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AUTENTICAÇÃO DO CBMERJ
SERVIÇOS TÉCNICOS
1. INTRODUÇÃO
Este memorial descritivo tem por finalidade descrever as medidas de segurança contra incêndio e pânico
para a presente edificação, previstas no decreto nº 42, de 17 de dezembro de 2018 que regulamenta o
decreto-lei nº 247, de 21 de julho de 1975, dispondo sobre o Código de Segurança Contra Incêndio e
Pânico – COSCIP, no âmbito do estado do Rio de Janeiro.
2. DADOS DO PROJETO
Classificação:
Risco: Médio I
A.T.C.: 471,57 m²
3. EXIGÊNCIAS
Foram aplicadas as seguintes medidas de segurança contra incêndio, previstas no decreto nº 42, de 17 de
dezembro de 2018, do Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro (CBMERJ):
• Extintores;
• Sinalização de segurança;
• Iluminação de Emergência;
• Saídas de Emergência;
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4. NORMAS APLICADAS
O projeto deverá cumprir integralmente a legislação vigente sobre o Código de Segurança Contra Incêndio
e Pânico – COSCIP e a execução e dimensionamento da instalação deverá obrigatoriamente obedecer a
todas as legislações e Normas Técnicas (ABNT) aplicáveis.
Conforme a NT 2-01 - Sistema de proteção por extintores de incêndio, o sistema de proteção por extintores
deverá obedecer aos seguintes requisitos:
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a) Classe de incêndio, tipos de carga e capacidade extintora
O número mínimo, o tipo e a capacidade dos extintores necessários para proteger um risco isolado
dependem:
a) Classe “A”: Fogo em materiais combustíveis comuns, tais como materiais celulósicos (madeira, tecido, algodão,
papéis, etc.), onde o efeito do resfriamento pela água é primordial para sua extinção. O extintor indicado para esta classe
é o de água com capacidade mínima de 10L (dez litros).
b) Classe “B”: Fogo em líquidos inflamáveis, graxa, óleos, vernizes e similares; onde o efeito do abafamento é essencial.
Os extintores indicados para esta classe será o de gás carbônico (CO2) com capacidade mínima de 6 Kg (seis
quilogramas), o de pó químico seco (PQS) com capacidade mínima de 6 Kg (seis quilogramas) e o de espuma (química
ou mecânica) com capacidade mínima de 10L (dez litros).
c) Classe “C”: Fogo em equipamentos elétricos energizados, onde a extinção deve ser feita com material não condutor
de eletricidade. Os extintores indicados para esta classe será o de gás carbônico (CO2) com capacidade mínima de 6
Kg (seis quilogramas) e o de pó químico seco (PQS) com capacidade mínima de 6 Kg (seis quilogramas).
d) Classe “D”: Fogo em materiais pirofóricos e suas ligas, tais como o magnésio, potássio, alumínio e outros; onde sua
extinção deverá ser feita por meios especiais, respeitando a peculiaridade do material armazenado.
A capacidade mínima de cada tipo de extintor, para que se constituam numa "unidade extintora" é:
Determinação da unidade extintora, área e distância a serem percorridas para fogo classe A
Extintor Classe A Risco
Pequeno Médio 1 e 2 Grande
Unidade extintora 2A 2A 4A
Área máxima protegida por 01 (uma) unidade 250 m² 150 m² 100 m²
extintora
Distância máxima percorrida 20m 15m 10m
Determinação da unidade extintora, área e distância a serem percorridas para fogo classe
B
3
Risco
Unidade extintora Distância máxima a ser percorrida(metros)
10B 10
Pequeno
20B 15
Médio 1 e 2 20B 10
40B 15
40B 10
Grande
80B 15
c) Instalação
Os extintores manuais deverão ser instalados com a parte superior, no máximo a 1,60 m de altura
em relação ao piso acabado;
Os extintores foram distribuídos de modo a serem adequados à extinção dos tipos de incêndio,
dentro de sua área de proteção e em função da tipologia da edificação.
Especificações:
Tipo AP 10 Litros
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Tempo de descarga 06 a 07 seg.
Classe de incêndio A
Manutenção e Revisão:
Semanal Verificar acesso e selo (lacre) da ampola lateral ou do pino de segurança se foi retirado
Verificar se o extintor está carregado e o selo (lacre) da ampola lateral ou do pino de segurança
Mensal
foi retirado.
Verificar o peso do cilindro se for constatado um peso de 10% para menos, é necessário
Semestral
recarregar o extintor.
A cada Enviar o extintor a uma firma autorizada e credenciada no CBMERJ para teste hidrostático de
05 anos conformidade com a norma NB - 142.
Observações:
Ao agente extintor poderá ser adicionada a base de 1% agente umectantes com a finalidade de diminuir a
tensão superficial da água, tornando-a mais penetrante.
Especificações:
Corpo Tubo “MANNESMANN” ABNT - 1040, sem costura, com certificado decorrido e teste
hidrostático de 50 kg /cm2 da usina. A cabeça e o fundo são repuxados à quente e
caldeados.
Mangueira Com duas camadas de borracha entremeadas com trama de aço, as conexões são de
latão trefilados.
Tratamentos Os corpos são normalizados (03 horas à 800ºC) e submetidos a jato de granalha de aço
para limpeza e eliminação de possíveis trincas superficiais.
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Serão decapados e fosfatizados quimicamente para melhor aderência do fundo reativo
catalisado e pintado com esmalte a base de poliuretana.
Retira-se o lacre do pino de segurança para que este possa ser retirado, segura-se firme
o punho do difusor e aperta-se o gatilho. Orienta-se o jato para a base do fogo fazendo-
Operação
se uma varredura com a súbita despressurizarão temperatura aproximadamente de
50ºC.
Manutenção e Revisão:
Verificar o peso do cilindro se for constatado um peso de 10% para menos, é necessário
Semestral
recarregar o extintor.
Usar o aparelho para instrução e submete-lo ao teste de conformidade com a norma NB-
A cada 05 anos
142.
Especificações:
Toda de nylon, com duas camadas de PVC flexível entremeada com tecidos fios
Mangueira
de poliéster. As conexões são de latão trefilados.
26 kg/cm2 a 20ºc.
Pressão de teste
Pressurizado com gás propelente no corpo do extintor.
Manutenção e Revisão:
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Mensal Verificar se o extintor está carregado e o selo (lacre) do pano de segurança foi retirado.
Verificar o peso do cilindro se for constatado um peso de 10% para menos, é necessário
Semestral
recarregar o extintor.
A cada 5 anos Submeter o extintor a ensaio hidrostático, em firma autorizada e credenciada no CBMERJ.
e) Quantitativo em projeto:
De acordo com o Projeto, 02 (dois) sendo: 02 de PQS ABC (3-A: 20-B:C) de 06Kg.
Conforme a NT 2-05 - Sinalização de segurança contra incêndio e pânico, deverá obedecer aos
seguintes requisitos:
A sinalização de segurança contra incêndio e pânico tem como objetivo reduzir o risco de ocorrência
de incêndio, alertando para os riscos existentes, e garantir que sejam adotados ações adequadas à
situação de risco, que orientem as ações de combate e facilitem a localização dos equipamentos e das
rotas de saídas para abandono seguro da edificação em caso de incêndio.
O sistema adotado para o presente projeto será descrito com base nos parâmetros e procedimentos
propostos pela Norma NBR 13434.
O projeto visa fornecer uma mensagem geral e específica de segurança obtida pela combinação de
cores e formas geométricas aplicadas as placas de sinalização.
As placas de sinalização serão instaladas nas áreas de circulação e escape (saídas e escadas) para
orientação e salvamento e em todos os locais que tem equipamentos de segurança contra incêndio
(hidrantes, extintores, acionador manual, porta corta-fogo). A placas foram dimensionadas para
visualização a 8 metros de distância, conforme tabela de visibilidade da Norma NBR 13434.
Distância máxima de
Cota visibilidade em metros
Sinal Forma geométrica
(mm)
4 6 8 10 12 14 16 18 20 24 28 30
Proibição D 101 151 202 252 303 353 404 454 505 606 706 757
Alerta L 136 204 272 340 408 476 544 612 680 816 951 1019
7
L 89 134 179 224 268 313 358 402 447 537 626 671
Orientação,
salvamento e
equipamentos
H
(L=2H) 63 95 126 158 190 221 253 285 316 379 443 474
1)
As dimensões (cotas) apresentadas são valores mínimos de referência para as distâncias dadas.
• Facilitar a localização dos equipamentos e rotas de saída para escape seguro da edificação, no
caso de incêndio.
Básica:
Sinalização de Orientação Indicar as rotas de saída e ações necessárias para o seu acesso
Complementar:
Mensagens escritas específicas que acompanham a sinalização básica, onde for necessária a
complementação da mensagem dada pelo símbolo.
b) Sinalização de proibição
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A sinalização de proibição deve ser conforme indicado abaixo:
a) forma: circular
Sinalização de proibição
Símbolo: circular
Fundo: branca
1 Todo local onde o fumo
Proibido fumar
Pictograma: preta possa aumentar o risco
de incêndio
Faixa circular e
barra diametral:
vermelhas
Símbolo: circular
Fundo: branca Qualquer situação onde
3 Proibido utilizar água para o uso de água seja
apagar o fogo Pictograma: preta impróprio para extinguir
o fogo
Faixa circular e
barra diametral:
vermelhas
c) Sinalização de proibição
a) forma: triangular;
c) moldura: preta;
9
d) cor do símbolo (cor de segurança): preta;
Sinalização de alerta
Fundo: amarela
Pictograma: preta
Faixa triangular:
preta
Próximo a materiais ou áreas com
6 presença de produtos altamente
Cuidado, risco de
inflamáveis
incêndio
Símbolo: triangular
9
Cuidado, risco de Próximo a instalações elétricas que
choque elétrico ofereçam risco de choque
Símbolo: triangular
Fundo: amarela
10
11
11
Saída de emergência Símbolo: retangular a) indicação do
15 Fundo: verde sentido do
Pictograma: fotoluminescente acesso a uma
saída que não
esteja aparente
b) indicação do
sentido do uma
saída por
rampas
c) indicação do
sentido da saída
na direção
vertical (subindo
ou descendo)
16 Símbolo: retangular
Escada de emergência Fundo: verde Indicação do sentido de
Pictograma: fuga no interior das
fotoluminescente escadas
Indica direita ou
esquerda, descendo ou
subindo
O desenho indicativo
deve ser posicionado de
acordo com o sentido a
ser sinalizado
letra sempre
> 50 mm
Exemplo 2:
12
18 Exemplo 1: Saída de emergência
Símbolo: retangular Indicação da saída de
Fundo: verde emergência, utilizada
como complementação
Mensagem “SAÍDA”: do pictograma
fotoluminescente, com altura fotoluminescente (seta
de letra sempre ou imagem, ou ambos)
Exemplo 2: > 50 mm
e) Sinalização de equipamentos
A sinalização de emergência e de equipamento de combate a incêndio deve ser conforme indicado abaixo:
Sinalização de equipamentos
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Alarme sonoro Indicação do local de
instalação do alarme de
Símbolo: quadrado incêndio
Fundo: vermelha
Pictograma:
13
fotoluminescente
Ponto de acionamento
de alarme de incêndio ou
21 bomba de incêndio
Comando
manual de Deve vir sempre
alarme ou acompanhado de uma
bomba de mensagem escrita,
incêndio designando o
equipamento acionado
por aquele ponto
Indicação da posição
22 do interfone para
Telefone ou interfone comunicação de
de emergência situações de
emergência a uma
central
24
Indicação de
Mangotinho localização do
mangotinho
25 Indicação do abrigo da
Abrigo de mangueira e mangueira de incêndio
hidrante com ou sem hidrante no
seu interior
Símbolo: quadrado
Fundo: vermelha
Pictograma:
14
fotoluminescente
f) Sinalização de equipamentos
Indicação da forma de
acionamento da barra
29 antipânico instalada
Instrução de abertura da sobre a porta corta-fogo.
porta corta-fogo por Pode ser complementada
barra antipânico pela mensagem “aperte e
Símbolo: quadrado ou empurre”, quando for o
retangular caso
Fundo: verde
Pictograma:
fotoluminescente
Indicação de
30 manutenção da porta
Instruções para corta-fogo
porta corta-fogo constantemente
fechada, instalada
quando for o caso
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Placas, chapas ou películas de material rígido ou maleável, constituído por chapas metálicas, plástico,
lâminas melamínicas, placas de PVC, poliestireno, películas de PVC ou outro material desde que possuam:
• Resistência mecânica;
• Espessura suficiente para que as irregularidades da superfície não sejam transferidas para placa
ou película;
8. ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA
A iluminação de Emergência tem como objetivo garantir um nível mínimo de iluminação no piso que
permita o reconhecimento de obstáculos, tais como degraus, desníveis, grades, saídas, mudanças de
direção entre outros que possam dificultar a circulação e o escape no caso de interrupção ou falha no
fornecimento de energia elétrica. A iluminação de emergência é obrigatória em todos os locais em que haja
rotas de saída. Para os efeitos da NBR 10898, aplicam-se as definições das NBR 5461 e NBR 9077, e as
seguintes:
a) Classificação do Sistema
Quanto a condição de permanência de iluminação dos pontos do sistema. Será utilizado sistema o
classificado como “NÃO PERMANENTE”, isto é, suas lâmpadas permanecem apagadas quando há
iluminação normal – concessionária – está ligada. Na falta de energia da concessionária as lâmpadas
acendem automaticamente pela fonte de alimentação própria – bateria. Quanto ao tipo de fonte de energia
estas luminárias são denominadas blocos autônomos.
d) Possibilidade de ligação de uma ou várias lâmpadas em paralelo para iluminação do mesmo local.
c) Requisitos do sistema
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c) Os pontos de luz não devem ser ofuscantes, seja diretamente ou por iluminação refletida;
d) Quando o ponto de luz for ofuscante deve ser utilizado um anteparo translúcido de forma a evitar o
ofuscamento nas pessoas durante seu deslocamento;
e) Quando utilizado anteparo em luminárias fechadas, os aparelhos devem ser projetados de modo a
não permitir a entrada de fumaça para não prejudicar seu rendimento luminoso;
f) A variação da intensidade de iluminação não pode ser superior ao valor de 20:1;
g) Em função da diminuição de visibilidade causada pelo ofuscamento, devem ser observados os valores
de intensidade luminosa abaixo.
Intensidade máxima para evitar o ofuscamento
Altura do ponto de luz em relação do nível Intensidade máxima do ponto de luz (cd) Iluminação ao nível do piso (cd/m2)
do piso (m2)
2,0 100 25
2.5 400 64
h) A iluminação de ambiente não pode deixar sombras nos degraus das escadas ou obstáculos.
i) Em caso de dúvida, o fluxo luminoso da luminária deve ser atestado por um certificado fornecido por
laboratório nacional credenciado.
j) Deve ser garantido um tempo máximo de interrupção de 12 segundos para comutação entre fontes
alternativas.
k) O fluxo luminoso do ponto de luz, exclusivamente de iluminação de sinalização, deve ser no mínimo
igual a 30 lumens.
l) Em áreas com possibilidade de incêndio/fumaça propõe-se chamar a atenção para saídas utilizando-
se adicionalmente pisca-pisca ou equipamento similar, evitando, porém, ofuscamento da vista por
intensidade pontual quando a lâmpada Xênon não é devidamente encoberta.
d) Material
a) O material utilizado para a fabricação da luminária deve ser do tipo que impeça propagação de
chama e que em caso de sua combustão, os gases tóxicos não ultrapassem a 1% daquele produzido pela
carga combustível existente no ambiente.
b) Todas as partes metálicas, em particular os condutores e contatos elétricos, devem ser protegidas
contra corrosão.
c) Invólucro da luminária deve assegurar no mínimo os índices de proteção IP23 ou IP40, de acordo
com a NBR 6146, de forma a ter resistência contra impacto de água, sem causar danos mecânicos nem o
desprendimento da luminária.
e) Instalação do sistema
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a) As luminárias serão instaladas nas áreas de circulação e escadas;
c) As luminárias de emergência devem ser fixadas a uma altura não inferior a 2,10 metros, e não
superior a 3,00 metros do chão, em todo o estabelecimento;
d) A fixação dos pontos de luz e da sinalização deve ser rígida, de forma a impedir queda acidental,
remoção desautorizada e que não possa ser facilmente avariada ou colocada fora de serviço;
e) A fiação deve ser executada com fios rígidos com isolação de pelo menos 600 Vca em áreas sem
possibilidade de incêndio de 70° C e para áreas com possibilidade de incêndio de 90°C ou mais,
dependendo do risco e da possibilidade de proteção externa contra o calor;
f) Não são permitidos remendos de fios dentro de tubulações. Também não é permitida a interligação
de dois ou vários fios sem terminais apropriados para os diâmetros e as correntes dos fios utilizados. A
polaridade dos fios deve ser indicada pela cor utilizada na isolação. Em caso de vários circuitos em uma
tubulação, os fios devem ser trançados em pares e com cores diferenciadas para facilitar a identificação na
montagem, como também na manutenção do sistema. O código das cores deve ser de acordo com a NBR
8.662;
g) A fixação da luminária na instalação deve ser rígida, de forma a impedir queda acidental, remoção
sem auxílio de ferramenta e que não possa ser facilmente avariada ou posta fora de serviço.
h) Para o projeto do sistema de iluminação de emergência devem ser conhecidos os seguintes dados
de lâmpadas e luminárias:
1) Tipo de lâmpada;
2) Potência (Watt);
3) Tensão (Volt);
f) Autonomia do Sistema
O sistema de iluminação de emergência deve garantir a intensidade dos pontos de luz de maneira a
respeitar os níveis mínimos de iluminância desejado e cumprir o objetivo.
g) Manutenção do Sistema
O fabricante e o instalador são corresponsáveis pelo funcionamento do sistema, desde que observadas as
especificações de instalação e manutenção.
Em lugar visível do aparelho já instalado, deve existir um resumo dos principais itens de manutenção de
primeiro nível, que podem ser executados pelo próprio usuário.
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Consiste de primeiro nível de manutenção: verificação das lâmpadas, fusíveis ou disjuntores, nível de
eletrólito, data de fabricação e início de garantia das baterias.
Os defeitos constatados no sistema devem ser anotados no caderno de controle de segurança da edificação
e reparados o mais rapidamente possível, dentro de um período de 24 horas de sua anotação.
Quando forem executadas alterações em áreas iluminadas, a iluminação de emergência deve ser adaptada
às novas exigências no tempo máximo de dois meses após a conclusão das alterações. Em caso de não
serem executadas após as duas verificações mensais, o livro de controle do sistema deve conter as
justificativas da falta de adaptação, assinadas pelo responsável da manutenção e pelo responsável pela
segurança da edificação.
A manutenção preventiva e corretiva deve garantir o funcionamento do sistema até a próxima manutenção
preventiva, prevista com um fator de segurança de pelo menos dois meses, para cobrir atrasos na execução
dos serviços.
• Todos os valores teóricos para baterias e tensões das lâmpadas, no começo e no final de cada
circuito;
• As medições elétricas efetuadas para a aceitação do sistema, queda de tensão e corrente por cada
circuito;
Definições das proteções contra curto circuito para todos os circuitos de iluminação de emergência.
h) Quantidades
9. SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
As larguras mínimas das saídas de emergência para acessos, escadas ou rampas de 1,20m para as
ocupações em geral. Para as edificações isentas de escada enclausurada ou pressurizada, de acordo com
o Anexo B, e com o máximo de 02 pavimentos, as larguras mínimas das saídas de emergência para
acessos, escadas ou rampas devem ser de 0,80m, exceto para as divisões dos grupos C (C-3), F (F-1, F-
2, F-3, F-4, F-5, F-6, F-7, F-9, F-10 e F-11), H (H-2 e H-3), desde que cumpra o dimensionamento das
saídas de emergência.
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O valor da unidade de passagem é de: 0,55 m, conforme a Nota Técnica.
a) Parâmetros Preliminares
c) Distâncias máximas a serem percorridas segundo o Anexo C da NT 2-08 é de 35,00 m para saída
da edificação (piso de descarga) e 35,00 m para os demais pavimentos. (Sem chuveiros ou sem detectores
automáticos) (Saída única)
b) População
POPULAÇÃO DA EDIFICAÇÃO
TOTAL: 48 Pessoas
*Conforme NT 2-08, será considerado o pavimento de maior população para a o cálculo de saída de
emergência
LARGURA PEDIDA: PORTA (Grupo I-1): Saída por PORTA - N = P/C = 42/100 = 0,42 Unidades de
Passagem (0,23 metros)
LARGURA ADOTADA (Grupo I-1) = 3,55 metros (Somatório das Larguras das Portas) = 6,45 Unidades de
Passagem
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Responsável Técnico
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