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Nayara
Thiago
Victor Guimarães de Lima
Rio de Janeiro
2022
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO........................................................................................................12
1 Principais funções de relés utilizados e zonas de proteção...................................13
2 Proteção de Transformadores ...............................................................................14
3. Proteção de Barras...................................................................................................14
4. Proteção de Geradores............................................................................................14
Biblioteca CTC/B.......................................................................................................15
CONCLUSÃO..........................................................................................................16
REFERÊNCIAS.......................................................................................................17
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INTRODUÇÃO
O Sistema de Proteção tem como base algumas finalidades importantes para
equipamentos da rede, sempre buscando a sinalização de devidos alarmes, promovendo
interrupções de sistemas faltosos, assim como alterações adaptativas em funções de
comportamento do sistema de monitoramento e da programação pré-determinada.
Alguns fatores são cruciais para a filosofia de proteção, como a confiabilidade,
sensibilidade e velocidade, assim como a seletividade, economia e manutenção
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PROTEÇÃO DE RETAGUARDA
De maneira coordenada com a proteção principal e assegurando a segurança do sistema
devido a sua ausência é implementado uma proteção por retaguarda, que funciona de maneira
backup não comprometendo os equipamentos da rede.
Alguns dos fatores abaixo podem ocasionar na ausência doa proteção principal:
- Falha nas conexões e fiação de interligação entre os transformadores de corrente e/ou
potencial com os relés;
- Falha de operação do relé devido a uma inadequada manutenção;
- Falha na alimentação auxiliar de corrente contínua dos relés;
- Falha do circuito de abertura do relé
- Falha na abertura do disjuntor por falhas mecânicas
- Erro nos ajustes e configurações
DURAÇÃO DE FALTA
Assumindo que o curto acontece instantaneamente a operação do relé atua alguns
instantes após a falta, ou de maneira temporizada em período denominado Tr, até a atuação
total do relé há um arco entre os contatos que aumenta os instantes de atuação, e para esta
situação denominamos Tdisjuntor, e a duração da Falta simplificando é o somatório dessas
situações:
Duração da Falta = Tr + Tdisjunto
Visando a atuação da proteção por retaguarda, o Período de atuação do mesmo é o
somatório da atuação do relé primário adicionado um tempo por seletividade:
Toperação do relé de retaguarda = Toperação do relé primário + Tseletivo
PRINCIPAIS RELÉS DE PROTEÇÃO
Na elétrica possuímos diversos tipos de Relés com o objetivo de detectar falhas e
anomalias, e sua atuação é justamente retirar ou isolar as zonas/equipamentos envolvidos.
Podemos citar que as principais funções dos relés é sinalizar a sua atuação na medida em
que que se observa alterações na grandeza da operação mediante a comparação de valores
ajustados e medidos, e a partir dessas informações tomar a decisão de atuar ou não. A atuação
é acionando os disjuntores ou energizando relés auxiliares.
Relés de corrente não direcionais
Esses tipos de relés são os mais usuais e tem a função de supervisionar o nível de corrente
(sobrecorrente ou subcorrente) que circula através na linha ou do equipamento protegido.
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- Zona de atuação:
Relés direcionais
Função 67 → relé de sobrecorrente direcional
Esses tipos de relés conseguem distinguir sentido de fluxo de potência, além do nível
de corrente. Essa característica é obtida por meio de medição de ângulo de corrente de
operação e de uma grandeza de polarização, corrente ou tensão. Esses tipos de relés são
cruciais em sistemas não radiais, pois identificam quais direção da contribuição a corrente de
curto-circuito pode variar.
- Zona de atuação:
Relés de tensão
Função 27 → relé de subtensão
Função 59 → relé de sobretensão
Esses tipos de relé monitoram a redução ou aumento de tensão no qual os
equipamentos são submetidos. Há procedimentos segundo o SIB, nos quais os relés de
sobretensão tanto instantâneos quantos os temporizados, devem ser ligados fase-neutro. No
caso dos relés de sobretensão instantâneos, só atuam quando ocorrem sobretensões nas 3
fases, por outro lado os temporizados atuam quando a sobretensão ocorre em quais fase.
- Zona de atuação:
Relés diferenciais
Função 87 → relé diferencial
Esse tipo de relé baseia-se na comparação entre a corrente de entrada e saída dos
equipamentos a serem protegidos, e a corrente de operação ou diferencia Iop é o somatório
em módulo fasorial dessas duas correntes.
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Iop=|Iin + Iout|
É importante frisar que ele deve ser sensível aos defeitos internos e indiferente a
defeitos que venham ocorrer no exterior dos equipamentos. Há fatores que podem tornar o
somatório dessa comparação não nulo como: corrente de magnetização (não é tão crítico, pois
geralmente a corrente é da ordem de 0,25% da corrente nominal e os taps são ajustados para
agirem a valores bem superiores), corrente inrush (corrente crítica que é provocada a partir da
energização de um transformador a vazio e essa corrente flui apenas no enrolamento
conectado a fonte de tensão e as demais possui valor nulo), variação na relação de
transformação do transformador de potência devido a comutação de taps automático, erro de
mismatch que é devido as diferenças das relações de transformadores de corrente e os erros
provenientes de defasagens sobre-excitação de transformadores, assim como de saturação de
transformadores de corrente.
- Zona de atuação:
Relés de distância
Função 21 → relé de distância
Esses tipos de relés têm como base a medição da relação de tensão e corrente para
determinar se há alguma falha n zona em que opera, ele pode ser relé 21 de impedância,
reatância, resistência ou MHO.
Cada relé pode ser disposto em uma zona especifica com um tempo de atraso para
atuar e com sua devida impedância característica.
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No exemplo acima a Zona 1 é configura para atuar sem atraso e cobre 85-90% da
Linha, isto pois falha próxima a linha poderia fazer com que se atua de maneira indevida. Na
Zona 2 há atuação do resto da linha e atuação também as proximidades da barra terminal
(agindo como retaguarda) seu temporizador é projetado para 0,25s. A Zona 3 age como
proteção de retaguarda e age entre 1 a 2s.
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2. PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES
3. PROTEÇÃO DE GERADORES
4. BPROTEÇÃO DE BARRAS
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
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(Coleção Antropologia e Ciência Política, 15). Bibliografia: p. 131-132. ISBN 85-228-0268-
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índice. ISBN 85-7285-026-0.
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