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ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE
MATERIAIS
Araçatuba - SP
2019
NR 11 – TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO,
ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE
MATERIAIS
Araçatuba - SP
2019
AGRADECIMENTOS
Agradecemos primeiramente a Deus por nos ter dado saúde e força para superar
as dificuldades. A universidade e ao professor Fernando Eguia pelo desafio proposto para
o nosso aprendizado. Somos gratos também a empresa EBS e ao funcionário Claudinei
por nos fornecer fotos do guindaste e do painel de carga, enriquecendo a nossa
apresentação. E a todos os alunos presentes pelo respeito e atenção.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
1. INTRODUÇÃO .......................................................................... 6
2. EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO, TRANSPORTE
E MANUSEIO DE MATERIAIS ............................................................ 7
2.1 Poços de elevadores e monta-cargas ......................................................... 9
2.2 Transporte de Passageiros ...................................................................... 11
2.3 Classificação dos equipamentos de içamento e transportadores de carga 12
2.4 Riscos na atividade de movimentação de carga por içamento ................. 14
2.5 Sinais utilizados na movimentação de carga ........................................... 15
2.6 Inspeções dos equipamentos e acessórios de movimentação de cargas.... 16
3. ALGUMAS NORMAS TÉCNICAS DA ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) A SEREM
USADAS COMO REFERÊNCIA NA INSPEÇÃO DE CABOS DE
AÇO UTILIZADOS EM EQUIPAMENTOS DE IÇAMENTO DE
CARGA ................................................................................................... 16
3.1 Certificação obrigatória para os equipamentos e acessórios de
movimentação de carga ........................................................................................... 17
4. SEGURANÇA E TREINAMENTO NO USO DE
EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE MANUAL E MOTORIZADO
................................................................................................................. 19
5. REQUISITOS PARA QUALIFICAR UM OPERADOR DE
EMPILHADEIRA .................................................................................. 20
5.1 Equipamentos de Transporte Motorizados em Locais Fechados ............. 21
6. NORMAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO EM
ATIVIDADES DE TRANSPORTE DE SACAS ................................... 22
6.1 Procedimentos básicos para levantar sacos ............................................. 22
6.2 Armazenagem de sacas .......................................................................... 25
7. ARMAZENAMENTO DE MATERIAIS ................................ 30
7.1 Cuidados no armazenamento de materiais .............................................. 30
8. ANEXO I - REGULAMENTO TÉCNICO DE
PROCEDIMENTOS PARA MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM
E MANUSEIO DE CHAPAS DE ROCHAS ORNAMENTAIS .......... 30
8.1 Disposições gerais .................................................................................. 30
8.2 Definição de carga ................................................................................. 31
8.3 Equipamentos de movimentação de rochas ornamentais ......................... 32
8.3.1 Fueiros “L” ..................................................................................... 32
8.3.2 Carros porta-blocos e carros transportadores ................................... 33
8.3.3 Cavaletes......................................................................................... 34
8.3.4 Pátio de estocagem .......................................................................... 37
9. MOVIMENTAÇÃO DE CHAPAS COM USO DE
VENTOSAS ............................................................................................ 38
9.1 Ventosa .................................................................................................. 38
9.2 Definição da norma ................................................................................ 38
9.3 Características únicas (Chapas de rochas) .............................................. 38
9.4 Requisitos mínimos ................................................................................ 39
9.5 Aplicação ............................................................................................... 40
10. MOVIMENTAÇÃO DE CHAPAS COM USO DE CABOS
DE AÇO, VIGAS DE SUSPENSÃO, CINTAS, CORRENTES,
GARRAS, OVADOR DE CONTÊINERES E OUTROS
EQUIPAMENTOS ................................................................................. 41
11. CONDIÇÕES AMBIENTAIS E EQUIPAMENTOS PARA
MOVIMENTAÇÃO DE CHAPAS FRACIONADAS DE ROCHAS
ORNAMENTAIS EM MARMORARIAS ............................................ 42
11.1 Carga e descarga de chapas de rochas ornamentais ............................... 44
12. CAPACITAÇÃO PARA MOVIMENTAÇÃO,
ARMAZENAMENTO E MANUSEIO DE CHAPAS DE ROCHAS
ORNAMENTAIS ................................................................................... 45
12.1 Aulas de capacitação ............................................................................ 45
12.2 Programas de capacitação .................................................................... 46
12.3 Certificado ........................................................................................... 48
CONCLUSÃO .............................................................................. 49
REFERÊNCIAS BIBLIOGÁRFICAS ........................................ 50
6
1. INTRODUÇÃO
Veículos industriais propiciam uma série de riscos, via de regra, ligada a acidentes
por colisão, que atingem diretamente as pessoas ou mesmo de forma indireta quando
resvalam ou batem contra estruturas ou empilhamentos, fazendo com que partes das
instalações ou objetos caiam sobre pessoas. Geralmente são acidentes graves porque
incluem atropelamentos e improvisações como é mostrado na imagem abaixo:
Figura 3 – Improvisações
Fonte: https://slideplayer.com.br/slide/10644691/
Para veículos do tipo pontes rolantes ou outros que são usados para içamento de
cargas, a queda sobre pessoas ou instalações é o tipo de acidente mais grave e
resvalamento de carga bastante comum.
Guindaste de torre;
Guindaste de cabeça de martelo;
Guindaste de lança horizontal e móvel sobre rodas ou esteiras.
Figura 13 – Sinalização
Fonte: https://www.primecursos.com.br/openlesson/10171/104180/
19
Figura 14 - Guindaste da empresa EBS que foi utilizado no içamento de um maquinário de 42,3
toneladas.
Fonte: Próprios autores
Figura 16 – Empilhadeira
Fonte: https://www.primecursos.com.br/openlesson/10171/104180/
Embora não exista uma carga horária legalmente definida para este tipo de curso,
considera-se 20 (vinte) horas um tempo adequado para que os aspectos teóricos e práticos
sejam apresentados pelo instrutor. É importante que o curso de empilhadeira tenha uma
avaliação teórica e, principalmente, prática, fazendo com que o candidato à motorista de
empilhadeira execute manobras típicas relacionadas à operação deste equipamento.
As pilhas de sacos, nos armazéns, devem ter altura máxima limitada ao nível de
resistência do piso, à forma e resistência dos materiais de embalagem e à estabilidade,
baseada na geometria, tipo de amarração e inclinação das pilhas.
Figura 25 – Esteira
Fonte: https://slideplayer.com.br/slide/10644691/
Figura 26 – Esteira
Fonte: https://www.blogdomadeira.com.br/2015/10/novidade-no-mercado-de-cafe-software-
garante-mais-precisao-nos-estoques/
Figura 27 – Empilhadeira
Fonte: https://pt.dreamstime.com/fotografia-de-stock-royalty-free-empilhadeira-com-sacos-do-
cimento-image37787827
27
Figura 30 – Armazém
Fonte: http://www.pioneersementes.com.br/blog/148/a-importancia-do-armazenamento-
adequado-de-sementes-de-soja-para-manter-altos-niveis-de-germinacao-e-vigor
Figura 31 – Armazém
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/logistica/2013/12/03/governo-investe-para-melhorar-
escoamento-da-producao-de-graos.html
30
7. ARMAZENAMENTO DE MATERIAIS
8.3.3 Cavaletes
9.1 Ventosa
9.5 Aplicação
A inclinação longitudinal do piso deve ser de, no máximo, 5% (cinco por cento).
As inclinações superiores a 5% (cinco por cento) são consideradas rampas e
devem ser calculadas de acordo com a seguinte equação:
100
𝑖 = ℎ𝑥
𝑐
onde:
i = inclinação, em porcentagem;
h = altura do desnível (METRO);
c = comprimento da projeção horizontal (METRO);
então:
100
𝑖 = 0,7𝑥 = 8,33
8,4
𝑖 = 8,33% (Inclinação)
12.3 Certificado
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGÁRFICAS
Disponível em:<
http://www.der.pr.gov.br/arquivos/File/RESOLUCAOCONTRAN35410.pdf>. Acesso
em: 24 de março 2019.
Disponível em:<
http://redeetec.mec.gov.br/images/stories/pdf/eixo_amb_saude_seguranca/tec_seguranc
a/seg_trabalho/291012_seg_trab_a12.pdf>. Acesso em: 24 de março 2019.