MMP – armação de clave da escala maior e desce ½t ao 6º grau; 1º tetracorde M e 2º mh
MMS – armação de clave da escala maior e desce ½t aos 6º e 7º graus; 1º tetracorde M e 2º mn m. mista – armação de clave da escala menor e sobe ½t aos 6º e 7º graus; 1º tetracorde m e 2º M
Escalas exóticas Cigana – escala menor harmónica (7º grau sobe ½t) e sobe ½t ao 4º grau; Hispano-árabe – escala maior e desce ½t aos 2º e 6º graus.
Tons próximos (lógica da batata)
TPD Dó m TPI TPD MibM TPI 6 – 1ª inv. Mib M (relativa) Dó m (relativa) 3 Fá m (-1) Láb M Sib M (-1) Sol m 6 – 2ª inv. Sol m (+1) Sib M LábM (+1) Fá m 4
Tonalidades
GRAUS DA ESCALA DIATÓNICA
I – tónica, dá o nome à escala II – sobretónica III – mediante, está entre os graus mais importantes (I e V) IV – subdominante V – dominante, grau mais importante depois da tónica – é o que domina VI – sobredominante VII – sensível, grau fraco («pede» a tónica) ou subtónica se estiver a 1t da tónica, ex: escala mn
Cadências
Cadência perfeita – V para I (mais utilizada)
Cadência imperfeita – V para I⁶ ou V⁶ para I Cadências conclusivas Cadência plagal – IV para I Cadência à dominante / meia cadência – V Cadências não conclusivas Cadência interrompida – V para VI
Épocas mais relevantes
Barroco (séc. XVI e XVII) – Bach, Vivaldi – simples, usa o cravo e poucos instrumentos Clássico (séc. XVII e XIX) – Mozart, Haydn – ritmicamente simples e repetitivo Romântico (sec. XIX) – Schubert, Chopin – oscilações de dinâmicas e timbre, + percussão