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Eduardo: A litologia resume-se às rochas jurássicas que incluem rochas sedimentares,

magmáticas e metamórficas. Devido à contínua subducção e destruição da crosta oceânica em


trincheiras os sedimentos são geralmente os mais antigos no mar profundo. Batólitos de
granito que foram colocadas em profundidade podem ser encontrados ao longo da margem
ocidental da América do Norte e do Sul, onde a subducção ocorreu durante o Jurássico; já os
basaltos são encontrados ao longo da costa leste da América do Norte e no sul da África, onde
foi conectado à Antártida.

Eduardo: Como conseguem perceber através desta imagem, as coníferas têm as suas sementes
concentradas em estruturas conhecidas como cones e pertencem ao grupo gimnosperma. As
bennettitales eram o grupo mais abundante de plantas observado durante o período jurássico,
de acordo com os registos fósseis recolhidos. As samambaias menores eram provavelmente a
vegetação rasteira dominante. Nesse período, as plantas com flores ainda estavam ausentes, o
mesmo acontecia com as árvores de madeira mais dura. A ginkgo biloba é uma espécie de
plantas predominante no período Jurássico, que curiosamente existe na nossa escola. É uma
árvore de origem chinesa, de folha caduca, considerada um fóssil vivo, pois existia já no tempo
dos dinossauros. A árvore é conhecida por ser muito resistente, tendo convivido com
dinossauros e sobrevivendo até hoje.

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