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MANUAL DE OPERAÇÃO DE SISTEMA

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01
ELETRONORTE NORMA DE TRABALHO DO OPERADOR DE SUBESTAÇÃO
OMM – OP/009/I

1. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO

1.1. objetivo

Estabelecer disposições gerais quanto a deveres e responsabilidades do cargo,


conduta pessoal em serviço e hierarquia funcional, bem como definir as atribuições
específicas da função desempenhada pelo OPERADOR DE SUBESTAÇÃO na
operação do sistema, seja na área restrita à subestação, seja no seu relacionamento
com os setores de operação e posteriormente despacho de carga e/ou centro de
operação de sistema.

As disposições aqui contidas complementam as atribuições inerentes à esta função


e constantes do manual de organização da ELETRONORTE, bem como aquelas
que integram o futuro manual de cargas.

1.2. Campo de aplicação

Todos os operadores lotados nas SE`s do sistema ELETRONORTE.

2. DISPOSIÇÕES GERAIS

Em cada turno de trabalho, a operação segura e eficiente da subestação depende de


atuação individual do OPERADOR DE SUBESTAÇÃO, sob a supervisão da chefia
local, visando manter a continuidade operativa do sistema, e ao mesmo tempo, garantir
a integridade das suas instalações e equipamentos, bem como a segurança do pessoal de
operação e manutenção.

2.1. Deveres e Responsabilidades

2.1.1. O OPERADOR, deverá conhecer detalhadamente o sistema interligado à


subestação, bem como a organização da área de operação a que está
subordinado.
2.1.2. O OPERADOR deve, obrigatoriamente, manter-se atualizado com as
normas e instruções específicas de operação da subestação emitidas pelo
departamento de operação e manutenção (OOM).
2.1.3. O OPERADOR deve, também, cumprir e fazer com que sejam cumpridas as
normas de segurança e higiene no trabalho na execução de atividades sob
sua responsabilidade, ou supervisão durante o turno de trabalho.
2.1.4. O OPERADOR deve conhecer com suficientes detalhes as instalações e os
equipamentos instalados na subestação e em especial os suas dispositivos de
manobras exatamente identificados e a (s) seqüência (s) de manobras

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apropriadas (s), bem como o diagrama unifilar e o sistema de proteção e


controle de subestação.
2.1.5. O OPERADOR deverá manter o setor de operação de sua área e futuramente

o despacho de carga e/ou, centro de operação do sistema – perfeitamente


informado sobre todas as condições operativas da subestação, assim como
sobre as condições atmosféricas reinantes, devendo tomar as providências
possíveis e ao seu alcance, quando for o caso, para prevenir situações de
emergência.
2.1.6. Ao OPERADOR, compete executar as órdens de manobras emanadas do
setor de operação do sistema – e futuramente do despacho de carga e/ou
centro de operação do sistema – compartilhando com o encarregado de
operação – e futuramente com o despachante do sistema – em serviço da
responsabilidade pela segurança das mesma. Portanto, dentro das atribuições
específicas da sua função, o OPERADOR é co-responsável pelo controle de
equipamentos da subestação ou da (s) linha (s) de transmissão envolvidas
nessas manobras.

2.2. Conduta Pessoal em serviço

Além da rigorosa compreensão dos deveres e responsabilidades do cargo, para o


bom desempenho de suas funções, o OPERADOR deverá observar os seguintes
ítens concernentes à sua conduta pessoal em serviço:

2.2.1. Comparecer pontualmente para o seu turno de trabalho e cumpri-lo


integralmente. Mesmo após o encerramento do turno, nunca deverá deixar o
seu posto antes que o OPERADOR do turno seguinte tenha se apresentado.
2.2.2. Não ausentar-se, sob nenhum pretexto, durante o seu turno de trabalho, sem
autorização expressa de sua chefe imediato.
2.2.3. Manter o seu local de trabalho e todos as mesas bem arrumadas e limpas,
pois compete ao OPERADOR a limpeza dos painéis e instrumentos em
áreas da subestação nas quais o pessoal de limpeza não tem livre acesso.
2.2.4. Utilizar o sistema de comunicações de maneira disciplinada e eficiente só
para finalidades de serviço, de acordo com a norma de operação do sistema
que rege e assunto.
2.2.5. Manter-se em permanente estado de alerta diante da expectativa de
anormalidades na operação do sistema, motivo pelo qual deverá evitar
leituras ou conversas que possam desviar sua atenção do trabalho.
2.2.6. Apresentar-se devidamente trajado e calçado ao seu turno de trabalho e
manter sua aparência pessoal de forma condizente com a função que exerce.

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Por motivo de segurança é expressamente proibido trabalhar calçado com


chinelos ou sandálias, sendo obrigatório o uso de sapatos fechados.

2.2.7. Ser educado e atencioso tratando a todos com o devido respeito.

2.3. Hierarquia Funcional

O OPERADOR deve conhecer e respeitar a hierarquia funcional estabelecida na


subestação, de acordo com a organização nela implantada pela área de operação e
que a mesma está subordinada.

3. ATRIBUIÇÕES DA FUNÇÃO

No desempenho de sua função, durante o turno de trabalho, o OPERADOR, tem


atribuições específicas tanto na operação da subestação como na execução de manobras
no sistema, para cujo êxito, entre outros fatores, contribui a adequada utilização do
sistema de comunicações.

3.1. Operação do sistema

Sem prejuízo de atribuições adicionais e particulares de cada subestação, as


atribuições principais do OPERADOR em serviço são as seguintes:

3.1.1. Impedir o acesso de empregados não autorizados ou de pessoas estranhas ao


serviço às áreas da subestação, internas ou externas, só franqueadas aos que
nelas estão destacados.
3.1.2. Verificar, após a execução de serviços de manutenção na subestação, se a
limpeza de painéis e instrumentos foi executada, sendo que entre duas
manutenções é de sua obrigação manter limpa e em ordem a sua área de
trabalho.
3.1.3. Transmitir o “Relatório de turno” ao OPERADOR do turno seguinte ao seu,
somente depois de verificar que todos os registros estão completos, inclusive
os que se referem ao “Livro de registros de ocorrências” da subestação, no
qual deverá anotar de forma clara e concisa todas as ocorrências havidas,
registrando a hora em que se verificaram com precisão de minuto.
3.1.4. As ocorrências que envolvam danos constatados ou presumidos, em
equipamentos e instalações da subestação, ou, ainda, danos que
comprometam a continuidade operativa do sistema devido às possibilidades
de desligamento automático ou de “trips”, deverão ser comunicadas – logo

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depois de registradas – á chefia da subestação visando às providências


imediatas que se fizerem necessárias.

3.1.5. Na ocorrência de uma interrupção no sistema, compete ao OPERADOR


anotar os dados e informações que a caracterizam e, tão logo seja
restabelecida a condição normal de operação do sistema – futuramente com
o despacho de carga e/ou centro de operação do sistema – ao qual
transmitirá esses dados e informações. Em seguida a esse contato, o
OPERADOR deverá fornecer esses mesmo dados e informações à divisão de
operação e que está subordinada a subestação, bem como os oscilogramas e
gráficos correspondentes à interrupção no sistema.
3.1.6. O OPERADOR deverá preencher, com a máxima atenção e cuidado os
formulários de inspeção e de leituras horários de faturamento e controle e,
em seguida, transmiti-los ao setor de operação do sistema – futuramente ao
despacho de carga e/ou centro de operação do sistema.
3.1.7. Executar o programa de inspeção da subestação, preenchendo relatórios de
inspeção diário e semanal, inspecionando cada ponto dos equipamentos e
instalações neles especificados, qualquer anormalidade deverá ser
prontamente comunicada à chefia da subestação.
3.1.8. OVOPERADOR é responsável pela guarda e utilização de material e
equipamentos destinados à operação da subestação, inclusive dos que se
referem às providências de aterramento, assim como é responsável também
pela inspeção de todas as instalações da mesma que, direta ou indiretamente,
possam influir no bom desempenho de sua função.

3.2. Manobras no Sistema

A execução de manobras no sistema exige a participação atenta e eficiente do


OPERADOR, quer no que se refere à entrega à operação, quer por ocasião da
liberação para manutenção de equipamentos da subestação e/ou linhas (ou circuitos)
de transmissão com terminais na mesma, sob as seguintes condições:

3.2.1. As manobras no sistema de que a subestação participa podem ser executadas


em condições normais ou em condições de emergência.

Excetuando-se estas últimas, todos e qualquer manobra (ou seqüência de


manobras) no sistema de alta-tensão (acima de 10kv ou mesmo abaixo de
10kv, mas que possam influir, direta ou indiretamente, na continuidade
operativa do sistema) só poderá ser executada mediante ordem de manobra
específica emitida pelo setor de operação correspondente à área de operação

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em que se situa a subestação futuramente, diretas órdens de manobra serão


emitidas pelo despacho de carga e/ou centro de operação do sistema.

3.2.2. as manobras que, na subestação, envolvem equipamentos ou circuitos com


tensão abaixo de 10kv, desde que não influam na continuidade operativa do
sistema deverão ser executadas de acordo com o que dispõem as instruções
de operação próprias da subestação.
3.2.3. Em condições normais, as manobras são executadas para retirar ou colocar
em operação qualquer equipamento de subestação e/ou linha de transmissão
com terminais na mesma, seja para atender a um determinado objetivo da
operação do sistema (condições de carga, por exemplo) a juízo do setor de
operação, - e futuramente do despacho de carga e/ou centro de operação do
sistema – seja para atender a uma “Solicitação de desligamento”, também
quando autorizada e a juízo do (s) mesmo (s) órgão (s) e necessária à
execução de serviço de manutenção.
3.2.4. Na hipótese de manobras em condições normais, o OPERADOR deverá
conferir as órdens de manobras emitidas pelo órgão responsável pela
operação do sistema e só então executa-las. No caso de discordância por
parte do OPERADOR, a respeito de uma determinada ordem de manobra
recebida, o mesmo deverá prontamente ordem de manobra recebida, o
mesmo deverá prontamente cientificar o órgão emissor da referida ordem de
manobra dos motivos de sua discordância.

Em seguida, deverá anotar tais fatos no “Livro de Registro de ocorrências”


da subestação e, imediatamente, reporta-los à chefia da mesma.

3.2.5. Na hipótese de manobras em condições de emergência, o OPERADOR


deverá agir com pleno conhecimento de causa e dentro das atribuições de
sua função, visando proteger vidas humanas e salvaguardar equipamentos e
instalações da subestação.

Nessa mesma hipótese, o OPERADOR devera estar preparado para assumir


a responsabilidade, a critério do órgão responsável pela operação do sistema,
de restabelecer as condições normais de operação da subestação.

3.2.6. Os serviços de manutenção programados para equipamentos da subestação


e/ou linhas (ou circuitos) de transmissão com terminais na mesma, com
prévia “Solicitação de desligamento”, dependem para sua realização de
órdens de manobras emanadas do órgão superior da operação do sistema e

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cuja execução está a cargo do OPERADOR, quer na fase de liberação para a


manutenção, quer ao fim dos mesmos, por ocasião de entrega à operação.
3.2.7. Sob a coordenação do setor de operação, - e futuramente do despacho de
carga e/ou centro de operação do sistema – compete ao OPERADOR
acompanhar e atender, no quer for necessário, a realização dos serviços de
manutenção – em equipamentos ou instalações da subestação – que não
exijam desligamento no sistema e que, por tanto, estejam cobertos pela (s)
respectiva (s) “Licença de trabalho especial” (LTE), sempre que se tratarem
de equipamentos e instalações cuja falta posse, direta ou indiretamente,
acarretar risco ou prejuízos à continuidade operativa do sistema.
3.2.8. Compete ao OPERADOR manter-se informado sobre a realização de outros
serviços de manutenção que, sob a coordenação da chefia da subestação, são
executadas em equipamentos e instalações da mesma, mas que, por sua
natureza, também não exijam desligamento no sistema, estando, para tanto,
cobertos pela (s) respectiva (s) “Licença de tabalho ordinário” (LTO).
3.2.9. Sob a coordenação do setor de operação – e futuramente do despacho de
carga e/ou centro de operação do sistema – o OPERADOR deverá
acompanhar atentamente a realização de serviços de manutenção em linhas
(ou circuitos) de transmissão energizadas com terminais na subestação e que
estão, para tanto, cobertas pela (s) respectiva (s) “Autorização para trabalho
em linha viva”, na (s) qual (is) está (ão) pré-fixado (s) o “Tempo de
segurança” a ser rigorosamente respeitado em cada caso.
3.2.10. Se durante a realização de serviço de manutenção em linhas (circuitos) de
transmissão energizadas objeto de uma determinada “Autorização para
trabalho em linha viva”, ocorrer uma interrupção no sistema que acarrete a
desenergização da mesma, o OPERADOR não deverá tomar qualquer
providência para restabelecer a situação normal de operação do sistema até
que, para este fim, receba ordem de manobras do órgão supervisor de
operação do sistema. No caso de faltar comunicação, o OPERADOR deverá
respeitar o “Tempo de segurança” correspondente – nunca inferior a 10
(dez) minutos – para restabelecimento da linha (ou circuito) de transmissão,
caso não haja nesse período de tempo, contato direto do encarregado de
serviço – no local com o órgão supervisor da operação do sistema ou com o
OPERADOR da subestação.

3.3. Utilização do sistema de comunicações

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Devendo o sistema de comunicações ser usado estritamente para as necessidades de


serviço e de acordo com a norma de operação do sistema que rege o assunto,
compete ao OPERADOR.

3.3.1. Saber operar com perfeição o sistema de comunicações que serve a


subestação, de modo a que possa manter permanente contato com as demais
áreas de operação do sistema.
3.3.2. Comunicar à chefia da subestação quaisquer anormalidades ou falhas
constatadas ou presumidas, visando às providências que se fizeram
necessárias e a serem tomadas no menor prazo possível por quem de direito.
3.3.3. Utilizar o sistema de comunicação para a recepção ou o envio de mensagens
e órdens de serviço de acordo com as atribuições de sua função e de modo
que as mesmas sejam transmitidas de forma clara e suscinta, sempre
enunciadas de maneira a evitar equívocos.
3.3.4. Nas mensagens e ordens, citar as linhas (ou circuitos) de transmissão e os
dispositivos de manobra do sistema, pelos respectivos “Números de
operação”, conforme designação estabelecida pelo departamento de
operação e manutenção, através de norma específica (OOM – OP/001/I)
sempre atualizada.
3.3.5. Empregar obrigatoriamente a terminologia de operação já consagrada,
inclusive quando do contato com unidades operacionais de outras empresas
cujos sistemas fazem parte da operação interligada.

4. INSPEÇÕES PERIÓDICAS NAS INSTALAÇÕES

4.1. Executar inspeções periódicas nas instalações, com preenchimento das fichas
correspondentes, conforme orientação contida no manual de manutenção da
subestação.

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1. Objetivo e Campo de Aplicação

1.1. Objetivo

A presente norma tem por objetivo estabelecer disposições gerais quando aos
deveres, competência e instruções para o despachante do sistema.

As disposições aqui contidas complementam as atribuições inerentes à esta função


e constantes do manual de organização da ELETRONORTE, bem como aqueles
que integram o futuro manual de cargos.

1.2. Campo de Aplicação

Todos os despachantes do sistema lotados na ELETRONORTE.

2. Disposições Gerais

Em cada turno de trabalho, a operação segura e eficiente do sistema Elétrico depende da


atuação individual do despachante do sistema, visando manter a continuidade operativa
do sistema e, ao mesmo tempo, garantir a integridade das suas instalações e
equipamentos, bem como a segurança do pessoal de operação e manutenção.

3. Deveres

O despachante do sistema deverá conhecer:

3.1. A organização geral da regional a que estiver subordinado administrativamente e


do despacho de carga do sistema que lhe estiver afeto.
3.2. As normas que constituem o manual de operação do sistema.
3.3. As peculiaridades das usinas que afetam a operação das mesmas, assim como as
seqüências de manobras correspondentes, constantes no respectivo manual de
operação.
3.4. As norma de segurança e higiene do trabalho.
3.5. O sistema de comunicação e serviço da operação do sistema.
3.6. A terminologia de operação em vigor tanto no caso de comunicações internas como
externas.

4. Competência do Despachante do sistema

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4.1.1. Executar o despacho de carga das usinas, visando ao entendimento de


programação estabelecida pela chefia.
4.1.2. Responsabilizar-se pelo controle da carga-frequência, instruindo-se as
usinas, quando necessário.
4.1.3. Coordenar e autorizar a execução de manobras nas usinas e subestações,
zelando pela segurança de pessoal e das instalações.
4.1.4. Coordenar o entendimento e a execução dos “Desligamentos no Sistema”.
4.1.5. Coordenar a energização de equipamentos e linhas de transmissão.
4.1.6. Analisar as solicitações de “Autorização para trabalho com linha viva”,
assim como coordenar a execução dos trabalhos autorizados.
4.1.7. Especificar os números de operação de conformidade com a designação
oficialmente dada pelo departamento de operação do sistema quando da
citação de dispositivos de manobras do sistema, assim como de linhas e
equipamentos.
4.1.8. Transmitir o relatório de seu turno ao despachante do turno seguinte,
verificando anteriormente, se todos o registro estão completos.
4.1.9. Impedir que pessoas não autorizadas tenham acesso à sala de controle do
despacho.

4.2. Resolver dentro dos limites de suas atribuições, os problemas de operação de sua
área, conforme abaixo.

4.2.1. Instruir os operadores das usinas e subestações, para execução de manobras


no sistema, zelando pela segurança pessoal e das suas instalações.
4.2.2. Coordenar com as áreas envolvidas, o atendimento das solicitações de
desligamento e providenciar a sua perfeita execução.
4.2.3. Instruir as usinas e subestações, para a manutenção de níveis de tensão nas
barras principais do sistema.
4.2.4. Manter o controle dos equipamentos e linhas impedidas para a operação,
para atendimento dos serviço de manutenção programados.
4.2.5. Coordenar a execução de teste de operação em linhas e equipamentos dentro
de sua área.
4.2.6. Providenciar a normalização das usinas e subestação durante e emergência.
4.2.7. Providenciar junto aos operadores das usinas e subestações a execução de
serviço de manutenção sem desligamento no sistemas autorizados mediante
“Licença de Trabalho Especial”.

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4.2.8. Coordenar junto aos operadores das usinas, subestações e despachantes da


empresa envolvida, a execução de serviço de manutenção em linha viva
autorizadas.
4.2.9. Notificar, quando necessário, ao pessoal de manutenção sobre defeitos e
anormalidades nos equipamentos de operação, visando a sua recuperação.
4.2.10. Colaborar na emissão dos relatórios de responsabilidade do despacho de
carga e/ou departamento de operação.

5. INTERRUPÇÕES ESPECÍFICAS

5.1. Conduta Pessoal em serviço

O despachante deverá observar os seguintes itens:

5.1.1. Apresentar-se pontualmente para seu turno de trabalho e cumpri-lo


integralmente. Nunca deixar o seu posto antes que o despachante do turno
seguinte tenha se apresentado, mesmo após condizente do turno.
5.1.2. Apresentar-se devidamente trajado ao seu turno de trabalho e manter a
aparência pessoal de forma condizente com a função que exerce.
5.1.3. Evitar ausentar-se sob qualquer pretexto, durante o seu turno de trabalho,
sem autorização expressa de seu chefe imediato.
5.1.4. Manter o seu local de trabalho e todas as mesas bem arrumadas e limpas,
bem como limpar os painéis e instrumentos, em áreas nas quais os serventes
comuns não tem acesso.
5.1.5. Utilizar o sistema de comunicação da companhia de maneira disciplinada e
eficiente de acordo com as norma que regem o assunto.
5.1.6. Manter-se em permanente estado de alerta diante da expectativa de
anormalidade operativa, motivo pelo qual deverá evitar leituras e conversas
que possam desviar sua atenção do trabalho.
5.1.7. Manter o devido respeito aos seus superiores durante o turno de trabalho e
mesmo fora dele.
5.1.8. Ser educado e atencioso, tratando a todos com o devido respeito.
5.1.9. Conhecer e respeitar a hierarquia funcional implantada no despacho e na
empresa.
5.1.10. Responsabilizar-se pela guarda e utilização de materiais e equipamentos
destinados à operação.
5.1.11. Analisar e registrar criteriosamente nos formulários próprios todas as
leituras efetuadas.

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5.1.12. Auxiliar no treinamento profissional os novos operadores e estagiários.


5.1.13. Executar outras tarefas definidas pela chefia imediata.

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1. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO

1.1. Objetivo

O objetivo desta norma é estabelecer procedimentos claros e uniformes para


elaboração e implantação das Instruções de operação, destinadas a otimizar a
operação do sistema da ELETRONORTE através de orientações aos operadores e
despachantes.

1.2. Campo de Aplicação

Esta norma se aplica é todas as unidades operacionais do sistema da


ELETRONORTE.

2. DEFINIÇÕES

Instrução de operação é um documento destinado a ordenar e orientar os procedimentos


operativos de um determinado equipamento, de uma estação ou sistema. Poderá ser de
caracter geral ou específico.

2.1. De Caracter Geral

Instrução de operação destinadas a orientar aos operadores e despachantes em


assuntos que abrangem o sistema, parte do sistema ou uma estação.

Exemplo: Normalização de uma estação após perturbação.

2.2. De caracter Específico

Instruções de operação destinadas a orientar aos operadores e despachantes em


assuntos referentes a um equipamento (operação normal ou condições especiais de
operação).

Exemplo: Operação do comutador de “taps” dos transformadores de miramar.

3. ELABORAÇÃO

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As instruções de operação devem contar todos os procedimentos a serem seguidos, de


modo claro e na seqüência exata, bem como todas as orientações necessárias a seu
correto cumprimento por parte dos operadores e despachantes.

Deverão conter o maior número possível de dados e informações operativas, tais como:
prioridades de energizações, condições normal de operação disjuntores e chaves
normalmente abertos e fechados, sentidos de energização de linhas, operação em anel
ou paralelo, informações sobre detalhes de proteção (quando necessário), seqüência de
manobras, etc. (anexo 1).

Serão elaboradas pelo departamento de operação com apoio dos setores envolvidos os
quais fornecerão os detalhes operativos particulares de cada estação, que tenham
influência na seqüência de uma determinada instrução de operação a ser implantada.

Antes que uma instrução de operação seja implantada o departamento de operação


remeterá cópia dessa instrução aos setores envolvidos o para que estudem e verifiquem
se existem detalhes operativos particulares da (s) estação (ões) que devem ser
acrescentados a essa instrução de operação. Após isso, os setores consultados
devolverão a cópia ao departamento de operação com as anotações sobre o que deve ser
alterado.

O departamento de operação de posse desses dados, procederá as alterações necessárias


dando forma final a instrução.

4. IMPLANTAÇÃO

A implantação das instruções de operações será feita pelo departamento de operação


através da divisão de predição de energia, que se encarregará de fazer a sua distribuição
bem como a fixação de data a partir da qual será implantada uma instrução de operação.

5. REVISÕES

As instruções de operação sofrerão revisão sempre que houver necessidade. As estações


deverão informar ao despacho de carga sempre que houver modificações da
configuração elétrica que interfiram nos procedimentos constantes nas instruções em
vigor, para que as mesma sejam revistas e atualizadas.

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Mesmo não havendo modificações na estação mas o operador sinta que a instrução de
operação em seu poder, não está de acordo com a configuração da estação, deverá alerta
ao despacho de carga para que sejam feitas as correções necessárias naquela instrução.

O operador da estação, sempre que receber uma nova revisão de um instrução de


operação, deverá destruir a anterior, ficando em seu poder somente as instruções
atualizadas e em vigor.

6. DISTRIBUIÇÃO

A divisão de produção de energia é o órgão que fará a distribuição das instruções de


operação aos órgãos envolvidos, como segue:

6.1. Áreas técnicas envolvidas e centro de treinamento receberão cópias de todas as


instruções de operação implantadas.
6.2. As subestações envolvidas (direta e indiretamente) e o despacho de carga da área
receberão cópias das instruções de operação referente as subestações.
6.3. As usinas envolvidas e o despacho de carga da área receberão cópias das instruções
de operação referente as usinas.

7. NUMERAÇÃO

As instruções de operação serão numeradas a partir de 001, devendo, quando revisadas,


receber também o número da revisão. Essa numeração será dada pelo divisão de
produção de energia.

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ELETRONORTE NORMA DE PROCEDIMENTO PARA ENSAIOS E ORGANIZAÇÃO DE
EQUIPAMENTOS E/OU LINHAS
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1. OBJETIVOS E CAMPO DE APLICAÇÃO

1.1. Objetivo

Estabelecer um procedimento uniforme para ensaios e energização de novos


equipamentos com linhas.

Esta norma aplica-se também no casos em que um equipamento volta a ser


energizado, depois de uma parada durante a qual tenham sido feitos serviços no
circuitos de proteção e controle ou na estrutura do equipamento.

1.2. Campo de Aplicação

Esta norma se aplica à todas as unidades operacionais do sistema


ELETRONORTE.

2. INSTRALAÇÃO DE NOVOS EQUIPAMENTO

O departamento de operação deverá ser informado de todas instalações que estão sendo
realizadas no sistema ELETRONORTE.

E datas do início e término das mesma. De posse dessas informações, o departamento


tomará se seguintes providências:

2.1. Determinará os ajustes dos relês de proteção do equipamento que está sendo
instalado e a modificação dos ajustes de relê existentes que venham a ser
influenciados pela existência da nova instalação.
2.2. Preparará as modificações das respectivas instruções de operação das estações onde
as instalações estão sendo executadas e ainda daquelas que vieram a ser
influenciadas pela nova configuração.
2.3. Preparará a (s) respectiva (s) instrução (ões) de operação em se tratando de nova (s)
subestação (ões).
2.4. Preparará as modificação correspondentes no diagrama unifilar geral de sistema da
ELETRONORTE.
2.5. Programará os trabalhos para ensaio do equipamento em coordenação com o
departamento responsável pelo mesmo.
2.6. Determinará a identificação numérica dos novos equipamentos, e dispositivos de
manobras, nos diagramas unifilares de acordo com a codificação estabelecida pela

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SEÇÃO:
MANUAL DE OPERAÇÃO DE SISTEMA

FOLHA:
02
ELETRONORTE NORMA DE PROCEDIMENTO PARA ENSAIOS E ORGANIZAÇÃO DE
EQUIPAMENTOS E/OU LINHAS
OOM – OP/014/I

norma de operação correspondente norma para numeração dos dispositivos de


manobras no sistema – OOM-OP-001/I.
Quinze dias antes do término da instalação, os novos diagramas, instrução de
operação e ajustes de relês deverão ser enviados ás estação e ajustes de relês
deverão ser enviados ás estações e setores afetados pela nova instalação, com
cópias destinadas aos respectivos departamentos. Qualquer discrepância verificada
nas instruções de operação, diagramas e ajustes de relês, deverá ser imediatamente
comunicada ao chefe do departamento de operação

De posse das instruções de operação, dos diagramas unifilares modificados e da


numeração dos novos equipamento e dispositivos de manobras na estação onde a
instalação está sendo executada, o departamento de Operação tomará as seguintes
providências:

1ª Numerará todos os disjuntores e chaves, de acordo com a numeração dada nos


diagramas.
2ª Identificará com placas gravadas todos os equipamento e painéis, de acordo
com o estabelecido na Norma “codificação de Operação”.
3ª Instruirá todos Operadores sobre a Operação do novo equipamento.
As providências acima serão tomadas até o termino da estalação do
equipamento. Uma vez que terminada a instalação e os ensaios de aceitação do
equipamento, o mesmo será entregue ao Despacho de Carga, será dado
conhecimento oficial ao Departamento de Operação.

3 ENERGIZAÇÃO DE NOVOS EQUIPAMEMTOS


3.1 – Uma semana antes da data programada para a energização de equipamento, o
Departamento de Operação preparará um programa de energização, e
coordenação com os Departamentos responsáveis pela instalação,
comissionamento e operação do equipamento.
3.2 – O departamento responsável pela operação do equipamento nomeará a pessoa
encarregada do programa de energização, notificará o Despacho de Carga e
enviará cópias de programas de energização aos Departamentos responsáveis
pela instalação e comissionamento do equipamento, bem como os setores
afetados pela instalação.
3.3 – Antes de iniciar o programa de energização a pessoa responsável pela sua
execução tomará as seguintes providências:
3.3.1 – Verificará se todos os testes foram concluídos.

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SEÇÃO:
MANUAL DE OPERAÇÃO DE SISTEMA

FOLHA:
03
ELETRONORTE NORMA DE PROCEDIMENTO PARA ENSAIOS E ORGANIZAÇÃO DE
EQUIPAMENTOS E/OU LINHAS
OOM – OP/014/I

3.3.2 – Verificará se todas as ligações, provisórias à terra foram


removidas e se o equipamento está desimpedido.
3.3.3 – Notificará o Despacho de Carga, que está pronto para iniciar o
programa de energização.
Todas as Manobras no Sistema realizadas durante a energização
deverão ser feitas de acordo com a Norma de Operação
correspondente OOM-OP-004/1-Norma para Manobras em
Condições Normais.
A pessoa responsável pela energização deverá tomar precauções
para evitar operações errôneas. Assim, deverá cientificar-se de que
os equipamentos vinculados à instalação estão normais, que a
tensão do controle está aplicada, que todos os relés de proteção
estão em serviço.
É importante notar que toda chave operada remotamente pela
primeira vez deverá ser inspecionada localmente para comprovação
de funcionamento.

4 – ENERGIZAÇÃO APÓS PARADAS


Todo equipamento sujeito a trabalho no seu circuitos de proteção e controle ou em
sua estrutura durante um desligamento, deverá ser testado novamente e só então
reenergizado de acordo com o procedimento acima.
Máxima atenção deverá ser dada aos circuitos de sincronização das máquinas, barras e
transformadores e linhas. Antes de parte do Sistema em aparelho, após qualquer
modificação em circuitos de potencial, ou primários a sincronização deverão ser
verificada.

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SEÇÃO:
MANUAL DE OPERAÇÃO DE SISTEMA

FOLHA:
01
ELETRONORTE NORMA PARA ELEBORAÇÃO DE RELATÓRIO DE INTERRUPÇÃO DO
SISTEMA
OOM – OP/015/I

1 – BJETIVO E CAMPO DE AMPLIAÇÃO


1.1 – Objetivo
Estabelecer o procedimento relativo à coleta e ao envio de informações detalhadas
a respeito de perturbações no sistema , as quais devem ser dirigidas, no menor prazo
possível, a Divisão de Análise do Departamento de Engenharia de Operação do
Sistema, de modo a permitir uma análise correta e imediata de cada uma dessas
perturbações ocorridas, e, sobre uma determinada perturbação.

Uma vez emitido relatório sobre a perturbação, suas conclusões e recomendações


deverão ser encaminhadas aos órgãos competentes, visando a eliminação das causas
identificadas de falhas que afetam o bom desempenho do Sistema.

1.2 – Campo de Aplicação


Esta Norma se aplica a todas as Usinas e Subestações operadas pela
ELETRONORTE.

2 – ÁREAS DE OPERAÇÃO ENVOLVIDAS


A presente Norma descrimina as diferentes áreas de operação envolvidos tanto na coleta
e envio de dados para análise, quanto a preparação do relatório conclusivo concernente
a uma determinada perturbação. Quanto ocorrência de uma perturbação com
interrupção do Sistema da ELETRONORTE acarretada por falhas em que haja atuação
da proteção ou intervenção manual do operador, que modifique a situação normal da
operação, na coleta de dados, assim como na análise preliminar e conclusiva da
perturbação são envolvidas as seguintes Áreas de Operação, descriminadas na ordem
em que participam nas duas fases do procedimento adiante detalhado.

2.1 – A Estação (Usina Geradora ou Subestação) em que foi detectada a perturbação, à


qual por tanto, compete dar inicio à coleta de dados e informações pertinentes.
2.2 – O Despacho de Carga que, em primeira instância, intervém visando o
restabelecimento da normalidade operativa, depois a qual, em contato com a
Estação, procede o registro daqueles dados e informações sobre a perturbação.
2.3 – A Divisão em cuja área se situa a Estação e qual compete proceder à análise
preliminar da (s) causa (s) falha (s) que provocou (aram) a perturbação, tomando as
providências imediatas e ensaios que se fizerem necessários.
2.4 - A Divisão de Análise que, dentro de suas atribuições especificas, procede a
análise da perturbação com base nos elementos fornecidos pelo Despacho de Cargas
e Divisões envolvidas , elementos esses já materializados em documentos objetivos

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MANUAL DE OPERAÇÃO DE SISTEMA

FOLHA:
02
ELETRONORTE NORMA PARA ELEBORAÇÃO DE RELATÓRIO DE INTERRUPÇÃO DO
SISTEMA
OOM – OP/015/I

e devidamente acompanhado dos gráficos e oscilogramas colhidos na fase


preliminar detalhadas a seguir:
3 – PROCEDIMENTO PARA ANÁLISE
3.1 – Fase Preliminar
Iniciar-se na estação cujo Operador em serviço deverá anotar os seguintes dados de
informações que caracterizam a perturbação.

- Disjuntores operados
- Data e hora, com precisão de minuto
- Relés que operam, exatamente identificados
- Bandeirolas caídas nos anunciadores
- Cargas ativas e reativas interrompidas
- Causa provável da interrupção
- Danos aparentes ou constatados
- Condições especiais antes e durante a perturbação
- Condições atmosféricas reinantes
Tão logo seja restabelecida a anormalidade operativa, o despachante em serviço,
com suficiente conhecimento sobre os diferentes tipos de proteção, entra em
contato com o Operador de Estação para coletar os dados e informações acima
descriminados.
O mesmo Despachante, logo a seguir, tendo antes comprovado a correção dos
dados exatidão das informações portadas pelo Operador, preenche o “Relatório
de Interrupção do Sistema” (em Anexo), com exceção do seu item final
intitulado “Conclusões e Recomendações”, preenche o digrama simplificado do
sistema (Anexo ao RIS) conforme convenção estabelecida no mesmo e
solicitado das Estações o envio dos gráficos dos registradores, referentes ao
período de perturbações que devem ser anexados ao RIS.

Este relatório (RIS) é enviado no dia posterior, por cópia Divisão de Análise
como subsídio para análise, permanecendo a 1ª via no aguardo das “Conclusões
e Recomendações” para que seja posteriormente, preenchido o item supracitado,
contendo-se assim a documentação da Interrupção do Sistema.

A Divisão de Análise dará início à análise definitiva para a qual deverá dispor de
“Relatório de Interrupção do Sistema”, assim como oscilogramas e gráficos de
frequência, além de outros elementos, quando necessários, que solicitará ao
Despacho de Carga.

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FOLHA:
03
ELETRONORTE NORMA PARA ELEBORAÇÃO DE RELATÓRIO DE INTERRUPÇÃO DO
SISTEMA
OOM – OP/015/I

Nesta Análise Definitiva, detalhada e completa, serão destacadas precisamente a


(s) causa (s) da (s) que provocou (aram) a perturbação encarregando-se na
generalidade dos casos, a fase conclusiva do procedimento para análise. As
exceções são objetos do item seguinte.

4 – RELATÓRIO SOBRE A PERTURBAÇÃO


Dependendo da extensão da perturbação como também da localização da (s) falha (s)
segundo a (s) causa (s) identificadas pela análise, de forma anteriormente descrita
compete a Divisão de Análise emitir um relatório sobre sobre a perturbação dirigido aos
órgãos responsáveis pelas providências que se fizerem necessárias.
Nestes relatórios, tais providências serão descriminadas no item “Conclusões e
Recomendações” visando eliminação das causas de falhas, transitórias ou permanentes,
que afetam o bom desempenho do Sistema.

5 – ESTRUTURA DO RELATÓRIO

No relatório final elaborado pela Divisão de Análise constarão basicamente os seguintes


itens:

1- Identificação: Titulo, data e hora.


2- Sumário da Ocorrência.
3- Configuração do Sistema na Ocorrência.
4- Sequência de Desligamentos e Religamentos Automáticos;
Manuais e Proteções Atuantes
5- Descrição detalhada da Ocorrência.
6- Demanda do Sistema na ocasião da Ocorrência.
7- Geração Disponível.
8- Reserva Girante do Sistema.
9- Energia interrompida (MWh) e/ou Carga Interrompida (MW).
10- Análise do desempenho de Proteção e Registradores.
11- Análise do desempenho do pessoal de Operação e do Sistema de Comunicação.
12- Providências tomadas ou em andamento.
13- Conclusões e Recomendações.

6 – PREENCHIMENTO DO RIS

NÚMERO – Os RIS receberão numeração consecutiva, iniciado por 001 em cada 1º de


janeiro e seguidos , pelo número que designe o ano da ocorrência.

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MANUAL DE OPERAÇÃO DE SISTEMA

FOLHA:
04
ELETRONORTE NORMA PARA ELEBORAÇÃO DE RELATÓRIO DE INTERRUPÇÃO DO
SISTEMA
OOM – OP/015/I

DATA – Dia, mês e ano da ocorrência.

PERTUBAÇÃO OCORRIDA – Horário da ocorrência com precisão de minuto.

SUBESTAÇÃO – Nome da Subestação afetada pela perturbação.

DISJUNTOR – Número do disjuntor operado.

DESLIGAMENTO:

Automático – horário em que ocorreu o desligamento automático com precisão de


minutos.

Manual – horário em que ocorreu o desligamento com precisão de minuto.

RELIGAMENTO – horário em que foi relegada a carga com precisão de minuto.

RELÉS OPERADOS – N o caso de desligamento automático identificar o relé que


atuou com a numeração ASA.

CARGA INTERROMPIDA:

MW – Carga ativa interrompida.


MVAr – Carga reativa interrompida.

CAUSA PROVÁVEL – Citar origem provável da perturbação.

DANOS APARENTES – Citar os danos aparentes verificados.

OBSERVAÇÕES – Condições atmosféricas reinantes e outras informações adicionadas


que se fizerem necessárias.

CONCLUSÕES e RECOMENDAÇÕES – Deverá ser preenchida após análise


elaborada pela Divisão de Análise.

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APROVADO EM: ______NOV/79_____ PRODUÇÃO E FORNECIMENTO
ELETRONORTE

RELATÓRIO DE INTERUPÇÃO DO SISTEMA


DIRETORIA DE OPRAÇÃO Nº ....................
DATA...../..
.../.....
DEPARTAMENTO DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
ELETRONORTE

PERÍODO DO DESTURBIO DE ____________ Hs. Às ___________ Hs.


DESLIGAM. CARGA
ESTAÇÃO DISJ. AUT. MAN. RELIG. RELÉS OPERADOS MW MVAR

DISJUNTORES NA POSIÇÃO “ABERTO” ANTES DO DISTURBIO


EST. DISJ. EST. DISJ. EST. DISJ. EST. DISJ. EST. EST.

OSCILAGRAFO
CAUSA PROVÁVEL:

DANOS APARENTES:

OBSERVAÇÕES:

CONCLUSÕES E RECOMNEDAÇÕES

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APROVADO EM: ______NOV/79_____ PRODUÇÃO E FORNECIMENTO
SEÇÃO:
MANUAL DE OPERAÇÃO DE SISTEMA

FOLHA:
01
ELETRONORTE NORMA DE OPERAÇÃO DE USINA TÉRMICA
OOM – OP/016/I

1 – OBJETIVO
Estabelecer os deveres, hierarquia funcional e atribuições para o operador
de Usina Termoelétrica.
1.2.1 – Campo de aplicação
Em todas as Usinas Termoelétricas do Sistema da ELETRONORTE.

2 – DEVERES
São deveres do Operador da Usina Termoelétrica
2.1 – Conhecer:
2..1.1 – O funcionamento, as características gerais e as limitações operativas dos
equipamentos, bem como as condições especiais de segurança e trabalhos específicos
para operação dos mesmos.

2.1.2 – Seguir as Normas constantes no Manual de Operação de Sistema.

2.1.3 –Seguir as instruções de Operação emitidas pela Usina, relativas à operação dos
equipamentos específicos da Área.

2.1.4 – Seguir as Normas de Segurança e Higiene do Trabalho, do Manual de


Segurança e Higiene Industrial da Empresa.

2.1.5 – Obedecer as Normas Disciplinares vigentes da Companhia.

2.1.6 – Seguir as Instruções de Operação emitidas pelo Despacho de Cargas


relacionados direta ou indiretamente com a operação da Usina.

2.1.7 – Ler e estudar as normas de operação, instruções e catálogo de fabricantes,


desenhos e outras informações que o auxiliem a manter-se atualizado com relação aos
conhecimentos técnicos sobre os equipamentos da Usina, d forma a manter o seu padrão
de trabalho no mais alto nível.

2.2 – Obedecer a hierarquia funcional implantada na Usina.


2.3 – Agir sempre de modo a assegurar a melhor qualidade no trabalho a seu cargo,
certificando-se de que o mesmo está sendo executado de maneira mais segura,
eficiente e econômica.

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SEÇÃO:
MANUAL DE OPERAÇÃO DE SISTEMA

FOLHA:
02
ELETRONORTE NORMA DE OPERAÇÃO DE USINA TÉRMICA
OOM – OP/016/I

2.4 – Tomar decisões nas situações de emergência de forma rápida conforme a


situação exigir, no seu melhor julgamento.
2.5 – Alertar o Chefe de Turno a respeito de qualquer situação que comprometa a
segurança de uma manobra ou a segurança de pessoal ou equipamento da
Usina.
2.6 – Manter a conduta pessoal compatível com a sua função, conforme o manual
de pessoal e os preceitos expostos a seguir:
2.6.1 – Apresentar-se pontualmente para o seu turno de trabalho e
cumpri-lo integralmente. Nunca deixar o seu posto antes que o
Operador substituto tenha se apresentado, mesmo após o
enceramento.
2.6.2 – Apresentar-se devidamente uniformizado ao seu turno de trabalho
e manter a aparência pessoal de forma condizente com a função que
exerce.
2.6.3 – Não se ausentar do local de trabalho, durante o seu turno, sem
autorização expressa do sue chefe imediato.
2.6.4 – Manter o seu local de trabalho bem arrumado e limpo, bem como
limpar os painéis, instrumentos e equipamentos onde o pessoal de
limpeza não tem livre acesso.
2.6.5 – Atualizar o sistema de comunicação da Companhia de maneira
disciplinada e eficiente, de acordo com as normas que regem o
assunto.
2.6.6 – Manter-se em permanente estado de alerta da expectativa de
anormalidades na área sob sua responsabilidade, evitando leituras
ou conversas que possam desviar sua atenção ao trabalho.
2.6.7 Ser educado e atencioso, tratando a todos com devido respeito.

3. HIERAQUIA FUNCIONAL

3.1. Todos os operadores estão subordinados diretamente ao chefe de operação da


usina.
3.2. No exercício de suas função no turno:

3.2.1. Estão diretamente subordinadas ao chefe de turno os operadores


enquadrados nas seguintes funções:
3.2.1.1. Operador circulante

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FOLHA:
03
ELETRONORTE NORMA DE OPERAÇÃO DE USINA TÉRMICA
OOM – OP/016/I

3.2.1.2. Operador de painel elétrico

3.2.2. Estão diretamente subordinados ao chefe de turno no e ao operador


circulante os operadores enquadrados nas seguintes funções:
3.2.2.1. Operador do painel mecânico (controlista).
3.2.2.2. Operador da estação desmineralizara.
3.2.2.3. Operador de turbina a gás.
3.2.2.4. Operador de grupo diesel.

3.2.3. Estão diretamente subordinados ao chefe de turno, ao operador circulante, e


ao operador de painel mecânico (controlista).
3.2.3.1. Operador de caldeira
3.2.3.2. Operador de turbina
3.2.3.3. Operador de auxiliares (turbina I)

3.2.4. Está diretamente subordinado, ao chefe de turno, ao operador circulante, ao


operador de painel mecânico e ao operador de caldeira.
3.2.4.1 Operador de maçaricos (caldeira I)

3.3. Ao operador IV corresponde a função de chefe de turno.


3.4. Ao operador III, correspondem as funções de operador circulante, operador de
painel mecânico (controlista) e do operador de painel elétrico.
3.5. Ao operador II, correspondem as funções de operador de turbina operador de
caldeira, operador de turbina a gás, operador de grupo diesel e do operador de
estação desmineralizara e o operador de fábrica de hidrogênio.
3.6. Ao operador I, correspondem as funções de operador de auxiliares, de tratamento
D’água, operador de tomada D’água, ajudante de operador de caldeira, ajudante de
operador de painel elétrico.

4. ATRIBUIÇÃO

4.1. Do chefe de turno

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04
ELETRONORTE NORMA DE OPERAÇÃO DE USINA TÉRMICA
OOM – OP/016/I

4.1.1. Supervisionar as operações de partida e parada das unidades geradoras,


orientando os operadores nas manobras a serem executadas, tomando as
medidas necessárias, visando a segurança do pessoal dos equipamentos e das
instalações.
4.1.2. Supervisionar os operadores III, II e I na execução de suas tarefas na
operação da usina de acordo com os procedimentos estabelecidos,
supervisionando diretamente a colocação e retirada dos equipamentos de
serviços.
4.1.3. Acompanhar a execução de todos os trabalhos de manutenção ou
conservação em equipamentos ou instalações das diversas áreas de operação
da usina efetuadas por pessoal da própria usina, de outras áreas e por
terceiros.
4.1.4. Proceder as anotações no livro de ocorrências do seu turno de serviço.
4.1.5. Fazer as inspeções periódicas nos equipamentos de usina, verificando suas
condições de operação segurança e limpeza, reportando as eventuais
anormalidades ao chefe do setor de operação.
4.1.6. Emitir as fichas de manutenção corretiva destinadas a manter o serviço de
manutenção informado sobre os defeitos constatados ou presumidos em
equipamentos ou instalações da usina.
4.1.7. Emitir as “licenças de trabalho” (LT) e proceder o isolamento dos
equipamentos dando condições a manutenção de realizar os serviços
programados ou de emergência.
4.1.8. Impedir que empregados ou pessoas não autorizadas tenham acesso aos
equipamentos ou instalações das áreas de operação da usina.
4.1.9. Manter a ordem e a disciplina durante o turno de serviço, reportando ao
chefe do setor de operação qualquer problema surgido.
4.1.10. Transmitir ao chefe de turno seguinte ou seu substituto, esclarecimentos
detalhados de todas as ocorrências verificadas em seu turno de serviço, bem
como qualquer nova instrução que tenha recebido.

4.2. Do operador III

4.2.1. Como operador circulante


4.2.1.1. Assistir o chefe de turno nas operações de partida e parada de
unidades geradoras e demais atividades, orientando os operadores nas
manobras a serem executadas, tomando medidas necessárias na ausência
do chefe de turno, visando a segurança do pessoal, dos equipamentos, e
das instalações.

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ELETRONORTE NORMA DE OPERAÇÃO DE USINA TÉRMICA
OOM – OP/016/I

4.2.1.2. Manter atualizado os controles e testes de operação.


4.2.1.3. Supervisionar as operações na área dos queimadores das
caldeiras, verificando periodicamente as condições de queima e
instruindo os operadores sobre as providências para obtenção de
melhores condições de combustão, de acordo com as recomendações da
chefia do setor de operação.
4.2.1.4. Responsabilizar-se diretamente pelo treinamento prático dos
operadores de turno, realizando entrevistas periódicas e comunicando ao
chefe de turno os resultados obtidos.
4.2.1.5. Substituir o operador de painel mecânico ou o operador de
painel elétrico, enquanto estes executam tarefas externas ou em qualquer
eventualidade.
4.2.1.6. Manter a ordem e a disciplina comunicando ao chefe de turno
qualquer problema surgido.
4.2.1.7. Supervisionar os procedimentos de medição dos tanques de
combustíveis durante as medições para controle do consumo de
combustível.
4.2.1.8. Transmitir ao operador circulante do turno seguinte ou
substituto, esclarecimento de trabalho de todos as ocorrências
verificados em seu turno de serviço, bem com o qualquer novas
instrução que tenha recebido.

4.2.2. Como operador de painel mecânico

4.2.2.1. operador os controles dos equipamentos localizados no painel


da unidade, coordenando com os operadores I e II as seqüências de
partida e parada da usina geradores.
4.2.2.2. Supervisionar a operação de todos os equipamentos
componentes e associados a uma unidade geradora, controlando as
atividades dos operadores de coldeiras, turbina, auxiliares e maçaricos.
4.2.2.3. Obserdor as instruções de operação emitidas pelo setor de
operação, pelos fabricantes dos equipamentos e pelo laboratório
químico, alem daquelas dados pelo chefe imediatos.
4.2.2.4. Preencher o relatório diário da usina, procedendo a coleto de
dados nas horas determinadas.

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06
ELETRONORTE NORMA DE OPERAÇÃO DE USINA TÉRMICA
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4.2.2.5. Responsabilizar-se pelo preenchimento na folha própria das


ocorrências da unidade, na qual deverão ser anotadas as ocorrências
verificadas, durante o seu turno de trabalho, bem como a hora de
partidade e parada dos equipamentos.
4.2.2.6. Manter contínua supervisão das condições de operação da
unidade, comunicando ao chefe de turno e ao operador circulante de
turno, todas as condições operativas anormais, bem como tomar as
providências necessárias e possíveis para evitar situações de emergência
que comprometam a normalidade operativa do sistema.
4.2.2.7. Tomar decisões sobre a operação da unidade em situações de
emergência, na ausência do chefe de turno e do operador circulante de
turno de forma a garantir a segurança do pessoal e equipamentos.
4.2.2.8. Observar o limites dos valores relevos ás condições químicas
no ciclo térmico, comunicando ao chefe de turno qualquer anormalidade.
4.2.2.9. Auxiliar o operador circulante de turno, no treinamento
prático dos operadores no isolamento de equipamentos elaboração de
relatórios e preenchimento de formulários.

4.2.3. Como operador de usina elétrica

4.2.3.1. operador os controles de todos os equipamentos situados no


painel elétrico, tais como geradores e equipamentos associados
transformadores, linhas de transmissão e barramentos de alimentação
dos serviços auxiliares sincronizados ou desligando a tensão, de acordo
com o programa de cargas da usina e instruções do despacho de geração
Eletronorte.
4.2.3.2. Manter continua supervisão das condições de operação dos
equipamentos sob sua responsabilidade de modo a mante-los dentro dos
limites recomendados corrigindo qualquer anormalidade que correr no
seu funcionamento.
4.2.3.3. Inspecionar periodicamente os equipamentos as usina e
substação sob sua responsabilidade, mantendo absoluto controladas suas
condições operacionais, comunicando ao chefe de turno as condições
verificadas.

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4.2.3.4. Manter contato com o despachante, para executar as ordens de


manobras, alertando-o sobre as condições que possam tornar insegura
uma determinada manobra.
4.2.3.5. Preencher os formulários de dados diários de operação,
desligamento no sistema, permissão de trabalho, licença de trabalho
ordinário ou especial e ordem de manobra, apresentando-os ao chefe de
turno para as devidas providências.
4.2.3.6. Preencher o relatório da usina, procedendo à coleta de dados
nas horas determinadas, comunicando ao chefe de turno qualquer
irregularidade observada.
4.2.3.7. Manter o chefe de turno informado de todas as condições
operativas anormais, bem como tomar as providências necessárias e
possíveis para evitar situações de emergência que comprometam a
normalidade operativa do sistema.
4.2.3.8. Comunicar previamente ao chefe de turno todas as manobras
a serem efetuadas no painel elétrico ou na subestação da usina.
4.2.3.9. Auxiliar, sempre que solicitado, no treinamento de novos
operadores para a função de Operador de Painel elétrico.

4.3. Do Operador II

4.3.1. Como Operador de Turbinas

4.3.1.1 Executar todas as manobras de partida e parada das turbinas e


seus auxiliares e as manobras de situação de emergência, de
acordo com as instruções fornecidas pelos fabricantes dos
equipamentos, além das especificadas pelo chefe imediato.
4.3.1.2 Executar todas as manobras de isolamento e liberação de
equipamentos da turbina, observando as normas de segurança.
4.3.1.3 Fazer inspeções regulares nos equipamentos em sua Área de
Trabalho, verificando as condições de funcionamento,
segurança e limpeza, comunicando qualquer anormalidade aos
chefes imediatos.
4.3.1.4 Operar e realizar testes nos equipamentos sob sua
responsabilidade de acordo com as instruções da Chefia de
Operação, comunicando qualquer anormalidade aos chefes
imediatos.

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4.3.1.5 Preencher o relatório de sua Área, procedendo à coleta de


dados nas horas determinadas, comunicando ao chefe de turno
qualquer irregularidade observada.
4.3.1.6 Manter o chefe de turno informado de todas as condições
operativas anormais, bem como tomar as providencias
necessárias e possíveis para evitar situações de emergência que
comprometam a normalidade operativa do sistema.
4.3.1.7 Auxiliar sempre que solicitado, no treinamento de novos
operadores para a função de operador de turbinas.

4.3.2. Como Operador de Turbinas a Gás

4.3.2.1 Executar todas as manobras de partida e para das turbinas à gás e


seus auxiliares, inclusive o sincronismo e desligamento das mesmas,
e as manobras em situação de emergência, de acordo com as
instruções fornecidas pelo fabricantes dos equipamentos, além dos
específicos dados pelos imediatos.
4.3.2.2 Executar todas as manobras de isolamento e liberação de
equipamentos da turbina a gás, observando as normas de segurança.
4.3.2.3 Operar a Estação de Tratamento de óleo combustível, bem como
realizar testes de acordo com as instruções das Chefias de Operação,
mantendo dentro dos limites determinados os parâmetros de todos os
equipamentos sobe seu controle, comunicando ao chefe de turno
qualquer anormalidade.
4.3.2.4 Efetuar soldagem dos tanques de óleo combustível da turbina a gás
diariamente as 24:00hs ou quando se fizer necessário.
4.3.2.5 Efetuar transferencia de óleo combustível das turbinas à gás dos
tanques de óleo tratado para ao tanques diários das TC’s.
4.3.2.6 Fazer inspeções regulares nos equipamentos em sua área de
trabalho verificando as condições de funcionamento, segurança e
limpeza, comunicando qualquer anormalidade ao Chefe de Turno.
4.3.2.7 Preencher o relatório horário de sua Área procedendo a coleta de
dados nas horas determinadas comunicando ao chefe de turno
qualquer anormalidade observada.
4.3.2.8 Manter o chefe de turno informado de todas as condições
operativas anormais como tomar as providencias necessárias e

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possíveis para evitar situações de emergências que comprometam a


normalidade operativas do sistema.
4.3.2.9 Auxiliar sempre que solicitado no treinamento de novos operadores
para a função de operador de turbina a gás.

4.3.3. Como Operador de Caldeira

4.3.3.1 Executar todas as manobras para permitir acendimento aparamento


das caldeiras e as manobras de partir e parada de seus auxiliares,
assim como as manobras de situação de emergência de acordo com
as instruções fornecidas pelo fabricante dos equipamentos alem das
dos especificados pelo chefe imediato.
4.3.3.2 Executar toas as manobras de isolação e liberação de Equipamentos
da caldeira, observando as normas de segurança.
4.3.3.3 Efetuar inspeções regulares nos equipamentos, verificando as
condições de funcionamento, segurança e limpeza, comunicando
qualquer anormalidade aos chefes imediatos.
4.3.3.4 Operar e realizar testes, de acordo com as instruções da chefia de
operação, mantendo dentro dos limites determinados, os parâmetros
de todos equipamentos sob seu controle, comunicando qualquer
anormalidade aos chefes imediatos.
4.3.3.5 Controlar asa condições de chama da caldeira, procedendo as
ensaios correlatos para verificaçãi de qualidade de combustã,
mantendo rigido controle sobre os operadores dos maçaricos de
forma a assegurar a integridade do pessoal e do material envolvido.
4.3.3.6 Preencher o relatório horário da sua área procedendo à coleta da
dados nas horas determinados e comunicando ao chefe de tudo
qualquer irregularidade observada.
4.3.3.7 Manter o chefes turnos informado de todas as condições operativas
anormais, bem como tomar as providências necessárias e possíveis
para evitar situações de emergência que comprometam a
normalidade operativa do sistema.
4.3.3.8 Auxiliar, sempre que solicitado, no treinamento de novos
operadores para a função de Operador de Caldeiras.

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4.4. Do Operador I

4.4.1. Como Operado de Auxiliares

4.4.1.1 Operar linhas e equipamentos dos sistemas auxiliares, bem como


executar todas as manobras para colocação e retirado de operação
desses equipamentos e as manobras em situações de emergência,
de acordo com as instruções do fabricante dos equipamentos, além
daquelas especifica dadas pelos chefes imediatos.
4.4.1.2 Executar todas as manobras para isolação e liberação de qualquer
equipamento dos serviços auxiliares, no piso de condensador,
observando as normas de segurança.
4.4.1.3 Efetuar inspeções nos equipamentos, dos sistemas auxiliares,
verificando as condições de funcionamento, segurança e limpeza,
comunicando qualquer irregularidade aos chefes imediatos.
4.4.1.4 Manter dentro dos limites determinados os parâmetros dos
sistemas auxiliares e seus equipamentos.
4.4.1.5 Preencher o relatório horário de sua Área procedendo à coleta de
dados na hora determinada e comunicando ao chefe de turno
qualquer irregularidade abrevada.
4.4.1.6 Manter o chefe de turno informado de todas as condições
operativas anormais, bem como tomar as providencias necessárias
e possíveis para evitar situações de emergência que comprometam
a normalidade operativa do sistema.
4.4.1.7 Auxiliar sempre que solicitado, no treinamento de novos
operadores para a função de Operador Auxiliar.

4.4.2. Como Operador de Tratamento de D’água

4.4.2.1 Operar e realizar testes de acordo com as instruções da chefia de


operação mantendo dentro dos limites determinados as parâmetros
de todos os equipamentos sob seu controle, comunicando ao chefe
de turno qualquer anormalidade.
4.4.2.2 Executar todas manobras para isolação e liberação de qualquer
equipamentos da estação de tratamento d’água da Usina.
4.4.2.3 Responsabilizar – se pela aplicação de produtos químicos de uso
rotineiro, na estação de tratamento d’água da Usina.

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4.4.2.4 Efetuar todos os testes relacionados coma a estação de tratamento


d’água de acordo com as instruções da chefia de operação.
4.4.2.5 Inspecionar no início do turno da trabalho, todos os equipamentos
sob sua supervisão e manter o chefe de turno informado de todas as
condições de operativas anormais, bem como tomar as
providencias necessárias e possíveis para evitar situações de
emergência que comprometam a normalidade operativa da estação
de tratamento d’água e/ou das usinas.
4.4.2.6 Preencha o relatório de sua área, procedendo à coleta de dados nas
horas determinadas, comunicando ao chefe de turnos qualquer
irregularidade observadas.
4.4.2.7 Auxiliar, sempre que solicitado, no treinamento de novos
operadores para a função de operador de tratamento d’água.

4.4.3. Como Operador de Maçaricos

4.4.3.1 Executar todas as manobras de acendimento e apagamento dos


maçaricos de óleo combustível e óleo díssel, bem como as
manobras nos casos de emergência em condições anormais do
sistema de queimadores, de acordo com as instruções do
fabricante e as especificações dadas pelos chefes imediatos.
4.4.3.2 Executar todas manobras para isolação e liberação de qualquer
equipamento do sistema do queimadores, observando as normas
de segurança.
4.4.3.3 Manter constantemente boas condições de queima de combustível
no interior da caldeira.
4.4.3.4 Efetuar periodicamente e limpa dos maçaricos conforme programa
pré estabelecido.
4.4.3.5 Efetuar inspeção regularmente nos equipamentos, verificando as
condições de funcionamento, segurança e limpeza fazendo leitura
horárias necessária a supervisão do seu desempenho comunicando
qualquer irregularidade dos chefes imediatos, bem como tomar as
providências necessárias e possíveis para evitar situações de
emergências que comprometam a normalidade operativa da
unidade.
4.4.3.6 Auxiliar sempre que solicitando, no treinamento de n ovos
operadores na função de operador de maçaricos.
4.4.4. Como operador de tomada d’água

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4.4.4.1. Executar todas as manobras de partida e parada dos


equipamentos da tomada d’água, bem como as manobras em
condições de emergência, de acordo com as informações dadas
pelos chefes imediatos.
4.4.4.2. Operar e realizar testes de acordo com as instruções da
chefia de operação, mantendo dentro dos limites determinados
todos os parâmetros dos equipamentos sob seu controle,
comunicando ao chefe de turno qualquer anormalidade.
4.4.4.4. Efetuar inspeções regulares nos equipamentos, verificando
as condições de funcionamento as condições de funcionamento as
condições de funcionamento, segurança e limpeza, comunicando
qualquer anormalidade ao chefe imediato, bem como tomar as
providências necessárias e possíveis para evitar tomar as
providências necessárias e possíveis para evitar situações de
emergência que comprometam a normalidade operativa da
unidade.
4.4.4.5. Preencher o relatório da usina, procedendo à coleta de
dados nas horas determinadas, comunicando ao chefe de turno
qualquer irregularidade observada.
4.4.4.6. Auxiliar, sempre que solicitado, no treinamento de novos
operadores para a função de operador da tomada d’água.

4.4.5. Como operador da Área de combustíveis

4.4.5.1. Executar todas as manobras de recebimento de combustíveis, bem


como transferência de combustíveis para os tanques diários das unidades, de
acordo com as instruções técnicas fornecidas pelos chefes imediatos.
4.4.5.2. Executar todas as manobras de isolação e liberação de equipamentos
de sua área, observando as normas de segurança.
4.4.5.3. Efetuar inspeções regulares nos equipamentos, verificando as
condições de funcionamento, segurança e limpeza, comunicando qualquer
anormalidade aos chefes imediatos.
4.4.5.4. Preencher os formulários de controle de recebimento de óleo
combustível, comunicando qualquer irregularidade ao chefe imediato.
4.4.5.5. Manter rigorosa fiscalização nos carros tanques antes e pois das
descargas dos mesmo, comunicando qualquer anormalidade ao chefe
imediato.

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4.4.5.6. Manter o chefe imediato informado de todos as condições operativas


anormais bem como tomar as providencias necessárias e possíveis para
evitar situações de emergências que comprometam a normalidade operativa
do sistema.

4.4.6. Como ajudante de operador da área de combustíveis

4.4.6.1. Auxiliar todas as manobras de recebimento de combustíveis, bem


como transferencia de combustíveis para os tanques diários dos unidades de
acordo as instruções técnicas especificas fornecidas pelos chefes imediatos.
4.4.6.2. Auxiliar todas as manobras de isolação e liberação de equipamentos
de sua área, observando as normas de segurança.
4.4.6.3. Auxiliar nas inspeção regulares nos equipamentos, verificando as
condições de funcionamento, segurança e limpeza, comunicando qualquer
anormalidade ao chefe imediato.
4.4.6.4. Auxiliar o preenchimento de formulários de controle de recebimento
de óleo e combustível, comunicando qualquer irregularidade ao chefe
imediato.
4.4.6.5. Manter rigoroso fiscalização nos carros tanques antes e depois das
descargas dos mesmos, comunicando qualquer anormalidade ao chefe
imediato.
4.4.6.6. Manter o chefe imediato informado de todas as condições operativas
anormais bem como tomar as providências necessárias e possíveis para
evitar situações de emergências que comprometem a normalidade operativa
do sistema.
4.4.6.7. Auxiliar sempre que possível no treinamento de novos ajudantes
para a função de ajudante da área de combustíveis.

4.4.7. Como operador de grupo gerador diesel

4.4.7.1. Executar todas as manobras necessários para partida e parada dos


equipamentos do grupo diesel, bem como as manobras em condições de
emergência de acordo com as instruções dados pelo chefe imediato.
4.4.7.2. Operador e realizar também de acordo com as instruções da chefia
de operação mantendo dentro de limites determinados todos os parâmetros
dos equipamentos sob seu controle comunicando ao chefe de turno qualquer
anormalidade.
4.4.7.3. Executar todos as manobras para isolação e liberação para qualquer
equipamento do grupo diesel, observando as normas de segurança.

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4.4.7.4. Efetuar inspeções regulares nos equipamentos, verificando as


condições de funcionamento segurança e limpeza comunicando qualquer
anormalidades do chefe imediato bem como tomar as providencias
necessárias e possíveis, para evitar situações de emergência que
comprometam a normalidade operativa do grupo diesel.
4.4.7.5. Preencher o relatório do grupo-diesel, procedendo a coleta de dados
nas horas determinadas, comunicando ao chefe de turno qualquer
irregularidade observada.
4.4.7.6. Auxiliar a execução de todos as manobras para permitir o
acendimento e o apagamento das caldeiras e as manobras de partida e parada
de seus auxiliares, assim como as manobras de situação de emergência, de
acordo com as instruções fornecidas.

4.4.8. Como ajudante de operador de caldeira

4.4.8.1. Auxiliar a execução de todas as manobras para permitir o


acendimento e o apagamento das caldeiras e as manobras de partida e parada
de seus auxiliares, assim como as manobras de situação de emergências, de
acordo com as instruções fornecidas.
4.4.8.2. Auxiliar a execução de todas as manobras de isolação e liberação de
equipamentos da caldeira, observando as normas de segurança.
4.4.8.3. Efetuar inspeções regulares nos equipamentos da caldeira,
verificando o seu funcionamento, segurança e limpeza, comunicando ao
chefe imediato qualquer anormalidade.
4.4.8.4. Operar e realizar testes, de acordo com as instruções da chefia de
operação, mantendo dentro dos limites determinados, os parâmetros de todos
equipamentos sob seu controle, comunicando qualquer anormalidade ao
chefe imediato.
4.4.8.5. Controlar as condições de chama da caldeira, procedendo aos
ensaios correlatos para verificação de qualidade de combustão, mantendo
rígido controle sobre os operadores dos maçaricos de forma e assegurar a
integridade do pessoal e do material envolvido.
4.4.8.6. Preencher o relatório de sua área procedendo á coleta de dados nas
horas determinadas e comunicando ao chefe de turno qualquer
irregularidade observada.
4.4.8.7. Manter o operador de caldeira informado de todas as condições
operativas anormais, bem como tomar as providências necessárias e
possíveis para evitar situações de emergências que comprometam a
normalidade operativa do sistema.

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4.4.8.8. auxiliar, sempre que solicitado, no treinamento de novos auxiliares


de operação.

4.4.9. Como operador da fábrica de hidrogênio

4.4.9.1. Operar e realizar testes de acordo com as instruções da chefia de


operação, mantendo dentro dos limites determinados os parâmetros de todos
os equipamentos sob seu controle, comunicando ao chefe de turno ou ao
operador circulante qualquer anormalidade.
4.4.9.2. Executar todas as manobras para isolação e liberação de qualquer
equipamento da fábrica de hidrogênio, observando as normas de segurança.
4.4.9.3. Responsabilizar-se pelo recebimento, armazenamento, manuseio e
enchimento de garrafas de H2.
4.4.9.4. Inspecionar no início do turno de trabalho, todos os equipamentos
sob sua supervisão e manter o chefe de turno ou o operador circulante
informado de todas as condições operativas anormais, bem como tomar as
providências necessárias e possíveis para evitar situações de emergência que
comprometam a normalidade operativa da fábrica de hidrogênio.
4.4.9.5. Preencher o relatório de sua área, procedendo à coleta de dados nas
horas determinadas, comunicando ao chefe de turno ou ao operador
circulante qualquer irregularidade.
4.4.9.6. Auxiliar, sempre que solicitado, no treinamento de novos operadores
para a fábrica de hidrogênio.

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