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Regras de mudança de direção .................................................................................................................... 71
Classificação de vias ..................................................................................................................................... 72
Velocidades permitidas ................................................................................................................................. 74
Legislação específica sobre transporte de carga .............................................................................................. 75
Carga Indivisível: Conceitos, considerações e exemplos ............................................................................. 75
Acondicionamento: verificação da integridade do acondicionamento .......................................................... 75
Responsabilidades do condutor durante o transporte....................................................................................... 76
Documentação e simbologia ............................................................................................................................. 77
Documentos fiscais e de trânsito ................................................................................................................... 77
Documentos e símbolos relativos aos produtos transportados .................................................................... 77
Certificados de capacitação ............................................................................. Erro! Indicador não definido.
Sinalização no veículo ...................................................................................... Erro! Indicador não definido.
Registrador instantâneo e inalterável de velocidade e tempo .......................................................................... 82
Das infrações e penalidades (CTB e legislação específica) ............................................................................. 83
CTB e Resoluções do CONTRAN ................................................................................................................. 83
Regulamentação da ANTT ............................................................................................................................ 84
Regulamentação do DNIT ............................................................................................................................. 84
Resumo do módulo............................................................................................................................................ 85
Exercícios de fixação ......................................................................................................................................... 86
DIREÇÃO DEFENSIVA ..................................................................................................................................... 88
Objetivos de Aprendizagem .............................................................................................................................. 89
Plano de estudo ................................................................................................................................................. 89
Conceito de direção defensiva .......................................................................................................................... 90
Conhecimento ................................................................................................................................................ 90
Código de Trânsito Brasileiro ........................................................................................................................ 90
Atenção .......................................................................................................................................................... 91
Previsão ......................................................................................................................................................... 91
Decisão .......................................................................................................................................................... 91
Habilidade ...................................................................................................................................................... 92
Condições adversas .......................................................................................................................................... 93
Luz ................................................................................................................................................................. 94
Tempo ............................................................................................................................................................ 95
Veículos ......................................................................................................................................................... 97
Via ................................................................................................................................................................ 101
Trânsito ........................................................................................................................................................ 102
Condutor ...................................................................................................................................................... 102
Acidente evitável ou não evitável .................................................................................................................... 104
Como ultrapassar e ser ultrapassado .............................................................................................................. 106
O acidente de difícil identificação de causa .................................................................................................... 107
Como evitar acidentes com outros veículos .................................................................................................... 108
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Colisão com o veículo da frente .................................................................................................................. 108
Colisão com o veículo de trás ..................................................................................................................... 110
Colisão frontal - nas retas ............................................................................................................................ 111
Colisão frontal - nas curvas ......................................................................................................................... 111
Colisão nos cruzamentos ............................................................................................................................ 112
Colisão nas ultrapassagens ........................................................................................................................ 113
O uso do cinto de segurança ....................................................................................................................... 116
Como evitar acidentes com pedestres e outros integrantes do trânsito ......................................................... 117
Pedestre ...................................................................................................................................................... 117
Ciclista ......................................................................................................................................................... 117
Motociclista .................................................................................................................................................. 118
Animais ........................................................................................................................................................ 120
A importância de ver e ser visto ...................................................................................................................... 120
A importância do comportamento seguro na condução de veículos especializados ...................................... 121
Comportamento seguro e comportamento de risco – diferença que pode poupar vidas ............................... 122
Velocidade ................................................................................................................................................... 122
Frenagem .................................................................................................................................................... 122
Manobras ..................................................................................................................................................... 123
Conversões .................................................................................................................................................. 123
Retornos ...................................................................................................................................................... 124
Passagem e ultrapassagem ........................................................................................................................ 124
Infrações referente à ultrapassagem ........................................................................................................... 124
Responsabilidades do condutor defensivo .................................................................................................. 125
Estado físico e mental do condutor, consequências da ingestão e consumo de bebida alcoólica e substâncias
psicoativas ....................................................................................................................................................... 126
Estresse ....................................................................................................................................................... 126
Sono ............................................................................................................................................................ 128
Fadiga .......................................................................................................................................................... 129
Bebidas alcoólicas ....................................................................................................................................... 130
Substâncias psicoativas .............................................................................................................................. 131
Resumo do Módulo.......................................................................................................................................... 132
Exercícios de fixação ....................................................................................................................................... 133
NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS, RESPEITO AO MEIO AMBIENTE E PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
......................................................................................................................................................................... 135
Objetivos de Aprendizagem ............................................................................................................................ 136
Plano de estudo ............................................................................................................................................... 136
Noções de Primeiros Socorros ........................................................................................................................ 138
Sinalização do local do acidente ..................................................................................................................... 141
Pessoas sinalizando o local do acidente ..................................................................................................... 142
Distância ideal para sinalização .................................................................................................................. 143
Identificar riscos para garantir mais segurança ........................................................................................... 143
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Identificar riscos para garantir mais segurança ........................................................................................... 144
Acionamento de recursos em caso de acidentes ............................................................................................ 147
Verificação das condições gerais da vítima .................................................................................................... 148
Como agir com a vítima inconsciente.......................................................................................................... 148
Cuidados com a vítima - o que não fazer ........................................................................................................ 152
Não movimentar a vítima! ............................................................................................................................ 153
Não tirar o capacete de um motociclista! .................................................................................................... 153
Não aplicar torniquetes! ............................................................................................................................... 153
Não dar nada para a vítima ingerir! ............................................................................................................. 153
O veículo como agente poluidor do meio ambiente ........................................................................................ 154
Regulamentação do CONAMA sobre poluição ambiental causada por veículos ........................................... 156
Principais órgãos fiscalizadores e reguladores ........................................................................................... 159
Programas ................................................................................................................................................... 159
Poluição: conceito, causas e consequências .............................................................................................. 159
Emissão de gases e partículas (fumaça) ........................................................................................................ 161
Emissão de ruídos ........................................................................................................................................... 162
Manutenção preventiva do veículo para a preservação do meio ambiente .................................................... 164
O indivíduo, o grupo e a sociedade ................................................................................................................. 165
Relacionamento interpessoal .......................................................................................................................... 166
O indivíduo como cidadão ............................................................................................................................... 167
A responsabilidade civil e criminal do condutor e o CTB ................................................................................ 168
Prevenção de incêndio .................................................................................................................................... 169
Conceito de Fogo ........................................................................................................................................ 169
Tetraedro ..................................................................................................................................................... 170
Fontes de Ignição ........................................................................................................................................ 171
Transmissão do Calor.................................................................................................................................. 171
Métodos de Extinção de Incêndio ............................................................................................................... 172
Classificação de incêndios .......................................................................................................................... 173
Tipos de Extintores, seus Agentes e Manuseio .......................................................................................... 174
Resumo do Módulo.......................................................................................................................................... 175
Exercícios de fixação ....................................................................................................................................... 176
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA ....................................................................................................................... 178
Objetivos de Aprendizagem ............................................................................................................................ 179
Plano de estudo ............................................................................................................................................... 180
Carga Indivisível .............................................................................................................................................. 181
Definição de carga perigosa ou indivisível .................................................................................................. 181
Efeito ou consequências no tráfego urbano ou rural de carga perigosa ou indivisível ............................... 183
Autorização Especial de Trânsito (AET)...................................................................................................... 184
Blocos de Rocha.............................................................................................................................................. 200
Conceituação e características dos blocos de rochas ................................................................................ 200
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Classes de rochas e dimensões usuais/permitidas dos blocos .................................................................. 201
Regulamentação específica ........................................................................................................................ 202
Comportamento preventivo do condutor ..................................................................................................... 206
Máquinas ou Equipamentos de Grandes Dimensões e Indivisíveis ............................................................... 207
Diferentes tipos de máquinas e equipamentos ........................................................................................... 208
Dimensões usuais/permitidas: comprimento, altura e largura da carga ..................................................... 208
Comportamento preventivo do condutor ..................................................................................................... 209
Procedimentos em casos de emergência ................................................................................................... 210
Toras, tubos e outras carga ............................................................................................................................. 211
Toras ............................................................................................................................................................ 211
Tubos ........................................................................................................................................................... 213
Fixação dos tubos no veículo ...................................................................................................................... 213
Procedimentos em casos de emergência com toras ou tubos ................................................................... 219
Outras Cargas Cujo Transporte Seja Regulamentado Pelo Contran ............................................................. 219
Procedimentos em casos de emergência ................................................................................................... 219
Resumo do Módulo.......................................................................................................................................... 220
Exercícios de fixação ....................................................................................................................................... 221
Referências Bibliográficas ............................................................................................................................... 223
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LEGISLAÇÃO
DE TRÂNSITO
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Objetivos de Aprendizagem
Objetivos de Aprendizagem
No módulo de Legislação de Trânsito, nosso objetivo é equipá-lo com uma compreensão
aprofundada e aplicada do Código de Trânsito Brasileiro. É essencial não apenas entender
sua finalidade, mas também apreciar a relevância dos conceitos e definições que ele
contém.
Além disso, buscamos elucidar as disposições do CTB em relação às diferentes categorias
de habilitação, destacando sua correlação direta com o tipo de veículo que se pretende
conduzir. A importância disso não pode ser subestimada e, portanto, é um aspecto central
deste módulo.
Outro objetivo chave é familiarizá-lo com a sinalização viária e garantir que você seja
capaz de aplicá-la corretamente ao conduzir diferentes tipos de veículos. Esse
conhecimento prático é crucial para a segurança no trânsito.
Além disso, nos propomos a fornecer um conhecimento abrangente das infrações,
penalidades e medidas administrativas associadas ao trânsito. Este é um elemento
essencial para garantir a conformidade e a responsabilidade ao conduzir.
Por fim, pretendemos que você seja capaz de aplicar corretamente as normas gerais de
estacionamento, parada, comportamento e circulação no trânsito. Afinal, o cumprimento
destas regras é fundamental para um trânsito seguro e eficiente.
Plano de estudo
A seguir, confira o conteúdo que você estudará neste módulo, com o aprofundamento
necessário ao desempenho da função de motorista profissional.
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Objetivos de Aprendizagem
Documentação e simbologia:
- Documentos fiscais e de trânsito;
- Documentos e símbolos relativos aos produtos transportados:
- Certificados de capacitação;
- Sinalização no veículo.
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Categoria de habilitação e relação com veículos
conduzidos
CATEGORIA ACC
– Ciclomotores;
Ciclomotor
– Bicicletas dotadas originalmente de motor elétrico auxiliar, bem como aquelas que
tiverem o dispositivo motriz agregado posteriormente à sua estrutura, em que se verifique,
ao menos, uma das seguintes situações:
I – Com potência nominal superior a 350 W;
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Categoria de habilitação e relação com veículos
conduzidos
CATEGORIA A
– Veículos automotores e elétricos, de duas ou três rodas, com ou sem carro lateral ou
semirreboque especialmente projetado para uso exclusivo deste veículo;
– Todos os veículos abrangidos pela ACC.
Obs.: Não se aplica a quadriciclos, cuja categoria é a B.
Motocicleta
Triciclo
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Categoria de habilitação e relação com veículos
conduzidos
CATEGORIA B
– Veículos automotores e elétricos, não abrangidos pela categoria A, cujo Peso Bruto
Total (PBT) não exceda a 3.500 kg e cuja lotação não exceda a oito lugares, excluído o
do motorista;
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Categoria de habilitação e relação com veículos
conduzidos
Combinação (reboque com PBT menor que 6000 Kg e lotação de até 8 passageiros)
– Veículos automotores da espécie motor-casa, cujo peso não exceda a 6.000kg e cuja
lotação não exceda a oito lugares, excluído o do motorista;
Trator agrícola
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Categoria de habilitação e relação com veículos
conduzidos
Cabine Aberta
Cabine Fechada
CATEGORIA C
Caminhão-trator desatrelado
Caminhão
– Tratores de esteira, tratores mistos ou equipamentos automotores destinados à
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Categoria de habilitação e relação com veículos
conduzidos
– Veículos automotores da espécie motor-casa, cujo PBT ultrapasse 6.000 kg, e cuja
lotação não exceda a oito lugares, excluído o do motorista;
CATEGORIA D
Microônibus
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Categoria de habilitação e relação com veículos
conduzidos
Ônibus
Kombi escolar
– Ônibus articulado;
Ônibus articulado
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Categoria de habilitação e relação com veículos
conduzidos
CATEGORIA E
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Categoria de habilitação e relação com veículos
conduzidos
"B" PARA "C" - Somente após o motorista ter cumprido um ano na categoria "B"
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Categoria de habilitação e relação com veículos
conduzidos
Para habilitar-se na ACC, o condutor precisa realizar curso teórico de 45 horas/aula, prova
com trinta questões, além de 20 horas/aulas práticas.
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Sinalização viária
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Sinalização viária
Mudanças na CNH:
● A cor verde deixa de ser predominante no documento, que passa a ter também a
cor amarela;
● Elementos gráficos foram inseridos no modelo para dificultar fraudes e falsificações;
● Uma tabela identifica os tipos de veículos que o motorista está apto a conduzir;
● A nova CNH também permite que o condutor use o nome social e, se desejar,
filiação afetiva;
● Outra novidade é a indicação das letras "P" ou "D", para motoristas que possuem,
respectivamente, apenas permissão para dirigir ou a CNH definitiva;
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Sinalização viária
ACC e Permissão para Dirigir, também poderá ser emitida em meio físico e/ou digital.
Cabe observar que caso o proprietário do veículo opte pela expedição do documento em
meio físico, o CRLV-e será impresso em papel A4 comum branco, conforme apresentado
na imagem acima.
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Sinalização viária
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Sinalização viária
Sinalização viária
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Sinalização viária
Sinalização vertical
A sinalização vertical é aquela cujo meio de comunicação está na posição vertical,
normalmente em placa, fixada ao lado ou suspenso sobre a pista, transmitindo mensagens
de caráter permanente e, eventualmente, variáveis. A sinalização vertical classifica-se de
acordo com sua função, compreendendo os seguintes tipos:
I - Regulamentação;
II - Advertência; ou
III - Indicação.
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Sinalização viária
Regulamentação
Advertência
Indicação
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Sinalização viária
Sinalização de regulamentação
A sinalização vertical de regulamentação informa aos usuários as condições, proibições,
obrigações ou restrições no uso das vias urbanas e rurais. O desrespeito a estes sinais
constitui infrações do Código de Trânsito Brasileiro.
Veja alguns exemplos de placas de regulamentação:
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Sinalização viária
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Sinalização viária
Sinalização de advertência
A sinalização vertical de advertência alerta aos usuários as condições potencialmente
perigosas, obstáculos ou restrições existentes na via ou adjacentes a ela, indicando a
natureza dessas situações à frente, quer sejam permanentes ou eventuais.
Veja alguns exemplos de placas de advertência:
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Sinalização viária
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Sinalização viária
Sinalização de indicação
A sinalização vertical de indicação tem por finalidade identificar as vias e os locais de
interesse, bem como orientar condutores de veículos quanto aos percursos, os destinos,
as distâncias, os serviços auxiliares e ter como função a educação do usuário.
As Placas de Identificação posicionam o condutor ao longo do seu deslocamento ou com
relação a distâncias ou ainda aos locais de destino.
Veja exemplo de placa de identificação:
Placa de Identificação
Rodovias e Estradas Federais.
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Sinalização viária
As Placas Educativas têm a função de educar aos usuários da via quanto ao seu
comportamento adequado e seguro no trânsito. Podem conter mensagens que reforcem
normas gerais de circulação.
Veja exemplo de placa de educativa:
Sinalização de Indicação
Placa Educativa.
As Placas de Serviços Auxiliares indicam aos usuários da via os locais onde os mesmos
podem dispor dos serviços indicados, orientando sua direção ou identificando estes
serviços.
Veja exemplos de placas de serviços auxiliares:
As Placas de Atrativos Turísticos indicam aos usuários da via os locais onde os mesmos
podem dispor de atrativos turísticos existentes, orientando sobre sua direção ou
identificando estes pontos de interesse.
Veja exemplo de placa de atrativo turístico:
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Sinalização viária
Sinalização horizontal
A sinalização horizontal utiliza linhas, marcações, símbolos e legendas sobre o pavimento
das vias. Sua função é:
I - Organizar o fluxo de veículos e pedestres;
II - Controlar e orientar os deslocamentos em situações com problemas de
geometria, topografia ou obstáculos;
III - Complementar os sinais verticais de regulamentação, advertência ou indicação;
e
IV - Regulamentar os casos previstos no Código de Trânsito Brasileiro.
Em algumas situações a sinalização horizontal atua, por si só, como controladora de
fluxos. Pode ser empregada como reforço da sinalização vertical, bem como ser
complementada com dispositivos auxiliares. Em casos específicos, tem poder de
regulamentação.
Padrão de traçado
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Sinalização viária
Cores
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Sinalização viária
Vermelha: utilizada para contrastar a marca viária e o pavimento das ciclo faixas e
ciclovias e nos símbolos de hospitais e farmácias (cruz).
Azul: utilizada nas pinturas de símbolos de pessoas com deficiência, em áreas especiais
de estacionamento ou de parada para embarque e desembarque.
Dispositivos auxiliares
São elementos aplicados na via ou em obstáculos próximos a ela, de forma a tornar mais
eficiente e segura a operação do trânsito.
Sua função é aumentar a visibilidade da sinalização, do alinhamento da via e dos
obstáculos à circulação; reduzir a velocidade do trânsito; reduzir os acidentes e minimizar
sua gravidade; alertar os condutores quanto a situações de perigo potencial, em caráter
permanente ou temporário; fornecer proteção aos usuários da via e da ocupação às
margens dela; controlar o acesso de veículos em determinadas vias, áreas e passagens de
nível.
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Sinalização viária
Cone
Tachão
Dispositivos luminosos
São elementos que utilizam recursos luminosos para proporcionar melhor visualização, ou
que, conjugados a elementos eletrônicos, permitem a variação da sinalização ou de
mensagens.
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Sinalização viária
Sinalização semafórica
É um subsistema da sinalização viária que se compõe de indicações luminosas acionadas
alternada ou intermitentemente através de sistema elétrico/eletrônico, cuja função é
controlar os deslocamentos ou advertir de uma situação perigosa na via.
Existem dois grupos:
Sinalização semafórica de regulamentação:
A sinalização semafórica de regulamentação tem a função de efetuar o controle do trânsito
num cruzamento ou seção de via, através de indicações luminosas, alternando o direito de
passagem dos vários fluxos de veículos e/ou pedestres.
Cabe destacar que é livre o movimento de conversão à direita diante de sinal vermelho do
semáforo onde houver sinalização indicativa que permita essa conversão, observados
as seguintes precauções:
● Ao aproximar-se de qualquer tipo de cruzamento, o condutor do veículo deve
demonstrar prudência especial, transitando em velocidade moderada, de forma que
possa deter seu veículo com segurança para dar passagem a pedestre e a veículos
que tenham o direito de preferência.
● Mesmo que a indicação luminosa do semáforo lhe seja favorável, nenhum condutor
pode entrar em uma interseção se houver possibilidade de ser obrigado a imobilizar
o veículo na área do cruzamento, obstruindo ou impedindo a passagem do trânsito
transversal.
● Os pedestres que estiverem atravessando a via sobre as faixas delimitadas para
esse fim terão prioridade de passagem, exceto nos locais com sinalização
semafórica, onde deverão ser respeitadas as disposições deste Código.
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Sinalização viária
Agora vejamos o significado das cores utilizadas nos semáforos para pedestres e para
veículos:
Para pedestres:
Verde: Atravessar
Para veículos:
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Sinalização viária
Dispositivos sonoros
Sinal sonoro é aquele emitido por um agente da autoridade de trânsito e somente deve ser
utilizado junto com os gestos dos agentes.
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Sinalização viária
Existem os gestos efetuados tanto pelos agentes de trânsito quanto pelos condutores, que
também são sinais de trânsito.
Sinal
Diminuir a marcha
Significado Dobrar à esquerda Dobrar à direita
ou parar
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Sinalização viária
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Sinalização viária
Significado: Ordem de parada para todos os veículos que venham de direções que
cortem ortogonalmente a direção indicada pelos braços estendidos, qualquer que seja o
sentido de seu deslocamento.
Sinal: Braço estendido horizontalmente, com a palma da mão para a frente, do lado
do trânsito a que se destina
Significado: Ordem de parada para todos os veículos que venham de direções que
cortem ortogonalmente a direção indicada pelo braço estendido, qualquer que seja o
sentido de seu deslocamento.
Sinal: Braço estendido horizontalmente, com a palma da mão para baixo, fazendo
movimentos verticais
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Sinalização viária
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Infrações, crimes de trânsito e penalidade
Penalidades
As penalidades previstas no CTB serão impostas ao condutor, ao proprietário do veículo,
ao embarcador e ao transportador.
Aos proprietários e condutores de veículos serão impostas concomitantemente as
penalidades estabelecidas no CTB toda vez que houver responsabilidade solidária em
infração dos preceitos que lhes couber observar, respondendo cada um individualmente
pela falta em comum que lhes for atribuída.
Ao proprietário caberá sempre a responsabilidade pela infração referente à prévia
regularização e preenchimento das formalidades e condições exigidas para o trânsito do
veículo na via terrestre, conservação e inalterabilidade de suas características,
componentes, agregados, habilitação legal e compatível de seus condutores, quando esta
for exigida, e outras disposições que deva observar.
Ao condutor caberá a responsabilidade pelas infrações decorrentes de atos praticados na
direção do veículo.
O embarcador é responsável pela infração relativa ao transporte de carga com excesso de
peso nos eixos ou no peso bruto total, quando simultaneamente for o único remetente da
carga e o peso declarado na nota fiscal, fatura ou manifesto for inferior àquele aferido.
O transportador é o responsável pela infração relativa ao transporte de carga com excesso
de peso nos eixos ou quando a carga proveniente de mais de um embarcador ultrapassar
o peso bruto total.
O transportador e o embarcador são solidariamente responsáveis pela infração relativa ao
excesso de peso bruto total, se o peso declarado na nota fiscal, fatura ou manifesto for
superior ao limite legal.
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Infrações, crimes de trânsito e penalidade
Tipos de penalidades
O Código de Trânsito Brasileiro estabelece em seu Art. 256 que os infratores estão
sujeitos às seguintes penalidades:
I - Advertência por escrito;
II - Multa;
III - Suspensão do direito de dirigir;
IV - Cassação da Carteira Nacional de Habilitação – CNH;
V - Frequência obrigatória em curso de reciclagem.
Cabe observar que, antes da aplicação da penalidade pela autoridade de trânsito, ela deve
instaurar processo administrativo, com fundamento nos seguintes normativos:
● Multa e advertência por escrito: Resolução Contran n° 918/22;
● Suspensão do direito de dirigir e Cassação da Carteira Nacional de Habilitação –
CNH: Resolução Contran n° 723/18 (alterada pela Res. Contran n° 844/21); e
● Cassação decorrente de crime de trânsito: Resolução Contran n° 300/08.
Multa
As infrações puníveis com multa classificam-se, de acordo com sua gravidade, em quatro
categorias, e para cada uma delas é atribuída uma pontuação ao condutor. Veja a tabela
abaixo:
LEVE 3 R$ 88,38
MÉDIA 4 R$ 130,16
GRAVE 5 R$ 195,23
GRAVÍSSIMA 7 R$ 293,47
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Infrações, crimes de trânsito e penalidade
Existem infrações previstas no Código de Trânsito Brasileiro que não são pontuáveis,
como por exemplo, as infrações mandatórias.
Infrações mandatórias ou auto suspensivas são aquelas que, pela sua gravidade, o
CTB impõe diretamente a penalidade de suspensão do direito de dirigir,
independentemente de pontuação.
Veja alguns exemplos de infrações mandatórias:
Enquadramento no
Descrição da infração
CTB
Além das infrações mandatórias, o CTB também estabelece outras infrações que não são
pontuáveis, conforme tabela abaixo:
Enquadramento no
Descrição da infração
CTB
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Infrações, crimes de trânsito e penalidade
Por fim, o outro caso em que não é aplicável a pontuação referente às infrações
praticadas por passageiros usuários do serviço de transporte rodoviário de
passageiros em viagens de longa distância transitando em rodovias com a utilização de
ônibus, em linhas regulares intermunicipal, interestadual, internacional e aquelas em
viagem de longa distância por fretamento e turismo ou de qualquer modalidade, excluídas
as situações regulamentadas pelo Contran, conforme disposto no art. 65, do CTB.
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Infrações, crimes de trânsito e penalidade
Enquadramento no
Descrição da infração
CTB
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Infrações, crimes de trânsito e penalidade
III - quando condenado judicialmente por delito de trânsito, observado o disposto no art.
160, do CTB.
Decorridos dois anos da cassação da Carteira Nacional de Habilitação, o infrator poderá
requerer sua reabilitação, submetendo-se a todos os exames necessários à habilitação, na
forma estabelecida pelo Contran, ou seja, deve refazer todo o processo de formação de
condutor.
Se for constatada, em processo administrativo, a irregularidade na expedição do
documento de habilitação, a autoridade expedidora promoverá o seu cancelamento.
Curso de reciclagem
O infrator será submetido a curso de reciclagem, na forma estabelecida pelo CONTRAN:
I - Quando suspenso do direito de dirigir;
II - Quando se envolver em acidente grave para o qual haja contribuído,
independentemente de processo judicial;
III - Quando condenado judicialmente por delito de trânsito; e
IV - A qualquer tempo, se for constatado que o condutor está colocando em risco a
segurança do trânsito.
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Infrações, crimes de trânsito e penalidade
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Infrações, crimes de trânsito e penalidade
reclusão de dois a cinco anos (sem prejuízo das outras penas previstas) e o condutor
não poderá trocar a pena privativa de liberdade por restritiva de direito.
OMISSÃO DE SOCORRO
Somente aquele que se envolveu em acidente de trânsito pode ser o autor deste crime. Se
houve homicídio ou lesão corporal e o causador do acidente não prestar socorro, ele
responderá pelo crime correspondente (art. 302 ou 303) e sua pena será aumentada de
um terço à metade.
A pena para a omissão como crime isolado é de seis meses a um ano de detenção.
O CTB beneficia aquele que presta socorro, afirmando que ao condutor de veículo,
nos casos de acidente de trânsito de que resulte vítima, não se imporá a prisão em
flagrante, nem se exigirá fiança, se prestar pronto e integral socorro àquela. A
intenção do legislador ao incluir esse dispositivo no CTB é fazer com que o
causador do acidente possa permanecer no local e socorrer a vítima, sem que sua
permanência possa ser interpretada em seu desfavor. Prestar socorro a uma vítima
de acidente atende a um dos principais objetivos da lei de trânsito, que é a
preservação da vida.
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Infrações, crimes de trânsito e penalidade
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Infrações, crimes de trânsito e penalidade
CIRCUNSTÂNCIAS AGRAVANTES
No caso do cometimento de crimes de trânsito, estes podem ser agravados em razão da
própria conduta ou comportamento daquele que praticou o crime. São circunstâncias que
sempre agravam as penalidades dos crimes de trânsito ter o condutor do veículo cometido
a infração:
● Com dano potencial para duas ou mais pessoas ou com grande risco de grave dano
patrimonial a terceiros;
● Utilizando o veículo sem placas, com placas falsas ou adulteradas;
● Sem possuir Permissão para Dirigir ou Carteira de Habilitação;
● Com Permissão para Dirigir ou Carteira de Habilitação de categoria diferente da do veículo;
● Quando a sua profissão ou atividade exigir cuidados especiais com o transporte de
passageiros ou de carga;
● Utilizando veículo em que tenham sido adulterados equipamentos ou características que
afetem a sua segurança ou o seu funcionamento de acordo com os limites de velocidade
prescritos nas especificações do fabricante;
● Sobre faixa de trânsito temporária ou permanentemente destinada a pedestres.
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Infrações, crimes de trânsito e penalidade
Recolhimento do
Dirigir veículo com Carteira
documento de
Nacional de Habilitação, Gravíssima habilitação e
Permissão para Dirigir ou
Art. 162, II Multa retenção do veículo
Autorização para Conduzir
Ciclomotor cassada ou com (três vezes) até a apresentação
de condutor
suspensão do direito de dirigir
habilitado
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Infrações, crimes de trânsito e penalidade
Retenção do veículo
Dirigir veículo com Carteira Gravíssima até a apresentação
Art. 162, V Nacional de Habilitação vencida
Multa de condutor
há mais de 30 (trinta) dia
habilitado
Retenção do veículo
Dirigir veículo sem possuir os Gravíssima até a apresentação
Art. 162, VII cursos especializados ou
Multa de condutor
específicos obrigatórios
habilitado
Retenção do veículo
Entregar a direção do veículo a As mesmas
até a apresentação
Art. 163 pessoa nas condições previstas previstas no
de condutor
no Art. 162 Art. 162
habilitado
Leve
Conduzir veículo sem os Retenção do veículo
Art. 232 documentos de porte obrigatório Multa até a apresentação
referidos neste Código Obs: Não do documento
tem
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Infrações, crimes de trânsito e penalidade
cômputo de
pontos
Média
Deixar de efetuar o registro de
Multa
veículo no prazo de trinta dias,
Art. 233 junto ao órgão executivo de Obs: Não Remoção do veículo
trânsito, ocorridas as hipóteses tem
previstas no art. 123 cômputo de
pontos
Recusar-se a entregar à
autoridade de trânsito ou a seus
agentes, mediante recibo, os
documentos de habilitação, de Gravíssima
Art. 238 Remoção do veículo
registro, de licenciamento de Multa
veículo e outros exigidos por lei,
para averiguação de sua
autenticidade
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Infrações, crimes de trânsito e penalidade
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Infrações, crimes de trânsito e penalidade
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Infrações, crimes de trânsito e penalidade
Grave Remoção do
Art. 181, XI Ao lado de outro veículo em fila dupla
Multa veículo
Grave Remoção do
Art. 181, XIV Nos viadutos, pontes e túneis
Multa veículo
Grave
Art. 181, XV Na contramão de direção –
Multa
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Infrações, crimes de trânsito e penalidade
Enquadramento Infração
Tipos de paradas proibidas
no CTB Penalidade
Leve
Art. 182, IV Em desacordo com as posições estabelecidas no CTB
Multa
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Infrações, crimes de trânsito e penalidade
Média
Art. 182, VIII Nos viadutos, pontes e túneis
Multa
Média
Art. 182, IX Na contramão de direção
Multa
Grave
Art. 182, XI Sobre ciclovia ou ciclofaixa
Multa
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Infrações, crimes de trânsito e penalidade
competente
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Infrações, crimes de trânsito e penalidade
Gravíssima
multa (dez
vezes) e
suspensão
do direito
Forçar passagem entre veículos que, de dirigir
transitando em sentidos opostos,
Art. 191 estejam na iminência de passar um pelo Obs: Aplica- –
outro ao realizar operação de se em dobro
ultrapassagem a multa
prevista no
caput em
caso de
reincidência
no período de
até 12 meses
da infração
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Infrações, crimes de trânsito e penalidade
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Infrações, crimes de trânsito e penalidade
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Infrações, crimes de trânsito e penalidade
Já para os ciclistas o CTB definiu apenas uma infração de trânsito referente à conduta de
conduzir bicicleta em passeios onde não seja permitida a circulação desta, ou de forma
agressiva, a qual é uma infração média, com penalidade de multa e a possibilidade de
remoção da bicicleta.
Veja na figura abaixo algumas dicas de comportamento para a perfeita convivência entre
veículos automotores e ciclistas na via pública.
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Regras gerais de estacionamento, parada, conduta e
circulação
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Regras gerais de estacionamento, parada, conduta e
circulação
Retenção do
Deixar o condutor ou passageiro de Grave veículo até que
Art. 167
usar o cinto de segurança Multa a irregularidade
seja sanada
Gravíssima
Multa
(cinco vezes)
Ultrapassar pela contramão outro Obs: Aplica-se
veículo onde houver marcação viária em dobro a
Art. 203, V longitudinal de divisão de fluxos multa prevista –
opostos do tipo linha dupla contínua no caput em
ou simples contínua amarela caso de
reincidência no
período de até
12 (doze) meses
da infração
anterior
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Regras gerais de estacionamento, parada, conduta e
circulação
Ultrapassagem
A ultrapassagem de outro veículo em movimento deverá ser feita pela esquerda e antes de
efetuar uma ultrapassagem o condutor deve certificar-se de que:
● Nenhum condutor que venha atrás haja começado uma manobra para ultrapassá-lo;
● Quem o precede na mesma faixa de trânsito não haja indicado o propósito de
ultrapassar um terceiro;
● A faixa de trânsito que vai tomar esteja livre numa extensão suficiente para que sua
manobra não ponha em perigo ou obstrua o trânsito que venha em sentido
contrário.
Quando veículos, transitando por fluxos que se cruzem, se aproximarem de local não
sinalizado, terá preferência de passagem:
● No caso de apenas um fluxo ser proveniente de rodovia, aquele que estiver
circulando por ela;
● No caso de rotatória, aquele que estiver circulando por ela;
● Nos demais casos, o que vier pela direita do condutor.
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Regras gerais de estacionamento, parada, conduta e
circulação
O uso da buzina
O condutor de veículo só poderá fazer uso de buzina, desde que em toque breve, nas
seguintes situações:
● Para fazer as advertências necessárias a fim de evitar acidentes;
● Fora das áreas urbanas, quando for conveniente advertir um condutor de que se
tem o propósito de ultrapassá-lo.
O uso do pisca-alerta
O condutor utilizará o pisca-alerta nas seguintes situações:
● Em imobilizações ou situações de emergência;
● Quando a regulamentação da via assim o determinar.
Em rodovias de pista simples situadas fora dos perímetros urbanos, mesmo durante
o dia deverão manter os faróis acesos, caso o veículo não tenha luz de rodagem
diurna.
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Regras gerais de estacionamento, parada, conduta e
circulação
II - Nas vias não iluminadas o condutor deve usar luz alta, exceto ao cruzar com outro
veículo ou ao segui-lo;
III - A troca de luz baixa e alta, de forma intermitente e por curto período de tempo, com o
objetivo de advertir outros motoristas, só poderá ser utilizada para indicar a intenção de
ultrapassar o veículo que segue à frente ou para indicar a existência de risco à segurança
para os veículos que circulam no sentido contrário;
IV - O condutor utilizará o pisca-alerta nas seguintes situações:
a) Em imobilizações ou situações de emergência;
b) Quando a regulamentação da via assim o determinar;
V - Durante à noite, em circulação, o condutor manterá acesa a luz de placa;
VI - O condutor manterá acesas, à noite, as luzes de posição quando o veículo estiver
parado para fins de embarque ou desembarque de passageiros e carga ou descarga de
mercadorias.
Ainda é importante ressaltar que os veículos de transporte coletivo de passageiros, quando
circularem em faixas ou pistas a eles destinadas, e as motocicletas, motonetas e
ciclomotores deverão utilizar-se de farol de luz baixa durante o dia e à noite.
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Regras gerais de estacionamento, parada, conduta e
circulação
Classificação de vias
As vias abertas à circulação, de acordo com sua utilização, classificam-se em vias urbanas
e rurais.
São vias urbanas as de trânsito rápido, arterial, coletora e local. Enquanto as vias rurais
são as estradas e rodovias.
De acordo com o Anexo I do CTB, a definição de cada uma dessas vias é a seguinte:
VIA DE TRÂNSITO RÁPIDO: aquela caracterizada por acessos especiais com trânsito
livre, sem interseções em nível, sem acessibilidade direta aos lotes lindeiros e sem
travessia de pedestres em nível.
VIA ARTERIAL: aquela caracterizada por interseções em nível, geralmente controlada por
semáforo, com acessibilidade aos lotes lindeiros e às vias secundárias e locais,
possibilitando o trânsito entre as regiões da cidade.
VIA COLETORA: aquela destinada a coletar e distribuir o trânsito que tenha necessidade
de entrar ou sair das vias de trânsito rápido ou arteriais, possibilitando o trânsito dentro das
regiões da cidade.
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Regras gerais de estacionamento, parada, conduta e
circulação
VIA LOCAL: aquela caracterizada por interseções em nível não semaforizadas, destinada
apenas ao acesso local ou a áreas restritas.
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Regras gerais de estacionamento, parada, conduta e
circulação
Velocidades permitidas
A velocidade máxima permitida nessas vias quando NÃO houver sinalização indicando a
velocidade será:
AUTOMÓVEIS
CAMIONETAS
110 km/h
CAMINHONETES
MOTOCICLETAS
AUTOMÓVEIS
CAMIONETAS
100 km/h
CAMINHONETES
MOTOCICLETAS
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Legislação específica sobre transporte de carga
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Legislação específica sobre transporte de carga
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Registrador instantâneo e inalterável de velocidade e
tempo
Documentação e simbologia
Documentos fiscais e de trânsito
Para o transporte de cargas indivisíveis, o condutor deve portar alguns documentos
obrigatórios, dentre eles:
- Autorização Especial de Trânsito (AET), emitida pelo órgão competente (ANTT ou DNIT,
dependendo da rodovia em questão);
- Licença Ambiental (quando houver exigência para o tipo de carga transportada);
- Certificado de Inspeção Técnica do Veículo (CITV) atualizado;
- Documentos do veículo (CRV/CRLV);
- Documentos de identificação do condutor.
Além desses, é importante que o condutor também porte cópias dos documentos de
identificação do proprietário da carga e da empresa responsável pelo transporte, bem
como do projeto de amarração da carga, em caso de cargas com dimensões especiais. É
fundamental que todos esses documentos estejam em dia e em conformidade com as
exigências legais para evitar problemas durante a fiscalização.
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Registrador instantâneo e inalterável de velocidade e
tempo
Documentos:
Autorização Especial de Trânsito (AET): Este é um documento obrigatório emitido pelo
órgão de trânsito competente que autoriza o transporte de cargas indivisíveis que
ultrapassam os limites de peso e dimensão estabelecidos pela legislação de trânsito. A
AET especifica a rota que deve ser seguida e pode incluir outras condições específicas
para o transporte.
Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas (CTRC): Este é um documento
fiscal que acompanha a carga durante o transporte, contendo informações como a
descrição da carga, o valor do frete, a origem e o destino.
Documento Fiscal (Nota Fiscal ou Declaração de Carga): Estes documentos descrevem
a natureza da carga, o valor, o remetente e o destinatário.
Simbologia:
Os símbolos mais comumente associados ao transporte de cargas indivisíveis não se
referem especificamente ao produto transportado, mas sim às dimensões ou
características especiais do transporte.
Certificados de capacitação
O motorista que transporta cargas indivisíveis deve ter certificação em curso específico.
Para realizar o curso, o motorista deverá apresentar os seguintes requisitos mínimos:
● Ser maior de 21 anos;
● Estar habilitado na categoria “C” ou “E” de CNH; Não estar cumprindo pena de
suspensão do direito de dirigir, cassação da CNH, pena decorrente de crime de
trânsito, bem como não estar impedido judicialmente exercer seus direitos.
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Registrador instantâneo e inalterável de velocidade e
tempo
Sinalização no veículo
O transporte de cargas indivisíveis requer uma sinalização adequada para garantir a
segurança no trânsito. A Resolução do DNIT nº 11/22, conforme o artigo 5º, § 3º, deixa
claro que caso identificado excesso nas dimensões de largura ou comprimento, com ou
sem carga, os conjuntos transportadores, veículos ou combinações de veículos deverão
ser sinalizados com placa traseira especial de advertência, conforme os critérios e
especificações dispostas nos anexos da Resolução do CONTRAN, nº 882/21. Vejamos a
seguir quais são as placas especiais de advertência.
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Registrador instantâneo e inalterável de velocidade e
tempo
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Registrador instantâneo e inalterável de velocidade e
tempo
Essas placas especiais de advertência são importantes para alertar os demais usuários da
via, sobre a existência de uma carga de grandes dimensões ou de características
especiais, para que possam tomar as precauções adequadas, respeitando a distância de
segurança, bem como atentos as orientações dos veículos de escolta.
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Registrador instantâneo e inalterável de velocidade e
tempo
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Registrador instantâneo e inalterável de velocidade e
tempo
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Das infrações e penalidades (CTB e legislação
específica)
Art. 230, inciso IX: veículo transportando bloco de rocha ornamental ou chapas serradas
em contêiner, ou ainda transportando bloco de rocha ornamental de dimensões reduzidas
em caçambas sem o devido travamento interno, ou com ele insuficiente;
Art. 230, inciso X: veículo transportando bloco de rocha ornamental com linga de corrente
e/ou travas em desacordo com as especificações mínimas; com linga na qual não seja
possível identificar o grau da corrente; ou utilizando linga de corrente com tensionador de
alavanca;
Art. 230, inciso X: veículo transportando chapas serradas com cavaletes em desacordo
com as especificações mínimas; com cintas têxteis em quantidade, posição de amarração
ou carga máxima de trabalho em desacordo com art. 13; ou utilizando cintas têxteis nas
quais não seja possível identificar a carga máxima de trabalho;
Art. 230, inciso X: veículo transportando chapas serradas com os dispositivos de
amarração transversais passando pelo lado externo das guardas laterais, quando
existentes, exceto quando a carga ocupar toda a largura da carroceria;
Art. 232: veículo que esteja transportando bloco de rocha ornamental ou chapa serrada e
cujo condutor não comprove ter concluído o CETCI ou esteja com ele vencido; e
Art. 237: veículo transportando bloco de rocha com trava de segurança não identificada
por plaqueta.
Parágrafo único. As situações infracionais descritas nas alíneas deste artigo não afastam
a possibilidade de aplicação de outras penalidades previstas no CTB.
Regulamentação da ANTT
As regulamentações da ANTT sobre o transporte de cargas indivisíveis estabelecem
restrições e critérios específicos que devem ser seguidos pelos transportadores. Algumas
das principais normas incluem a necessidade de autorização prévia para o transporte, a
obrigação de cumprir medidas de segurança para evitar acidentes, a exigência de escolta
para cargas de dimensões especiais, entre outras. Além disso, as regulamentações
também estabelecem penalidades em caso de descumprimento das normas. É importante
consultar a Resolução nº 4.799/15 da ANTT para mais detalhes.
Regulamentação do DNIT
As regulamentações do DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes)
sobre o transporte de cargas indivisíveis estabelecem critérios e procedimentos específicos
que devem ser seguidos pelos transportadores. Algumas das principais normas incluem a
necessidade de obter autorização prévia para o transporte, a obrigação de cumprir
medidas de segurança para evitar acidentes e danos às vias públicas, a exigência de
escolta para cargas com dimensões especiais e a proibição de circulação em
determinados horários e locais. Além disso, as regulamentações também preveem
penalidades para o descumprimento das normas.
É importante consultar a Resolução nº 430/2004 do DNIT para mais detalhes.
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Resumo do módulo
Resumo do módulo
Neste módulo de Legislação de Trânsito, nós revisitamos os princípios da dirigibilidade
defensiva e os elementos que podem comprometer a segurança nas vias. Aqui,
destacamos:
- O Código de Trânsito Brasileiro, em seu capítulo sobre as Normas Gerais de Circulação e
Conduta, promove a direção defensiva/preventiva, estabelecendo o comportamento
adequado para os usuários das vias, principalmente os condutores.
- O Código de Trânsito Brasileiro tem como propósito tornar o trânsito mais seguro ao
estabelecer normas de circulação e conduta, buscando reduzir o número de acidentes e
vítimas.
- A legislação do transporte rodoviário de cargas é abrangente, cobrindo desde os critérios
para se tornar um transportador até as regras de operação no mercado. Algumas cargas
possuem legislação específica para garantir a segurança da carga, do meio ambiente e
principalmente do transportador.
- A elaboração e fiscalização dessa legislação é responsabilidade do governo e de seus
órgãos competentes. É essencial que os transportadores cumpram as normas vigentes. É
dever do transportador manter-se atualizado quanto às normas da atividade e às
atualizações da legislação.
Ao final deste módulo, espera-se que o condutor tenha adquirido a compreensão dos
preceitos de segurança no trânsito e esteja mais bem preparado para seguir as normas de
circulação e conduta, contribuindo para um trânsito mais seguro para todos.
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Exercícios de fixação
Exercícios de fixação
1 - São órgãos normativos, que elaboram as normas de trânsito, dentro do Sistema
Nacional de Trânsito:
a) Secretaria Municipal de Trânsito e SENATRAN.
b) CONTRAN, CETRAN e CONTRANDIFE.
c) CONTRANDIFE e Guarda Municipal.
d) SENATRAN e JARI.
4 - O veículo "A" circula a 90 Km/h e o veículo "B" circula a 70 Km/h. Considerando que
ambos circulam em uma via arterial, quem está desrespeitando a velocidade máxima
permitida?
a) o veículo A
b) o veículo B
c) os dois
d) nenhum dos dois
5 - Todo condutor, numa rodovia, ao perceber que outro veículo no sentido contrário iniciou
uma ultrapassagem sem distância suficiente para realizar a manobra, deverá:
a) aumentar a velocidade, buzinar e desviar do veículo que iniciou a ultrapassagem.
b) aumentar a velocidade, e se necessário, dirigir-se ao acostamento até que o outro
veículo conclua a ultrapassagem.
c) reduzir a velocidade, e se necessário, dirigir-se ao acostamento até que o outro
veículo conclua a ultrapassagem.
d) reduzir a velocidade até parar, para que o outro veículo conclua a ultrapassagem.
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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Exercícios de fixação
GABARITO
1 - São órgãos normativos, que elaboram as d) nenhum dos dois
normas de trânsito, dentro do Sistema Nacional de
Comentário: O art. 61, do CTB, nos informa que
Trânsito:
onde não houver sinalização regulamentadora de
a) Secretaria Municipal de Trânsito e velocidade, deverá ser seguida a norma. Em uma
SENATRAN. via arterial a velocidade máxima permitida é de 60
Km/h. Logo o veículo "A" e o veículo "B", estão
b) CONTRAN, CETRAN e CONTRANDIFE.
desrespeitando a velocidade máxima permitida da
c) CONTRANDIFE e Guarda Municipal. via.
d) SENATRAN e JARI. 5 - Todo condutor, numa rodovia, ao perceber que
Comentário: O artigo 12, I, do CTB, diz: compete outro veículo no sentido contrário iniciou uma
ao CONTRAN, estabelecer as normas ultrapassagem sem distância suficiente para
regulamentares referidas neste Código e as realizar a manobra, deverá:
diretrizes da Política Nacional de Trânsito. Já no a) aumentar a velocidade, buzinar e desviar
art. 14, II diz que: compete ao do veículo que iniciou a ultrapassagem.
CETRAN/CONTRANDIFE, elaborar normas no
âmbito das respectivas competências. b) aumentar a velocidade, e se necessário,
dirigir-se ao acostamento até que o outro
2 - A Carteira Nacional de Habilitação somente veículo conclua a ultrapassagem.
terá validade para a condução do veículo quando
c) reduzir a velocidade, e se necessário,
apresentada:
dirigir-se ao acostamento até que o
a) junto com o Certificado de Registro e outro veículo conclua a ultrapassagem.
Licenciamento do Veículo
d) reduzir a velocidade até parar, para que o
b) em cópia autenticada pelo DETRAN outro veículo conclua a ultrapassagem.
c) junto com a Carteira de Identidade Comentário: Todos os usuários da via devem
abster-se de qualquer ato que possa constituir
d) em original, por meio físico ou digital perigo ou obstáculo para o trânsito de veículos, de
Comentário: Carteira Nacional de Habilitação e a pessoas ou de animais, ou ainda causar danos a
Permissão para Dirigir somente terão validade propriedades públicas ou privadas. O motorista
para a condução de veículo quando apresentada deve sempre adotar procedimentos preventivos no
em original. Art. 159, § 5º do CTB. Vale destacar trânsito, sempre com cautela e civilidade, abrindo
que a CNH, pode ser emitida em meio físico e/ou mão do seu direito de modo a priorizar a
digital a escolha do condutor. segurança viária. O trânsito seguro é um direito de
todos, logo para exercer esse direito todos têm
3 - Para dirigir um ônibus o condutor precisa estar responsabilidades. Art. 26, do CTB C/C Art. 1, §
habilitado em qual categoria de habilitação? 2º, do CTB.
a) Categoria A
b) Categoria B
c) Categoria C
d) Categoria D
Comentário: Categoria "D", condutor de veículo
motorizado utilizado no transporte de passageiros,
cuja lotação exceda a 8 lugares, excluído o do
motorista. Art. 142, IV, do CTB.
4 - O veículo "A" circula a 90 Km/h e o veículo "B"
circula a 70 Km/h. Considerando que ambos
circulam em uma via arterial, quem está
desrespeitando a velocidade máxima permitida?
a) o veículo A
b) o veículo B
c) os dois
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DIREÇÃO
DEFENSIVA
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DIREÇÃO DEFENSIVA
Objetivos de Aprendizagem
Objetivos de Aprendizagem
Na disciplina de Direção Defensiva, estabelecemos como objetivos de aprendizagem:
- O reconhecimento da participação humana como o principal fator associado aos
acidentes de trânsito. Nesse sentido, buscamos enfatizar a necessidade de uma condução
consciente e responsável, reduzindo a probabilidade de incidentes;
- O entendimento dos procedimentos e cuidados necessários para evitar e prevenir
acidentes. Nossa meta é fornecer aos alunos as ferramentas para atuarem de forma
segura no trânsito, considerando outros veículos, pedestres e todos os participantes do
tráfego;
- O desenvolvimento da habilidade de antecipação a possíveis situações de risco,
auxiliando na prevenção de acidentes e contribuindo para um trânsito mais seguro;
- A revisão da importância do processo de recolha de informações, tomada de decisões e
ações concretas na tarefa da condução. Queremos reforçar a necessidade de uma
atenção constante e informada ao dirigir;
- A reflexão sobre os fatores físicos e emocionais que interferem na condução, permitindo
aos alunos reconhecer e entender a influência desses elementos na própria prática de
condução;
- O conhecimento dos riscos associados à ingestão de bebida alcoólica e ao uso de drogas
na condução, em especial para condutores de veículos especializados, promovendo uma
consciência sobre a gravidade dessas atitudes;
- A identificação dos fatores comportamentais que podem levar a situações adversas e a
compreensão das ações de prevenção que devem ser adotadas em tais situações;
- E por fim, incentivamos a realização de uma autoavaliação constante sobre todas as
manobras executadas no trânsito, identificando áreas de conhecimento e habilidades que
necessitam ser aprimoradas para a redução de riscos.
Ao fim do curso, espera-se que os alunos tenham incorporado estas práticas e
conhecimentos, tornando-se condutores mais seguros e conscientes nas vias.
Plano de estudo
A seguir, confira o conteúdo que você estudará neste módulo, com o aprofundamento
necessário ao desempenho da função de motorista profissional.
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DIREÇÃO DEFENSIVA
Objetivos de Aprendizagem
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DIREÇÃO DEFENSIVA
Condições adversas
IMPORTANTE
O veículo motorizado que circula em vias terrestres é o que mais exige a atenção do
condutor. Um navio ou avião conta com aparelhos e auxiliares que podem ajudar
nessa tarefa. Portanto, mantenha sua atenção no trânsito e não se distraia com
conversas, com som alto ou no uso de rádio ou aparelho celular.
Atenção
A atenção deve ser direcionada a todos os elementos da via (condições, sinalização,
tempo, etc.), e as condições físicas e mentais do condutor, os cuidados e a manutenção do
veículo, tempo de deslocamento, conhecimento prévio do percurso, entre outros.
O condutor deve manter-se em estado de alerta durante todo o tempo em que estiver
conduzindo o veículo, consciente das situações de risco em que pode envolver-se e pronto
a tomar a atitude necessária em tal situação para evitar o acidente.
Previsão
Você não precisa de uma bola de cristal para prever os perigos do trânsito, apenas precisa
prever e preparar-se para algumas eventualidades comuns no dia a dia, como furar um
pneu, um buraco ou óleo na pista, um pedestre fazendo a travessia fora do local
adequado, um acidente, etc.
Essas previsões podem ser desenvolvidas e treinadas no uso do seu veículo e são
exercidas numa ação próxima (imediata) ou distante (mediata), dependendo sempre do
seu bom senso e conhecimento.
A direção defensiva exige tanto a previsão mediata como a imediata, sendo que algumas,
inclusive, fazem parte das leis de trânsito (cuidados com o veículo, equipamentos
obrigatórios).
Decisão
Sempre que for necessário tomar uma decisão, numa situação de perigo, ela dependerá
do conhecimento das alternativas que se apresentem e do seu conhecimento das
possibilidades do veículo, das leis e normas que regem o trânsito, do tempo e do espaço
que você dispõe para tomar uma atitude correta. Essa decisão ou tomada de atitude vai
depender da sua habilidade, tempo e prática de direção, previsão das situações de risco,
conhecimento das condições do veículo e da via. Ao renovar o exame de habilitação, o
condutor que não tenha curso de Direção Defensiva e Primeiros Socorros, deverá a eles
ser submetido conforme art. 150 do CTB e Resolução nº 789 - CONTRAN.
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DIREÇÃO DEFENSIVA
Condições adversas
Portanto, esteja sempre preparado para fazer a escolha correta nas situações imprevistas,
de modo que possa contribuir para evitar acidentes de trânsito, mantendo-se atento a tudo
que circunda a via, mesmo à sua traseira, para que esta decisão possa ser rápida e
precisa, salvando sua vida e a de outros envolvidos numa situação de risco.
Habilidade
A habilidade se desenvolve por meio do aprendizado e da prática. Devemos aprender o
modo correto de manuseio do veículo e executar várias vezes essas manobras, de forma a
fixar esses procedimentos e adquirir a habilidade necessária à prática de direção no
trânsito das vias urbanas e rurais.
Esse requisito diz respeito ao manuseio dos controles do veículo e à execução, com
bastante perícia e sucesso, de qualquer uma das manobras básicas de trânsito, tais como
fazer curvas, ultrapassagens, mudanças de velocidade e estacionamento.
Atualmente a Permissão para Dirigir tem a validade de 12 meses, sendo conferida a
Carteira Nacional de Habilitação ao término desse prazo, desde que o condutor não tenha
cometido nenhuma infração de natureza grave ou gravíssima nem seja reincidente em
infração média.
Ser um condutor hábil ou com habilidade significa que você é capaz de manusear os
controles de um veículo e executar com perícia e sucesso qualquer manobra necessária
no trânsito, tais como: fazer curvas, ultrapassar, mudar de velocidade ou de faixa,
estacionar, etc.
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DIREÇÃO DEFENSIVA
Condições adversas
Condições adversas
As condições adversas são aqueles fatores que podem atrapalhar o motorista,
aumentando a possibilidade de acidentes. Alguns fatores prejudicam o rendimento do
condutor e podem levá-lo a ser mais uma vítima do trânsito.
Os riscos e os perigos a que estamos sujeitos no trânsito são conhecidos como condições
adversas e estão relacionados com:
● Luz;
● Tempo;
● Veículo;
● Via;
● Trânsito;
● Condutor.
Vamos examinar separadamente os principais riscos e perigos que encontramos no
trânsito.
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DIREÇÃO DEFENSIVA
Condições adversas
Luz
A falta de luz (iluminação) atrapalha os motoristas. Mas também um excesso da mesma
traz um empecilho. O ofuscamento causado por outros condutores, no momento em que
ativam o farol alto, é considerado uma condição adversa, pois tira parte da visão do
condutor que recebe a luz. Por isso, nas vias de mão dupla, é bom abaixar a luz alta
quando outro motorista se aproxima.
O farol alto também pode cegar temporariamente o carro da frente, quando a luz incide no
retrovisor. Nesses casos, também é aconselhável diminuir o farol quando atrás de outro
veículo no mesmo sentido. É indicado, sempre que possível, trafegar com luz baixa.
Ao passar em túneis escuros, no período diurno, a mudança de luz causa uma espécie de
ofuscação. Uma solução para esse fenômeno pode ser feita através de uma técnica bem
fácil. Feche um olho e mantenha o outro aberto até o final do túnel. Ao sair, o motorista
terá uma visão bem melhor do que estando com os dois abertos.
Recomendações:
● Evitar viajar nos horários em que o sol esteja mais forte;
● Usar óculos escuros ou pala de proteção;
● Em caso de crepúsculo, ligue os faróis.
No caso de farol alto em sentido contrário:
● Piscar os faróis;
● Reduzir a velocidade;
● Não olhar diretamente para os faróis;
● Se orientar pela linha de bordo da pista.
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DIREÇÃO DEFENSIVA
Condições adversas
Tempo
Outro fator que atrapalha bastante o condutor são as condições do tempo.
A chuva é um grande contribuinte para acidentes no trânsito. Uma pista molhada é como
um chão ensaboado. Havia uma propaganda que alertava sobre isso. Ela usava um slogan
que dizia: “choveu, virou sabão”. Trouxe à tona que o motorista precisa dirigir com atenção
em situações como essa.
● A pista molhada diminui a aderência entre os pneus e o solo, o que pode gerar a
aquaplanagem e perda de controle. Diminua a velocidade e freie com cuidado;
● Usar o limpador de para-brisa, desembaçador;
● Em casos extremos (chuvas fortes) analise as condições da via para optar entre
parar em local seguro e aguardar a melhoria do tempo ou seguir.
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DIREÇÃO DEFENSIVA
Condições adversas
A fumaça causada por incêndios, da mesma forma. Ou seja, a cautela se torna bem
relevante.
Se o vento estiver transversal, a recomendação é abrir as janelas; se vier de frente,
aconselha-se diminuir a velocidade. Atenção com objetos que podem ser arremessados
contra os vidros.
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DIREÇÃO DEFENSIVA
Condições adversas
Veículos
O motorista defensivo deve manter seu veículo em condições de reagir eficientemente a
todos os comandos, pois não é possível dirigir com segurança um veículo defeituoso.
Os defeitos mais comuns que podem causar acidentes são:
● Pneus gastos;
● Freios desregulados;
● Lâmpadas queimadas;
● Limpadores de para-brisa com defeito;
● Falta de buzina;
● Espelho retrovisor deficiente;
● Cintos de segurança defeituosos;
● Amortecedores vencidos;
● Folga na direção e suspensão empenada.
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DIREÇÃO DEFENSIVA
Condições adversas
Uma manutenção bem executada é fundamental para que a vida útil prescrita de um
veículo ou de um equipamento seja maximizada, tanto no que se refere ao seu
desempenho quanto à sua disponibilidade. Alguns dos principais objetivos da manutenção
preventiva são:
● Otimizar os insumos, garantindo mais segurança e reduzindo os impactos
ambientais.
● Garantir a frota disponível para a operação do serviço.
● Manter o controle do histórico da manutenção ao longo de toda a vida útil do
veículo.
A manutenção preventiva é efetuada frequentemente de acordo com critérios pré-
estabelecidos para reduzir a probabilidade de falha do veículo ou a degradação de um
serviço efetuado. Os tipos de manutenção preventiva são:
● Manutenção sistemática: de acordo com o tempo de uso do equipamento.
● Manutenção condicional: executada de acordo com o estado do equipamento
após a evolução de um sintoma significativo.
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DIREÇÃO DEFENSIVA
Condições adversas
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DIREÇÃO DEFENSIVA
Condições adversas
O freio é um dos dispositivos mais importantes para a segurança e tem por finalidade fazer
o veículo parar. Os veículos leves são equipados com freio de serviço e de
estacionamento. Já os veículos médios e pesados, além do freio de serviço e de
estacionamento, são equipados com o freio motor.
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DIREÇÃO DEFENSIVA
Condições adversas
Via
As vias podem ser inimigas também, visto que muitas delas estão esburacadas, com
sinalização horizontal apagadas e sem sinalização vertical. Conhecer o veículo, saber do
que ele precisa, além de checar todos os itens de segurança é imprescindível. As luzes de
freio devem estar acendendo corretamente, os pneus têm que ser calibrados, o sistema de
suspensão, os espelhos, extintor e etc.
Em caso de problemas na conservação das pistas, é indicado adequar a velocidade às
condições observadas.
● Recomenda-se atenção a desvios, trechos em meia pista ou sem acostamento;
● Em vias sem sinalização, atenção redobrada;
● Definir o trajeto antecipadamente é uma forma de evitar conversões bruscas e
velocidades abaixo das mínimas ao se procurar um endereço;
● Em descidas, a indicação é usar o freio rápido e suavemente, e manter-se com a
marcha engatada (em vez de utilizar "banguela").
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DIREÇÃO DEFENSIVA
Condições adversas
Trânsito
Um congestionamento, os horários de grande fluxo de veículos e pessoas são empecilhos
e comprometem a concentração e a tranquilidade dos motoristas. O condutor deve estar
atento a todo o momento ao trânsito de ciclistas e animais, os quais já vimos que fazem
parte do trânsito. As cargas levadas por um carro são consideradas, quando não se
encontra de acordo com a lei de trânsito, uma condição adversa. Assim, o condutor deve:
● Procurar vias alternativas;
● Manter distância de segurança;
● Procurar o melhor horário para evitar congestionamentos;
● Ajustar a velocidade de acordo com a fluidez do trânsito.
Condutor
As condições para que o condutor do veículo transite em segurança são fatores humanos
e está relacionado com a atenção e a distração. Para conduzir um veículo é sempre
necessária atenção redobrada e dedicada ao volante, pois, dirigir um veículo é um ato
composto por múltiplas tarefas que envolvem a tomada de informação, o processamento
de informação, a tomada de decisão e as atividades motoras.
Existem vários fatores, tanto físicos quanto emocionais, que afetam diretamente a
capacidade de dirigir com segurança:
Fadiga: é uma das maiores causas de acidentes, pois afeta a tomada de decisões, retarda
os reflexos e prejudica a visão. A fadiga é um tipo de cansaço permanente, para suavizar
seus efeitos, recomenda-se dormir e se alimentar com regularidade e planejar as horas de
descanso.
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DIREÇÃO DEFENSIVA
Condições adversas
Dirigir veículo sem usar lentes corretoras de visão ou aparelho auxiliar de audição
impostos por ocasião da concessão ou da renovação da licença para conduzir é uma
infração gravíssima (CTB, Art. 162, inciso VI).
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DIREÇÃO DEFENSIVA
Condições adversas
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DIREÇÃO DEFENSIVA
Acidente evitável ou não evitável
No final das contas, a melhor maneira de prevenir ambos os tipos de acidentes é conduzir
de forma segura e responsável, mantendo sempre a atenção na estrada e seguindo todas
as leis e regulamentos de trânsito.
Existem várias causas comuns para acidentes de trânsito. Aqui estão alguns exemplos:
● Condução distraída: Um dos maiores problemas de segurança na estrada hoje em
dia é a condução distraída. Isso inclui qualquer coisa que tire a atenção do motorista
da estrada, como o uso de smartphones, comer, conversar com passageiros,
maquiar-se, entre outros.
● Velocidade Excessiva: Dirigir acima do limite de velocidade é uma causa comum
de acidentes. A alta velocidade reduz o tempo que o motorista tem para evitar um
acidente e aumenta a gravidade de qualquer colisão que ocorra.
● Condução sob Influência de Álcool ou Drogas: O álcool e as drogas prejudicam
a habilidade do motorista de dirigir com segurança, afetando o julgamento, a
coordenação e os tempos de reação.
● Condições Climáticas Adversas: A chuva, neve, neblina, gelo ou ventos fortes
podem tornar a condução mais perigosa e levar a acidentes.
● Fadiga: A condução enquanto se está cansado pode ser tão perigosa quanto a
condução sob a influência do álcool. A fadiga pode afetar o tempo de reação e a
capacidade de um motorista de se concentrar na estrada.
● Não Seguir as Regras de Trânsito: Não parar em um sinal de parada, dirigir na
direção errada, não ceder a passagem quando necessário, e outras violações das
leis de trânsito podem causar acidentes.
● Condições Ruins da Estrada: Buracos, falta de sinalização adequada e outros
problemas de infraestrutura podem contribuir para acidentes de trânsito.
● Falha Mecânica: Problemas com os freios, pneus, direção, luzes ou outros
componentes do veículo podem levar a acidentes.
Lembre-se, é importante sempre dirigir com segurança e estar atento ao seu entorno para
prevenir acidentes.
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DIREÇÃO DEFENSIVA
Como ultrapassar e ser ultrapassado
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Como ultrapassar e ser ultrapassado
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Como evitar acidentes com outros veículos
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Como evitar acidentes com outros veículos
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Como evitar acidentes com outros veículos
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DIREÇÃO DEFENSIVA
Como evitar acidentes com outros veículos
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Como evitar acidentes com outros veículos
movimento está sujeito às atuações das leis da física em seu percurso. Sendo assim,
observe os seguintes cuidados:
● Se você entrar acelerando em uma curva, seu veículo receberá menos peso
(massa) em seu eixo dianteiro, tendendo a descarregar as rodas dianteiras,
podendo sair fora da curva, isso ocorre em razão da ação da chamada força
centrífuga;
● Ao perceber que percorrerá por uma curva, prepare-se com antecedência, conheça
e respeite seus limites, bem como os do veículo e da via.
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Como evitar acidentes com outros veículos
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Como evitar acidentes com outros veículos
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DIREÇÃO DEFENSIVA
Como evitar acidentes com outros veículos
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DIREÇÃO DEFENSIVA
Como evitar acidentes com outros veículos
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DIREÇÃO DEFENSIVA
Como evitar acidentes com pedestres e outros
integrantes do trânsito
Ciclista
O ciclista com o seu veículo não motorizado é frágil e vulnerável. Além de que, tem a
preferência sobre os veículos automotores. Entretanto, para evitar que você se envolva
nesse tipo de acidente, o melhor é ficar atento, checar constantemente os retrovisores,
tendo cuidado com os pontos cegos dos veículos, anunciando sua presença com leves
toques na buzina.
A bicicleta é um veículo de passageiros que tem direito de trânsito como qualquer outro
veículo e por ser silencioso e pequeno, muitas vezes não é percebida.
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DIREÇÃO DEFENSIVA
Como evitar acidentes com pedestres e outros
integrantes do trânsito
O CTB determina que o condutor deve deixar uma distância lateral de 1,50 m ao passar ou
ultrapassar a bicicleta.
Recomendações para evitar esse tipo de acidente:
● Cuidados com ciclistas entre o seu veículo e a guia da calçada;
● Alerte o ciclista ao ultrapassá-lo;
● Cuidado ao abrir portas de veículos.
Motociclista
O motociclista conduz um veículo motorizado, estando sujeito a direitos e deveres como
qualquer outro. Muitos condutores desse tipo de veículo costumam ter comportamentos
que põem em risco a segurança do trânsito e dos usuários da via. É importante lembrar
que os acidentes envolvendo motociclistas sempre têm consequências trágicas, devido à
sua fragilidade.
Não importa de quem é o erro, neste tipo de colisão o motociclista fica mais exposto e
sujeito a sofrer lesões. Independente das atitudes dos motociclistas, os condutores dos
demais veículos devem zelar por eles, até porque os veículos de porte maior devem prezar
pela segurança dos menores.
Recomendações para evitar esse tipo de acidente:
● Cuidados com motociclistas entre o seu veículo e a guia;
● Cuidado ao abrir portas de veículos;
● Ajuste adequadamente os retrovisores para evitar o ponto cego.
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DIREÇÃO DEFENSIVA
Como evitar acidentes com pedestres e outros
integrantes do trânsito
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DIREÇÃO DEFENSIVA
Como evitar acidentes com pedestres e outros
integrantes do trânsito
Animais
Ocorre com mais frequência nas zonas rurais, pois os animais muitas vezes invadem a
estrada. Portanto, assim que perceber qualquer animal na pista reduza a marcha até que o
tenha ultrapassado e nunca use a buzina, pois poderá assustá-lo e fazer com que se volte
contra o seu veículo.
● Em áreas rurais, redobre a atenção e transite com os vidros fechados.
Caso perceba algum animal na via:
● Reduza a marcha até que o tenha ultrapassado e evite usar a buzina, pois poderá
assustá-lo e fazer com que se volte contra o seu veículo
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DIREÇÃO DEFENSIVA
A importância do comportamento seguro na
condução de veículos especializados
A importância de ver e ser visto no trânsito é tal que muitos acidentes podem ser
prevenidos apenas por garantir uma visibilidade adequada. Uma direção segura, portanto,
depende da conscientização e da prática contínua desses dois aspectos fundamentais.
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DIREÇÃO DEFENSIVA
Comportamento seguro e comportamento de risco –
diferença que pode poupar vidas
Velocidade
● A velocidade máxima permitida nem sempre é uma velocidade segura;
● A velocidade adequada é aquela compatível com todos os elementos do trânsito,
principalmente com as condições adversas;
● A velocidade inadequada reduz o tempo disponível para uma reação eficiente em
caso de perigo;
● A velocidade deve ser compatível com as condições locais: o tipo de piso, condições
climáticas, quantidade e posição de pedestres, motociclistas, caminhões e elementos
do trânsito;
● Mesmo velocidades baixas podem ser incompatíveis em caso de aglomerações ou
outras situações de risco;
● Mesmo que não existam fatores adversos, nunca exceder a velocidade máxima
permitida;
● Quanto maior e mais pesado o veículo, menor é a capacidade de manobras de
velocidade.
Frenagem
● Frenagens e reduções devem ser graduais e progressivas;
● Frenagens bruscas devem ser usadas apenas em emergências;
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DIREÇÃO DEFENSIVA
Comportamento seguro e comportamento de risco –
diferença que pode poupar vidas
Manobras
É o movimento executado pelo condutor para alterar a posição em que o veículo está no
momento em relação à via. O condutor deve executar as manobras após garantir que não
há perigo para os demais usuários das vias, cedendo passagem àqueles que têm a
preferência. Antes de iniciar uma manobra, o condutor deve sinalizar com a luz indicadora
de direção do veículo (pisca ou seta) ou, ainda, com o gesto convencional de braço. Vale
lembrar que, deixar de acionar a luz indicadora de direção é uma infração grave (5 pontos
na CNH), passível de multa.
Conversões
Durante a manobra de mudança de direção, o condutor deverá ceder passagem aos
pedestres, ciclistas e veículos que transitam em sentido contrário pela pista da via da qual
vai sair, respeitando a preferência de passagem, do contrário comete uma infração e
estará sujeito a multa, penalidades e medidas cabíveis.
Antes de entrar à direita ou à esquerda, em outra via ou em lotes lindeiros (terrenos que
fazem limite com a via), o condutor deverá:
● Ao sair pelo lado direito, aproximar-se o máximo possível do bordo direito;
● Ao sair pelo lado esquerdo, aproximar-se o máximo possível de seu eixo ou linha
divisória da pista;
● No caso de mão única, deslocar-se totalmente à esquerda.
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DIREÇÃO DEFENSIVA
Comportamento seguro e comportamento de risco –
diferença que pode poupar vidas
Caso não seja possível executar a conversão no local, o condutor deve seguir adiante até
que as condições da via e do trânsito permitam.
Retornos
Nas vias urbanas, a operação de retorno deverá ser feita nos locais determinados, quer
por meio de sinalização, quer pela existência de locais apropriados (canteiros), ou ainda,
em outros locais que ofereçam condições de segurança e fluidez; observadas as
características da via, do veículo, das condições meteorológicas e da movimentação de
pedestres e ciclistas. Em vias rurais (rodovias ou estradas), o retorno deve ser realizado
nos locais apropriados. Caso não exista, o condutor deve aguardar no acostamento para
cruzar com segurança.
Executar o retorno em locais proibidos por sinalização, curvas, descidas, subidas, pontes,
viadutos, túneis, cruzamentos, entrando na contramão da via transversal, passado por
cima de calçadas, passeios, canteiros, faixas de pedestres é uma infração gravíssima (7
pontos na CNH) e o condutor estará sujeito a multa.
Passagem e ultrapassagem
Passagem é o movimento de passar à frente de outro veículo que se desloca no mesmo
sentido, em menor velocidade, mas em faixas distintas da via. Ao realizar a mudança de
faixa, o condutor deve observar se no local é permitido realizar a mudança e fazê-la com
segurança, para isso, deve reduzir a velocidade e sinalizar avisando aos outros de sua
intenção, com luzes (pisca ou seta) ou gestos de braço. A mudança deve ser feita
gradativamente quando existirem várias faixas.
Ultrapassagem é o movimento de passar à frente de outro veículo que se desloca no
mesmo sentido, em menor velocidade e na mesma faixa de tráfego, necessitando sair e
retornar à faixa de origem. A ultrapassagem deve ser feita pela esquerda, obedecendo a
sinalização e as demais normas. Antes de efetuar uma ultrapassagem, certifique-se de
que:
● Nenhum condutor que venha atrás tenha começado a ultrapassá-lo;
● Quem o precede na mesma faixa não tenha intenção de ultrapassar;
● A faixa de trânsito que vai tomar esteja livre numa extensão suficiente para que a
manobra não ponha em perigo ou obstrua o trânsito.
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DIREÇÃO DEFENSIVA
Comportamento seguro e comportamento de risco –
diferença que pode poupar vidas
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DIREÇÃO DEFENSIVA
Estado físico e mental do condutor
Estresse
O estresse é um conjunto de reações do organismo que prejudica o desenvolvimento das
atividades diárias e a própria saúde do indivíduo, provocando alterações indesejáveis no
metabolismo e no comportamento, podendo ter consequências perigosas. Cada pessoa
reage ao estresse de maneira diferente.
Muitos podem ser os fatores estressantes: pressões do trabalho ou da família, dívidas,
compromissos profissionais, ambiente hostil, trabalho excessivo, alterações bruscas na
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DIREÇÃO DEFENSIVA
Estado físico e mental do condutor
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DIREÇÃO DEFENSIVA
Estado físico e mental do condutor
Sono
Esta é uma das condições mais adversas à segurança rodoviária, pois durante a
sonolência a pessoa entra num estado fisiológico caracterizado pela falha de sensações e
de movimentos voluntários, que originam uma série de desordens no organismo muito
perigosas para condução.
A sonolência diminui muito a capacidade de dirigir. Cada um de nós tem sua própria
necessidade de sono e, em geral, dormimos menos do que precisamos. Muitas pessoas
acreditam que podem controlar o sono utilizando artifícios como café, música alta ou vento
no rosto, mas sem perceber elas podem “tirar” um cochilo fatal.
Sinais de sonolência:
● Necessidade de se esforçar para se concentrar e manter os olhos abertos;
● Sensação de peso na cabeça;
● Bocejos constantes;
● Visão sem foco;
● Pensamentos vagos e desconexos;
● Pequenos “desligamentos” com desvios de trajetória do veículo.
Cuidados indispensáveis:
● Nas primeiras horas da manhã redobre os cuidados, pois a maioria dos acidentes,
devido a sonolência, ocorre neste período;
● Só dirigir se estiver realmente descansado e bem-disposto;
● Ficar atento aos períodos em que há baixa no nível de energia, como após refeições
e durante a madrugada;
● Em trajetos longos, planejar paradas e revezamentos, para não chegar ao limite.
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DIREÇÃO DEFENSIVA
Estado físico e mental do condutor
O sono não é proveniente apenas do cansaço, mas está ligado também a muitos
outros distúrbios de saúde. Portanto, se apesar de dormir adequadamente você
continua com sono constante, recomenda-se uma visita ao médico.
Fadiga
A fadiga é uma sensação de cansaço permanente, resultante de certas doenças como
estresse e esgotamento, podendo ser originada por má distribuição entre horas de trabalho
e descanso, por períodos prolongados. Essa condição é muito perigosa para quem passa
muitas horas no trânsito.
Em estado de fadiga a pessoa:
● Cochila em qualquer lugar;
● Apresenta “desligamentos” e tem dificuldade de concentração;
● Apresenta falha de memória constantemente;
● Sente que o corpo parece pesado demais.
Quando tiver esses sintomas, os reflexos do condutor estarão muito mais lentos, neste
caso, deve-se evitar dirigir ou pilotar. Se isso não for possível, deve-se reduzir a velocidade
e redobrar a atenção.
Para amenizar os efeitos da fadiga, é necessário dormir e se alimentar com regularidade,
além de planejar corretamente os períodos de trabalho e descanso. Se os sintomas
persistirem, deve-se procurar ajuda médica.
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DIREÇÃO DEFENSIVA
Estado físico e mental do condutor
Bebidas alcoólicas
Excesso no consumo de álcool ainda é uma das principais causas de acidentes de trânsito.
Dependendo da quantidade ingerida, o álcool causa inicialmente um estímulo no cérebro,
associado a uma sensação de alegria, de confiança e de força, quando na direção de um
veículo ele leva ao excesso de velocidade, às manobras para exibir perícia e à confiança
excessiva em si mesmo, no veículo, na via, etc.
Dependendo da quantidade de bebida ingerida, o cérebro começa a perder a capacidade
de resposta e coordenação, tirando e retardando as reações do condutor ao volante. Nas
fases mais avançadas de embriaguez, o motorista já não percebe o que se passa ao seu
redor, perdendo a noção de distâncias e direções, como também o controle dos seus
movimentos.
Como regra geral jamais dirija após ter ingerido bebidas alcoólicas, pois em cada três
condutores mortos em acidentes, um está sob o efeito do álcool. Saiba ainda que nos
finais de semana dobra o número de vítimas fatais alcoolizadas.
O organismo demora algum tempo para eliminar o álcool ingerido e o tempo necessário
para a eliminação do álcool pode variar de pessoa para pessoa. A Lei em vigor rege que é
proibido o consumo de bebidas alcoólicas quando for dirigir.
Ano após ano, 50% de todas as mortes em acidentes de trânsito são devido à
incapacidade causada pelo álcool.
Não seja passageiro de ninguém que tenha bebido mesmo que só um pouco. Mesmo
doses pequenas podem comprometer a habilidade do condutor, o condutor embriagado
apresenta as pupilas totalmente dilatadas e os olhos em geral estão mais sensíveis à luz,
ficando com as mãos e pernas trêmulas (frias).
Tomar café forte sem açúcar, banho frio ou remédios e chás caseiros na tentativa de
diminuir os efeitos do álcool no organismo, não adianta. Essas ações conseguem apenas
transformar um bêbado com sono em um bêbado acordado.
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DIREÇÃO DEFENSIVA
Estado físico e mental do condutor
Se beber, tomar remédio ou fizer uso de qualquer tipo de droga, não dirija. Procure um
meio alternativo como transporte coletivo, táxi, carona ou espere passar o efeito do produto
ingerido.
Em 2018 entrou em vigor a Lei n° 13.546, que alterou o Código de Trânsito Brasileiro
(CTB) em relação às penalidades referentes aos crimes cometidos na direção de veículos
automotores.
Portanto, a partir daquele momento, o condutor que cometer homicídio culposo ou causar
lesão grave ou gravíssima ao dirigir alcoolizado ou sob efeito de qualquer outra substância
psicoativa terá, como penalidade prevista, a reclusão de cinco a oito anos e de dois a cinco
anos, respectivamente.
As mudanças que entraram em vigor são referentes aos crimes em que ocorre lesão à
vida. Nos outros aspectos, a lei continua igual. Até então, como a detenção prevista era de
até quatro anos, era possível que o condutor pagasse fiança e fosse liberado em casos de
crimes de trânsito em decorrência da ingestão de bebida alcoólica. Entretanto, a partir de
agora, nestes casos, os delegados não poderão mais arbitrar fiança aos motoristas.
Também estão previstas, pela legislação, penalidades mais severas aos motoristas que
causarem lesões graves ou gravíssimas, como reclusão de dois a cinco anos.
Anteriormente, a penalidade prevista em casos em que acontecia lesão corporal culposa
na direção de veículo automotor era de seis meses a dois anos, mais a suspensão ou
proibição de obter a permissão ou habilitação para dirigir.
A autoridade policial está autorizada a conceder fiança para os crimes cuja pena privativa
de liberdade máxima não ultrapasse os quatro anos, como é o caso da situação citada no
parágrafo anterior.
Substâncias psicoativas
Além do álcool, existem outras drogas que o condutor defensivo também deve ficar
distante. Porém, não é isso que se verifica nas vias nacionais. Infelizmente, as drogas
estão presentes em todos os níveis da sociedade e o trânsito não fica fora.
As drogas são divididas basicamente em três classes distintas: depressoras, estimulantes
e perturbadoras.
Todas alteram o funcionamento do sistema nervoso central, retardando, acelerando ou
desgovernado. Dificultam a coordenação motora, mental e emocional. Os sintomas variam
de acordo com vários fatores: grau de pureza da droga, quantidade da substância usada e
indivíduo, dentre outros.
Drogas Depressoras: São as drogas que baixam ou reduzem a atividade mental,
diminuindo a disposição psicológica geral, intelectual e a capacidade de vigilância.
Drogas Estimuladoras: Agem como estimulantes no sistema nervoso central, iniciando-se
os efeitos por euforia, bem-estar, disposição pronta, aumento de atividade e outros.
Provocam também excitação, irritabilidade e insônia. Após a fase estimulante, geralmente
surge uma fase depressiva.
Drogas Perturbadoras: Essas drogas causam alucinações, alterações ilusórias, isto é,
alterações de ordem psicológica do sistema sensorial do ser humano. As pessoas veem
imagens distorcidas criadas pela mente, imagens inexistentes no mundo real, alucinações
auditivas, perseguições e sensação de bichos andando sobre a pele. Dirigir sob o efeito de
substâncias tóxicas ou determinados remédios é muito perigoso para si mesmo e para os
outros.
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DIREÇÃO DEFENSIVA
Resumo do Módulo
Resumo do Módulo
Caro(a) condutor(a), neste módulo de Direção Defensiva, abordamos diversos aspectos
que podem comprometer a segurança no trânsito, e como a condução defensiva pode
ajudar a mitigá-los. Aqui estão os destaques deste conteúdo:
- Reiteramos que a direção defensiva é o método mais eficaz de comportamento no
trânsito, pois permite preservar a vida, a saúde e o meio ambiente, além de prever
situações de risco que podem causar acidentes envolvendo o próprio veículo e os demais
usuários da via.
- Destacamos a importância da atitude do condutor no trânsito e como ela pode evitar
muitos acidentes ou ao menos minimizar suas consequências.
- Lembramos que dirigir é uma tarefa complexa que exige conhecimentos e habilidades
específicas. Por isso, o aprimoramento dessas competências deve ser constante,
envolvendo o acesso à informação e práticas reais.
- Ressaltamos que o fator humano é predominante na ocorrência de acidentes de trânsito.
Portanto, a autoavaliação individual e a detecção de comportamentos que comprometem a
segurança são essenciais para a prevenção.
- Explicamos que, embora muitos acidentes envolvam mais de um veículo, é sempre
possível reduzir as chances de ocorrência através da aplicação dos princípios da direção
defensiva.
- Apresentamos o método básico de prevenção de acidentes e como ele deve ser aplicado
por todos os condutores, principalmente aqueles responsáveis pelo transporte de
passageiros.
- Reforçamos a necessidade de cuidados especiais ao conduzir veículos de grande porte,
como ônibus e caminhões, durante manobras, ultrapassagens e paradas.
- Discutimos sobre a importância da atenção constante aos requisitos de segurança,
aplicando sempre a direção defensiva a favor da segurança.
E, por fim, alertamos sobre os riscos da direção sob efeito de álcool, ressaltando que
qualquer nível de embriaguez compromete a segurança do motorista, dos passageiros e
dos demais usuários da via.
Esperamos que este módulo contribua para uma condução mais segura, consciente e
responsável.
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DIREÇÃO DEFENSIVA
Exercícios de fixação
Exercícios de fixação
1 - Um condutor está dirigindo seu veículo, quando percebe um motorista tentando
ultrapassá-lo. Nesse momento, reduz a velocidade e aproxima seu veículo da borda direita
da pista para facilitar a manobra do outro. Nesse caso, esse condutor agiu com:
a) Cortesia
b) Reciprocidade
c) Mutualidade
d) Coesão
5 - A fadiga é uma das causas de acidentes. Dentre outros fatores podemos dizer que a
fadiga decorre:
a) da falta de atividade física e mental
b) da excessiva atividade física e mental, da tensão nervosa e privação do sono
c) da tranquilidade dos fins de semana
d) da ausência de coordenação motora
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DIREÇÃO DEFENSIVA
Exercícios de fixação
GABARITO
1 - Um condutor está dirigindo seu veículo, Comentário: O código de trânsito brasileiro define
quando percebe um motorista tentando o pisca-alerta como uma luz intermitente do
ultrapassá-lo. Nesse momento, reduz a velocidade veículo, utilizada em caráter de advertência,
e aproxima seu veículo da borda direita da pista destinada a indicar aos demais usuários da via
para facilitar a manobra do outro. Nesse caso, que o veículo está imobilizado ou em situação de
esse condutor agiu com: emergência. Como o nome indica, ele serve para
a) Cortesia alertar outros motoristas de quaisquer condições
ou situações incomuns na estrada. O art. 40, V,
b) Reciprocidade alínea "a", do CTB, diz: o condutor utilizará o
c) Mutualidade pisca-alerta em imobilizações ou situações de
d) Coesão emergência.
Comentário: Além de ser uma cortesia, vale 4 - Carlos não tem o hábito de realizar
ressaltar que o art. 30 do CTB, diz: todo condutor, periodicamente a manutenção preventiva em seu
ao perceber que outro que o segue tem o carro, o que é fundamental para minimizar o risco
propósito de ultrapassá-lo, deverá, se estiver de acidentes de trânsito. Nessa situação, segundo
circulando pela faixa da esquerda, deslocar-se os conceitos de Direção Defensiva, Carlos age
para a faixa da direita, sem acelerar a marcha. com:
Caso, o motorista reduza a marcha, facilitará a a) Imprudência
manobra de ultrapassagem, logo vai gerar mais
b) Estupidez
segurança a todos os usuários.
c) Negligência
2 - Do ponto de vista da direção defensiva, um
condutor responsável pode ser reconhecido d) Imperícia
quando: Comentário: Direção defensiva é a melhor
a) manifesta tal controle sobre o veículo que maneira de dirigir e se comportar no trânsito. É a
não precisa dirigir com as duas mãos ao possibilidade de um condutor reconhecer
volante antecipadamente as situações de perigo, prever
suas consequências e estar preparado para tomar
b) dimensiona os riscos e age com decisões que protejam os ocupantes dos veículos
cautela antecipadamente, mesmo que a e os demais usuários da via. O art. 26, do CTB,
situação tenha sido criada por outro diz: os usuários das vias terrestres devem abster-
usuário da via se de todo ato que possa constituir perigo ou
c) acha que é seguro ao fazer obstáculo para o trânsito, ou ainda causar danos a
ultrapassagem de outro veículo sobre propriedades públicas ou privadas.
pontes em uma rodovia 5 - A fadiga é uma das causas de acidentes.
d) consegue fazer curva em segurança, Dentre outros fatores podemos dizer que a fadiga
mesmo quando acessa a curva em decorre:
excesso de velocidade a) da falta de atividade física e mental
Comentário: É aquele que adota um procedimento b) da excessiva atividade física e mental,
preventivo no trânsito, sempre com cautela e da tensão nervosa e privação do sono
civilidade. O condutor responsável não dirige
apenas; ele está sempre pensando na segurança, c) da tranquilidade dos fins de semana
em prevenir acidentes. Independentemente de d) da ausência de coordenação motora
fatores externos ou condições adversas. Comentário: A fadiga é uma sensação de cansaço
Lembrando que o art. 1, § 2º, do CTB, diz: que o permanente, resultante de certas doenças como
trânsito, em condições seguras, é um direito de estresse e esgotamento, podendo ser originada
todos. por má distribuição entre horas de trabalho e
3 - De acordo com os conceitos básicos da descanso, por períodos prolongados. Essa
Direção Defensiva, o condutor ao parar em um condição é muito perigosa para quem passa
acostamento devido as condições climáticas de muitas horas no trânsito. É importante ressaltar
neblina ou cerração, deverá: que o condutor que dirige nessa condição
responde por uma infração de trânsito do art. 252,
a) manter o pisca-alerta ligado
III, do CTB, que diz: dirigir com incapacidade física
b) acender os faróis altos ou mental temporária que comprometa a
c) abrir os vidros do veículo segurança do trânsito; logo gera uma infração de
natureza média, com o cômputo de 4 pontos, mais
d) ligar o limpador de para-brisa
uma multa no valor de R$130,16.
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NOÇÕES DE
PRIMEIROS
SOCORROS,
RESPEITO AO
MEIO AMBIENTE E
PREVENÇÃO DE
INCÊNDIO
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NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS, RESPEITO AO
MEIO AMBIENTE E PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
Objetivos de Aprendizagem
Objetivos de Aprendizagem
Nesta disciplina de Noções de Primeiros Socorros, Respeito ao Meio Ambiente e
Prevenção de Incêndio, nós temos os seguintes objetivos de aprendizagem:
- Familiarizar-se com as ações iniciais dos primeiros socorros e ser capaz de aplicá-las em
situações reais de acidentes de trânsito, proporcionando cuidados imediatos e eficazes.
- Entender as diferenças entre os vários tipos e a gravidade dos acidentes, a fim de poder
reagir adequadamente conforme a situação exige, minimizando assim os danos e o
sofrimento das vítimas.
- Ser capaz de avaliar de maneira precisa as condições de uma vítima de acidente ou
passageiro que sofre um mal súbito, a fim de fornecer as informações mais precisas para
os socorristas e profissionais de saúde.
- Desenvolver a capacidade de sinalizar corretamente a área de segurança ao redor de um
local de acidente, para prevenir outros acidentes e garantir a segurança dos envolvidos e
dos socorristas.
- Rever e atualizar as informações sobre o acionamento de recursos de emergência, como
bombeiros, polícia, ambulância e concessionárias de vias, para garantir a resposta mais
rápida e eficaz em situações de emergência.
- Reconhecer e entender os impactos negativos na saúde e no meio ambiente causados
pela poluição atmosférica dos veículos, aumentando assim a consciência ambiental.
- Conhecer as regulamentações do CONAMA e as resoluções estaduais e municipais
relacionadas ao trânsito e entender como essas regras influenciam as práticas de
condução.
Associar a emissão de gases poluentes e partículas de fumaça ao meio ambiente com a
adoção de práticas de condução segura e econômica, a manutenção regular do veículo e a
utilização correta dos equipamentos de segurança veicular, reforçando a importância de
uma condução consciente e responsável.
Plano de estudo
A seguir, confira o conteúdo que você estudará neste módulo, com o aprofundamento
necessário ao desempenho da função de motorista profissional.
Primeiros Socorros:
Primeiras providências quanto a acidente de trânsito:
- Sinalização do local de acidente;
- Acionamento de recursos: bombeiros, polícia, ambulância, concessionária da via e
outros;
- Verificação das condições gerais de vítima de acidente de trânsito;
- Cuidados com a vítima de acidente (o que não fazer) em conformidade com a
periculosidade da carga, e/ou produto transportado.
Meio Ambiente:
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NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS, RESPEITO AO
MEIO AMBIENTE E PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
Objetivos de Aprendizagem
Prevenção de Incêndio:
- Conceito de fogo;
- Triângulo de fogo;
- Fontes de ignição;
- Classificação de incêndios;
- Tipos de aparelhos extintores;
- Agentes extintores;
- Escolha, manuseio e aplicação dos agentes extintores.
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NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS
Noções de Primeiros Socorros
Acidentes de trânsito podem acontecer com todos. Mas poucos sabem como agir na hora
que eles acontecem. Para isso, esse material apresenta informações básicas que você
deve conhecer para atuar com segurança caso ocorra um acidente.
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NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS
Noções de Primeiros Socorros
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NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS
Noções de Primeiros Socorros
Cada acidente é diferente de outro e, por isso, só se pode falar na melhor forma de socorro
quando se sabe quais as suas características. Um veículo que está se incendiando, um
local perigoso (uma curva, uma ponte estreita), vítimas presas nas ferragens, a presença
de cargas perigosas, etc, tudo isso interfere na forma do socorro. Estas ações também vão
ser diferentes caso haja outras pessoas iniciando os socorros, ou mesmo se você estiver
ferido.
A sequência das ações a serem realizadas será sempre a mesma:
● Manter a calma;
● Garantir a segurança;
● Pedir socorro;
● Controlar a situação;
● Verificar a situação das vítimas;
● Realizar algumas ações com as vítimas.
O importante é ter sempre em mente a sequência dessas ações. E saber que uma ação
pode ser iniciada sem que outra tenha sido terminada. Como, por exemplo, começar a
garantir a segurança, sinalizando o local, parar para pedir socorro e voltar depois a
completar a segurança do local, controlando ainda toda a situação. Com calma e bom
senso, os primeiros socorros podem evitar que as consequências do acidente sejam
ampliadas (ABRAMET, 2005). Segundo a ABRAMET (2005), para ficar calmo após um
acidente é imprescindível seguir o seguinte roteiro:
● Parar e pensar! Não fazer nada por instinto ou por impulso;
● Respirar profundamente algumas vezes;
● Ver se você sofreu ferimentos, caso seja um dos envolvidos;
● Avaliar a gravidade geral do acidente;
● Confortar os ocupantes do seu veículo;
● Manter a calma. Você precisa dela para controlar a situação e agir.
Para garantir a segurança, as diversas ações num acidente de trânsito podem ser feitas
por mais de uma pessoa ao mesmo tempo. Enquanto uma pessoa telefona, outra sinaliza
o local e assim por diante.
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NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS
Sinalização do local do acidente
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NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS
Sinalização do local do acidente
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NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS
Sinalização do local do acidente
As pessoas nunca devem ficar logo depois de uma curva ou em outro local
perigoso. Elas devem ser vistas, de longe, pelos motoristas.
Distância ideal para sinalização
A sinalização deve ser iniciada, para ser visível pelos motoristas de outros veículos,
antes que eles vejam o acidente. Na prática, a recomendação é seguir a tabela abaixo,
onde o número de passos longos corresponde à velocidade máxima permitida no local.
Distância para
Distância para
Velocidade início da
início da
Tipo da via máxima sinalização
sinalização
permitida (chuva, neblina,
(pista seca)
fumaça, à noite)
Vias de fluxo
80 km/h 80 passos longos 160 passos longos
rápido
OBS: Em nevoeiro denso deve-se parar em local seguro e não se deve desembarcar do
veículo sobre a pista (para evitar risco de gerar outro acidente).
Quando você estiver contando os passos e encontrar uma curva, pare a contagem.
Caminhe até o final da curva e então recomece a contar a partir do zero. Faça a
mesma coisa quando o acidente ocorrer no topo de uma elevação, sem visibilidade
para os veículos que estão subindo.
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NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS
Sinalização do local do acidente
Segundo a ABRAMET (2005), além das providências como acionar o socorro, sinalizar o
acidente e assumir o controle da situação, se deve também observar os itens
complementares de segurança, tendo em mente as seguintes questões:
● Eu estou seguro?
● Minha família e os passageiros do meu veículo estão seguros?
● As vítimas estão seguras?
● Outras pessoas podem se ferir?
● O acidente pode tomar maiores proporções?
Para isso, é preciso evitar os riscos que surgem em cada acidente, agindo rapidamente.
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NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS
Sinalização do local do acidente
Incêndio: sempre existe o risco de incêndio. E ele aumenta bastante quando ocorre
vazamento de combustível.
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NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS
Sinalização do local do acidente
Números de Emergência
SAMU 192
Bombeiros 193
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NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS
Acionamento de recursos em caso de acidentes
É necessário observar se alguém já tomou a iniciativa e está à frente das ações, caso já
tenha ocorrido ofereça-se para ajudar. Se ninguém ainda tomou a frente, verifique se entre
as pessoas presentes há algum médico, bombeiro, policial militar ou qualquer profissional
acostumado a lidar com este tipo de emergência.
Solicite um socorro profissional o mais rápido possível, pois quanto mais cedo ele
chegar, melhor para as vítimas do acidente.
Nem todo mundo está preparado para assumir a liderança após um acidente. Este pode
ser o seu caso, mas numa emergência você poderá ter que tomar a frente. Siga as
recomendações adiante, para que todos trabalhem de forma organizada e eficiente,
diminuindo o impacto do acidente (ABRAMET, 2005):
● Mostre decisão e firmeza nas suas ações;
● Peça ajuda aos outros envolvidos no acidente e aos que estiverem próximos;
● Distribua tarefas às pessoas, ou forme equipes para executar as tarefas;
● Não perca tempo discutindo;
● Passe as tarefas mais simples, nos locais mais afastados do acidente, às pessoas
que estejam mais desequilibradas ou contestadoras;
● Trabalhe muito, não fique só dando ordens;
● Motive a todos, elogiando e agradecendo cada ação realizada.
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NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS
Acionamento de recursos em caso de acidentes
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NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS
Verificação das condições gerais da vítima
O pulso também é um dos pontos onde você pode medir a frequência de batimentos
cardíacos.
Veja como fazer:
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NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS
Verificação das condições gerais da vítima
● Estique o braço da pessoa e coloque dois dedos (indicador e médio) sobre a artéria,
na parte interna do pulso;
● Ao sentir a artéria pulsar, você deve contar o número de pulsações durante um
minuto.
É importante acompanhar o ritmo da respiração da vítima em função do perigo de parada
cardiorrespiratória. A respiração curta e acelerada pode indiciar a ocorrência em breve de
uma convulsão, de um desmaio ou pode alertar para que as vítimas estejam entrando em
estado de choque.
Frequência de batimentos cardíacos para diferentes idades:
Variam entre 70 a 80
Adultos
batimentos por minuto
Variam entre 60 a 70
Idosos
batimentos por minuto
FAÇA O CERTO!
Verificando a sensibilidade corporal: toque ou belisque partes do corpo da vítima,
enquanto pergunta se ela sente onde você está tocando ou beliscando.
Verificando a capacidade de movimentação: peça para a vítima mexer devagar os
dedos das mãos e dos pés. Depois, os braços e as pernas. Pergunte se ela sente alguma
dor no pescoço ou na coluna. Se houver suspeita de fratura, não movimente a vítima.
Verifique com mais detalhes o corpo da vítima, procurando outras lesões como fraturas e
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NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS
Verificação das condições gerais da vítima
ferimentos. Faça todos esses testes no local e na posição em que a vítima se encontra.
Faça a verificação com muito cuidado e delicadeza, para evitar outras lesões.
Verificando a temperatura: Coloque sua mão no pescoço ou na testa da vítima para
verificar a temperatura. Se a vítima estiver muito quente, coloque compressas úmidas e
frias na testa e nas axilas dela. Assim, você poderá evitar convulsões, principalmente em
crianças, aqueça-as com cobertores, casacos ou mesmo jornais.
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RESPEITO AO MEIO AMBIENTE
Cuidados com a vítima - o que não fazer
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RESPEITO AO MEIO AMBIENTE
Cuidados com a vítima - o que não fazer
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RESPEITO AO MEIO AMBIENTE
O veículo como agente poluidor do meio ambiente
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RESPEITO AO MEIO AMBIENTE
O veículo como agente poluidor do meio ambiente
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RESPEITO AO MEIO AMBIENTE
Regulamentação do CONAMA sobre poluição
ambiental causada por veículos
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RESPEITO AO MEIO AMBIENTE
Regulamentação do CONAMA sobre poluição
ambiental causada por veículos
Usar buzina:
I - em situação que não a de
simples toque breve como
advertência ao pedestre ou a
condutores de outros veículos;
II - prolongada e sucessivamente a
qualquer pretexto; Leve
Art. 227 –
III - entre as vinte e duas e as seis Multa
horas;
IV - em locais e horários proibidos
pela sinalização;
V - em desacordo com os padrões
e frequências estabelecidas pelo
Contran.
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RESPEITO AO MEIO AMBIENTE
Regulamentação do CONAMA sobre poluição
ambiental causada por veículos
O art. 104 do CTB estabelece que todos os veículos em circulação terão suas
condições de segurança, de controle de emissão de gases poluentes e de ruído
avaliadas mediante inspeção, que será obrigatória, na forma e periodicidade
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RESPEITO AO MEIO AMBIENTE
Regulamentação do CONAMA sobre poluição
ambiental causada por veículos
Programas
● PROCONVE – Programa de Controle de Poluição do Ar por Veículos Automotores,
cuja base técnica foi da CETESB e resultou na Resolução 18/86 do CONAMA.
O PROCONVE estabeleceu os limites máximos de emissão de poluentes por veículos
produzidos no país ou importados a partir de 1998.
Propiciou melhorias tecnológicas como: catalisador, canister, injeção eletrônica, etc.
A CETESB também exigiu da PETROBRÁS a substituição do chumbo, por determinada
porcentagem de álcool na gasolina.
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RESPEITO AO MEIO AMBIENTE
Regulamentação do CONAMA sobre poluição
ambiental causada por veículos
é responsável por 68,4% do total dessa fonte. Os veículos pesados contribuem com
28,6%, os processos industriais com 2,2%, e a queima de lixo com 2,6%.
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RESPEITO AO MEIO AMBIENTE
Emissão de ruídos
A emissão de gases e partículas (fumaça) por veículos motorizados é uma das principais
formas de poluição do ar e contribui significativamente para a má qualidade do ar,
especialmente em áreas urbanas densamente povoadas. Os poluentes emitidos pelos
veículos incluem monóxido de carbono (CO), dióxido de carbono (CO2), óxidos de
nitrogênio (NOx), compostos orgânicos voláteis (COVs) e partículas finas (PM2.5 e PM10).
• Monóxido de Carbono (CO): Este é um gás incolor e inodoro, mas altamente
tóxico, produzido pela combustão incompleta do combustível. Ele pode causar
asfixia em altas concentrações, impedindo o transporte de oxigênio no sangue.
• Dióxido de Carbono (CO2): Principal gás de efeito estufa emitido pelos veículos,
contribui significativamente para o aquecimento global e as mudanças climáticas.
• Óxidos de Nitrogênio (NOx): Esses gases contribuem para a formação de smog e
chuva ácida. Eles também reagem com a luz solar para formar o ozônio de nível do
solo, que é prejudicial à saúde humana e aos ecossistemas.
• Compostos Orgânicos Voláteis (COVs): São gases que contribuem para a
formação de ozônio de nível do solo e smog. Alguns COVs são tóxicos e podem
causar problemas de saúde.
• Partículas Finas (PM2.5 e PM10): São partículas pequenas o suficiente para serem
inaladas e podem causar problemas de saúde, incluindo doenças cardíacas e
respiratórias.
O Artigo 230 do CTB estabelece como infração de trânsito a condução de veículo em mau
estado de conservação, comprometendo a segurança, ou reprovado na avaliação de
inspeção de segurança e de emissão de poluentes e ruído.
No entanto, a legislação mais específica sobre emissão de gases e partículas por veículos
no Brasil é estabelecida pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), através
das Resoluções nº 418/2009 e nº 436/2011, que estabelecem os limites máximos de
emissão de poluentes para veículos automotores.
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RESPEITO AO MEIO AMBIENTE
Emissão de ruídos
Emissão de ruídos
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RESPEITO AO MEIO AMBIENTE
Emissão de ruídos
Além disso, o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) também se refere à questão do ruído em
seu artigo 227, que considera infração grave "usar buzina:
I - Em situação que não a de simples toque breve como advertência ao pedestre ou a
condutores de outros veículos;
II - Prolongada e sucessivamente a qualquer pretexto;
III - Entre as vinte e duas e as seis horas;
IV - Em locais e horários proibidos pela sinalização;
V - Em desacordo com os padrões e frequências estabelecidas pelo CONTRAN".
O CTB também menciona o uso inadequado de equipamento de som no artigo 228, que
estabelece que "usar no veículo equipamento com som em volume ou frequência que não
seja autorizada pelo CONTRAN" é uma infração grave, passível de multa e retenção do
veículo para regularização.
Por fim, é importante ressaltar que as normas sobre emissão de ruídos podem variar de
um município para outro, com regulamentações locais adicionais complementando as
regras federais. Portanto, é sempre importante verificar as leis locais de trânsito e ruído em
sua área.
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RESPEITO AO MEIO AMBIENTE
Manutenção preventiva do veículo para a
preservação do meio ambiente
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RESPEITO AO MEIO AMBIENTE
Manutenção preventiva do veículo para a
preservação do meio ambiente
Cada pessoa tem um jeito de falar, de vestir e de viver. E para manter uma boa
convivência com as pessoas é importante conhecer e respeitar as diferenças
individuais, que são divididas em: sociais, físicas, psicológicas, culturais e
religiosas.
Ou seja, cada pessoa tem a sua personalidade, que é o conjunto de características que
tornam o indivíduo único e diferente dos outros. A personalidade possui diferentes
aspectos, tais como a aparência física, a capacidade intelectual, a emotividade, as
qualidades sociais e o sistema de valores.
Alguns fatores podem determinar a personalidade: a herança biológica ou a natureza do
indivíduo, o ambiente e a idade.
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RESPEITO AO MEIO AMBIENTE
Relacionamento interpessoal
Relacionamento interpessoal
O relacionamento interpessoal é um conceito do âmbito da sociologia e psicologia
que significa uma relação entre duas ou mais pessoas. Esse tipo de relacionamento
é marcado pelo contexto em que o indivíduo está inserido, podendo ser no ambiente
familiar, escolar, de trabalho, de comunidade (CARDO, 2015; MARIUZA e GARCIA,
2010).
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RESPEITO AO MEIO AMBIENTE
O indivíduo como cidadão
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PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
A responsabilidade civil e criminal do condutor e o
CTB
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PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
Prevenção de incêndio
Prevenção de incêndio
Conceito de Fogo
O fogo é uma reação química conhecida como combustão, que acontece quando um
material combustível entra em contato com o oxigênio presente no ar e é submetido a uma
fonte de calor. O resultado dessa reação é a produção de calor, luz, fumaça e gases,
também chamados de produtos de combustão.
Existem três elementos fundamentais para a ocorrência do fogo, que são conhecidos como
o Triângulo do Fogo. Esses elementos são:
● Combustível: Este é o material que será queimado. Pode ser de natureza muito
variada, abrangendo sólidos (como madeira ou plástico), líquidos (como gasolina ou
álcool) ou gases (como o propano ou o metano).
● Oxigênio (comburente): O oxigênio presente no ar é o mais comum, mas outros
gases ou compostos químicos também podem atuar como comburentes, como o
cloro ou o peróxido de hidrogênio.
● Calor (energia de ativação): Para que a reação de combustão comece, é
necessário que se atinja uma certa temperatura, conhecida como temperatura de
ignição. Isso pode ser fornecido por uma fonte de calor, como uma faísca ou uma
chama.
Se qualquer um desses elementos for retirado, a reação de combustão cessará e o fogo
será extinto. Isso é a base para a maioria dos métodos de combate a incêndios, que
buscam remover um ou mais desses elementos do triângulo do fogo.
Com o avanço dos estudos, um quarto elemento foi adicionado ao conceito, formando o
que se chama de Tetraedro do Fogo. O quarto elemento é a Reação em Cadeia. Sem essa
reação, que mantém o processo de combustão, o fogo se extingue. Portanto, um método
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PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
Prevenção de incêndio
adicional de extinguir o fogo é interromper a reação em cadeia, o que é feito por alguns
agentes extintores de incêndio, como o Halon, por exemplo.
Tetraedro
O Tetraedro do Fogo é um modelo que representa os quatro componentes necessários
para que um incêndio ocorra. Os quatro componentes são:
● Combustível: Este é o material que arde em um incêndio. Pode ser qualquer coisa
que seja capaz de queimar, incluindo madeira, papel, tecido, gases, líquidos
inflamáveis e alguns tipos de metais.
● Oxigênio: O oxigênio, presente no ar que respiramos, é necessário para sustentar a
combustão. O oxigênio precisa estar presente em uma concentração de pelo menos
16% para que o fogo possa ocorrer. Normalmente, o ar em nossa atmosfera contém
cerca de 21% de oxigênio.
● Calor: A energia térmica é necessária para aumentar a temperatura do combustível
a um ponto em que os vapores possam ser emitidos para que a ignição possa
ocorrer. Isso é conhecido como a "temperatura de ignição". Diferentes tipos de
combustível têm diferentes temperaturas de ignição.
● Reação em cadeia: A reação em cadeia é um componente crítico do fogo. É o
processo contínuo de geração de calor que sustenta a chama e permite que o
incêndio continue. A reação em cadeia ocorre quando o calor, o combustível e o
oxigênio interagem e causam um incêndio para continuar a queimar até que um ou
mais dos componentes do tetraedro sejam removidos.
Entender o Tetraedro do Fogo é fundamental para prevenir e combater incêndios. Ao
remover qualquer um desses componentes, o fogo pode ser extinto. Por exemplo, a água é
usada para resfriar o fogo (removendo o calor), enquanto as coberturas podem ser usadas
para sufocar um incêndio (removendo o oxigênio). Em muitos extintores de incêndio
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PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
Prevenção de incêndio
Fontes de Ignição
Fontes de ignição são agentes que fornecem a energia inicial necessária para começar um
incêndio. Essas fontes fornecem calor suficiente para elevar a temperatura do combustível
a um ponto em que gases inflamáveis são liberados, o que permite que a chama se
sustente. Aqui estão algumas fontes de ignição comuns:
● Fogo Aberto: Isso pode incluir fósforos, isqueiros, velas e outras fontes de fogo
aberto. Esses itens são fontes de ignição comuns e podem facilmente iniciar um
incêndio se forem deixados desacompanhados ou se entrarem em contato com
materiais combustíveis.
● Faíscas Elétricas: A eletricidade pode causar faíscas que podem acender gases ou
vapores inflamáveis. Isso pode acontecer em situações onde há uma sobrecarga
elétrica, curto-circuito ou o uso inseguro de equipamentos elétricos.
● Aquecimento ou Equipamento de Culinária: Estufas, aquecedores, fritadeiras, e
outros aparelhos de cozinha ou aquecimento podem se tornar fontes de ignição se
não forem usados corretamente ou deixados sem supervisão.
● Fumar: Cigarros acesos ou material de fumo são fontes de ignição comuns,
especialmente quando são descartados de maneira insegura.
● Atrito: O atrito pode gerar calor suficiente para iniciar um incêndio em certas
circunstâncias. Isso pode incluir coisas como freios de veículos ou até mesmo a
fricção de certos materiais.
● Energia Radiante: Fontes de energia radiante, como a luz solar, podem se
concentrar suficientemente para gerar calor e iniciar um incêndio. Uma lente de
aumento ou uma janela de vidro pode concentrar a luz do sol em um único ponto,
causando o suficiente calor para iniciar um incêndio.
● Reações Químicas: Algumas reações químicas liberam calor suficiente para iniciar
um incêndio. Por exemplo, a mistura de certos produtos químicos pode resultar em
uma reação exotérmica que gera calor suficiente para iniciar um incêndio.
Compreender as diferentes fontes de ignição e como elas podem iniciar um incêndio é
fundamental para a prevenção de incêndios. A remoção segura ou o controle de fontes de
ignição é uma estratégia chave na prevenção de incêndios.
Transmissão do Calor
A transmissão de calor, também conhecida como transferência de calor, é o processo de
movimento de energia térmica de uma região de alta temperatura para uma região de
baixa temperatura. Existem três principais modos de transmissão de calor: condução,
convecção e radiação.
● Condução: Este é o processo de transferência de calor entre corpos que estão em
contato direto. Ocorre quando a energia térmica se move de molécula para
molécula. Um exemplo disso é quando uma colher de metal é deixada em uma
panela quente. A parte da colher que está em contato direto com a panela se
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PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
Prevenção de incêndio
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PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
Prevenção de incêndio
Classificação de incêndios
Os incêndios são classificados com base no tipo de combustível que está queimando.
Essa classificação é importante porque determina quais métodos de extinção serão mais
eficazes. No geral, a classificação de incêndios é a seguinte:
● Classe A: Esses incêndios envolvem combustíveis sólidos que deixam resíduos,
como madeira, papel, tecido, borracha e alguns tipos de plástico. A água ou
extintores de espuma são geralmente eficazes para apagar esses tipos de
incêndios.
● Classe B: Esses incêndios envolvem líquidos ou sólidos que se tornam líquidos,
como gasolina, óleo, graxa, tinta, cera, e outros. O melhor método para extinguir
esses incêndios geralmente envolve abafar as chamas com espuma, dióxido de
carbono (CO2), pó químico seco ou outro agente extintor que interrompa a reação
em cadeia.
● Classe C: Incêndios envolvendo equipamentos elétricos energizados. Nesses
casos, a eletricidade apresenta um perigo de choque elétrico, por isso, a energia
deve ser desligada antes que se possa usar água ou outros agentes condutores
para extinguir o incêndio. Geralmente, os extintores de CO2 ou pó químico seco são
utilizados.
● Classe D: Esses incêndios envolvem metais combustíveis, como magnésio, titânio,
zircônio, sódio, lítio e potássio. Eles exigem um agente extintor especial, como o pó
metálico seco.
● Classe K (ou classe F em algumas classificações): Esses incêndios envolvem
gorduras e óleos de cozinha. Eles são particularmente perigosos porque podem
atingir temperaturas muito altas, e a água pode causar um incêndio de gordura a se
espalhar. Extintores de CO2, pó químico úmido ou outros agentes desenvolvidos
especificamente para incêndios de cozinha são utilizados.
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PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
Prevenção de incêndio
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NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS, RESPEITO AO
MEIO AMBIENTE E CONVÍVIO SOCIAL
Resumo do Módulo
Resumo do Módulo
Neste módulo, abordamos tópicos importantes relacionados aos primeiros socorros,
respeito ao meio ambiente e convívio social. Aqui estão os pontos principais:
- Primeiros Socorros: Aprendemos que a prestação correta dos primeiros socorros pode
ser crucial em situações de emergência, especialmente em caso de acidentes de trânsito.
Porém, procedimentos inadequados podem agravar a situação, por isso é fundamental
conhecer as técnicas corretas, como avaliar a condição da vítima, saber quando e como
mover uma pessoa em segurança e como lidar com situações específicas, como
envenenamento.
- Sinalização de Acidentes: A sinalização correta de um local de acidente é vital para
prevenir mais danos. Deve-se garantir que a sinalização seja visível e esteja a uma
distância segura do local.
- Controle Emocional: Em situações de emergência, manter a calma pode fazer a diferença
entre uma resposta de socorro bem-sucedida e uma desastrosa. Se não se sentir
preparado, o melhor é aguardar o socorro profissional.
- Respeito ao Meio Ambiente: Discutimos os impactos negativos do tráfego intenso, como
a poluição do ar e do ruído, na saúde humana e no meio ambiente. A manutenção
preventiva dos veículos pode contribuir para a mitigação desses problemas.
- Convívio Social: O trânsito é um espaço democrático onde todos têm o direito de
participar, seja como condutores ou pedestres. O respeito às leis de trânsito e a cortesia
com os outros usuários da via são vitais para garantir a segurança e a fluidez do trânsito.
- Cidadania: Prestar socorro é um ato de cidadania. Todos nós temos a obrigação moral de
ajudar a minimizar o sofrimento de outros indivíduos em caso de acidente.
- Respeito ao Código de Trânsito Brasileiro (CTB): O CTB estabelece as regras para o uso
seguro das vias. Todos os usuários da via, incluindo os condutores de veículos de
emergência, têm a responsabilidade de respeitar essas regras para garantir a segurança
de todos.
Finalmente, reforçamos que um comportamento responsável e profissional no trânsito não
apenas previne acidentes, mas também contribui para a construção de uma imagem
profissional positiva.
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NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS, RESPEITO AO
MEIO AMBIENTE E CONVÍVIO SOCIAL
Exercícios de fixação
Exercícios de fixação
1 - As primeiras providências a serem tomadas são essenciais, pois podem salvar vidas e
evitar acidentes, a saber:
a) Sinalização do local do acidente
b) Acionamento de recursos: bombeiros, polícias, ambulância, concessionária da via,
etc.
c) Verificação das condições gerais da vítima
d) Todas as alternativas estão corretas
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NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS, RESPEITO AO
MEIO AMBIENTE E CONVÍVIO SOCIAL
Exercícios de fixação
GABARITO
1 - As primeiras providências a serem tomadas dos veículos encontram-se algumas vítimas
são essenciais, pois podem salvar vidas e evitar queixando-se de fome, sede e dores musculares.
acidentes, a saber: Neste caso, a conduta correta do motorista é:
e) Sinalização do local do acidente e) oferecer, após rápida avaliação, bebidas
quentes e analgésicos
f) Acionamento de recursos: bombeiros,
polícias, ambulância, concessionária da f) não oferecer alimentos ou bebidas, até
via, etc. ordem contrária dos médicos
socorristas
g) Verificação das condições gerais da vítima
g) estimular que todos comam alimentos
h) Todas as alternativas estão corretas
com sal para evitar queda da pressão
Comentário: Primeiramente, deve-se sinalizar o arterial
local a fim de não gerar outro acidente, verifique
h) oferecer, após rápida avaliação, apenas
as condições da vítima, chame socorro
alimentos doces
especializado e informe as condições da vítima ao
atendente. Comentário: Não dê nada para a vítima de
acidente tomar ou comer, mesmo que com
2 - Qual número de telefone acionamos o intenção de acalmá-la. Pois, a vítima pode ter
RESGATE DO CORPO DE BOMBEIRO? alteração da consciência e apresentar vômitos,
e) 190 engasgando-se e “aspirar” o líquido ou comida
para os pulmões, gerando asfixia. É importante
f) 191 destacar que não se deve dar medicamentos, pois
g) 192 não se sabe qual vai ser a reação no organismo
da pessoa, então nunca dê remédios a vítima.
h) 193
5 - Uma das regras principais de Primeiros
Comentário: CORPO DE BOMBEIROS: 193; Socorros é a sinalização do local do acidente.
SAMU: 192; POLÍCIA MILITAR: 190; POLÍCIA Numa situação de chuva, em uma via de trânsito
RODOVIÁRIA FEDERAL: 191. rápido, a distância do acidente para iniciar a
3 - O atendimento inicial, feito no local do sinalização deverá ser de:
acidente, tem como finalidade principal: e) 80 passos
e) manter a vítima viva independentemente f) 100 passos
das consequências
g) 160 passos
f) preparar a vítima para uma cirurgia, caso
necessário h) 200 passos
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MOVIMENTAÇÃO
DE CARGA
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MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
Plano de estudo
Objetivos de Aprendizagem
O motorista profissional que se dedica ao transporte de cargas indivisíveis ou à condução
de veículos especiais deve possuir alguns outros conhecimentos e habilidades necessários
ao exercício seguro da atividade, entre os quais podemos destacar: aptidão para conduzir
veículos de grandes dimensões e em condições especiais de trânsito; conhecimento da
legislação específica e da sinalização especial aplicável ao conjunto transportador e
domínio das técnicas para transitar nas vias públicas sem colocar em risco a coletividade
(pessoas, patrimônio público e privado, rodovias, sinalização, etc).
No estudo da disciplina de Movimentação de Carga, o condutor deve ter as noções de
segurança adequada ao transporte de carga indivisível. Estamos falando de cargas
superdimensionadas, perigosas e muitas vezes com excesso de peso. Isto mesmo aquelas
cargas enormes que não podemos dividir em vários caminhões. Então monta-se um
conjunto transportador para fazer o deslocamento.
Ao fim deste curso o condutor deve estar apto a tomar os seguintes procedimentos, em
caso de emergência:
- Acionar imediatamente os dispositivos de segurança, como o sinal de alerta e o triângulo
de sinalização, para avisar aos demais condutores sobre a emergência.
- Verificar a condição da carga, avaliando se houve deslocamento ou danos que possam
comprometer a estabilidade do veículo.
- Comunicar o ocorrido à central de atendimento da empresa transportadora ou às
autoridades de trânsito locais, informando a localização precisa do veículo e a natureza da
emergência.
- Avaliar as condições de segurança para o deslocamento do veículo, considerando os
riscos de acidentes ou danos à carga e aos demais usuários da via.
- Providenciar a assistência necessária aos envolvidos na emergência, como o
atendimento médico aos feridos e o isolamento da área em caso de vazamento de carga
perigosa.
- Aguardar a chegada das equipes de resgate e dos órgãos de fiscalização de trânsito,
seguindo as orientações e procedimentos estabelecidos pelas autoridades responsáveis.
- Registrar a ocorrência e os danos causados ao veículo e à carga, para eventual cobertura
do seguro ou indenização pelos responsáveis pela emergência.
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MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
Plano de estudo
Plano de estudo
A seguir, confira o conteúdo que você estudará neste módulo, com o aprofundamento
necessário ao desempenho da função de motorista profissional.
Carga indivisível:
- Definição de carga perigosa ou indivisível;
- Efeito ou consequências no tráfego urbano ou rural de carga perigosa ou indivisível;
- Autorização Especial de Trânsito (AET).
Blocos de rochas:
- Conceituação;
- Classes de rochas e dimensões usuais/permitidas dos blocos;
- Regulamentação específica;
- Comportamento preventivo do condutor;
- Procedimentos em casos de emergência.
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MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
Carga Indivisível
Carga Indivisível
Definição de carga perigosa ou indivisível
O termo “Carga perigosa” pode representar qualquer carregamento mal estivado ou
acondicionado em um veículo (por exemplo, transporte de toras e madeira bruta) capaz de
provocar um acidente, devido ao risco de queda ou tombamento, porém, sem colocar a
população ou o meio ambiente em condição de risco direto de explosão, incêndio,
intoxicação ou radiação em razão das características da carga.
Assim, as cargas indivisíveis não são produtos perigosos, mas podem ser consideradas
como “cargas perigosas”, se não forem transportadas de forma adequada. Elas não são
inflamáveis, oxidantes, tóxicas, radioativas, corrosivas, etc. No entanto, o seu transporte
exige cuidados especiais por apresentarem peso e dimensões superiores àqueles
definidos pelo Conselho Nacional de Trânsito, através da Resolução Contran N°
882/2021 e, algumas vezes, necessitarem de acompanhamento durante a realização do
transporte (escolta).
Neste contexto, ainda há dúvida entre os profissionais do setor sobre quais são as cargas
consideradas indivisíveis para o transporte. Uma visão superficial do tema poderia nos
levar ao entendimento de que carga indivisível é simplesmente aquela que não se pode
dividir. Deste modo, poderiam ser consideradas cargas indivisíveis, por exemplo, um
automóvel, um contêiner de dimensões habituais, uma pequena máquina agrícola e outras
com essas mesmas características. Entretanto, é necessário que se faça uma análise bem
mais detalhada para chegar-se ao conceito correto.
Para efeito da legislação, carga indivisível é a carga unitária que, quando carregada,
apresenta peso ou dimensões excedentes aos limites regulamentares, ou cujo
transporte requeira o uso de veículos apropriados com lotação, dimensões,
estrutura, suspensão e direção adequadas. (Resolução DNIT N° 11/2022).
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MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
Carga Indivisível
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MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
Carga Indivisível
Assim, qualquer carga unitária que, quando carregada, ultrapasse esses limites, será
considerada como carga indivisível para o transporte, e deverá atender aos regramentos
específicos para este tipo de movimentação.
Nestes casos, compete aos órgãos executivos de trânsito de cada via autorizar e
executar as operações.
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MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
Carga Indivisível
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MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
Autorização Especial de Trânsito (AET)
Nos casos em que é exigida Autorização Especial de Trânsito para circular em via
pública, o seu porte no formato físico é obrigatório, sob pena de o veículo ser
autuado pelo Art. 232, do CTB (Conduzir veículo sem os documentos de porte
obrigatório) e ficar retido até a apresentação do documento.
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MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
Autorização Especial de Trânsito (AET)
É necessário que a Autorização Especial de Trânsito seja compatível com o local por
onde o conjunto transportador irá circular, sob pena de o veículo ser autuado pelo
Art. 231, IV, do CTB (Transitar com suas dimensões ou de sua carga superiores aos
limites estabelecidos legalmente ou pela sinalização, sem autorização) e ficar retido
até a regularização.
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MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
Autorização Especial de Trânsito (AET)
definidos para a AET anual, incluído o retorno do veículo vazio ou transportando veículos
identificados na AET ou equipamentos usados na execução do transporte.
b) Carga Específica: Para os conjuntos transportadores que não atendam aos requisitos
para a AET anual e possuam uma de viagem certa. A AET especificará a carga que pode
ser transportada.
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MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
Autorização Especial de Trânsito (AET)
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MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
Autorização Especial de Trânsito (AET)
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MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
Autorização Especial de Trânsito (AET)
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MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
Autorização Especial de Trânsito (AET)
Peso da carga: A AET traz a informação do peso da carga autorizada a ser transportada.
Como é um limite, o transportador poderá transitar com uma carga mais leve.
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MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
Autorização Especial de Trânsito (AET)
Ainda há veículos em que a distância entre eixos é menor do que 1,35m. Nestes casos,
para veículos fabricados até 31/01/2016 o limite por eixo será de 9,3 t por eixo. Para os
fabricados a partir desta data o limite será de 8,5 t por eixo.
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MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
Autorização Especial de Trânsito (AET)
LARGURA
COMPRIMENTO
ALTURA
EXCESSO DIANTEIRO
EXCESSO TRASEIRO
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MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
Autorização Especial de Trânsito (AET)
PESO
NECESSIDADE DE ESCOLTA
LARGURA
até 3,20m - - - -
acima de 5,50m 2 1 1 1
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MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
Autorização Especial de Trânsito (AET)
COMPRIMENTO
até 30m - - - -
acima de 75,00m 2 1 2 1
ALTURA
até 5,00m - - - -
EXCESSO DIANTEIRO
até 1,00m - - - -
EXCESSO TRASEIRO
até 1,00m - - - -
PESO
até 74t - - - -
acima de 350t 2 1 2 1
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MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
Autorização Especial de Trânsito (AET)
III - com comprimento superior a 70,00m até 80,00m, em combinação veicular cujo eixos
do reboque ou semirreboque sejam direcionais e hidráulicos, com a utilização de três
escoltas credenciadas; e
IV - Com comprimento superior a 80,00m, em combinação veicular cujos eixos do reboque
ou semirreboque sejam direcionais em sua totalidade, com a utilização de duas escoltas
credenciadas e uma escolta da própria PRF.
Excepcionalmente, em combinações veiculares com comprimento total de até 95,00 m, o
transporte poderá ser autorizado com a utilização de apenas três escoltas credenciadas,
desde que:
I - Apresentado o Estudo de Viabilidade Geométrica para a rota, elencando os pontos e
trechos nos quais se faz necessária a intervenção da PRF para garantir as condições de
segurança viária;
II - O transporte ocorra em semirreboques com os eixos autodirecionais hidráulicos;
III - na execução da primeira operação de transporte em cada rota, obrigatoriamente,
deverá haver a presença da PRF na realização da escolta, de forma a avaliar o grau de
risco e necessidade de interferência na segurança viária ao longo da rota estabelecida, de
forma a manifestar-se pela viabilidade de substituição da escolta PRF pela escolta
credenciada; e
IV - Seja disponibilizado à PRF o Plano de contingência.
Ressaltamos ainda que, quando o trânsito de veículos especiais ou de conjuntos
transportadores de cargas indivisíveis necessitar de escolta, deve-se atentar à legislação
da autoridade com circunscrição sobre a via no que diz respeito à empresa de escolta. Nas
rodovias federais essas empresas deverão atender ao Regulamento dos Serviços de
Escolta de Cargas Indivisíveis e Superdimensionadas da PRF, estando devidamente
credenciadas junto àquele órgão policial e dispondo de veículo caracterizados e
vistoriados, como o da imagem abaixo.
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MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
Autorização Especial de Trânsito (AET)
Para facilitar a integração entre os motoristas, sempre que a movimentação for realizada
em conjunto com a empresa de escolta, deve-se possuir dispositivos que permitam a
comunicação imediata e simultânea entre os envolvidos na execução do transporte.
O horário do amanhecer e do pôr do sol varia de acordo com o local onde se está.
Assim, é fundamental que os motoristas dos conjuntos transportadores que tenham
limitação de horário busquem essa informação nos sites oficiais, dentre eles o do
INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), que está disponível no link Nascer
e pôr do sol.
https://tempo.cptec.inpe.br/
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MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
Autorização Especial de Trânsito (AET)
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MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
Autorização Especial de Trânsito (AET)
Perceba que neste caso a empresa concessionária da rodovia somente permitiu o trânsito
de segunda a sexta-feira, das 09h30min às 17 horas, excluídos os feriados. Além disso,
informou que a passagem poderá ser cancelada em razão de condições climáticas não
favoráveis.
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MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
Autorização Especial de Trânsito (AET)
Agora que você já conhece vários aspectos importantes que vêm expressos na
Autorização Especial de Trânsito certamente ficará bem mais confiante para realizar o
transporte de cargas indivisíveis ou conduzir veículos especiais.
Blocos de Rocha
Conceituação e características dos blocos de rochas
São chamados blocos de rochas ornamentais os blocos de mármore, granito ou similares,
em forma de paralelepípedos, de quaisquer dimensões, destinados à indústria de
transformação, os quais apresentam características tais como:
● A sua indivisibilidade no embarque, pois é extraído de modo a preencher todo o
volume disponível no tear, o que provoca uma redução dos custos de produção e
uma quantidade maior de chapas serradas, quando comparado ao tear serrando
dois blocos pequenos;
● A sua concentração em parte da área disponível da carroceria, sendo também uma
carga alta – variando de 1,70 m a 2,10 m – e apresentando peso específico também
alto, em torno de 2.900 kg/m³;
● A dificuldade do condutor em controlar a carga, devido às suas características, bem
como ao fato deste tipo de carga ter o peso concentrado.
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MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
Blocos de Rocha
FECHADO 2.900
ABERTO 2.650
MÁRMORE 2.800
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MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
Blocos de Rocha
Não é permitido o uso de CVC com Peso Bruto Total Combinado (PBTC) superior a 58,5 t
para o transporte de blocos de rochas ornamentais ou chapas serradas, salvo nos casos
de transporte em contêineres.
Regulamentação específica
Em razão das particularidades do transporte de blocos de rocha e de chapas serradas, o
Conselho Nacional de Trânsito (Contran) estabeleceu normas para esse tipo de transporte.
Os principais objetivos da regulamentação são reduzir os acidentes provocados com a
queda de blocos de rochas ornamentais dos caminhões e preservar a vida útil do
pavimento das rodovias e pontes.
Atualmente a Resolução Contran nº 935/2022 é a norma que dispõe sobre os
requisitos de segurança para o transporte de blocos e chapas serradas de rochas
ornamentais e está disponível no link Legislação Rocha ornamental.
https://www.gov.br/infraestrutura/pt-br/assuntos/transito/conteudo-
contran/resolucoes/Resolucao9352022.pdf
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MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
Blocos de Rocha
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MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
Blocos de Rocha
Para a amarração longitudinal e transversal de cada bloco de rocha deve ser utilizado um
conjunto mínimo de oito travas de segurança, sendo duas em cada lateral da carroceria,
duas frontais e duas traseiras.
O bloco de rocha ornamental pode estar apoiado sobre 2 (dois) barrotes transversais de
madeira, ou de outro material com resistência compatível, de seção retangular ou
quadrada, com altura máxima de 20 (vinte) cm, devendo a maior face estar voltada para
baixo.
Cada trava de segurança deve ter altura suficiente e ser posicionada de forma que
tangencie ou fique o mais próximo possível do bloco, haja vista a irregularidade da
superfície e o sistema de ajuste de posição da trava.
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MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
Blocos de Rocha
III - O conjunto formado pelo cavalete e chapas serradas unitizados deve ser amarrado
transversalmente ao veículo por meio de, no mínimo, duas cintas têxteis com largura
mínima de 50 mm e carga máxima de trabalho de, no mínimo, 2.500 kgf, fator de
segurança 2:1 cada uma, tensionadas por meio de catracas fixas instaladas numa das
extremidades de cada travessa metálica, ou instalada na própria carroceria, quando for
metálica.
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MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
Blocos de Rocha
I - Devem possuir amarração transversal, por meio de, no mínimo, duas cintas têxteis,
tendo cada cinta Carga Máxima de Trabalho de, no mínimo, 10.000 Kgf cada uma, ambas
tensionadas por meio de catracas fixas, instaladas numa das extremidades de travessas
metálicas idênticas às utilizadas no transporte de chapas na vertical, ou instaladas na
própria carroceria, quando for metálica; e
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MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
Blocos de Rocha
• Não obstruir a marcha normal dos demais veículos em circulação sem causa
justificada, transitando a uma velocidade anormalmente reduzida;
• Sempre que quiser diminuir a velocidade de seu veículo deverá antes certificar-se
de que pode fazê-lo sem risco nem inconvenientes para os outros condutores, a não
ser que haja perigo iminente;
• Indicar, de forma clara, com a antecedência necessária e a sinalização devida, a
manobra de redução de velocidade;
• Verificar periodicamente durante o percurso o travamento das travas de segurança
dos blocos de rocha, além do tensionamento das lingas de corrente e cintas têxteis,
conforme o caso, reapertando quando necessário;
• Atentar para o estado de conservação das travas de segurança dos blocos de
rocha, além do tensionamento das lingas de corrente e cintas têxteis, buscando
substituí-las sempre que apresentarem cortes longitudinais ou transversais, assim
como costuras desfiadas ou rompidas, ou ainda desgaste excessivo;
• Seguir os limites de peso e dimensões estabelecidos pela Resolução Contran N°
882/2022; e
• Adotar uma postura defensiva na condução, sempre voltado para a promoção da
segurança e da fluidez viária e visando evitar acidentes.
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MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
Máquinas ou Equipamentos de Grandes Dimensões e
Indivisíveis
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MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
Máquinas ou Equipamentos de Grandes Dimensões e
Indivisíveis
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MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
Máquinas ou Equipamentos de Grandes Dimensões e
Indivisíveis
g) Relação dos recursos disponíveis em cada cenário e de sua localização, dentre eles:
sinalização extra diurna e noturna, guindastes, veículos de tração e semirreboques
reserva, mecânicos especializados, dentre outros.
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MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
Toras, tubos e outras carga
O transporte de toras e de madeira bruta por veículo rodoviário de carga tem seus
requisitos de segurança fixados pela Resolução Contran N° 917, de 28 de março de
2022.
As toras devem ser transportadas no sentido longitudinal do veículo, com disposição
vertical ou piramidal (triangular).
Quando transportadas em disposição vertical, as toras devem ser contidas por:
I - Painéis dianteiro e traseiro da carroçaria do veículo, exceto para os veículos extensíveis,
com toras acima de 8,00 m (oito metros) de comprimento, para os quais não são
necessários painéis traseiros;
II - Escoras laterais metálicas (fueiros) perpendiculares ao plano do assoalho da carroçaria
do veículo, sendo necessárias, no mínimo, duas escoras de cada lado para cada tora ou
pacote de toras; e
III - Cabos de aço ou cintas de poliéster, com capacidade mínima de ruptura à tração de
3.000 kgf (três mil quilogramas-força), tensionados(as) por sistema pneumático auto
ajustável ou catracas fixadas na carroçaria do veículo.
Já quando transportadas em disposição piramidal (triangular):
I - As toras devem ser contidas por:
a) painel dianteiro com largura igual à da carroçaria do veículo;
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MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
Toras, tubos e outras carga
A altura máxima da carga deve ser limitada pela menor altura do painel dianteiro do
veículo.
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MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
Toras, tubos e outras carga
Tubos
Tubo é o produto acabado oco, de parede uniforme e seção transversal constante,
geralmente circular e quase sempre retilíneo, revestido, ou não.
O transporte de tubos tem seus requisitos de segurança fixados pela Resolução Contran
N° 942, de 28 de março de 2022, que estabelece as exigências sobre o transporte de
materiais siderúrgicos e veículos de carga.
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MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
Toras, tubos e outras carga
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MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
Toras, tubos e outras carga
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MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
Toras, tubos e outras carga
Admite-se arrumação por encaixe de tubos, de modo que cada tubo tenha por apoio dois
outros da camada inferior, quando a viga com cunhas laterais será exigida apenas na base
do empilhamento.
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MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
Toras, tubos e outras carga
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MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
Toras, tubos e outras carga
Todas as cargas devem estar amarradas com cabos de aço, correntes ou cintas com
resistência total à ruptura correspondente a duas (2) vezes o peso da carga transportada,
travados e contidos no chassi do veículo.
Os tubos com quaisquer diâmetros podem ser transportados nas formas previstas desde
que contidos, nas dimensões de largura e comprimento da carroçaria do veículo. A altura
deve estar limitada a 4,40m, de acordo com a regulamentação do Contran.
Admite-se, também, a arrumação de tubos de grande diâmetro, até o máximo de 1,55m,
em forma de pirâmide, desde que as dimensões da carga não ultrapassem a 3,20m de
largura, 4,70m de altura e 23m de comprimento, sem excesso de peso.
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MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
Toras, tubos e outras carga
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MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
Resumo do Módulo
Resumo do Módulo
Caro (a) condutor (a), neste módulo estudamos a movimentação carga. É importante não
esquecer:
- As cargas indivisíveis são cargas com elevado peso específico, que também podem ter
grande dimensões, podendo exceder os limites legais de pesos e dimensões.
- Portar uma AET para o transporte de cargas consideradas indivisíveis e especiais não
exime o transportador da responsabilidade por eventuais danos que o veículo ou a
combinação de veículos possa causar à via ou a terceiros.
- Além disso, em todas as situações, o veículo de carga deverá estar devidamente
equipado para transitar de modo a evitar o derramamento ou desabamento da carga sobre
a via.
- Cada carga possui características próprias de dimensão, geometria e peso, que devem
ser conhecidas e respeitadas para um transporte seguro e eficiente.
- O transporte de blocos de rocha, peças e equipamentos exige cuidado no carregamento,
manuseio e descarregamento por se tratar de materiais de grandes dimensões e
acentuado grau de risco.
- O transporte de tubos, bobinas e toras de grandes dimensões exige bastante cuidado,
pois são cargas demasiadamente pesadas e com formato muito específico.
- Tubos e toras possuem formato alongado e são cargas que devem estar bem fixadas de
forma a não se desprenderem, formando superfícies pontiagudas que possam atingir os
veículos que vêm atrás.
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MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
Exercícios de fixação
Exercícios de fixação
1 - Qual a definição de carga indivisível
São todos os produtos que pertencem a classe dos explosivos
a) Carga unitária que, quando carregada, apresenta peso ou dimensões excedentes
aos limites regulamentares, ou cujo transporte requeira o uso de veículos especiais
b) Toda carga que tem um produto perigoso
c) Carga incompatível para o transporte terrestre
d) Carga apenas com peso excedente
5 - Aparelho que registra graficamente ocorrências com o veículo tal como hora de partida
e tempo de percurso. Trata-se do
a) Bloqueador
b) Rastreador
c) Tacógrafo
d) Comunicador
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MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
Exercícios de fixação
GABARITO
1 - Qual a definição de carga indivisível e) Resolução 101/1999 CONTRAN
São todos os produtos que pertencem a classe f) Resolução 520/15 CONTRAN
dos explosivos
g) Resolução 11/22 DNIT
e) Carga unitária que, quando carregada,
h) Resolução 210/06 CONTRAN
apresenta peso ou dimensões
excedentes aos limites regulamentares, Comentário: A Resolução 11/22 DNIT estabelece
ou cujo transporte requeira o uso de normas sobre o uso de rodovias federais por
veículos especiais veículos ou combinações de veículos e
equipamentos, destinados ao transporte de cargas
f) Toda carga que tem um produto perigoso
indivisíveis e excedentes em peso ou dimensões,
g) Carga incompatível para o transporte observados os limites e os requisitos
terrestre estabelecidos pelo Conselho Nacional de Trânsito.
h) Carga apenas com peso excedente
Comentário: De acordo com o artigo 4 da 5 - Aparelho que registra graficamente ocorrências
Resolução 11/22 DNIT, conceito de carga com o veículo tal como hora de partida e tempo de
indivisível. percurso. Trata-se do
e) Bloqueador
2 - Qual o significado de AET f) Rastreador
e) Autorização especial de transporte g) Tacógrafo
f) Autorização especial de trânsito h) Comunicador
g) Autorização especial de tráfego de Comentário: De acordo com a Resolução 938/22
veículos CONTRAN.
h) Autorização para o transporte
Comentário: De acordo com o artigo 4 da
Resolução 11/22 DNIT.
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Referências Bibliográficas
ABRAMET. Noções de primeiros socorros no trânsito. São Paulo: Casa Brasileira do Livro,
2005.
BRASIL. Lei n° 9.503, de 23 de setembro de 1997. Institui o Código de Trânsito Brasileiro.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília/DF: Senado, 1988.
Disponível em: www.presidencia.gov.br. Acesso em 28/06/09.
BRASIL. Lei nº 11.705, de 19 de junho de 2008. Altera a Lei n° 9.503, de 23 de setembro
de 1997, que ‘institui o Código de Trânsito Brasileiro’, e a Lei n° 9.294, de 15 de julho de
1996, que dispõe sobre as restrições ao uso e à propaganda de produtos fumígeros,
bebidas alcoólicas, medicamentos, terapias e defensivos agrícolas, nos termos do § 4º do
Art. 220 da Constituição Federal, para inibir o consumo de bebida alcoólica por condutor de
veículo automotor, e dá outras providências.
BRASIL. Lei nº 12.760, de 20 de dezembro de 2012. Altera a Lei n° 9.503, de 23 de
setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro.
BRASIL. Lei nº 12.971, de 9 de maio de 2014. Altera os arts. 173, 174, 175, 191, 202, 203,
292, 302, 303, 306 e 308 da Lei n° 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código
de Trânsito Brasileiro, para dispor sobre sanções administrativas e crimes de trânsito.
BRASIL. Lei nº 13.103, de 2 de março de 2015. Dispõe sobre o exercício da profissão de
motorista, para regular e disciplinar a jornada de trabalho e o tempo de direção do
motorista profissional; e dá outras providências.
BRASIL. Lei nº 13.154, de 30 de julho de 2015. Altera a Lei n° 9.503, de 23 de setembro
de 1997 — Código de Trânsito Brasileiro, a Consolidação das Leis do Trabalho — CLT,
aprovada pelo Decreto-Lei n° 5.452, de 1º de maio de 1943, e a Lei nº 13.001, de 20 de
junho de 2014; e dá outras providências.
CONAMA. Resolução nº 18, de 6 de maio de 1986. Instituir, em caráter nacional, o
Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores — Proconve.
CONAMA. Resolução nº 8, de 31 de agosto de 1993. Em complemento à Resolução
Conama n° 18, de 6 de maio de 1986, estabelecer os Limites Máximos de Emissão de
poluentes para os motores destinados a veículos pesados novos, nacionais e importados.
CONAMA. Resolução nº 258, de 26 de agosto de 1999. Determina que as empresas
fabricantes e as importadoras de pneumáticos ficam obrigadas a coletar e dar destinação
final ambientalmente adequada aos pneus inservíveis.
CONAMA. Resolução nº 416, de 30 de setembro de 2009. Dispõe sobre a prevenção à
degradação ambiental causada por pneus inservíveis e sua destinação ambientalmente
adequada, e dá outras providências.
CONTRAN. Resolução nº 160, de 22 de abril de 2004. Aprova o Anexo II do Código de
Trânsito Brasileiro.
CONTRAN. Resolução nº 166 de 15 de setembro de 2004. Aprova as diretrizes da Política
Nacional de Trânsito.
CONTRAN. Resolução nº 182 de 09 de setembro de 2005. Dispõe sobre uniformização do
procedimento administrativo para imposição das penalidades de suspensão do direito de
dirigir e de cassação da Carteira Nacional de Habilitação.
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CONTRAN. Resolução nº 205 de 20 de outubro de 2006. Dispõe sobre os documentos de
porte obrigatório e dá outras providências.
CONTRAN. Resolução nº 285 de 29 de julho de 2008. Altera e complementa o Anexo II da
Resolução no 168, de 14 de dezembro de 2004 do Contran, que trata dos cursos para
habilitação de condutores de veículos automotores e dá outras providências.
CONTRAN. Resolução nº 517 de 29 de janeiro de 2015. Altera a Resolução Contran nº
425, de 27 de novembro de 2012, que dispõe sobre o exame de aptidão física e mental, a
avaliação psicológica e o credenciamento das entidades públicas e privadas de que tratam
o Art. 147, I e §§ 1º a 4º, e o Art. 148 do Código de Trânsito Brasileiro.
CONTRAN. Resolução nº 529, de 14 de maio de 2015. Altera o Art. 3º da Resolução
Contran nº 517, de 29 de janeiro de 2015, de forma a prorrogar o prazo para a exigência
do exame toxicológico de larga janela de detecção.
CONTRAN. Resolução nº 557, de 15 de outubro de 2015. Altera os incisos I e II do Art. 16
da Resolução nº 182, de 09 de setembro de 2005, que dispõe sobre uniformização do
procedimento administrativo para imposição das penalidades de suspensão do direito de
dirigir e de cassação da Carteira Nacional de Habilitação.
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