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RESENHA- FENOMENOLOGIA
1.
Caracterização da fonte de dados
2.
Informações do autor:
Matemático e filósofo alemão que estabeleceu a escola da fenomenologia. Ele rompeu com a orientação
positivista da ciência e da filosofia de sua época. Elaborou críticas do historicismo e do psicologismo na lógica.
Nasceu em 08 de abril de 1859 em Prossnitz, na Morávia.
Em 1884 mudou-se para Viena onde começou a estudar filosofia nas universidades de Leipzig, Berlim e Viena
Durante os ano de 1887 converteu-se a Igreja Luterana.
No período de 1887 a 1901 em Göttingen
Nos anos de 1901 a 1918 em Freiburg
Por fim, 1918 a 1928 ano quem que aposentou
3.
Principais Tópicos de Pesquisa
4.
Bibliografia do autor
O foco do livro A Ideia da Fenomenologia se baseia em apresentar as raízes da sua reflexão filosófica. O autor divide o livro metodologicamente em cinco lições
às quais foram pronunciadas em 1907, onde ele apresenta uma nova visão da razão, o que implica em sua linha de pensamento. Nota-se que antes de iniciar as
cincos lições, e destacado os graus da consideração a fenomenologia demonstrando o conhecimento intuitivo, das ciências objetivas, ciências da natureza e ciência
do espirito.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS (UFG)
Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis (PPGCONT)
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A primeira lição refere-se se a atitude espiritual natural advinda da ciência natural e atitude espiritual filosófica, da qual provém a ciência filosófica, o autor traz
críticas sobre a reflexão do conhecimento na atitude natural. Na crítica está relacionado com o modo de pensar natural.
Para o autor, atitude espiritual não é capaz de atingir o conhecimento, tendo em vista que as coisas presentes no mundo tornam-se de alguma forma objeto da
investigação natural. Nesse sentido, compreende-se que conhecimento é como um fato de natureza, e vivencia dos seres orgânicos e um fator psicológico.
O autor cita que atitude intelectual filosófica é esclarecida em seus propósitos profundos, ou seja, existe uma incógnita relacionada com a possibilidade do
conhecimento. Ou seja, a busca dessa abismo esteja a essência do conhecimento. Compreende-se então que conhecimento torna-se uma vivência de natureza
psicológica.
A segunda lição demonstra o começo da crítica do conhecimento, Para o autor, é necessário que o ser humano na busca pelo conhecimento questione a natureza
física e psíquica; devidos essas críticas sobre a compreensão do conhecimento e que foi possível formar teorias para tratar do assunto, tendo em vista que o
conhecimento é um problema de difícil compreensão. Assim, essas críticas buscam elucidar, clarificar, e ilustrar a essência do conhecimento e a pretensão de
Husserl traz pensamentos acerca da ideia de Descartes nas questões Metafísicas. Para o autor, mesmo haja dúvida de tudo, é inaceitável que se duvide de tudo, ou
seja, pois quando se assume que tudo é duvidoso, pois, ao afirmar que tudo é duvidoso, seria incoerente a manutenção de uma dúvida universal.
A terceira lição refere-se a redução gnosiológica, nessa lição ele busca investigar sobre essência do conhecimento e a validade desta essência sendo que este
conhecimento inicialmente está ligado a uma verdade intuitiva imanente como um dado da percepção. A redução gnosiológica ou psicológica, então, “suspende o
juízo relativamente à existência de tudo o que é exterior ao sujeito” e restringe a investigação aos fenômenos imanentes, compreendidos enquanto vivências que
Quarta lição o autor traz questões relacionadas a intencionalidade, investigando o campo das essências universais do conhecimento. Compreende-se que essas
essências, estão relacionadas às vivências cognitivas imanentes e intencionais, ou seja, visam algo ou fazem referência a uma objetividade.
A quinta e última lição aborda sobre a constituição do sentido das objetividades que manifestam no fluxo da consciência, correlacionando os atos cognoscitivos e
suas objetividades, no qual compõem campo da fenomenologia. A questão da consciência do tempo é exemplificada como é construído a imagem do nosso
conhecimento e como isso ocorre. O autor menciona o S. Jorge e sua luta com o dragão, embora seja abstrato para o ser humano é criado uma imagem que é o
construto de uma representação de fantasiosa. Assim como, quando é observado o som, embora não seja visto ele acaba se materializando. Então, Husserl traz que
FICHAMENTO DE ARTIGO I
1.
Caracterização da fonte de dados
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS (UFG)
Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis (PPGCONT)
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Artigo: Cultura de Inovação em uma Escola de Negócios: um estudo inspirado pela teoria da prática
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Referência
PIMENTEL, RICARDO. Cultura de Inovação em uma Escola de Negócios: um estudo inspirado pela teoria da prática. RECADM: revista eletrônica de ciência
2.
Informações do autor
do Paraná (PUCPR)
Paraná (FAE)
(UNESP).
convidado do programa de pós-graduação latu sensu do Centro Universitário Franciscano do Paraná (FAE), em cursos abertos de especialização e in company,
nessa última modalidade com foco em cooperativas. Seu interesse de pesquisa mais amplo insere-se no campo da Aprendizagem Organizacional, a partir de uma
abordagem da teoria da prática e da fenomenologia. Tem conduzido pesquisas envolvendo os temas da inovação e da sustentabilidade, entendidos como
fenômenos sociais e de aprendizagem, tanto no âmbito de organizações privadas quanto públicas. Atua há 25 anos em instituições privadas em atividades de
docência e de gestão.
Praticas
Subjetividades
Organizações.
Publicações recentes
PIMENTEL, R.; LOIOLA, G. F. ; DIOGO, T. M. . INNOVATION CULTURE AND LEARNING: THE PROGRAM CLUBE DOS APAIXONADOS POR DESAFIOS (CHALLENGE
LOVERS CLUB). RAM. REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO MACKENZIE (ONLINE), v. 21, p. 1-25, 2020.
PIMENTEL, R.. PRACTICE-BASED STUDIES ON SUSTAINABLE CONSUMPTION: A METHODOLOGICAL PROPOSAL.. REVISTA PENSAMENTO CONTEMPORÂNEO EM
Resumo
O objetivo do estudo é compreender os sentidos da inovação e como constituem a inteligibilidade da(s) prática(s) que suporta(m) a cultura de inovação em uma
escola de negócios. A pesquisa adotou a fenomenologia como método, a observação participante e entrevistas em profundidade como estratégias de coleta de
dados e a semiótica fenomenológica como método de análise. Os resultados mostram que os sentidos da inovação estão em constante construção e são
perpassados paro contradições, na organização estudada os resultados impactaram no Comitê de Inovação que mudou o foco da análise do portfólio de produtos já
Conceitos
Teoria da prática de Schatzki (2006; 2012; 2015), que compreende que a organização social está em constante construção e só pode ser apreendida e
compreendida in situ.
A prática é entendida aqui como a unidade de análise da organização social, constituída pelas atividades humanas coletivamente organizadas por meio de
arranjos sociomateriais, ou seja, arranjos de pessoas, objetos e artefatos, em uma determinada configuração espaço-temporal que se manifesta por meio de
“fazeres” e “dizeres” (Schatzki, 2012).
Martins e Terblanche (2003, p.67) para quem “o contexto de criatividade está no nível organizacional, e o conceito de criatividade pode ser definido como a
geração de novas e valiosas ideias [...] por indivíduos e grupos”
Fenomenologia de Heidegger (2010). Há algo que precede a intencionalidade da consciência que ele chama de being-in-the- -world. O being-in-the-world parte
da ideia de lifeworld de Husserl (2006), mas avança no sentido de considerar o entwinement, que é o entrelaçamento dos seres humanos com as coisas a sua
volta e a condição ontológica (e não epistemológica) que distingue a cultura da natureza.
Sandberg e Tsoukas (2011) defendem que essa condição ontológica apontada por Heidegger é a mais adequada para se pensar a relação sujeito-objeto a partir
de uma racionalidade oriunda da prática.
●
Contribuição teórica – ampliar a compreensão da inovação como uma prática; questionar a noção de cultura da inovação; apontar um caminho para
●
Contribuição prática – aponta elementos importantes na criação de condições favoráveis à inovação
Recensão crítica
A pesquisa adotou a fenomenologia como método e a observação participante combinada com entrevistas em profundidade. Trata-se de um estudo empírico
realizado em uma instituição privada, tendo como objetivo compreender os sentidos que a inovação tem para os membros dessa comunidade e de que forma esses
No referencial teórico o autor traz conceitos de inovação (SCHUMPETER, 1982), cultura organizacional ( AHMED, 1998) e (DOBNI, 2008) e cultura de inovação
Como metodologia foi utilizado o método fenomenológico com contribuição da semiótica. A coleta de dados ocorreu no período de novembro de 2016 a maio de
2017 e ocorreu por meio de observação participante.Como estratégia, a entrevista foi realizada com 19 participantes destes 09 não tinha cargo de gerencia, 03
gerentes, 03 assessores de diretoria, 03 diretores e um supervisor de preparação. A análise fenomenológica permitiu identificar três unidades de sentido que
expressam a cultura de inovação presentes na instituição. São elas: a inovação como autorreferência, a inovação como atividade paralela e excedente e, inovação
Ao mencionar a inovação como autorreferência, o autor compreende os dizeres e fazeres, expressos na sociomaterialidade, transmite a ideia de inovação. Em
relação a inovação como atividade paralela e excedente o autor considera que o passado é a principal referência para a inovação. Para o autor, os valores e crenças
O autor cita que alguns elementos que propiciam a inovação apareceram na coleta de dados sendo dois deles relevantes para se entender algumas das contradições,
o primeiro elemento trata-se da produção e compartilhamento do conhecimento gerador de inovação, trazendo como exemplo os programas que a instituição
oferece. Para o autor, embora os participantes saibam sobre o que é inovação, existe um limitador sobre inovação no caso concreto. O segundo elemento
propiciador da inovação e a existência de um discurso por parte da liderança da organização de que o erro faz parte do processo de inovação.
Contudo, pode-se perceber que, os estudos priorizam o enfoque na relação com a cultura organizacional contribuem para a ampliação da compreensão do
fenômeno ao colocarem em evidencia seus aspectos intangíveis porem, enfatiza o dualismo e a relação causal entre os temos.
FICHAMENTO DE ARTIGO II
3.
Caracterização da fonte de dados
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Referência
TROCCOLI, Irene Raguenet. USO FIEL DA FENOMENOLOGIA: UM FENÔMENO RARO? Revista de Administração FACES Journal, v. 15, n. 3, p. 108-123, 2016.
4.
Informações do autor
Janeiro.
membro do corpo editorial das revistas acadêmicas European Business and Management,
Atuou como analista sênior na Embratel durante oito anos, nas áreas de Marketing Estratégico, de Planejamento Estratégico, e Financeira. Atualmente dirige sua
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS (UFG)
Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis (PPGCONT)
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pesquisa para Marketing de Serviço, para valores pessoais do cliente, para coprodução e cocriação de valor, e para metodologia da pesquisa com ênfase na
abordagem qualitativa.
Marketing de Serviços
Estudar as especificidades do segmento de serviços que possam agregar informações úteis à formação de estratégias de Marketing voltadas ao seu
atendimento.
Com base na lógica dominada por serviço, que considera que todo consumo - seja de serviços, seja de produto físico - é movido pela busca de algum tipo
de benefício por parte do consumidor, essa linha de pesquisa objetiva estudar o comportamento dos consumidores, com ênfase no caso do consumo de
serviços.
Métodos de Pesquisa
Estudar os métodos qualitativos de pesquisa existentes, com vistas a não só melhor compreendê-los como a propor melhorias em suas aplicações.
Publicações recentes
COSTA, A. M. B. M.; TROCCOLI, I.R.; ABDALLA, Márcio M. WHY FOLLOW BLOGGERS? A CONFIRMATORY-REVEALING RESEARCH. International Journal of Internet Marketing
D.ABREU, I. M.; TROCCOLI, I.R.; SAUERBRONN, J. F. R. Rapport Building during Retail Encounters with Embarrassed Clients. Journal of Personal Selling & Sales Management, v. 1, p. 1-
22, 2021.
SCATULINO, P. L. S.; TROCCOLI, I.R.; FELIZARDO JR., N. A.. USO DA TÉCNICA LADDERING EM ESTUDO DE CADEIA MEIOS-FIM: UM EXEMPLO APLICADO.
TROCCOLI, I.R.; FELIZARDO JR., N. A. . EXCHANGING ROLES: AN INSIGHT INTO THE THEORY OF VALUE CO-CREATION. Journal of Marketing Theory and Practice, v. 28, p. 1-
20, 2020.
.
VIEIRA, P. R. C. ; TROCCOLI, I.R. ; ORIOL, E. C. ; DIAS, H. R. . Quality of teaching, corporate image and satisfaction of students enrolled in the night session of a Brazilian private university:
a study with structural equation modeling. EUROPEAN JOURNAL OF SCIENTIFIC RESEARCH, v. 156, p. 315-326, 2020.
BRANCO, L. A. C. C. ; TROCCOLI, I.R. . SÓ PRA VARIAR? VALORES PESSOAIS E CUSTO DE PERMANÊNCIA EM SERVIÇO DE RESTAURANTES. REVISTA PENSAMENTO
Resumo
A fenomenologia pode ser entendida como filosofia ou como método. Enquanto método, é útil na pesquisa organizacional e de consumo, já que possibilita a
compreensão de questões intrincadas que podem não estar implícitas de forma imediata em respostas superficiais. Contudo, há consenso de que não se trata de
algo trivial. Lançando mão de amostra de artigos de Administração, extraídos da base Spell, este artigo, qualitativo, que se caracteriza como levantamento
bibliográfico, quanto aos meios, e descritivo-exploratório, quanto aos fins, investiga até que ponto os pesquisadores dessa área de fato utilizam corretamente o
método fenomenológico em pesquisas empíricas. Sua conclusão é de que, além de poucos serem os artigos que se dizem fenomenológicos, uma proporção
diminuta deles de fato cumpre as exigências para assim se qualificar. Reflexões são realizadas a respeito desse resultado e novas pesquisas são sugeridas
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Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis (PPGCONT)
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Conceitos
Como qualquer outro movimento filosófico, compreender a fenomenologia é tarefa árdua e exige muita dedicação em seu entendimento e em sua posterior
utilização. Giorgi (1985) atribui a dificuldade do pensamento fenomenológico a três questões principais: (1) a de ir contra a tendência natural da consciência de
dirigir-se às coisas em vez de a seus processos; (2) à evolução que o trabalho de Edmund Husserl, fundador da fenomenologia, teve durante toda a sua vida,
além das alterações que se seguiram e ainda continuam; e (3) à incerteza quanto à consistência das interpretações dos discípulos de Husserl (SILVEIRA;
GUERRA; GONÇALVES, 2012, p. 270)
Para Husserl (1962, 1967), tratava-se de uma maneira nova de fazer filosofia, porque, ao dar destaque ao chamado mundo da vida – ou seja, ao mundo
cotidiano, à experiência da vida, propunhase a entrar em contato diretamente com as chamadas coisas próprias.
[...] momento em que são selecionadas as partes da descrição que são consideradas essenciais e aquelas que não o são, através da variação imaginativa. O
pesquisador imagina cada parte como estando presente ou ausente na experiência, até que a descrição seja reduzida ao essencial para a existência da
consciência da experiência (CORREA, 1997).
A redução fenomenológica tem o objetivo de obter uma descrição conceitual rica da experiência na qual, deliberada e propositalmente, o pesquisador se abre
para o fenômeno (GROENEWALD, 2004). Para buscar limitar o conhecimento ao fenômeno da experiência de consciência, procura desconsiderar o mundo real,
em uma espécie de suspensão do juízo (MAISONNAVE; ROCHA PINTO, 2007, p. 92).
Husserl (1962, 1967) nunca propôs um método fenomenológico de realização de pesquisa empírica, há autores que entendem que “A passagem da
fenomenologia como filosofia para um método fenomenológico de pesquisa tem sido reivindicada por muitos pesquisadores, mas [...] [essa passagem] não fica
muito clara” (SILVEIRA; GUERRA; GONÇALVES, 2012, p. 270).
●
Contribuição teórica – Os presentes capítulo proporcionam importantes reflexões no que tange utilização do método fenomenológico em pesquisas
empíricas;
●
Contribuição prática – Apresentar a forma correta do uso fenomenológico em pesquisas empíricas;
Recensão crítica
O presente artigo traz a respeito da utilização a empregabilidade dos métodos fenomenológicos em pesquisas do curso de administração. Já na introdução faz
críticas mencionando que como qualquer outro movimento filosófico, compreender a fenomenologia é tarefa árdua e exige muita dedicação em seu entendimento
Nesse sentido, busca responder a seguinte problemática: até que ponto os pesquisadores da área de Administração de Empresas de fato utilizam corretamente o
método fenomenológico em pesquisas empíricas? No referencial teórico, a autora traz obras de de Husserl (1962, 1967) e de Heidegger (1962); no segundo caso, a
Para alcançar o objetivo central da estudo, a autora utiliza como metodologia a pesquisa descritivo-exploratória. Para a coleta de dados foi utilizado a plataforma
Spell e como critério de inclusão para a amostra foi considerado os artigos publicados na Spell nos anos de 2010 a 2015 utilizando as palavras chaves
Dentre os 11 artigos, quatro Faria, Vergara e Carvalho (2014); Costaito e Gimenez (2012) não se trata de artigo empírico. Bazanini et al. (2014) o termo
fenomenológico foi usado como sinônimo de qualitativo e Villardi e Vergara (2011): a fenomenologia foi utilizada em nível iminentemente epistemológico
Foi observado o emprego incorreto do termo fenomenológico, considerando-o como qualitativo, sem que, de fato, tenha sido aplicado o método fenomenológico.
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Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis (PPGCONT)
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Apenas o artigo de Simonetti e Silva (2013) utilizou a fenomenologia como filosofia. Seis estudos que utilizaram a fenomenologia como método embora tenham
empregado corretamente os tópicos adequados à aplicação, apenas dois fizeram reduções fenomenológicas e eidética. Os autores Ventura e Leite (2014) embora
tenha empregado a citação teórica, não cumpriu um dos aspectos principais da fenomenologia, assim como Alvarenga e Pitombo (2015). Sabendo-se que sem a
Macedo et al. (2012) e Macedo e Antonialli (2013) embora menciona as reduções fenomenológica não informam detalhes a respeito.
Bazanini e Berton (2011) e Maravalhas e Odelius (2010) apresentaram, em detalhes, as providências tomadas para garantir o atendimento às exigências do método
fenomenológico,
A autora faz críticas sobre a publicação dos artigos em revista, principalmente nas classificações B2, A2, B3 e B2 que foram publicados em revistas conceituadas
Replicação em outras amostras – por exemplo, artigos dos Encontros da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração
(ENANPADs),