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Resenha livro “A meta” – parte 1

Alex Rogo é gerente de uma fábrica e tem o sonho de ser presidente da mesma, mas
acha que isso nunca acontecerá. Tal gerente sempre é extremamente profissional e cuidadoso
com o seu trabalho. Porém, certo dia, seu chefe e vice-presidente, Bill Peach, faz uma visita
inesperada a empresa e cobra Alex de forma grosseira pelos atrasos dos pedidos. Por fim, Bill
diz a Alex que ele só crescerá na empresa se bater sua meta nos próximos 3 meses.
Rogo vai à sua casa rapidamente comer um lanche, pois precisa voltar a empresa para
finalizar um determinado pedido. Dessa forma, acaba por deixar Julie, sua esposa, triste, pois a
mesma esperava que os dois fossem sair para jantar.
Apesar de ter conseguido despachar o pedido solicitado por Bill, Rogo não consegue
entender porque a empresa que ele gerencia não é eficiente. E se questiona sobre sua própria
gerência empresarial.
Rogo segue a sua rotina e Bill marca uma reunião às oito horas da manhã. Nesta reunião,
Peach apresenta resultados e revela que caso a fábrica não melhore seus resultados, fechará.
Diante das notícias, apesar de disperso, Alex começa a pensar onde estão as falhas da
empresa.
Enquanto estava no saguão de um aeroporto, Alex encontra um amigo, Jonah. Rogo fala
sobre os problemas da empresa, especialmente sobre a dificuldade da fábrica de não respeitar
os prazos acordados. Jonah então diz a Alex que ele deveria saber qual é a sua verdadeira
meta e Alex se põe a pensar qual deveria ser sua meta ideal.
Durante uma reunião, Alex decide ir embora e pensar sobre a meta para sua fábrica.
Chega a resposta de que o único objetivo de uma empresa é ganhar dinheiro.
Ao retornar para a fábrica, Rogo pensa sobre a produtividade da fábrica. Depois vai para
seu escritório e conversa com Lou sobre medidas para a empresa ganhar dinheiro. Apesar de
clarear a mente sobre a situação da fábrica, o gerente segue decepcionando sua família ao se
tornar extremamente ausente.
Alex vai para a casa tarde e todos já estão dormindo. O gerente pensa em desistir do
empreso, mas logo muda de ideia, pois está confiante de que ele mesmo conseguirá melhorar
a situação da empresa.
No outro dia, Alex leva uma chamada de Bill pelo seu abandono na reunião e novamente
avisa a família que se ausentará a noite. Porém, essa ausência seria por uma boa causa. Rogo
entra em contato com Jonah e lhe diz que sabe a meta de uma empresa: ganhar dinheiro.
Jonah concorda, mas fala sobre medidas mais importantes.
Alex retorna tarde a empresa e, questionando-se sobre a produtividade dos robôs,
pergunta a Lou se a compra dos robôs fez com que as vendas aumentassem ou os custos
diminuíssem e Lou responde que não. Inclusive, Lou afirma que os números da fábrica
diminuíram com os robôs. A empresa está fabricando peças demais achando que haverá
vendas futuras que não ocorrem.
Alex conversa com Lou, Stacey e Bob sobre os processos da fábrica e fica mais claro para
os departamentos a situação da empresa. Os quatro acreditam que seria importante Alex
conversar com Jonah novamente.
No dia seguinte, Rogo vai ao encontro de Jonah para tomar um café, mesmo passando
por uma crise familiar. Jonah lhe ensina algumas regras para solução de problemas, como a
fábrica ser balanceada e os fenômenos “eventos dependentes” e “flutuações estatísticas”.
Alex continua enfrentando uma crise familiar, mas tenta explicar a esposa a gravidade da
situação.
É sábado e Alex precisa levar seus filhos para o escoteiro. Ao chegar no local, assume o
lugar do comandante, que havia faltado. Durante o percurso, Alex compara a dinâmica da fila
dos escoteiros com os fenômenos de flutuação estatística e de eventos dependentes. Chega à
conclusão que cada menino era um evento dependente que variava em suas flutuações
estatísticas. E assim, decide aplicar a mesma dinâmica na fábrica que gerencia.

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