
SENTELHAS, P.C., PEREIRA, A.R., ANGELOCCI, L.R. Meteorologia Agrícola. USP DCE/ESALQ/. 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERGAMASCHI, H. et al. Agrometeorologia Aplicada à Irrigação. Porto Alegre: Editora da Universidade
do Rio Grande do Sul, 1997.
DOORENBOS, J. Efeito da Água no Rendimento das Culturas. Campina Grande: UFPB, 1994.
MOTA, F.S. Clima e Agricultura no Brasil . Porto Alegre: Sagra, 1986. 151p.
NETO, P.C.; CARVALHO, L.G.; DANTAS, A.A.A. Agrometeorologia . UFLA – Lavras. (Notas de Aula).
REICHARDT, K. A Água em Sistemas Agrícolas . Ed. Manole, 1987.

Fertilizantes, Corretivos e Resíduos – 30h

EMENTA: Conceitos e classificação dos fertilizantes minerais e orgânicos. Fabricação e industrialização.


Tipos de corretivos agrícolas e sua aplicação. Fontes, materiais alternativos, características e uso
agrícola. Resíduos industriais e agroindustriais com valor agronômico. Descarte de resíduos. Legislação
relacionada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MALAVOLTA, Eurípedes. ABC da adubação. 5.ed. rev. e atual. São Paulo, SP: Ed. Agronomica Ceres,
1989.
ADUBAÇÃO orgânica: nova síntese e novo caminho para a agricultura. São Paulo, SP: Ícone, c1994.
102 p.
WIETHÖLTER, S. Manual de adubação e de calagem para os estados do Rio Grande do Sul e de Santa
Catarina (ROLAS). Porto Alegre: SBCS-NRS, 2004. 394p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Cerrado: correção do solo e adubação. 2. ed.
Brasília: Embrapa, 2004. 416 p.
VOISIN, A. Adubos: novas leis científicas de sua aplicação . São Paulo, SP: Mestre Jou, 1963. 130 p.
MALAVOLTA, E. Manual de calagem e adubação das principais culturas. São Paulo, SP: Agronômica
Ceres, 1987. 496 p.
OLIVEIRA, P.A.V.(Coord.). Manual de manejo e utilização dos dejetos de suínos. Concórdia, SC:
EMBRAPA, CNPSA, 1993. 188 p.
MALAVOLTA, E. Manual de quimica agricola: adubos e adubação. 2. ed. rev. e aum. São Paulo, SP:
Agronomica Ceres, 1967. 606p.

75
Fruteiras Nativas e Exóticas – 30h

EMENTA: Introdução. Diversidade de espécies frutíferas nativas e exóticas. Condições edafoclimáticas.


Manejo produtivo. Potencial de utilização dos frutos e sua comercialização.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SANTOS-SEREJO, J.A; DANTAS, J.L.L.; SAMPAIO, C.V.; COELHO, Y.S. Fruticultura tropical: espécies
regionais exóticas. EMBRAPA, 2009, 508p.
BRUCKNER, C.H. Melhoramento de fruteiras de clima temperado. Viçosa: UFV, 2002, 186p.
PENTEADO, S.R. Manual de fruticultura ecológica. Viçosa: UFV. 2010, 240p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do
Brasil: volumne 2. 3. ed. Nova Odessa (SP): Plantarum, 2009. 384 p.
GALLO, D.; NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S.; CARVALHO, R.P.L.; BATISTA, G.C.; BERTI FILHO, E.; PARRA,
J.R.P.; ZUCCHI, R.A.; ALVES,S.B.; VENDRAMIM, J.D.; MARCHINI, L.C.; LOPES, J.R.S.; OMOTO, C.
Entomologia Agrícola.3º ed., Piracicaba: FEALQ, 2002. 920p.
AMORIM, L.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIN FILHO, A. (Ed.). Manual de fitopatologia. 4. ed. São Paulo:
Agronomica Ceres, 2005-2011. 2 v.
PAIVA, H.N.; GONÇALVES, W. Produção de mudas. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001. 128p.
FACHINELLO, J.C.; HOFFMANN, A.; NACHTIGAL, J.C. (Ed). Propagação de plantas frutíferas. Brasília,
DF: EMBRAPA Informação Tecnológica, 2005. 221 p.

Libras – 60h

EMENTA: Introdução ao ensino de Libras. Psicologia do aluno com necessidades educativas especiais.
Aplicação de métodos e técnicas de ensino de Libras. Tradução e interpretação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MACHADO, P. A política educacional de integração/inclusão: um olhar do egresso surdo.
Florianópolis: UFSC, 2008.
QUADROS, R. M. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas. 1997.
SKILIAR, C. Atualidade da educação bilíngüe para surdos. Mediação, 1999. v. 1.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LACERDA, C. B. F; GÓES, M. C. R. Surdez: processos educativos e subjetividade. Lovise, 2000.
QUADROS, R. M. de & KARNOPP L. B. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre:
Artes Médicas, 2004.
SANTANA, A.P. Surdez e linguagem: aspectos e implicações neurolingüísticas. São Paulo: Plexus, 2007.
SKILIAR, C. Atualidade da educação bilíngüe para surdos. Mediação, 1999. v. 2.
STROBEL, K. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: Editora da UFSC, 2008.

Manejo de Pastagens – 30h

EMENTA Melhoramento de pastagens. Importância ecológica e produtiva do melhoramento de


pastagens. Pressão de pastoreio. Manejo convencional de pastagens. Manejo Rotativo de pastagens.
76
Manejo de pastagens cultivadas anuais e perenes. Manejo em faixas de pastagens anuais. Manejo
Agroecológico de pastagens (Pastoreio Racional Voisin). Manejo químico do solo. Noções de utilização
de programas - CAD.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MACHADO, L.C.P. Pastoreio Racional Voisin: tecnologia agroecológica para o terceiro milênio. Porto
Alegre: Cinco Continentes. 2004. 310p.
PRIMAVESI, A. Manejo ecológico de pastagens em regiões tropicais e subtropicais. São Paulo: Nobel.
1999. 185p.
CÓRDOVA, U.A.; PRESTES, N.E.; SANTOS, O.V.; ZARDO, V.F. Melhoramento e manejo de pastagens no
Planalto Catarinense. Florianópolis: EPAGRI, 2004. 274p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALCÂNTARA, P.B. Plantas forrageiras: gramíneas e leguminosas. São Paulo: Nobel. 1ª Ed. 3ª Reim.
1982. 147p.
FONSECA, M.G.C. da. Plantio direto de forrageiras: sistema de produção. Guaíba: Agropecuária. 1997.
101p.
GONÇALVES, D.A.; COSTA, C.; CAMPOS, L. Solos tropicais sob pastagem: características e técnicas para
correção e adubação. São Paulo: Ícona. 1992. 78p.
MACHADO, L.A.Z. Manejo de pastagem nativa. Guaíba: Agropecuária. 1999. 158p.
PEDREIRA, C.G.S.; MOURA, J.C.; SILVA, S.C.; FARIA, V.P. Prática de produção animal em pastagem.
Anais do 22º Simpósio sobre manejo de pastagem. Piracicaba: FEALQ. 2005. 403p.
PUPO, N.I.H. Manual de pastagens e forrageiras: formação, conservação, utilização. Capinas, SP:
Instituto Campineiro de Ensino Agrícola. 1979. 343p.

Melhoramento Animal – 30h

EMENTA: Introdução ao estudo do melhoramento animal. Princípios básicos da genética. Genética das
populações. Etapas do melhoramento animal. Melhoramento das espécies domésticas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PEREIRA, J.C. C. Melhoramento Genético Aplicado à Produção Animal. 6ª ed. Belo Horizonte: FEP
MVZ. 2012. 758p.
SILVA, M. de A. Conceitos de genética quantitativa e de populações aplicados ao melhoramento
genético animal. 1ª ed. Belo Horizonte: FEP MVZ. 2009. 195p.
KINGHORN, B. WERF, J. V.D.; RYAN, M. Melhoramento animal: uso de novas tecnologias. 1ª ed.
Editora: Fealq. 2006. 367p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
QUEIROZ, S.A. de. Introdução ao melhoramento genético de bovinos de corte. 1ª ed. Editora Agro
Livros. 2012. 152p.
RAMALHO, M.A.P.; SANTOS, J.B.; PINTO, C.A.B.; SOUZA, E.A.; GONÇALVES, F.M.A.; SOUZA, J.C.
Genética na Agropecuária. 5ᵃ ed. Editora UFLA, Lavras, 2012. 565p.
RESENDE, M.D.V. e ROSA-PEREZ, J.R.H. Genética e melhoramento de ovinos. 1ª ed. Curitiba: editora
da UFPR, 2002. 184p.
BOWMAN, J.C. Introdução ao melhoramento genético animal. São Paulo: EDUSP, 1981. 87p.
SEARLE, S.R. Matrix algebra for biological sciences. New yaork, John Wiley & Sons. 1996, 296p.
77
ESPÍNDOLA, G.B. Formação do coelho híbrido destinado ao abate. 1ª ed. Editora: Expressão - gráfica
e editora, 2012. 76p.

Piscicultura – 30h

EMENTA: Introdução à piscicultura. Sistemas de produção de carpas, tilápias, trutas e bagres. Escolha
de local e características do solo e da água para instalação de unidades de produção. Policultivo.
Consórcio (peixes/aves, peixes/suínos, peixes/arroz). Adubação e calagem de viveiros. Preparação e
manutenção da qualidade de água em viveiros. Estratégias de alimentação e nutrição de peixes.
Despesca. Noções sobre reprodução de peixes. Visitas técnicas a pisciculturas no modelo MAVIPI e
outras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KUBITZA, Fernando. Tilápia: tecnologia e planejamento na produção comercial. 2ª Ed. Jundiaí: Editora
F. Kubitza, 2011. 316 p
CASTAGNOLLI, N. Piscicultura de Água Doce. Funep, Jaboticabal, SP, 1992. 110p.
CECCARELLI, P.S.; SENHORINI, J.A.; VOLPATO, G. Dicas em Piscicultura (perguntas e respostas). Santa
Gráfica Editora, Botucatu, SP, 2000. 247p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTAGNOLLI, N. Piscicultura de Água Doce. Funep, Jaboticabal, SP, 1992. 110p.
CECCARELLI, P.S.; SENHORINI, J.A.; VOLPATO, G. Dicas em Piscicultura (perguntas e respostas). Santa
Gráfica Editora, Botucatu, SP, 2000. 247p.
HALVER, J.E. Fish Nutrition. Academic Press. New York and London, 1972. 713p.
HOAR, W.S.; RANDALL, D.J. Fish Physiology. Academic Press, New York, 1969.
HUET, M. Tratado de Piscicultura. Barcelona. 1982. 800p.
IBAMA, 1994, 195p. SIPAÚBA-TAVARES, L.H. Limnologia Aplicada à Piscicultura. Boletim Técnico nº 1,
FUNEP, Jaboticabal, SP, 1994. 72p.
TACON, A.G.J. The nutrition and feeding of farmed fish and shrimp. A training manual. 2. Nutrient.
Sources and composition. FAO, ECP/RLA/075/ITA, Field document 5/E. Brasília, 1987. 129p.
TACON, A.G.J. The nutrition and feeding of farmed fish and shrimp. A traning manual. 1. The essential
nutrients. FAO, ECP/RLA/075/ITA, Field document 2/E. Brasília, 1987. 117p.
WOYNAROVICH, E & HORVAT, L. A Propagação de Peixes de Águas Tropicais. Manual de extensão. Ed.
FAO CODEVAS/CNPq. Brasília, 220p.
CASTAGNOLLI, N. e CYRINO, J.E.P. Piscicultura nos Trópicos. Ed. Manole. SP, 1986. 152p.
WOYNAROVICH, E. Manual de Piscicultura. Ministério da Irrigação/CODEVAS, Brasília, 1988. 69p.
TAMASSIA, Sergio Tadeu Jurovsky. Indicadores Técnico-Econômicos para o Gerenciamento do Modelo
Alto Vale do Itajaí de Piscicultura Integrada (MAVIPI). 2011. 230f. Tese (Doutorado Interdisciplinar em
ciências humanas-sociedade e meio ambiente). Universidade Estadual Paulista; Centro De Aqui cultura
Da Unesp - CAUNESP, Jaboticabal, 2011.

Periódicos
Revista Panorama da Aquicultura (www.panoramadaaquicultura.com.br )

Plantas Bioativas – 30h

78
EMENTA: Importância econômica e social, origem, botânica, cultivares, exigências climáticas,
propagação, nutrição, tratos culturais, elaboração de projetos, colheita e comercialização das
principais espécies bioativas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LORENZI, H. Plantas Medicinais no Brasil: nativas e exóticas cultivadas. Nova Odessa, SP: Instituto
Plantarum, 2 ed. 2010.
CORADIN, L.; SIMINSKI, A.; REIS, A. Espécies nativas da flora brasileira de valor econômico atual ou
potencial : plantas para o futuro - Região Sul. Brasília : Ministério do Meio Ambiente, 2011, 934 p.
MORELLI, M. S. Guia de produção para plantas medicinais e aromáticas e flores comestíveis. 1 ed.,
2010, 251 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SARTÓRIO, M. L.; TRINDADE, C.; RESENDE, P.; MACHADO, J. R.; Cultivo Orgânico de Plantas Medicinais.
Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2000, 260 p.
TORRES, P. G. V. Plantas medicinais, aromáticas e condimentares – uma abordagem prática para o dia
a dia. Editora:Rigel, 1 ed., 2005, 144 p.
SERAFINI, L. A.; SANTOS, A. C. A. DOS. Óleos essenciais – extração e aplicações de óleos essenciais de
plantas. Editora EDUCDS, 1 ed., 2002, 54 p.
SILVA, A. G.; LAMEIRA, A.P. do N.; AMORIM, A. C. L.; LAMEIRA, C. N.; ALCÂNTARA, D. de A.; OLIVEIRA,
E. C. P. de; PINTO, J. E. B. P. Plantas Medicinais: do cultivo, manipulação e uso à recomendação
popular. Editora EMBRAPA, Belém, PA, 2008, 264 p.
SATIO, M. L. SCRAMIN, S. Plantas aromáticas e seu uso na agricultura. Editora EMBRAPA Meio
Ambiente, 45 p.

Receituário Agronômico – 30h

EMENTA Agrotóxicos: classificação, toxicologia, formulações, especificações e normas de uso.


Tecnologia de aplicação. Armazenagem e devolução de embalagens. Receituário agronômico:
anamnese, indicação de uso, condições de aplicação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDREI. Compêndio de defensivos agrícolas: Guia Prático de produtos fitossanitários para uso
agrícola. 8ª ed. São Paulo: ANDREI, 2009, 1378p.
BURG, I. C.; MAYER, P. H. Alternativas ecológicas para prevenção de pragas e doenças. 30 ed.
Francisco Beltrão: Grafit Gráfica e editora Ltda. 2006, 153p.
CHABOUSSOU, F. Plantas doentes pelo uso de agrotóxicos: a teoria da trofobiose. Porto Alegre:
L&PM, 1987. 256p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GALLO, D. Entomologia agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002, 920p.
KIMATI, H.; AMORIM L.; BERGAMIN FILHO, A.; et al. Manual de Fitopatologia: Doenças das Plantas
Cultivadas. V.2. 3 ed. São Paulo: Ceres, 1997. 774 p.
LORENZI. H. Plantas daninhas do Brasil: terrestres. Aquáticas, parasitas e tóxicas. 4ª ed. Nova Odessa:
Instituto Plantarum, 2008.
MELLO, G. F. R. Zoologia agrícola: manejo ecológico de pragas. 3ª ed. Porto Alegre:Rigel, 2008. 256p.

79
PARRA, J. R. P.; BOTELHO, P. S. M.; CORRÊA-FERREIRA, B. S. et al. Controle Biológico no Brasil:
Parasitoides e predadores. São Paulo: Manole, 2002, 635p.

Tecnologia de Aplicação de Defensivos Agrícolas – 30h

EMENTA: Importância da qualidade na aplicação de defensivos agrícolas. Formulações de defensivos


agrícolas. Adjuvantes agrícolas. Conceitos de alvo biológico. Espectro de gotas. Deriva na aplicação de
defensivos agrícolas. Métodos de aplicação de defensivos. Pontas de pulverização. Tipos de
pulverizadores. Qualidade e segurança na aplicação e inspeção periódica de pulverizadores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDEF – ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE DEFESA VEGETAL. Manual de Tecnologia de Aplicação.
Campinas, São Paulo: Línea Creativa, 2004. Disponível em:
<http://www.andefedu.com.br/publicacoes> (Disponível como e -book)
SILVA, ANTONIO ALBERTO DA (Org.); SILVA, JOSÉ FRANCISCO (Org.). Tópicos em manejo de plantas
daninhas. 1. ed. Viçosa: UFV, 2007. v. 1. 367 p.
ZAMBOLIM, L.; CONCEIÇÃO, M. Z.; SANTIAGO, T. O que os engenheiros agrônomos devem saber para
orientar o uso de produtos fitossanitários. Viçosa: UFV, 2003. 376p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEVEDO, L.A.S. Adjuvantes agrícolas para proteção de plantas. Seropédica: IMOS, 2011. 264p.
MATTHEWS, G.A.; BATEMAN, R. MILLER, P. Métodos de aplicação de defensivos agrícolas. 4. ed. São
Paulo: Andrei, 2016. 624p.
MINGUELA, J.V. CUNHA, J.P.A.R. Manual de aplicação de produtos fitossanitários. Viçosa: Aprenda
fácil, 2013. 588p.

20. RESUMO GERAL DA MATRIZ CURRICULAR

De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Agronomia, instituídas


pela Resolução CNE nº 1 de 02 de fevereiro de 2006, os conteúdos curriculares do curso devem ser
distribuídos em 03 (três) núcleos de conteúdos. Sendo de Conteúdos Básicos, de Conteúdos
Profissionais Essenciais e de Conteúdos Profissionais Específicos.

20.1. Núcleo dos Conteúdos Básicos

Quadro 5. Grupo de Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Básicos


Código Disciplinas CH Créditos Semestre Pré-requisitos
AGRO-11 Biologia Celular 60 4 1º
AGRO-12 Física 60 4 1º
AGRO-13 Introdução à Agronomia 30 2 1º
AGRO-14 Introdução à Informática 30 2 1º
AGRO-15 Matemática 60 4 1º
AGRO-16 Morfologia Vegetal 60 4 1º

80
AGRO-17 Português Instrumental 30 2 1º
AGRO-18 Química Geral e Orgânica 60 4 1º
AGRO-21 Anatomia e Fisiologia Animal 45 3 2º
AGRO-22 Botânica Sistemática 45 3 2º AGRO-16
AGRO-23 Cálculo Diferencial Integral 60 4 2º AGRO-15
AGRO-24 Desenho Técnico 30 2 2º AGRO-15
AGRO-25 Gênese e Classificação dos Solos 75 5 2º
AGRO-26 Metodologia Científica 30 2 2º
AGRO-27 Química Analítica 60 4 2º AGRO-18
AGRO-28 Zoologia Agrícola 60 4 2º
AGRO-34 Estatística 60 4 3º AGRO-15
TOTAL DO NÚCLEO DE CONTEÚDOS BÁSICOS 855 57

20.2. Núcleo de Conteúdos Profissionais Essenciais

Quadro 6. Grupo de Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Profissionais Essenciais

Código Disciplinas CH Créditos Semestre Pré-requisitos

AGRO-31 Agrometeorologia e Climatologia 60 4 3º AGRO-15


AGRO-32 Bioquímica 60 4 3º AGRO-11, AGRO-18
AGRO-33 Ecologia Agrícola 45 3 3º AGRO-11
AGRO-35 Microbiologia 60 4 3º AGRO-11
AGRO-36 Motores, Máquinas Agrícolas e Energia 60 4 3º AGRO-12, AGRO-15
AGRO-37 Química do Solo 30 2 3º AGRO-27, AGRO-25
AGRO-38 Sociologia Rural 30 2 3º
AGRO-41 Fisiologia Vegetal 75 5 4º AGRO-22, AGRO-32
AGRO-42 Entomologia Geral 60 4 4º AGRO-28
AGRO-43 Experimentação Agrícola 45 3 4º AGRO-34
AGRO-44 Física do Solo 45 3 4º AGRO-25
AGRO-45 Fitopatologia Geral 60 4 4º AGRO-35
AGRO-46 Genética 60 4 4º AGRO-11
AGRO-47 Mecanização Agrícola 60 4 4º AGRO-36
AGRO-51 Entomologia Agrícola 60 4 5º AGRO-42
AGRO-37, AGRO-41,
AGRO-52 Fertilidade do Solo 60 4 5º
AGRO-44,
AGRO-53 Fitopatologia Agrícola 60 4 5º AGRO-45
AGRO-54 Hidrologia Agrícola 45 3 5º AGRO-31
AGRO-55 Melhoramento Vegetal 60 4 5º AGRO-43, AGRO-46

81
Código Disciplinas CH Créditos Semestre Pré-requisitos

AGRO-56 Nutrição Animal 60 4 5º AGRO-32


AGRO-57 Topografia I 60 4 5º AGRO-23, AGRO 24
AGRO-61 Aquicultura 30 2 6º
AGRO-62 Economia Rural 30 2 6º AGRO-38
AGRO-63 Forragicultura 45 3 6º AGRO-22, AGRO-52
AGRO-64 Hidráulica Agrícola 60 4 6º AGRO-54
AGRO-65 Perícia Agrícola e Ambiental 45 3 6º AGRO-33
AGRO-66 Manejo de Plantas Daninhas 60 4 6º AGRO-41
AGRO-67 Topografia II 60 4 6º AGRO-57
AGRO-68 Uso, Manejo e Conservação do Solo 60 4 6º AGRO-44
AGRO-71 Agroecologia 30 2 7º AGRO-33
AGRO-72 Avicultura 30 2 7º AGRO-46, AGRO-56
AGRO-73 Biotecnologia Vegetal 30 2 7º AGRO-55
AGRO-74 Construções Rurais 60 4 7º AGRO-23, AGRO-24
Geoprocessamento e Sensoriamento
AGRO-75 45 3 7º AGRO-67
Remoto
AGRO-76 Irrigação e Drenagem 60 4 7º AGRO-64
AGRO-77 Plantas de lavoura I 60 4 7º AGRO-41, AGRO-52
AGRO-78 Política públicas 30 2 7º AGRO-62
AGRO-79 Suinocultura 30 2 7º AGRO-46, AGRO-56
AGRO-81 Fruticultura de Clima Temperado 60 4 8º AGRO-41, AGRO-52
AGRO-82 Administração Rural 60 4 8º AGRO-62
AGRO-83 Bovinocultura de leite 45 3 8º AGRO-46, AGRO-56
AGRO-84 Olericultura 75 5 8º AGRO-41, AGRO-52
AGRO-85 Plantas de lavoura II 45 3 8º AGRO-41, AGRO-52
Tecnologia de Produtos de Origem
AGRO-86 45 3 8º AGRO-32, AGRO-35
Vegetal
AGRO-87 Tecnologia e Produção de Sementes 60 4 8º AGRO-73
AGRO-91 Bovinocultura de corte 45 3 9º AGRO-46, AGRO-56
AGRO-92 Extensão Rural 30 2 9º AGRO-38
AGRO-93 Fisiologia e Manejo Pós-Colheita 30 2 9º AGRO-41
Floricultura, Paisagismo, Parques e
AGRO-94 45 3 9º AGRO-24, AGRO-41
Jardins
Fruticultura de Clima Tropical e
AGRO-95 60 4 9º AGRO-41, AGRO-52
Subtropical
AGRO-96 Plantas de lavoura III 60 4 9º AGRO-41, AGRO-52
AGRO-97 Silvicultura Geral 45 3 9º AGRO-41, AGRO-87
Tecnologia de Produtos de Origem
AGRO-98 45 3 9º AGRO-32, AGRO-35
Animal
TOTAL DO NÚCLEO DE CONTEÚDOS
2.670 178
PROFISSIONAIS ESSENCIAIS

82
20.3. Núcleo de Conteúdos Profissionais Específicos

Quadro 7. Grupo de Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Profissionais Específicos


Código Disciplinas Optativas CH Créditos Semestre Pré-requisitos
AGROP-01 Agricultura de Precisão 30 2 Flexível AGRO-75
AGROP-02 Apicultura 30 2 Flexível -
AGROP-03 Biologia Molecular 30 2 Flexível AGRO-46
AGROP-04 Cultivo em Ambientes Protegidos 30 2 Flexível
AGROP-05 Cultura de Tecidos Vegetais 30 2 Flexível AGRO-22, AGRO-27
AGRO-51, AGRO-53,
AGROP-06 Defesa Sanitária Vegetal 30 2 Flexível
AGRO-66
AGROP-07 Ecofisiologia Vegetal 30 2 Flexível AGRO-41
AGROP-08 Evapotranspiração 30 2 Flexível AGRO-31
AGROP-09 Fertilizantes, Corretivos e Resíduos 30 2 Flexível AGRO-52
AGROP-10 Fruteiras Nativas e Exóticas 30 2 Flexível AGRO-41
AGROP-11 Libras* 60 4 Flexível -
AGROP-12 Manejo de Pastagens 30 2 Flexível AGRO-63
AGROP-13 Melhoramento Animal 30 2 Flexível AGRO-46
AGROP-14 Piscicultura 30 2 Flexível AGRO-61
AGROP-15 Plantas Bioativas 30 2 Flexível AGRO-41
AGRO-51, AGRO-53,
AGROP-16 Receituário Agronômico 30 2 Flexível
AGRO-66
Tecnologia de Aplicação de Defensivos AGRO-51, AGRO-53,
AGROP-17 30 2 Flexível
Agrícolas AGRO-67
TOTAL DE CONTEÚDOS PROFISSIONAIS
540 36
ESPECÍFICOS
TOTAL DE CONTEÚDOS PROFIS. ESPEC.
90 6
OBRIGATÓRIOS

20.4. Outros componentes curriculares obrigatórios

Quadro 8. Outros Componentes Curriculares Obrigatórios

Código Componente CH Créditos

Trabalho de Curso 60 4
Estágio Curricular 450 30
Atividades Complementares 120 8
TOTAL DOS OUTROS COMPONENTES CURRICULARES 630 42

83
21. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL – CAMPUS

21.1. Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem do Aluno

A avaliação fornece subsídios ao professor para o próprio processo de ensino -aprendizagem,


buscando compreender as defasagens de aprendizagem.
Neste sentido, a avaliação possibilita a identificação das diferentes formas de apropriação dos
conceitos científicos elaborados pelos alunos, seus sucessos e defasagens de aprendizagem, além de
possibilitar uma ação imediata e mais efetiva do professor, como mediador, recuperando os
conhecimentos necessários de maneira mais significativa e paralelamente aos estudos , como
preconiza a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
Cabe ao professor fazer todos os registros e anotações necessárias das conclusões das
avaliações, bem como de todo o processo ensino-aprendizagem, os quais servirão para orientá-lo em
relação a outros elementos envolvidos no processo para a continuidade do trabalho.
A verificação do rendimento acadêmico será feita através de testes, provas, trabalhos e outros
meios que permitam avaliar o progresso do aluno e o esforço dispensado no processo de
aprendizagem e o rendimento verificado nas atividades de cada disciplina, área de estudo ou atividade,
dará origem à nota.
As notas atribuídas para o rendimento acadêmico obedecem a escala de zero (0,0) a dez (10,0),
podendo ser fracionada até décimos. Durante o semestre letivo, cada aluno receberá pelo menos duas
notas parciais (NP) resultantes das avaliações e trabalhos acadêmicos atribuídos pelo professor.
Recomenda-se que os critérios de avaliação utilizados pelo professor sejam apresentados aos
alunos, juntamente com o conteúdo programático da disciplina no plano de ensino, a cada início de
semestre letivo, e, em caso de alterações necessárias, que os alunos sejam informados das mudanças
ocorridas.
Considerar-se-á aprovado em cada disciplina, o aluno que tiver frequência igual ou superior a
75% (setenta e cinco por cento) e média semestral (MS) igual ou superior a 6,0 (seis inteiros) na
disciplina. O curso não prevê exame final.
Aos alunos que ingressaram entre 2010 e 2012, para as disciplinas que serão cursadas na fase
regular correspondente, fica assegurado o sistema anterior em que considerar-se-á aprovado em cada
disciplina, o aluno que tiver frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) e média
semestral (MS) igual ou superior a 7,0 (sete inteiros). Para os alunos que não obterem a nota mínima
para a aprovação terá direito ao exame final.
Caso o aluno reprove e venha a cursar com outra turma deverá adequar-se a nova sistemática
de nota superior a 6,0 (seis) na disciplina sem direito ao exame final.
84
Caso o aluno não possa comparecer à avaliação, o mesmo poderá requerer junto à secretaria,
no prazo regimental após a avaliação, uma nova avaliação, anexando justificativa. O resultado desta
solicitação será obtido em até uma semana após a realização desta solicitação.
Poderão ser validados aproveitamentos de estudos realizados pelos alunos em outra
instituição de ensino superior, desde que os conteúdos estudados contemplem ao menos 75% do
conteúdo da disciplina e carga horária, e a frequência do aluno seja no mínimo de 75%.
Será considerado reprovado o aluno que:
I – não obtiver frequência igual ou superior a 75%;
III – não alcançar a média semestral 6,0 (seis), pois o curso não prevê exame final.
É dever de o professor apresentar ao aluno o resultado das avaliações parciais no máximo, até
15 (quinze) dias após a sua realização.
A regulamentação completa da organização acadêmica, em geral, e da avaliação, em
particular, está materializada na “Organização Acadêmica dos Cursos de Graduação do Instituto
Federal Catarinense”.
O Núcleo Docente Estruturante ou o Colegiado de Curso analisará qualquer questão não
regulamentada, conforme a competência de cada uma sobre a questão.

21.2. Sistema de Avaliação do Curso

A avaliação do curso segue as estratégias pedagógicas, as metodologias e os critérios de


avaliação institucional, os quais permitem diagnosticar se as metas e os objetivos do curso estão sendo
alcançados, servindo de elemento para formular e planejar mudanças. Para tanto, est as são
promovidas de acordo com as necessidades ou em eventos anuais para avaliação sobre o andamento
do curso e possíveis mudanças a serem adotadas.
A avaliação externa adotará mecanismos do MEC, através do Exame Nacional de Desempenho
dos Estudantes – ENADE previsto pelo Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (SINAES), e
indiretamente pela sociedade onde estarão atuando os profissionais formados pela Instituição.
O perfil do corpo docente também consiste em um quesito de avaliação importante,
juntamente com as instalações físicas e as condições e programas de atendimento aos acadêmicos.
Serão ainda avaliados os aspectos pedagógicos do curso, como currículo, proposta de avaliação e
acompanhamento, acessibilidade e permanência conforme normativas do SINAES.
A avaliação será realizada por uma Comissão Própria de Avaliação - CPA, que organiza e/ou
define os procedimentos e mecanismos adotados para avaliação dos cursos do IFC. Esta comissão atua
de acordo com seus critérios, buscando informações junto ao corpo docente ou discente, através de

85
preenchimento de questionário próprio. As avaliações da comissão são anuais, podendo ser realizada
a qualquer época do ano letivo.
Também a Coordenação do Curso, em conjunto com o NDE e Colegiado poderão estabelecer
instrumentos próprios de avaliação dos diversos aspectos integrantes do curso de Agronomia do IFC –
Campus Rio do Sul.

22. TRABALHO DE CURSO (TC)

O Trabalho de Curso (TC) é obrigatório, faz parte da matriz curricular, possui carga horária de
60 (sessenta) horas e deve ser realizado e defendido antes do Estágio Curricular Supervisionado, isto
é, preferencialmente ao final do nono semestre. Para efetuar o TC, o aluno deverá matricular-se na
secretaria acadêmica depois de ter concluído, no mínimo, 60% dos créditos da carga horária total do
curso. Para matricular-se no TC o aluno deverá preencher e entregar na secretaria acadêmica o termo
de compromisso de orientado e o termo de aceite do orientador disponibilizados pela Coordenação
do Curso.
O TC será desenvolvido sob a forma de monografia, que versará sobre temas ligados às
diferentes áreas de conhecimento das Ciências Agrárias, podendo desenvolver-se através de pesquisas
de campo, elaboração de metodologias, análise crítica e de reflexões sobre os conteúdos de Ciências
Agrárias definidas pelas diretrizes curriculares para o curso de Agronomia. Trabalhos de pesquisa e/ou
extensão desenvolvidos ao longo do curso poderão subsidiar a elaboração do TC.
A apresentação do TC será realizada em defesa pública e apresentação de monografia escrita,
de acordo com as normas vigentes no IF Catarinense, Campus Rio do Sul. O TC será avaliado mediante
entrega de monografia (parte escrita) aos membros da banca examinadora e seminário de
apresentação (defesa oral) para uma banca formada por três profissionais, sendo um deles o
orientador e dois profissionais da área de agronomia ou áreas afins. É vedada a participação de
parentes do discente por consanguinidade até o quarto grau e por afinidade, na condição de
orientador (a) ou integrante da banca examinadora de TC do curso.
A defesa deverá ser realizada nas dependências do IFC - Campus Rio do Sul. A banca
examinadora, após a defesa, deverá preencher ata contendo a avaliação da parte escrita e da
apresentação oral. A aprovação no TC estará condicionada a obtenção da média mínima prevista na
matriz curricular do Curso.
Os aspectos supracitados são detalhados em Regulamento do Trabalho de Curso do Curso de
Agronomia, homologado pelo seu Colegiado.

86
23. ESTÁGIO CURRICULAR

O estágio curricular supervisionado do curso de Agronomia será obrigatório para todos os


acadêmicos do curso e visa assegurar o contato do aluno com situações, contextos e instituições,
permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes se concretizem em ações profissionais reais,
servindo de experiência para um melhor exercício de sua profissão. A carga horária mínima é de 450
horas e será parte integrante do currículo do curso, podendo ser realizado prioritariamente no último
ano do mesmo ou após o aluno ter sido aprovado em todas as disciplinas obrigatórias. Além do estágio
supervisionado obrigatório, o aluno poderá realizar estágio extracurricular. A regulamentação dos
estágios seguirá as normas/resoluções e ou regulamentos do IFC e as demais estabelecidas por cada
Campi, as quais deverão conter as diferentes modalidades de operacionalização, formas de
apresentação e avaliação de relatórios finais, com acompanhamento individualizado, inclusive durante
a fase de realização e ao final do mesmo.

23.1. Operacionalização do Estágio Curricular

O Estágio Curricular Supervisionado, fazendo parte da matriz curricular, constitui-se num


espaço de aprendizagem concreta de vivência prática do Agrônomo. O objetivo central se direciona na
aplicação dos conhecimentos científicos adquiridos durante a realização do curso e a vivência
profissional nas diferentes áreas da Agronomia.
O Estágio Curricular Supervisionado é obrigatório para a conclusão do curso de Agronomia
conforme a Lei no 5.540/68 e decreto de Regulamentação nº 4.807/75 do Ministério de Educação e
Cultura e Resolução no 48/76 e 50/76 do Conselho Federal de Educação, Parecer 1898/75 e 2911/76
que tratam dos conteúdos de Engenharia e Resolução 01/2006 da CES/CNE/ME, e demais normas do
IFC, dentre elas o Regimento Geral dos Estágios e o Regulamento do Estágio do Campus e do Curso.
O Estágio Curricular Supervisionado, consiste em trabalho a ser desempenhado pelo
acadêmico (a), dentro de suas áreas de atuação junto à entidades comunitárias, pessoas jurídicas de
direito privado, os órgãos de administração pública, direta, autárquica e fundacional de qualquer
dos poderes da União, dos estados, do distrito federal e dos municípios, as instituições de ensino
e ou pesquisa, o próprio Campus e profissionais liberais de nível superior devidamente registrados
em seus respectivos conselho de classes.
Recomenda-se que o Estágio Curricular Supervisionado seja realizado no último semestre do
Curso de Agronomia. Excepcionalmente, este poderá ser realizado pelo acadêmico (a) que possua, no

87
máximo, três disciplinas obrigatórias pendentes de aprovação, desconsiderando as disciplinas
optativas.
O Estágio Curricular Supervisionado e o Estágio Extracurricular poderão ser realizados no
exterior desde que contempladas as seguintes condições, cumulativamente:
a) estejam homologados os critérios estabelecidos pelo Colegiado do Curso no âmbito
do Regulamento de Estágio Curricular e Extracurricular;
b) esteja homologada Normativa de Procedimentos de Mobilidade Acadêmica no
âmbito do IFC relativo aos cursos de graduação;
c) o IFC seja isento de qualquer responsabilidade e despesas relativas a viagem,
transporte, locomoção, seguro, gastos pessoais com hospedagem, alimentação,
aquisição de material escolar, saúde e quaisquer outros que possam surgir durante
sua participação no referido estágio ou atividade.

O Estágio Curricular Supervisionado terá duração mínima de 450 horas, efetivamente


comprovadas no local de estágio, objetivando ao acadêmico evidenciar a aplicabilidade dos
conhecimentos adquiridos ao longo do curso no mercado de trabalho, moldar o perfil do profissional
para que busque os conhecimentos complementares para sua futura profissão e permitir ao futuro
agrônomo a experimentação de suas habilidades pessoais e de relacionamento interpessoal.
Os mecanismos de acompanhamento e de cumprimento são feitos pela Coordenadoria
responsável pelos estágios no IFC – Campus Rio do Sul e pelo professor orientador escolhido pelo
aluno. Estes consistem sistematicamente nas seguintes etapas:
a) Elaboração, em conjunto com o professor orientador de estágio e o responsável
técnico da empresa, do Plano de Estágio, a ser entregue junto a Coordenação de
estágios, até um prazo máximo de 30 dias após o início do estágio;
b) Elaboração, durante a realização do estágio, do Relatório Técnico de Estágio, através
de discussões realizadas entre o acadêmico, o professor orientador e o supervisor do
estagiário na empresa;
c) Apresentação oral do Relatório de Estágio Curricular Supervisionado para uma
Comissão/Banca Avaliadora constituída pelo professor orientador e dois docentes,
sendo um do Curso e/ou outro externo a este, com a concordância da Coordenação.
O estágio será efetivado após a matrícula do aluno na disciplina Estágio Curricular
Supervisionado e, das assinaturas do Contrato de Realização de Estágio Curricular Supervisionado
firmado entre o IFC e a Empresa e do Termo de Compromisso de Estágio firmado entre a Empresa,
estagiário e o IFC.

88
Na avaliação final do Estágio Curricular Supervisionado haverá uma nota de zero a dez que será
atribuida pelo supervisor do estagiário na empresa, através de preenchimento de formulário padrão
encaminhado pela Coordenação de Estágios, cujo resultado será responsável por 40% da média final.
Os 60% restantes serão compostos pela avaliação realizada pelo professor orientador de estágio e pela
Banca Examinadora.
O acadêmico deverá entregar após a correção final do relatório de Estágio Curricular
Supervisionado, uma cópia encadernada e em meio digital à Coordenação do Curso.

23.2. Orientação de Estágio Curricular Supervisionado

A orientação do Estágio Curricular Supervisionado é feita pelo professor orientador, no


decorrer das atividades, proporcionando o pleno desempenho de ações pertinentes à realidade da
profissão.
As atribuições da orientação seguirão as normas e regulamento de estágio do IFC e do Campus,
compreendendo modalidades de supervisão direta ou indireta. A supervisão direta é a orientação e
acompanhamento do estagiário pelo professor orientador, através de observações, contínua e direta
das atividades desenvolvidas ao longo do processo. A supervisão indireta é a orientação do estagiário
feita através de meios de comunicação.
Todo o acadêmico estagiário deverá escolher um docente para orientá-lo desde a elaboração
do plano de estágio até a conclusão do mesmo. O professor escolhido deverá ser professor efetivo do
IFC e da área de conhecimento em que se dará o estágio. Assim que o professor for escolhido o
acadêmico deverá fazer o encaminhamento do seu relatório à Coordenação de Estágio para
homologação.
Compete ao professor orientador, orientar os acadêmicos na escolha do tema ou campo de
estágio; orientar cada acadêmico individual ou coletivamente para o desenvolvimento do estágio, em
conformidade com a carga horária estabelecida no regulamento do curso; orientar o acadêmico na
elaboração do Plano de Estágio, na conduta junto a empresa e na elaboração do relatório de estágio.
Em caso de necessidade o orientador poderá ser substituído por outro, a seu pedido ou a
pedido do acadêmico.
Além do professor orientador, o acadêmico deverá contar com um supervisor da empresa,
indicado pela mesma com formação mínima de graduação na área específica do estágio, o qual
acompanhará o acadêmico ao longo de todo o estágio.

89
23.3. Sistema de Avaliação do Estágio Curricular Supervisionado

A avaliação faz parte do processo educativo de Estágio Curricular Supervisionado e integra


todas as experiências teóricas e práticas.
A avaliação do Estágio Curricular Supervisionado será feita com base na avaliação do
supervisor da empresa, da apresentação do relatório de estágio e da apresentação oral (defesa) das
atividades desenvolvidas durante a realização do mesmo.
A avaliação do supervisor (AS) do Estágio Curricular Supervisionado junto ao campo de
estágio se dará de acordo com o preenchimento de formulário padrão encaminhado pela Coordenação
de Estágios e terá peso de 40% da nota final. A avaliação do relatório (AR) feito pelo professor
orientador que considerará a formatação padrão, apresentação, coerência das informações,
desenvolvimento, conclusões e referências bibliográficas, terá valor de 20% sobre a nota final. A
avaliação da Comissão/banca avaliadora (AB) após ter feito a leitura do relatório e assistido a
apresentação oral, fará suas argüições ao acadêmico e atribuirá uma nota a qual terá valor de 40%
sobre a nota final.
Para fins de lançamento de notas, todas as avaliações, atribuirão notas de 0 (zero) a 10 (dez).
A média final para aprovação do acadêmico deverá ser igual ou superior a 6 (seis), seguindo-
se a seguinte fórmula.

MF = AS*4 + AR*2 + AB*4 ≥6


10

A Comissão/banca avaliadora deverá ser formada pelo orientador do estágio mais dois
docentes, um obrigatoriamente pertencente ao curso de agronomia do IFC e outro podendo ser de
outra instituição, sendo indicados pelo orientador ou pela Coordenação de Estágio.
A banca examinadora em caso de sugerir correções e alterações para melhoria do relatório
final definirá prazos para o acadêmico fazer as revisões solicitadas as quais deverão ser encaminhadas
à Coordenação de Estágios para aceite e arquivamento.

24. ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO (Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008)

Além do estágio supervisionado obrigatório, o aluno poderá realizar estágio extracurricular em


qualquer período do curso, desde que seguidas as normas institucionais e regulamentares do IFC e do

90
Regulamento do Estágio Curricular e Extracurricular do Curso de Agronomia do IFC – Campus Rio do
Sul.

25. PESQUISA E EXTENSÃO

As atividades de pesquisa seguirão regimento geral do IFC conforme Resolução n o 005/2010


que dispõe sobre o Programa para concessão de Bolsas de Iniciação Científica e de Extensão e ainda a
Resolução no 070/2013 que trata sobre o regulamento das atividades de pesquisa além das
peculiaridades do PDI e PPI do IFC.
O Curso de Agronomia do Instituto Federal Catarinense, na busca de uma identidade clara,
considera estratégias pedagógicas que enfatizem a busca e a construção/ produção do conhecimento
ao invés da simples transmissão e aquisição de informações. Neste sentido, o curso, além de
metodologias demonstrativas, como por exemplo aulas expositivas, buscará diversificação didático-
pedagógicas que privilegiem a pesquisa e a extensão como instrumentos de aprendizagem,
estimulando a atitude científica. Para tanto é necessário a inserção dos acadêmicos, professores e
técnicos administrativos em grupos de pesquisa e em projetos de ensino, pesquisa e extensão que
tragam benefícios para a qualidade e aperfeiçoamento do ensino agronômico para a gestão
institucional e para a sociedade.
De acordo com o PPP da Instituição, a “articulação do ensino, pesquisa e extensão é básica
para a sustentação da Instituição. A qualidade do ensino depende da competência em pesquisa. As
atividades de extensão se articulam com as experiências de pesquisa e ensino.” Em consonância com
essa necessidade incluímos em nosso projeto o estímulo a atividades de pesquisa e extensão,
buscando formas de integrar estas atividades evitando a sua dissociação.
Para que os acadêmicos tenham oportunidades de participar de atividades de pesquisa e
extensão o Curso promoverá discussões sobre o que se entende por pesquisa e extensão, e o papel
social destas atividades. Assim como deverão ser ampliadas as oportunidades de participação em
projetos de extensão, dada a importância destas atividades para a reconfiguração dos saberes das
áreas de conhecimento do Curso.
A organização da área de pesquisa se dará segundo Estatuto e orientações das Pró-Reitorias
de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação e Extensão do Instituto Catarinense. Internamente o processo
se dará pela organização de grupos de pesquisas, podendo dentro de suas características realizar
atividades nas mais variadas linhas de pesquisa classificadas pelo CNPq.
Os trabalhos desenvolvidos poderão contar com incentivos de Órgãos Financiadores como
CNPq, CAPES, FAPESC e outros organismos ou empresas.

91
25.1 Linhas e Grupos de Pesquisa vinculadas ao curso de Agronomia

As atividades de pesquisa do IF Catarinense estão regulamentadas pelas Resoluções nº


005/2010 e Resolução 070/2013, contemplando programas para concessão de bolsa de Iniciação
Científica e de Extensão.
O curso será conduzido de forma a oportunizar aos alunos atividades de pesquisa e extensão
nas mais diversas áreas do conhecimento. Estas atividades poderão estar ligadas de forma
interdisciplinar, contemplando diversas disciplinas de áreas afins.
A organização da área de pesquisa se dará segundo regulamentação e orientações das Pró-
Reitorias de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação e Extensão do Instituto Federal Catarinense.
Internamente o processo se dará pela organização de grupos de pesquisas, podendo dentro de suas
características proporcionar atividades nas mais variadas linhas de pesquisa classificadas pelo CNPq.
Os trabalhos desenvolvidos poderão contar com incentivos de Órgãos Financiadores como
CNPq, CAPES, FAPESC e outros organismos ou empresas nacionais ou internacionais.
As linhas de pesquisa são as direções nas quais atuam os pesquisadores envolvidos no curso e
são os guias para o desenvolvimento dos TC’s. A seguir temos uma lista das linhas de pesquisa e suas
sub-linhas previstas para serem formadoras da base de pesquisa do curso:

Produção vegetal
 Agroecologia
 Ciências do solo
 Fitossanidade
 Fitotecnia
 Forragicultura
 Melhoramento vegetal e biotecnologia
 Pós-colheita
 Produção, armazernagem e beneficiamento de sementes
Produção animal
 Bromatologia
 Bovinocultura
 Avicultura
 Suinocultura
 Aquicultura
Engenharia agrícola
92
 Geoprocessamento
 Topografia
 Irrigação
 Mecanização agrícola
 Climatologia
Ciências sociais
 Administração rural
 Extensão rural
 Associativismo e cooperativismo

Derivam destas, os seguintes grupos de pesquisa certificados pelo IFC no DGP/CNPQ, em


agosto de 2015:
Desenvolvimento de Sistemas Ecológicos de Vida e Produção
(dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/7127039721390997)
Área: Agronomia
Líder: Dr. Cláudio Keske (CV Lattes – http://lattes.cnpq.br/6959537327963460)

Energia na Agricultura (dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/6349097897741480)


Área: Engenharia Agrícola
Líderes: Dr. Fabrício Campos Masiero (CV Lattes – http://lattes.cnpq.br/2164128105986744) e Ms.
Ricardo Kozoroski Veiga (CV Lattes – http://lattes.cnpq.br/3777535023491857)

Engenharia Agrícola (dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/3425988841337959)


Área: Engenharia Agrícola
Líderes: Dr. João Célio de Araújo (CV Lattes – http://lattes.cnpq.br/9002913812550537) e Dr.
Uberson Rossa (CV Lattes – http://lattes.cnpq.br/3476177132200018)

Entomologia e Acarologia Agrícola (dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/2586179651538640)


Área: Agronomia
Líderes: Dr. Fernando Joly Campos (CV Lattes – http://lattes.cnpq.br/4408799112891038) e Dr.
Cláudio Roberto Franco (CV Lattes – http://lattes.cnpq.br/2377954587199424)

GEPAq-AVI (Grupo de Pesquisa Aplicada em Pesca e Aquicultura do Al to Vale do Itajaí)


(dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/8776085002224656)
Área: Recursos Pesqueiros e Engenharia de Pesca
Líder: Dr. Cesar Ademar Hermes (CV Lattes – http://lattes.cnpq.br/6226840059250418)

Micrometeorologia de Ecossistemas (dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/7672183907675509)


Área: Geociências
Líder: Dr. Leonardo de Oliveira Neves (CV Lattes – http://lattes.cnpq.br/6471528381313886) e Dr.
Evandro Chaves de Oliveira (CV Lattes – http://lattes.cnpq.br/9639592687692535)

Produção e Beneficiamento de Sementes (dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/5592187243016850)


Área: Agronomia
Líder: Dr. Oscar Emilio Ludtke Harthmann (CV Lattes – http://lattes.cnpq.br/7764535604365212)
93
Solos – atributos físicos, químicos e nutrição mineral de plantas
(dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/0414046009601892)
Área: Agronomia
Líderes: Dr. Romano Roberto Valicheski (CV Lattes – http://lattes.cnpq.br/3914016324321986) e Dr.
Sidinei Leandro Klöckner Stürmer (CV Lattes – http://lattes.cnpq.br/9501699878700241)

25.2. Programa de iniciação científica

O Programa de Iniciação Científica – PIC é destinado a discentes regularmente matriculados


em seus cursos de graduação, considerando o bom rendimento nos estudos e o potencial de talento
investigativo dos que a ele se candidatarem, viabilizando a participação dos mesmos em Projetos de
Pesquisa de Iniciação Científica, aprovados pela Coordenação de Pesquisa e Pós- graduação e Direção
Geral.
O número de bolsas-auxílio destinadas ao Programa de Iniciação Científica é definido através
de Edital, por ato específico da Direção Geral ou Reitoria. Há, porém, a condição de bolsista voluntário,
que poderá ser solicitada a qualquer tempo, sendo que estará ausente do recebimento de qualquer
tipo de bolsa auxílio da instituição.
São objetivos do Programa de Iniciação Científica:
I - Em relação à Instituição:
a) contribuir para a sistematização e institucionalização da pesquisa de iniciação
científica no âmbito dos cursos;
b) propiciar condições institucionais e de incentivo para o atendimento aos projetos
de investigação científica dos seus discentes com bom desempenho acadêmico;
c) tornar as ações institucionais mais pró-ativas e competitivas na construção do
conhecimento novo e acessível;
d) qualificar discentes, com vistas à continuidade da respectiva formação acadêmica,
pelo encaminhamento dos mesmos para programas de pós-graduação.
II – em relação aos discentes;
a) despertar vocação científica e incentivar talentos potenciais, pela sua participação
efetiva em projetos de pesquisa e investigação científica;
b) proporcionar o domínio da metodologia científica, assim como, estimular o
desenvolvimento do pensamento científico e da criatividade;
c) despertar uma nova mentalidade em relação às atividades de pesquisa e da iniciação
científica;

94
d) preparar o discente participante do Programa de Iniciação Científica para o acesso
à pós-graduação,
e) aumentar a produção acadêmica dos discentes vinculados ao Programa.

III – em relação aos docentes:


a) Estimular docentes a se engajarem no processo de produção de conhecimento
novo e otimizando a capacidade de orientação à pesquisa na instituição;
b) Estimular o aumento da produção científica;
c) Incentivar o envolvimento de docentes em atividades de pesquisa de iniciação
científica e de orientação discente;
d) Melhorar a qualidade no processo ensino - aprendizagem.

As linhas de pesquisa são abrangentes e comtemplam as seguintes áreas:


a) Produção e melhoramento vegetal
b) Produção e melhoramento animal
c) Fitossanidade
d) Controle biológico de pragas e doenças
e) Integração lavoura-pecuária
f) Preservação ambiental
g) Desenvolvimento regional sustentável
h) Agroindústria de produtos vegetais e animais
i) Exploração racional do solo
j) Paisagismo e Jardinagem
k) Projetos agropecuários
l) Armazenamento de produtos agropecuários
m) Comercialização agrícola
n) Produção orgânica e ecológica

25.3. Ações de Extensão

As atividades extensionistas constituem práticas acadêmicas articuladas ao ensino e à


pesquisa, que permitem estabelecer os vínculos entre as necessidades de soluções para problemas
reais da comunidade local/regional e o conhecimento acadêmico.
O contato com a comunidade constitui-se como espaço privilegiado para a socialização do

95
conhecimento produzido na Instituição, assim como para a criação de novos conhecimentos que
possam contribuir para o desenvolvimento social e deve ser, por estes motivos, preocupação
fundamental de todos os cursos da Instituição.
Para a garantia desta articulação, a Instituição deve defender o trinômio de ensino, pesquisa
e extensão, desenvolver ações para promover a integração e o diálogo permanente entre os setores
responsáveis pela realização de ensino, pesquisa e extensão, garantindo também a contribuição neste
processo de todos os segmentos da comunidade escolar. Além disso, deve desenvolver ações e
adequar sua estrutura organizacional para promover a plenitude deste trinômio. Deve, finalmente, a
Instituição promover a formação inicial e continuada de acadêmicos, técnico-administrativos e
professores, a fim de que se sintam motivados e capacitados para a realização de atividades de ensino,
pesquisa e extensão.
A clareza destas metas não exclui o reconhecimento de que este é um processo lento e
gradual que demanda esforço contínuo da gestão e de toda a comunidade escolar.
Quanto à extensão, o Campus contribuirá para o desenvolvimento da comunidade, através
da atividade de Extensão. A Extensão poderá alcançar toda a coletividade ou parte dela, a instituições
públicas ou privadas, abrangendo cursos e serviços que serão realizados na execução de planos
específicos.
As atividades de Extensão serão disciplinadas pelo Regimento Geral do Instituto Federal
Catarinense.
As atividades de Extensão são definidas por programas, projetos, cursos, eventos, prestação de
serviços, produções e publicações bibliográficas dentro dos Cursos já em funcionamento e em
implantação.
Os programas são um ou mais conjuntos de ações processuais contínuas de caráter educativo,
social, cultural, científico e tecnológico com clareza de diretrizes e voltados aos objetivos da Instituição.
Os cursos fornecidos pelo Instituto fazem parte de um conjunto de ações articuladas, de caráter
teórico e/ou prático, presencial ou a distância, planejados e organizado de maneira sistemática, com
carga horária definida e processo de avaliação formal; incluindo oficinas, laboratórios e treinamentos.
Assim também, os eventos são de ações de interesse técnico, social, científico, esportivo e artístico:
Assembléia; Campanha de Difusão Cultural; Campeonato; Ciclo de Estudos; Circuito; Colóquio;
Concerto; Conclave; Conferência; Congresso; Conselho; Debate; Encontro; Escola de Férias;
Espetáculo; Exibição Pública; Exposição; Feira; Festival; Fórum; Jornada; Lançamento de Publicações e
Produtos; Mesa Redonda; Mostra; Olimpíada; Palestra; Recital; Reunião; Semana de Estudos;
Seminário; Show; Simpósio; Torneio, e outros.

96
O Instituto também presta serviços através da realização de trabalho oferecido ou contratado
por terceiros, comunidade ou empresa, incluindo assessorias, consultorias e cooperação
interinstitucional, inclui-se também, a produção e publicação – elaboração de produtos acadêmicos
que instrumentalizam ou que são resultantes das ações de ensino, pesquisa e extensão, tais como:
cartilhas, vídeos, filmes, softwares, aplicativos multimídia, protocolos, dentre outros.

26. ATIVIDADES ACADÊMICAS

As atividades acadêmicas objetivam a participação do estudante em atividades que busquem


o desenvolvimento de conhecimentos teóricos e habilidades práticas, por meio de aulas expositivas,
teóricas e práticas, de análises quantitativas e qualitativas, visuais e instrumentais, no campo e em
laboratórios, em contato direto e constante com o universo das ciências agrárias, também primam
pela oportunização aos estudantes de seminários, palestras e visitas técnicas. Nesse ambiente, o
discente tem a oportunidade de aprender a analisar e entender esse universo, de modo a buscar e
adotar formas de estabelecer uma relação respeitosa e harmoniosa entre a espécie humana e os
recursos naturais existentes, com o objetivo de contribuir para o bem-estar comum sustentável. O
currículo é constituído de atividades acadêmicas obrigatórias e eletivas. As atividades acadêmicas
obrigatórias perfazem 80,73% da carga horária total, em que são concentrados os conteúdos básicos
compostos de matérias que fornecem ao estudante o embasamento teórico necessário para que o
futuro profissional possa desenvolver seu aprendizado. Fazem parte das atividades acadêmicas
obrigatórias também os conteúdos profissionais essenciais, compostos de matérias destinadas à
caracterização da identidade profissional.
As atividades acadêmicas eletivas perfazem 19,3% da carga horária total e é a parte
flexibilizada do currículo. São matérias de conteúdos profissionais específicos, que visam a contribuir
para o aperfeiçoamento profissional do egresso. O estudante deverá, ainda, realizar um estágio
curricular de 450 horas, o que corresponde, aproximadamente, a 9,97% da carga horária total, com o
objetivo de exercitar sua profissão, complementando o treinamento recebido no curso acadêmico,
mediante contato com o mundo real.

26.1. Atividades Acadêmicas Complementares

Objetivando atingir o perfil profissional definido e exigido pelo mercado e também pela
sociedade, a matriz curricular do Curso de Agronomia prevê a realização de atividades
complementares, conforme Resolução CNE/CES nº 1, de 2 de fevereiro de 2006, que deverão ser
realizadas ao longo do Curso. A ampliação do horizonte da formação profissional, possibilitando ao
97
futuro Engenheiro Agrônomo uma formação sócio-cultural mais abrangente é a principal meta na
implantação de tais atividades.
Atividades como iniciação científica e tecnológica, programas acadêmicos amplos,
programas de extensão universitária, visitas técnicas, participação e apresentação de trabalhos em
eventos científicos, organização de eventos, estágios extracurriculares, participação em seminários e
palestras, realização de cursos em áreas afins à Agronomia, dentre outras, são disponibilizadas aos
discentes e estes devem cumprir um número mínimo de 120 horas (8 créditos) em atividades
complementares. Ao final de cada semestre, os acadêmicos devem apresentar à Secretaria Acadêmica
as atividades desenvolvidas e que poderão ser computadas de acordo com a tabela de atividades
complementares ao curso.
As Atividades Complementares do curso de Agronomia dividem-se em cinco categorias:
a) ensino;
b) pesquisa;
c) extensão;
d) cidadania, cultura e esporte;
e) formação profissional.
A descrição das atividades curriculares previstas, bem como osprocedimentos de avaliação dos
documentos comprobatórios para a validação das horas das atividades complementares, constram na
Resolução nº43 – Conselho Superior, de 2 de julho de 2013.

26.2. Atividades de Monitoria

O Curso de Agronomia prevê a monitoria como uma atividade de complementação e


aprofundamento dos conteúdos e das ações de formação de seu aluno. A monitoria oferecida pelo
curso de Agronomia seguirá as normas já existentes no Regulamento da Instituição.
A atividade de monitoria visa atender os seguintes objetivos:
I - Propiciar ao acadêmico a oportunidade de desenvolver e compartilhar suas habilidades e
competências para a carreira docente, nas funções de ensino;
II - Assegurar a cooperação didática entre o corpo docente e discente nas funções universitárias;
III - Oportunizar ao acadêmico a preparação e o direcionamento profissional técnico e/ou docente, nas
várias áreas de interesse, visando seu treinamento em serviço, exploração de aptidões intelectuais
e ampliar as oportunidades profissionais;
IV - Oferecer aos acadêmicos de cada curso oportunidades de complementação e aprofundamentos
de conteúdos nas diversas disciplinas.

98
A atividade de monitoria, nos cursos de graduação dos Campi, é exercida por acadêmico
regularmente matriculado, durante o período letivo e de acordo com as normas específicas de cada
modalidade citada em regulamento próprio.
Cabe ao professor da disciplina solicitar o auxílio de monitor mediante projeto de monitoria
para a respectiva disciplina a ser encaminhado ao Coordenador do Curso.
Em todas as modalidades, após o cumprimento do programa de monitoria, o monitor, se
aprovado na avaliação receberá um certificado emitido pelo Instituto Federal Catarinense.
Cada Campi poderá oferecer aos seus acadêmicos a modalidade de monitoria com bolsa
auxílio em disciplinas já cursadas pelo acadêmico. Nesta modalidade, o acadêmico moni tor recebe
ajuda de custo, fixada em proposta apresentada pela Direção Geral, durante o período em que estiver
realizando esta atividade.
Para candidatar-se a esta modalidade o acadêmico deve: comprovar a aprovação na
disciplina, quando já cursada, através do histórico escolar; ser indicado, após selecionado em teste
classificatório específico, a ser proposto e aplicado por comissão especialmente designada para este
fim, segundo critérios e procedimentos estabelecidos em Edital. Caberá ao Coordenador do Curso
referendar e homologar a classificação indicada pela comissão.
O programa de monitoria com bolsa auxílio, indicando o número de bolsas e respectivos
valores deverá ser proposto anualmente pelo Instituto.
São atribuições do monitor: auxiliar o docente nas atividades: didático - científicas, inclusive
na preparação de aulas, atividades e trabalhos didáticos, atendimento e orientação de acadêmicos,
em períodos por ele já cursados; auxiliar o corpo discente, sob a supervisão docente, na orientação de
trabalhos de laboratório, de pesquisas bibliográficas, de trabalhos de campo e de outros compatíveis
com seu grau de conhecimento e experiência; atender pequenos grupos em horários que não
coincidam com os seus horários de aula. É importante salientar que fica evidente no regulamento que
é vedado ao Monitor elaborar, aplicar ou corrigir provas, ministrar aulas como substituto ou outras
funções exclusivamente docentes.
Em relação ao regime de trabalho o programa de monitoria não implica em nenhum tipo de
relação empregatícia entre o aluno e a Instituição. O Monitor exerce suas atividades sob orientação de
professor responsável que zelará pelo fiel cumprimento das atividades previstas. O horário das
atividades do Monitor não pode, em hipótese alguma, prejudicar as atividades discentes e será fixado
no ato de designação, a carga horária compatível com as funções e atividades a serem
desempenhadas. As atividades de monitoria terão no mínimo de 4 horas semanais e no máximo 20
horas semanais. As atividades do Monitor obedecem, em cada semestre, ao projeto elaborado pelo
professor, aprovado pelo Coordenador do Curso nas duas modalidades.

99
Para divulgação e supervisão das monitorias o edital para seleção de monitores na
modalidade de bolsa auxílio em disciplinas já cursadas deverá constar obrigatoriamente: os critérios
para recrutamento e seleção dos monitores; os planos de trabalho do programa de monitoria; os
mecanismos de acompanhamento e avaliação pelo professor supervisor do trabalho do monitor; a
forma de controle do encaminhamento da freqüência dos monitores.
No caso dos monitores na modalidade de bolsa auxílio, o Coordenador de Curso após ter a
comprovação do professor responsável pelas atividades de monitoria do acadêmico encaminhará à
Direção Geral, mensalmente, a freqüência do monitor, com vistas ao pagamento da respectiva bolsa.
A concessão e renovação da bolsa de Monitoria dependerá da existência de vagas e da
análise do desempenho do Monitor, a ser realizada pelo professor supervisor, homologada pela
Coordenação do Curso.
A Instituição, de acordo com a legislação própria, tomará as providências necessárias para
assegurar aos monitores contra acidentes pessoais que poderão ocorrer durante o desempenho de
suas atividades.

100
27. CORPO DOCENTE

27.1. Quadro de Docentes Efetivos

Quadro 9. Relação de Docentes Efetivos Vinculados ao Curso De Agronomia – 2016.

Regime de
Nome CPF Titulação E-mail Telefone
trabalho
Alexandra Goede de alexandra@ifc-
019.077.339-14 Integral Doutorado (47) 8806-5909
Souza riodosul.edu.br
andreraupp@ifc- (47) 8834-8894 ou
André Kuhn Raupp 969.239.970-20 Integral Doutorado
riodosul.edu.br (51) 9314-5729
Andrey Augusto Alves andrey@ifc-
044.959.059-37 Integral Mestrado (47) 3531 3700
de Oliveira riodosul.edu.br
Antônio Mendes De antonio.neto@ifc-
338.698.158-50 Integral Doutorado (47) 3531 3700
Oliveira Neto riodosul.edu.br
Bruna Verediana bruna.muller@ifc- (47) 9983-1973 ou
049.226.569-01 Integral Mestrado
Muller riodosul.edu.br 3521-4822
cahermes@ifc- (47) 9615-0311 ou
Cesar Ademar Hermes 016.335.379-43 Integral Doutorado
riodosul.edu.br 9811-9982
Pós- keske@ifc- (47) 8823-7657 ou
Claudio Keske 401.678.010-15 Integral
Doutorado riodosul.edu.br 3525-0409
Pós- clenilso.sehnen@ifc-
Clenilso Sehnen Mota 029.570.229-07 Integral (47) 3531 3700
Doutorado riodosul.edu.br
Pós- denise.fernandes@ifc
Denise Fernandes 005.790.609-26 Integral (47) 3531 3700
Doutorado -riodosul.edu.br
edgar@ifc-
Edgar Della Giustina 047.920.659-76 Integral Mestrado (47) 3531 3700
riodosul.edu.br
Everton Eduardo Lopes everton@ifc- (47) 9163-3915 ou
292.423.710-68 Integral Mestrado
Juffo riodosul.edu.br 3533-1610
Fabrício Campos masiero@ifc- (14) 3354-2921 ou
037.542.789-09 Integral Doutorado
Masiero riodosul.edu.br 8132-9920
Fernando Francisco D. pajara@ifc- (47) 9118-1197 ou
803.352.680-72 Integral Mestrado
Pajara riodosul.edu.br 3525-5074
fernando@ifc-
Fernando Joly Campos 255.323.128-85 Integral Doutorado (47) 9958-1182
riodosul.edu.br
Geisa Isilda Ferreira geisa.esteves@ifc-
014.944.331.50 Integral Doutorado (47) 3531 3700
Esteves riodosul.edu.br
Gilmar Silvério da rocha@ifc-
053.101.166-64 Integral Doutorado (47) 9718-4867
Rocha riodosul.edu.br
marchi@ifc-
Irineu Marchi 217.041.479-72 Integral Doutorado (47) 3521-0371
riodosul.edu.br
Pós- isabel@ifc- (47) 9649-9378 ou
Isabel Cristina Muller 005.784.099-76 Integral
Doutorado riodosul.edu.br 3525-2207
joao.celio@ifc- (47) 3531-3700
João Célio de Araújo 857.062.059-49 Integral Doutorado
riodosul.edu.br (47) 9984-6527
jonas@ifc-
Jonas da Silva Döge 032.107.219-71 Integral Doutorado (47) 9600-2328
riodosul.edu.br
Especializa jonatas@ifc- (47) 3025-3867 ou
Jônatas Steinbach 032.647.199-59 Integral
ção riodosul.edu.br 8452-6898
karlafunf@ifc- (47) 9620-6869 ou
Karla Funfgelt 466.064.830-34 Integral Mestrado
riodosul.edu.br 3525-3809

101
Regime de
Nome CPF Titulação E-mail Telefone
trabalho
Pós- marcuzzo@ifc- (47) 3521-6810 ou
Leandro Luiz Marcuzzo 812.707.399-72 Integral
Doutorado riodosul.edu.br 8409-8994
Leonardo de Oliveira leonardo.neves@ifc- (47) 9652-4943 ou
943.140.710-87 Integral Doutorado
Neves riodosul.edu.br 3521-8478
luiz.gustavo@ifc-
Luiz Gustavo Dutra 986.582.710-72 Integral Doutorado (48) 9600-3057
riodosul.edu.br
marilacpriscila@ifc- (47) 3531-3700 ou
Marilac Priscila Vivan 552.099.639-34 Integral Mestrado
riodosul.edu.br 8858-1148
Marinês Dias Especializa mary@ifc- (49) 9933-3468 ou
023.887.469-90 Integral
Gonçalves ção riodosul.edu.br 9106-4702
Especializa orlando@ifc-
Orlando Cristofolini 379.363.609-72 Integral (47) 3546-1684
ção riodosul.edu.br
Oscar Emilio Ludtke oscar@ifc- (47) 3521-3683 ou
573.804.300-68 Integral Doutorado
Harthmann riodosul.edu.br 8815-8170
Paulo José da Fonseca pjfpires@ifc- (47)3521- 6829 ou
575.115.510-68 Integral Doutorado
Pires riodosul.edu.br 9925-4684
Renata Bongiolo renata@ifc-
022.597.389-82 Integral Doutorado (48) 9974-2843
Magenis riodosul.edu.br
Robinson Jardel Pires robijpo34@hotmail.c (47) 8836-3675 ou
755.175.820-87 Integral Doutorado
de Oliveira om 3521-3772
Romano Roberto romano@ifc- (47) 3521-0082 ou
014.774.089-40 Integral Doutorado
Valicheski riodosul.edu.br 9115-0615
romulo@ifc-
Rômulo João Debarba 007.873.979-97 Integral Mestrado (61) 8842-0291
riodosul.edu.br
rony.silva@ifc-
Rony da Silva 017.398.719-28 Integral Mestrado (47) 3531 3700
riodosul.edu.br
Rosana Ceolin rosana@ifc- (54) 3419-1209 ou
988.865.250-87 Integral Doutorado
Meneghetti riodosul.edu.br 8141-9484
rubens@ifc- (47) 9145-9766 ou
Rubens Prawucki 738.997.989-53 Integral Doutorado
riodosul.edu.br 3435-3696
Sidinei Leandro sidineileandro@ifc-
968.257.150-00 Integral Doutorado (55) 9138-9036
Klöckner Sturmer riodosul.edu.br
sig@ifc-
Sigfrid Fromming 591.152.979-34 Integral Doutorado (47) 3531 3700
riodosul.edu.br
valeria.ribeiro@ifc-
Valéria Borges Ribeiro 929.455.469-49 Integral Mestrado (47) 3531 3700
riodosul.edu.br
vanius@ifc-
Vanius Buzzatti Falleiro 645.939.320-68 Integral Doutorado (47) 9664-1865
riodosul.edu.br
ziocelito@ifc-
Ziocélito José Bardini 345.162.209-20 Integral Mestrado (48) 8848-8300
riodosul.edu.br

102
28. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO

Quadro 10. Relação de Cargo e Regime de Trabalho do Corpo Técnico Administrativo do Instituto
Federal Catarinense – Campus Rio do Sul.

Nome Maior Titulação Cargo Jornada


Adelar Benetti Especialização Assistente em Administração 40
Adriano Becker Especialização Assistente em Administração 40
Aline Tomazia Seemann Médio Auxiliar em Administraçao 40
Ana Gabriella Barros de Lima Especialização Psicólogo 40
Ana Maristela Opaloski Piedade Especialização Contadora 40
André Munzlinger Especialização Jornalista 30
André Ricardo de Andrade Especialização Assistente em Administração 40
Angélica Reineri Graduação Enfermeira 40
Anita Kuhnen Médio Cozinheiro 40
Anselmo Elias Dalsenter Médio Auxiliar em Administração 40
Antônio Luiz Tramontin Mestrado Técnico em Agropecuária 40
Brunhilde Berg Médio Auxiliar de Enfermagem 40
Carlos Leovegildo Kjellim Especialização Assistente em Administração 40
Caroline da Rosa F. Becker Mestrado Bibliotecário/ Documentalista 40
Cíntia Mara Gilz Geiser Especialização Administrador 40
Clóvis Cristiano Brignoli Mestrado Técnico de Tecnologia da Informação 40
Daniel Costa Pittaluga Especialização Assistente em Administração 40
Daniel Fachini Especialização Assistente em Administração 40
Deisi Martignago Especialização Bibliotecária Documentalista 40
Dominique Calixto Martins Especialização Tradutor interprete de linguagem sinais 40
Edemir José De Oliveira Graduação Auxiliar de Limpeza 40
Eder Favretto Mestrado Técnico em Agropecuária 40
Elenita Maria Marchi Alves Médio Auxiliar de Limpeza 40
Elizeti Nienckötter Especialização Assistente em Administração 40
Emerson Montagna Especialização Técnico em Tecnologia da informação 40
Emília Cristina Schlemper Mestrado Assistente em Administração 40
Eurico da P. Pittaluga Neto Especialização Tecnólogo em Cooperativismo 40
Fabiano F. Maciel Guimarães Graduação Analista de Tecnologia da Informação 40
Fábio Poffo Graduação Assistente de Alunos 40
Fátima Rosângela de Souza Saraiva Mestrado Técnico em Laboratório 40
Giovana Bluning Pinto Médio Auxiliar de Cozinha 40
Helmuth Dos Santos Fundamental Servente de Obras 40
Itamare Regina Raldi Dresseno Especialização Pedagoga- Orientação Educacional 40
Jailson Sulmar Ferreira Graduado Padeiro 40
João Batista Reus Avila Duarte Ensino Médio Técnico em Laboratório 40
Jonas Felácio Junior Especialização Auxiliar de Bibliotéca 40
Jorge Luiz Brignoli Graduação Técnico em Laboratório 40

103
Nome Maior Titulação Cargo Jornada
José Gregório Volpato Graduado Técnico em Agropecuária 40
Judite Feliponi Graduação Cozinheiro 40
Kátia M. Anami Segundo Mestrado Assistente em Administração 40
Kátia Regina Koerich Fronza Mestrado Técnico em Assuntos Educacionais 40
Laércio de Souza Especialização Pedagogo - Orientação Educacional 40
Leonardo José Antunes Graduação Assistente em Administração 40
Luis Gustavo Fronza Graduação Auxiliar em Administração 40
Maicon Fontanive Graduação Técnico em Agropecuária 40
Mara Juliana da Silva Graduação Auxiliar de Biblioteca 40
Marcelle Moro Bitencourt Especialização Assistente de Aluno 40
Marcelo Foster Especialização Técnico em Agropecuária 40
Márcia Rodecz Especialização Pedagoga- Supervisão Educacional 40
Márcio Rampelotti Especialização Técnico em Agropecuária 40
Marco Antônio Imhof Mestrado Administrador 40
Marco Vinícius Da S. Granez Especialização Técnico em Agropecuária 40
Marcos Cézar Franzão Mestrado Técnico em Agropecuária 40
Maria Lenir Stupp Especialização Pedagogo - Orientação Educacional 40
Marilene Reis Schwendler Especialização Assistente em Administração 40
Mário César Alexandre Júnior Graduação Engenheiro 40
Marisa Etel Maas Graduação Técnico em Secretariado 40
Maurício Machado Médio Auxiliar em Eletricidade 20
Mauricio Perin da Rosa Graduação Auxiliar de Biblioteca 40
Mylene Hafemann Médio Telefonista 30
Nádia Machado Mestrado Assistente em Administração 40
Neiva Hoppers de Araújo Especialização Pedagogo - Orientação Educacional 40
Olavo Acacio Paulik Graduação Assistente de Alunos 40
Onilde Brugnerotto Mestrado Técnico em Agropecuária 40
Osvaldo Bluning Médio Tratorista 40
Patricia Rosa Traple Doutorado Assistente de Aluno 40
Rachel Comachio Zago Especialização Assistente em Administração 40
Rafael Pereira Heckler Mestrado Veterinário 20h
Raquel Serrão Rodrigues da Silva Especialização Contadora 40
Raul Block Técnico Técnico em Agropecuária 40
Rogério Krause Mestrado Assistente em Administração 40
Rosângela D. Garzo Scheneider Técnico Cozinheiro 40
Sandra Letícia Graf Ferreira Especialização Técnico em Assuntos Educacionais 40
Sarita Martins Camina Reinicke Especialização Nutricionista 40
Sérgio Campestrini Mestrado Assistente de Alunos 40
Sérgio Luís Kreusch Graduação Operador de Máquina Agrícola 40
Sheila Carletto Especialização Auditor 40
Talita Deane Ern Especialização Assistente Social 40
Tamiris Possamai Médio Assistente em Administração 40
Taylan Branco Meurer Graduação Assistente de Alunos 40

104
Nome Maior Titulação Cargo Jornada
Thisa Barcellos Benfatto Graduação Enfermeira 40
Valderi Pereira Valente Especialização Técnico em Segurança do Trabalho 40
Warlem Xavier Matoso Especialização Motorista 40

29. INFRAESTRUTURA DISPONÍVEL

29.1. Estrutura Física e Recursos Pedagógicos

Quadro 11. Recursos Didáticos Pedagógicos existentes no Campus

Equipamentos 2012
Quant.
Microcomputadores 400
Projetor Multimídia 30
Impressoras 30
Pontos de Acesso a Rede 400
Retroprojetor 20
Televisão 30
Máquina copiadora 07
DVD 20
Filmadora 03
Máquina fotográfica 05
Projetor de slides 02

Quadro 12. Estrutura Física do Campus

AMBIENTE Nº Área (m2)


Prédio de laboratórios – Curso de Agronomia 1 1.523,610
Prédio com 4 salas de aula e banheiros – Curso de 1 675,000
Agronomia
Salas de Aula 26 3.706
Laboratório 17 2.200
Biblioteca 01 566
Auditório 01 1.061
Poli-esportivo 01 2.546
Administrativo 30 1.870
Unidades Didática 30 4.124
Atendimento ao Aluno* 19 4.792
Serviços Gerais 28 4.320
Área Total Construída (m2) 27.383,610
Área Total da Instituição (ha) 305
* refeitório, cozinha, alojamento, sala de TV, sala de estudos, enfermaria, consultórios médico e odontológico,
etc.

105
Além dos recursos didáticos pedagógicos, físicos e laboratoriais, a Instituição possui uma área
de fazenda com um total de 280 hectares, onde possui uma divisão didática em forma de ambientes
externos apropriados para pesquisa e produção, denominados Unidades Educativas de Produção
(UEPs). Estas unidades contemplam a possibilidade de realização de atividades práticas das disciplinas
curriculares.
Os projetos instalados na área da fazenda são classificados segundo dois critérios: Projetos
pela Importância Econômica Regional e Projetos Didáticos – Pedagógicos, subdivididos para as áreas
de produção animal, produção vegetal, agroindústria, florestal, agroecologia e de mecanização
agrícola.

29.2. Laboratórios

O Curso de Agronomia dispõe de vários laboratórios que são utilizados nas aulas prática e
realização de pesquisa. O curso dispõe de 11 laboratórios implantados e mais quatro laboratórios que
estão em fase de implantação.

29.2.1. Laboratório de Fisiologia Vegetal, Biologia e Botânica

Com área de 100 m2 e capacidade para 20 alunos por aula prática. O laboratório conta com os
seguintes equipamentos: 18 estereoscópios, 01 microscópio, 01 refrigerador, 01 freezer, 01 estufa
para secagem de matérias, 01 desumidificador de ar, 01 balança analítica, 02 dessecadores, 01
agitador vortex, 01 agitador magnético, 01 sistema de osmose reversa, 02 banho-maria, 01 centrífuga
pequena.

29.2.2. Laboratório de Entomologia

Com área de 100 m2 contendo ambiente para aula com capacidade para 25 alunos, sala para
criação de insetos, sala para o professor e sala para câmaras para criação de insetos. O laboratório
conta com os seguintes equipamentos: 25 microscópios estereoscópicos, 1 refrigerador, 1 freezer, 1
forno microondas, 2 prateleiras para criação de insetos com controle de fotoperíodo, 2 agitadores
magnéticos com aquecimento, 1 estufa para secagem e esterelização, um destilados de água, 5
câmeras para criação de insetos tipo B.O.D. e 2 desumidificadores.

106
29.2.3. Laboratório de Física do Solo

O Laboratório de física do solo conta com uma área de aproximadamente 100 m 2, contendo
um agitador de peneiras; uma geladeira; uma mesa de tensão; uma estufa com circulação forçada de
ar; uma estufa sem circulação forçada de ar; dois agitadores orbitais de vidraria; uma balança digital
(uma casa decimal); uma balança digital (três casas decimais); uma balança digital analítica (quatro
casas decimais); um forno Mufla; um equipamento para teste de Proctor, dois pHmetros; um medidor
de clorofila; um agitador magnético com aquecimento; um tensiômetro; um destilador de água; um
bloco digestor; um stirrer; duas capelas; dois desumidificadores de ambiente; um dispensador para
líquidos; uma bureta digital; um microdestilador de nitrogênio; um fotômetro de chama; um
infiltrômetro; um espectrofotômetro; um moedor de solos; uma bomba de vácuo; um penetrômetro
digital; um penetrômetro digital de bancada; um termômetro digital; um deionizador de água; um
agitador tipo Yoder para agregados, vidrarias, reagentes, peneiras, cronômetros, anéis para coleta de
solos e pequenos instrumentos para a realização das mais diversas análises de solo.

29.2.4. Laboratório de Genética e Melhoramento Vegetal

Com área de 100 m², possui um microondas, uma cabine de fluxo laminar, uma estufa de
secagem e esterilização, um freezer vertical, um refrigerador, um termociclador, um banho seco com
aquecimento e resfriamento, um agitador, um sistema completo de eletroforese, uma
microcentrífuga, um transiluminador, um agitador magnético com aquecimento, uma balança de
precisão, duas câmaras de germinação, um autoclave, dois desumidificadores e um medidor de
umidade dos grãos.

29.2.5. Laboratório de Informática 01

Equipado com: 30 máquinas - Computador: ALL IN ONE HP (Omni Pro110 PC); Processador:
Intel(R) Core(TM)2 Duo CPU E7500 @ 2.93GHz 2.94Ghz; Memória (RAM): 4,00GB (Utilizável: 3,87GB);
HD: 1024 GB; Leitora/Gravadora: CD/DVD; Portas USB: 6; Entrada de som e microfone lateral; Saída
de som traseira; Conectividade sem fio: WI-FI; Conectividade com fio: RJ 45 10/100/1000; Monitor:
21" 1600 X 900 (Recomendável); Kit teclado + mouse USB; Sistema Operacional: Windows 7 de 64 Bits.

107
29.2.6. Laboratório de Informática 02

Equipado com: 24 máquinas - Computador: ASROCK N68-Vs3 FX AM3 (Desktop tipo: Torre);
Processador: AMD Phenon II X2 3.00GHz; Memória(RAM): 4GB DDRIII; HD: 500GB; Leitora/Gravadora:
CD/DVD; portas USB: 03+02 (02 frontais); 01 Entrada de Microfone e Som (Frontal); 01 Entrada de
Microfone e Som (Traseira); Painel de portas com entrada PS2 teclado/mouse; Kit teclado/Mouse;
Monitor: 21"; Sistema Operacional: "Linux Ubuntu 13.04, Raring Ringtail" x86_64 x86_64 x86_64
GNU/Linux.

29.2.7. Laboratório de Mecanização Agrícola

Sala de aula com área de 46,7 m2 e laboratório com área de 151,4 m 2 com capacidade para 40
alunos por aula prática. A sala de aula consta com 40 carteiras escolares, 1 computador desktop e um
aparelho multimídia. O laboratório conta com os seguintes equipamentos: 1 trator 4x2 de 75 cv, 1
trator 4x2 TDA (com tração dianteira auxiliar) de 75 cv, 1 trator 4x2 TDA de 135 cv, 2 Motocultivadores
de 16 cv, 1 arado, 2 grades leve, 1 grade intermediária, 1 subsolador de 7 hastes de arrasto, 1
subsolador de 5 hastes montado 1 enxada rotativa, 2 distribuidores de corretivos e fertilizantes sólidos,
2 distribuidores de fertilizantes líquidos, 1 adubadora de linhas, 2 pulverizadores de barras montado,
1 pulverizador atomizador montado, 1 semeadora-adubadora de precisão com 4 linhas montada, 1
semeadora de fluxo contínuo, 2 linhas de semeadora de bancada sendo 1 de disco horizontal e 1 uma
pneumática, 1 colhedora tratorizada do tipo acoplada para duas linhas da cultura do milho, 1 segadora
de rabiças, 2 carretas agrícolas, 1 carreta graneleira agrícola, 1 motor de bancada ciclo otto, 1 motor
ciclo diesel,1 balança digital de precisão, 1 paquímetro digital 150 mm, 1 luxímetro, 2 termômetros
laser digital, 1 decibelímetro, 1 tacômetro digital, 1 prensa hidráulica com capacidade de 45 toneladas,
1 guindaste hidráulico com capacidade de 3 toneladas, 1 torno mecânico, 1 esmeril, 1 politriz, 1 serra
policorte, 1 furadeira manual, 1 serra tico-tico manual, 1 motoesmeril, 2 compressores de ar, 1
transformador de solda para eletrodo revestido, 1 conjunto de solda oxi-acetileno, 1 máquina de solda
MIG, 4 sensores de rotação (encoders), 2 sensores de fluxo de combustível (fluxômetros), 1 sistema
de aquisição de dados (CLP).

29.2.8. Laboratório de Microbiologia e Fitopatologia

Com 109,15 m², contendo 1 estufa de esterilização e secagem, 7 estufas de crescimento tipo
BOD, 2 agitadores, 2 barilete 20 litros, 12 microscópio ótico, 14 microscópio esteroscópico, 2 banho-

108
maria, 3 balanças, 2 agitador de tubo tipo vortex, 2 geladeira, 1 autoclave, 1 forno microondas, 1
liquidificador, 1 ventilador, 1 bomba de vácuo, 1 centrifuga, 1 câmara de fluxo laminar, 1
espectrômetro e 1 contador de colônias, 1 agitador orbital.

29.2.9. Laboratório de Aquicultura e Recursos Hídricos

Desenvolve atividades de ensino, pesquisa e extensão nas áreas de piscicultura (de corte e
ornamental), carcinicultura, ranicultura, aquaponia, sistematização do uso da água (uso de água da
chuva, recirculação, reuso e reciclagem da água). É organizado nas seguintes unidades:
a) Unidade de Reprodução: 10 incubadoras tipo Zoug de 20 litros, caixas e bombas de agua para
biofiltragem e recirculação;
b) Unidade de Agregação de Valor: fogão, moedor de carne, defumador, geladeira duplex e
mesas
c) Unidade de Apoio: 20 carteiras universitárias, sala para bolsistas e estagiários;
d) Unidade de Pesquisa: 24 caixas de agua de 250 litros, interligadas por sistema de biofiltragem e
recirculação; um reservatório de 15.000 litros de água; deposito de materiais e insumos.
e) Unidade de Estufa: estufa com 320 m2, dois tanques de 15.000 litros cada, 6 caixas de 2.000
litros, 6 caixas de 1.000 litros, 4 caixas de 310 litros, todas equipadas e adaptadas para sistema
aquapônico, alimentado com energia 12 Volts, oriunda de painéis solares.
f) Unidade Externa: um tanque de 30.000 litros (abastecido com agua de chuva), duas caixas de
3.200 litros, 2 caixas de 2.000 litros.

29.2.10. Laboratório de Química e Fertilidade do Solo

Com 96 m², com capacidade para 20 alunos simultaneamente, gabinete do professor e


gabinete para bolsistas, contendo 1 estufa pequena para amostras, 1 estufa pequena para vidraria, 1
mufla pequena, 1 agitador de tubos vortex, 2 agitadores magnéticos com aquecimento, 2 destiladores
micro kejhdal, 1 fotômetro de chama, 1 espectofotômetro, 2 pHmetros de bancada, 1
pHmetro/condutívimetro de bancada, 1 turbidímetro, 1 dispensador, 1 bureta digital, 1 balança de
precisão, 2 balanças semi-analíticas, 1 quarteador de fertilizantes, 2 banho Maria, 1 capela grande, 1
capela pequena, 1 deionizador, 1 bloco digestor de 40 provas, 1 lousa branca, 1 geladeira, 1 freezer,
1 refrigerador industrial, 1 desumidificador de ar.

109
29.2.11. Laboratório de Química Geral Orgânica

Com 69 m², contendo 1 estufa, 2 capelas, 4 agitadores magnéticos, 1 geladeira, vários


reagentes para experimentos, 2 balanças, 1 evaporador rotativo, 2 peagametros, 1 bomba de vácuo.
1 refrigerador de água para o vácuo, 1 sistema para tratamento de solventes, 1 destilador, 1 sistema
para destilação de solventes, 6 mantas para aquecimento, várias vidrarias preparadas para síntese
orgânica, vários termômetros de alta e baixa temperatura.

29.2.12. Laboratório de Sementes

Com 100 m² , contendo 1 balança de precisão tipo capela, 1 balança de precisão, 1 balança
para grandes quantidades, 1 medidor de umidade dos grãos, 1 microscópio óptico de precisão, 1
câmara fria úmida, 2 refrigeradores, 1 dessecador, 4 lupas, 3 germinadores de sementes, 1 forno
microondas, 2 microscópios estereoscópicos, 1 medidor de umidade digital, 2 prensas de aço, 1
soprador de sementes, 3 homogeneizadores, 1 destilador, 1 calador para silos, 1 diafanoscópio para
análise de pureza, 1 contador de sementes à vácuo, 1 estufa, 1 câmara de envelhecimento precoce, 1
estufa para secagem com circulação de ar, 1 phmetro, 1 termo hidro timer, 1 testadora de arroz, 1
mesa para classificação de grãos, 1 condudivímetro e 2 câmaras de germinação tipo B.O.D.

29.2.13. Laboratório de Hidráulica

Com área de 100 m², onde são realizadas aulas práticas e atividades de pesquisa. O laboratório
conta com bancadas, 1 armário com prateleiras fechado, painéis didáticos para compreensão de
fenômenos de hidrostática e hidrodinâmica, balança digital, tensiômetros, aspersores, tubulações de
irrigação, pluviômetro, bancada de testes hidráulicos, bomba hidráulica, 2 manômetros, conexões
hidráulicas e 2 bombas centrífugas em corte.

29.3. Área experimental

O curso dispõe de áreas experimentais para utilização como apoio às aulas, unidades
demonstrativas e de apoio para a pesquisa.
A Unidade Sede ocupa uma área de 184 ha. Está área é dividida nos seguintes setores:
- AGRI I – Olericultura;
- AGRI II – Grandes culturas;

110
- AGRI III – Fruticultura;
- ZOO I – Avicultura;
- ZOO II – Suinocultura;
- ZOO III – Bovinocultura;
- FLORESTA – Floricultura e manejo florestal.
- Tecnologia de alimentos – Laticínios, abatedouro e laboratórios de processamento de produtos de
origem vegetal e animal.
A partir de 2013 foram implantadas novas áreas para pesquisa e apoio didático próximas às
salas de aula do Bloco C (utilização exclusiva do curso), bem com duas casas de vegetação ocupando
uma área de 600 m2. Além da área disponível na Unidade Sede existe fazenda com área de 83 há que
também é utilizada pelo curso.

27.4. Acervo Bibliográfico e Projeção de Expansão

A Biblioteca constitui-se em prédio próprio com estrutura por volta de 550m², anexa a
laboratórios, salas de aula e banheiros. O acervo é composto por livros, periódicos, obras de referência,
CD-ROM, DVD, teses, dissertações, relatórios de estágio, entre outros. Os materiais que são adquiridos
têm enfoque nos cursos ofertados pelo Campus buscando atenderer as bibliografias básicas e
complementares que constam no PPC de cada curso. Dispõe de 90 (noventa) assentos para estudo
coletivo, individual e conta ainda com 4 (quatro) salas para estudo em gru po. Oferece
microcomputadores para acesso as bases de dados (Portal Capes e Pergamum), pesquisas via internet
e acesso Wi-Fi. Presta serviços de: consulta local e online, empréstimos e devoluções, empréstimos
entre bibliotecas do IFC, renovações e reservas online de materiais, orientação à normatização de
trabalhos acadêmicos, levantamento bibliográfico, visitas orientadas, capacitações de Fontes de
Informação; Portal de Periódicos CAPES; uso de bases de dados; utilização do software Pergamum
(software da biblioteca); catalogação na fonte para obras publicadas pelo IFC.

111
Quadro 13. Relação das Quantidades de Títulos e Exemplares Existentes em Junho de 2016 – Rio do
Sul.

2016
Área de Conhecimento
Títulos Exemplares
Ciências Exatas e da Terra 426 1132
Ciências Biológicas 292 865
Engenharias 133 376
Ciências da Saúde 77 126
Ciências Agrárias 1379 3535
Ciências Sociais Aplicadas 575 1181
Ciências Humanas 597 966
Linguística, Letras 2142 3967
TOTAIS 5621 12148

30. CERTIFICAÇÃO E DIPLOMA

A diplomação é o ato de emissão do documento oficial do Instituto Federal Catarinense, que


certifica a conclusão de curso de graduação e confere grau ao formado. Sua aplicação é efetivada com
aluno regular que tenha integralizado o currículo do respectivo curso.
A emissão de certificados e diplomas ficará a cargo da Reitoria do Instituto Federal
Catarinense. Aos Campi caberá o controle da vida acadêmica do aluno, a oferta de cursos extra-classe,
e de extensão, sua organização e controle.
Ao aluno concluinte do Curso de Agronomia em todas as suas etapas previstas na matriz
curricular inclusive prova do ENADE, será concedido diploma com o título de Engenheiro Agrônomo.
Enquanto o diploma não for expedido definitivamente, o aluno concluinte poderá requerer
certificado de conclusão de curso.
Pontos fundamentais:
a. O diploma registrado confere ao seu titular todos os direitos e prerrogativas
reservados ao exercício profissional da carreira de nível superior.
b. Para solicitar emissão/registro de diploma, o aluno deverá ter sido previamente
identificado pela Coordenação de Registros Escolares como provável formando do
período.
c. A “Relação de Prováveis Formandos do Período” será afixada em mural da
Coordenação de Registros Escolares e no site da Instituição.
112
d. A Coordenação de Registros Escolares fará a integralização curricular do aluno
considerando os registros que constam do “Histórico Escolar” e do “Histórico do
Período”, e confrontando-os com o currículo do curso e o período de
acompanhamento curricular.
e. O aluno que se julgar na condição de provável formando e não tiver sido
identificado pela Coordenação de Registros Escolares deverá procurar o
Departamento de Desenvolvimento Educacional para verificação das pertinências
de conclusão do curso.
f. A habilitação concluída será averbada no verso do Diploma.
g. O aluno DCS (Portador de Diploma de Curso Superior) que estiver concluindo nova
habilitação do mesmo curso e grau anteriormente obtido deverá solicitar apenas
Registro/Averbação de Habilitação.
h. A entrega do diploma será efetivada pela Direção-Geral do Campus, no período
estabelecido no “Calendário do Aluno”.
i. Para a entrega do diploma, o aluno concluinte estará sujeito às seguintes
condições: não ter débito junto à Biblioteca, Coordenação-Geral de Assistência ao
Educando, Laboratórios e órgãos que emprestem materiais/equipamentos; não ter
débito de documentação junto à Coordenação de Registros Escolares, como:
Carteira de Identidade, Título de Eleitor e comprovante de votação, Certificado de
conclusão do 2º grau ou documento equivalente, Histórico Escolar do 2º grau ou
documento equivalente, Certificado de Alistamento Militar e Guia de Transferência
(se for o caso); bem como ter participado da solenidade de outorga de grau.
j. Os dados de Diplomação constarão do “Livro de Registro de Diplomas”, de
periodicidade semestral.
k. O aluno receberá o diploma junto à Coordenação de Registros Escolares, no período
estabelecido no calendário da Instituição, após verificação da “Ata de Outorga de
Grau”.

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31. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Todo processo de elaboração do projeto pedagógico do curso superior em Agronomia


aconteceu em esforço conjunto entre as Coordenações do Curso, das Comissões de Criação do Curso;
do Núcleo Docente Estruturante e do grupo de docentes atuantes no curso, procurando propor um
projeto que atenda os anseios dos acadêmicos, as normas legais e institucionais principalmente o PPI
e PDI institucional. A base de todo o trabalho está em buscar o equilíbrio entre atender aos aspectos
formais e os de atender ao perfil desejado do egresso.
O atendimento às questões legais (normas, diretrizes e legislação), bem como as questões
sociais e de formação não se esquecendo do todo institucional, desde sua visão, missão, princípios e
demais aspectos norteadores do trabalho educacional e formativo, foram contemplados dentro do
possível pelo currículo aqui apresentado. Longe de ser um projeto engessado e definitivo, entendemos
que sua renovação e atualização devará ser feito sempre que a comunidade escolar (administração,
docentes e discentes) julgarem necessário a fim de que o mesmo possa atender melhor aos anseios
de todos por uma sociedade melhor.

114
32. BIBLIOGRAFIA

BRASIL. Lei Federal Nº 5.194 de 24 de dezembro de 1966. Conselho Regional de Engenharia


Arquitetura e Agronomia do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2001.

BRASIL. Lei Federal Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional.

BRASIL. Resolução Nº 1.010, de 22 de agosto de 2005. Diário Oficial da União, Brasília, 30 de ago. 2005
– Seção 1, p. 191 e 192.

BRASIL. Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional,
Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras
providências.

BRASIL. Resolução CNE nº 1, de 2 de fevereiro de 2006. Institui as diretrizes curriculares nacionais para
o curso de graduação em Engenharia Agronômica ou Agronomia e dá outras providências;

BRASIL. Resolução CNE no 2, de 18 de junho de 2007. Dispõe sobre a carga horária mínima e
procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na
modalidade presencial;

BRASIL. Resolução CNE no 8, de 31 de janeiro de 2007. Dispõe sobre a carga horária mínima e
procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bachare lados, na
modalidade presencial;

BRASIL. Parecer do CNE no 306/2004. Diretrizes curriculares nacionais para o curso de Engenharia
Agronômica ou Agronomia;

BRASIL. Portaria SRSES/MEC nº 699, de 1 de outubro de 2015. Oficializa o reconhecimento do Curso


Superior de Agronomia do IFC – Campus Rio do Sul.

CREA. Resolução CONFEA nº 218, de 29 de junho de 1973. Discrimina atividades das diferentes
modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia;

CREA. Resolução CONFEA no 1.010, de 22 de agosto de 2005. Dispõe sobre a regulamentação da


atribuição de títulos profissionais, atividades, competências e caracterização do âmbito de atuação
dos profissionais inseridos no Sistema Confea/Crea, para efeito de fiscalização do exercício
profissional.

EPAGRI. Centro de Socioeconomia e Planejamento Agrícola. Síntese anual da agricultura de Santa


Catarina 2007-2008. 2008. Disponível em: http://cepa.epagri.sc.gov.br:8080/cepa/
Publicacoes/sintese_2008/Sintese_2008.pdf. Acesso em: março de 2009

IBGE. Censo agropecuário 1995-1996. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/


estatistica/economia/agropecuaria/censoagro/1995_1996/default.shtm. Acesso em: março de 2009.

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IBGE. Estimativas populacionais dos municípios brasileiros, 2008. Disponível em:
http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/estimativa2008/default.shtm. Acesso em: 10 de
março de 2009.

IFC. Resolução Ad Referendum nº 002, do Conselho Superior do Instituto Federal de Educação,


Ciência e Tecnologia Catarinense, de 25 de agosto de 2009. Dispõe sobre a criação do curso de
Engenharia Agronômica do Campus Rio do Sul.

LOPES,R. Sistemas de produção de base ecológica – a busca por um desenvolvimento rural


sustentável. Revista Espaço de Diálogo e Desconexão, Araraquara, v. 4, n. 1, jul/dez. 2011.

PLOEG, J. D. Camponeses e Impérios alimentares: lutas por autonomia e sustentabilidade na era da


globalização. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2008.

WILKINSON, J. Perfis emergentes no setor agroalimentar. In. MALUF, R.; WILKINSON, J. (Org);
Reestruturação do sistema agroalimentar: questões metodológicas e de pesquisa. Rio de Janeiro:
REDCAPA, 1999. p. 27-45.

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