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CONTROLE DE REGISTROS GSST -00

MANUAL DE IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO EM SEGURANÇA E SAÚDE


DO TRABALHO
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MANUAL DE IMPLANTAÇÃO DA
GESTÃO EM SEGURANÇA E SAÚDE
DO TRABALHO

HL TERRAPLENAGEM EIRELLI

GSST

Maio/2021

Sumário:
CONTROLE DE REGISTROS GSST -00

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1-Objetivo
2- Introdução
3- Justificativa
4- Estrutura da Gestão em Segurança e Saúde do Trabalho HL Terraplenagem Eireli
5- Procedimentos para a Implantação da Gestão em Segurança e Saúde do Trabalho
5.1- Comunicação Prévia de Inicio de Obra
5.2- Desenvolvimento dos Programas em SST - PCMAT, PPRA e PCMSO
5.3- Instalação e Operação da Comissão Interna de Prevenção a Acidentes - CIPA
5.4- Registro de Entrega de Equipamento de Proteção Individuais - EPI’S
5.5- Caderno de Ordem de Serviço por Fase de Obra
5.6- Registro de Análise Preliminar de Riscos – APR
5.7- Check List Diário para Máquinas e Equipamentos
5.8- Caderno de Comunicação Visual
5.9- Caderno de Sistemas de Proteção Individual
5.10- Caderno de Sistemas de Proteções Coletivas
5.11- Certificado de Treinamento de Integração e Reciclagem
5.12- Certificado de Treinamento Periódico
5.13- Ficha de Registro de Diálogo Diário de Segurança – DDS
5.14- Quadro Estatístico de Acidentes do Canteiro de Obra
5.15- Relatório de Inspeção em Sistemas de Proteção - RISP
5.16- Atendimento a Acidentes do Trabalho

1. Objetivo
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Definir diretrizes básicas para que a equipe de engenharia seja orientada sobre os procedimentos
para a implantação da Gestão em Segurança e Saúde do Trabalho – GSST da HL Terraplenagem
buscando implantar o processo de melhorias contínuas dentro das possibilidades e necessidades
técnicas da empresa, objetivando a proteção e segurança permanentes e a saúde do trabalhador no
seu ambiente de trabalho, como fatores fundamentais para o aumento da qualidade e produtividade
nos canteiros de obra e demais locais de atuação.

2. Introdução

O principal resultado perseguido desta gestão é o envolvimento dos agentes que estarão
representados nos grupos atuantes dos canteiros de obra / locais de trabalho que diariamente estarão
reunidos para estudar as questões relacionadas à gestão de segurança e saúde do trabalho, de onde
resultarão ações com extensão a toda a estrutura da empresa. Por outro lado, esta implantação estará
motivando o reconhecimento dos órgãos governamentais tais como MTE – Subdelegacia, Procuradoria
Federal do Trabalho e INSS, que são responsáveis pela fiscalização e cumprimento das legislações
pertinentes e que mediante o desempenho esperado para a empresa tenderão a reconhecer a
importância das ações para a melhoria do índice de ocorrências em notificações e acidentes do
trabalho dentro dos canteiros de obra da HL Terraplenagem. Como indicadores da evolução do
desempenho da empresa e seus resultados, o profissional responsável pela realização das atividades
relacionadas ao gerenciamento de riscos de acidentes nos canteiros de obra, deverá apresenta à
coordenação de Gestão em Segurança e Saúde do Trabalho da HL Terraplenagem, relatório descritivo
das atividades em desenvolvimento nos canteiros de obra que serão foco de auditorias mensais,
apontando todas as melhorias que se fizeram necessárias a seus atendimentos, riscos analisados,
palestras e treinamentos realizados. Tais atividades deverão ser apontadas pela coordenação à
gerência e diretoria da empresa, numa análise de desempenho dos canteiros de obra, o qual
demonstrará o impacto da implementação da GSST.

3. Justificativa

A descrição dos procedimentos hora apresentados baseou-se na identificação dos pontos críticos, à
vista da interpretação de implantação da Gestão de Segurança e Saúde do Trabalho nos canteiros de
obra em andamento, mediante a observância da necessidade e intenção de aplicar as legislações
vigentes no país. Em análise às ações desenvolvidas e observando os Pontos Críticos identificados
pelo setor, podemos concluir que a Indústria da construção civil procura atender as obrigações
contidas nas diretrizes de Gestão em Segurança e Saúde do Trabalho, tendo como base as definições
contidas nas Normas Regulamentadas sobre Segurança e Saúde do Trabalho – NR’S. Porém, há uma
discrepância entre o entendimento legal e a aplicação das regras nos canteiros de obra. Esta
divergência leva a crer que as empresas têm o interesse de aplicar as exigências legais, porém, não as
entendem como ferramentas de gestão e, portanto, apresentam os pontos críticos observados
normalmente pelas fiscalizações.

Justifica-se como parâmetro para implementação da Gestão de Segurança e Saúde do Trabalho nos
canteiros de obra, as ações setoriais promovidas pelas entidades de classe em todo o Brasil. Esta
manifestação setorial tem como objetivo final, promover uma conscientização e mudança
comportamental dos atuantes do setor da indústria da construção. Dentro deste contexto, para que os
resultados das ações propostas possam alcançar o sucesso e a qualidade das expectativas previstas
para a Gestão em Segurança e Saúde do Trabalho da HL Terraplenagem, a que se pensar nas
próximas etapas de trabalho. Posto isto, objetiva-se a continuidade deste trabalho visto que o setor da
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indústria da construção passa por constante evolução técnica e comportamental desde a


implementação das normas regulamentadoras sobre condições e meio ambiente do trabalho – NR18
em 1995, quando a construção apresentava o quadro mundial de setor com maior índice de
mortalidade. As atenções ao setor têm se intensificada e propõe esta movimentação para a melhoria
da qualidade de vida. Atualmente, após 26 anos da implantação das novas regras de segurança e
saúde nos canteiros de obra, vemos na conclusão do Fórum Preparatório do V Congresso Nacional
Sobre Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção, onde se busca a
aproximação das legislações à aplicação de gestão nos canteiros de obra dentro do patamar de
educação e cultura. Em outro momento, na realização do V CMATIC em Olinda - 2005, o Brasil
ratificou a Convenção 167 da OIT-Organização Internacional do Trabalho, bem como, em 2006 o
escritório da OIT no Brasil, apresenta o Programa de Ações para a Construção – PAC, onde o objetivo
é o de promover ações para a melhoria das condições e meio ambiente de trabalho na indústria da
construção, por meio de pesquisas, campanhas de prevenção de acidentes e aperfeiçoamento dos
profissionais atuantes no setor. A Gestão em Segurança e Saúde do Trabalho apresenta-se como
estratégia para que o setor da indústria da construção civil possa atingir as metas mundiais, tendo
potencial para ser o exemplo nacional para o início das ações propostas pelos órgãos governamentais.
Dentro deste contexto, confirmam-se os resultados obtidos e afirma-se a continuidade das ações
referendadas pelos procedimentos descritos a seguir.

4. Estrutura da Gestão em Segurança e Saúde do Trabalho HL Terraplenagem.

A estrutura definida para a Gestão em Segurança e Saúde do Trabalho da HL Terraplenagem busca


regulamentar e referendar os procedimentos e documentos necessários ao atendimento que dão
cumprimento à Gestão em Segurança e Saúde do Trabalho – GSST da HL Terraplenagem e estão
baseados e definidos conforme segue:

4.1 Documentos de Referência


• Legislação aplicável
- Portaria 3214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego – M.T.E
- NR1 à NR 28 e NR36;
- Recomendações Técnicas de Procedimentos da FUNDACENTRO -RTP1 a RTP5;
- Recomendações Ratificadas pela Organização Internacional do Trabalho - OIT no Brasil
- Convenção 167 e Recomendação 175;
- Legislações aplicáveis aos logradouros pelos órgãos públicos (Ministério da Saúde, decretos e
portarias Federais, Estaduais e Municipais).

4.2 Estrutura da Gestão em Segurança do Trabalho

Os procedimentos que regulamentam e referendam a Gestão em SST da HL Terraplenagem estão


reunidos seguindo a estrutura descrita abaixo:

4.2.1 Documentações
- Comunicação Prévia de Inicio de Obra (5.1);
- Desenvolvimento dos Programas em SST
- PPRA e PCMSO (5.2);
- Instalação e Operação da Comissão Interna de Prevenção a Acidentes
- CIPA (5.3);
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- Registro de Entrega de Equipamentos de Proteção Individuais


- EPI’S (5.4).
4.2.2 Instruções de Trabalho:
- Caderno de Ordem de Serviço por Fase de Obra (5.5).

4.2.2 PCMAT
- Registro de Análise Preliminar de Riscos
- APR (5.6);
- Check List Diário para Máquinas e Equipamentos (5.7);
- Caderno de Comunicação Visual (5.8);
- Caderno de Sistemas de Proteção Individual (5.9);
- Caderno de Sistemas de Proteções Coletivas (5.10).

4.2.4 Treinamentos
- Certificado de Treinamento de Integração e Reciclagem (5.11);
- Certificado de Treinamento Periódico (5.12);
- Ficha de Registro de Diálogo Diário de Segurança
- DDS (5.13).

4.2.5 Relatórios:

- Quadro Estatístico de Acidentes do Canteiro de Obra (5.14).

4.2.6 Indicadores
- Relatório de Inspeção em Sistemas de Prevenção – RISP (5.15);
- Relatório de Inspeção em Áreas de Vivência - RIAV (5.16);
- Lista de Avaliação de Instalações Provisórias do Canteiro de Obra - LAC (5.17);
- Quadro Estatístico de Acidentes Nacional (5.18).

4.2.7 Procedimentos Complementares


- Instalação e Operação do Comitê de Segurança (5.19);
- Atendimento a Acidentes do Trabalho (5.20);
- Cronograma Físico da Obra (5.21);
- Relatório Fotográfico das Condições do Canteiro de Obra (5.22);
- Relatório Fotográfico de Acidentes do Trabalho (5.23);
- Relatório Fotográfico de Sistemas de Proteção (5.24);
- Programa Caixa de Sugestões (5.25);
- Procedimento para Recebimento de Colaboradores nos Canteiros de Obra (5.26);
- Procedimento para Implantação de Canteiro de Obras e Desenvolvimento de Projetos de PCMAT e
Novas Tecnologias em Sistemas de Segurança (5.27);
- Indicador de Desempenho de Prestação de Serviço e Materiais – Setor de Suprimentos (5.28);
- Auditoria de Parceiros (5.29);
- Atribuições da Equipe de SESMT da HL Terraplenagem (5.30);
- Instalação de SESMT e Gerenciamento de GSST HL Terraplenagem (5.31);
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- Procedimento de Implantação Auxiliador do Gerenciamento de Resíduos (5.32);


- Política da Segurança (5.33).

5. Procedimentos para a Implantação da Gestão em Segurança e Saúde do Trabalho

Têm o objetivo de definir e regulamentar a aplicação da Gestão em SST da HL Terraplenagem


conforme descrito a seguir:

5.1 Comunicação Prévia de Início de Obra

Tem por objetivo informar a Delegacia Regional do Trabalho (DRT) o início previsto da obra, tempo de
duração e nº de funcionários previsto no pico da obra. Suas rotinas são:

5.1.1 O Engenheiro de Obra ou Gerente de Engenharia deverá emitir a Comunicação Prévia de Início
de Obra utilizando a ficha de segurança GSST-1 antes de qualquer atividade no canteiro de obras.
Este documento deverá ser assinado pelo seu emissor;

5.1.2 A Ficha GSST - 1 deve ser emitida em três vias e encaminhada ao responsável pela Gestão em
Segurança e Saúde do Trabalho da obra;

5.1.3 O responsável pela GSST da obra deve protocolar as três vias na Superintendência Regional do
Trabalho - SRTE de competência da obra, sendo que a primeira via ficará retida sob posse da DRT, a
segunda ficará arquivada no Plano Operacional da Obra e a terceira será arquivada junto a Gestão em
Segurança e Saúde de Trabalho da Obra para providências;

5.1.4 O documento “Comunicação Prévia de Início de Obra” - Ficha GSST - 1 deverá ser arquivado
junto com os demais documentos do empreendimento, referente à gestão em SST implantados no
canteiro de obra e guardado por 20 anos em cumprimento às exigências legais do MTE (Ministério do
Trabalho e Emprego) e INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).

5.2 Desenvolvimento dos Programas em Segurança e Saúde do Trabalho - SST- PCMAT, PPRA e
PCMSO

Tem por objetivo levantar os riscos de segurança, meio ambiente e saúde do trabalhador e propor
medidas preventivas e soluções mitigatórias das exposições à saúde ou acidentes. Suas rotinas são:

5.2.1 O Engenheiro de Obra deverá emitir as Informações para elaboração do PCMAT – Programa de
Controle e Meio Ambiente do Trabalho, PPRA – Programa de Prevenção de Riscos de Acidentes e
PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional e encaminhar ao Setor de Segurança
e Medicina do Trabalho;

5.2.2 O Setor de Engenharia e Medicina do Trabalho deverá solicitar a elaboração do PPRA seguindo
Norma Regulamentar número 9 da portaria 3214 do Ministério do Trabalho – NR 9 do MTE, e
atendendo às demais exigências legais cabíveis e aplicáveis ao empreendimento;

5.2.7 O Setor de Segurança do Trabalho, após a elaboração do PPRA deverá apresentá-lo à Equipe
Coordenadora da Obra, devendo no mínimo participar da apresentação o Engenheiro Residente, o
Encarregado e o Técnico em Segurança do Trabalho;
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5.2.8 O PPRA deverá ser elaborado no início de cada obra e reeditado anualmente;

5.2.9 O PPRA deverá ser arquivado junto com os demais documentos do empreendimento referentes à
GSST e de controle pessoal implantados no canteiro de obra, e guardado por 20 anos em
cumprimento às exigências legais do MTE e INSS.

5.2.10 O Setor de Segurança e Saúde do Trabalho deverá solicitar a elaboração do PCMSO–


Programa de Controle Médio e Saúde Ocupacional seguindo norma regulamentar número 07 da
portaria 3214 do Ministério do Trabalho – NR7 do MTE, e atendendo às demais exigências legais
cabíveis e aplicáveis ao empreendimento;

5.2.11 Após a elaboração do PCMSO o mesmo deverá ser apresentado à Equipe Coordenadora da
Obra, devendo no mínimo participar da apresentação o Engenheiro Residente, o Encarregado e
Técnico em Segurança do Trabalho;

5.2.12 O PCMSO deverá ser elaborado no início de cada obra e reeditado anualmente;

5.2.13 O PCMSO deverá ser arquivado junto com os demais documentos do empreendimento
referentes à GSST e de controle pessoal implantados no canteiro de obra, e guardado por 20 anos em
cumprimento às exigências legais do MTE e INSS.

5.3 Instalação e Operação da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA

Tem por objetivo promover a discussão e atualização das condições de saúde e integridade Física dos
trabalhadores presentes nos canteiros de obra. Suas rotinas são:

5.3.1 A CIPA – Comitê Interno de Prevenção de Acidentes deverá ser implantada em todos os
canteiros de obras, conforme estabelece a Norma Regulamentadora - NR 18 e complementar à NR5,
da Portaria 3214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego MTE, conforme os casos abaixo
relacionados:

5.3.2 A empresa que possuir 1 (um) ou mais canteiros de obra ou frente de trabalho com 70 (setenta)
ou mais empregados em cada estabelecimento fica obrigada a organizar CIPA por estabelecimento.
Conforme estabelece o item (18.33.3) da NR 18;

5.3.3 A empresa que possuir na mesma cidade 1 (um) ou mais canteiros de obra ou frentes de
trabalho, com menos que 70 (setenta) empregados, deve organizar CIPA centralizada, conforme
estabelece o item (18.33.1) da NR 18;

5.3.4 A CIPA centralizada será composta de representantes do empregador e dos empregados,


devendo Ter pelo menos 1 (um) representante titular e 1 (um) suplente, por grupo de até 50
(cinqüenta) empregados em cada canteiro de obra ou frente de trabalho, respeitando a paridade
prevista na NR 5, conforme estabelece o item (18.33.2) da NR 18;

5.3.5 A implantação da CIPA deverá seguir o seguinte calendário:

• 30 dias no mínimo antes do término do mandato em curso, realizar a Eleição, utilizando a ficha de
registro GSST 3;
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• 60 dias antes do término do mandato em curso o empregador convocará as eleições par escolha dos
representantes dos empregados na CIPA, utilizando a ficha de registro GSST 3.1;

• 55 dias antes do término do mandato em curso, a empresa comunicará o início do processo eleitoral
ao Sindicato da Categoria Profissional, utilizando a ficha de registro GSST 3.2;

• 55 dias antes do término do mandato em curso deverá ser constituída a Comissão Eleitoral, utilizando
a ficha de registro GSST 3.3;

• 55 dias antes do término do mandato em curso, abrir inscrições (utilizando a ficha de registro GSST
3.4) sendo que o período mínimo de 15 dias, com liberdade de inscrição par todos os funcionários;

5.4 Registro de Entrega e Controle de Equipamentos de Proteção Individuais - EPI's

Tem por objetivo comprovar a entrega dos EPI's e dos uniformes aos operários presentes nos
canteiros de obra. Suas rotinas são:

5.4.1 Todos os funcionários da HL Terraplenagem e dos fornecedores de mão de obra deverão


preencher o comprovante de entrega de uniformes e EPI’s, conforme modelo da Ficha de Registro

5.4.2 Todos os uniformes (XX jogos por funcionário) e EPI's (conforme descrição do PPRA) entregues
aos funcionários da HL Terraplenagem deverão constar no comprovante do registro mencionado
acima;

5.4.3 No caso de fornecedores de mão de obra, esse comprovante poderá ser de modelo próprio,
desde que ratificado pela GSST da HL Terraplenagem;

5.4.4 Caso o fornecedor de mão de obra não tenha esse documento, o agente em segurança e saúde
do trabalho da HL Terraplenagem presente no canteiro de obra deverá fornecer a ficha de registro de
EPI’s e orientar sobre seu preenchimento;

5.4.5 No caso da HL Terraplenagem, esse documento ficará arquivado junto ao dossiê de cada
funcionário;

5.4.6 No caso do fornecedor de mão de obra, o registro de entrega de EPI’s e uniformes ficará em
poder do mesmo, devendo fornecer uma cópia do comprovante de entrega ao agente em Segurança
do Trabalho da HL Terraplenagem que assiste ao canteiro de obra sempre que houver alteração. Esta
cópia deverá ser arquivada junto ao prontuário de cada funcionário.

5.4.7 O Comprovante de Entrega de EPI's deverá ser arquivado junto com os demais documentos do
empreendimento, referentes à GSST e de controle de pessoal implantados no canteiro de obra, e
guardado por 20 anos em cumprimento às exigências legais do MTE e INSS.

5.5 Caderno de Ordem de Serviço

Tem por objetivo orientar os funcionários quanto aos riscos de acidentes existentes nos serviços a
serem executados no canteiro de obra e como fazer sua prevenção. Suas rotinas são:

5.5.1 Todo e qualquer serviços executado dentro do canteiro de obra da HL Terraplenagem, deverá ser
executado seguindo as orientações descritas no Caderno de Ordens de Serviços;
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5.5.2 As ordens de serviço descrevem as diretrizes a serem seguidas por todo e qualquer serviço
desenvolvido no canteiro de obra referente à implantação dos sistemas preventivos a que os
fornecedores e equipe da HL Terraplenagem estão sujeitos, descrevendo as obrigatoriedades de
implantação de sistemas de proteção coletiva, treinamento e uso de EPI’s adequados a cada função;

5.5.3 Os procedimentos referendados são considerados parte integrante da Gestão em Segurança e


Saúde do Trabalho - GSST de todo e qualquer canteiro de obra da HL Terraplenagem e devem estar
contidos nos documentos de gerenciamento de segurança e saúde do trabalho do canteiro de obra,
por meio dos procedimentos de Treinamento de Integração, Ordem de Serviço por Função e Analise
de Segurança do Trabalho - AST.

5.6 Registro de Análise de Segurança do Trabalho – AST

Tem por objetivo a identificação e analise dos riscos de acidentes existentes nos serviços a serem
executados no canteiro de obra e definir o sistema preventivo a ser implantado para minimizar e ou
eliminar a exposição aos trabalhadores. Suas rotinas são:

5.6.1 A cada contratação de serviço e mão de obra, a equipe de engenharia do canteiro de obra
deverá apresentar o planejamento de trabalho para a equipe de segurança do trabalho que assiste ao
canteiro de obra, a fim de definir o melhor sistema de segurança a ser aplicado;

5.6.2 De posse do planejamento a equipe de GSST da HL Terraplenagem, irá analisar a tarefa a ser
executada e definirá os sistemas de proteção coletiva e individual que deverá ser aplicada ao trabalho;

5.6.3 Quando da execução do serviço, todos os envolvidos deverão se certificar de que estão dando
cumprimento ao plano de trabalho estabelecido pela equipe de GSST, a qual deverá ser solicitada para
a avaliação das implementações executadas e será responsável pela liberação do serviço mediante
cumprimento do plano;

5.6.4 A análise descrita acima deverá ser documentada mediante o preenchimento da ficha de registro
referente à Analise de Segurança do Trabalho – AST;

5.6.5 O Técnico em Segurança e Saúde do Trabalho que assiste ao canteiro de obra deverá avaliar e
preencher a Análise de Segurança do Trabalho –AST e solicitar a aprovação do engenheiro residente,
do encarregado responsável pelo serviço a ser executado;

5.6.6 Após a aprovação da AST, o técnico de segurança fará a liberação do trabalho mediante a
aprovação da aplicação do sistema de segurança implantado pelo responsável do serviço contratado,
procedendo à ratificação da aprovação a cada alteração da frente de trabalho e durante o período que
durar a contratação.

5.6.7 As Fichas de registro das AST’s, deverão ser arquivadas junto com os demais documentos do
empreendimento referentes à GSST implantada no canteiro de obra, e guardado por 20 anos em
cumprimento às exigências legais do MTE e INSS.

5.7 Check List Diários para Máquinas e Equipamentos Tem por objetivo orientar a equipe de obra na
contratação de equipamentos e máquinas a fim de minimizar os riscos de acidentes existentes na
instalação, operação, manutenção e desmontagem dos equipamentos instalados no canteiro de obra e
como fazer sua prevenção. Suas rotinas são:
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5.7.1 A cada contratação de equipamento ou máquina, a equipe de obra deverá solicitar as


documentações referendadas na ficha GSST 7.1;

5.7.2 O Técnico e Segurança do Trabalho que assiste ao canteiro de obra deverá avaliar as condições
de instalação do equipamento e propor o plano de avaliação das condições de trabalho diário - Check
List;

5.7.3 No caso de fornecedores de mão de obra, esse registro poderá ser de modelo próprio, desde que
ratificado pela GSST da HL Terraplenagem;

5.7.4 Caso o fornecedor de mão de obra não tenha esse documento, o agente em segurança e saúde
do Trabalho da HL Terraplenagem presente no canteiro de obra deverá fornecer a ficha de registro –
Checklist e orientar sobre seu preenchimento;

5.7.5 Todo e qualquer equipamento ou máquina instalados nos canteiros de obra da Rossi Residencial
deverá apresentar no mínimo laudo de habilitação do equipamento ou máquina para o canteiro de obra
e ou manual técnico do equipamento ou máquina, plano de manutenção periódica, check list diário
(padrão do fornecedor) e treinamento com respectivo certificado para operação;

5.7.6 Todo e qualquer equipamento ou máquina instalados no canteiro de obra deverá dispor de livro
de inspeção de máquinas para anotações das ocorrências com os mesmos.

5.7.7 Os documentos de controle de instalação dos equipamentos e máquinas deverão ser arquivados
junto com os demais documentos do empreendimento referentes à GSST implantada no canteiro de
obra, e guardado por 20 anos em cumprimento às exigências legais do MTE e INSS.

5.8 Caderno de Comunicação Visual (A desenvolver)

Tem por objetivo definir e identificar as principais placas de comunicação visual a serem instadas no
canteiro de obra a fim de manter uma campanha preventiva aos acidentes de trabalho nos ambientes
do canteiro de obra. Suas rotinas são:

5.8.1 Em todos os canteiros de obra deverão ser aplicadas as placas de sinalização segundo a
linguagem padronizada;

5.8.2 As placas a serem utilizadas no canteiro de obra deverão atender ao padrão estabelecido no
caderno de comunicação visual de SST da HL Terraplenagem (a desenvolver);

5.8.3 O plano de instalação de comunicação visual a ser instalado nos canteiros de obra referente à
Gestão em SST deve ser coordenado pelo Setor de Segurança do Trabalho responsável pelo PCMAT.

5.8.6 Os registros deverão ser arquivado junto com os demais documentos do empreendimento
referentes à GSST implantada no canteiro de obra, e guardado por 20 anos em cumprimento às
exigências legais do MTE e INSS.

5.9 Caderno de Sistemas de Proteção Individual

Tem por objetivo definir os equipamentos de proteção Individual que cada operário deverá utilizar
dentro do canteiro de obra. Suas rotinas são:
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5.9.1 Os funcionários da HL Terraplenagem presentes nos canteiros de obra deverão utilizar os EPI’s
de acordo com suas funções seguindo o quadro de EPI’s descritos na Ordem de Serviços e PPRA;

5.9.2 Os funcionários das prestadoras de serviço deverão utilizar os EPI’s de acordo com suas
funções; seguindo as orientações do profissional qualificado responsável pela avaliação ambiental da
prestadora de serviço e seguindo no mínimo as orientações constantes em seus respectivos
documentos legais (PPRA, PCMAT).

5.9.3 Toda e qualquer entrega de EPI’s deverá ser registrada em ficha de controle de entrega de EPI’s
seguindo as orientações do item 5.4;

5.9.4 Os registros referentes entrega de EPI’s deverão ser arquivado junto com os demais documentos
do empreendimento referentes à GSST implantada no canteiro de obra, e guardado por 20 anos em
cumprimento às exigências legais do MTE e INSS.

5.10 Caderno de Sistemas de Proteções Coletivas (a desenvolver)

Tem por objetivo definir, especificar e padronizar o uso de proteções coletivas a serem instaladas nos
canteiros de obra da HL Terraplenagem. Suas rotinas são:

5.10.1 Todo e qualquer canteiro de obra da HL Terraplenagem deverá instalar as proteções coletivas
padronizadas, de acordo com o caderno de Sistemas de Proteção Coletiva;

5.10.2 As proteções coletivas e ou sistemas que forem aplicados no canteiro de obra e que não
constarem no caderno de Sistemas de Proteção Coletiva, deverão apresentar projetos específicos para
implementação em canteiro de obra;

5.10.3 Todas as proteções coletivas instaladas no canteiro de obra deverão ser ratificadas pelo setor
de segurança do trabalho;

5.10.5 É de responsabilidade do técnico em segurança do trabalho que atende ao canteiro de obra dar
assistência à implantação do sistema de proteção coletiva;

5.10.6 Os registros deverão ser arquivado junto com os demais documentos do empreendimento
referentes à GSST implantada no canteiro de obra, e guardada por 20 anos em cumprimento às
exigências legais do MTE e INSS.

5.11 Certificados de Treinamento de Integração e Reciclagem

Tem por objetivo orientar os funcionários quanto à gestão da área de vivência, quanto aos riscos de
acidentes existentes na fase em que se encontra o canteiro de obra e como colaborar com a
prevenção individual e coletiva. Suas rotinas são:

5.11.1 Os funcionários da HL Terraplenagem e dos fornecedores de serviços e mão de obra que


realizarem serviços contidos no item 5.5 deverão ser treinados antes de iniciarem as atividades nos
canteiros de obra;

5.11.2 Este treinamento de integração com duração mínima de 1h00, deverá ser ministrado pelo
Técnico em Segurança do Trabalho da HL Terraplenagem embasado nos riscos inerentes constantes
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nas respectivas Ordens de Serviço e seu conteúdo programático deverá abranger os riscos
relacionados a acidentes com a fase de execução em que se encontra o canteiro de obra, os registros
deverão ser assinados pelo funcionário e arquivados junto ao seu prontuário;

5.11.3 Além deste registro, após cada treinamento o Técnico em Segurança do Trabalho deverá
entregar ao funcionário a Ordem de Serviço por Função referente à sua função, que deverá ser
assinada em duas vias, sendo que uma ficará de posse do funcionário e a segunda deverá ser
arquivada junto ao prontuário do funcionário;

5.11.4 O treinamento de integração da HL Terraplenagem é considerado para fins de integração no


canteiro de obra, devendo ser apresentado, junto com os demais documentos de admissão; o
certificado de treinamento por função do responsável pelo registro do funcionário; em atenção à
formação exigida pala NR18;

5.11.5 A fim de padronização das práticas preventivas nos canteiros de obra da HL Terraplenageml,
levando em consideração os processos produtivos e procedimentos de qualidade adotados pela
empresa, os colaboradores dos fornecedores admitidos nos canteiros de obra, deverão participar de
curso de reciclagem em SST por função;

5.11.6 Este treinamento deverá ser ministrado pelo Técnico em Segurança do Trabalho da Rossi
Residencial tendo carga horária mínima de 1h00 incluindo além do conteúdo de treinamento de
integração, temas objetivo por função, meio ambiente, qualidade e produtividade, a fim de atender à
política de segurança e saúde do trabalho e Política de SST da HL Terraplenagem;

5.11.7 Após cada treinamento o Técnico em Segurança do Trabalho emitirá e entregará ao participante
o certificado de participação do curso de reciclagem, tendo validade de um ano;

5.11.8 Após a participação num dos cursos de reciclagem, o colaborador estará dispensado do curso
devendo participar somente da carga horária de integração, para tanto deverá apresentar o certificado
de treinamento da HL Terraplenagem, junto aos documentos de admissão, a fim de ser reconhecido
nos canteiros em que o funcionário vier a prestar serviços;

5.11.9 Os documentos referentes ao Treinamento de Integração e Reciclagem deverão ser arquivados


junto com os demais documentos do empreendimento, referentes à gestão em SST e de pessoal
implantados no canteiro de obra, e guardados por 20 anos em cumprimento às exigências legais do
MTE e INSS.

5.11.10 O funcionário não poderá iniciar suas atividades dentro do canteiro de obra antes da
apresentação de todos os documentos admissionais previstos na contratação e o complemento do
prontuário com os registros dos Treinamentos de Integração e Reciclagem;

5.11.13 Os registros referentes ao Treinamento de Integração e Reciclagem deverão ser arquivadas


junto com os demais documentos do empreendimento, referentes à GSST e de controle de pessoal
implantados no canteiro de obra, e guardado por 20 anos em cumprimento às exigências legais do
MTE e INSS.

5.12 Certificado de Treinamento Periódico


CONTROLE DE REGISTROS GSST -00

MANUAL DE IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO EM SEGURANÇA E SAÚDE


DO TRABALHO
Aprovado em Versão 00 Pág. 13/15

Tem por objetivo orientar e renovar a validade do treinamento de integração e recomendado pela
NR18. Suas rotinas são:

5.12.1 O Técnico em Segurança do Trabalho ministrará o curso de reciclagem por função aos
funcionários da HL Terraplenagem, devendo preencher a ficha GSST 12 a fim de atualizar o prontuário
do colaborador da HL Terraplenagem;

5.12.2 No caso do fornecedor, este deverá providenciar o treinamento a seus funcionários e apresentar
o certificado do treinamento periódico;

5.12.3 Caso o fornecedor não possua documento próprio de comprovação de treinamento periódico
poderá atender seguindo o modelo da HL Terraplenagem - GSST 12 e deverá substituir as
informações do prontuário do funcionário com as atualizações dos documentos de referência;

5.12.4 Os registros referentes à ficha GSST 12 deverão ser arquivado junto com os demais
documentos do empreendimento referentes à GSST e de controle de pessoal implantados no canteiro
de obra, e guardado por 20 anos em cumprimento às exigências legais do MTE e INSS.

5.13 Ficha de Registro de Diálogo Diário de Segurança – DDS

Tem por objetivo Incentivar e ampliar as ações de conscientização sobre risco de acidentes e doença
do trabalho juntos aos empreiteiros de mão-de-obra. Suas rotinas são:

5.13.1 A obra deverá promover reuniões diárias com duração de 10 minutos no máximo com o objetivo
de incentivar a conscientização dos riscos e doenças aos quais estão expostos os operários presentes
no canteiro de obra;

5.13.2 Estas reuniões serão promovidas pelo encarregado da empreiteira que supervisiona a equipe
atuante no canteiro de obra, e fará explanações junto aos operários, abordando temas relacionados à
prevenção de acidentes, doenças do trabalho, meio ambiente, qualidade, produtividade e ordem e
limpeza;

5.13.3 As reuniões serão registradas nos respectivos formulários de Diálogo Diário de Segurança -
DDS;

5.13.4 O Técnico em Segurança do trabalho que assiste ao canteiro de obra dará o suporte
necessário à implantação do Diálogo Diário de Segurança – DDS e supervisionará seu desempenho
semanalmente mediante auditoria nos registros das equipes nos respectivos formulários e avaliação
em campo;

5.13.5 Os registros referentes ao Diálogo Diário de Segurança - DDS deverão ser arquivados junto
com os demais documentos do empreendimento referentes à GSST implantados no canteiro de obra, e
guardados por 20 anos em cumprimento às exigências legais do MTE e INSS.

5.14 Quadro Estatístico de Acidentes do Canteiro de Obra (A desenvolver)

Tem por objetivo dar cumprimento ao procedimento de investigação das estatísticas de acidentes.
Suas rotinas são:
CONTROLE DE REGISTROS GSST -00

MANUAL DE IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO EM SEGURANÇA E SAÚDE


DO TRABALHO
Aprovado em Versão 00 Pág. 14/15

5.14.1 Deve ser registrado todo e qualquer acidente ocorrido em todo e qualquer canteiro de obra com
funcionários HL ou de fornecedores, com ou sem abertura de Comunicado de Acidente do Trabalho -
CAT.

5.14.2 O Técnico em Segurança do Trabalho que assiste aos canteiros de obra deverá preencher o
Quadro de Estatístico de Acidentes no 1º (primeiro) dia útil do mês posterior ao mês de competência, e
enviá-lo por e-mail até o 5º (quinto) dia útil à Área de Engenharia, Administração e Diretoria da HL
terraplenagem;

5.14.3 A freqüência de preenchimento é mensal e deve ser usado o mesmo formulário para cada mês
de competência, ou seja, os registros serão feitos mensalmente e acumulados no ano;

5.14.4 O preenchimento deve ser feito conforme descrito no manual de preenchimento ( à


desenvolver);

5.14.5 Os registros mensais deverão ser arquivados junto com os demais documentos do
empreendimento referentes à GSST implantada no canteiro de obra, e guardada por 20 anos em
cumprimento às exigências legais do MTE e INSS.

5.15 Relatório de Inspeção em Segurança e Condições Ocupacionais - RISCO

Tem por objetivo avaliar as situações irregulares, quanto à segurança do trabalho, à ordem e a limpeza
do canteiro de obra, subsidiando ações de melhorias nas frentes de trabalho. Suas rotinas são:

5.15.1 A elaboração deverá ser até o 5º dia útil dos meses definidos no cronograma anual de
avaliações (a definir);

5.15.2 O agente responsável pela Gestão em Segurança e Saúde do Trabalho irá realizar a avaliação
dos itens relacionados no Relatório de Inspeção em Segurança e Condições Ocupacionais - RISCO;

5.15.3 Terminada a inspeção, o agente em segurança e saúde do trabalho convocará uma reunião
com a equipe de obra, onde deverá estar presente no mínimo o técnico em segurança do trabalho que
atua no canteiro de obra, o encarregado e o engenheiro residente, para analisar as providências,
medidas corretivas ou preventivas a serem implantada e definir prazo para execução das mesmas;

5.15.4 Após a definição do prazo, o relatório deverá ser encaminhado a Gerência de Engenharia,
Administração, por intermédio do departamento de segurança e saúde do trabalho;

5.15.5 O registro referente ao Relatório de Inspeção em Segurança e Condições deverá ser arquivado
cópia do mesmo junto com os demais documentos do empreendimento referentes à GSST implantada
no canteiro de obra, e guardada por 20 anos em cumprimento às exigências legais do MTE e INSS.

5.16 Atendimento a Acidentes do Trabalho

Tem por objetivo buscar o atendimento imediato aos acidentes do trabalho e levar as informações
sobre os acidentes aos setores competentes. Suas rotinas são:

5.16.1 Todo e qualquer acidente do trabalho deverá ser informado às instâncias gerenciais da HL
Terraplenagem;
CONTROLE DE REGISTROS GSST -00

MANUAL DE IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO EM SEGURANÇA E SAÚDE


DO TRABALHO
Aprovado em Versão 00 Pág. 15/15

5.16.2 Para dar assistência ao acidente a obra deverá identificar o posto de socorro médico mais
próximo do canteiro de obra, devendo disponibilizar tais informações à equipe gerenciadora do canteiro
de obra e dispô-la em local de fácil acesso a todos os interessados;

5.16.3 No mínimo deverão ser informados do acidente o superior imediato do acidentado, o


encarregado, a equipe técnica em segurança e saúde do trabalho atuante no canteiro de obra, o
administrativo da obra, o engenheiro residente, o coordenador de obra, o gerente de engenharia, o
setor de segurança e saúde do trabalho e o setor jurídico da empresa;

5.16.4 A equipe coordenadora do empreendimento deverá acompanhar as condições do acidentado a


fim de verificar a necessidade de providenciar o comunicado de acidente do trabalho – CAT prevista
pelo INSS.

5.16.5 Estes registros deverão ser arquivados junto com os demais documentos do empreendimento
referentes à GSST e de controle pessoal implantados no canteiro de obra, e guardado por 20 anos em
cumprimento às exigências legais do MTE e INSS.

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