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Segurança Rodoviária
COMPÊNDIO DE FORMAÇÃO
Índice
Introdução .................................................................................................................................................... 5
1. Qualificações exigidas aos condutores ................................................................................................. 5
1.1. Títulos de Condução ................................................................................................................... 5
1.1.1 Requisito para obtenção de carta de condução ..................................................................... 5
1.1.2 Cartas de Condução ................................................................................................................ 6
1.2. Certificados Médicos................................................................................................................... 7
1.3. Registo Criminal .......................................................................................................................... 9
1.4. Inspeções .................................................................................................................................. 12
1.5. Condução Defensiva ................................................................................................................. 13
2. Sensibilização para cumprimento das regras de circulação. .............................................................. 13
2.1. Limites de velocidade em Portugal ........................................................................................... 13
2.1.1. Limites de velocidade na EU (Veículos Pesados) .................................................................. 14
2.1.2. Cintos de segurança .............................................................................................................. 15
2.1.3. Relevo dos desenhos dos pisos dos pneus ........................................................................... 16
2.1.4. Cargas nos veículos de transportes ...................................................................................... 16
2.2. Prioridades ................................................................................................................................ 17
2.2.1. Auto Estradas........................................................................................................................ 18
2.2.2. Cedência de passagem nos cruzamentos e entroncamento. ............................................... 18
2.2.3. Cedência de passagem nos estreitamentos da via ............................................................... 18
2.3. Paragem e Estacionamento ...................................................................................................... 19
2.3.1. Definições ............................................................................................................................. 19
2.3.2. Estacionar ou parar corretamente ....................................................................................... 19
2.3.3. Proibições particulares de estacionamento. ........................................................................ 20
2.3.4. Lugar onde é proibido parar ou estacionar .......................................................................... 20
2.3.5. Proibição de Estacionar ........................................................................................................ 21
2.3.6. Estacionamento indevido ou abusivo ................................................................................... 21
2.3.7. Bloqueamento ou remoção .................................................................................................. 22
2.3.8. Paragem de Veículos de Transportes Coletivos .................................................................... 23
2.3.9. Inversão do sentido de marcha ............................................................................................ 24
2.3.10. Ultrapassagem regra geral ............................................................................................... 24
2.3.11. Mudança de direção......................................................................................................... 24
2.3.12. Condução em condições de condução adversa ............................................................... 25
2.3.13. Proibição de ultrapassar ................................................................................................... 25
2.4. Utilização das luzes ................................................................................................................... 25
2.4.1. Frente ................................................................................................................................... 25
2.4.2. Traseira ................................................................................................................................. 26
2.4.3. Utilização dos dispositivos de iluminação ............................................................................ 26
2.4.4. Sinalização de perigo ............................................................................................................ 28
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Introdução
A segurança rodoviária é uma questão de grande importância para a sociedade.
A estratégia para um crescimento inteligente, sustentável e com base no valor de uma vida de duração
calculada estatisticamente pelo estudo HEATCO (6.º Programa-Quadro de Investigação e
Desenvolvimento Tecnológico). Foi analisada a importância que tem para a Europa a coesão social, a
passagem a uma economia mais ecológica, a educação e a inovação. Estes objetivos deverão refletir-se
nas várias facetas da política europeia de transportes, que deve ter por finalidade assegurar uma
mobilidade sustentável para todos os cidadãos, «descarbonizar» os transportes e tirar o melhor partido
possível do progresso tecnológico. A segurança rodoviária terá um papel de destaque no futuro sobre a
política de transportes 2010-2020, na medida em que a redução do número de vítimas de acidentes de
viação é fundamental para melhorar o desempenho global do sistema de transportes e satisfazer as
necessidades e expectativas dos cidadãos e das empresas.
É, pois, necessária uma abordagem coerente, holística e integrada, que tenha em conta as sinergias com
outros objetivos políticos. A política de segurança rodoviária a nível local, nacional, europeu ou
internacional deve integrar os objetivos relevantes de outras políticas públicas e vice-versa.
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Idade
Categoria Descrição
Mínima
B1 Quadriciclos Pesados 16
B Automóveis Ligeiros 18
A carta de condução é atribuída a título probatório por um período de três anos, a partir da data da sua
emissão.
Esta caduca pela aplicação de sanção acessória de inibição de condução.
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O requisito da avaliação psicológica é obrigatório para os candidatos das categorias C1, C, D1, D, C1E,
D1E, DE, bem como para os candidatos da categoria B que exerçam a condução de veículos de
bombeiros, ambulâncias, transporte escolar, etc.
Na revalidação o atestado médico só é exigível aos candidatos das categorias AM, A1, A2, A, B1, B e BE a
partir dos 50 anos. Até aí a revalidação é meramente administrativa (vide n.º 4 do art.º 17.º do RHLC -
Regulamento da Habilitação Legal para Conduzir).
A avaliação psicológica para os condutores que a ela estejam obrigados, também só é exigível nas
revalidações efetuadas a partir dos 50 anos (vide n.º 5 do art.º 17.º do RHLC).
Os exames médicos incidem sobre a visão, audição, aparelho de locomoção, doenças cardiovasculares,
diabetes mellitus, doenças neurológicas, perturbações mentais, dependências (álcool, drogas e
medicamentos) e insuficiências renais. Serão igualmente alvo de análise, outras condições que possam
interferir com a condução, nomeadamente:
• Doenças oncológicas;
• Doenças hematológicas;
• Doença pulmonar obstrutiva crónica e perturbações do sono.
A avaliação médica dos condutores dos grupos 1 e 2 é realizada por qualquer médico no exercício da sua
profissão. É ainda exigida uma avaliação psicológica aos condutores do grupo 2 (que exerçam a
condução de ambulâncias, veículos de bombeiros, de transporte de doentes, transporte escolar e de
automóveis ligeiros de passageiros de aluguer), que pode ser realizada por qualquer psicólogo no
exercício da sua profissão.
A avaliação psicológica também pode ser realizada pelo IMT - Instituto da Mobilidade e dos Transportes,
IP, ou por entidade designada para o efeito e reconhecida pela Ordem dos Psicólogos.
NOTA:
Grupo 1 – candidatos ou condutores de veículos das categorias A, B, BE, subcategorias A1 e B1,
ciclomotores, motociclos de cilindrada não superior a 50 cm3 e veículos agrícolas.
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Grupo 2 - candidatos ou condutores de veículos das categorias C, CE, D e DE, das subcategorias C1, C1E,
D1 e D1E, bem como condutores da categoria B que exerçam a condução de ambulâncias, veículos
bombeiros, de transporte de doentes, transporte escolar e de automóveis ligeiros de passageiros de
aluguer.
Os candidatos a condutor são sujeitos a um exame médico efetuado nas condições acima descritas de
acordo com a(s) categoria(s) ou subcategoria(s) a que se candidatam.
A carta de condução deve ser revalidada de acordo com as idades abaixo indicadas, para as diferentes
categorias de veículos e independentemente da validade averbada no documento.
Condutores de veículos das categorias A, B, BE, A1 e B1: Aos 50, 60, 65, 70 anos e, posteriormente, de
dois em dois anos, sem limite de idade;
Condutores de veículos das categorias C, CE, C1 e C1E: Aos 40, 45, 50, 55, 60, 65, 68 anos e,
posteriormente, de dois em dois anos, sem limite de idade;
Aos 40, 45, 50, 55, 60 e 65 anos, cartas de condução das categorias D1, D1E, D, DE e CE cuja massa
máxima autorizada exceda 20.000 kg até ao dia anterior à data em que os seus titulares completem 67
anos de idade, (a idade limite para a condução dos veículos destas categorias é 67 anos).
Carta de condução obtida a partir de 2 de janeiro de 2013 (com aprovação em exame prático de
condução após 2 de janeiro de 2013):
Condutores de veículos das categorias AM, A1, A2, A, B1, B e BE: Aos 30, 40, 50, 60, 65 e 70 anos e,
posteriormente, de dois em dois anos, sem limite de idade (exceção: quando a carta de condução é
obtida entre os 25 e os 30 anos; a primeira revalidação, será só efetuada aos 40 anos de idade do
condutor);
Condutores de veículos das categorias C1, C1E, C, CE e das categorias B e BE com averbamento do
Grupo 2: Aos 25, 30, 35, 40, 45, 50, 55, 60, 65 e 70 anos e, posteriormente, de dois em dois anos, sem
limite de idade;
Condutores de veículos das categorias D1, D1E, D e DE: Aos 25, 30, 35, 40, 45, 50, 55, 60 e 65 anos (a
idade limite para estas categorias é 67anos).
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• O atestado médico e o relatório de avaliação física e mental, emitido por qualquer médico no
exercício da sua profissão, é exigido a:
• Condutores de veículos das categorias A, B, BE, A1 e B1, com idade igual ou superior a 50 anos;
• Condutores de veículos das categorias C, CE, D, DE, C1, C1E, D1 e D1E, bem como das
categorias B e BE que exerçam a condução de ambulâncias, veículos de bombeiros, de
transporte de doentes, transporte escolar e de automóveis ligeiros de passageiros de aluguer.
O certificado de avaliação psicológica favorável, emitido por qualquer psicólogo no exercício da sua
profissão, é exigido a:
Condutores do Grupo 2, com idade igual ou superior a 50 anos: condutores de veículos das categorias C,
CE, D, DE, C1, C1E, D1 e D1E, bem como os condutores das categorias B e BE que exerçam a condução
de ambulâncias, veículos de bombeiros, de transporte de doentes, transporte escolar e de automóveis
ligeiros de passageiros de aluguer.
Caso os condutores deixem passar o prazo de renovação da sua carta de condução, têm até dois anos
para o fazer, sem efetuar provas de exame. No entanto, não devem conduzir com a carta caducada sob
pena de praticar uma infração prevista no Código da Estrada.
Passado esse prazo, têm a possibilidade de se Auto propor e efetuar a prova de aptidão e de
comportamento (vulgarmente designada por prova prática), que passa a ser condição necessária para a
revalidação da carta de condução.
Os condutores não têm de fazer novo exame de código, mesmo que excedam o limite de dois anos.
• O registo criminal é exigido para atestar a idoneidade de determinado tipo de condutores, com
responsabilidades acrescidas, nomeadamente de contacto com o público.
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1 - Considera-se «residência habitual» o Estado onde o candidato ou condutor viva durante pelo menos
185 dias por ano civil, em consequência de vínculos pessoais e profissionais ou, na falta destes últimos,
em consequência apenas dos primeiros, desde que sejam indiciadores de uma relação estreita com
aquele local, sem prejuízo do disposto nos números seguintes.
3 - A condição imposta no número anterior não é aplicável quando a deslocação para outro Estado seja
devida ao cumprimento de missão de duração limitada.
5 - No caso de candidato ou titular de carta de condução nacional, a residência habitual é a que consta
do documento de identificação.
7 - O acesso por parte do IMT, I. P., às bases de dados do IRN, I. P., bem como e a utilização da
plataforma dos serviços comuns do cartão do cidadão são isentos do pagamento de emolumentos e
demais encargos devidos nos termos da legislação aplicável.
As cartas de condução emitidas por países pertencentes ao Espaço Económico Europeu (EEE) são válidas
em Portugal, sendo a sua troca facultativa.
No entanto, os condutores que estabeleçam residência em Portugal têm o dever de informar o Serviço
Regional ou Distrital do IMT da sua área de residência, num prazo de 60 dias, sob pena de incorrer em
infração.
Assim, neste caso o condutor deve dirigir-se aos balcões do IMT com os seguintes documentos:
A troca de carta de condução emitida por países estrangeiros não aderentes às Convenções
Internacionais sobre Trânsito Rodoviário depende da realização e aprovação na prova prática de exame
de condução, por cada categoria de que o condutor seja titular. Contudo, a inscrição em escola de
condução não é necessária, pelo que o condutor se pode Auto propor a exame.
A circulação em território nacional não é permitida aos condutores com títulos emitidos por países não
aderentes às referidas Convenções Internacionais.
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Requisitos:
Para obter carta de condução Portuguesa por troca é necessário preencher os seguintes requisitos:
• Idade mínima legal exigida pela lei Portuguesa para a categoria a que está habilitado;
• Aptidão física e mental;
• Residir em Portugal;
• Não estar a cumprir proibição ou inibição de conduzir ou medida de segurança de interdição e
concessão de carta de condução.
A troca de carta estrangeira por Portuguesa, sem necessidade de realização de qualquer prova de
exame de condução, mas obrigando os condutores a requerer a troca 185 dias após obtenção de
residência em Território Nacional, pode ser pedida nas seguintes situações:
Países com os quais Portugal celebrou Acordo Bilateral ou mantenha regime de reciprocidade (Brasil,
Suíça, Marrocos, Andorra, Moçambique, São Tomé e Príncipe, Emirados Árabes Unidos e Angola);
Cartas de condução emitidas pela Administração Portuguesa em Macau ou pela Região Administrativa
Especial de Macau (RAEM).
Para obter carta de condução Portuguesa por troca, é necessário preencher os seguintes requisitos:
• Idade mínima legal exigida pela lei Portuguesa para a categoria a que está habilitado;
• Aptidão física e mental;
• Residir em Portugal;
• Não estar a cumprir proibição ou inibição de conduzir ou medida de segurança de interdição de
concessão de carta de condução;
A licença apenas é válida fora do território nacional, para um período máximo de um ano se período
inferior não constar da carta de condução que serviu de base à respetiva emissão.
Em Portugal, a LIC apenas habilita a conduzir, desde que apresentada com o título nacional que a
suporta (alínea e) do n.º1 do artigo 125º do Código da Estrada (Lei n.º 72/2013 de 13 de setembro).Caso
se desloque para o estrangeiro com a LIC e sem se acompanhar do título de condução, sugerimos que
confirme junto das autoridades do(s) país(es) onde pretende conduzir em que condições o poderá fazer.
1 – Sempre que um veículo a motor transite na via pública o seu condutor deve ser portador dos
seguintes documentos:
a) Documento legal de identificação pessoal;
b) Título de condução;
c) Certificado de seguro.
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3 – Tratando-se de velocípede ou de veículo de tração animal, o respetivo condutor deve ser portador
de documento legal de identificação pessoal.
4 – O condutor que se não fizer acompanhar de um ou mais documentos referidos nos n.ºs 1 e 2 é
sancionado com coima de € 60 a € 300, salvo se os apresentar no prazo de oito dias à autoridade
indicada pelo agente de fiscalização, caso em que é sancionado com coima de € 30 a € 150.
1.4. Inspeções
Tipo Automóvel Periodicidade Inspeção
Um ano após a data da primeira matrícula e, em seguida
Automóveis pesados de passageiros anualmente, até perfazerem sete anos; no 8.º ano e seguintes,
semestralmente
Um ano após a data da primeira matrícula e, em seguida,
Automóveis pesados de mercadorias anualmente, até perfazerem sete anos; no 8.º ano e seguintes,
semestralmente
Reboque e semirreboques com peso Um ano após a data da primeira matrícula e, em seguida,
bruto superior a 3500 Kg, com exceção anualmente, até perfazerem sete anos; no 8.º ano e seguintes,
dos reboques agrícolas semestralmente
Automóveis ligeiros licenciados para Um ano após a data da primeira matrícula e, em seguida,
transporte público de passageiros e anualmente, até perfazerem sete anos; no 8.º ano e seguintes,
ambulâncias semestralmente
Dois anos após a data da primeira matrícula e, em seguida,
Automóveis ligeiros de mercadorias anualmente
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Fora das localidades, em vias de um a só faixa de rodagem em cada sentido, os condutores de pesados
devem manter em relação aos veículos da frente, uma distância de pelo menos a 50 metros.
Como exemplo refira-se que o motor no seu melhor aproveitamento, no caso dos diesel, pelas 1800
rotações, gastará menos 20% que a 2500 rotações.
Os custos associados aos combustíveis têm um grande peso no total dos custos das empresas.
Considerando que o valor dos combustíveis ficará, com o tempo, cada vez mais elevado, torna-se
urgente implementar medidas que permitam uma redução efetiva nos custos.
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Todos estes métodos de controlo irão assegurar uma redução dos custos no combustível que pode
chegar, segundo estudos efetuados por entidades independentes, aos 22%.
Como consequência, irá verificar um aumento na produtividade, e uma melhoria no serviço prestado
pela sua empresa.
Seguindo estas duas técnicas conseguirá sem problema algum, começar desde logo, a poupar bastante
nos custos com combustível da sua frota.
DE – Alemanha 50 60 60 80
AT – Áustria 50 70 70 80
BE – Bélgica 50 60 90 90
BG – Bulgária 50 70 70 100
CY – Chipre 50 65-80 80-100 -
HR – Croácia 50 70 80 80
DK – Dinamarca 50 70 70 80
SK – Eslováquia 50 90 90 90
SI – Eslovénia 50 70 70 70
ES – Espanha 50 70 80 90
EE – Estónia 50 90 - -
FI – Finlândia 50 80 80 80
FR – França 50 60 80 90
GR – Grécia 50 70 70 80
HU – Hungria 50 70 70 80
IE – Irlanda 50 80 80 80
IT – Itália 50 70 70 80
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LV – Letónia 50 80 80 80
LT – Lituânia 50 70 80 90
LU – Luxemburgo 50 75 75 90
MT – Malta 50 70 80 80
NL - Países Baixos 50 70 80 80
PL – Polónia 60 70 80 80
PT – Portugal 50 80 80 90
UK - Reino Unido 48 64 80 96
CZ - República Checa 50 80 80 80
RO – Roménia 50 80 90 110
SE – Suécia 50 70 80 80
IS – Islândia 50 70 80 80
NO – Noruega 50 70 80 80
CH – Suíça 50 70 80 80
Nota: A velocidade máxima permitida fora das localidades, para automóveis pesados de mercadorias
com atrelado é 70 km/hora
Túnel de Mont-Blanc (entre Chamonix Mont-Blanc e Courmayeur, Entrèves, Itália) Por razões de
segurança os veículos devem circular a uma distância de pelo menos 150 m do veículo precedente – o
não cumprimento, controlado por radar, é passível de multa. Limites de velocidade, no túnel: mínima –
50 km/h; máxima – 70 km/h.
Os automóveis ligeiros e os automóveis ligeiros ou pesados que efetuem transporte de crianças, devem
estar equipados com cintos de segurança e sistemas de retenção devidamente homologados.
Nos termos do Regulamento 44 ECC/UN, existem 5 tipos de sistemas de retenção de acordo com a idade
e peso da criança.
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2 — Os motociclos, bem como os automóveis e os reboques não abrangidos pelo disposto no número
anterior, não podem transitar na via pública sem que o piso de todos os seus pneus, incluindo o de
reserva, quando obrigatório, apresente em toda a circunferência da zona de rolagem desenhos com
uma altura de, pelo menos, 1 mm nos relevos principais.
3 — Entende-se por relevos principais os relevos largos situados na zona central da superfície de
rolagem, a qual cobre cerca de três quartos da largura desta superfície.
4 — Considera-se zona de rolagem a zona de pneu que, a pressão normal e em alinhamento recto e em
patamar, toque o solo.
Os motoristas e passageiros de todos os veículos automóveis que estejam equipados com cinto de
segurança, incluindo os pesados de mercadorias
Os pneus de veículos ligeiros devem ter um relevo de 1,6 mm e dos pesados um relevo de 1 mm.
• É mais fácil prevenir a deslocação da carga do que travar a sua deslocação depois de iniciada.
Desta forma, uma carga deverá estar estivada de tal forma que nenhuma parte da mesma
possa deslocar-se em nenhuma direção relativamente ao veículo.
Anteparas ou quebra-ondas
São paredes incompletas (divisórias incompletas) que se destinam, a limitar os movimentos
longitudinais do líquido que é transportado na cisterna e, desta forma, reduzir a pressão que o líquido
exerce nas paredes do reservatório, aumentando a estabilidade do veículo durante o transporte.
Com o mesmo objetivo, pode também o reservatório ser subdividido em compartimentos através de
paredes ou divisórias estanques.
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2.2. Prioridades
O não respeito das regras de prioridade é, à semelhança da velocidade, um fator de elevada
sinistralidade.
A prioridade não deve ser entendida como um direito absoluto de passar em primeiro lugar mas antes
um direito a que o outro me deixe passar em primeiro lugar. A diferença nestas abordagens reside no
facto de que o condutor com prioridade deve legitimamente esperar que o outro lhe ceda a passagem e
então avançar.
No caso de o outro condutor, por um motivo qualquer, não ceder a passagem deve o condutor permitir
que o mesmo passe, se, da manobra contrária resultar um acidente.
É sempre preferível evitar um acidente a não o evitar ainda que tenhamos prioridade.
Deve ainda ter-se em atenção que o facto de se apresentar pela direita ou pela esquerda não é o único a
ter em atenção quando o acidente não se evita.
De notar aqui que o condutor com prioridade de passagem tem, ainda assim, de moderar a velocidade à
aproximação de locais de perigo. Se não o fizer, pode ser corresponsável pelo acidente, ou
eventualmente, ter toda a responsabilidade.
A investigação aos acidentes de trânsito já consegue determinar, com grande probabilidade de acerto,
as causas e os causadores de acidente pelo que o facto de se apresentar pela direita ou pela esquerda
perde cada vez mais importância.
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Corredor de circulação
Zona longitudinal da faixa de rodagem, destinada à circulação de uma única fila de veículos e reservada
a veículos de certa espécie ou afetos a determinados transportes.
Via de abrandamento
Via utlizada pelo condutor do veículo, quando tenha intenção de sair da via pública, com segurança,
diminuição de velocidade e fora da corrente de trânsito principal.
a) Para veículos de diferentes categorias tem direito de passar em primeiro lugar um veículo
prioritário, em segundo uma marcha militar ou militarizada, em terceiro lugar veículo sobre
carris, em quarto lugar um veículo motorizado e, em quinto lugar um veículo sem motor.
b) Para veículos da mesma categoria tem direito de passar em primeiro lugar aquele que se
apresentar pela direita.
c) Nas rotundas tem direito de passar em primeiro lugar, todo o veículo que já circule na rotunda,
independentemente de ter ou não motor. Chama-se aqui a atenção, para o facto de uma
praça circular ou não, só ser rotunda se devidamente sinalizada.
Se for o caso em que um veículo ceda passagem ao outro sem necessidade de recuar, devem seguir-se
os seguintes critérios, pela ordem em que são apresentados:
Se for necessário um dos veículos recuar, há outros critérios que se apresentam seguidamente e que
devem ser respeitados:
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1. Recua o veículo que se encontrar a menor distância de um local onde se possa efetuar o
cruzamento;
Se for necessário recuar e se a manobra for difícil ou arriscada, deve recuar o veículo que tiver mais
facilidade; que normalmente, será o veículo ligeiro.
a) Parados;
b) Estacionados;
c) Imobilizados no trânsito;
d) Avariados.
Definição de paragem: Imobilização pelo tempo estritamente necessário para entrada e saída de
pessoas ou para cargas e descargas, com o condutor presente, pronto para retirar o veículo e que o
retire se necessário.
Definição de estacionamento: Toda a imobilização que não seja considerada paragem nem avaria, e que
não resulte das circunstâncias do trânsito.
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Dentro das localidades a paragem e o estacionamento devem fazer-se nos locais espacialmente
destinados a esse efeito e pela forma indicada. Na faixa de rodagem o mais próximo do limite direito,
paralelamente a este e no sentido da marcha.
Ao estacionar o veículo o condutor deve assegurar-se de que deixa espaço para os outros condutores
manobrarem os seus veículos, assim como, terem acesso aos prédios, garagens e outros.
b) Automóveis pesados utilizados em transporte público, quando não estejam em serviço, salvo
exceções previstas em regulamentos locais;
e) Nas faixas de rodagens em que esteja assinalada uma linha contínua se a distância entre o
veículo e a linha for inferior a 3 m.
f) Nas passagens para peões, nas pistas de velocípedes, nos ilhéus direcionais, nas placas centrais
das rotundas, nos passeios e demais locais destinados ao trânsito de peões;
g) A menos de 20 m antes dos sinais luminosos ou verticais, se a altura dos veículos e respetiva
carga os encobrir.
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a) Impedindo o trânsito numa via, nas vias de sentido único, numa via em cada sentido e
nas vias de dois sentidos;
a) O veículo esteja durante 30 dias ininterruptos, em local da via pública ou em parque ou zona de
estacionamento isentos do pagamento de qualquer taxa;
d) O veículo que permanecer em local de estacionamento limitado mais de duas horas para além
do período de tempo permitido;
f) Que se verifique por tempo superior a quarenta e oito horas, quando se trate de veículos que
apresentem sinais exteriores evidentes de abandono, de inutilização ou de impossibilidade de
se deslocarem com segurança pelos seus próprios meios;
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h) Os veículos sem chapa de matrícula ou com chapa que não permita a correta leitura da
matrícula.
Considera-se que constituem evidente perigo ou grave perturbação para o trânsito, entre outros, os
seguintes casos de estacionamento ou imobilização:
h) Em local afeto à paragem de veículos para operações de carga e descarga ou tomada e largada
de passageiros;
l) De noite, na faixa de rodagem fora das localidades, salvo em caso de imobilização por avaria
devidamente sinalizada;
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Verificada qualquer das situações previstas nas alíneas a), b) e c) do ponto anterior, as autoridades
competentes para a fiscalização podem bloquear o veículo através de dispositivo adequado, impedindo
a sua deslocação até que se possa proceder à remoção.
No caso de não ser possível a remoção imediata, as autoridades competentes para a fiscalização devem,
também, proceder à deslocação provisória do veículo para outro local, a fim de aí ser bloqueado até à
remoção.
O desbloqueamento do veículo só pode ser feito pelas autoridades competentes; depois de ser feito o
pagamento da sanção, qualquer pessoa poderá reaver o veículo munida do respetivo documento de
identificação (a coima vai de 300€ a 1500€).
Quem for titular do documento de identificação do veículo é responsável por todas as despesas
ocasionadas pela remoção, sem prejuízo das sanções legais aplicáveis, ressalvando-se o direito de
regresso contra o condutor.
As condições e as taxas devidas pelo bloqueamento, remoção e depósito de veículos são fixadas em
regulamento.
As taxas não são devidas quando se verificar que houve erro da aplicação das disposições legais.
Os prazos previstos nas alíneas a) e e) do número anterior não se interrompem, desde que os veículos
sejam apenas deslocados de um para outro lugar de estacionamento, ou se mantenham no mesmo
parque ou zona de estacionamento.
Presunção de abandono
1 - Removido o veículo nos termos do artigo anterior ou levantada a apreensão efetuada nos termos do
n.º 1 do artigo 162. o, deve ser notificado o titular do documento de identificação do veículo, para a
residência constante do respetivo registo, para o levantar no prazo de 45 dias.
2 - Tendo em vista o estado geral do veículo, se for previsível um risco de deterioração que possa fazer
recear que o preço obtido em venda em hasta pública não cubra as despesas decorrentes da remoção e
depósito, o prazo previsto no número anterior é reduzido a 30 dias.
3 - Os prazos referidos nos números anteriores contam-se a partir da receção da notificação ou da sua
afixação nos termos do artigo seguinte.
4 - Se o veículo não for reclamado dentro do prazo previsto nos números anteriores é considerado
abandonado e adquirido por ocupação pelo Estado ou pelas autarquias locais.
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[Escolha a data]
a) Nas lombas;
d) Onde quer que a visibilidade seja insuficiente ou que a via, pela sua largura ou outras
características, seja inapropriada à realização da manobra
b) Pode ultrapassar-se pela direita: Um veículo que vá virar à esquerda, para parar ou estacionar
do lado esquerdo e deixe espaço suficiente do lado direito, para a passagem de outros veículos.
Pode fazer-se a ultrapassagem pela direita de veículos, que transitem sobre carris e desde que estes não
utilizem esse lado da faixa, isto é:
Os veículos pesados não devem efetuar ultrapassagens quando a visibilidade em relação ao veículo a
ultrapassar seja inferior a 50 metros. Esta regra aplica-se a nível internacional.
ESM é o acrónimo Espelho, Sinal e Manobra, e funciona como uma mnemónica para ajudar a
implementar um automatismo de redução do risco nas mudanças de direção e mudanças de fila. A
técnica ESM é aplicada em todas as manobras de mudança de direção (incluindo ultrapassagens). É um
sistema que permite fazer estas manobras seguindo um método sucessivo de tarefas tendentes a
aumentar a visibilidade e a diminuir o risco de acidente.
ESM, é por esta ordem que o condutor deve executar as ações de “ver”, “comunicar” e “posicionar” o
veículo antes de efetuar qualquer manobra:
• Efetuar uma prospeção visual a 360º, usando os retrovisores;
• Sinalizar a manobra (por exemplo, ligar o indicador de mudança de direção);
• Efetuar a manobra de mudança de direção. Especialmente enquanto aguarda no eixo da via
para voltar à esquerda, deve manter a direção com as rodas alinhadas para a frente, para que,
no caso do veículo ser colidido pela traseira, não ser empurrado para a via contrária.
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[Escolha a data]
Os veículos a circular nas condições acima referidas, devem reduzir a velocidade e encostar-se o mais
possível à direita.
a) Nas lombas;
b) Imediatamente antes e nas passagens de nível;
c) Imediatamente antes e nos cruzamentos e entroncamentos;
d) Imediatamente antes e nas passagens assinaladas para a travessia de peões;
e) Nas curvas de visibilidade reduzida;
f) Em todos os locais de visibilidade insuficiente;
g) Sempre que a largura da faixa de rodagem seja insuficiente
2.4.1. Frente
Para os automóveis é o seguinte:
c) Dois médios ou luzes de cruzamento (médios), que devem iluminar a via à frente do veículo
numa distância de 30 metros;
d) Dois máximos ou luzes de estrada (máximos), que devem iluminar a via à frente do veículo
numa distância, não inferior a 100 metros;
e) As luzes de nevoeiro para a frente são opcionais. Se as tiver têm de estas a funcionar;
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[Escolha a data]
2.4.2. Traseira
a) Dois mínimos ou luzes de presença;
e) Luzes de nevoeiro. Só é obrigatório usa-las na traseira e quando a visibilidades for, por questões
ambientes, inferior a 50 m.
f) Luzes Delimitadoras: Com exceção dos tratores e reboques agrícolas, todos os veículos de
largura superior a 2,10 m deverão possuir luzes delimitadoras dos mesmos,
destinadas a assinalar a sua largura.
À FRENTE
2 de Estrada (máximos) Ilumina pelo menos até 100 metros Branca ou Amarela
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[Escolha a data]
À RETAGUARDA
Luz de Nevoeiro
Visível a 100 metros Vermelha
(pesados de mercadorias)
Importante
Na Finlândia, Noruega, Dinamarca, Suécia, Suíça e Itália, é obrigatório circular com as luzes cruzamento
acesas durante o dia.
Na França, é recomendado o uso de luzes de cruzamento (médios), durante o dia, dentro e fora das
localidades.
É proibido o uso de luzes de nevoeiro, sempre que as condições meteorológicas ou ambientais, não o
justifiquem.
Os veículos afetos ao transporte de mercadorias perigosas, devem circular durante o dia, com as luzes
de cruzamento acesas.
Em tuneis sinalizados e nas vias de sentido reversível, devem circular durante o dia, com as luzes de
cruzamento acesas.
Os veículos de transporte de crianças, devem também circular de dia com as luzes cruzamento acesas.
Em trânsito, a não utilização de luzes quando obrigatório pelos veículos, constitui contraordenação
grave e muito grave, quando pratica (neste caso com a exceção das luzes de presença) nas autoestradas
e vias reservadas a automóveis e motociclos, punível com coima de 30 € a 150 €.
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[Escolha a data]
• Espanha
É obrigatória a utilização dos cintos de segurança para os passageiros do banco da frente e da
retaguarda, dentro e fora das localidades (multa: € 200) A lei espanhola prevê que todos os veículos
motorizados, exceto ciclomotores e motociclos, matriculados fora de Espanha, devem ter a bordo 1
(um) triângulo de pré-sinalização (apesar dos residentes terem 2). Os veículos devem estar equipados
com um pneu sobressalente em bom estado e com as ferramentas necessárias em caso de substituição
– de acordo com informação do RACE (2/10/2015) não há inconveniente em que circulem em Espanha
veículos que não veem de fábrica com o pneu sobressalente e trazem um kit de reparação. Os
condutores que usem óculos deverão ser possuidores de um par de óculos de reserva. A partir de agora
todo o condutor de um veículo deve usar um colete refletor se necessitar de sair da viatura, imobilizada
na autoestrada ou na estrada, fora das povoações. Esta determinação aplica-se somente a condutores
espanhóis, no entanto é obrigatório, para quem caminhe ao longo de uma estrada, o uso do colete, seja
espanhol ou estrangeiro. Em qualquer dos casos, o não cumprimento é passível de multa. DEIXOU DE
SER OBRIGATÓRIO O JOGO DE LUZES E FERRAMENTAS PARA AS MUDAR.
• França
É obrigatória a utilização dos cintos de segurança, para o condutor e todos os passageiros do banco da
frente e da retaguarda, desde que ocupem um lugar munido de cinto, dentro e fora das localidades -
multa de € 135,00. O condutor é responsável por que os menores de 18 anos, no seu veículo, utilizem o
cinto de segurança e outro sistema de retenção, se necessário.
O uso do colete refletor é obrigatório, para veículos ligeiros, como para motociclos - deve ser utilizado
sempre que o condutor sair do veículo. A multa é de 135€ (90€, se paga de imediato).
A circulação de veículos com os travões, suspensão e os pneus em mau estado, têm punição com multa
e imobilização do veículo.
• Alemanha
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É obrigatória a utilização dos cintos de segurança dentro e fora das localidades para os passageiros do
banco da frente e da retaguarda. A multa pode ser: € 30, se não levar o cinto; e €60, se transportar uma
ou mais crianças sem cinto de segurança; entre € 30 e € 35, se o sistema de retenção não é correto. É
obrigatório o uso do triângulo de pré-sinalização que deve, em caso de necessidade, ser colocado a
100m do veículo (200m nas autoestradas).
• Bélgica
É obrigatória a utilização dos cintos de segurança dentro e fora das localidades para os passageiros do
banco da frente e da retaguarda – multa 50 (60 a 1500 se paga depois).
É obrigatório o uso do triângulo de pré-sinalização que, em caso de necessidade deve ser colocado a
30m do veículo (100m na autoestrada). A caixa de primeiros socorros e o extintor apenas são
obrigatórios para residentes, não se aplicando aos veículos de matrícula estrangeira.
• Itália
É obrigatória, quer para residente, quer para visitantes, a utilização dos cintos de segurança para o
condutor e passageiros, do banco da frente e da retaguarda (multa de EUR 81 a 326). É obrigatório o uso
do triângulo de pré-sinalização que, em caso de necessidade, deve ser colocado a 50m do veículo (100m
nas autoestradas).
• Luxemburgo
É obrigatória a utilização dos cintos de segurança dentro e fora das localidades, no banco da frente e da
retaguarda, multa 74 EUR. É obrigatório o uso do triângulo de pré-sinalização que, em caso de
necessidade, deve ser colocado a 100m do veículo, e entre 200m e 300m nas autoestradas.
É obrigatória a utilização do colete refletor, nas autoestradas, em quaisquer circunstâncias, sempre que
haja necessidade de sair do veículo. Nas outras estradas, fora das localidades, é também obrigatório, de
noite ou em más condições de visibilidade
• Áustria
É obrigatória a utilização dos cintos de segurança dentro e fora das localidades para os passageiros do
banco da frente e da retaguarda – a contravenção é sujeita a multa de 35 EUR, desde que paga
imediatamente ou nos dias seguintes.
Caso contrário, poderá ir até 72 EUR. É obrigatório o uso do triângulo de pré-sinalização e o transporte
de uma caixa de primeiros socorros hermética e sólida. É obrigatório o uso de um colete refletor, a ser
utilizado quando o condutor tem de sair da viatura, em plena via, fora das localidades.
Álcool Índice máximo de alcoolemia: 0,049%; sujeito a multa (entre 300 € e 5.900 €), a apreensão de
carta de condução. Em caso de infração grave, os condutores visitantes podem mesmo ser impedidos de
conduzir no país. Os condutores que se recusem a efetuar o teste do álcool ficam sujeitos às mesmas
sanções previstas para a condução com uma taxa de 0,16% ou superior. Os novos condutores, com carta
há menos de 2 anos, estão sujeitos ao limite especial de 0,01%
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[Escolha a data]
Como exemplo poderemos considerar os limites de velocidades que, fazendo parte integrante das
regras, não se limitam às mesmas, dada a multiplicidade e diversidade de situações pontuais que
precisam de ser devidamente assinaladas.
Hierarquia:
As regras de trânsito, como já se disse, regulamentam o trânsito nos locais onde não há sinalização.
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c) Podem ser coordenados para propiciar um movimento contínuo, a uma velocidade definida ao
longo de uma determinada rota;
d) Podem ser usados para interromper o trânsito a fim de permitir a passagem de peões.
• Informar
• Orientar
• Guiar
O aumento de trânsito, a velocidade a que se circula, o crescente número de dispositivos colocados nos
automóveis, a necessidade duma rápida descodificação das mensagens, faz com que a sinalização
vertical seja fulcral para a sua segurança.
A materialização das marcas rodoviárias pode ser feita com recurso a pinturas, lancis, fiadas de calçada,
elementos metálicos ou de outro material, fixados no pavimento.
As marcas rodoviárias têm sempre cor branca, com exceção das que regulam o estacionamento e as
marcas temporárias
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[Escolha a data]
As marcas longitudinais são linhas apostas na faixa de rodagem, separando sentidos ou vias de trânsito.
Na proximidade de locais que ofereçam particular perigo para a circulação, designadamente lombas,
cruzamentos, entroncamentos e locais de visibilidade reduzida, podem ser utilizadas, excecionalmente,
duas linhas contínuas adjacentes, que têm o mesmo significado que a linha contínua simples
a) Os condutores;
As pessoas referidas nas alíneas a) e b) do n.º 1 que recusem submeter-se às provas estabelecidas para a
deteção do estado de influenciado pelo álcool ou por substâncias psicotrópicas são punidas por crime
de desobediência identificativos dos itinerários principais, de cor azul.
Nestes casos deve, em substituição do título, ser fornecida uma guia de condução válida pelo tempo
julgado necessário e renovável quando ocorra motivo justificado.
b) O condutor não se apresentar a qualquer dos exames referidos na alínea anterior ou no n.º 3
do artigo 129.º, salvo se justificar a falta no prazo de cinco dias;
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[Escolha a data]
Quando haja lugar à apreensão do título de condução, o condutor é notificado para, no prazo de 15 dias
úteis, o entregar à entidade competente, sob pena de crime de desobediência, devendo, nos casos
previstos no n.º 1, esta notificação ser efetuada com a notificação da decisão.
Sem prejuízo da punição por crime de desobediência, se o condutor não proceder à entrega do título de
condução nos termos do número anterior, pode a entidade competente determinar a sua apreensão,
através da autoridade de fiscalização e seus agentes.
Desta forma, um condutor que apresente uma TAS igual a 1,0g/l é porque em cada litro do seu sangue
existe um grama de álcool.
A taxa de álcool no sangue pode ainda ser obtida por análise de sangue, que terá
que ser efetuada em estabelecimento oficial de saúde como acontece nos casos
de exigência de um pedido de contra prova.
Taxa
Inibição de Proibição de
de álcool Qualificação Coima Pena
conduzir conduzir
no sangue
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Prisão
3 meses
até 1 ano
Igual ou superior a 1,2g/l CRIME - - a
ou multa
3 anos
até 120 dias
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[Escolha a data]
Importante:
Em França, a condução com taxa de álcool igual ou superior a 0,80g/l é qualificada como crime
Na Áustria, todos os condutores que se recusem a efetuar o teste de álcool, quando exigido, ficam
sujeitos às mesmas sanções previstas para a condução igual ou superior a 0,16%.
Na Alemanha, taxa máxima de álcool no sangue é 0,3g/l, para motoristas que tenham estado envolvidos
em acidentes ou tenham cometido outras infrações rodoviárias; assim como, com taxa superior a 1,1g/l,
é sempre qualificada como crime
Na Bélgica, o limite máximo de sangue no álcool é de 0,05 % (sujeito a multa que vai de 137,50 € a
11.000 € e a apreensão da carta de condução).
Importante
Um(a) condutor(a), em que a polícia verifique ter entre 0,05% e 0,08% de alcoolemia, não pode conduzir
nas 3 horas seguintes, assim como, se tiver mais de 0,08%, não pode conduzir nas 6 horas seguintes.
Regime Legal em Portugal
De acordo com o Código da Estrada, é proibido conduzir sob a influência de álcool. Considera se
sob influência de álcool o condutor que apresente uma TAS igual ou superior a 0,5g/l ou que, após
exame, seja como tal considerado em relatório médico.
A conversão dos valores do teor de álcool no ar expirado (TAE) em teor de álcool no sangue (TAS) é
baseada no princípio de que 1mg de álcool por litro de ar expirado é equivalente a 2,3g de álcool por
litro de sangue.
c) Mais rápida for a ingestão da mesma. As bebidas açucaradas são assimiladas muito
rapidamente pelo que, quando misturadas com álcool se tornam muito perigosas;
f) Para o mesmo peso e altura afeta ainda mais as mulheres que os homens.
Aconselha-se, a todos os condutores (as), que ao circularem em território nacional ou fora dele, estejam
isentos de álcool no sangue, assim como, de psicotrópicos e estupefacientes.
Importa esclarecer o significado de acidente, que será a circunstância fortuita que resultará duma falha
inesperada do material circulante ou uma absolutamente imprevisível falha no piso.
Fora isto o que frequentemente ocorre é uma falha grave de atenção, um descuido grave, impreparação
do condutor, entre outras.
Daqui decorre que os sinistros verificados nas estradas são quase sempre imputáveis aos condutores ou,
pelo menos, a um deles.
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[Escolha a data]
Existem fatores que o condutor pode controlar e que não devem ser ignorados para uma condução
segura. Entre eles podemos assinalar:
d) As manobras perigosas;
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[Escolha a data]
Assim um condutor consciente sabe que a resposta ao perigo não é imediata. Variando de condutor
para condutor decorre entre 0,7 a dois segundos.
O condutor pode ver aumentada a sua distância de reação por todas as ações que ponham em causa as
suas capacidades físicas ou mentais, tais como as referidas acima
Distância de
Velocidade Instantânea Distância de reação Distância de travagem
paragem
40 11 16 27
50 13.8 25 38,8
60 16,6 36 52,6
70 19,4 49 68,4
80 22,2 64 86,2
90 25 81 106
100 27,7 100 127,7
110 30,5 121 151,5
120 33,5 144 177,3
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[Escolha a data]
Para os veículos pesados as distâncias são consideravelmente maiores, mas muito dependentes do tipo
de veículo, do sistema de travagem e da tonelagem de carga transportada.
• Menor visibilidade;
• Menor aderência;
A aderência é a quantidade de atrito que em cada momento existe entre os pneus e o pavimento. A
água pode funcionar como um “lubrificante” diminuindo o atrito ou, sendo em quantidades grandes,
pode aumentar a resistência ao rolamento. Normalmente a água no pavimento também transforma a
terra em lama, e transforma-se em gelo com baixas temperaturas.
Outra condicionante da chuva é a diminuição da visibilidade, causada pela água que escorre e pelo
embaciamento do para-brisas e vidros do veículo, pelo funcionamento dos limpa para-brisas e
desembaciadores.
Quanto mais intensa é a chuva, menor é a visibilidade disponível. O aumento da carga ou stress físico
provocado pela condução prolongada debaixo de más condições de aderência e de visibilidade, muitas
vezes associadas à temperatura e humidade do habitáculo, aumentam a fadiga e condicionam o
comportamento do condutor.
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[Escolha a data]
Pode recorrer a outra viatura para sinalizar o local ou efetuar o corte da via, e utilizar os triângulos de
outras viaturas e a ajuda de outros condutores para ajudar na sinalização e proteção do local.
• Se houver derrame de combustível, deve cobri-lo com terra para evitar que este chegue aos esgotos
pluviais e para minimizar o risco de incêndio ou derrapagens;
• Em caso de início de incêndio, atue de imediato, desligando os motores dos veículos e utilizando um
extintor;
• O local de acidente deve ser protegido. Só deve haver remoção dos veículos e/ou vítimas se existir o
risco de agravamento do estado das vítimas ou exista o risco de incêndio, do veículo ficar submerso ou
cair de uma grande altura, ou se existir o risco de queda de objetos onde o veículo tenha embatido
(árvores, reclamos publicitários, cargas de outros veículos).
• Se o acidente ocorrer em auto estrada, mantenha os ocupantes dentro dos veículos, com os cintos
apertados até que tudo esteja calmo, ou, caso tal não seja possível, retire-os para fora do veículo, para
bem longe da via, e mantenha-os para lá das proteções das bermas. Ter atenção aos veículos
publicitários, cargas de outros veículos).
Alerta – Fase em que se contactam os meios de socorro, utiliza-se, por norma, o número europeu de
emergência “112”.
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[Escolha a data]
Antes de dar o alerta, efetue um rápido reconhecimento do local do acidente (caso existam condições
de segurança para aí parar) e recolha a seguinte informação:
Não é obrigado a parar para dar assistência, mas não dar o alerta pode incorrer no crime de omissão de
auxílio previsto e punido pelo artigo 200.º do Código Penal.
• Se houver derrame de combustível, deve cobri-lo com terra para evitar que este chegue aos esgotos
pluviais e para minimizar o risco de incêndio ou derrapagens;
• Em caso de início de incêndio, atue de imediato, desligando os motores dos veículos e utilizando um
extintor;
• O local de acidente deve ser protegido. Só deve haver remoção dos veículos e/ou vítimas se existir o
risco de agravamento do estado das vítimas ou exista o risco de incêndio, do veículo ficar submerso ou
cair de uma grande altura, ou se existir o risco de queda de objetos onde o veículo tenha embatido
(árvores, reclamos publicitários, cargas de outros veículos).
• Se o acidente ocorrer em auto estrada, mantenha os ocupantes dentro dos veículos, com os cintos
apertados até que tudo esteja calmo, ou, caso tal não seja possível, retire-os para fora do veículo, para
bem longe da via, e mantenha-os para lá das proteções das bermas. Ter atenção aos veículos
publicitários, cargas de outros veículos)
• Localização exata (não esqueça de referir em AE qual o sentido de trânsito em que ocorreu o
acidente);
• O que aconteceu? Qual o tipo de acidente (colisão, despiste, incêndio, quede na água, etc.…);
Nos veículos referidos no número anterior, os extintores devem estar colocados no habitáculo em
posição facilmente acessível, ou na bagageira, nos casos em que devido às dimensões do habitáculo a
colocação daquele aparelho no interior do veículo possa constituir risco para o exercício da condução ou
para a segurança dos passageiros.
Apenas é exigido que os pesados de passageiros possuam extintor, no caso dos pesados de mercadorias
apenas os pesados de mercadorias perigosas é que são obrigados a possuir extintor.
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O sistema IDS aplica-se desde que estejam apenas duas as viaturas envolvidas no acidente, não hajam
danos corporais e os danos materiais deles resultantes não sejam superiores a € 15.000. No
preenchimento da Declaração Amigável de Acidente Automóvel não é necessário os intervenientes
declararem-se culpados. Não havendo responsabilidade do condutor, não resulta da declaração
qualquer agravamento do prémio. Cada condutor deve ficar com um exemplar para entregar na sua
empresa de seguros.
No caso de impossibilidade da assinatura da declaração amigável ou sempre que haja danos pessoais,
deve-se solicitar a presença das autoridades policiais.
Caso se veja envolvido num acidente de automóvel sem feridos, o primeiro passo é preencher
corretamente a declaração amigável. É muito importante referir, sem margem para dúvidas, os
intervenientes e suas seguradoras e a forma como ocorreu o acidente. Se houver testemunhas, também
deverão ser indicadas, mencionando a respetiva morada e telefone de contacto.
No caso de o acidente ocorrer em território nacional e envolver apenas dois veículos, deverá comunicá-
lo à sua seguradora. Se a declaração amigável for preenchida e assinada por ambos os intervenientes,
não houver feridos e os danos materiais não excederem 15 000 euros, o sinistro será regulado ao abrigo
da chamada Indemnização Direta ao Segurado (IDS). Na eventualidade de, além de danos nos veículos,
haver feridos ou não ser possível chegar a um acordo quanto às circunstâncias que causaram o acidente,
deve pedir a intervenção das autoridades policiais (PSP ou GNR, conforme os casos).
Não podendo recorrer ao IDS, deve participar à seguradora da outra parte, usando o verso da
declaração amigável e juntando todos os elementos de prova disponíveis. Deverá ainda anexar um
pedido de peritagem, com a indicação da oficina onde pretende que a reparação seja efetuada.
Se o responsável pelo acidente não tiver seguro válido ou, havendo feridos, for desconhecido, deverá
contactar o Fundo de Garantia Automóvel.
Independentemente das circunstâncias (existência ou não de feridos, etc.), a participação deve ser
entregue ou enviada nos oito dias seguintes ao acidente.
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2. Exceções: se não houver acordo sobre a forma como o acidente ocorreu, não for possível
identificar o responsável no local ou acontecer um choque em cadeia. Nesse caso, coloque a
cruz em terceiro lesado e entregue o documento na seguradora da outra parte.
4. No caso de chamar a polícia, não se esqueça de pedir para ser levantado o auto da ocorrência.
6. Se o outro interveniente não tiver os documentos em ordem, não houver acordo sobre o que
se passou ou existirem feridos, chame sempre a polícia. Recolha logo os dados do outro
interveniente e preencha sempre a declaração amigável, mesmo que a outra parte não a
assine. Utilize o verso deste documento para fazer a participação e entregue à seguradora.
As pessoas tendem a desinteressar-se dum sinistro há medida que o tempo vai passando o que desde
logo implica uma recolha rápida de pessoas que estejam dispostas a testemunhar.
Com a prova fotográfica será mais fácil apurar responsabilidades independentemente do tempo que
decorrer entre o sinistro e a sua apreciação
4.2.3. Fotografias ao Veículos Intervenientes
Os veículos envolvidos devem ser fotografados para poder comprovar os danos sofridos
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4.4. Croquis
Um Croquis consiste num esquema, o mais fiel possível do acidente para que não restem dúvida acerca
da sua interpretação.
Este Croquis ajudará a estabelecer a responsabilidade pelo sinistro.
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3. Feridos: Indique se existem ou não feridos, mesmo que sejam ligeiros. No caso de existirem
feridos, mesmo que ligeiros, não se pode aplicar o sistema IDS-Indemnização Direta ao
Segurado.
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4. Danos Materiais. Apenas se encontram abrangidos pelo sistema IDS os prejuízos materiais que
não excedam os 15.000€.
10. Danos Visíveis: Registe os danos visíveis causados pelo acidente em causa.
12. Esquema do Acidente: É importante indicar a posição dos veículos no momento do embate,
bem como a existência de semáforos, sinais verticais, traços contínuos e outros elementos de
referência e ou sinalização.
13. Assinatura dos Condutores: Certifique-se que a declaração está assinada por ambos os
condutores, garantindo assim a hipótese de acionar o sistema IDS, caso a situação o permita.
E lembre-se:
• A Declaração amigável bem preenchida e assinada pelos dois intervenientes, permite uma mais
rápida e melhor regularização do acidente.
• Remeta, com urgência, este impresso num prazo inferior a 8 dias a contar da data de
ocorrência para a CRSeg
a) A paragem ou o estacionamento nas faixas de rodagem, fora das localidades, a menos de 50 m dos
cruzamentos e entroncamentos, curvas ou lombas de visibilidade insuficiente e, ainda, a paragem ou o
estacionamento nas faixas de rodagem das autoestradas ou vias equiparadas;
c) A não utilização do sinal de pré-sinalização de perigo, bem como a falta de sinalização de veículo
imobilizado por avaria ou acidente, em autoestradas ou vias equiparadas;
e) A entrada ou saída das autoestradas ou vias equiparadas por locais diferentes dos acessos a esses fins
destinados;
g) As infrações previstas na alínea a) do n.º 1 do artigo anterior quando praticadas em autoestradas, vias
equiparadas e vias com mais de uma via de trânsito em cada sentido;
h) As infrações previstas nas alíneas f) e j) do n.º 1 do artigo anterior quando praticadas nas
autoestradas ou vias equiparadas;
i) A infração prevista na alínea b) do n.º 1 do artigo anterior, quando o excesso de velocidade for
superior a 60 km/h ou a 40 km/h, respetivamente, bem como a infração prevista na alínea
c) do n.º 1 do mesmo artigo, quando o excesso de velocidade for superior a 40 km/h ou a 20 km/h,
respetivamente, e a infração prevista na alínea d) do mesmo número, quando o excesso de velocidade
for superior a 40 km/h;
j) A infração prevista na alínea l) do n.º 1 do artigo anterior, quando a taxa de álcool no sangue for igual
ou superior a 0,8 g/l e inferior a 1,2 g/l ou igual ou superior a 0,5 g/l e inferior a 1,2 g/l quando respeite
a condutor em regime probatório, condutor de veículo de socorro ou de serviço urgente, de transporte
coletivo de crianças e jovens até aos 16 anos, de táxi, de automóveis pesado de passageiros ou de
mercadorias ou de transporte de mercadorias perigosas, bem como quando o condutor for considerado
influenciado pelo álcool em relatório
médico;
l) O desrespeito da obrigação de parar imposta por sinal regulamentar dos agentes fiscalizadores ou
reguladores do trânsito ou pela luz vermelha de regulação do trânsito;
p) A condução de veículo de categoria ou subcategoria para a qual a carta de condução de que o infrator
é titular não confere habilitação;
q) O abandono pelo condutor do local do acidente nas circunstâncias referidas no n.º 2 do artigo 89.º.
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[Escolha a data]
b) O excesso de velocidade praticado fora das localidades superior a 30 km/h sobre os limites
legalmente impostos, quando praticado pelo condutor de motociclo ou de automóvel ligeiro, ou
superior a 20 km/h, quando praticado por condutor de outro veículo a motor;
c) O excesso de velocidade praticado dentro das localidades superior a 20 km/h sobre os limites
legalmente impostos, quando praticado pelo condutor de motociclo ou de automóvel ligeiro, ou
superior a 10 km/h, quando praticado por condutor de outro veículo a motor;
e) O trânsito com velocidade excessiva para as características do veículo ou da via, para as condições
atmosféricas ou de circulação, ou nos casos em que a velocidade deva ser especialmente moderada;
f) O desrespeito das regras e sinais relativos a distância entre veículos, cedência de passagem,
ultrapassagem, mudança de direção ou de via de trânsito, inversão do sentido de marcha, início de
marcha, posição de marcha, marcha atrás e atravessamento de passagem de nível;
i) A não cedência de passagem aos peões pelo condutor que mudou de direção dentro das localidades,
bem como o desrespeito pelo trânsito dos mesmos nas passagens para o efeito assinaladas;
j) O trânsito de veículos sem utilização das luzes referidas no n.º 1 do artigo 61.º, nas condições
previstas no mesmo número, bem como o trânsito de motociclos e de ciclomotores sem utilização das
luzes de cruzamento;
l) A condução sob influência de álcool, quando a taxa de álcool no sangue for igual ou superior a 0,5 g/l e
inferior a 0,8 g/l ou igual ou superior a 0,2 g/l e inferior a 0,5 g/l quando respeite a condutor em regime
probatório, condutor de veículo de socorro ou de serviço urgente, de transporte coletivo de crianças e
jovens até aos 16 anos, de táxi, de automóvel pesado de passageiros ou de mercadorias ou de
transporte de mercadorias perigosas;
p) O transporte de passageiros menores ou inimputáveis sem que estes façam uso dos acessórios de
segurança obrigatórios.
2 - Considera-se igualmente grave a circulação de veículo sem seguro de responsabilidade civil, caso em
que é aplicável o disposto na alínea b) do n.º 3 do artigo 135.º, com os efeitos previstos e equiparados
nos n.ºs 2 e 3 do artigo 147.º.
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O condutor a quem é aplicada uma coima pode proceder ao seu pagamento pelo mínimo.
REINCIDÊNCIA
Considera-se reincidente, nos termos do art.º 143º do Código da Estrada, o infrator que pratique uma
contraordenação grave ou muito grave, e consequentemente lhe tenha sido aplicada a sanção acessória
de inibição de conduzir, ainda que tenha sido suspensa na sua execução, no período de 5 anos após ter
sido condenado por outra contraordenação grave ou muito grave.
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5.4.3. IMT
É a entidade responsável pela existência de um registo dos condutores, de âmbito nacional, o qual
contém os crimes e contraordenações graves e muito graves praticadas no exercício de condução de
veículos a motor.
• Superior a 10 km/h e até 20 km/h ou superior a 20 km/h, se o infrator circular dentro de uma
localidade.
• Se a infração for praticada fora das localidades, a contraordenação será grave quando o
excesso de velocidade seja superior a 20 km/h até 40 km/h e será muito grave quando seja
superior a 40 km/h.
A estas contraordenações correspondem coimas cujo valor varia, em função da gravidade, entre 60 e
2.500 €, bem como, a sanção acessória de inibição de conduzir entre 1 mês a 1 ano, quando a contra
ordenação for grave ou 2 meses a 2 anos quando a contra ordenação for muito grave.
Na Alemanha, sendo a matrícula estrangeira, é pedida uma caução caso seja multado (falta de
pagamento, o veículo poderá ser retido). As prevaricações graves, ficam registadas como um cadastro,
criando-se um período durante o qual ficará inibido de circular na Alemanha.
Na Áustria, a polícia de trânsito está autorizada a cobrar as multas no local da infração. O condutor tem
duas semanas para as pagar. Podem também exigir ao condutor depósito igual ao valor multa.
Em Espanha, a polícia de trânsito, está autorizada a cobrar as multas no local da infração. As multas
podem ser contestadas no prazo de 15 dias.
No Reino Unido, vigora o sistema de “pontos” na carta. A polícia está autorizada a aplicar uma multa
fixa por infrações às regras de trânsito (cintos de segurança, pneus em mau estado, excesso de
velocidade, etc.)
O condutor, tem 28 dias imediatos para fazer o pagamento, caso contrário, terá um acréscimo de 50% e
o assunto será levado a tribunal.
O condutor poderá correr o risco de não poder voltar a conduzir no Reino Unido, uma vez que, não pode
registar os pontos numa carta estrangeira.
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6. Bibliografia
LTM Consultoria, Condução económica e defensiva, Manual do formando.
Edições Alves Costa, Resumo do Código da Estrada
alfood.com/index.php?id=38&option=noticia&task=show
http://www.portaldasaude.pt/portal/conteudos/informacoes+uteis/carta+de+conducao/cartaconducao
.htm.
https://www.dgaj.mj.pt/sections/files/identificacao-
criminal/identificacao%20criminal//sections/files/identificacao-criminal/identificacao-criminal/1-
registo%20criminal/downloadFile/file/1registo%20criminal%20pessoas%20singulares.pdf?nocache=133
5176741.32
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