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Podemos citar o darwinismo social no Brasil, com a menção dos autores que eram

considerados muitos intelectuais e pensadores, a Nina Rodrigues e Sílvio Romero,


acabaram por adotar a tese da existência de uma raça superior. Eles defendiam o
branqueamento da população como uma forma de superar a mistura de “cores” que
caracteriza o povo brasileiro. Com essa concepção se traduziu no incentivo à
imigração maciça de trabalhadores europeus que, ao longo do tempo, branqueariam a
sociedade do país. Mas não durou tanto tempo assim, pois já no século XX, esse
pensamento perdeu força e a mistura de raças passou a ser vista como algo benéfico.
Foi nesse momento, por exemplo, que o samba, o violão, o frevo e a capoeira
deixaram de ser criminalizados e marginalizados no Brasil, passando a ser aceitos em
setores sociais mais elitizados.

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