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para a Disciplina de
Microeconomia I
Setembro de 2010
Apresentação ............................................................................................................ 3
1. Economia como Ciência .................................................................................. 4
2. Procura e oferta: quantidades e preços.................................................... 9
3. Elasticidade da procura e da oferta.......................................................... 17
4. Escolha do consumidor:................................................................................ 21
da teoria da utilidade à teoria da indiferença............................................ 21
5. A estrutura de custos das unidades de produção............................... 25
6. Mercados com Concorrência Perfeita ....................................................... 31
7. Monopólio e Concorrência Imperfeita...................................................... 36
9. Procura e oferta de inputs ........................................................................... 40
10. O mercado de trabalho ............................................................................... 42
11. Falhas de mercado ....................................................................................... 44
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Microeconomia I (2007/2008) - Caderno Prático
Apresentação
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1. Economia como Ciência
Objecto e método em economia. O problema central da escassez. Bens
e necessidades. A fronteira de possibilidades de produção (FPP). Deslo-
camentos da curva: avanços tecnológicos diversos; aumento do stock
de capital; aumento da força de trabalho. O dilema da escolha na pro-
dução. A FPP e os custos de oportunidade. A lei dos custos crescentes.
Oposição vs. complementaridade entre mercado e planificação. Pensar
como um economista. Economia positiva e normativa.
5. Na sua opinião para que o homo economicus seja útil é necessário que
expresse de forma mais realista o homem da economia?
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Microeconomia I (2010/2011) - Caderno Prático
10. Num modelo as variáveis exógenas são mais importantes que as endóge-
nas?
11. Nos modelos dos economistas as variáveis exógenas não exercem influ-
ência sobre as variáveis endógenas?
17. Comente a seguinte frase: “Os automóveis não são escassos pois circulam
automóveis em número excessivo. As vias de transporte, essas sim, são escas-
sas!”.
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Microeconomia I (2010/2011) - Caderno Prático
21. Suponha que numa economia se produzem dois bens: “Roupa” e “Comi-
da”. A utilização de todos os recursos disponíveis durante uma semana, conduz,
entre outras, às seguintes alternativas de produção:
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Microeconomia I (2010/2011) - Caderno Prático
22. Suponha uma qualquer situação (um ponto) numa daquelas curvas. Como
designa o custo de produção de mais uma unidade de “Roupa” em termos da
quantidade de “Comida” que poderia ter sido obtida?
23. Indique qual o custo de oportunidade de uma unidade de “Roupa” nas si-
tuações A e C?
25. Considere agora que em dado momento e numa dada economia aqueles
custos de oportunidade são decrescentes. Responda às alíneas a) e b) do exercí-
cio acima.
26. Suponha a produção de dois bens “A” e “B”. Admita que estejamos numa
situação de esgotamento de alguns recursos naturais e que a produção de “A”,
ao contrário do que acontece com “B”, é dependente de recursos naturais.
a) Represente a curva da FPP em momentos diferentes do tempo onde
aquele esgotamento seja notório.
b) Em cada uma daquelas curvas analise o que aconteceu aos custos de
oportunidade de produção do bem “B”.
27. Os valores da produção e do capital físico de uma dada empresa são vari-
áveis stock ou fluxo? Justifique.
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Microeconomia I (2010/2011) - Caderno Prático
29. Suponha que representou num gráfico a evolução temporal de uma variá-
vel stock (A) e de uma variável fluxo (B). Tome dois pontos correspondentes a
dois momentos de tempo diferentes e comente o significado de “A” e “B” entre
esses dois pontos.
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A B C
Preço Quant. Preço Quant. Preço Quant.
10 0 2 100 3.5 100
20 0 3 90 4 50
30 5 4 60 4.5 10
40 10 5 30 5 9
50 30 6 5 5.5 8
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Microeconomia I (2007/2008) - Caderno Prático
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Microeconomia I (2007/2008) - Caderno Prático
Quantidade
Preço de X Preço de Y
oferecida
4 26 1
5 53 1
6 81 1
7 98 1
8 110 1
9 121 1
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Preço 10 12 14 16 18 20 22
Quantidade 100 100 100 100 100 100 120
Trata-se da procura ou da oferta?
Quantidades
Preço Oferta Procura
A B A B
1 5 6 25 10
1.5 6 7 20 10
2 7 9 15 10
2.5 8 12 10 10
3 9 16 5 10
3.5 10 21 0 10
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Microeconomia I (2007/2008) - Caderno Prático
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Microeconomia I (2007/2008) - Caderno Prático
61. Suponha que dado mercado pode ser representado pelas seguintes
funções procura e oferta:
Qt = 12.Pt −1 − 130
Qt =-13.Pt + 520
Qual o preço de equilíbrio nesse mercado? O equilíbrio é estável nesse
mercado? (Considere que em t=1 o preço é de 30 u.m.).
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Microeconomia I (2007/2008) - Caderno Prático
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3. Elasticidade da procura e da oferta
Elasticidade preço da procura. Elasticidade cruzada: bens complementares e
substitutos. Elasticidade rendimento. Elasticidade da oferta.
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68. Em que casos será maior a elasticidade preço da procura para os se-
guintes bens e serviços:
a) um livro de texto obrigatório ou um livro de texto recomendado;
b) a electricidade para uso doméstico ou electricidade para uso industrial;
c) viagens de comboio durante os dias úteis ou no fim-de-semana;
d) vinho de mesa ou vinho de qualidade;
e) jornais diários ou revistas “cor-de-rosa”;
f) batata natural ou batata pré-cozinhada.
70. De entre as duas curvas de procura seguintes qual escolheria para re-
presentar a procura de produtos agrícolas em geral?
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ricos? Dê exemplos de bens e serviços para os quais a procura apresenta uma
elevada elasticidade rendimento nestes países. Daria os mesmos exemplos no
caso dos países mais pobres?
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e) “Se um bem é inferior, isto significa que a sua elasticidade preço da
procura é negativa.”.
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4. Escolha do consumidor:
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82. Suponha que o quadro seguinte caracteriza o comportamento de um
dado agente quanto ao consumo de dois bens, A e B.
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Quando o preço de mercado do bem passa de 2 u.m para 3 u.m.:
a) A utilidade total que o agente retira das compras deste bem au-
menta ou diminui?
b) E a utilidade marginal? Porquê?
c) Se pensássemos em termos, não do agente aqui tomado, mas do
mercado, que se lhe oferecia dizer sobre o excedente do consumi-
dor?
84. Suponha que o seu gosto pelo desporto o leva a alugar o espaço de
um ginásio para jogar futebol (andebol, basquetebol, ou outro desporto).
Admita que a sua procura em termos de horas mensais pode ser repre-
sentada por duas funções que se referem ao Pavilhão dos Olivais e ao Pa-
vilhão Universitário e que mora próximo da Praça da República.
a) Diga a que Pavilhão se referem as seguintes hipóteses:
(H1) P=20-0,5 Q
(H2) P=15-0,5 Q
b) Qual o excedente do consumidor se o preço por hora de aluguer
mensal for de 10€?
c) Ao ser introduzida uma mensalidade para uso do ginásio qual o
seu valor máximo no caso do uso de 16 horas mensais?
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a) Suponha agora que o rendimento do agente aumentou 20%.
b) Suponha por outro lado que o preço de A duplicou (não considere
a hipótese avançada em a)).
Preferência 1 Preferência 2
A B A B
50 10 60 20
30 20 50 30
25 30 30 45
10 50 20 55
5 70 15 60
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5. A estrutura de custos das unidades de produção
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88. Numa dada unidade de produção, se mantivermos constante o consu-
mo de todos os factores de produção à excepção do factor V, obtemos os se-
guintes valores (coluna Hip. A) para a produção do bem Z:
Produção Produção
Cons V
Hip. A Hip. B
1 10 8
2 30 27
3 60 60
4 100 110
5 150 170
6 170 260
7 180 360
8 185 410
9 190 440
10 192.5 460
11 193 470
12 193.1 475
13 193 470
14 185 450
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b) Obtenha a fórmula do produto médio de X e também do produto mar-
ginal deste factor.
c) Suponha que o consumo de outros factores de produção aumentou e
que aquela relação entre Y e X vem agora:
Y(2) = 55 - 1.3 X2 + 28 X
como explicita agora a lei dos rendimentos decrescentes?
93. Diga se fazem parte dos custos fixos ou dos custos variáveis, o paga-
mento:
a) dos vencimentos do quadros superiores administrativos;
b) das horas extraordinárias dos operários;
c) do seguro contra incêndio das instalações fabris;
d) das matérias-primas importadas legalmente;
e) das matérias-primas compradas no mercado negro.
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95. Tenha em conta o seguinte quadro:
Quantidade 0 1 2 3 4 5 6
Custo Fixo (CF) 55 55 55 55 55 55 55
Custo Variável (CV) 0 30 55 75 105 155 225
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f) Faça a representação gráfica do custo marginal, do custo médio e do
custo variável médio. Comente o gráfico obtido.
101. Na construção daquela curva de longo prazo podemos supor que a em-
presa desconhece a curva do custo médio associado às diversas dimensões
que ela própria poderá tomar?
102. Se estivermos num período de forte crescimento dos preços com (a)
alterações dos preços relativos, (b) ausência de alterações de preços relativos,
pode construir a curva dos custos de longo prazo? Comente a sua resposta em
(a) e (b).
103. Na curva dos custos médios de longo prazo procure identificar a zona
de rendimentos de escala crescentes com a zona de rendimentos de escala
decrescentes.
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104. As curvas de oferta de curto prazo são idênticas às curvas de oferta de
longo prazo?
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6. Mercados com Concorrência Perfeita
Condições de concorrência perfeita. A procura e o rendimento para a empre-
sa em concorrência perfeita. Equilíbrio de curto prazo. Equilíbrio de longo
prazo.
109. Descreva como a tripla questão de O Quê, Como, e Para Quem, é solu-
cionada num mercado de concorrência pura e perfeita.
110. Porque forma circulam as informações acerca das preferências dos con-
sumidores e dos produtores? Justifique.
111. As informações que circulam não poderiam mais facilmente ser regista-
das em potentes computadores ao dispor de todos? Comente ainda a afirma-
ção: “A informação passaria a circular de forma mais eficaz deste modo! Ape-
nas teríamos de escolher o gabinete do “procurador da informação”!”.
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115. Suponha que o mercado do bem A é um mercado de concorrência pura
e perfeita e que nele actuam 100 unidades de produção. O custo total de cada
uma dessas unidades é dado por:
CT (Q) = 1 + 0.5(0.2Q-1)3 + 0.05Q
onde Q é a quantidade produzida por cada unidade. A função procura do bem
A é dada por:
Qd = 20000 (0.7-P)
a) Determine a expressão para a função custo médio de cada unidade de
produção.
b) Determine a expressão para a função custo marginal de cada unidade
de produção.
c) Determine a expressão para a função oferta de cada unidade de pro-
dução.
d) Determine a expressão para a função oferta do bem A.
e) Determine o preço e a quantidade de equilíbrio neste mercado.
f) Suponha que todas as unidades de produção produzem a mesma
quantidade. Calcule o lucro de cada uma dessas unidades de produção.
a) Suponha que o preço do bem é de 10.5 u.m.. Construa mais duas co-
lunas com as receitas totais e com os lucros. Faça o mesmo para o preço
de 35 u.m..
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b) Represente num gráfico os lucros associados às diferentes quantidades
para cada um daqueles preços. Comente os resultados obtidos.
c) Suponha que o preço passa de 12.5 u.m. para 21.5 u.m.. Comente a
actuação do produtor face a esta variação de preço.
d) Suponha agora que o preço é de 9 u.m.. Qual a actuação do produtor?
e) Em face do resultado obtido na questão anterior, comente a seguinte
afirmação: “O objectivo do produtor é a obtenção do lucro máximo.”.
Q 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
V 0 10 18 25 30 33 38 45 55 70 90
Suponha que os custos fixos são 22 u.m. e que o preço do factor V é 10 u.m..
a) Calcule o produto marginal do factor V, o custo variável, o custo total,
o custo marginal, o custo variável médio e o custo médio.
b) Faça dois gráficos, um com o produto marginal e o outro com o custo
marginal. Qual é a relação entre os valores do produto marginal e do cus-
to marginal? (Sugestão: multiplique o produto marginal pelo custo mar-
ginal)
c) Construa um gráfico com as curvas do custo marginal, do custo médio
e do custo variável médio desta unidade de produção.
d) A que preço está esta unidade de produção no seu limiar de encerra-
mento? Justifique.
e) A que preço está esta unidade de produção no seu limiar de rentabili-
dade? Justifique.
f) Determine a quantidade do bem X oferecida por esta unidade de pro-
dução aos seguintes preços: 30; 50; 65; 71; 101; 151; 201.
g) Represente graficamente a curva da oferta desta unidade de produ-
ção. Qual é a relação entre esta curva e a curva de custo marginal?
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118. Considere a seguinte situação de custos:
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CV = 0.005.Q 2 + 0.2.Q
e suponha ainda que os custos fixos são de montante igual a 8 u.m..
a) Deduza a função de custos médios e procure representar graficamente
tal função.
b) Faça o mesmo que em a) para os custos marginais.
c) Determine o valor da produção correspondente ao equilíbrio de longo
prazo.
d) Suponha que o preço de mercado é de 5 u.m.. Qual a oferta da unida-
de de produção? Qual o lucro por unidade produzida?
121. Para si, o estudo dos mercados de concorrência pura e perfeita é im-
portante porque a realidade dos mercados corresponde a essa situação?
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7. Monopólio e Concorrência Imperfeita
Custos e rendimento do monopolista. O equilíbrio de curto prazo. A perda de
eficiência face à concorrência perfeita. O equilíbrio de longo prazo. Concorrên-
cia monopolística. Oligopólio.
126. Considere que uma dada unidade de produção apresenta os seus cus-
tos (totais) definidos pela seguinte função:
C = 6+0.06 ⋅ Q 2 + 0.3.Q
e que a curva da procura do seu bem vem dada por:
P = 10 − 0.2 ⋅ Q
a) Caracterize a situação de mercado onde actua esta unidade de produ-
ção.
b) Obtenha a função de custos marginais e a função de receitas marginais.
c) Determine a quantidade a produzir.
d) Determine o preço de mercado e o lucro por unidade produzida.
e) Calcule o preço correspondente aos custos marginais da produção.
f) Determine o volume de produção, o preço de venda e o sobrelucro uni-
tário correspondentes às seguintes estratégias de produção:
(i) Gestão ao custo marginal;
(ii) Maximização das vendas;
(iii) Gestão equilibrada do monopólio.
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127. Suponhamos uma unidade de produção com o seguinte comportamento
de custos:
C = 0.01+ 0.00035 ⋅ Q 2 + 0.32 ⋅ Q
A sua localização nos países A, B ou C, dependerá do lucro por unidade a pro-
duzir.
Admitamos os seguintes comportamentos dos consumidores naqueles países:
A: P = 3000 ⋅ Q
B: P = 1000 ⋅ Q
C: P = 1200 ⋅ Q
a) Qual o lucro por unidade produzida em cada um daqueles países?
b) Qual o mercado escolhido?
c) Quais os preços que caracterizam cada um daqueles mercados?
Justifique as diferenças entre aqueles preços.
128. Suponha que duas unidades de produção (de bens quase substitutos)
apresentam o mesmo comportamento de custos:
C A/ B = 15 + 0.025 ⋅ Q 2 + 0.4 ⋅ Q
e que defrontam os seguintes comportamentos dos seus consumidores:
PA = 15 − 0.15 ⋅ Q
PB = 15 − 0.1 ⋅ Q
a) Em que tipo de mercado actuam?
b) Qual a produção de uma e outra unidade de produção e os preços que
praticam?
c) Por diversos motivos (quais?) o comportamento dos consumidores do
bem produzido pela segunda unidade de produção passou a ser o seguin-
te:
P' B = 10 − 0.1 ⋅ Q
(i) Qual a nova produção desta unidade de produção?
(ii) Que preço passou a praticar?
(iii) Os seus lucros unitários aumentaram ou diminuíram?
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129. a) Em sua opinião uma unidade de produção, num mercado de concor-
rência pura e perfeita, tem interesse na diferenciação do seu produto?
b) Como acha que poderá consegui-lo?
c) Descreva graficamente as duas situações, de não diferenciação e de
diferenciação.
130. Quais as diferenças que em seu entender existem entre a situação dis-
cutida acima e a de monopólio puro?
(ii)
Escolha de X
Agressiva Passiva
Agressiva 100.75 160.60
Escolha de A
Passiva 50.60 110.180
(iii)
Escolha de X
Agressiva Passiva
Agressiva 250.110 320.120
Escolha de A
Passiva 130.160 300.240
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133. Quais as explicações avançadas para justificar uma curva de oferta
num mercado oligopolista do seguinte tipo:
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9. Procura e oferta de inputs
A procura de inputs no longo e no curto prazo. A oferta de inputs. O mercado
de inputs. A renda económica.
134. Uma empresa produtora de máquinas de cortar relva tem uma fábrica
e maquinaria, podendo variar o número de trabalhadores que contrata. Os da-
dos seguintes são relativos ao número total de máquinas de cortar relva pro-
duzidas por semana (Q), com recurso à contratação entre 7 a 16 trabalhado-
res.
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136. Se a empresa for confrontada com a seguinte curva de procura de tra-
balho
W = 300 + 20 N
com W a representar o salário semanal e N o número de trabalhadores contra-
tados por semana, e as condições da procura forem as expressas na questão
anterior, quanto trabalhadores serão contratados?
139. O preço elevado dos quartos de hotel na zona central de Londres é de-
terminado pela grande procura ou pela escassez de terreno no qual esses ho-
téis podem ser construídos (ou por algum outro factor)?
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10. O mercado de trabalho
Diferenciais de salários. Heterogeneidade. Incentivos. Custos de supervisão.
144. Que resposta daria à questão 142 se um sindicato fosse capaz de impor
um salário para todos os trabalhadores de 500€ por semana?
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150. Em que difere um mercado de trabalho interno comparativamente aos
mercados de produtos estudados em capítulos anteriores?
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11. Falhas de mercado
O papel do Estado. Bens colectivos. Externalidades.
151. Aponte duas razões, relevantes do ponto de vista económico, para que
o Estado intervenha na economia.
153. Diz-se, por vezes, que o Estado também intervém na economia devido
à instabilidade das economias. Que se pretende caracterizar com esse conceito
de estabilidade?
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156. Tendo em conta o que respondeu na questão anterior, o que pode dizer
sobre a oferta desses bens e serviços? Deve o Estado intervir, ou deve deixar-
se à iniciativa privada?
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(i) qual o nível de produção socialmente óptimo;
(ii) que imposto deveria o Governo fixar para que se pudesse alcançar
esse óptimo.
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c) Determine o preço máximo que cada indivíduo estaria disposto a pa-
gar por esta quantidade
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