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ÍNDICE

ITEM TÍTULO FOLHA

1 OBEJTIVO 03

2 CENTRO DE OPERAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO (COD) 03

3 SISTEMA DE COMUNICAÇÃO 18

4 CONTROLE DE OPERAÇÃO DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO 21

5 PANEJAMENTO E ANÁLISE DAS INTERRUPIÇÕES 26

6 ANEXOS 30

7 BIBLIOGRÁFIA 30
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PARTICIPANTES DA COMISSÃO DE DISTRIBUIÇÃO


Eng.º. VLADIMIR GOM

- Coordenador
ES PINTO

Departamento do Serviço de Distribuição


Centrais Elétricas Brasileiras S/A – ELETROBRÁS

- Participantes
Eng.º. JURACI DANTAS DE SOUZA (RELATOR)
Chefe da Seção de Operações de Redes e Linhas
Centrais Elétricas de Rondônia S/A – CERON

Eng.º. ARMANDO SILVA FILHO


Diretoria de Operações – GAT
Centrais Elétricas do Norte do Brasil S/A – ELETRONORTE

Eng.º. RAIMUNDO NONATO DA S. PIRES


Chefe da Divisão de Construção
Centrais Elétricas do Amazonas S/A – CELETRAMAZON

Eletrotécnico DENIVALDO G. DE ARAÚJO


Chefe do Setor de Distribuição
Companhia de Eletricidade do Acre – ELETROACRE

Engenheiro LUIZ TERÊNCIO TELES


Chefe da Divisão de Distribuição e Construção
Centrais Elétricas de Roraima S/A – CER
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1 – OBJETIVO

O trabalho objetiva o estabelecimento de diretrizes gerais para o


dimensionamento organizacional do Centro de Operações da Distribuição ou
Serviço de Plantão; visando dotá-los de recursos para o pronto atendimento às
diversas situações criadas pela interrupção de energia elétrica aos
consumidores, de forma que as suas conseqüências sejam minimizadas.

2 – CENTRO DE OPERAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO (COD)

É um órgão destinado a supervisionar e coordenar as atividades operativas do


sistema elétrico da distribuição, juntamente com o Centro de Operação
Regional, visando proporcionar o seguinte:

 Adequando o atendimento aos consumidores;


 Controle de análise das interrupções ocorridas, minimizando o tempo das
interrupções;
 Manutenção da configuração planejada do sistema elétrico;
 Melhores condições operativas, tornado, consequentemente, menores
riscos e mais segurança as manobras;
 Dinamização e controle, as manutenções no sistema orientando e
prestando informações a consumidores , no que concerne ao sistema
elétrico.

A estrutura organizacional do Centro de Operações da Distribuição será tanto


mais completa quanto maior for o porte do sistema elétrico, a importância da
localidade e o tipo de consumidores atendidos.

O menor módulo do COD é o Escritório da localidade que, em função de suas


limitadas atribuições operativas, imposta pelo próprio sistema elétrico,
executará, também, atividades administrativas.

Eventualmente, o Escritório poderá resumir-se a um único elemento,


eletricista residente.
Para finalidade operativa o Escritório contará, basicamente, com os seguintes
materiais:
 Veículo destinado, principalmente, a atendimento a áreas rurais;
 Telefone urbano para comunicações com demais órgãos ou com
consumidores;
 Unidade móvel e/ou fixa de rádio VHF para contatos com o COD ou
outros órgãos;
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 Mapoteca com os diagramas unifilares da rede de distribuição,


devidamente atualizados;
 Arquivos de dados onde deverão conter as interrupções programadas, não
programadas, duração e frequência de interrupção por componente,
número de consumidores e KVA interrompidos e demais informações que
deverão ser repassadas aos órgãos de controle de qualidade da área.
Os recursos humanos serão dimensionados em função das ocorrências
operativas associadas às tarefas de natureza administrativas, e o atendimento
do plantão coincidirá com o horário do expediente.
Na medida e que os indicadores de porte do sistema elétrico e importância da
localidade crescerem, também crescem as atribuições dos escritórios, e
consequentemente a sua estrutura organizacional, cominando com a estrutura
do Centro de Operações da Distribuição.
O Centro de Operações da Distribuição, em seu maior módulo, deverá possuir
a seguinte estruturação organizacional:
 Central de Atendimento;
 Central de Operação;
 Supervisão de Operação;
 Órgãos de Apoio;
 Turmas de Plantão.

As atribuições básicas de cada órgão estão estabelecidas nos itens 2.1 e 2.5.

Dependendo da área geográfica ou administrativa onde atua o COD, poderá


ocorrer a necessidade da supervisão e coordenação geral da operação ficarem
concentradas em um único local, os órgãos de execução direta, com turma de
plantão, em áreas descentralizadas. Neste caso, deverá ser dado ênfase aos
meios de comunicação, telefonia e rádio VHF, já que o recurso operativo
dependerá fundamentalmente das comunicações.

2.1 – Central de Atendimento

É o setor responsável pelo recebimento das solicitações dos consumidores, no


que se refere a problemas ocorridos na rede de distribuição.

Nesta ocasião, deverá ser solicitado ao consumidor o fornecimento correto de


seu endereço e a informação do que foi observado de anormal no sistema ou
em sua instalação, de forma a obter-se um bom julgamento da ocorrência.

Estes dados deverão ser registrados em formulários próprios, que receberão


um processo de triagem com a finalidade de agrupar as solicitações com
mesma ocorrência, evitando a duplicidade de deslocamento das turmas de
plantão na área de defeito.
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A Central de Atendimento não deve limitar-se a receber solicitações do


consumidor, deverá procurar orientá-lo a respeito da ocorrência e das
condições do restabelecimento da energia elétrica.

As responsabilidades básicas dos atendentes são às informações fornecidas


aos consumidores, dentro das orientações recebidas.

2.2 – Central de Operação

A Central de Operação é o setor responsável pela análise das informações


recebidas, localização da área de defeito, distribuição dos serviços às unidades
móveis através da comunicação via rádio e avaliação dos danos e dos recursos
materiais e humanos necessário à restauração, bem como o tempo provável
para a execução dos serviços.

A responsabilidade básica dos despachantes é a autorização de manobras na


rede de distribuição e sua consequente orientação.

Quando em manobras de maior responsabilidade ou em situações de


emergência, o responsável pelo setor assumirá o comando, se julgar
conveniente.

2.3 – Supervisão da Operação

A função deste órgão é supervisionar a operação do sistema elétrico e


preparar informe para esclarecimentos aos consumidores e, quando o fato
requerer, encaminhar ao setor responsável pela divulgação pública, as
necessárias informações a respeito dos detalhes das ocorrências, sua extensão,
providências tomadas e o tempo necessário para a restauração.

Manter contato com as autoridades da localidade para discussões e


providências pertinentes a interrupção.

Deverá ainda emitir e encaminhar aos órgãos de chefia superior, avisos,


comunicações sobre interrupções não programadas e programadas.

Analisar e aprovar todas as manobras programadas para a execução de obras


na rede de distribuição.

Acompanhar o comportamento operativo do sistema, podendo recomendar


alterações na rede para lhe dar maior flexibilidade operativa.

Propor modificações no sistema, inclusive com sugestões de remanejamento


dos dispositivos de proteção e manobra, quando julgar necessário.
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4 – Setores de Apoio

O Centro de Operação da Distribuição deverá contar com setores de apoio na


retaguarda para o recebimento, coleta e análise de dados de ocorrências,
fornecendo subsídios para o acompanhamento e controle do desempenho do
sistema elétrico e gerenciamento da operação.

2.4.1 – Engenharia Operacional


As atribuições do setor de Apoio de Engenharia Operacional são as
seguintes:

- Análise do desempenho do sistema elétrico através dos índices de


confiabilidade, com o objetivo de identificar os pontos fracos e definir
sobre os assuntos a serem mobilizados na correção da deficiência.

- Análise das ocorrências por tipo de serviço, natureza, frequência,


horário e recursos humanos (Hh) empregados neste serviços.

- Sendo feito análise do tipo e quantidade de defeitos relacionados com


as solicitações dos consumidores, são obtidos subsídios para avaliação
dos recursos materiais e humanos para atender as necessidades do
COD.

- Acompanhamento do desempenho dos equipamentos instalados na


rede (religadores, seccionalizadores, reguladores de tensão e
capacitores), propondo as necessárias providências.

- Elaboração de Manuais de Operação do Sistema para as


contingências estabelecidas para o sistema, em período de baixa e alta
carga.

- Registro, acompanhamento e análise do número de reparos, tempo de


preparação, tempo de localização de falha, tempo de correção da falha,
tempo médio de reparo ou de restabelecimento de serviço e taxa de
falha por Km de rede.

- Para melhor atendimento serão definidos os parâmetros acima


mencionados.

a) Número de reparos (r).


É a frequência de saída do sistema (alimentador, ramal,
transformador) com duração superior a três minutos,
correspondendo ao número de interrupções sustentadas.
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b) Tempo de espera (ta)


É a parcela de tempo (ta) de manutenção requerida para, a
partir do recebimento da solicitação, obter recursos e acioná-los
para iniciar os trabalhos de localização de falha.
Este tempo indica a eficiência dos meios de comunicação e dos
fluxos de informação burocráticas no COD, e portanto deverão
ser constantemente analisados.

c) Tempo de localização de falha (tb)


É a parcela de tempo (tb) de manutenção requerida para o
deslocamento até o ponto de falha e execução de testes e/ou
transferências de carga, com a finalidade de localizar
precisamente a falha.
Este tempo é composto de duas parcelas, uma de deslocamento
do trecho defeituoso a outro para a localização da falha.
A primeira parcela é basicamente dependente das condições de
trânsito e acesso à área problema, a segunda é função da
habilidade da Central de Operações em localizar o trecho com
falha e das manobras para o seu isolamento, ficando a cargo
das turmas a localização da falha no trecho.
O acompanhamento e análise do tempo de localização da falha
poderá indicar áreas geográficas onde seria aconselhável
manter, permanentemente, turmas de plantão de modo a reduzir
o tempo de deslocamento.

d) Tempo de correção da falha (tc)


É a parcela de tempo(tp) de manutenção durante a qual uma
falha é ocorrida por:

- reparo no local;
- remoção do item que apresenta falha;
- remoção e substituição por um item semelhante e igualmente
reparável;
- remoção, reparo e recolocação.
Estes tempos indicam a eficiência dos recursos humanos e os
métodos de trabalhos utilizados durante a execução dos serviços
de reparo na rede de distribuição.

e) Tempo médio de reparo ou restabelecimento do serviço.


É a relação entre o tempo acumulado de reparos observados e o
número de reparos efetuados.
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O tempo acumulado é o somatório dos tempos gastos para


reparar cada componente do sistema, individualmente, sob
condições especificadas.

O tempo médio de reparo é o recíproco da taxa de reparos


durante o período.

__
mr = T`
r`

Onde:
T` = tempo acumulado de reparo, ou seja, o tempo total da
interrupção sustentada, ocorrida no sistema.

r` = números de reparos observados, ou seja, número de


interrupções sustentadas.

Os tempos de espera, localização e correção de falhas estão


incluídos no tempo acumulado de reparo observado.
Este tempo médio de reparo ou restabelecimento do serviço
depende, fundamentalmente, dos seguintes fatores:

- Arranjo, extensão e recursos operativos (existência de


dispositivos de proteção e seccionamento que diminua o
trecho desligado).

- Métodos e recursos gerais de transporte e localização de


defeitos.

- Tempo para a correção de falha, ou seja, a eficiência das


turmas de plantão, durante a execução dos serviços na rede
de distribuição.

Estes dois últimos item dependem, fundamentalmente, da


atuação do COD, em coordenar eficientemente as atividades da
restauração de energia. No anexo I é apresentado a sequência
de eventos determinantes dos tempos.

f) Taxa de falhas por Km de rede

A taxa de falha por Km de rede é o número de reparos


observados pela projeção da rede em estudo.
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a = r’
1

Onde:
a = Taxa de falhas por Km de rede.

r’ = número de reparos observados ou freqüência de


interrupções sustentadas do sistema.
1 = projeção da rede em estudo em Km.

Este índice, sendo função do comprimento da rede, define o grau de


exposição, ou seja, para o mesmo comprimento de rede, qual o
sistema que possui maior quantidade de interrupções.

2.4.2 – Planejamento operacional.


Destacam-se as seguintes atribuições:

- Registro, coleta e análise das informações da carga do sistema de


distribuição, a nível de subestações, alimentadores, ramais e pontos
notáveis na rede primária.

- Análise das interrupções momentâneas e sustentadas no sistema.


Esta análise cresce de importância, principalmente, quando o
sistema dispõe de consumidores prioritários conforme classificados
no item 4.2.

- Elaboração de programação, controle e acompanhamento dos


tempos previstos para manobras programadas e o seu tempo
realizado.

- A análise das distorções permitirá correções nos tempos de futuras


manobras.

- Atualização sistemáticas dos diagramas e quadro de operação.

- A realização de estudos possam servir ao COD como suporte


operativo, indicando as situações críticas que possam ocorrer no
sistema de distribuição e as providencias cabíveis, bem como
analisar o comportamento do sistema que sofrem modificações em
sua configuração.
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- Elaboração de estudos no sentido de aprimora técnicas dos serviços


de atendimento ao consumidor, pesquisando-se os recursos
materiais e humanos necessários para a obtenção dos objetivos
propostos.

2.5 – Turmas de Plantão.

A função das turmas de Plantão é a normalização do fornecimento de energia


elétrica, executando o trabalho de forma rápida, eficiente e segura.

Para estes casos a padronização da rede poderá ser sacrificada em beneficio da


rapidez de restabelecimento do sistema. A normalização definitiva deverá ser
realizada posteriormente por uma turma de manutenção, mediante uma
programação.

2.6 – Interação com o Centro de Operação Regional ou despacho da carga da Usina.

Tendo em vista que o COD e o Centro de Operação Regional (COR) são órgãos
destinados a supervisionar e coordenar as atividades operativa do sistema
elétrico em seus seguimentos distribuição e subestação ou geração, torna-se
imperiosa a definição de suas responsabilidades e da área de interfaces em suas
atividades.

Por responsabilidades serão considerados os seguintes:

- O COD é responsável pela operação dos componentes da rede de distribuição


seus equipamentos associados. As condições de energia elétrica aos
consumidores ligados às suas instalações é de sua inteira responsabilidade.

- O COR é responsável pela operação dos geradores, subestações de


distribuição, linhas de distribuição e/ou subtransmissão e seus equipamentos
associados. Esta responsabilidade abrange as condições de fornecimento de
energia elétrica aos consumidores ligados diretamente às suas instalações.

Dentro dessa premissa a área de interface é a barra secundária da subestação


distribuidora e seus equipamentos associados (TC, TP, reles, disjuntores, pára-
raios, chaves de manobras, cabos subterrâneos de saída e os jumpers de
conexão aos alimentadores da rede de distribuição). Desta maneira, o
dimensionamento, ajustes e calibração dos equipamentos mencionados serão
definidos de comum acordo entre o COD e o COR, tendo como base as
Portarias do DNAEE quanto a qualidade do fornecimento de energia elétrica
aos consumidores.
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Sintetizando tem-se os seguintes pontos básicos de interação:

- a rede de distribuição é a área de competência da distribuição, logo quaisquer


desligamento acidental ou programado pela transmissão ou geração serão
informados ou solicitados ao COD com antecedência para aviso aos seus
consumidores.

- Os geradores e as subestações com seus equipamentos associados são de


competência da transmissão ou geração, logo as manobras, envolvendo
disjuntores da SE’s ou barras secundárias serão comunicadas ao COD ante da
execução pelo COR.

Para agilizar os intercâmbios das informações entre os órgãos de operação da


Distribuição (COD) e da subestação ou geração serão mantidos sistema de
comunicação confiáveis cobrindo telefones LP ou local e sistema de VHF.

2.7 – Quanto à Hierarquia.

A Central de Atendimento, a Central de Operação e as Turmas de Plantão,


funcionalmente, estarão subordinadas à supervisão de Operação, e esta, por sua
vez se subordinará ao órgão Técnico Central da Concessionária, da qual fazem
parte os órgãos de Apoio (Engenharia Operacional e o Planejamento
Operacional).

Nesta ordem hierárquica, todos os COD’s obedecerão a uma única orientação e


seguirão os mesmos procedimentos.

A seguir são ilustrados diversos módulos de COD. Tais módulo poderão ser
combinados conforme subordinação da estrutura organizacional da Empresa
ou de acordo com a sua descentralização geográfica-administrativa.
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COD

SUPERVISÃO DA OPERAÇÃO
COD

ÓRGÃOS DE APOIO COD


 Planejamento
 Engenharia SUPERVISÃO DA OPERAÇÃO

CENTRAL CENTRAL TURMAS CENTRAL CENTRAL TURMAS


DE DE
DE OPE- DE ATEN- PLANTÃO DE OPE- DE ATEN- PLANTÃO

RAÇÃO DIMENTO RAÇÃO DIMENTO

COD
COD
COD

Escritórios ou
Eletricistas
Residentes

3 – SISTEMA DE COMUNICAÇÃO

O centro de operação da Distribuição deverá contar com um sistema adequado de


comunicação, tanto externo quanto interno, da melhor qualidade e com alta
confiabilidade, composto de:
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 Sistema de Telefonia
 Sistema de Rádio
 Alarme BIP e Telealarme (opcional)

3.1 – Sistema de Telefonia

As solicitações ou questionamento de consumidores, tanto referentes a


interrupções como a quais quer outras anormalidades ocorridas no
fornecimento de energia elétrica, são feitas normalmente por telefone.
Assim sendo, a Central de Atendimento possuirá um número suficiente de
aparelhos, preferencialmente com seqüencial automático de chamadas, ou
seja, estabelecido o aparelho matriz do sistema, os demais são a ele
vinculados ( filiais, porém, funcionando independentemente, isto é, quando
o primeiro aparelho chamado estiver ocupado, a chamada será
automaticamente transferida para os aparelhos filiais “Key-Sistems”). O
número de linhas tron o, neste sistema, é igual ao número telefones
existentes, e será dimensionado em função do número de chamadas
recebidas por unidade de tempo.

Conhecendo-se a curva anual de demanda de chamadas para atendimento


em condições normais e anormais (durante fortes chuvas, tempestades,
calamidades) e o tempo médio requerido para o atendimento telefônico ao
consumidor, é possível determinar o número de troncos e atendentes para
os diferentes períodos do mês e condições de serviço.

Atendente é a pessoa da Central de Atendimento que é contactada pelo


consumidor e que presta as devidas informações.

Se for necessário e conveniente, ponderar-se-á destinar um telefone


convencional somente para o atendimento a consumidores industriais,
conforme indicado no item 4.2, cujo o número não constará no catálogo
telefônico, sendo do conhecimento exclusivo de tais consumidores e do
Corpo de Bombeiros e Polícia.

Como o COD presta serviço de urgência e considerando que o número de


diversos dígitos é da difícil memorização pelo público, a TELEBRÁS
autorizou as concessionárias a utilizarem o número de três (3) dígitos –
196.

3.2 – Sistema de Rádio.

As comunicações operativas entre o COD e os órgãos de execução são


realizadas pela utilização de rádio VHF. O sistema é composto de:
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 Estação Fixa – é o transceptor fixo alojado na Central de Operação e


que operam em determinadas freqüências, permitindo a
comunicação deste local com as estações móveis.
 Estação Móvel – é a unidade trasnceptora normalmente montada em
um veículo, sintonizada na mesma freqüência da
estação fixa.

 Estação Portátil – são transceptores


portáteis utilizados para comunicação de
curta distância (inferior a 10 Km).

3.3 – Alarme BIP e Telealarme.

O uso do alarme BIP é de grande utilidade para a localização de


pessoal especializado, fora do horário do expediente normal. Assim
sendo, os plantonistas que não possuem telefone para comunicação,
deverão estar munidos de um equipamento BIP, quando estiverem
fora do local de trabalho.

O Telealarme é um equipamento eletrônico, utilizado para a


sinalização visual ou o sonora de uma ocorrência em determinado
equipamento. Nas subestações não operadas e situadas em áreas
rurais, atendendo a sistema de distribuição expressivo, um recurso
com o qual o COD poderá contar é o Telealarme, que indicará qual o
equipamento da subestação que operou e, consequentemente, qual o
sistema de distribuição ou alimentador que desligou, permitindo,
portanto, que se mobilizem em curto tempo os recursos necessários
para a restauração do circuito ou equipamento desligado.

3.4 – Recomendações Quanto ao Uso do Sistema de Comunicações.

Quanto à disciplina no uso de sistemas de comunicações, deverão ser


observadas, rigidamente, a forma e a natureza das informações
transmitidas:

- Quanto à forma, as informações deverão ser claras, objetivas,


concisas e confirmadas;

- Quanto à natureza, deverão limitar-se àquelas necessárias ao bom


andamento dos serviços ou relativas à segurança de pessoal do
material ou de terceiros;

- Informações e conversas de ordem particular não deverão ser


permitidas;
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- É vedado o uso de língua imprópria ou inadequada;

- Quando transmitindo ou recebendo mensagens, deverão ser bem


identificadas a fonte de transmissão ou recepção e os nomes dos
interlocutores;

- Em situações de extrema urgência, (casos de catástrofe,


tempestades) deverá ser dada preferência de chamada para as
turmas envolvidas no atendimento emergêncial;

- Na medida do possível, as mensagens não poderão ser repetidas, a


menos que solicitada a repetição;

Os atendentes, por trabalharem com o público, deverão ser treinados


e instruídos dentro de critérios rígidos e definitivos, devendo ser
indivíduos, com boa dicção e fluência verbal, discretos objetivos e
educados.

4 – CONTROLE DE OPERAÇÃO DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO

4.1 – Atendimento das Ocorrências.

Quando da ocorrência de várias interrupções, torna-se necessário o


estabelecimento de critérios que permitam uma estratégia de
atendimento do sistema.

Quanto aos componentes do sistema afetado e à natureza das falhas,


recomenda-se a seguinte escala:

PRIORIDADE 1 – Casos de riscos eminente de perda da vida


humana.

PRIORIDADE 2 – Tronco do alimentador primário ou linha de


distribuição.

PRIORIDADE 3 – Ramal primário

PRIORIDADE 4 – Falha em equipamento de transformação.

PRIORIDADE 5 – Falha na rede secundária.

PRIORIDADE 6 – Falha em ramal ou circuito de iluminação.


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Reconhece-se que não deve ocorrer discriminação no atendimento a


consumidores, mas, considerando-se a modalidade de equipamentos
existentes, conectáveis a um sistema e dimensionados para operarem
convenientemente dentro de condições preestabelecidas, os
consumidores deverão ser classificados de acordo com a modalidade
de seus equipamentos e de suas vulnerabilidade ao desligamento.

Esta classificação, em nível tático, auxiliará na tomada de decisão


final, quando das eventuais interrupções programadas e não
programadas, fazendo com que a restauração do sistema faça de
forma seletiva.

Para o levantamento destes consumidores, deverão ser utilizados


formulários que contenham informações conforme o modelo do
anexo II.

4.2 – Escala de Prioridades no Atendimento a Consumidores em Situação


de Emergência.

Tendo em vista as informações contidas no item 4.1 e considerando


que, de um modo geral, os processos de produção ou atividades dos
consumidores possuem uma dependência maior ou menor na
continuidade do fornecimento, deve ser estabelecido uma escala de
prioridade no atendimento a consumidores, a fim de que os Centros
de Operação de Distribuição possam Ter uma orientação na
sequência do restabelecimento da energia.

a) consumidores prioridade “A”.


Consumidores para os quais qualquer interrupção não
programada mesmo as momentâneas ocasionam:

- a paralisação de suas atividades comerciais, ou processo de


produção ou perda do produto, em qualquer caso com
prejuízos sociais para a comunidade ou prejuízos financeiros
vultosos para o consumidor, ou
- o risco para a segurança e vida humana, ou
- a não volta imediata as atividades normais, após o
restabelecimento de energia.

Ex.: Fábricas de café solúveis, fábricas de leite em pó,


indústrias de fios e cabos, centros de processamentos de
dados, emissoras de rádio e TV, hospitais, indústriast6extil,
fábrica de papel.

Para estes consumidores, as interrupções não programadas


mesmo as momentâneas devem ser evitadas ao máximo.
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b) consumidores prioridade “B”

Consumidores para os quais interrupções sustentadas não


programadas, ocasionam:

- a paralisação de suas atividades principais ou processo de


produção ou perda de produto, em qualquer caso com
prejuízos financeiros vultuosos para o consumidor, ou
- o risco para a segurança e vida humana.

Ex.: Indústrias com altos fornos, estabelecimento bancário,


órgãos governamentais, estações de tratamento de água.

Para estes consumidores, as interrupções sustentadas não


programada devem ser evitadas ao máximo.

c) consumidores prioridade “C”.

Consumidores com os quais interrupções sustentadas não


programadas ocasionam a paralisação de suas atividades
principais ou processo de produção ou perda do produto, em
qualquer caso com prejuízos financeiros para o consumidor, ou
órgãos superiores da Administração Pública Federal, Estadual
e Municipal não enquadrados em “A” ou “B”.

Ex.: Oficinas mecânicas, centros comerciais, hotéis, cinemas,


padarias, edifícios com elevadores e etc.

Para estes consumidores as interrupções sustentadas não


programadas superiores a dez minutos, devem ser evitadas ao
máximo.

d) consumidores prioridade “D”

Consumidores não enquadrados em “A”, “B” ou “C”.

4.3 – Identificação do Local da Ocorrência.

Para a identificação do local da ocorrência, deverão ser utilizados os


seguintes recursos:

 Localização do endereço do consumidor nos mapas da rede de


distribuição.
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 Uso do cadastro de logradouros (guias de endereçamento).


 Mapas cartográficos para consumidores rurais.
 Quadro de operação.

Os três primeiros itens são convencionais e atendem, basicamente, às


necessidades dos Escritórios de Plantão de cidades de médio porte. Para
as cidades de grande porte utiliza-se, também , o quadro de operação.

4.3.1 – Quadro de Operação

O quadro de operações é a representação unifiliar, de forma


esquemática e em escala apropriada, da rede de distribuição da
área atendida pelo COD.

Para uma rápida visualização do sistema elétrico, de seus


componentes e análise da extensão do desligamento durante a
programação de manobras, no quadro de operações deverá
constar;

a) diagrama unifiliar da rede de distribuição primária;

b) identificação de todos os alimentadores e ramais;

c) identificação de todos os equipamentos de operação e


manobra, e sua respectiva posição de funcionamento
(NA ou NF);

d) escala de prioridade no atendimento aos consumidores


conforme mencionado no item 4.2;

e) identificação dos bancos de capacitores e respectivas


características de funcionamento.

Além destas informações, a Central de Operações deverá


possuir arquivos de dados do sistema de distribuição, com as
características dos dispositivos de regulação de tensão, proteção
e seccionamento.

5 – PLANEJAMENTO E ANÁLISE DAS INTERRUPÇÕES

A sucessão de interrupções programadas ou não, reflete negativamente no


conceito público da Concessionária, além de promover prejuízos financeiros e
sociais irreparáveis (noção de conforto, vandalismo, roubos).
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Caberá por tanto, ao COD a responsabilidade de procurar reduzi-las ao mínimo


e, consequentemente atenuar as suas consequências, mediante a utilização de um
planejamento operativo racional de normas e instruções de procedimento
adequados.

Quanto do planejamento de uma manobra ou interrupção programada ou não,


vários aspectos deverão ser abordados, dentre os quais destacam-se:

a) recursos operativos disponíveis (interligações) no sistema, de forma a


minimizar o trecho defeituoso ou que será desligado, ou execução do
serviços com linha viva;

b) duração, horário e conveniência do desligamento;

c) segurança das manobras;

d) importância, tipo e classificação dos consumidores que foram ou


ficarão interrompidos;

e) necessidade de emissão de avisos aos consumidores;

f) conveniência de utilização de geradores de emergência da


Concessionária e que serão destinados aos consumidores especiais;

g) consequência da interrupção.

5.1 – Interrupções Programadas na Rede de Distribuição.

Analisados os itens anteriores e definido o desligamento, deverão ser


tomadas as providências que se seguem:

5.1.1 - Secundário

No planejamento operacional da interrupção, deverão ser


identificados todos os consumidores industriais ou
comerciais no trecho a desligar, cujos nomes serão
confrontados com o arquivo de cadastro de consumidores, e
apurada a existência dos consumidores com prioridade no
trecho.

A estes deverá ser providenciada a emissão de avisos de


interrupção, através de formulário próprio, no qual se
informará o dia, hora e tempo da interrupção.
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Os demais consumidores somente deverão ser comunicados


se a interrupção tiver uma duração significativa.

5.1.2 – Primário

Todas as interrupções programadas no sistema de


distribuição, mesmo as momentâneas, para manobras,
deverão ser previamente comunicadas pelo COD.

As interrupções sustentadas no primário deverão ser


comunicada aos consumidores, através de avisos de
interrupções publicados no jornal de maior circulação da
cidade, com uma antecedência de, no mínimo de 72 horas.

Os consumidores com prioridade deverão ser avisados por


telefone ou mediante emissão de aviso de interrupção,
mesmo que haja, apenas, uma interrupção momentânea
para manobras.

5.2 – Interrupções não Programadas na Rede de Distribuição.

5.2.1 – Secundário.

Conhecida a interrupção, e identificada a sua localização,


extensão dos danos e avaliando o tempo médio de reparo ou
restabelecimento, deverá o eletricista iniciar o reparo, desde
que haja as necessárias condições técnicas de segurança.

Caso não ocorra, o COD deverá ser acionado e, então,


providenciará o deslocamento das turmas de plantão.

Os consumidores com prioridade deverão ser comunicados


do tempo de reparo.

5.2.2 – Primário

Tão logo seja localizado o trecho com falha avaliada a sua


extensão, o COD deverá:

a) analisar as contingências operativas do sistema, de sorte


que seja mínimo o número de consumidores atingidos;

b) programar as manobras dentro do enfoque do item


anterior;
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c) paralelamente, acionar os recursos necessários para


deslocar-se para a área de problema;

d) se o tempo médio de reparo não for significativo, deverão


ser avisados apenas os consumidores classificados como
prioritários, conforme mencionado no item 4.2.

Se for significativo, deverá ser emitida uma comunicação


para o serviço de relações públicas da Concessionária.

Se a interrupção for de grande repercussão ou atingir


áreas ou localidades, os níveis hierárquicos superiores
da Empresa deverão ser informadas.

6 – ANEXOS

ANEXOS I – SEQUÊNCIA DE EVENTOS DETERMINANTES DA


DURAÇÃO DE INTERRUPÇÕES NO SUPRIMENTO
AOS CONSUMIDORES.

ANEXOS II – FORMULÁRIOS UTILIZADOS PARA CADASTRA-L


MENTO DE CONSUMIDORES.

ANEXOS III – SUGESTÃO LAY-OUT-COD.

ANEXOS IV – SUGESTÃO DE LAY-OUT-COD PARA CIDADES DE


PEQUENO PORTE.

ANEXOS V - SIMBOLÓGIA PARA O PAINEL DE OPERAÇÃO DE


REDE DE DISTRIBUIÇÃO.

7 – BIBLIOGRAFIA – Relatório: SCOM 02.03


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ALIMENTADOR
CADASTRO DE CONSUMIDOR
NOME: CHAVE

ENDEREÇO: _______________________________________________ ______________


(RUA / AVENIDA) (Nº)
______________________________________________________________
(BAIRRO)
MANUTENÇÃO: ___________________________________ TELEFONE:____________
(1º RESPONSÁVEL)
___________________________________ TELEFONE:_____________
(2º RESPONSÁVEL)
RAMO DE ATIVIDADE: ___________________________________ COD:____________

PERÍODO NORMAL DE FUNCIONAMENTO DA FÁBRICA:

DIAS ÚTEIS INTERMINENTE

(DAS________HS ÀS________HS E DAS________HS ÀS________HS)

CONTÍNUO

(DAS________HS ÀS________HS)

INTERRUPTO

(24 HORAS POR DIA)

SÁBADO DOMINGO FERIADO

PARTICULARES:______________________________________________

TRANSFORMADOR: ___________KVA FERADOR PRÓPRIO? SIM NÃO

DEMANDA MAX._____________KW (________/________/________)

EQUIPAMENTOS ESPECIAIS: ______________________________________________

CARACTERÍTISCAS DO DISJUNTOR: _______________________________________

___________________________
RESPONSÁVEL
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CONTROLE DE INTERRUPÇÕES
DATA DE ÀS TOTAL P/N DATA DE ÀS TOTAL P/N

“N” – NÃO PROGRAMADA “P” – PROGRAMADA


INSPENÇÕES REALIZADAS
DATA
RESPONSÁVEL
OBSERVÇÕES:
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
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COMPOSIÇÃO DO GRUPO DE TRABALHO

- Coordenador
Eng.º. VLADIMIR GOMES PINTO
Departamento do Serviço de Distribuição
Centrais Elétricas Brasileiras S/A – ELETROBRÁS

- Participantes
ENGº. ARMANDO SILVA FILHO (RELATOR)
Diretoria de Operações – GAT
Centrais Elétricas do Norte do Brasil S/A – ELETRONORTE

ENGº. JURACI DANTAS DE SOUZA


Chefe da Seção de Operações de Redes e Linhas
Centrais Elétricas de Rondônia S/A – CERON

ENGº. RAIMUNDO NONATO DA S. PIRES


Chefe da Divisão de Distribuição
Companhia de Eletricidade do Amapá – CEA

ENGº. RICARDO MOTTA DA R. LOPES


Chefe da Divisão de Construção
Centrais Elétricas do Amazonas S/A – CELETRAMAZON

ELETROTÉCNICO DENIVALDO G. DE ARAÚJO


Chefe do Setor de Distribuição
Companhia de Eletricidade do Acre – ELETROACRE

ELETROTÉCNICO LUIZ TERÊNCIO TELES


Chefe da Divisão de Distribuição e Construção
Centrais Elétricas de Roraima S/A – CER

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