Grupos de cinco estudantes devem responder sete perguntas sobre os principais conceitos e diferenças entre as teorias econômicas clássicas e keynesianas. As perguntas cobrem tópicos como a flexibilidade de preços e salários, aumentos autônomos no dispêndio, propensão ao consumo e poupança, oposições entre as teorias, efeitos de mudanças na demanda agregada e choques de oferta.
Grupos de cinco estudantes devem responder sete perguntas sobre os principais conceitos e diferenças entre as teorias econômicas clássicas e keynesianas. As perguntas cobrem tópicos como a flexibilidade de preços e salários, aumentos autônomos no dispêndio, propensão ao consumo e poupança, oposições entre as teorias, efeitos de mudanças na demanda agregada e choques de oferta.
Grupos de cinco estudantes devem responder sete perguntas sobre os principais conceitos e diferenças entre as teorias econômicas clássicas e keynesianas. As perguntas cobrem tópicos como a flexibilidade de preços e salários, aumentos autônomos no dispêndio, propensão ao consumo e poupança, oposições entre as teorias, efeitos de mudanças na demanda agregada e choques de oferta.
1) Explique por que a hipótese de flexibilidade – tanto de preços como de salários –
desempenha um papel crucial na controvérsia entre os economistas clássicos e keynesianos. 2) Explique, exemplificando, o que significa um aumento “autônomo” no dispêndio? 3) O que é Propensão Marginal ao Consumo? E Propensão Marginal à Poupança? Qual a relevância destes conceitos dentro da Macroeconomia Keynesiana? 4) Quais as principais oposições observadas entre a teoria clássica e a teoria keynesiana? 5) Segundo o modelo clássico, as mudanças na demanda agregada afetam, a longo prazo, os preços da economia, mas não o nível de produção. 6) Conforme o modelo keynesiano, choques adversos de oferta em determinada economia acarretam aumento de preços e redução do nível de produção dessa economia. 7) Uma poupança do governo negativa indica que esse apresenta déficit orçamentário.