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FOLHA:
ELETRONORTE
VOLUME I
ÍNDICE
FOLHA:
ELETRONORTE
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ELETRONORTE
NORMA PARA NUMERAÇÃO DOS DISPOSITIVOS DE MANOBRA DO SISTEMA
OOM – OP/001/I
1.1. OBJETIVO
2. COCEITUAÇÃO
3. CRITÉRIO DE DESIGNAÇÃO
Ex.:
EX.:
51 – SE DE SANTANA
52 – SE DE MACAPÁ
53 – SE DE IMPERATRIZ
54 – SE DE MARABÁ
55 – SE VILA DO CONDE
56 – SE GUAMÁ
57 – SE UTINGA
58 – SE MIRAMAR
59 – EM DIATE – FUTURO
EX.:
EX.:
TF 1
TF 3
EX.:
EX.:
EX.:
0129-2
0129-4
5129-4
5129-6
5229-2
0129-1
5129-1
5129-3
5223-1
FOLHA:
ELETRONORTE 01
1.1. OBJETIVO
2. DEFINIÇÕES
Ao operador da estação compete definir os pontos a partir dos quais possam ser
operados os equipamentos que forem dos quais possam ser operados os
equipamento que forem desligados pelo Encarregado de Operação.
Estes cartões também poderão ser usados internamente pelas subestações, para a
mesma finalidade de impedimento.
O formulário de permissão de Trabalho (PT), será preenchido em duas (2) vias, sendo
que o original será enviado ao Setor de Operação correspondente e a cópia ficará no
arquivo da estação envolvida.
Este formulário é constituído de cinco (5) partes distintas e que estão descritas abaixo.
PARTE A – EXPEDIÇÃO
Preenchidas as parte A e B, o (s) Encarregado (s) do (s) serviço (s), após rele-las,
assinará (ão) o formulário declarando estar (em) ciente (s) dos termos do mesmo.
O horário de início e término da Permissão de trabalho deverá ser anotada pelo (s)
Encarregado (s) do serviço.
Após a conclusão do trabalho, o (s) Encarregado (s) do serviço entrará (ão) em contato
com o Setor de Operação para declarar que o Serviço de Manutenção sob sua
responsabilidade está concluído, a informando ainda se forem feitas ou não
modificações em linhas ou Equipamentos.
Ser refere a:
Assim sendo, ao ser solicitado este tipo de desligamento, deverá ser informado ao
Setor de Operação, o tempo que a Linha (ou circuito) ou Equipamento ainda poderá
permanecer em Operação.
Somente será emitida em condições, que não haja tempo para a preparação da
“Solicitação de Desligamento” (SD) e no seguinte caso:
Em hipótese alguma serão aprovadas SD’s para trabalhos nas estações do sistema
ou LT’s no horário compreendido entre 17:00 e 24:00 horas, salvo os casos de
COMPROVADA EMERGÊNCIA.
O chefe de turno ou o operador da estação não poderá deixar de cumprir uma ordem
de Manobra transmitida pelo Encarregado de operação mas poderá sugerir
complementações ou modificações que julgar convenientes visando uma melhor
condição de segurança ou operativa do sistema.
Assim, até meia hora antes do horário combinado para o desligamento aprovado, o
encarregado de operação entrará em contato com cada encarregado do serviço para
obter confirmação de que esses preparativos estão concluídos, podendo então ser
realizado o trabalho programado.
8. TÉRMINO DO TRABALHO
Após o término do trabalho, cada encarregado do serviço entrará em contato direto com
o encarregado de operação, identificando-se com a citação do nome, e n° da permissão
de trabalho a seu cargo e informando:
Neste caso, caberá ao encarregado dos serviços executados realizar tal inspeção,
responsabilizando-se perante o chefe de turno da estação pela referida entrega.
9. MANOBRAS DE NORMALIZAÇÃO
O encarregado de operação, por sua vez, ciente do término das diversas permissões de
trabalho, entrará em contato com o chefe de turno de cada uma das estações envolvidas,
a fim de normalizar a linha ou equipamento, fornecendo-lhes o número da (s) respectiva
(s) Seqüência (s) de manobras de normalização. Em caso de normalização de linha, o
encarregado de operação fará a necessária coordenação com as (duas) estações
terminais.
SEÇÃO:
MANUAL DE OPERAÇÃO DE SISTEMA
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1.1. OBJETIVO
2. DEFINIÇÕES
Portanto, esses serviço poderão ser executados sem prévia consulta ao setor de
operação mas sob a responsabilidade, exclusiva, do chefe de turno operador da
estação.
São os serviço de manutenção que para serem executados nos equipamentos de uma
sob-estação ou nas suas proximidades:
Deverá ser preenchido em original e 1 (uma) cópia, sendo que o original permanecerá
na Usina onde será executado o serviço e a cópia voltará ao setor de manutenção
responsável por sua expedição para ser arquivada.
5. EXECUÇÃO DO TRABALHO
5.2. APROVAÇÃO
Sendo o serviço classificado como “Serviço sob LTE” o chefe de turno da unidade
operacional, após transcrever no formulário as isolações necessárias, precauções e
observações, entrará em contato com o setor de operação da Divisão
SEÇÃO:
correspondente,MANUAL
pondo-o DE
a par do serviço que deverá ser executado.
OPERAÇÃO DE SISTEMA
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Em hipótese alguma serão aprovadas LTE para execução de trabalhos nas unidades,
no interstício compreendido entre 17:00 e 21:00, exceção dos casos de comprovada
emergência.
ELETRONORTE Após a conclusão do serviço a que se refere a LTE ao LTO o encarregado de serviço
novamente assinará o respectivo formulário (original e cópia), em lugar próprio,
dado como entregue ao chefe de turno da unidade o equipamento submetido à
manutenção, cientificando-o das modificações que o mesmo por ventura tenha
sofrido.
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6. NUMERAÇÃO
EX: LTE/51/009/76
LTO/51/010/76
LTO/51/011/76
LTO/51/012/76
SEÇÃO:
MANUAL DE OPERAÇÃO DE SISTEMA
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1.1. OBJETIVO
2. MANOBRAS NO SISTEMA
2.1. CLASIFICAÇÃO
Por exemplo, uma chave só será aberta ou fechada pelo operador de uma unidade
operacional para atender a uma ordem recebida e para desempenhar uma função
bem determinada.
Portanto, o operador deverá devotar toda a sua atenção à manobra a ser realizada,
devendo estar plenamente seguro de que está fazendo.
Cada SE ou Usina terá um bloco de talões, em original e uma (l) cópia, intitulado
“REGIDTRO DE ONDENS RECEBIDAS DO SETOR DE OPERAÇÃO, (anexo
A).
Cada talão numerado consecutivamente e cada bloco de talões terá na capa o nome
de SE ou Usina.
SEÇÃO:
O setor de operação terá um bloco de talões, em original apenas, intitulado
MANUAL DE OPERAÇÃO DE SISTEMA
“REGISTRO DE ORDENS EMITIDAS PELO SETOR DE OPERAÇÃO, (anexo
B).Os talões deste bloco também serão numerados consecutivamente.FOLHA:
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Sempre que uma secionados ou disjuntor for operada (o) remotamente pela
primeira vez, ou quando a operação remota não inspirar total confiança, a
perfeita execução das manobras deverá ser verificada no local.
3.2.5. O uso deste talões deve ser mantido sob controle pelo setor de operação e
arquivado após ter sido inteiramente utilizado.
SEÇÃO:
MANUAL DE OPERAÇÃO DE SISTEMA
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1.1. OBJETIVO
Uma manobra no sistema feita para abrir um disjuntor ou uma chave com a finalidade
de isolar um equipamento ou linha, sempre que houver necessidade de proteger vida
humana ou equipamento, é uma manobras em condições de emergência e, portanto,
em seguida, transmiti-los a sua chefia imediata. Esta, por sua vez, informará ás pessoas
responsáveis pelas providências posteriores.
Um relatório detalhado deverá ser preparado pelo chefe da unidade na qual se verificou
a emergência enviado ao respectivo chefe de divisão ou departamento.
4. DESLIGAMENTOS AUTOMÁTICOS
Neste caso, poderá haver interrupção de serviço o que exigirá uma ação rápida, por
parte do (s) operador (es) da (s) unidade (s) envolvida (s) e do setor de operação da
divisão, visando ao restabelecimento do mesmo.
O restabelecimento de serviço poderá ser feito pelo operador agindo de acordo com as
instruções de operação em vigor e próprias para essa normalização, ou então sob as
ordens do setor de operação da divisão.
6. DEFEITO NO EQUIPAMENTO
SEÇÃO:
Na ocorrência de MANUAL
um defeito no equipamento, o operador agirá de modo a isolar
DE OPERAÇÃO DE SISTEMA
imediatamente o equipamento, caso o defeito ponha em risco a segurança do sistema.
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Todo equipamento defeituoso que não possa ou não deva ser isolado será desligado e,
em seguida, impedido por meio de um cartão branco (“CARTÃO COM ORDEM DE
PRECAUÇÃO”) colocado no equipamento ou no controle principal deste equipamento.
7. ORDEM DE PRECAUÇÃO
A “ORDEM DE PRECAUÇÃO” (Anexo A), contida numa etiqueta branca (com letras
vermelhas) colocada num equipamento, indica que esse equipamento está com defeito
ou que as condições existentes não permitem a livre operação do mesmo.
Em certas condições, o equipamento com etiqueta branca poderá ser operado dentro das
limitações indicadas para o mesmo.
A etiqueta branca será colocada com esta última finalidade somente quando não houver
homens trabalhando no equipamento ou circuito etiquetado. Neste caso, apenas
operadores, ou pessoas devidamente autorizadas, é que poderão operar equipamentos
com etiqueta branca.
SEÇÃO:
MANUAL DE OPERAÇÃO DE SISTEMA
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1.1. OBJETIVO
Esta norma tem por objetivo fixar a responsabilidade pela execução e estabelecer os
procedimentos a serem obedecidos tanto no aterramento de linhas ou equipamentos,
quando liberada (o) para a manutenção, quando na sua posterior remoção para
entrega da (o) mesmo (o) à operação, assim como estabelecer as condições de
segurança a serem cumpridas para essa execução.
2. CONCEITUAÇÃO
2.1. ATERRAMENTO
2.2. DEFINIÇÕES
2.3. RESPONSABILIDADE
SEÇÃO:
De conformidade com as normas de operação do sistema supracitadas, em
MANUAL DE OPERAÇÃO DE SISTEMA
condições normais, a responsabilidade pela execução do aterramento de linha
através de LÂMINAS DE ATERRAMENTO é do próprio encarregado de operação.
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2.4. PROCEDIMENTOS
3. CONDIÇÕES DE SEGURANÇA
Esse bastão, com quatro (4) metros de comprimento, não deve ser depositado
no chão, para evitar que o seu isolamento seja danificado.
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3.1.3. LUVASMANUAL DE OPERAÇÃO DE SISTEMA
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3.4. FINALIDADE
A proteção adicional é assegurada pelo bitola mínima de 2/0 AWG exigida para o
CABO DE TERRA, embora os referidos êrros de manobra sejam praticamente
impossíveis com as precauções tomadas.
SEÇÃO:
MANUAL DE OPERAÇÃO DE SISTEMA
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1.1. OBJETIVOB
2. DEFINIÇÕES
2.1. SOLICITANTE
Se esse contato, direto ou indireto não for possível, somente neste caso será
utilizado o “Tempo de segurança” previamente fixado quando da solicitação de
“AUTORIZAÇÃO PARA TRABALHOS EM LINHA VIVA” (anexo B) e que
deverá ser rigorosamente respeitado tanto pelo encarregado da operação como pelo
encarregado serviço.
Os cartões de segurança para linha viva, de cor amarela com letras vermelhas e
obedecendo ao modelo apresentado (anexo A), deverão ser colocados em todos os
pontos a partir dos quais um determinado equipamento possa ser operado.
Ao (s) operador (es) da (s) estação (ões) interessada (s) compete definir todos os
pontos a partir dos quais possam ser operados os equipamentos que forem
designados pelo encarregado da operação.
- ANTES DE REENERGIZAR.
A) AGUARDE CONTATO
B) AGUARDE 10 MINUTOS (Tempo de segurança).
3. CONDIÇÕES DE SEGURANÇA
A solicitação de “Autorização para trabalho em linha viva” deverá ser feita com a
maior antecedência possível (no mínimo 24 horas), exceto em caso de emergência.
4.2. APROVAÇÃO
No mínimo 1 (um) hora antes do horário programado para início de trabalho, o setor
de operação transmitirá à unidade operacional supracitada os dados constantes, da
“autorização para trabalho em linha viva” (anexo B) em seu poder. Com estes
dados, o operador da estação preencherá, apenas em original, um formulário de
“Autorização para trabalho em linha viva” (anexo B) para uso próprio durante a
execução do trabalho programado e posterior arquivamento.
Todos os contatos feitos entre o encarregado de serviço e o (s) operador (es) da (s)
estação (ões) deverão ser imediatamente transmitidos por este (s) último (s) ao setor
de operação.
SEÇÃO:
5. PROCEDIMENTOMANUAL
EM CASO DE DISTÚRBIO
DE OPERAÇÃO DE SISTEMA
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6. TÉRMINO DO TRABALHO
7. NUMERAÇÃO
SEÇÃO:
MANUAL DE OPERAÇÃO DE SISTEMA
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1.1. Objetivo
A presente norma tem por objetivo estabelecer disposições gerais quanto a deveres e
responsabilidades, conduta pessoal em serviço e hierarquia funcional, bem como
definir as atribuições específicas do operador de usina hidrelétrica, seja na função de
OPERADOR III, seja na de OPERADOR II e I, quanto ao seu relacionamento com
o setor de operação do sistema –futuramente com o despacho de carga e/ou centro
de operação do sistema.
2. DISPOSIÇÕES GERAIS
2.1.3. DO OPERADOR II E I
3. ATRIBUIÇÃO DA FUNÇÃO
3.2.7. Substituir sue superior imediato quando necessário ou nas suas faltas e
impedimentos.
4º) proceder a inspeção geral nos equipamentos da Usina, nos horários pré-
estabelecidos;
8º) quando se fizer necessário, dirigir veículo da Usina dentro dos limites
determinados e nas condições de segurança requeridas.