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RESUMO
Os relés atuais são predominantemente baseados em fasores e, desta forma, estão sujeitos ao atraso associado à
janela de um ciclo de dados exigida para uma estimação precisa do fasor. É possível obter enormes melhorias na
velocidade de atuação dos relés, usando informações das correntes e tensões transitórias. Diversas técnicas de
proteção foram analisadas neste artigo, incluindo elementos direcionais, elementos de distância e elementos
diferenciais que aumentam significativamente a velocidade da proteção de linhas.
PALAVRAS-CHAVE: Relés ultra-rápidos; Proteção por grandezas incrementais; Proteção por ondas viajantes;
Proteção de linhas de transmissão.
1.0 - INTRODUÇÃO
A estabilidade do sistema de potência tem impulsionado a busca por uma proteção de linhas de transmissão mais
rápida. As faltas precisam ser eliminadas mais rapidamente do que o tempo crítico de eliminação do defeito, ou
então o sistema pode perder a estabilidade transitória e possivelmente causar um blackout. A eliminação mais
rápida da falta aumenta a quantidade de potência que pode ser transferida.
Os sistemas de relés de proteção primários operam tipicamente entre um ciclo e um ciclo e meio, e os disjuntores
interrompem a corrente entre um ciclo e meio e três ciclos; logo, as faltas são normalmente eliminadas entre três e
quatro ciclos. Cada milissegundo economizado no tempo de eliminação do defeito significa que mais potência pode
ser transferida. Um artigo da BPA de 1976 mostra que em uma determinada linha, uma redução de um ciclo no
tempo de eliminação da falta aumentou a transferência de potência em 250 MW, representando cerca de 15 MW
por milissegundo [1]. Colocando de outra forma, cada milissegundo economizado pode ser da ordem de outro
alimentador de distribuição.
Uma proteção mais rápida também aumenta tanto a segurança pública quanto a segurança das equipes da
concessionária, limita o desgaste dos equipamentos, melhora a qualidade de energia e reduz os danos à
propriedade.
A maioria dos princípios de proteção baseia-se nos componentes da frequência fundamental das correntes e
tensões. Uma medição precisa de uma grandeza senoidal normalmente leva um ciclo. Portanto, para obter um trip
mais rápido de forma consistente, é necessário considerar também os componentes transitórios. Além disso, é
necessário também rediscutir como e quais elementos da proteção de linhas baseada em comunicação
(teleproteção) deverão ser transmitidos entre os terminais.
Os relés rápidos, por sua natureza, respondem aos componentes dos sinais de alta frequência, o que traz
benefícios adicionais. Considere as fontes não tradicionais (tais como eólica e solar). Essas fontes não têm inércia
e são conectadas ao sistema de potência através de uma interface de eletrônica de potência. Seus algoritmos de
controle protegem os conversores das condições de falta na rede. Como resultado, essas fontes produzem tensões
e correntes que desafiam alguns princípios de proteção desenvolvidos para redes com geradores síncronos. Os
relés que respondem aos transitórios são inerentemente menos dependentes das fontes e mais dependentes da
própria rede. Dessa forma, eles prometem ser úteis em aplicações próximas de fontes não tradicionais.
Como os capacitores série inicialmente parecem ser curtos circuitos durante faltas, os relés projetados para operar
com o componente transitório da falta geralmente têm melhor desempenho em aplicações de linhas com
compensação série.
As faltas dão início às ondas viajantes (TWs: “traveling waves”) que trafegam perto da velocidade da luz e são
refletidas e transmitidas nas barras e outras descontinuidades de acordo com as correspondentes impedâncias
características. No estágio inicial da falta, o sistema de potência se comporta como uma rede de parâmetros
distribuídos. As TWs são bem definidas pela velocidade de propagação, pelos coeficientes de reflexão e
transmissão, e pela impedância característica da linha. As TWs podem ser usadas para fornecer proteção de
velocidade extremamente rápida, com tempos de operação possíveis abaixo de 1 milissegundo. A velocidade da
luz é o fator limitante. As TWs de uma falta em qualquer ponto de uma linha de 160 km atingem ambas as
extremidades dentro de 600 microssegundos.
Avenida Pierre Simon de Laplace, 633 Condomínio Techno Park - CEP: 13069-320 - Campinas/SP– Brasil
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2
Após algumas reflexões de ida e volta, as TWs se reagrupam em ondas estacionárias, e o sistema de potência
começa a se assemelhar a uma rede RLC com parâmetros concentrados no estado transitório. O sistema de
proteção pode analisar as formas de onda transitórias de acordo com a “teoria dos circuitos concentrados” e operar
confiavelmente em milissegundos.
As grandezas incrementais (sinais que aparecem devido a uma falta e não contêm tensões ou correntes de carga)
simplificam a representação da linha e do sistema ao eliminar as fontes de potência e deixar a falta como sendo a
única “fonte” da rede equivalente. Em outras palavras, a força motriz do transitório é a falta, e a força motriz da
resposta do estado de regime é o conjunto das fontes de frequência fundamental do sistema (ex., geradores).
As tradicionais técnicas de domínio da frequência obtidas pela extração dos componentes da frequência
fundamental (fasores) são aplicadas posteriormente quando os sinais estabilizarem. A filtragem necessária para
medição dos fasores resulta em tempos de operação da ordem de um ciclo do sistema de potência, com os tempos
do melhor caso se aproximando de meio-ciclo para faltas próximas com corrente elevada.
Os princípios da velocidade extremamente rápida permitem que os relés calculem eventos que estão localizados
dentro da zona protegida, mas não são necessariamente faltas permanentes. Defeitos iniciantes em cabos ou
eventos de condução em para-raios podem desafiar os atuais relés de alimentadores e barras, respectivamente.
De forma similar, a proteção de linhas de altíssima velocidade precisa garantir que um evento dentro da zona seja
uma falta legítima.
Figura 2: a) Falta na linha entre S e R. b) Tensões e correntes incrementais para uma falta na linha
No relé localizado em S, a corrente e a tensão incremental são relacionadas por uma equação de queda de tensão
através da resistência e indutância da Fonte S:
d
∆v =− R S • ∆i + LS • ∆i (4)
dt
Ao escalar a equação (4) para facilitar ainda mais o uso através da multiplicação e divisão do lado direito da
equação pela magnitude da impedância ZS da Fonte S:
R L d
∆v =− ZS S • ∆i + S • ∆i (5)
Z Z dt
S S
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É possível efetuar esta operação sem perda de generalidade porque a função (5) foi normalizada usando uma
grandeza escalar. A equação (5) inclui um novo termo de corrente que é uma combinação da corrente incremental
instantânea e sua derivada. Vamos classificar este novo sinal de corrente como indicado a seguir:
d
∆i=
Z D0 • ∆i + D1 • ∆i (6)
dt
Onde:
RS LS
=D0 = and D1 (7)
ZS ZS
É possível escrever uma equação tensão-corrente simples para os valores incrementais medidos no Terminal S:
∆v =− ZS • ∆i Z (8)
Esta derivação é válida apenas para um circuito RL representando a linha e o sistema de potência. A equação (8)
tem o mesmo formato da expressão tensão-corrente para fasores:
∆V =− ZS • ∆I (9)
A corrente fornecida pela equação (6) é referida como uma “réplica de corrente” e permite substituir os termos I • Z
do domínio da frequência (fasores), tais como (1) ou (9), no domínio do tempo (valores instantâneos), tal como (8).
Selecionando os coeficientes D0 e D1, como em (7), obtém-se um ganho unitário entre a corrente medida e a
réplica de corrente na frequência fundamental do sistema. Este ganho unitário é conveniente para a seleção do
ajuste, conforme explicado posteriormente.
O circuito da Figura 2 pode ser usado para faltas reversas, colocando a fonte ΔVF atrás do Terminal S. Neste caso,
é possível escrever a equação seguinte entre a tensão incremental e a corrente réplica incremental:
∆v= ZL + ZR • ∆i Z (10)
Usando (8), (10) é possível explicar e o papel da réplica de corrente plotando a tensão incremental e a corrente
réplica incremental para as faltas à frente e reversa, conforme mostrado na Figura 3.
(a) (b)
150
Volts e Amperes Secundários
100 A • ZS ZL + ZR • A
100
50 50
∆iZ
A
0 0
A ∆iZ
–50
–50
∆v –100
–100 ∆v
–150
0 4 8 12 16 0 4 8 12 16
Tempo (ms) Tempo (ms)
Figura 3: Tensão incremental e corrente réplica incremental para faltas à frente (a) e reversa (b).
A partir da Figura 3, e das equações (8) e (10), conclui-se que a tensão incremental e a réplica de corrente
incremental têm formas de onda semelhantes, suas polaridades relativas indicam a direção da falta, e sua relação
de amplitude depende das impedâncias do sistema e da direção da falta. A seguir, é explicado como usar as
equações (8) e (10) para um elemento direcional de altíssima velocidade no domínio do tempo.
para determinar a direção da falta. No entanto, é viável tirar vantagem de (12) e (13) e melhorar a segurança
comparando
sOP com os dois limites adaptativos, s FWD e s REV , definidos por (14) e (15):
s FWD = − ZFWD • ( ∆i Z ) − ∆ MIN (14)
2
onde ΔMIN é o nível do valor limite mínimo e ZFWD e ZREV são os ajustes do relé. Obtém-se seus valores da mesma
forma que para o elemento 32Q baseado em fasor [2]. Por exemplo, é possível usar esses valores:
ZFWD = 0.5 • ZS(MIN) (16)
correntes de entrada visando aplicar nosso método de proteção baseado no modelo do sistema e linha RL. A
alteração da frequência de corte do filtro permite controlar o equilíbrio entre velocidade e segurança.
O elemento de subalcance precisa de supervisão direcional, como o esquema descrito na Subseção 3.3.
O elemento de subalcance descrito não é confiável para todas as faltas. Ele não vai detectar faltas que produzem
uma pequena variação na tensão no ponto de defeito, tais como faltas com alta resistência. Além disso, o elemento
pode ser mais lento do que um quarto de ciclo para faltas que ocorrem perto do cruzamento da tensão pelo zero.
Contudo, o elemento opera para um porcentual satisfatório de defeitos na linha e é geralmente muito rápido.
Quando aplicado em linhas com compensação série, o elemento será afetado pela compensação série, mas
somente após cerca de um ciclo de potência. O elemento pode ser mais seguro se permitirmos sua operação
dentro de milissegundos e inibi-lo mais tarde.
Os transformadores de potencial de acoplamento capacitivo (TPCs) vão reduzir a amplitude e a inclinação da
tensão incremental. No entanto, eles normalmente não invertem o sinal da tensão incremental ou aumentam sua
amplitude. Uma análise cuidadosa da equação (22) permite concluir que os TPCs podem afetar a confiabilidade
deste elemento, mas não terão impacto na sua segurança.
∆x
Figura 6: Circuito equivalente de um segmento de uma linha de transmissão com dois condutores.
As equações (23) e (24) determinam a tensão e a corrente como uma função da posição da onda (x) e do tempo (t)
para uma linha de transmissão sem perdas com dois condutores no domínio do tempo à medida que o
comprimento do segmento Δx se aproxima de zero. O sinal negativo indica que as amplitudes das ondas diminuem
à medida que x aumenta. Diferenciamos as equações (23) e (24) em relação ao tempo e posição e obtemos as
equações das ondas (25) e (26).
∂v ( x, t ) ∂i ( x, t )
= −L (23)
∂x ∂t
∂i ( x, t ) ∂v ( x, t )
= −C (24)
∂x ∂t
∂ 2 v ( x, t ) ∂ 2 v ( x, t )
=LC (25)
∂x 2
∂t 2
∂ 2 i ( x, t ) ∂ 2 i ( x, t )
=LC (26)
∂x 2
∂t 2
As equações (27) e (28) representam as soluções gerais correspondentes para as equações diferenciais parciais
de segunda ordem (25) e (26) no domínio do tempo, incluindo ondas para a frente F(x – u • t) e reversas f(x + u • t):
v ( x, t ) = F ( x − u • t ) + f ( x + u • t ) (27)
1
i (=
x, t ) • F ( x − u • t ) − f ( x + u • t )
Z0
(28)
L 1
Z0 = u=
onde: C é a impedância característica da linha e LC é a velocidade de propagação.
7
As técnicas de separação de ondas podem ser aplicadas para extrair a onda para a frente F(x – u • t) e a onda
reversa f(x + u • t).
=
i RT2 (t) i R ( t ) − iS( t −τ ) (34)
A equação (33) é executada uma vez no ponto de tempo, τ, após a primeira TW chegar no Terminal R.
De forma similar, a equação (34) é executada uma vez no ponto de tempo, τ, ap ós a primeira TW chegar no
Terminal S.
8
Para faltas externas, as correntes das TWs do Terminal S e Terminal R têm polaridades opostas, produzindo
valores elevados de IRT1 e IRT2.
Combina-se as duas grandezas de restrição, por exemplo, usando:
1 (35)
=
i RT ( i RT1 + i RT2 )
2
O elemento opera se:
i OP > k • i RT (36)
onde k é um fator de restrição.
Este esquema baseado apenas em corrente requer comunicações de alta velocidade e capacidade de alinhar os
dados de ambos os terminais.
6.0 - CONCLUSÕES
A maioria dos elementos de proteção atuais usa fasores de corrente e tensão, ou seja, eles operam baseados nos
componentes dos sinais de falta no estado de regime. Estes elementos precisam de uma janela de dados de cerca
de um ciclo para medir os fasores com precisão suficiente para uma proteção segura.
Para se libertar das limitações dos fasores, é necessário se basear a operação dos elementos de proteção em
tensões e correntes instantâneas. Esses componentes de sinais requerem janelas de dados menores, facilitando
uma proteção mais rápida.
A combinação das abordagens no domínio do tempo baseadas em TWs e baseadas em circuitos com parâmetros
concentrados permite aplicações versáteis, abrangendo várias fontes de tensão/corrente na entrada do relé e
canais de comunicação disponíveis.
Após anos de desenvolvimento contínuo, os componentes eletrônicos modernos atingiram os níveis de potência de
processamento necessários para implementar até mesmo os algoritmos de proteção mais exigentes. Isso inclui a
capacidade de suportar economicamente altas taxas de amostragem (≥ 1 MHz), amostragem sincronizada de alta
resolução (≥16 bits), sincronização de tempos absolutos, comunicações capazes de troca de todos os dados
coletados (≥100 Mbps), ou alta car ga numérica exigida por alguns dos algoritmos≥ (1 G de multiplicações por
segundo).
Hoje, não encontram-se grandes limitações que impeçam melhorar a velocidade dos relés de proteção de linhas e
se libertar das limitações dos fasores.
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7.0 - BIOGRAFIA
Dr. Edmund O. Schweitzer, III, é reconhecido como pioneiro da proteção digital e detém o título de Fellow do
IEEE, um título concedido para menos de 1% dos membros do IEEE. Em 2002, foi eleito membro da National
Academy of Engineering. Dr. Schweitzer recebeu o prêmio Medal in Power Engineering de 2012, a mais alta
distinção fornecida pelo IEEE, por sua liderança na transformação radical do desempenho dos sistemas elétricos
de potência através de equipamentos de controle e proteção baseados em computadores. Escreveu dezenas de
artigos técnicos nas áreas de confiabilidade e projeto de relés digitais, e detém 100 patentes em todo o mundo
relativas à proteção, medição, monitoramento e controle de sistemas de potência. Dr. Schweitzer recebeu seus
diplomas de Bacharel e Máster em engenharia elétrica da Purdue University, e seu doutorado da Washington State
University. Ele trabalhou nas faculdades de engenharia elétrica da Ohio University e Washington State University, e
em 1982, fundou a Schweitzer Engineering Laboratories, Inc.
Bogdan Kasztenny é o diretor de P&D de tecnologia na Schweitzer Engineering Laboratories, Inc. Ele tem mais de
25 anos de experiência em proteção e controle de sistemas de potência, incluindo 10 anos de carreira acadêmica e
15 anos de experiência na área industrial, desenvolvendo, promovendo e fornecendo suporte para diversos
produtos de proteção e controle. Dr. Kasztenny é um IEEE Fellow, Senior Fulbright Fellow, representante
canadense do CIGRE Study Committee B5, engenheiro profissional registrado na província de Ontário, e professor
adjunto na University of Western Ontario. Desde 2011, Dr. Kasztenny tem participado do Western Protective Relay
Conference Program Committee. Dr. Kasztenny é autor de cerca de 200 artigos técnicos e detém 25 patentes.
Armando Guzmán recebeu seu BSEE com louvor da Guadalajara Autonomous University (UAG), México. Ele
recebeu um diploma em engenharia de fibra óptica do Monterrey Institute of Technology and Advanced Studies
(ITESM), México, e seu MSEE e MECE da University of Idaho, Estados Unidos. Trabalhou como supervisor
regional do Departamento de Proteção na Região de Transmissão Oeste da Federal Electricity Commission (a
empresa concessionária de energia elétrica do México), em Guadalajara, México, por 13 anos. Realizou
conferências na UAG e University of Idaho sobre proteção de sistemas de potência e estabilidade de sistemas de
potência. Desde 1993, ele está na Schweitzer Engineering Laboratories, Inc., em Pullman, Washington, onde é um
engenheiro de pesquisas fellow. Ele detém inúmeras patentes na área de medição e proteção de sistemas de
potência e é membro sênior do IEEE.
Veselin Skendzic é um engenheiro de pesquisas principal na Schweitzer Engineering Laboratories, Inc. Ele
recebeu seu BS em engenharia elétrica da FESB, University of Split, Croácia; seu Masters of Science da ETF,
Zagreb, Croácia; e seu Ph.D. da Texas A&M University, em College Station, Texas. Ele tem mais de 25 anos de
experiência em problemas relacionados à proteção de sistemas de potência e projeto de circuitos eletrônicos. É
membro sênior do IEEE, escreveu diversos artigos técnicos e contribui ativamente para o desenvolvimento de
normas IEEE e IEC. Ele é membro da IEEE Power Engineering Society (PES) e do IEEE Power System Relaying
Committee (PSRC) e ex-chairman do PSRC Relay Communications Subcommittee (H).
Mangapathirao (Venkat) Mynam recebeu seu MSEE da University of Idaho em 2003 e seu BE em engenharia
elétrica e eletrônica da Andhra University College of Engineering, Índia, em 2000. Ingressou na Schweitzer
Engineering Laboratories, Inc. (SEL) em 2003 como engenheiro de proteção associado na divisão de serviços de
engenharia. Atualmente, trabalha como engenheiro de pesquisas sênior em pesquisas e desenvolvimento da SEL.
Ele foi selecionado para participar do U.S. National Academy of Engineering (NAE)
Andrei Coelho é engenheiro eletricista graduado pela Universidade Federal de Itajubá, em 2014. Neste mesmo
ano, foi estagiário da Schweitzer Engineering Laboratories – Brasil.
Atualmente é engenheiro de aplicação da mesma empresa, onde atua diretamente em soluções para proteção do
sistema elétrico. Tem conhecimento dos ramos de geração, distribuição, transmissão e industriais. Atua também
como instrutor de diversos cursos da Universidade SEL.