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EM AGRONOMIA
BLUMENAU/SC
Junho/2016
SÔNIA REGINA DE SOUZA FERNANDES
REITORA
ORLANDO CRISTOFOLINI
DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DO CAMPUS
1. APRESENTAÇÃO ................................................................................................................. 5
2. ÁREA DE ORIGEM / IDENTIFICAÇÃO..................................................................................... 6
3. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ..................................................................................... 8
4. MISSÃO INSTITUCIONAL DO IFC .......................................................................................... 9
5. VISÃO INSTITUCIONAL DO IFC ........................................................................................... 10
6. GÊNESE E IDENTIDADE DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE............................................ 10
7. HISTÓRICO INSTITUCIONAL DO IFC - CAMPUS RIO DO SUL .................................................. 10
8. ACESSO E APOIO ÀS PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS OU MOBILIDADE REDUZIDA NO IFC –
CAMPUS RIO DO SUL ................................................................................................................... 11
9. MISSÃO DO CURSO........................................................................................................... 14
10. VISÃO DO CURSO ............................................................................................................. 14
11. PERFIL DO CURSO E JUSTIFICATIVA .................................................................................... 14
12. OBJETIVOS DO CURSO ...................................................................................................... 18
12.1. Objetivo Geral ................................................................................................................. 18
12.2. Objetivos Específicos ....................................................................................................... 18
13. PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS E PEDAGÓGICOS DO CURSO ........................................................ 20
13.1. Visão Antropológica ........................................................................................................ 20
13.2. Visão Sociológica............................................................................................................. 20
13.3. Visão Pedagógica............................................................................................................. 21
13.4 Bases teórico-instrumentais.............................................................................................. 23
14. DIRETRIZES CURRICULARES ............................................................................................... 23
15. RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA ............................................................................................. 25
16. INTERDISCIPLINARIDADE................................................................................................... 26
17. PERFIL DO EGRESSO.......................................................................................................... 26
18. CAMPO DE ATUAÇÃO ....................................................................................................... 27
19. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO ............................................................................ 29
19.1. Matriz curricular de disciplinas obrigatórias ...................................................................... 29
19.2. Matriz curricular de disciplinas optativas .......................................................................... 32
19.3. Ementário das disciplinas obrigatórias .............................................................................. 33
19.3.1. Primeiro Semestre do Curso ...................................................................................... 33
19.3.2. Segundo Semestre do Curso ...................................................................................... 37
19.3.3. Terceiro Semestre do Curso ....................................................................................... 41
19.3.4. Quarto Semestre do Curso......................................................................................... 45
19.3.5. Quinto Semestre do Curso......................................................................................... 48
19.3.6. Sexto Semestre do Curso ........................................................................................... 52
19.3.7. Sétimo Semestre do Curso......................................................................................... 57
19.3.8. Oitavo Semestre do Curso ......................................................................................... 62
19.3.9. Nono Semestre do Curso ........................................................................................... 66
19.4. Ementário das disciplinas optativas .................................................................................. 71
20. RESUMO GERAL DA MATRIZ CURRICULAR.......................................................................... 80
20.1. Núcleo dos Conteúdos Básicos ......................................................................................... 80
20.2. Núcleo de Conteúdos Profissionais Essenciais ................................................................... 81
20.3. Núcleo de Conteúdos Profissionais Específicos .................................................................. 83
20.4. Outros componentes curriculares obrigatórios.................................................................. 83
21. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL – CAMPUS......................................................... 84
21.1. Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem do Aluno.............................. 84
21.2. Sistema de Avaliação do Curso ......................................................................................... 85
22. TRABALHO DE CURSO (TC) ................................................................................................ 86
23. ESTÁGIO CURRICULAR ...................................................................................................... 87
23.1. Operacionalização do Estágio Curricular ........................................................................... 87
23.2. Orientação de Estágio Curricular Supervisionado............................................................... 89
23.3. Sistema de Avaliação do Estágio Curricular Supervisionado................................................ 90
24. ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO (Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008) ................................ 90
25. PESQUISA E EXTENSÃO ..................................................................................................... 91
25.1 Linhas e Grupos de Pesquisa vinculadas ao curso de Agronomia ......................................... 92
25.2. Programa de iniciação científica ....................................................................................... 94
25.3. Ações de Extensão........................................................................................................... 95
26. ATIVIDADES ACADÊMICAS................................................................................................. 97
26.1. Atividades Acadêmicas Complementares .......................................................................... 97
26.2. Atividades de Monitoria................................................................................................... 98
27. CORPO DOCENTE ............................................................................................................101
27.1. Quadro de Docentes Efetivos ..........................................................................................101
28. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO ..................................................................................103
29. INFRAESTRUTURA DISPONÍVEL.........................................................................................105
29.1. Estrutura Física e Recursos Pedagógicos ..........................................................................105
29.2. Laboratórios...................................................................................................................106
29.2.1. Laboratório de Fisiologia Vegetal, Biologia e Botânica ................................................106
29.2.2. Laboratório de Entomologia .....................................................................................106
29.2.3. Laboratório de Física do Solo ....................................................................................107
29.2.4. Laboratório de Genética e Melhoramento Vegetal .....................................................107
29.2.5. Laboratório de Informática 01 ..................................................................................107
29.2.6. Laboratório de Informática 02 ..................................................................................108
29.2.7. Laboratório de Mecanização Agrícola........................................................................108
29.2.8. Laboratório de Microbiologia e Fitopatologia.............................................................108
29.2.9. Laboratório de Aquicultura e Recursos Hídricos .........................................................109
29.2.10. Laboratório de Química e Fertilidade do Solo...........................................................109
29.2.11. Laboratório de Química Geral Orgânica ...................................................................110
29.2.12. Laboratório de Sementes........................................................................................110
29.2.13. Laboratório de Hidráulica .......................................................................................110
29.3. Área experimental ..........................................................................................................110
27.4. Acervo Bibliográfico e Projeção de Expansão....................................................................111
30. CERTIFICAÇÃO E DIPLOMA ...............................................................................................112
31. CONSIDERAÇÕES FINAIS ..................................................................................................114
32. BIBLIOGRAFIA .................................................................................................................115
1. APRESENTAÇÃO
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2. ÁREA DE ORIGEM / IDENTIFICAÇÃO
CNPJ: 10.635.424.0002-67
RAZÃO SOCIAL: Instituto Federal Catarinense
NOME DE FANTASIA: Instituto Federal Catarinense – Campus Rio do Sul
ESFERA ADMINISTRATIVA: Federal
ENDEREÇO: Estrada do Redentor nº 5665, Bairro Canta Galo - Rio do Sul, SC - CEP 89160-000
TELEFONE/FAX: (047) 3531-3700
E-MAIL DE CONTATO: campusriodosul@ifc-riodosul.edu.br
SITE DA UNIDADE: www.ifc-riodosul.edu.br
ÁREA DO PLANO: Ciências Agrárias
DENOMINAÇÃO DO CURSO: Bacharelado em Agronomia
COORDENADOR: André Kuhn Raupp
SIAPE: 1810848
Portaria: Nº 170/15/GAB/DG de 28.07.2015
Regime de Trabalho: Dedicação Exclusiva
Titulação: Doutor
E-mail: andreraupp@ifc-riodosul.edu.br
MODALIDADE DO CURSO: Presencial
GRAU: Bacharelado
TITULAÇÃO: Engenheiro Agrônomo
LEGISLAÇÃO E ATOS OFICIAIS RELATIVOS AO CURSO:
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g) Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966, regula o exercício das profissões de Engenheiro,
Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providências.
h) Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional.
i) Lei nº 9.795/1999 e Decreto nº 4.281/2002, que dispõem sobre a Política Nacional de
Educação Ambiental;
j) Parecer CNE/CES nº 1.362/2001, que dispõem sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais dos
Cursos de Engenharia.
k) Parecer CNE/CES nº 261/2006 e Resolução CCNE/CES nº 3/2007, instituem os
procedimentos a serem adotados sobre o conceito de hora-aula;
l) Parecer do CNE no 306/2004, diretrizes curriculares nacionais para o curso de Engenharia
Agronômica ou Agronomia.
m) Parecer CNE/CES nº 8, de 31 de janeiro de 2007, que estabelece a duração e carga horária
dos cursos de bacharelados, na modalidade presencial.
n) Pareceres CNE/CES nº 776/1997, nº 583/2001 e nº 67/2013, que instituem as Diretrizes
Nacionais de Graduação, carga-horária mínima e tempo de integralização.
o) Portaria SRSES/MEC nº 699, de 1 de outubro de 2015. Oficializa o reconhecimento do Curso
Superior de Agronomia do IFC – Campus Rio do Sul.
p) Resolução CNE/CES nº11, de 11 de março de 2006, que institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia.
q) Resolução CNE/CES nº 1, de 2 de fevereiro de 2006, institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais para o curso de graduação em Engenharia Agronômica ou Agronomia;
r) Resolução CNE no 2, de 18 de junho de 2007, dispõe sobre a carga horária mínima e
procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados,
na modalidade presencial.
s) Resolução CONAES nº 01/2010, normatiza o Núcleo Docente Estruturante;
t) Resolução CONFEA no 1.010, de 22 de agosto de 2005, dispõe sobre a regulamentação da
atribuição de títulos profissionais, atividades, competências e caracterização do âmbito de
atuação dos profissionais inseridos no Sistema Confea/CREA, para efeito de fiscalização do
exercício profissional.
u) Resolução CONFEA nº 218, de 29 de junho de 1973, que discrimina atividades das diferentes
modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia.
v) Resolução Ad Referendum nº 002, do Conselho Superior do Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia Catarinense, de 25 de agosto de 2009. Dispõe sobre a criação do curso
de Engenharia Agronômica do Campus Rio do Sul.
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NÚMERO DE VAGAS: 70 vagas anuais
PERIODICIDADE: 35 vagas semestrais / 70 vagas anuais
CARGA HORÁRIA CURRICULAR OBRIGATÓRIA: 3.525 horas – 235 créditos
ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS: 120 horas – 8 créditos
DISCIPLINAS OPTATIVAS OBRIGATÓRIAS: 90 horas – 6 créditos
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO: 450 horas – 30 créditos
TRABALHO DE CURSO: 60 horas – 4 créditos
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 4.245 horas – 283 créditos
FUNCIONAMENTO DO CURSO: Matrícula semestral por disciplinas com ingresso semestral de
turmas.
TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO: Mínimo de 10 semestres.
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5. VISÃO INSTITUCIONAL DO IFC
O Instituto Federal Catarinense (IFC), com sede em Blumenau/SC, criado pela Lei n° 11.892/08
(BRASIL, 2008b), possui atualmente 15 (quinze) campus instalados no Estado de Santa Catarina, a
saber: Abelardo Luz, Araquari, Blumenau, Brusque, Camboriú, Concórdia, Fraiburgo, Ibirama, Luzerna,
Rio do Sul, Santa Rosa do Sul, São Bento do Sul, São Francisco do Sul, Sombrio e Videira.
De acordo com a Lei é uma Autarquia Federal vinculada ao Ministério da Educação gozando
das seguintes prerrogativas: autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didático-científica e
disciplinar. Essa Instituição abrange todo o território catarinense, o que contribuirá para posicionar a
nova estrutura do IFC, recém-implantado, numa instituição de desenvolvimento estadual e, seus
campi, em elos de desenvolvimento regional, garantindo-lhe a manutenção da respeitabilidade, junto
às comunidades onde se inserem suas antigas instituições, cuja credibilidade foi construída ao longo
de sua história.
No âmbito da gestão institucional, o IFC busca mecanismos participativos para a tomada de
decisão, com representantes de todos os setores institucionais e da sociedade. Com a cri ação dos
Institutos Federais, a Rede de Educação Profissional e Tecnológica aumenta significativamente a
inserção na área de pesquisa e extensão, estimulando o desenvolvimento de soluções técnicas e
tecnológicas e estendendo seus benefícios à comunidade.
O IFC oferece cursos em sintonia com a consolidação e o fortalecimento dos arranjos
produtivos locais, estimulando a pesquisa aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo e o
cooperativismo, além de apoiar processos educativos que levem à geração de trabalho e renda,
especialmente a partir de processos de autogestão.
O Campus de Rio do Sul, integrante do IFC, foi implantado inicialmente como Escola
Agrotécnica Federal de Rio do Sul, criada pela Lei nº 8.670 de 30 de junho de 1993.
A Instituição iniciou suas atividades didáticas com o curso de Técnico em Agropecuária, com
duração de três anos, no sistema de Escola-Fazenda.
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Por meio da Lei nº 11.892 de 29 de dezembro de 2008, que instituiu a Rede Federal de Educação
Profissional, Científica e Tecnológica, criou-se os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia.
A partir desta, a Escola Agrotécnica Federal de Rio do Sul passou a integrar o Instituto Federal
Catarinense como um de seus campi.
Atualmente, são ofertados na unidade sede no IFC – Campus Rio do Sul, os cursos Técnicos
Integrados ao Ensino Médio em Agropecuária e Agroecologia; o Curso Técnico Subsequente ao Ensino
Médio em Agropecuária e o curso superior de Agronomia.
Com a passagem de Escola Agrotécnica Federal de Rio do Sul para campus do IFC, foi
instalada nova unidade denominada de Unidade Urbana, onde funcionam: cursos superiores de
Licenciatura em Matemática e Física, e o Bacharelado em Ciência da Computação; e cursos técnicos
Integrados ao Ensino Médio de Informática e Subsequente ao Ensino Médio de Agrimensura e
Eletroeletrônica.
O funcionamento das atividades na sede ocorre em período integral, com aulas teóricas e
práticas, nos períodos matutino e vespertino, incluindo ainda, outras atividades para atendimento da
comunidade externa, como cursos de curta duração que visam à atualização, capacitação e
treinamento em áreas diversas. O funcionamento das atividades na Unidade Urbana ocorre nos turnos
matutino, vespertino e noturno.
O IFC – Campus Rio do Sul tem marcante atuação junto à comunidade regional, pois ao longo
de sua existência, vem desenvolvendo estudos, pesquisas e programas de treinamento na área técnica,
por meio de cursos de atualização, aperfeiçoamento, treinamentos e capacitação. Tais atividades
contam com a participação de profissionais da própria Instituição, bem como de empresas como o
EMBRAPA, EPAGRI, SENAR, Sindicatos, Cooperativas, Secretarias da Agricultura e Secretarias de
Desenvolvimento Regional, entre outros, com as quais o Instituto firma parcerias para este fim.
Atualmente o IFC Campus de Rio do Sul dispõem de um quadro docente efetivo composto por
96 professores do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, 13 docentes contratados, 84 servidores
técnico-administrativos lotados no Campus Rio do Sul, sendo que 4 se encontram em exercício em
outro Campus/Orgão e mais uma equipe de servidores terceirizados. Todos, direta ou indiretamente,
contribuem para o desenvolvimento de uma educação profissionalizante de qualidade.
Quando da fundação da Escola Agrotécnica Federal de Rio do Sul, não havia por parte do poder
público e sociedade geral uma preocupação em relação à inclusão das pessoas com necessidades
especiais no ensino regular, essa responsabilidade era atribuída às escolas especiais. Todavia com as
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políticas de educação inclusiva, um novo olhar tem sido lançado no IFC no sentido de desenvolver
ações que promovam o acesso e apoio a pessoas com deficiências ou mobilidade reduzida.
Com a Lei Federal nº 10.098 de dezembro de 2000 e o decreto nº 5.296/2004, estabelecem-se
normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas com deficiência ou
com mobilidade reduzida. Desta forma, projetos de natureza arquitetônica e urbanística, de
comunicação e informação, de transporte coletivo, bem como a execução de qualquer tipo de obra,
tendo destinação pública ou coletiva, devem considerar aspectos da acessibilidade e atendimento às
necessidades específicas de pessoas com deficiência no que concerne e regulamenta a Lei da
Acessibilidade.
Em consonância com tais aspectos a Portaria Ministerial nº 3.284 de 07 de novembro de 2003,
dispõe sobre os requisitos de acessibilidade de pessoas com deficiências, instruindo também sobre os
processos de autorização e de reconhecimento de cursos, bem como o credenciamento de
instituições. Em virtude disso, iniciou-se uma sensibilização em relação à inclusão.
Diante de tais considerações, convém ressaltar algumas informações relevantes quanto ao
acesso e apoio a pessoas com deficiências ou mobilidade reduzida no âmbito do Instituto Federal
Catarinense no Campus Rio do Sul.
O Instituto Federal Catarinense - Campus Rio do Sul é constituído atualmente pela Sede e
Unidade Urbana. A Sede está localizada a 5 km do centro da cidade, na localidade de Serra Canoas, o
acesso é por estrada sem pavimentação e o meio de transporte utilizado pelos alunos, e parte dos
servidores, é o transporte coletivo urbano, o qual não possui nenhuma adaptação.
A partir da portaria do MEC/SETEC nº 151 de 11 de julho de 2005, que disciplina a forma de
operacionalização da ação TEC NEP – Educação Tecnológica e Profissionalização para Pessoas com
Necessidades Educacionais Especiais, que tem por objetivo a inclusão, permanência e saída com
sucesso destes alunos em cursos de formação inicial e continuada, técnicos e tecnológicos, no âmbito
da Rede Federal de Educação Tecnológica, foi constituído através da portaria nº 200/05 de 28 de
setembro de 2005 o Núcleo de Apoio as Pessoas com Necessidades Específicas (NAPNE) da então
Escola Agrotécnica Federal de Rio do Sul, hoje Instituto Federal Catarinense.
O NAPNE do IFC – Campus Rio do Sul possui como uma de suas principais competências
articular ações conjuntas com a comunidade escolar, no intuito de buscar promover a quebra de
barreiras atitudinais, educacionais e arquitetônicas. Dentre algumas das atividades ligadas ao acesso
e apoio às pessoas com deficiência, pode-se elencar:
a) Sensibilização da comunidade escolar em relação ao processo de inclusão;
b) Levantamento por meio de um CHECK LIST com 101 itens, de toda a estrutura física
e barreiras arquitetônicas no Instituto;
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c) Encaminhamento à direção geral de um relatório demonstrativo da acessibilidade no
Instituto, para que sejam tomadas as medidas necessárias a atender às exigências da
ABNT 9050;
d) Participação de um servidor no curso de especialização a Distância em Educação
Profissional e Tecnológica Inclusiva;
e) Encaminhamento de projeto para a implantação da infraestrutura de acessibilidade
das pessoas com deficiência;
f) Solicitação de equipamentos e recursos materiais para adaptação de material
didático pedagógico e estruturação de sala multifuncional de modo a atender alunos
cegos, com visão subnormal e Surdos, nas suas especificidades;
g) Aquisição de software leitor de tela a ser utilizado pelos alunos com diagnóstico de
baixa-visão;
h) Valorização da cultura e singularidade Surda, buscando propiciar o serviço de
interprete/tradutor de LIBRAS, bem como a adoção de estratégias didático-
metodológicas que considere o conteúdo semântico da escrita do surdo. Neste
sentido também são oferecidos cursos, palestras e oficinas acerca de LIBRAS e
aspectos da cultura Surda para a comunidade escolar;
i) Solicitação e instalação de TDD, telefone com teclado para surdos.
Em relação a aspectos de infraestrutura das instalações é possível destacar:
a) A sede da instituição, bem como a biblioteca onde estão as salas de trabalho,
laboratórios e salas de aula atendem as exigências da ABNT 9050, quanto aos
espaços livres de circulação e corredores, área de transferência e área de alcance;
b) A biblioteca possui opção de acesso através de rampas com corrimãos, facilitando a
circulação de cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida e banheiro acessível;
c) No prédio administrativo da sede, atualmente, existe um sanitário masculino
adaptado com barra de apoio;
d) Sabe-se que as Unidades de Ensino e Produção também necessitam de adequações
e adaptações para atender os critérios de acessibilidade;
e) A instituição possui reserva de vaga em estacionamento para pessoa com deficiência;
f) O prédio Laboratorial possui elevador para pessoas com deficiência e sanitários
masculinos e femininos adaptados.
g) Salas de Aula do Bloco C possuem acesso à sanitários masculinos e femininos
adaptados.
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h) O prédio da Unidade Urbana possui sanitários acessíveis no segundo, terceiro e
quarto andar, bem como um elevador que possui internamente uma sinalização tátil
realizada através de Braille, facilitando a circulação de pessoas com necessidades
especiais.
Entende-se que a acessibilidade do IFC - Campus Rio do Sul possui uma estrutura física e
espaços que possibilitam as modificações e adequações necessárias.
A instituição entende que acessibilidade num espaço que visa à formação e profissionalização
de jovens e adultos é mais do que permitir que pessoas com deficiências participem das suas atividades
de ensino, pesquisa e extensão. Consiste também em promover as potencialidades de cada um
respeitando suas características individuais, favorecendo o acesso ao conhecimento e cidadania.
Diante disso, sabe-se que na ânsia de melhor respeitar as diferenças e necessidades específicas de
cada sujeito, muitos outros aspectos ainda precisam ser desenvolvidos, pois entendemos que
projetos voltados à inclusão são de grande relevância tanto para o público alvo quanto para a
comunidade escolar que passa a criar consciência da necessidade de se problematizar, valorizar e
respeitar às diferenças.
9. MISSÃO DO CURSO
Ser referência no ensino da Agronomia, dentro de uma visão de formação humanística, política
e técnica, formando profissionais-cidadãos comprometidos com o desenvolvimento de uma sociedade
democrática, inclusiva, social e ambientalmente equilibrada, capazes de analisar a conjuntura que
envolve a unidade produtiva e seu entorno, tendo postura questionadora e inovadora que contemple
solução ao desenvolvimento social. Como princípios desta visão destacamos o ensino, a pesquisa, a
extensão, o empreendedorismo, o auto-desenvolvimento e a consciência ambiental.
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CARGA HORÁRIA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES: 120 Horas – 08 créditos
CARGA HORÁRIA DO ESTÁGIO: 450 horas – 30 créditos
DURAÇÃO DO CURSO (semestre/ano): 10 semestres /5 anos
NÚCLEO DE CONTEÚDOS BÁSICOS: 855 Horas – 57 créditos
NÚCLEO DE CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESSENCIAIS: 2.670 horas – 178 créditos
NÚCLEO DE CONTEÚDOS PROFISSIONAIS: 90 horas – 6 créditos
TRABALHO DE CURSO: 60 horas – 4 créditos
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO: 450 horas – 30 créditos
ATIVIDADES COMPLEMENTARES: 120 horas – 8 créditos
NÚMERO DE VAGAS (semestre/ano): 35 vagas semestrais/70 anuais
TURNO DE FUNCIONAMENTO DO CURSO: Integral
CAMPUS ONDE O CURSO É OFERECIDO: Campus Rio do Sul
FORMA DE INGRESSO E ACESSO: Processo seletivo e ENEM/SISU
PERÍODO DE INTEGRALIZAÇÃO: mínimo de 10 semestres.
A agricultura, no Brasil, gerou um crescimento econômico de notória relevância ao longo de
sua história e possibilitou ao país destacar-se como um dos maiores produtores de alimentos do
mundo. No entanto, verifica-se que muitos impactos socioambientais foram desencadeados durante
esse processo, tanto positivos como negativos (LOPES, 2011).
Nesse contexto, ocorre uma crescente integração da agricultura a outros segmentos
econômicos da sociedade. De acordo com Ploeg (2008), o processo atual de industrialização, de
produção e consumo de alimentos se expressa e é impulsionado por uma agenda centrada na
globalização, liberalização, expansão dos organismos geneticamente modificados e de que o mundo,
nunca na história, teria tido alimentos mais seguros que os atuais. Na prática, isso legitima uma
argumentação em prol de maior industrialização, introduzindo fortes pressões descendentes sobre os
sistemas locais e regionais de produção de alimentos, independente de sua estrutura específica. Essa
tendência de industrialização, segundo o autor, leva a uma crescente desconexão entre produção e o
consumo de alimentos e as particularidades do tempo e do espaço, ou seja, os espaços de produção e
consumo (entendidos como localidades) e sua inter-relação deixam de ter importância.
Ploeg (2008), considera que a agricultura se relaciona com essas tendências gerais de duas
formas/modelos dominantes. O primeiro consiste na construção e reprodução de circuitos curtos e
descentralizados que ligam a produção, a agricultura e a sociedade em geral, mais especificamente, a
produção e o consumo. O segundo, fortemente centralizado, consiste em estabelecer vínculos com
grandes empresas de processamento e comercialização de alimentos que crescentemente operam em
escala mundial. Segundo o autor, esse modelo consiste, acima de tudo, no fortalecimento mútuo e
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intrincado de uma grande variedade de elementos, relações, interesses e modelos dife rentes. O autor
argumenta que diferentes tipos de agricultura “[...] interagem com diferentes mecanismos que os
ligam à sociedade e são, de certa forma, constituídos através desses mesmos mecanismos.” (PLOEG,
2008, p. 21). O que ocorre na prática é que dependendo do tipo de agricultura praticada, as conexões
serão mais fortes com um ou outro modelo polarizado e influenciadas de forma mais direta ou indireta
pelo capital.
Também Wilkinson (1999), faz uma interessante abordagem sobre as tendências globais
observadas nas estruturas agroalimentares de demanda e abastecimento, para o que procede a uma
análise qualitativa de processos macro a partir de uma perspectiva histórica e relacional. O autor
identifica um conjunto de inovações sócio-institucionais relacionadas ao mercado de trabalho, à lógica
alimentar, ao ambiente alimentar e estratégias industriais que condicionam e caracterizam um novo
momento da demanda e do abastecimento, diferente do que se consolidou no período pós -guerra.
Segundo Wilkinson, que faz uma leitura que valoriza os processos e tendências vinculadas à demanda
alimentar, continuarão existindo os mercados de massa para a indústria alimentar consolidados no
pós-guerra, embora com padrões menos dinâmicos de demanda e baseados em tecnologias não
competitivas. Como contraponto a esse padrão, tecnologias flexíveis somadas à saturação do mercado
conduzem a estratégias que vão desde a diferenciação do produto até sua “individualização”. Nessa
dinâmica, critérios de preço e quantidade cedem espaço para a qualidade e o sistema agroalimentar
polariza-se em estratégias orientadas para a demanda. Assim, o alimento deve atender pressões
concomitantes e eventualmente, contraditórias, de saúde e prazer.
Nessa linha, as estratégias de inovação do sistema agroalimentar tendem a basear-se cada vez
mais na habilidade de transformar as novas demandas do consumidor em fundamentos para o
crescimento do mercado. Para Wilkinson (1999), a oferta e demanda oligopolizada (que marca o
período pós-guerra) cederam lugar a estratégias de crescimento calcadas na capacidade de identificar
e atender aos padrões de demanda que, além de diversificados, vêm se transformando rapidamente.
Entre os autores, aparece como consensual a perspectiva de continuidade de um regime
alimentar que, embora divergente do modelo hegemônico do pós-guerra, a partir do segmento da
indústria alimentar ou da distribuição, continua estabelecendo vínculos de subordinação com os
agricultores, numa tendência geral de especialização e padronização dos produtos, aumento da escala
e concentração produtiva. No entanto, por outro lado, também é consensual o reconhecimento da
importância e espaço para o desenvolvimento de circuitos locais de produção e comercialização de
produtos, que aproximam produtores e consumidores em relações que extrapolam aspectos
econômicos (ex. preço dos produtos comercializados), tendendo a valorizar também dimensões
subjetivas como credibilidade, confiança, reputação, qualidade, etc.
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Assim, nessa conjuntura de imprecisões e disputas nos marcos regulatórios da produção e
comércio de produtos alimentares, de emergência de novos atores influentes (em especial a grande
distribuição), de novas tendências de consumo, de influências macroeconômicas e mudanças nas
políticas públicas, o regime alimentar aparece aberto para um conjunto diverso de arranjos e
estratégias produtivas.
Essa diversidade de possibilidades e arranjos produtivos são característicos da agricultura
catarinense que, do ponto de vista social, é marcada pela preponderância do s agricultores que
trabalham em regime de agricultura familiar. Do ponto de vista produtivo, destaque para os altos
índices de tecnificação e de produtividade dos sistemas agroindustriais da maçã, do arroz irrigado, da
horticultura, de grãos, da banana, do leite bovino, de suínos, de aves, dentre tantos outros. Também
a produção de base ecológica, a agroindustrialização de base familiar ou não familiar e os circuitos
locais de comercialização, possuem relevância no contexto da agricultura catarinense.
A criação do Curso de Agronomia pelo Instituto Federal Catarinense – Campus de Rio do Sul
tem em seu projeto pedagógico e base curricular o intuito de evidenciar sua adequação às
necessidades de formação e atuação no mundo do trabalho supracitado dos profission ais das ciências
agrárias.
Tal contexto demanda o aumento de pesquisas e maior e melhor formação de profissionais
para este campo de atuação. Neste sentido, justifica-se a formação de novos profissionais na área da
agronomia que dominem esta ciência, busquem novas tecnologias para a produção eficiente e
desenvolvam em conjunto com os diferentes perfis de agricultores técnicas e procedimentos que
conduzam ao desenvolvimento sustentável.
Em Santa Catarina, na época em que o presente curso foi criado, existiam apenas dois cursos
de agronomia oferecidos pelo ensino público, sendo um na esfera federal (em Florianópolis) e outro
na esfera estadual (em Lages), ambos relativamente distantes das principais regiões agrícolas do
estado. Com este projeto, o Instituto Federal Catarinense, por meio do Campus de Rio do Sul, se propôs
o desafio de ampliar esta possibilidade de formação pública, gratuita e de qualidade, através da oferta
do Curso de Bacharelado em Agronomia. Do ponto de vista social, considera-se o ensino como sendo
uma função do Estado e a interiorização do ensino superior gratuito e de qualidade, pode criar novos
pólos regionais de desenvolvimento, além de facilitar o acesso à educação superior,
Internamente, as condições pré-existentes no IFC – Campus Rio do Sul, que já ministra o curso
de Técnico em Agropecuária desde 1995, viabilizou uma considerável infraestrutura de salas de aula,
laboratórios e unidades de produção agrícola, e um corpo docente com qualificação nas áreas afins do
curso, conforme pode ser verificado nas seções específicas sobre os temas neste PPC.
17
Com a implantação do Curso de Agronomia, objetiva-se viabilizar oportunidades a um
percentual maior da população e colaborar para o desenvolvimento da região do Alto Vale do Itajaí e
estado de Santa Catarina. Neste contexto, o IFC – Campus Rio do Sul (antiga Escola Agrotécnica Federal
de Rio do Sul) se destaca como protagonista no processo de expansão do ensino superior, gerando um
efeito sensível no desenvolvimento, na justiça social, na distri buição de oportunidades em todas as
regiões de abrangência do projeto.
O Curso de Agronomia do Campus Rio do Sul do Instituto Federal Catarinense tem como
objetivo formar Engenheiros Agrônomos com sólida formação técnico-científica e responsabilidade
social, aptos a absorver, promover, orientar e administrar a utilização racional e sustentável dos
diversos fatores que compõem os sistemas de produção, transformação e comercialização, em
consonância com os preceitos de proteção ambiental, atendendo as necessidades sociais e humanas
de acordo com suas mudanças no espaço e no tempo.
18
de publicações, videoconferências, seminários, encontros, simpósios, congressos e
outras formas de comunicação;
f) Preparar profissionais que atendam às necessidades e interesses do atual estágio
de desenvolvimento tecnológico agrícola e agroindustrial, em equilíbrio com o
meio ambiente;
g) Desenvolver estudos que ofereçam subsídios à implantação e aprimoramento de
técnicas ambientais no manejo das atividades produtivas dos diversos segmentos
agrícola e agroindustrial;
h) Despertar no setor produtivo agrícola local e regional, uma mentalidade de
desenvolvimento sustentável, tendo em vista as novas demandas tecnológicas
agroindustriais que se apresentam no início do terceiro do milênio;
i) Propiciar por meio da integração interdisciplinar uma visão sistêmica, de modo a
conferir um bom domínio da realidade física, social e econômica;
j) Garantir a formação e a conduta ética do profissional, com base no
estabelecimento de um comportamento correto perante a sociedade;
k) Planejar, coordenar e executar projetos de produção animal, abordando o
melhoramento, manejo e nutrição;
l) Planejar, executar, supervisionar e orientar programas para o manejo e controle de
doenças, pragas e plantas daninhas à produção vegetal;
m) Planejar, coordenar e executar programas referentes à ciência do solo, nas áreas
de gênese, morfologia, classificação, fertilidade, biologia, microbiologia, uso,
manejo e conservação;
n) Planejar, coordenar e executar projetos e ações de caráter socioeconômico, bem
como desenvolver a consciência e responsabilidade social, utilizando
conhecimentos da sociologia, comunicação, política, economia, administração,
comercialização, legislação e educação, a fim de promover a organização e o bem
estar da população;
o) Analisar, avaliar, orientar e fiscalizar o processo de produção, beneficiamento e
conservação de produtos de origem animal e vegetal;
p) Gerar e difundir conhecimentos, métodos e técnicas de produção e administração,
envolvendo o ensino, a pesquisa e a extensão na área da Agronomia;
q) Atuar no âmbito da agricultura familiar buscando a sustentabilidade, com ênfase
no enfoque do agroecológico e na proteção ambiental;
19
r) Promover o resgate e a valorização do conhecimento cultural local e regional,
integrando o saber informal ao saber acadêmico, respeitando os anseios,
necessidades, e potencialidades regionais nas práticas agronômicas;
s) Propiciar por meio de estágios e convênios um processo de formação profissional
na área de ciências agrárias, onde as questões inerentes a realidade da vida prática
diária estarão integradas nas disciplinas do currículo.
O Curso de Agronomia do IFC - Campus Rio do Sul fundamenta-se com base no perfil do egresso
que deseja formar. Portanto, que este seja um profissional qualificado para o exercício das Ciências
Agronômicas, através de uma perspectiva humanística, crítica e reflexiva. Esses profissionais deverão
ser capazes de reconhecer e intervir sobre os problemas/situações associadas às diferentes áreas de
atuação do engenheiro agrônomo, sendo capacitados a atuar com senso de responsabilidade social e
compromisso com a cidadania, agindo como promotores da produção de alimentos de forma
sustentável. Através disso, tem por objetivo, o preparo do indivíduo com base numa sólida formação
geral-profissional, pautada por princípios ético-políticos e técnico-científicos, voltados para a
complexidade das relações e das demandas humanas e sociais.
21
a) Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, sendo o Curso um lugar de
síntese de congregação das ideologias.
b) Investigação científica que possibilite a descoberta, a organização, o
desenvolvimento e a produção dos saberes nas áreas abrangidas pela Agronomia.
c) Formação do acadêmico como sujeito de seu processo educativo, consciente de
sua identidade, capaz de fazer opções fundamentadas em suas habilidades,
capacidades e aptidões.
d) Conhecimento das expectativas do setor agropecuário, visando à atualização
curricular em linhas de pesquisa e extensão que redimensionem o processo de
ensino-aprendizagem.
e) Prática social que envolve a constante otimização do currículo, a adoção de
metodologias alternativas e a avaliação que traduz a linha filosófica do IFC e do
Curso, por extensão.
A formação de novos profissionais deve se realizar tendo em vista práticas pedagógicas que
garantam a inovação e a preparação do egresso, não somente para o campo de trabalho que se
vislumbra no momento histórico atual, como também, instrumentá-lo para as mudanças que estão
ocorrendo globalmente e, que devem levá-lo a manter-se atualizado. O momento exige profissionais
que saibam “ler” a realidade e dar respostas adequadas.
Quanto ao ensino, o processo de formação profissional transcende os aspectos voltados
diretamente ao suprimento do mercado de trabalho. Deve, pois, fazer uso das problemáticas relativas
às questões sociais como conteúdo do saber, com propósito de garantir a formação de profissionais
competentes técnica e cientificamente, cidadãos críticos e politicamente aptos a contibuirem com
uma sociedade mais justa e humana.
Da mesma maneira, nas práticas investigativas, a produção científica deve ser concebida como
atividade social, na medida em que seja levada a efeito, de acordo com os interesses e necessidades
da sociedade, como instrumento estratégico em função da utilização de seus resultados no
desenvolvimento econômico, social, tecnológico e científico, completando o ciclo dinâmico da cultura
e da ciência. A efetivação dessas atividades terá início nos estágios, quando se verifica a
“retroalimentação”, e nos trabalhos de extensão, estendendo-se à sala de aula, aos laboratórios e, por
fim, na área experimental, com a realização de experimentos a campo.
Deve-se considerar, nesse enfoque, o aprimoramento da extensão, compreendendo-se como
campo de produção de saber sistematizado e, antes de tudo, como espaço básico de divulgação e
ampliação do acesso ao conhecimento.
22
Além desses aspectos, a função social do IFC é ampliada, assegurando a sua própria
democratização através da conquista de formas participativas na condução das decisões, da avaliação
de formas de organização e produção do trabalho acadêmico e das relações internas de poder. Prevê
ainda a revisão constante das relações adequadas na construção do saber, mediante incentivo à
sua socialização, à extensão das oportunidades a todos e, acima de tudo, à cooperação para que a
comunidade possa trabalhar e contribuir no levantamento e na solução dos problemas s ociais do país.
Considerando que o projeto pedagógico significa a definição de uma política educacional do
curso, na tentativa de uma interpretação globalizadora, deve se buscar a superação das
particularidades inseridas na dimensão organizacional quanto à fragmentação do saber. Em função
disso, preconizou-se a integração acadêmica, com o exercício concomitante da interdisciplinaridade.
Sob essa ótica, o Projeto Político Pedagógico é um processo eminentemente dinâmico, tendo
função articuladora como proposta de execução capaz de integrar as ações intracurso e entre os
demais cursos existentes.
Acrescenta, ainda, a articulação dos programas e atividades (ensino, pesquisa e extensão)
representadas por meio dos corpos docente, discente e técnico. Através de uma concepção
integralizadora da realidade, o ProjetoPolítico Pedagógico privilegia o processo, os procedimentos e
definições resultantes do todo da Instituição, submetidos constantemente à análise e revisões.
23
a) Parecer CNE/CES nº 306, de 7 de outubro de 2004. Aprova as Diretrizes Curriculares
Nacionais para o Curso de Graduação em Engenharia Agronômica ou Agronomia.
b) Resolução CNE/CES nº 1, de 2 de fevereiro de 2006. Institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Engenharia Agronômica ou
Agronomia e dá outras providências.
c) Resolução CNE no2, de 18 de junho de 2007. Dispõe sobre a carga horária mínima
e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação,
bacharelados, na modalidade presencial;
d) Resolução CNE no 8, de 31 de janeiro de 2007. Dispõe sobre a carga horária mínima
e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação,
bacharelados, na modalidade presencial;
24
possibilitar esta formação foi estabelecida uma relação de disciplinas com sentido interdisciplinar e de
desenvolvimento técnico-científico.
Oferecidas interdisciplinarmente, estruturam-se disciplinas em comum, de forma a
proporcionar desenvolvimento sistemático da cultura empreendedora que, promovem visão de gestão
e comportamento autônomo do estudante. Além disso, os professores desenvolvem atividades
interdisciplinares, proporcionando visão sistêmica e integradora de todo o curso.
Outras atividades como, dinâmicas de grupo, estudos de casos, visitas técnicas, seminários
promovem a interdisciplinaridade na medida em que mobilizam competências além das desenvolvidas
pela disciplina ministrada. A aprendizagem se torna mais significativa quando se dá pela interação,
colocando os acadêmicos em desafios, onde eles têm de tomar decisão, trabalhar em equipe,
estabelecer prioridades, cumprir prazos, administrar tempo, fazer inferências, entre outros
comportamentos estabelecidos. As visitas técnicas são plane jadas com antecedência e propostas nos
Planos de Ensino.
Ao final do curso, cada aluno deve realizar um trabalho de conclusão de curso e realizar
estágio curricular nas empresas de acordo com a Resolução CNE/CES 1, de 2 de fevererio de 2006, o
Projeto de Criação do Curso e as demais normas da legislação e do Instituto Federal Catarinense.
Complementa a grade curricular as atividades complementares e de extensão, planejadas e
ofertadas a cada semestre pelo curso de agronomia.
Ao longo do semestre letivo, são oferecidos palestras e seminários ministrados por
professores e pesquisadores de outras instituições, bem como profissionais que atuam no mercado.
25
Os conteúdos teóricos e práticos deverão constar do plano pedagógico de ensino elaborado
pelos docentes de cada disciplina com seu respectivo cronograma de execução, os quais serão
avaliados e aprovados pelo Núcleo Docente Estruturante.
Os trabalhos de pesquisa, extensão, viagens técnicas, trabalho de curso, atividades
complementares e estágio curricular (todas curriculares obrigatórias) serão indispensáveis ao
cumprimento das atividades práticas programadas.
16. INTERDISCIPLINARIDADE
A área de atuação do egresso do Curso de Agronomia é bastante ampla, indo desde atividades
internas das unidades de produção até as atividades do meio urbano, incorporando áreas genéricas e
específicas do conhecimento, incluindo esferas do ensino, pesquisa e extensão, supervisão,
coordenação e orientação técnica.
Este egresso será capaz de:
a) Conceber, projetar e analisar sistemas específicos da área;
b) Analisar estudos de viabilidade técnico-econômica;
c) Prestar assistência, assessoria e consultoria;
d) Coordenar e fiscalizar obras e serviços técnicos, produção técnica e especializada;
e) Realizar vistorias, perícias, arbitramentos, laudos e pareceres técnicos;
f) Realizar trabalhos de pesquisa, extensão, análise, experimentação, ensaio e
divulgação técnica;
g) Elaborar orçamentos;
h) Realizar padronizações, mensurações e controles de qualidade;
i) Conduzir equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção;
j) Executar e fiscalizar trabalhos de instalação, operação, manutenção, montagem e
reparo;
k) Elaborar desenho técnico.
l) Atuar na organização e gerenciamento empresarial e comunitária junto a empresas
públicas e privada.
m) Exercer atividades de docência, pesquisa e extensão no ensino técnico e superior.
O desempenho destas atividades refere-se a: engenharia rural, construções para fins rurais
e suas instalações complementares; irrigação e drenagem para fins agrícolas; fitotecnia,
melhoramento vegetal, ecologia e agrometeorologia; zootecnia, melhoramento animal, agrostologia;
recursos naturais renováveis e não renováveis; gestão e legislação ambiental; defesa fitossanitária;
química agrícola; tecnologia de armazenamento, transformação, beneficiamento e conservação de
alimentos e produtos de origem animal e vegetal (amido, açúcar, óleos, laticínios, vinhos e destilados);
zimotecnia agropecuária; bromatologia, rações e nutrição animal; pedologia/edafologia, manejo e
conservação, fertilizantes, corretivos e condicionantes do solo; sistemas de culturas e de utilização de
27
solo; microbiologia agrícola; biometria; parques e jardins; moto-mecanização agrícola; implementos
agrícolas; crédito, economia e administração rural; sociologia e desenvolvimento rural; assistência
técnica e extensão rural; políticas públicas para a agricultura e meio rural; legislação agrária e
profissional.
Nesse sentido, o profissional engenheiro agrônomo pode ter uma formação ao mesmo tempo
generalista com alguma especialização. Esse perfil o habilita a atuar em áreas diversificadas como as
da produção agropecuária tanto em grandes propriedades quanto em estabelecimentos familiares,
agroindústrias, empresas públicas e privadas do ramo agropecuário e prestadoras de assistência
técnica. Profissionalmente, o engenheiro agrônomo pode se estabelecer ainda como agente de
serviços ou como autônomo, prestando assessoria, projetando, coordenando, supervisionando e
implantando projetos de produção e comercialização agropecuária, nas empresas e unidades
produtivas, buscando a valo rização de postura empreendedora.
A tendência do mercado de trabalho para o engenheiro agrônomo é bastante favorável
merecendo destaque, o crescimento das exportações e a projeção que o Brasil vem alcançando na
produção de energia de fontes renováveis (álcool e biodiesel), os biocombustíveis. A chamada
agroenergia é, atualmente, referência no trabalho agronômico.
28
19. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO
29
Código Disciplinas CH Créditos Pré-requisitos
AGRO-51 Entomologia Agrícola 60 4 AGRO-42
AGRO-37, AGRO-
AGRO-52 Fertilidade do Solo 60 4
41, AGRO-44,
5o SEMESTRE
Geoprocessamento e Sensoriamento
AGRO-75 45 3 AGRO-67
Remoto
AGRO-76 Irrigação e Drenagem 60 4 AGRO-64
AGRO-77 Plantas de lavoura I 60 4 AGRO-41, AGRO-52
AGRO-78 Política públicas 30 2 AGRO-62
AGRO-79 Suinocultura 30 2 AGRO-46, AGRO-56
SUB-TOTAL 375 25
AGRO-81 Administração Rural 60 4 AGRO-62
AGRO-82 Bovinocultura de leite 45 3 AGRO-46, AGRO-56
AGRO-83 Fruticultura de Clima Temperado 60 4 AGRO-41, AGRO-52
8o SEMESTRE
30
Código Disciplinas CH Créditos Pré-requisitos
Fruticultura de Clima Tropical e
AGRO-95 60 4 AGRO-41, AGRO-52
Subtropical
AGRO-96 Plantas de lavoura III 60 4 AGRO-41, AGRO-52
AGRO-97 Silvicultura Geral 45 3 AGRO-41, AGRO-87
AGRO-98 Tecnologia de Produtos de Origem Animal 45 3 AGRO-32, AGRO-35
SUB-TOTAL 360 24
TOTAL DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS (9 semestres) 3.525 235
Estágio Curricular 450 30
Trabalho de Curso 60 4
Atividades Complementares 120 8
Disciplinas Optativas 90 6
SUB-TOTAL 720 48
TOTAL GERAL DO CURSO 4.245 283
31
19.2. Matriz curricular de disciplinas optativas
As disciplinas optativas oferecidas pelo Campus, conforme quadros abaixo, serão ofertadas
durante o andamento normal do curso, conforme disponibilidade de docentes e necessidades por
parte dos acadêmicos. A oferta das disciplinas optativas será disciplinada mediante edital da direção
do Campus. Todo o acadêmico deverá cursar e obter aprovação em no mínimo três disciplinas
optativas durante o curso.
32
19.3. Ementário das disciplinas obrigatórias
EMENTA: Origem da vida. A química da vida: biomoléculas. Teoria Celular. Células procariontes e
eucariontes. Aspectos morfológicos, bioquímicos e funcionais da célula e de seus compartimentos sub-
celulares. Célula vegetal. Ciclo celular. Técnicas básicas de microscopia e citoquímica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 1268, 90 p.
JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 9a ed. Ed. Guanabara Koogan, Rio de
Janeiro, 2012.
COOPER, G.M; HAUSMAN, R.E.; BORGES-OSÓRIO, M.R.; CHIES, T.T.S.(Trad). A célula: uma abordagem
molecular. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 716 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERTS, B. ; BRAY, D.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K. & WALTER, P. Fundamentos de
Biologia Celular. Ed. Artmed, São Paulo. 2011.
APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B. & CARMELLO-GUERREIRO, S.M. (Eds.) Anatomia vegetal. 3a ed. Viçosa:
Editora UFV, 2012.
LODISH, H.; BERK, A.; ZIPURSKY, S. L.; MATSUDAIRA, P.; BALTIMORE, D., & RAVEN, P.; EVERT, R.;
EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 7. ed. 2007.
MELLO, R.C.N. 2002. Células & Microscopia: princípios básicos e práticas. Juiz de Fora: Editora UJFJ.
TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. Porto Alegre: Artmed, 3ed. 2004.
Física – 60h
EMENTA: Noções de cinemática. Vetores. Leis de Newton. Estática. Trabalho. Energia. Potência.
Conceitos básicos de rotações. Noções de mecânica dos fluidos. Noções básicas de calorimetria.
Transformações gasosas. Primeira lei da termodinâmica. Fenômenos ondulatórios. Eletrodinâmica.
Magnetismo. Motores elétricos. Noções básicas de corrente alternada. Óptica geométrica. Sistema de
unidades.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SEARS, Francis Weston & ZEMANSKI, Mark W., YOUNG, Hugh D. & FREEDMAN. Física I: Mecânica. São
Paulo: Addison Wesley, 2008.
SEARS, Francis Weston & ZEMANSKI, Mark W., YOUNG, Hugh D. & FREEDMAN. Física II: Termodinâmica
e Ondas. São Paulo: Addison Wesley, 2008.
SEARS, Francis Weston & ZEMANSKI, Mark W., YOUNG, Hugh D. & FREEDMAN. Física III:
Eletromagnetismo. São Paulo: Addison Wesley, 2008.KNIGHT, R.D. Física: uma abordagem estratégica:
volume 2: termodinâmica e óptica. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OKUNO, E. et al. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo: Harbra, 1982.
33
SEARS, F.W.;& ZEMANSKI, M.W., YOUNG, HH.D.; FREEDMAN. Física 4: Ótica e Física Moderna. São
Paulo: Addison Wesley, 2008.
HALLIDAY. D.; RESNICK, R. Fundamentos de Física. v. 3. Rio de Janeiro: LTC, 2009. - 4v, il. Tradução de:
Fundamentals of physics.
RESNICK, R. & EISBERG, R. Física Quântica: Átomos, moléculas, sólidos núcleos e partículas. Rio de
Janeiro: Campus, 1994.
HALLIDAY. D.; RESNICK, R. Fundamentos de Física. v. 2. Rio de Janeiro: LTC, 2009. - 4v, il. Tradução de:
Fundamentals of physics.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABBOUD, A.C. S. Introdução à agronomia. Rio de Janeiro: Interciência, 2013, 644p.
ROMERO, J. Dicionário agrícola Ceres: Agronomia século XXI. São Paulo: Ceres, 2006, 1176p.
TEIXEIRA, W. (Org.). Decifrando a terra. 2. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009. 557 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BATALHA, M.O. Gestão agroindus trial.: GEPAI : Grupo de Estudos e Pesquisas Agroindustriais. 5. ed.
São Paulo, SP: Atlas, 2009. 2 v.
BELLINGINI, R. Pequenas histórias de plantar e de colher. São Paulo, SP. 2012. 61p.
BORÉM, A. Glossário agronômico. Viçosa, MG: Universidade Federal de Viçosa, 2005. 117 p.
MAZOYER, M.; ROUDART, L. História das agriculturas no mundo: do neolítico à crise contemporânea.
São Paulo, SP: Editora UNESP Brasília, DF, NEAD, 2010. 568p.
SANTO, B. R. do E. Os caminhos da agricultura brasileira. São Paulo, SP: Evoluir, 2001. 329 p.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAPRON, H.L.; JONHSON, J.A. Introdução à Informática. São paulo: Pearson Education, 2004.
MANZANO, P. Fórmulas e Funções com Microsoft Excel. São Paulo: Ciência Moderna, 2005.
NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Makron Bocks, 1996. - 619 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CINTO, A.F. GÓES, W.M. Excel Avançado. Novatec, 2005.
34
MCFEDRIES, P. Fórmulas e Funções com Microsoft Excel. 2005.
MORAZ, E.; FERRARI, F.A. Entendendo e Dominando o Excel: Desvende os recursos profissionais do
Excel. 2006.
RITA, S. Dominando as Ferramentas do Google. Digerati Books, 2007.
VELLOSO, F.C. Informática: conceitos básicos. 2ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
WHITE; DEFLER. Informática Total: tudo que você precisa saber sobre computadores, redes e
internet. São Paulo: Market Books, 1999.
Matemática – 60h
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERREIRA, R.S. Matemática Aplicada às Ciências Agrárias. Viçosa: Editora UFV, 1999.
MEDEIROS, Valéria Zuma de. Pré-Cálculo. Cengage Learning, 2009.
MEDEIROS, S e outros. Matemática Básica para Cursos Superiores. São Paulo: Atlas, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOLDSTEIN, L e outros. Matemática Aplicada. 10. ed. Porto Alegre: Bookmann, 2006.
LEITHOLD, L. Cálculo com Geometria Analítica. vol. 1. São Paulo: Harbra, 1994.
LEITHOLD, L. Cálculo com Geometria Analítica. vol. 2. São Paulo: Harbra, 1994.
IEZZI. G. Fundamentos de Matemática. Elementar. vol. 1. São Paulo: Atual, 1993.
MACHADO, A.S. Matemática: temas e metas-1: conjuntos numéricos e funções. São Paulo, Atual, 1998.
248p.
EMENTA: Citologia vegetal. Histologia vegetal. Morfologia e anatomia dos órgãos vegetais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERRI, M.G. Botânica: morfologia interna das plantas (anatomia). 9. ed. São Paulo: Liv. Nobel, 1999.
113 p.
GUERREIRO, S.M.C. (Ed.). Anatomia vegetal. 3. ed. Viçosa: UFV, 2012. 404 p.
RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2014. 856 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUTTER, E.G. Anatomia vegetal. 2. ed. São Paulo: ROCA, 2002.
FERRI, M.G. Botânica: morfologia externa das plantas : organografia. 15. ed. São Paulo: Nobel, 1983.
149 p.SOUZA, L.A. Morfologia e anatomia vegetal: célula, tecidos, órgãos e plântula. 1. ed. Ponta
Grossa: UEPG, 2009. 258 p.
SOUZA, V.C.; FLORES T.B.; LORENZI, H. Introdução à botânica: morfologia. São Paulo: Instituto
Plantarum de Estudos da Flora, 2013. 223p.
VIDAL, W.N.; VIDAL, M.R.R. Botânica - organografia: quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos. 4.
ed. Viçosa: UFV, 2009. 124 p.
35
Português Instrumental – 30h
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FAVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 11. ed. rev. e atual. São Paulo: Atica, 2009. 104
p. (Série princípios). ISBN 8508039158.
KOCH, Ingelore Grunfeld Villaca; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. 17. ed. São Paulo:
Contexto, 2008. 118 p. ISBN 9788585134607.
VAL, Maria da Graça Costa. Redação e textualidade. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006, vii. 133 p.
ISBN 8533602103.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTRO, Luana. Redação. Brasil escola. Disponível em <brasilescola.uol.com.br/redacao>.
CUNHA, Celso Ferreira da; CINTRA, Luis F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 5.
ed. Rio de Janeiro: Lexikon Ed. Digital, 2008. 762 p. ISBN 9788586368486.
DIONISIO, Ângela Paiva; BEZERRA, Maria Auxiliadora; MACHADO, Anna Rachel (Org.). Gêneros textuais
& ensino. São Paulo:Parábola, 2010. 246 p. ISBN 9788579340215.
ENSI, Peter. Nova gramática online. 2015. Disponível em <www.novagramaticaonline.com>.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. 5. ed. São Paulo: Atica,
2010. 432 p. ISBN 9788508105946.
EMENTA: Estrutura da matéria. Tabela Periódica. Ligações Químicas. Funções Inorgânicas. Introdução
à estequiometria. Química Orgânica: funções orgânicas, isomeria, preparação de compostos
orgânicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINS, P.; Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5o Edição, Porto
Alegre: Editora Bookman. 2012.
SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B.; Química Orgânica. 9. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2009. 496 p.
BROWN, T. L.; Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005. xviii, 972 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KOTZ, J. C. Química geral e reações químicas. v. 1 e 2 São Paulo: Cengage Learning, 2009.
RUSSELL, J.B. Química geral. v 1 e 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1994. 2v. (xxxviii, 1268 p.)
MCMURRY, J.. Química orgânica. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2005. xix, 925p.
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de organização). Ecologia de Populações (estrutura, crescimento e regulação populacional; tabela de
vida; história de vida; dinâmica temporal e espacial). Ecologia de Comunidades (diversidade e
estabilidade, resistência, resiliência; interações entre as espécies; sucessão ecológica). Ecologia de
Ecossistemas com ênfase em Agroecossistemas (fluxo de energia; ciclagem de nutrientes; serviços
ecossistêmicos). Ecologia de Paisagens (dinâmica de paisagens; efeito de borda; metapopulações;
planejamento de propriedades rurais). Sistemas agrossilvopastoris. Impactos ecológicos da agricultura
moderna.
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Estatística – 60h
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central, dispersão ou variabilidade, assimetria e curtose, probabilidade, variáveis aleatórias,
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EMENTA: Propriedades físicas do solo e suas relações com fatores de crescimento de plantas. Textura
e Extrurura do solo, densidade de partícula, densidade do solo e resistênca a penetração. Água no solo:
Umidade, retenção, armazenamento e movimento. Temperatura do solo. Processos físicos que
ocorrem no solo. Intervalo hídrico ótimo.
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Manole, 2º edição. 2012.
EMENTA: História da fitopatologia. Conceitos em fitopatologia. Importância das doenças das plantas.
Natureza das doenças. Fungos fitopatogênicos, bactérias fitopatogênicas, fitonematoides, fitoviroses,
protozoários. Sintomatologia. Ciclo das relações patógeno-hospedeiro. Fisiopatologia vegetal:
mecanismos de ataque dos fitopatógenos; mecanismos de defesa das plantas.
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Genética – 60h
EMENTA: Material genético, estrutura, função e expressão gênica, mutações, mitose e meiose,
permuta, alterações cromossômicas, herança qualitativa, ligação gênica e mapas genéticos.
Determinação do sexo e herança ligada ao sexo. Herança extracromossômica. Genética de populações.
Teoria sintética da evolução. Evolução das plantas cultivadas e herança quantitativa.
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Periódicos: Revista Cultivar Máquinas. Pelotas: Grupo Cultivar, Mensal.
EMENTA: Introdução à entomologia agrícola. Manejo integrado de pragas. Principais pragas das
culturas de importância econômica. Métodos de controle de insetos-pragas: resistência de plantas,
controle cultural, controle físico, controle biológico, controle autocida, controle químico, controle
legislativo e comportamento. Modo de ação de inseticidas/acaricidas. Receituário agronômico.
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Quantificação de doenças. Diagnose de doenças. Métodos de controle: cultural, fís ico, biológico,
genético e químico. Classificação de doenças. Principais doenças de plantas.
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EMENTA: Água e os Impactos Ambientais sobre as Bacias Hidrográficas. Gestão de recursos hídricos.
Noções de Climatologia. Dinâmica da água nas bacias hidrográficas. Planejamento e utilização de
bacias hidrográficas. Legislação relacionada a recursos hídricos e ambientais. Modelos de
avaliação/gestão de recursos hídricos. Aspectos técnicos relacionados ao planejamento e manejo
integrados dos recursos hídricos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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EMENTA: Introdução à nutrição animal. Composição química dos alimentos. Carboidratos na nutrição
dos animais monogástricos. Microbiologia do rúmen. Carboidratos na nutrição de ruminantes. Lipídios
na nutrição animal. Proteínas na nutrição dos animais monogástricos. Compostos nitrogenados
protéicos e não protéicos na nutrição dos ruminantes. Aminoácidos essenciais na nutrição animal.
Metabolismo Energético. Minerais. Vitaminas. Principais aditivos. exigências nutricionais dos animais
domésticos. Formulação de concentrados para animais monogástricos. Formulação de concentrados
para animais ruminantes.
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Forragicultura – 45h
EMENTA: Características gerais das pastagens naturais e cultivadas e da produção animal a pasto no
sul do Brasil. Ecossistema pastoril: componentes e princípios de seu funcionamento. Produtividade
potencial, produtividade real e sustentabilidade em ecossistemas pastoris. Estabelecimento,
morfogênese, formação, formação da área foliar, utilização da radiação solar e repartição da biomassa
em plantas forrageiras. Utilização de pastagens: o processo do pastejo; pressão de pastejo; carga
animal e lotação, métodos de pastejo. Métodos para determinação da disponibilidade de forragem,
ajuste da carga animal, diferimento, limpeza, adubação e introdução de espécies. Principais espécies
de gramíneas e leguminosas nativas e cultivadas: espécies anuais, perenes, hibernais e estivais.
Conservação de plantas forrageiras: fenação e ensilagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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DOORENBOS, J. Efeito da Água no Rendimento das Culturas. Campina Grande: UFPB, 1994.
MOTA, F.S. Clima e Agricultura no Brasil . Porto Alegre: Sagra, 1986. 151p.
NETO, P.C.; CARVALHO, L.G.; DANTAS, A.A.A. Agrometeorologia . UFLA – Lavras. (Notas de Aula).
REICHARDT, K. A Água em Sistemas Agrícolas . Ed. Manole, 1987.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MALAVOLTA, Eurípedes. ABC da adubação. 5.ed. rev. e atual. São Paulo, SP: Ed. Agronomica Ceres,
1989.
ADUBAÇÃO orgânica: nova síntese e novo caminho para a agricultura. São Paulo, SP: Ícone, c1994.
102 p.
WIETHÖLTER, S. Manual de adubação e de calagem para os estados do Rio Grande do Sul e de Santa
Catarina (ROLAS). Porto Alegre: SBCS-NRS, 2004. 394p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Cerrado: correção do solo e adubação. 2. ed.
Brasília: Embrapa, 2004. 416 p.
VOISIN, A. Adubos: novas leis científicas de sua aplicação . São Paulo, SP: Mestre Jou, 1963. 130 p.
MALAVOLTA, E. Manual de calagem e adubação das principais culturas. São Paulo, SP: Agronômica
Ceres, 1987. 496 p.
OLIVEIRA, P.A.V.(Coord.). Manual de manejo e utilização dos dejetos de suínos. Concórdia, SC:
EMBRAPA, CNPSA, 1993. 188 p.
MALAVOLTA, E. Manual de quimica agricola: adubos e adubação. 2. ed. rev. e aum. São Paulo, SP:
Agronomica Ceres, 1967. 606p.
75
Fruteiras Nativas e Exóticas – 30h
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SANTOS-SEREJO, J.A; DANTAS, J.L.L.; SAMPAIO, C.V.; COELHO, Y.S. Fruticultura tropical: espécies
regionais exóticas. EMBRAPA, 2009, 508p.
BRUCKNER, C.H. Melhoramento de fruteiras de clima temperado. Viçosa: UFV, 2002, 186p.
PENTEADO, S.R. Manual de fruticultura ecológica. Viçosa: UFV. 2010, 240p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do
Brasil: volumne 2. 3. ed. Nova Odessa (SP): Plantarum, 2009. 384 p.
GALLO, D.; NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S.; CARVALHO, R.P.L.; BATISTA, G.C.; BERTI FILHO, E.; PARRA,
J.R.P.; ZUCCHI, R.A.; ALVES,S.B.; VENDRAMIM, J.D.; MARCHINI, L.C.; LOPES, J.R.S.; OMOTO, C.
Entomologia Agrícola.3º ed., Piracicaba: FEALQ, 2002. 920p.
AMORIM, L.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIN FILHO, A. (Ed.). Manual de fitopatologia. 4. ed. São Paulo:
Agronomica Ceres, 2005-2011. 2 v.
PAIVA, H.N.; GONÇALVES, W. Produção de mudas. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001. 128p.
FACHINELLO, J.C.; HOFFMANN, A.; NACHTIGAL, J.C. (Ed). Propagação de plantas frutíferas. Brasília,
DF: EMBRAPA Informação Tecnológica, 2005. 221 p.
Libras – 60h
EMENTA: Introdução ao ensino de Libras. Psicologia do aluno com necessidades educativas especiais.
Aplicação de métodos e técnicas de ensino de Libras. Tradução e interpretação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MACHADO, P. A política educacional de integração/inclusão: um olhar do egresso surdo.
Florianópolis: UFSC, 2008.
QUADROS, R. M. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas. 1997.
SKILIAR, C. Atualidade da educação bilíngüe para surdos. Mediação, 1999. v. 1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LACERDA, C. B. F; GÓES, M. C. R. Surdez: processos educativos e subjetividade. Lovise, 2000.
QUADROS, R. M. de & KARNOPP L. B. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre:
Artes Médicas, 2004.
SANTANA, A.P. Surdez e linguagem: aspectos e implicações neurolingüísticas. São Paulo: Plexus, 2007.
SKILIAR, C. Atualidade da educação bilíngüe para surdos. Mediação, 1999. v. 2.
STROBEL, K. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: Editora da UFSC, 2008.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MACHADO, L.C.P. Pastoreio Racional Voisin: tecnologia agroecológica para o terceiro milênio. Porto
Alegre: Cinco Continentes. 2004. 310p.
PRIMAVESI, A. Manejo ecológico de pastagens em regiões tropicais e subtropicais. São Paulo: Nobel.
1999. 185p.
CÓRDOVA, U.A.; PRESTES, N.E.; SANTOS, O.V.; ZARDO, V.F. Melhoramento e manejo de pastagens no
Planalto Catarinense. Florianópolis: EPAGRI, 2004. 274p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALCÂNTARA, P.B. Plantas forrageiras: gramíneas e leguminosas. São Paulo: Nobel. 1ª Ed. 3ª Reim.
1982. 147p.
FONSECA, M.G.C. da. Plantio direto de forrageiras: sistema de produção. Guaíba: Agropecuária. 1997.
101p.
GONÇALVES, D.A.; COSTA, C.; CAMPOS, L. Solos tropicais sob pastagem: características e técnicas para
correção e adubação. São Paulo: Ícona. 1992. 78p.
MACHADO, L.A.Z. Manejo de pastagem nativa. Guaíba: Agropecuária. 1999. 158p.
PEDREIRA, C.G.S.; MOURA, J.C.; SILVA, S.C.; FARIA, V.P. Prática de produção animal em pastagem.
Anais do 22º Simpósio sobre manejo de pastagem. Piracicaba: FEALQ. 2005. 403p.
PUPO, N.I.H. Manual de pastagens e forrageiras: formação, conservação, utilização. Capinas, SP:
Instituto Campineiro de Ensino Agrícola. 1979. 343p.
EMENTA: Introdução ao estudo do melhoramento animal. Princípios básicos da genética. Genética das
populações. Etapas do melhoramento animal. Melhoramento das espécies domésticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PEREIRA, J.C. C. Melhoramento Genético Aplicado à Produção Animal. 6ª ed. Belo Horizonte: FEP
MVZ. 2012. 758p.
SILVA, M. de A. Conceitos de genética quantitativa e de populações aplicados ao melhoramento
genético animal. 1ª ed. Belo Horizonte: FEP MVZ. 2009. 195p.
KINGHORN, B. WERF, J. V.D.; RYAN, M. Melhoramento animal: uso de novas tecnologias. 1ª ed.
Editora: Fealq. 2006. 367p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
QUEIROZ, S.A. de. Introdução ao melhoramento genético de bovinos de corte. 1ª ed. Editora Agro
Livros. 2012. 152p.
RAMALHO, M.A.P.; SANTOS, J.B.; PINTO, C.A.B.; SOUZA, E.A.; GONÇALVES, F.M.A.; SOUZA, J.C.
Genética na Agropecuária. 5ᵃ ed. Editora UFLA, Lavras, 2012. 565p.
RESENDE, M.D.V. e ROSA-PEREZ, J.R.H. Genética e melhoramento de ovinos. 1ª ed. Curitiba: editora
da UFPR, 2002. 184p.
BOWMAN, J.C. Introdução ao melhoramento genético animal. São Paulo: EDUSP, 1981. 87p.
SEARLE, S.R. Matrix algebra for biological sciences. New yaork, John Wiley & Sons. 1996, 296p.
77
ESPÍNDOLA, G.B. Formação do coelho híbrido destinado ao abate. 1ª ed. Editora: Expressão - gráfica
e editora, 2012. 76p.
Piscicultura – 30h
EMENTA: Introdução à piscicultura. Sistemas de produção de carpas, tilápias, trutas e bagres. Escolha
de local e características do solo e da água para instalação de unidades de produção. Policultivo.
Consórcio (peixes/aves, peixes/suínos, peixes/arroz). Adubação e calagem de viveiros. Preparação e
manutenção da qualidade de água em viveiros. Estratégias de alimentação e nutrição de peixes.
Despesca. Noções sobre reprodução de peixes. Visitas técnicas a pisciculturas no modelo MAVIPI e
outras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KUBITZA, Fernando. Tilápia: tecnologia e planejamento na produção comercial. 2ª Ed. Jundiaí: Editora
F. Kubitza, 2011. 316 p
CASTAGNOLLI, N. Piscicultura de Água Doce. Funep, Jaboticabal, SP, 1992. 110p.
CECCARELLI, P.S.; SENHORINI, J.A.; VOLPATO, G. Dicas em Piscicultura (perguntas e respostas). Santa
Gráfica Editora, Botucatu, SP, 2000. 247p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTAGNOLLI, N. Piscicultura de Água Doce. Funep, Jaboticabal, SP, 1992. 110p.
CECCARELLI, P.S.; SENHORINI, J.A.; VOLPATO, G. Dicas em Piscicultura (perguntas e respostas). Santa
Gráfica Editora, Botucatu, SP, 2000. 247p.
HALVER, J.E. Fish Nutrition. Academic Press. New York and London, 1972. 713p.
HOAR, W.S.; RANDALL, D.J. Fish Physiology. Academic Press, New York, 1969.
HUET, M. Tratado de Piscicultura. Barcelona. 1982. 800p.
IBAMA, 1994, 195p. SIPAÚBA-TAVARES, L.H. Limnologia Aplicada à Piscicultura. Boletim Técnico nº 1,
FUNEP, Jaboticabal, SP, 1994. 72p.
TACON, A.G.J. The nutrition and feeding of farmed fish and shrimp. A training manual. 2. Nutrient.
Sources and composition. FAO, ECP/RLA/075/ITA, Field document 5/E. Brasília, 1987. 129p.
TACON, A.G.J. The nutrition and feeding of farmed fish and shrimp. A traning manual. 1. The essential
nutrients. FAO, ECP/RLA/075/ITA, Field document 2/E. Brasília, 1987. 117p.
WOYNAROVICH, E & HORVAT, L. A Propagação de Peixes de Águas Tropicais. Manual de extensão. Ed.
FAO CODEVAS/CNPq. Brasília, 220p.
CASTAGNOLLI, N. e CYRINO, J.E.P. Piscicultura nos Trópicos. Ed. Manole. SP, 1986. 152p.
WOYNAROVICH, E. Manual de Piscicultura. Ministério da Irrigação/CODEVAS, Brasília, 1988. 69p.
TAMASSIA, Sergio Tadeu Jurovsky. Indicadores Técnico-Econômicos para o Gerenciamento do Modelo
Alto Vale do Itajaí de Piscicultura Integrada (MAVIPI). 2011. 230f. Tese (Doutorado Interdisciplinar em
ciências humanas-sociedade e meio ambiente). Universidade Estadual Paulista; Centro De Aqui cultura
Da Unesp - CAUNESP, Jaboticabal, 2011.
Periódicos
Revista Panorama da Aquicultura (www.panoramadaaquicultura.com.br )
78
EMENTA: Importância econômica e social, origem, botânica, cultivares, exigências climáticas,
propagação, nutrição, tratos culturais, elaboração de projetos, colheita e comercialização das
principais espécies bioativas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LORENZI, H. Plantas Medicinais no Brasil: nativas e exóticas cultivadas. Nova Odessa, SP: Instituto
Plantarum, 2 ed. 2010.
CORADIN, L.; SIMINSKI, A.; REIS, A. Espécies nativas da flora brasileira de valor econômico atual ou
potencial : plantas para o futuro - Região Sul. Brasília : Ministério do Meio Ambiente, 2011, 934 p.
MORELLI, M. S. Guia de produção para plantas medicinais e aromáticas e flores comestíveis. 1 ed.,
2010, 251 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SARTÓRIO, M. L.; TRINDADE, C.; RESENDE, P.; MACHADO, J. R.; Cultivo Orgânico de Plantas Medicinais.
Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2000, 260 p.
TORRES, P. G. V. Plantas medicinais, aromáticas e condimentares – uma abordagem prática para o dia
a dia. Editora:Rigel, 1 ed., 2005, 144 p.
SERAFINI, L. A.; SANTOS, A. C. A. DOS. Óleos essenciais – extração e aplicações de óleos essenciais de
plantas. Editora EDUCDS, 1 ed., 2002, 54 p.
SILVA, A. G.; LAMEIRA, A.P. do N.; AMORIM, A. C. L.; LAMEIRA, C. N.; ALCÂNTARA, D. de A.; OLIVEIRA,
E. C. P. de; PINTO, J. E. B. P. Plantas Medicinais: do cultivo, manipulação e uso à recomendação
popular. Editora EMBRAPA, Belém, PA, 2008, 264 p.
SATIO, M. L. SCRAMIN, S. Plantas aromáticas e seu uso na agricultura. Editora EMBRAPA Meio
Ambiente, 45 p.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDREI. Compêndio de defensivos agrícolas: Guia Prático de produtos fitossanitários para uso
agrícola. 8ª ed. São Paulo: ANDREI, 2009, 1378p.
BURG, I. C.; MAYER, P. H. Alternativas ecológicas para prevenção de pragas e doenças. 30 ed.
Francisco Beltrão: Grafit Gráfica e editora Ltda. 2006, 153p.
CHABOUSSOU, F. Plantas doentes pelo uso de agrotóxicos: a teoria da trofobiose. Porto Alegre:
L&PM, 1987. 256p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GALLO, D. Entomologia agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002, 920p.
KIMATI, H.; AMORIM L.; BERGAMIN FILHO, A.; et al. Manual de Fitopatologia: Doenças das Plantas
Cultivadas. V.2. 3 ed. São Paulo: Ceres, 1997. 774 p.
LORENZI. H. Plantas daninhas do Brasil: terrestres. Aquáticas, parasitas e tóxicas. 4ª ed. Nova Odessa:
Instituto Plantarum, 2008.
MELLO, G. F. R. Zoologia agrícola: manejo ecológico de pragas. 3ª ed. Porto Alegre:Rigel, 2008. 256p.
79
PARRA, J. R. P.; BOTELHO, P. S. M.; CORRÊA-FERREIRA, B. S. et al. Controle Biológico no Brasil:
Parasitoides e predadores. São Paulo: Manole, 2002, 635p.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDEF – ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE DEFESA VEGETAL. Manual de Tecnologia de Aplicação.
Campinas, São Paulo: Línea Creativa, 2004. Disponível em:
<http://www.andefedu.com.br/publicacoes> (Disponível como e -book)
SILVA, ANTONIO ALBERTO DA (Org.); SILVA, JOSÉ FRANCISCO (Org.). Tópicos em manejo de plantas
daninhas. 1. ed. Viçosa: UFV, 2007. v. 1. 367 p.
ZAMBOLIM, L.; CONCEIÇÃO, M. Z.; SANTIAGO, T. O que os engenheiros agrônomos devem saber para
orientar o uso de produtos fitossanitários. Viçosa: UFV, 2003. 376p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEVEDO, L.A.S. Adjuvantes agrícolas para proteção de plantas. Seropédica: IMOS, 2011. 264p.
MATTHEWS, G.A.; BATEMAN, R. MILLER, P. Métodos de aplicação de defensivos agrícolas. 4. ed. São
Paulo: Andrei, 2016. 624p.
MINGUELA, J.V. CUNHA, J.P.A.R. Manual de aplicação de produtos fitossanitários. Viçosa: Aprenda
fácil, 2013. 588p.
80
AGRO-17 Português Instrumental 30 2 1º
AGRO-18 Química Geral e Orgânica 60 4 1º
AGRO-21 Anatomia e Fisiologia Animal 45 3 2º
AGRO-22 Botânica Sistemática 45 3 2º AGRO-16
AGRO-23 Cálculo Diferencial Integral 60 4 2º AGRO-15
AGRO-24 Desenho Técnico 30 2 2º AGRO-15
AGRO-25 Gênese e Classificação dos Solos 75 5 2º
AGRO-26 Metodologia Científica 30 2 2º
AGRO-27 Química Analítica 60 4 2º AGRO-18
AGRO-28 Zoologia Agrícola 60 4 2º
AGRO-34 Estatística 60 4 3º AGRO-15
TOTAL DO NÚCLEO DE CONTEÚDOS BÁSICOS 855 57
81
Código Disciplinas CH Créditos Semestre Pré-requisitos
82
20.3. Núcleo de Conteúdos Profissionais Específicos
Trabalho de Curso 60 4
Estágio Curricular 450 30
Atividades Complementares 120 8
TOTAL DOS OUTROS COMPONENTES CURRICULARES 630 42
83
21. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL – CAMPUS
85
preenchimento de questionário próprio. As avaliações da comissão são anuais, podendo ser realizada
a qualquer época do ano letivo.
Também a Coordenação do Curso, em conjunto com o NDE e Colegiado poderão estabelecer
instrumentos próprios de avaliação dos diversos aspectos integrantes do curso de Agronomia do IFC –
Campus Rio do Sul.
O Trabalho de Curso (TC) é obrigatório, faz parte da matriz curricular, possui carga horária de
60 (sessenta) horas e deve ser realizado e defendido antes do Estágio Curricular Supervisionado, isto
é, preferencialmente ao final do nono semestre. Para efetuar o TC, o aluno deverá matricular-se na
secretaria acadêmica depois de ter concluído, no mínimo, 60% dos créditos da carga horária total do
curso. Para matricular-se no TC o aluno deverá preencher e entregar na secretaria acadêmica o termo
de compromisso de orientado e o termo de aceite do orientador disponibilizados pela Coordenação
do Curso.
O TC será desenvolvido sob a forma de monografia, que versará sobre temas ligados às
diferentes áreas de conhecimento das Ciências Agrárias, podendo desenvolver-se através de pesquisas
de campo, elaboração de metodologias, análise crítica e de reflexões sobre os conteúdos de Ciências
Agrárias definidas pelas diretrizes curriculares para o curso de Agronomia. Trabalhos de pesquisa e/ou
extensão desenvolvidos ao longo do curso poderão subsidiar a elaboração do TC.
A apresentação do TC será realizada em defesa pública e apresentação de monografia escrita,
de acordo com as normas vigentes no IF Catarinense, Campus Rio do Sul. O TC será avaliado mediante
entrega de monografia (parte escrita) aos membros da banca examinadora e seminário de
apresentação (defesa oral) para uma banca formada por três profissionais, sendo um deles o
orientador e dois profissionais da área de agronomia ou áreas afins. É vedada a participação de
parentes do discente por consanguinidade até o quarto grau e por afinidade, na condição de
orientador (a) ou integrante da banca examinadora de TC do curso.
A defesa deverá ser realizada nas dependências do IFC - Campus Rio do Sul. A banca
examinadora, após a defesa, deverá preencher ata contendo a avaliação da parte escrita e da
apresentação oral. A aprovação no TC estará condicionada a obtenção da média mínima prevista na
matriz curricular do Curso.
Os aspectos supracitados são detalhados em Regulamento do Trabalho de Curso do Curso de
Agronomia, homologado pelo seu Colegiado.
86
23. ESTÁGIO CURRICULAR
87
máximo, três disciplinas obrigatórias pendentes de aprovação, desconsiderando as disciplinas
optativas.
O Estágio Curricular Supervisionado e o Estágio Extracurricular poderão ser realizados no
exterior desde que contempladas as seguintes condições, cumulativamente:
a) estejam homologados os critérios estabelecidos pelo Colegiado do Curso no âmbito
do Regulamento de Estágio Curricular e Extracurricular;
b) esteja homologada Normativa de Procedimentos de Mobilidade Acadêmica no
âmbito do IFC relativo aos cursos de graduação;
c) o IFC seja isento de qualquer responsabilidade e despesas relativas a viagem,
transporte, locomoção, seguro, gastos pessoais com hospedagem, alimentação,
aquisição de material escolar, saúde e quaisquer outros que possam surgir durante
sua participação no referido estágio ou atividade.
88
Na avaliação final do Estágio Curricular Supervisionado haverá uma nota de zero a dez que será
atribuida pelo supervisor do estagiário na empresa, através de preenchimento de formulário padrão
encaminhado pela Coordenação de Estágios, cujo resultado será responsável por 40% da média final.
Os 60% restantes serão compostos pela avaliação realizada pelo professor orientador de estágio e pela
Banca Examinadora.
O acadêmico deverá entregar após a correção final do relatório de Estágio Curricular
Supervisionado, uma cópia encadernada e em meio digital à Coordenação do Curso.
89
23.3. Sistema de Avaliação do Estágio Curricular Supervisionado
A Comissão/banca avaliadora deverá ser formada pelo orientador do estágio mais dois
docentes, um obrigatoriamente pertencente ao curso de agronomia do IFC e outro podendo ser de
outra instituição, sendo indicados pelo orientador ou pela Coordenação de Estágio.
A banca examinadora em caso de sugerir correções e alterações para melhoria do relatório
final definirá prazos para o acadêmico fazer as revisões solicitadas as quais deverão ser encaminhadas
à Coordenação de Estágios para aceite e arquivamento.
90
Regulamento do Estágio Curricular e Extracurricular do Curso de Agronomia do IFC – Campus Rio do
Sul.
91
25.1 Linhas e Grupos de Pesquisa vinculadas ao curso de Agronomia
Produção vegetal
Agroecologia
Ciências do solo
Fitossanidade
Fitotecnia
Forragicultura
Melhoramento vegetal e biotecnologia
Pós-colheita
Produção, armazernagem e beneficiamento de sementes
Produção animal
Bromatologia
Bovinocultura
Avicultura
Suinocultura
Aquicultura
Engenharia agrícola
92
Geoprocessamento
Topografia
Irrigação
Mecanização agrícola
Climatologia
Ciências sociais
Administração rural
Extensão rural
Associativismo e cooperativismo
94
d) preparar o discente participante do Programa de Iniciação Científica para o acesso
à pós-graduação,
e) aumentar a produção acadêmica dos discentes vinculados ao Programa.
95
conhecimento produzido na Instituição, assim como para a criação de novos conhecimentos que
possam contribuir para o desenvolvimento social e deve ser, por estes motivos, preocupação
fundamental de todos os cursos da Instituição.
Para a garantia desta articulação, a Instituição deve defender o trinômio de ensino, pesquisa
e extensão, desenvolver ações para promover a integração e o diálogo permanente entre os setores
responsáveis pela realização de ensino, pesquisa e extensão, garantindo também a contribuição neste
processo de todos os segmentos da comunidade escolar. Além disso, deve desenvolver ações e
adequar sua estrutura organizacional para promover a plenitude deste trinômio. Deve, finalmente, a
Instituição promover a formação inicial e continuada de acadêmicos, técnico-administrativos e
professores, a fim de que se sintam motivados e capacitados para a realização de atividades de ensino,
pesquisa e extensão.
A clareza destas metas não exclui o reconhecimento de que este é um processo lento e
gradual que demanda esforço contínuo da gestão e de toda a comunidade escolar.
Quanto à extensão, o Campus contribuirá para o desenvolvimento da comunidade, através
da atividade de Extensão. A Extensão poderá alcançar toda a coletividade ou parte dela, a instituições
públicas ou privadas, abrangendo cursos e serviços que serão realizados na execução de planos
específicos.
As atividades de Extensão serão disciplinadas pelo Regimento Geral do Instituto Federal
Catarinense.
As atividades de Extensão são definidas por programas, projetos, cursos, eventos, prestação de
serviços, produções e publicações bibliográficas dentro dos Cursos já em funcionamento e em
implantação.
Os programas são um ou mais conjuntos de ações processuais contínuas de caráter educativo,
social, cultural, científico e tecnológico com clareza de diretrizes e voltados aos objetivos da Instituição.
Os cursos fornecidos pelo Instituto fazem parte de um conjunto de ações articuladas, de caráter
teórico e/ou prático, presencial ou a distância, planejados e organizado de maneira sistemática, com
carga horária definida e processo de avaliação formal; incluindo oficinas, laboratórios e treinamentos.
Assim também, os eventos são de ações de interesse técnico, social, científico, esportivo e artístico:
Assembléia; Campanha de Difusão Cultural; Campeonato; Ciclo de Estudos; Circuito; Colóquio;
Concerto; Conclave; Conferência; Congresso; Conselho; Debate; Encontro; Escola de Férias;
Espetáculo; Exibição Pública; Exposição; Feira; Festival; Fórum; Jornada; Lançamento de Publicações e
Produtos; Mesa Redonda; Mostra; Olimpíada; Palestra; Recital; Reunião; Semana de Estudos;
Seminário; Show; Simpósio; Torneio, e outros.
96
O Instituto também presta serviços através da realização de trabalho oferecido ou contratado
por terceiros, comunidade ou empresa, incluindo assessorias, consultorias e cooperação
interinstitucional, inclui-se também, a produção e publicação – elaboração de produtos acadêmicos
que instrumentalizam ou que são resultantes das ações de ensino, pesquisa e extensão, tais como:
cartilhas, vídeos, filmes, softwares, aplicativos multimídia, protocolos, dentre outros.
Objetivando atingir o perfil profissional definido e exigido pelo mercado e também pela
sociedade, a matriz curricular do Curso de Agronomia prevê a realização de atividades
complementares, conforme Resolução CNE/CES nº 1, de 2 de fevereiro de 2006, que deverão ser
realizadas ao longo do Curso. A ampliação do horizonte da formação profissional, possibilitando ao
97
futuro Engenheiro Agrônomo uma formação sócio-cultural mais abrangente é a principal meta na
implantação de tais atividades.
Atividades como iniciação científica e tecnológica, programas acadêmicos amplos,
programas de extensão universitária, visitas técnicas, participação e apresentação de trabalhos em
eventos científicos, organização de eventos, estágios extracurriculares, participação em seminários e
palestras, realização de cursos em áreas afins à Agronomia, dentre outras, são disponibilizadas aos
discentes e estes devem cumprir um número mínimo de 120 horas (8 créditos) em atividades
complementares. Ao final de cada semestre, os acadêmicos devem apresentar à Secretaria Acadêmica
as atividades desenvolvidas e que poderão ser computadas de acordo com a tabela de atividades
complementares ao curso.
As Atividades Complementares do curso de Agronomia dividem-se em cinco categorias:
a) ensino;
b) pesquisa;
c) extensão;
d) cidadania, cultura e esporte;
e) formação profissional.
A descrição das atividades curriculares previstas, bem como osprocedimentos de avaliação dos
documentos comprobatórios para a validação das horas das atividades complementares, constram na
Resolução nº43 – Conselho Superior, de 2 de julho de 2013.
98
A atividade de monitoria, nos cursos de graduação dos Campi, é exercida por acadêmico
regularmente matriculado, durante o período letivo e de acordo com as normas específicas de cada
modalidade citada em regulamento próprio.
Cabe ao professor da disciplina solicitar o auxílio de monitor mediante projeto de monitoria
para a respectiva disciplina a ser encaminhado ao Coordenador do Curso.
Em todas as modalidades, após o cumprimento do programa de monitoria, o monitor, se
aprovado na avaliação receberá um certificado emitido pelo Instituto Federal Catarinense.
Cada Campi poderá oferecer aos seus acadêmicos a modalidade de monitoria com bolsa
auxílio em disciplinas já cursadas pelo acadêmico. Nesta modalidade, o acadêmico moni tor recebe
ajuda de custo, fixada em proposta apresentada pela Direção Geral, durante o período em que estiver
realizando esta atividade.
Para candidatar-se a esta modalidade o acadêmico deve: comprovar a aprovação na
disciplina, quando já cursada, através do histórico escolar; ser indicado, após selecionado em teste
classificatório específico, a ser proposto e aplicado por comissão especialmente designada para este
fim, segundo critérios e procedimentos estabelecidos em Edital. Caberá ao Coordenador do Curso
referendar e homologar a classificação indicada pela comissão.
O programa de monitoria com bolsa auxílio, indicando o número de bolsas e respectivos
valores deverá ser proposto anualmente pelo Instituto.
São atribuições do monitor: auxiliar o docente nas atividades: didático - científicas, inclusive
na preparação de aulas, atividades e trabalhos didáticos, atendimento e orientação de acadêmicos,
em períodos por ele já cursados; auxiliar o corpo discente, sob a supervisão docente, na orientação de
trabalhos de laboratório, de pesquisas bibliográficas, de trabalhos de campo e de outros compatíveis
com seu grau de conhecimento e experiência; atender pequenos grupos em horários que não
coincidam com os seus horários de aula. É importante salientar que fica evidente no regulamento que
é vedado ao Monitor elaborar, aplicar ou corrigir provas, ministrar aulas como substituto ou outras
funções exclusivamente docentes.
Em relação ao regime de trabalho o programa de monitoria não implica em nenhum tipo de
relação empregatícia entre o aluno e a Instituição. O Monitor exerce suas atividades sob orientação de
professor responsável que zelará pelo fiel cumprimento das atividades previstas. O horário das
atividades do Monitor não pode, em hipótese alguma, prejudicar as atividades discentes e será fixado
no ato de designação, a carga horária compatível com as funções e atividades a serem
desempenhadas. As atividades de monitoria terão no mínimo de 4 horas semanais e no máximo 20
horas semanais. As atividades do Monitor obedecem, em cada semestre, ao projeto elaborado pelo
professor, aprovado pelo Coordenador do Curso nas duas modalidades.
99
Para divulgação e supervisão das monitorias o edital para seleção de monitores na
modalidade de bolsa auxílio em disciplinas já cursadas deverá constar obrigatoriamente: os critérios
para recrutamento e seleção dos monitores; os planos de trabalho do programa de monitoria; os
mecanismos de acompanhamento e avaliação pelo professor supervisor do trabalho do monitor; a
forma de controle do encaminhamento da freqüência dos monitores.
No caso dos monitores na modalidade de bolsa auxílio, o Coordenador de Curso após ter a
comprovação do professor responsável pelas atividades de monitoria do acadêmico encaminhará à
Direção Geral, mensalmente, a freqüência do monitor, com vistas ao pagamento da respectiva bolsa.
A concessão e renovação da bolsa de Monitoria dependerá da existência de vagas e da
análise do desempenho do Monitor, a ser realizada pelo professor supervisor, homologada pela
Coordenação do Curso.
A Instituição, de acordo com a legislação própria, tomará as providências necessárias para
assegurar aos monitores contra acidentes pessoais que poderão ocorrer durante o desempenho de
suas atividades.
100
27. CORPO DOCENTE
Regime de
Nome CPF Titulação E-mail Telefone
trabalho
Alexandra Goede de alexandra@ifc-
019.077.339-14 Integral Doutorado (47) 8806-5909
Souza riodosul.edu.br
andreraupp@ifc- (47) 8834-8894 ou
André Kuhn Raupp 969.239.970-20 Integral Doutorado
riodosul.edu.br (51) 9314-5729
Andrey Augusto Alves andrey@ifc-
044.959.059-37 Integral Mestrado (47) 3531 3700
de Oliveira riodosul.edu.br
Antônio Mendes De antonio.neto@ifc-
338.698.158-50 Integral Doutorado (47) 3531 3700
Oliveira Neto riodosul.edu.br
Bruna Verediana bruna.muller@ifc- (47) 9983-1973 ou
049.226.569-01 Integral Mestrado
Muller riodosul.edu.br 3521-4822
cahermes@ifc- (47) 9615-0311 ou
Cesar Ademar Hermes 016.335.379-43 Integral Doutorado
riodosul.edu.br 9811-9982
Pós- keske@ifc- (47) 8823-7657 ou
Claudio Keske 401.678.010-15 Integral
Doutorado riodosul.edu.br 3525-0409
Pós- clenilso.sehnen@ifc-
Clenilso Sehnen Mota 029.570.229-07 Integral (47) 3531 3700
Doutorado riodosul.edu.br
Pós- denise.fernandes@ifc
Denise Fernandes 005.790.609-26 Integral (47) 3531 3700
Doutorado -riodosul.edu.br
edgar@ifc-
Edgar Della Giustina 047.920.659-76 Integral Mestrado (47) 3531 3700
riodosul.edu.br
Everton Eduardo Lopes everton@ifc- (47) 9163-3915 ou
292.423.710-68 Integral Mestrado
Juffo riodosul.edu.br 3533-1610
Fabrício Campos masiero@ifc- (14) 3354-2921 ou
037.542.789-09 Integral Doutorado
Masiero riodosul.edu.br 8132-9920
Fernando Francisco D. pajara@ifc- (47) 9118-1197 ou
803.352.680-72 Integral Mestrado
Pajara riodosul.edu.br 3525-5074
fernando@ifc-
Fernando Joly Campos 255.323.128-85 Integral Doutorado (47) 9958-1182
riodosul.edu.br
Geisa Isilda Ferreira geisa.esteves@ifc-
014.944.331.50 Integral Doutorado (47) 3531 3700
Esteves riodosul.edu.br
Gilmar Silvério da rocha@ifc-
053.101.166-64 Integral Doutorado (47) 9718-4867
Rocha riodosul.edu.br
marchi@ifc-
Irineu Marchi 217.041.479-72 Integral Doutorado (47) 3521-0371
riodosul.edu.br
Pós- isabel@ifc- (47) 9649-9378 ou
Isabel Cristina Muller 005.784.099-76 Integral
Doutorado riodosul.edu.br 3525-2207
joao.celio@ifc- (47) 3531-3700
João Célio de Araújo 857.062.059-49 Integral Doutorado
riodosul.edu.br (47) 9984-6527
jonas@ifc-
Jonas da Silva Döge 032.107.219-71 Integral Doutorado (47) 9600-2328
riodosul.edu.br
Especializa jonatas@ifc- (47) 3025-3867 ou
Jônatas Steinbach 032.647.199-59 Integral
ção riodosul.edu.br 8452-6898
karlafunf@ifc- (47) 9620-6869 ou
Karla Funfgelt 466.064.830-34 Integral Mestrado
riodosul.edu.br 3525-3809
101
Regime de
Nome CPF Titulação E-mail Telefone
trabalho
Pós- marcuzzo@ifc- (47) 3521-6810 ou
Leandro Luiz Marcuzzo 812.707.399-72 Integral
Doutorado riodosul.edu.br 8409-8994
Leonardo de Oliveira leonardo.neves@ifc- (47) 9652-4943 ou
943.140.710-87 Integral Doutorado
Neves riodosul.edu.br 3521-8478
luiz.gustavo@ifc-
Luiz Gustavo Dutra 986.582.710-72 Integral Doutorado (48) 9600-3057
riodosul.edu.br
marilacpriscila@ifc- (47) 3531-3700 ou
Marilac Priscila Vivan 552.099.639-34 Integral Mestrado
riodosul.edu.br 8858-1148
Marinês Dias Especializa mary@ifc- (49) 9933-3468 ou
023.887.469-90 Integral
Gonçalves ção riodosul.edu.br 9106-4702
Especializa orlando@ifc-
Orlando Cristofolini 379.363.609-72 Integral (47) 3546-1684
ção riodosul.edu.br
Oscar Emilio Ludtke oscar@ifc- (47) 3521-3683 ou
573.804.300-68 Integral Doutorado
Harthmann riodosul.edu.br 8815-8170
Paulo José da Fonseca pjfpires@ifc- (47)3521- 6829 ou
575.115.510-68 Integral Doutorado
Pires riodosul.edu.br 9925-4684
Renata Bongiolo renata@ifc-
022.597.389-82 Integral Doutorado (48) 9974-2843
Magenis riodosul.edu.br
Robinson Jardel Pires robijpo34@hotmail.c (47) 8836-3675 ou
755.175.820-87 Integral Doutorado
de Oliveira om 3521-3772
Romano Roberto romano@ifc- (47) 3521-0082 ou
014.774.089-40 Integral Doutorado
Valicheski riodosul.edu.br 9115-0615
romulo@ifc-
Rômulo João Debarba 007.873.979-97 Integral Mestrado (61) 8842-0291
riodosul.edu.br
rony.silva@ifc-
Rony da Silva 017.398.719-28 Integral Mestrado (47) 3531 3700
riodosul.edu.br
Rosana Ceolin rosana@ifc- (54) 3419-1209 ou
988.865.250-87 Integral Doutorado
Meneghetti riodosul.edu.br 8141-9484
rubens@ifc- (47) 9145-9766 ou
Rubens Prawucki 738.997.989-53 Integral Doutorado
riodosul.edu.br 3435-3696
Sidinei Leandro sidineileandro@ifc-
968.257.150-00 Integral Doutorado (55) 9138-9036
Klöckner Sturmer riodosul.edu.br
sig@ifc-
Sigfrid Fromming 591.152.979-34 Integral Doutorado (47) 3531 3700
riodosul.edu.br
valeria.ribeiro@ifc-
Valéria Borges Ribeiro 929.455.469-49 Integral Mestrado (47) 3531 3700
riodosul.edu.br
vanius@ifc-
Vanius Buzzatti Falleiro 645.939.320-68 Integral Doutorado (47) 9664-1865
riodosul.edu.br
ziocelito@ifc-
Ziocélito José Bardini 345.162.209-20 Integral Mestrado (48) 8848-8300
riodosul.edu.br
102
28. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO
Quadro 10. Relação de Cargo e Regime de Trabalho do Corpo Técnico Administrativo do Instituto
Federal Catarinense – Campus Rio do Sul.
103
Nome Maior Titulação Cargo Jornada
José Gregório Volpato Graduado Técnico em Agropecuária 40
Judite Feliponi Graduação Cozinheiro 40
Kátia M. Anami Segundo Mestrado Assistente em Administração 40
Kátia Regina Koerich Fronza Mestrado Técnico em Assuntos Educacionais 40
Laércio de Souza Especialização Pedagogo - Orientação Educacional 40
Leonardo José Antunes Graduação Assistente em Administração 40
Luis Gustavo Fronza Graduação Auxiliar em Administração 40
Maicon Fontanive Graduação Técnico em Agropecuária 40
Mara Juliana da Silva Graduação Auxiliar de Biblioteca 40
Marcelle Moro Bitencourt Especialização Assistente de Aluno 40
Marcelo Foster Especialização Técnico em Agropecuária 40
Márcia Rodecz Especialização Pedagoga- Supervisão Educacional 40
Márcio Rampelotti Especialização Técnico em Agropecuária 40
Marco Antônio Imhof Mestrado Administrador 40
Marco Vinícius Da S. Granez Especialização Técnico em Agropecuária 40
Marcos Cézar Franzão Mestrado Técnico em Agropecuária 40
Maria Lenir Stupp Especialização Pedagogo - Orientação Educacional 40
Marilene Reis Schwendler Especialização Assistente em Administração 40
Mário César Alexandre Júnior Graduação Engenheiro 40
Marisa Etel Maas Graduação Técnico em Secretariado 40
Maurício Machado Médio Auxiliar em Eletricidade 20
Mauricio Perin da Rosa Graduação Auxiliar de Biblioteca 40
Mylene Hafemann Médio Telefonista 30
Nádia Machado Mestrado Assistente em Administração 40
Neiva Hoppers de Araújo Especialização Pedagogo - Orientação Educacional 40
Olavo Acacio Paulik Graduação Assistente de Alunos 40
Onilde Brugnerotto Mestrado Técnico em Agropecuária 40
Osvaldo Bluning Médio Tratorista 40
Patricia Rosa Traple Doutorado Assistente de Aluno 40
Rachel Comachio Zago Especialização Assistente em Administração 40
Rafael Pereira Heckler Mestrado Veterinário 20h
Raquel Serrão Rodrigues da Silva Especialização Contadora 40
Raul Block Técnico Técnico em Agropecuária 40
Rogério Krause Mestrado Assistente em Administração 40
Rosângela D. Garzo Scheneider Técnico Cozinheiro 40
Sandra Letícia Graf Ferreira Especialização Técnico em Assuntos Educacionais 40
Sarita Martins Camina Reinicke Especialização Nutricionista 40
Sérgio Campestrini Mestrado Assistente de Alunos 40
Sérgio Luís Kreusch Graduação Operador de Máquina Agrícola 40
Sheila Carletto Especialização Auditor 40
Talita Deane Ern Especialização Assistente Social 40
Tamiris Possamai Médio Assistente em Administração 40
Taylan Branco Meurer Graduação Assistente de Alunos 40
104
Nome Maior Titulação Cargo Jornada
Thisa Barcellos Benfatto Graduação Enfermeira 40
Valderi Pereira Valente Especialização Técnico em Segurança do Trabalho 40
Warlem Xavier Matoso Especialização Motorista 40
Equipamentos 2012
Quant.
Microcomputadores 400
Projetor Multimídia 30
Impressoras 30
Pontos de Acesso a Rede 400
Retroprojetor 20
Televisão 30
Máquina copiadora 07
DVD 20
Filmadora 03
Máquina fotográfica 05
Projetor de slides 02
105
Além dos recursos didáticos pedagógicos, físicos e laboratoriais, a Instituição possui uma área
de fazenda com um total de 280 hectares, onde possui uma divisão didática em forma de ambientes
externos apropriados para pesquisa e produção, denominados Unidades Educativas de Produção
(UEPs). Estas unidades contemplam a possibilidade de realização de atividades práticas das disciplinas
curriculares.
Os projetos instalados na área da fazenda são classificados segundo dois critérios: Projetos
pela Importância Econômica Regional e Projetos Didáticos – Pedagógicos, subdivididos para as áreas
de produção animal, produção vegetal, agroindústria, florestal, agroecologia e de mecanização
agrícola.
29.2. Laboratórios
O Curso de Agronomia dispõe de vários laboratórios que são utilizados nas aulas prática e
realização de pesquisa. O curso dispõe de 11 laboratórios implantados e mais quatro laboratórios que
estão em fase de implantação.
Com área de 100 m2 e capacidade para 20 alunos por aula prática. O laboratório conta com os
seguintes equipamentos: 18 estereoscópios, 01 microscópio, 01 refrigerador, 01 freezer, 01 estufa
para secagem de matérias, 01 desumidificador de ar, 01 balança analítica, 02 dessecadores, 01
agitador vortex, 01 agitador magnético, 01 sistema de osmose reversa, 02 banho-maria, 01 centrífuga
pequena.
Com área de 100 m2 contendo ambiente para aula com capacidade para 25 alunos, sala para
criação de insetos, sala para o professor e sala para câmaras para criação de insetos. O laboratório
conta com os seguintes equipamentos: 25 microscópios estereoscópicos, 1 refrigerador, 1 freezer, 1
forno microondas, 2 prateleiras para criação de insetos com controle de fotoperíodo, 2 agitadores
magnéticos com aquecimento, 1 estufa para secagem e esterelização, um destilados de água, 5
câmeras para criação de insetos tipo B.O.D. e 2 desumidificadores.
106
29.2.3. Laboratório de Física do Solo
O Laboratório de física do solo conta com uma área de aproximadamente 100 m 2, contendo
um agitador de peneiras; uma geladeira; uma mesa de tensão; uma estufa com circulação forçada de
ar; uma estufa sem circulação forçada de ar; dois agitadores orbitais de vidraria; uma balança digital
(uma casa decimal); uma balança digital (três casas decimais); uma balança digital analítica (quatro
casas decimais); um forno Mufla; um equipamento para teste de Proctor, dois pHmetros; um medidor
de clorofila; um agitador magnético com aquecimento; um tensiômetro; um destilador de água; um
bloco digestor; um stirrer; duas capelas; dois desumidificadores de ambiente; um dispensador para
líquidos; uma bureta digital; um microdestilador de nitrogênio; um fotômetro de chama; um
infiltrômetro; um espectrofotômetro; um moedor de solos; uma bomba de vácuo; um penetrômetro
digital; um penetrômetro digital de bancada; um termômetro digital; um deionizador de água; um
agitador tipo Yoder para agregados, vidrarias, reagentes, peneiras, cronômetros, anéis para coleta de
solos e pequenos instrumentos para a realização das mais diversas análises de solo.
Com área de 100 m², possui um microondas, uma cabine de fluxo laminar, uma estufa de
secagem e esterilização, um freezer vertical, um refrigerador, um termociclador, um banho seco com
aquecimento e resfriamento, um agitador, um sistema completo de eletroforese, uma
microcentrífuga, um transiluminador, um agitador magnético com aquecimento, uma balança de
precisão, duas câmaras de germinação, um autoclave, dois desumidificadores e um medidor de
umidade dos grãos.
Equipado com: 30 máquinas - Computador: ALL IN ONE HP (Omni Pro110 PC); Processador:
Intel(R) Core(TM)2 Duo CPU E7500 @ 2.93GHz 2.94Ghz; Memória (RAM): 4,00GB (Utilizável: 3,87GB);
HD: 1024 GB; Leitora/Gravadora: CD/DVD; Portas USB: 6; Entrada de som e microfone lateral; Saída
de som traseira; Conectividade sem fio: WI-FI; Conectividade com fio: RJ 45 10/100/1000; Monitor:
21" 1600 X 900 (Recomendável); Kit teclado + mouse USB; Sistema Operacional: Windows 7 de 64 Bits.
107
29.2.6. Laboratório de Informática 02
Equipado com: 24 máquinas - Computador: ASROCK N68-Vs3 FX AM3 (Desktop tipo: Torre);
Processador: AMD Phenon II X2 3.00GHz; Memória(RAM): 4GB DDRIII; HD: 500GB; Leitora/Gravadora:
CD/DVD; portas USB: 03+02 (02 frontais); 01 Entrada de Microfone e Som (Frontal); 01 Entrada de
Microfone e Som (Traseira); Painel de portas com entrada PS2 teclado/mouse; Kit teclado/Mouse;
Monitor: 21"; Sistema Operacional: "Linux Ubuntu 13.04, Raring Ringtail" x86_64 x86_64 x86_64
GNU/Linux.
Sala de aula com área de 46,7 m2 e laboratório com área de 151,4 m 2 com capacidade para 40
alunos por aula prática. A sala de aula consta com 40 carteiras escolares, 1 computador desktop e um
aparelho multimídia. O laboratório conta com os seguintes equipamentos: 1 trator 4x2 de 75 cv, 1
trator 4x2 TDA (com tração dianteira auxiliar) de 75 cv, 1 trator 4x2 TDA de 135 cv, 2 Motocultivadores
de 16 cv, 1 arado, 2 grades leve, 1 grade intermediária, 1 subsolador de 7 hastes de arrasto, 1
subsolador de 5 hastes montado 1 enxada rotativa, 2 distribuidores de corretivos e fertilizantes sólidos,
2 distribuidores de fertilizantes líquidos, 1 adubadora de linhas, 2 pulverizadores de barras montado,
1 pulverizador atomizador montado, 1 semeadora-adubadora de precisão com 4 linhas montada, 1
semeadora de fluxo contínuo, 2 linhas de semeadora de bancada sendo 1 de disco horizontal e 1 uma
pneumática, 1 colhedora tratorizada do tipo acoplada para duas linhas da cultura do milho, 1 segadora
de rabiças, 2 carretas agrícolas, 1 carreta graneleira agrícola, 1 motor de bancada ciclo otto, 1 motor
ciclo diesel,1 balança digital de precisão, 1 paquímetro digital 150 mm, 1 luxímetro, 2 termômetros
laser digital, 1 decibelímetro, 1 tacômetro digital, 1 prensa hidráulica com capacidade de 45 toneladas,
1 guindaste hidráulico com capacidade de 3 toneladas, 1 torno mecânico, 1 esmeril, 1 politriz, 1 serra
policorte, 1 furadeira manual, 1 serra tico-tico manual, 1 motoesmeril, 2 compressores de ar, 1
transformador de solda para eletrodo revestido, 1 conjunto de solda oxi-acetileno, 1 máquina de solda
MIG, 4 sensores de rotação (encoders), 2 sensores de fluxo de combustível (fluxômetros), 1 sistema
de aquisição de dados (CLP).
Com 109,15 m², contendo 1 estufa de esterilização e secagem, 7 estufas de crescimento tipo
BOD, 2 agitadores, 2 barilete 20 litros, 12 microscópio ótico, 14 microscópio esteroscópico, 2 banho-
108
maria, 3 balanças, 2 agitador de tubo tipo vortex, 2 geladeira, 1 autoclave, 1 forno microondas, 1
liquidificador, 1 ventilador, 1 bomba de vácuo, 1 centrifuga, 1 câmara de fluxo laminar, 1
espectrômetro e 1 contador de colônias, 1 agitador orbital.
Desenvolve atividades de ensino, pesquisa e extensão nas áreas de piscicultura (de corte e
ornamental), carcinicultura, ranicultura, aquaponia, sistematização do uso da água (uso de água da
chuva, recirculação, reuso e reciclagem da água). É organizado nas seguintes unidades:
a) Unidade de Reprodução: 10 incubadoras tipo Zoug de 20 litros, caixas e bombas de agua para
biofiltragem e recirculação;
b) Unidade de Agregação de Valor: fogão, moedor de carne, defumador, geladeira duplex e
mesas
c) Unidade de Apoio: 20 carteiras universitárias, sala para bolsistas e estagiários;
d) Unidade de Pesquisa: 24 caixas de agua de 250 litros, interligadas por sistema de biofiltragem e
recirculação; um reservatório de 15.000 litros de água; deposito de materiais e insumos.
e) Unidade de Estufa: estufa com 320 m2, dois tanques de 15.000 litros cada, 6 caixas de 2.000
litros, 6 caixas de 1.000 litros, 4 caixas de 310 litros, todas equipadas e adaptadas para sistema
aquapônico, alimentado com energia 12 Volts, oriunda de painéis solares.
f) Unidade Externa: um tanque de 30.000 litros (abastecido com agua de chuva), duas caixas de
3.200 litros, 2 caixas de 2.000 litros.
109
29.2.11. Laboratório de Química Geral Orgânica
Com 100 m² , contendo 1 balança de precisão tipo capela, 1 balança de precisão, 1 balança
para grandes quantidades, 1 medidor de umidade dos grãos, 1 microscópio óptico de precisão, 1
câmara fria úmida, 2 refrigeradores, 1 dessecador, 4 lupas, 3 germinadores de sementes, 1 forno
microondas, 2 microscópios estereoscópicos, 1 medidor de umidade digital, 2 prensas de aço, 1
soprador de sementes, 3 homogeneizadores, 1 destilador, 1 calador para silos, 1 diafanoscópio para
análise de pureza, 1 contador de sementes à vácuo, 1 estufa, 1 câmara de envelhecimento precoce, 1
estufa para secagem com circulação de ar, 1 phmetro, 1 termo hidro timer, 1 testadora de arroz, 1
mesa para classificação de grãos, 1 condudivímetro e 2 câmaras de germinação tipo B.O.D.
Com área de 100 m², onde são realizadas aulas práticas e atividades de pesquisa. O laboratório
conta com bancadas, 1 armário com prateleiras fechado, painéis didáticos para compreensão de
fenômenos de hidrostática e hidrodinâmica, balança digital, tensiômetros, aspersores, tubulações de
irrigação, pluviômetro, bancada de testes hidráulicos, bomba hidráulica, 2 manômetros, conexões
hidráulicas e 2 bombas centrífugas em corte.
O curso dispõe de áreas experimentais para utilização como apoio às aulas, unidades
demonstrativas e de apoio para a pesquisa.
A Unidade Sede ocupa uma área de 184 ha. Está área é dividida nos seguintes setores:
- AGRI I – Olericultura;
- AGRI II – Grandes culturas;
110
- AGRI III – Fruticultura;
- ZOO I – Avicultura;
- ZOO II – Suinocultura;
- ZOO III – Bovinocultura;
- FLORESTA – Floricultura e manejo florestal.
- Tecnologia de alimentos – Laticínios, abatedouro e laboratórios de processamento de produtos de
origem vegetal e animal.
A partir de 2013 foram implantadas novas áreas para pesquisa e apoio didático próximas às
salas de aula do Bloco C (utilização exclusiva do curso), bem com duas casas de vegetação ocupando
uma área de 600 m2. Além da área disponível na Unidade Sede existe fazenda com área de 83 há que
também é utilizada pelo curso.
A Biblioteca constitui-se em prédio próprio com estrutura por volta de 550m², anexa a
laboratórios, salas de aula e banheiros. O acervo é composto por livros, periódicos, obras de referência,
CD-ROM, DVD, teses, dissertações, relatórios de estágio, entre outros. Os materiais que são adquiridos
têm enfoque nos cursos ofertados pelo Campus buscando atenderer as bibliografias básicas e
complementares que constam no PPC de cada curso. Dispõe de 90 (noventa) assentos para estudo
coletivo, individual e conta ainda com 4 (quatro) salas para estudo em gru po. Oferece
microcomputadores para acesso as bases de dados (Portal Capes e Pergamum), pesquisas via internet
e acesso Wi-Fi. Presta serviços de: consulta local e online, empréstimos e devoluções, empréstimos
entre bibliotecas do IFC, renovações e reservas online de materiais, orientação à normatização de
trabalhos acadêmicos, levantamento bibliográfico, visitas orientadas, capacitações de Fontes de
Informação; Portal de Periódicos CAPES; uso de bases de dados; utilização do software Pergamum
(software da biblioteca); catalogação na fonte para obras publicadas pelo IFC.
111
Quadro 13. Relação das Quantidades de Títulos e Exemplares Existentes em Junho de 2016 – Rio do
Sul.
2016
Área de Conhecimento
Títulos Exemplares
Ciências Exatas e da Terra 426 1132
Ciências Biológicas 292 865
Engenharias 133 376
Ciências da Saúde 77 126
Ciências Agrárias 1379 3535
Ciências Sociais Aplicadas 575 1181
Ciências Humanas 597 966
Linguística, Letras 2142 3967
TOTAIS 5621 12148
113
31. CONSIDERAÇÕES FINAIS
114
32. BIBLIOGRAFIA
BRASIL. Lei Federal Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional.
BRASIL. Resolução Nº 1.010, de 22 de agosto de 2005. Diário Oficial da União, Brasília, 30 de ago. 2005
– Seção 1, p. 191 e 192.
BRASIL. Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional,
Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras
providências.
BRASIL. Resolução CNE nº 1, de 2 de fevereiro de 2006. Institui as diretrizes curriculares nacionais para
o curso de graduação em Engenharia Agronômica ou Agronomia e dá outras providências;
BRASIL. Resolução CNE no 2, de 18 de junho de 2007. Dispõe sobre a carga horária mínima e
procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na
modalidade presencial;
BRASIL. Resolução CNE no 8, de 31 de janeiro de 2007. Dispõe sobre a carga horária mínima e
procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bachare lados, na
modalidade presencial;
BRASIL. Parecer do CNE no 306/2004. Diretrizes curriculares nacionais para o curso de Engenharia
Agronômica ou Agronomia;
CREA. Resolução CONFEA nº 218, de 29 de junho de 1973. Discrimina atividades das diferentes
modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia;
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IBGE. Estimativas populacionais dos municípios brasileiros, 2008. Disponível em:
http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/estimativa2008/default.shtm. Acesso em: 10 de
março de 2009.
WILKINSON, J. Perfis emergentes no setor agroalimentar. In. MALUF, R.; WILKINSON, J. (Org);
Reestruturação do sistema agroalimentar: questões metodológicas e de pesquisa. Rio de Janeiro:
REDCAPA, 1999. p. 27-45.
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