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Manual da Linha

DL 30000

Incluindo os seguintes manuais:


• Manual de Apresentação de Máquinas
• Manual de Instalação
• Programa Tesc EMIC
• Realização de ensaios
ÍNDICE
PG
MANUAL DE APRESENTAÇÃO DA LINHA DL............................................................3
1 - DESCRIÇÃO .......................................................................................................................4
2 - CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS ...........................................................................................4
3 - FIXAÇÃO DO EQUIPAMENTO ............................................................................................5
4- MANUTENÇÃO PREVENTIVA ..............................................................................................6
5 - MANUTENÇÃO CORRETIVA ...............................................................................................7
MANUAL DE INSTALAÇÃO DA LINHA DL..................................................................8
1 - APRESENTAÇÃO................................................................................................................9
2 - BANCADA E NIVELAMENTO..............................................................................................9
3 - ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA .................................................................................................9
4 - PROTEÇÃO CONTRA SURTOS E TRANSIENTES ..................................................................10
5 - INSTALAÇÃO DOS CABOS ................................................................................................10
6 - INSTALAÇÃO DO PROGRAMA TESC .................................................................................11
7 - LIGANDO MÁQUINA E MICRO .........................................................................................12
8 - CONTROLE E FIM DE CURSO ...........................................................................................14
9 - REALIZAÇÃO DE ENSAIOS..............................................................................................15
ANEXO ...............................................................................................................................18
Parte

Manual de
Apresentação
Linha DL
(Digital Line)

(Informações Preliminares)

EDICÃO 3
Janeiro de 2003

Manual de instalação da Linha DL 3


1 - DESCRIÇÃO
As Máquinas de Ensaios DL-30000 destinam-se à realização de ensaios de tração, compressão,
flexão, dobramento, etc., envolvendo forças até 30000 kgf (300 kN).
Sua estrutura é do tipo dupla coluna, projetada para instalação sobre piso de concreto. Os
ensaios de tração são realizados no quadrante superior e de compressão no quadrante inferior.
A faixa de variação de velocidades é bastante ampla, permitindo a realização de virtualmente
qualquer tipo de ensaio até 500 mm/min.
O equipamento vem em sua configuração básica já provido internamente com um medidor de
deslocamento da travessa móvel, o qual atua através da medição da rotação do motor, Esta
configuração permite a medição em todo curso do equipamento e pode ser utilizada nos ensaios
onde o extensômetro (aparelho que mede a deformação do material durante o ensaio) possa ser
dispensado.
Uma variedade de transdutores pode ser acoplada as duas entradas de instrumentação
disponíveis, permitindo uma extensa gama de medições de carga e deformações. Os
transdutores ligados ao equipamento se auto identificam, permitindo a automática calibração e
ajuste do equipamento as condições do ensaio.
Observação: Os transdutores em sua maioria são opcionais quando da aquisição do
equipamento.

2 - CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

Capacidade: 30000 kgf em ambos os sentidos (tração ou compressão).


Acionamento: eletromecânico por motor de velocidade variável e fuso de esfera.
Faixa de velocidades: 0,01 a 500 mm/min.
Faixa de abertura(sem garras): de 150 a 1350 mm.
Largura útil entre as colunas: 650 mm
Dimensões (mm): 2300 (alt.) x 1340 (larg.) x 1000 (prof.) (Figura 1).
Transdutores de medição de força: célula de carga de strain gages .
Transdutores de medição de deformação: extensômetros de strain gages, potenciométricos ou
outros.
Transdutores de medição de deslocamento: embutido na máquina.
Faixa de medição de carga recomendável para células de carga: 50:1 de capacidade de célula.
Interface com o operador: através de um pequeno teclado para operações simples, e de um
microcomputador para medição e execução de ensaios.
Comunicação com o microcomputador: através de um canal serial padrão RS-232.
Peso aproximado: 1900 kgf.
Alimentação elétrica, consumo, requisitos mínimos do microcomputador, proteção: ver Manual
de Instalação de Máquinas da Linha DL.

Manual de instalação da Linha DL 4


3 - FIXAÇÃO DO EQUIPAMENTO

O equipamento deve ser fixado a uma base de concreto construída conforme dimensões
fornecidas na Figura 2. Estas medidas devem ser obedecidas, para que não existam problemas
no momento da instalação do equipamento.

Figura 1

Manual de instalação da Linha DL 5


Figura 2

4 - MANUTENÇÃO PREVENTIVA

A título de manutenção preventiva, recomenda-se os seguintes procedimentos:


1. lubrificação dos rolamentos de reação e fusos de esfera a cada 1000 horas de uso. O óleo
a ser utilizado é MICRO ÓLEO M1-215 ANTICORROSIVO (STARRETT OU SIMILAR).
Como normalmente a Calibração do equipamento é feita periodicamente a intervalos que giram
em torno de um ano, pode-se na maior parte das vezes programar a execução de todas as
verificações para um mesmo dia, junto ou à véspera da Calibração, o que diminuirá a um mínimo
o tempo de paralisação do equipamento, bem como o tempo de ocupação do pessoal da
manutenção.
Cuidados especiais, que freqüentemente são esquecidos, devem ser tomados com a lubrificação
das garras. Por estarem expostas, as partes lubrificadas são freqüentemente atingidas por pó e
partículas desprendidas dos corpos de prova, que acabam por lhes tirar a eficiência e
ocasionando o desgaste prematuro. A freqüência com que a lubrificação deve ser efetuada
depende muito do tipo e condições dos materiais ensaiados, devendo ser determinada pelo
próprio usuário. Salvo especificação em contrário, os lubrificantes utilizados são: graxa grafitada
para as partes deslizantes submetidas a pressão, graxa de uso geral para partes deslizantes não
submetidas a pressão, e óleo SAE 10 para as articulações.
Quanto a limpeza, os seguintes produtos poderão ser utilizados:
2. partes pintadas: pano umedecido em água e sabão ou shampoo neutro para limpeza, e
cera neutra passivada para proteção.
3. borracha: pano umedecido em água e sabão ou shampoo neutro para limpeza, e produto
próprio a base de silicone para proteção.
4. garras e dispositivos: vaselina, óleo fino ou querosene para limpeza e proteção.

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5 - MANUTENÇÃO CORRETIVA

Somente o Fabricante está habilitado a sanar eventuais problemas que possam vir a ocorrer
com o equipamento. Nestes casos deverá ser solicitada a presença de um técnico através do
Departamento de Assistência Técnica por telefone ou fax à:

Em caso de dúvida entre em contato conosco.

EMIC Equipamentos e Sistemas de Ensaio Ltda.


Rua Quirino Zagonel, 257
83020-250 São José dos Pinhais-PR
Fone: (0XX41) 3035-9400
Fax: (0XX41) 3035-9403
A/C Departamento de Assistência Técnica
Email:
assistencia.tecnica@emic.com.br
suporte@emic.com.br

Manual de instalação da Linha DL 7


Parte
Parte

2
1

Manual de
Instalação
Linha DL
(Digital Line)

(Informações Preliminares)

Manual de instalação da Linha DL 8


1 – APRESENTAÇÃO

Este manual foi elaborado visando fornecer informações para a correta instalação do
equipamento e seus periféricos.
Uma das principais preocupações no desenvolvimento deste manual foi o sistema de proteção e
aterramento, muito importante para o bom funcionamento da máquina e dos periféricos .
Outro aspecto abordado neste manual é a correta instalação do microcomputador, impressora,
células de carga, extensômetros, ou outros acessórios que acompanham o equipamento.
Finalmente relatamos de forma simplificada o processo de instalação do software.
Destacamos que em qualquer etapa do processo o Departamento de Assistência Técnica estará
à disposição em nossa fábrica para auxilia-lo no esclarecimento de dúvidas.
Informamos ainda que a EMIC mantém um SHOW-ROOM em nossa fábrica em São José dos
Pinhais-PR onde temos condições de receber elementos para treinamento de operadores, uma
vez que a diversidade de materiais e produtos possíveis de serem testados em nossas máquinas
nos impedem de oferecer essas informações no manual.

2 – BANCADA E NIVELAMENTO
Essas informações estão especificadas no Manual de Apresentação da Linha DL.

3 – ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA

Dados técnicos da máquina:


Tensão de alimentação: 220V - 60 hz
Potencia nominal: DL 30000 – 2,85 kW.

Fusível: DL 30000– 3 A(20 mm), 10 A(30mm).

Ligação da tomada:

fase fase

terra

Fiação mínima sugerida para os condutores : 1,5mm².

Aterramento:

A tomada tripolar deverá possuir um aterramento eficiente utilizando fiação mínima de 4mm²
com bornes de conexão e haste cooperweld 5/8 x 2.40 m cobreada, tantas quantas sejam
necessárias para se obter um aterramento <= 5 OHMS, determinados casos se faz necessário o
Manual de instalação da Linha DL 9
tratamento e preparação do solo(malha de terra).É fundamental também que o conjunto de
equipamento (microcomputador, impressora, nobreak, etc.)que operam com a máquina sejam
ligados a essa mesma malha de terra.

4 - PROTEÇÃO CONTRA SURTOS E TRANSIENTES

É aconselhável a instalação de circuitos que contenham proteção para corrente alternada tais
como: Varistores, indutores, centelhadores, fusíveis de disparo rápido, quando o equipamento for
instalado em redes susceptíveis a esse problema.
*obs.: Uma boa proteção só é eficiente se ligada a um bom aterramento.

5 - INSTALAÇÃO DOS CABOS

Descrição dos cabos:

Fazem parte do conjunto da máquina 4 cabos com as seguintes finalidades:


Cabo de comunicação serial: Faz a troca de informações entre o microcomputador e máquina.
Adaptador serial: Permite a adaptação do cabo serial a microcomputadores que possuam saída
serial com conector DB9.
Cabo de extensão de célula: Interliga a célula à placa de instrumentação da máquina
Cabo de alimentação: Interliga a rede de energia à entrada da máquina.

Como conectar os cabos:


Para conectar os cabos seguir o roteiro abaixo visualizando as conexões na Figura1:
Cabo de comunicação serial: Ligar uma das pontas do cabo no conector de comunicação serial
mostrado na Figura 1,a outra ponta do cabo deverá ser ligada preferencialmente ao conector de
comunicação serial COM2 do micro computador.
Adaptador serial: Para casos onde o conector de comunicação serial do micro computador não
seja um DB25 pinos e seja um DB9 pinos, usa-se o adaptador serial no cabo de comunicação
para se fazer a conexão mencionada no item acima.
Cabo de extensão da célula: Ligar na caixa de extensão (Figura 1) a célula de carga já fixada
devidamente na travessa móvel. A outra ponta deste cabo deverá ser ligada no local
especificado, conexão da extensão da célula de carga.
Cabo de alimentação: Este cabo deverá ser conectado no local especificado, alimentação, na
Figura 1 e ligado na tomada mencionada no Capítulo 3.

Manual de instalação da Linha DL 10


Figura 1 (DL 30.000 )- Esquema das Conexões
Legenda:

1. Caixa de extensão da célula de carga


2. Conexão da extensão da célula de carga
3. Canais de extensometria
4. Comunicação serial
5. Fusíveis
6. Alimentação (220V - 60Hz)

6 – INSTALAÇÃO DO SOFTWARE TESC

Todos os dados referentes à instalção do software se encontram no Guia do Usuário do Tesc.

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7 – LIGANDO MÁQUINA E MICRO

Após executados os capítulos 5 e 6 siga os passos abaixo:


Ligue, sempre, primeiramente o microcomputador.
Ligue a máquina. Verifique se todos os leds do teclado de comando da máquina ficam acesos e
um “som de bip” característico é acionado. Caso contrário desligue a máquina e verifique se a
tensão de alimentação está correta (220V) e se o cabo de alimentação está bem conectado.
Religue a máquina, se o erro persistir entre em contato com o Departamento de Assistência ao
Cliente de nossa empresa.
Clique duas vezes com o botão esquerdo do mouse, na tela de apresentação do Windows, sobre
o ícone “Tesc” que você instalou e aguarde o carregamento do programa
Uma mensagem igual a da figura 2 será mostrada isso indica que você teve êxito.

Se o micro não conseguir carregar o programa desligue a máquina e verifique a ocorrência de


um dos possíveis defeitos:
Revise os passos do capítulo Instalação do Programa Tesc.
Nunca conecte ou desconecte os cabos com o equipamento ligado, desligue-o sempre que for
fazer este tipo de operação.
Verifique se algum led do teclado da máquina fica piscando.Caso sim desligue a máquina e
ligue-a novamente.
Se uma mensagem de erro igual a da figura 2-a abaixo for mostrada:
Verifique se o cabo de comunicação está com as duas pontas bem conectadas.
Verifique se a porta serial (COM1 ou COM2) que está sendo utilizada é a mesma que consta na
janela Alvo das propriedades do ícone Tesc (Figura 3).
Não ocorrendo êxito contatar por telefone o Departamento de Assistência ao Cliente.
*obs: Desligue sempre a máquina antes de desligar o microcomputador.

Figura2 Figura 2-a)


(Mensagem de carregamento Erro do VirMaq e do Tesc
do programa)

Manual de instalação da Linha DL 12


(Verificando a porta serial)
Figura 3

A figura 4 mostra que ocorreu o carregamento do Tesc e do ViMaq com sucesso. Para utilizar o
Tesc o VirMaq deverá ser minimizado.

Figura 4 – Sucesso no carregamento doTesc e do VirMaq

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8 – CONTROLE E FIM DE CURSO DA MÁQUINA.

Para realizarmos a operação da máquina é necessário aprendermos um pouco sobre o teclado da


máquina (Figura 5).
O teclado é utilizado somente para funções auxiliares do equipamento, uma vez que o ensaio
propriamente dito somente poderá ser realizado em conjunto com o microcomputador. Para efeito
deste manual, adotar-se-ão os nomes a seguir para referência a cada uma das teclas, sempre
escritos em negrito e delimitadas pelos sinais <> . Exemplo: a tecla número 1 será referida por
<descida lenta>:

1. < led indicador “em movimento”>


2. <led indicador “parada”>
3. <led indicador “segunda função”>
4. <função 1>
5. <zera carga>
6. <função 2>
7. <zera deformação>
8. <função 3>
9. <zera posição>
10. <subida rápida>
11. <descida rápida>
12. <led indicador “ensaio”>
13. <segunda função>
14. <ensaio>
15. <parar>
16. <fim de curso>
17. <retorno>
18. <subida lenta>
19. <descida lenta>
20. Bip
21. Parada de emergência

Figura 5 – teclado linha DL

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Ligue a máquina note que todos os leds indicadores (sinalizadores vermelhos) irão piscar e um
som de bip será executado. Depois o <led indicador Parada> ficará aceso.
Você deve operar o teclado da sua máquina enquanto lê as explicações. Os onze quadrados
maiores (<RETORNO>, <ENSAIO>, <ZERA CARGA>, etc.) do teclado são as funções correntes,
ou seja, quando se liga a máquina essas opções estão disponíveis para o usuário. Os retangulos
menores (<Automática>, <Fim de Curso>, etc.) são habilitados apertando o quadrado branco <2ª
Função>, note que o <led indicador 2ª Função Acionada> ficará aceso, essa operação é
idêntica a de uma calculadora científica onde temos teclas com especificações em cima que são
acionadas apertando um botão de segunda função.
Antes de movimentar a travessa da máquina vamos abrir os limites dela. Pressione o quadrado
branco <2ª Função> e depois pressione o quadrado roxo <RETORNO>. Na Verdade você não
está acionando a função <RETORNO> e sim a função <Fim de Curso> que está acima da tecla
<RETORNO>. Note que o <led indicador PARADA>ficará piscando. Quando isso acontece a
máquina está sem nenhum limite para se movimentar. Movimente a travessa para a cima (tecla
<Subida Rápida> ou <Subida Lento>) até uma altura qualquer note que o <led indicador Em
Movimento> irá piscar; agora aperte novamente <2ª Função> e depois <RETORNO>; note que o
<led indicador PARADA> para de piscar. Isso significa que você limitou o deslocamento da
máquina para cima nessa posição. Abra novamente o fim de curso (<2ª Função> + <RETORNO>)
mas movimente a travessa para baixo (tecla <Descida rápida> ou <Descida Lento>) até uma
posição qualquer. Vamos marcar o fim de curso (limite) de baixo (novamente pressione <2ª
Função> + <RETORNO>, o <led indicador PARADA> para de piscar). Agora os fins de curso da
máquina estão marcados. Vamos fazer um teste: Pressione <2ª Função> + <Subida Rápida> (a
função <subida Automática> será acionada), note que a travessa se deslocará para cima até o
fim de curso marcado; agora pressione <2ª Função> + <Descida Rápida> (a função <descida
Automática> será acionada), note que a travessa se deslocará para baixo até o fim de curso
acionado.
Sempre que quiser mudar o limite pressione <2ª Função> + <RETORNO> movimente a máquina
no sentido desejado e novamente aperte os mesmos botões. É como se você tivesse uma única
chave para abrir e fechar alguma coisa, pressionando uma vez você abriria, pressionando a
segunda vez você fecharia; só que no nosso caso você estará desmarcando (<led indicador
PARADA> piscando) e marcando (<led indicador PARADA> sempre aceso) o fim de curso.
Qualquer acontecimento indesejado na movimentação da travessa podemos apertar o botão
<PARAR> (botão preto) ele cessa qualquer movimento da máquina.

Algumas teclas são utilizadas para funções desempenhadas unicamente pelo equipamento, ao
passo que outras somente adquirem função quando associadas ao software executado no
microcomputador.

9 – REALIZAÇÃO DE ENSAIOS.

Para a realização dos ensaios é necessário a montagem dos acessórios no equipamento. Isto
dependerá do tipo de material que será submetido ao ensaio.
Realizado a montagem mecânica e possuindo o método já configurado no software Tesc (Durante
a instalação do equipamento existe um treinamento para a configuração de métodos e fornecemos

Manual de instalação da Linha DL 15


também um suporte permanente de métodos através do SHOW ROOM em nossa fábrica, além
das instruções fornecidas pelo Guia do Usuário do Tesc) é possível a realização do ensaio,
seguindo os seguintes passos:

Com o software aberto (conforme já visto na seção 7), seleciona-se o método a ser utilizado
(Figura 7).

Figura 7 – Selecionando método

Com o método selecionado um novo Trabalho (Relatório de ensaio) poderá ser aberto. Para isto
basta clicar no menu Arquivo e depois em Novo confome indicado na figura 8.

Figura 8 – Abrindo novo trabalho

Se foi configurado no método a opção de se ter identificação de amostra aparecerá uma janela
conforme figura 9, para que seja preenchido. Os dados podem ser modificados de acordo com a
necessidade.

Figura 9 – Identificação da amostra

Manual de instalação da Linha DL 16


Clicando em OK teremos o relatório aberto e pronto para executar o ensaio.

Selecione o indicador digtital através do menu Exibir e depois Indicador Digital e verifique se há a
indicação da carga e do deslocamento (Figura 10). Se não houver o sinal da célula verifique se a
mesma está devidamente conectada ao equipamento.

Figura 10 – Visalização do relatório e do indicador digital

Zere a carga e a deformação (isso poderá ser feito pelo teclado do equipamento <ZERA FORÇA>
e <ZERA POSIÇÃO> ou senão clicando com o mouse do computador sobre o ícone ZERO do
indicador digital), posicione o corpo de prova no equipamento (com o fim de curso já limitado como
já visto na seção 6) e insira os dados inicias (como por exemplo dimensões do corpo de prova,
conforme configurado no método de ensaio) através do menu Ensaio e depois Editar Entradas.
Aparecerá uma nova janela onde será possível introduzir as dimensões desejadas para cada corpo
de prova que será ensaiado. Clique no ícone OK.

O ensaio poderá ser realizado através do teclado (comando <ENSAIO>) ou pelo software (Menu
Ensaio e depois Comandar Ensaio).

Ao final do ensaio o software fornecerá os resultados de forma automática (conforme configuração


do método de ensaio). Para realizar um segundo ensaio basta inserir os dados iniciais (Menu
“Ensaio->Editar Entradas” , posicionar o corpo de prova e apertar a tecla ensaio (do teclado do
equipamento) ou ainda pelo menu “Ensaio->Comandar Ensaio” do software. Se desejar abrir um
novo relatório basta ir no menu “Arquivo Novo” e realizar o mesmo procediemtno para execução do
ensaio.

Outras informações de recursos do software Tesc estão no Guia do Usuário do programa

Manual de instalação da Linha DL 17


Manual de Instalação
Linha DL
ANEXO

Manual de instalação da Linha DL 18


GR048 – Garra por efeito cunha, capacidade máxima 30000 kgf, com sistema auto travante de alto
desempenho. Garra inferior com abertura frontal e superior com sistema de deslizamento para
recuo da garra, permitindo aumento de curso de ensaio da máquina.

Manual de instalação da Linha DL 19

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