No século XIX, intelectuais brasileiros como Nina Rodrigues e Sílvio Romero adotaram a tese darwinista de raças superiores e defendiam o branqueamento da população através da imigração européia. No século XX, essa visão perdeu força e a mistura racial passou a ser vista como benéfica, levando à aceitação da cultura afro-brasileira por setores mais elitizados.
No século XIX, intelectuais brasileiros como Nina Rodrigues e Sílvio Romero adotaram a tese darwinista de raças superiores e defendiam o branqueamento da população através da imigração européia. No século XX, essa visão perdeu força e a mistura racial passou a ser vista como benéfica, levando à aceitação da cultura afro-brasileira por setores mais elitizados.
No século XIX, intelectuais brasileiros como Nina Rodrigues e Sílvio Romero adotaram a tese darwinista de raças superiores e defendiam o branqueamento da população através da imigração européia. No século XX, essa visão perdeu força e a mistura racial passou a ser vista como benéfica, levando à aceitação da cultura afro-brasileira por setores mais elitizados.
Podemos citar o darwinismo social no Brasil, com a menção dos autores que eram
considerados muitos intelectuais e pensadores, a Nina Rodrigues e Sílvio Romero,
acabaram por adotar a tese da existência de uma raça superior. Eles defendiam o branqueamento da população como uma forma de superar a mistura de “cores” que caracteriza o povo brasileiro. Com essa concepção se traduziu no incentivo à imigração maciça de trabalhadores europeus que, ao longo do tempo, branqueariam a sociedade do país. Mas não durou tanto tempo assim, pois já no século XX, esse pensamento perdeu força e a mistura de raças passou a ser vista como algo benéfico. Foi nesse momento, por exemplo, que o samba, o violão, o frevo e a capoeira deixaram de ser criminalizados e marginalizados no Brasil, passando a ser aceitos em setores sociais mais elitizados.
Négritude em Questão: Das Multiplicidades e Conceitualizações Do Movimento Por Ocasião Do Primeiro Congresso Internacional de Escritores e Artistas Negros (1956) - Raissa Brescia Dos Reis
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