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FOLHA:
01
ELETRONORTE NORMA DE TRABALHO DO OPERADOR DE SUBESTAÇÃO
OMM – OP/009/I
1.1. objetivo
2. DISPOSIÇÕES GERAIS
3. ATRIBUIÇÕES DA FUNÇÃO
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ELETRONORTE NORMA DE TRABALHO DO OPERADOR DE SUBESTAÇÃO
OMM – OP/009/I
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ELETRONORTE NORMA DE TRABALHO DO OPERADOR DE SUBESTAÇÃO
OMM – OP/009/I
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ELETRONORTE NORMA DE TRABALHO DO OPERADOR DE SUBESTAÇÃO
OMM – OP/009/I
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ELETRONORTE NORMA DE TRABALHO DO OPERADOR DE SUBESTAÇÃO
OMM – OP/009/I
4.1. Executar inspeções periódicas nas instalações, com preenchimento das fichas
correspondentes, conforme orientação contida no manual de manutenção da
subestação.
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ELETRONORTE NORMA DE TRABALHO DO OPERADOR DE SUBESTAÇÃO
OMM – OP/012/I
1.1. Objetivo
A presente norma tem por objetivo estabelecer disposições gerais quando aos
deveres, competência e instruções para o despachante do sistema.
2. Disposições Gerais
3. Deveres
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ELETRONORTE NORMA DE TRABALHO DO OPERADOR DE SUBESTAÇÃO
OMM – OP/012/I
4.2. Resolver dentro dos limites de suas atribuições, os problemas de operação de sua
área, conforme abaixo.
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ELETRONORTE NORMA DE TRABALHO DO OPERADOR DE SUBESTAÇÃO
OMM – OP/012/I
5. INTERRUPÇÕES ESPECÍFICAS
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ELETRONORTE NORMA DE TRABALHO DO OPERADOR DE SUBESTAÇÃO
OMM – OP/012/I
FOLHA:
01
ELETRONORTE NORMA DE TRABALHO DO OPERADOR DE SUBESTAÇÃO
OMM – OP/013/I
1.1. Objetivo
2. DEFINIÇÕES
3. ELABORAÇÃO
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ELETRONORTE NORMA DE TRABALHO DO OPERADOR DE SUBESTAÇÃO
OMM – OP/013/I
Deverão conter o maior número possível de dados e informações operativas, tais como:
prioridades de energizações, condições normal de operação disjuntores e chaves
normalmente abertos e fechados, sentidos de energização de linhas, operação em anel
ou paralelo, informações sobre detalhes de proteção (quando necessário), seqüência de
manobras, etc. (anexo 1).
Serão elaboradas pelo departamento de operação com apoio dos setores envolvidos os
quais fornecerão os detalhes operativos particulares de cada estação, que tenham
influência na seqüência de uma determinada instrução de operação a ser implantada.
4. IMPLANTAÇÃO
5. REVISÕES
FOLHA:
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ELETRONORTE NORMA DE TRABALHO DO OPERADOR DE SUBESTAÇÃO
OMM – OP/013/I
Mesmo não havendo modificações na estação mas o operador sinta que a instrução de
operação em seu poder, não está de acordo com a configuração da estação, deverá alerta
ao despacho de carga para que sejam feitas as correções necessárias naquela instrução.
6. DISTRIBUIÇÃO
7. NUMERAÇÃO
FOLHA:
01
ELETRONORTE NORMA DE PROCEDIMENTO PARA ENSAIOS E ORGANIZAÇÃO DE
EQUIPAMENTOS E/OU LINHAS
OOM – OP/014/I
1.1. Objetivo
O departamento de operação deverá ser informado de todas instalações que estão sendo
realizadas no sistema ELETRONORTE.
2.1. Determinará os ajustes dos relês de proteção do equipamento que está sendo
instalado e a modificação dos ajustes de relê existentes que venham a ser
influenciados pela existência da nova instalação.
2.2. Preparará as modificações das respectivas instruções de operação das estações onde
as instalações estão sendo executadas e ainda daquelas que vieram a ser
influenciadas pela nova configuração.
2.3. Preparará a (s) respectiva (s) instrução (ões) de operação em se tratando de nova (s)
subestação (ões).
2.4. Preparará as modificação correspondentes no diagrama unifilar geral de sistema da
ELETRONORTE.
2.5. Programará os trabalhos para ensaio do equipamento em coordenação com o
departamento responsável pelo mesmo.
2.6. Determinará a identificação numérica dos novos equipamentos, e dispositivos de
manobras, nos diagramas unifilares de acordo com a codificação estabelecida pela
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ELETRONORTE NORMA DE PROCEDIMENTO PARA ENSAIOS E ORGANIZAÇÃO DE
EQUIPAMENTOS E/OU LINHAS
OOM – OP/014/I
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ELETRONORTE NORMA DE PROCEDIMENTO PARA ENSAIOS E ORGANIZAÇÃO DE
EQUIPAMENTOS E/OU LINHAS
OOM – OP/014/I
FOLHA:
01
ELETRONORTE NORMA PARA ELEBORAÇÃO DE RELATÓRIO DE INTERRUPÇÃO DO
SISTEMA
OOM – OP/015/I
FOLHA:
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ELETRONORTE NORMA PARA ELEBORAÇÃO DE RELATÓRIO DE INTERRUPÇÃO DO
SISTEMA
OOM – OP/015/I
- Disjuntores operados
- Data e hora, com precisão de minuto
- Relés que operam, exatamente identificados
- Bandeirolas caídas nos anunciadores
- Cargas ativas e reativas interrompidas
- Causa provável da interrupção
- Danos aparentes ou constatados
- Condições especiais antes e durante a perturbação
- Condições atmosféricas reinantes
Tão logo seja restabelecida a anormalidade operativa, o despachante em serviço,
com suficiente conhecimento sobre os diferentes tipos de proteção, entra em
contato com o Operador de Estação para coletar os dados e informações acima
descriminados.
O mesmo Despachante, logo a seguir, tendo antes comprovado a correção dos
dados exatidão das informações portadas pelo Operador, preenche o “Relatório
de Interrupção do Sistema” (em Anexo), com exceção do seu item final
intitulado “Conclusões e Recomendações”, preenche o digrama simplificado do
sistema (Anexo ao RIS) conforme convenção estabelecida no mesmo e
solicitado das Estações o envio dos gráficos dos registradores, referentes ao
período de perturbações que devem ser anexados ao RIS.
Este relatório (RIS) é enviado no dia posterior, por cópia Divisão de Análise
como subsídio para análise, permanecendo a 1ª via no aguardo das “Conclusões
e Recomendações” para que seja posteriormente, preenchido o item supracitado,
contendo-se assim a documentação da Interrupção do Sistema.
A Divisão de Análise dará início à análise definitiva para a qual deverá dispor de
“Relatório de Interrupção do Sistema”, assim como oscilogramas e gráficos de
frequência, além de outros elementos, quando necessários, que solicitará ao
Despacho de Carga.
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ELETRONORTE NORMA PARA ELEBORAÇÃO DE RELATÓRIO DE INTERRUPÇÃO DO
SISTEMA
OOM – OP/015/I
5 – ESTRUTURA DO RELATÓRIO
6 – PREENCHIMENTO DO RIS
FOLHA:
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ELETRONORTE NORMA PARA ELEBORAÇÃO DE RELATÓRIO DE INTERRUPÇÃO DO
SISTEMA
OOM – OP/015/I
DESLIGAMENTO:
CARGA INTERROMPIDA:
OSCILAGRAFO
CAUSA PROVÁVEL:
DANOS APARENTES:
OBSERVAÇÕES:
CONCLUSÕES E RECOMNEDAÇÕES
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01
ELETRONORTE NORMA DE OPERAÇÃO DE USINA TÉRMICA
OOM – OP/016/I
1 – OBJETIVO
Estabelecer os deveres, hierarquia funcional e atribuições para o operador
de Usina Termoelétrica.
1.2.1 – Campo de aplicação
Em todas as Usinas Termoelétricas do Sistema da ELETRONORTE.
2 – DEVERES
São deveres do Operador da Usina Termoelétrica
2.1 – Conhecer:
2..1.1 – O funcionamento, as características gerais e as limitações operativas dos
equipamentos, bem como as condições especiais de segurança e trabalhos específicos
para operação dos mesmos.
2.1.3 –Seguir as instruções de Operação emitidas pela Usina, relativas à operação dos
equipamentos específicos da Área.
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ELETRONORTE NORMA DE OPERAÇÃO DE USINA TÉRMICA
OOM – OP/016/I
3. HIERAQUIA FUNCIONAL
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ELETRONORTE NORMA DE OPERAÇÃO DE USINA TÉRMICA
OOM – OP/016/I
4. ATRIBUIÇÃO
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ELETRONORTE NORMA DE OPERAÇÃO DE USINA TÉRMICA
OOM – OP/016/I
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ELETRONORTE NORMA DE OPERAÇÃO DE USINA TÉRMICA
OOM – OP/016/I
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ELETRONORTE NORMA DE OPERAÇÃO DE USINA TÉRMICA
OOM – OP/016/I
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ELETRONORTE NORMA DE OPERAÇÃO DE USINA TÉRMICA
OOM – OP/016/I
4.3. Do Operador II
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ELETRONORTE NORMA DE OPERAÇÃO DE USINA TÉRMICA
OOM – OP/016/I
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ELETRONORTE NORMA DE OPERAÇÃO DE USINA TÉRMICA
OOM – OP/016/I
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ELETRONORTE NORMA DE OPERAÇÃO DE USINA TÉRMICA
OOM – OP/016/I
4.4. Do Operador I
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ELETRONORTE NORMA DE OPERAÇÃO DE USINA TÉRMICA
OOM – OP/016/I
FOLHA:
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ELETRONORTE NORMA DE OPERAÇÃO DE USINA TÉRMICA
OOM – OP/016/I
FOLHA:
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ELETRONORTE NORMA DE OPERAÇÃO DE USINA TÉRMICA
OOM – OP/016/I
FOLHA:
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ELETRONORTE NORMA DE OPERAÇÃO DE USINA TÉRMICA
OOM – OP/016/I
FOLHA:
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ELETRONORTE NORMA DE OPERAÇÃO DE USINA TÉRMICA
OOM – OP/016/I