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Universidade Federal de São Paulo Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas

Introdução aos Estudos Clássicos Profa. Lucia Sano

Estudo dirigido: B. Knox. “O herói”. In: Édipo em Tebas. São Paulo: Perspectiva, 2002,
p.1-42.

Orientações: As respostas deverão ser entregues preferencialmente digitadas e impressas; o


prazo de entrega é 15/05/2023; o valor máximo da atividade é 1,5 ponto; as respostas não
devem ser nem muito breves nem muito extensas; considerem 3-10 linhas.

1) Knox argumenta de início fortemente contra a ideia de que Édipo Rei é uma "tragédia
do destino" porque Édipo é representado com livre arbítrio na peça. Para o autor, onde
está a verdadeira ação da tragédia no caso de Édipo Rei?

2) Como Knox refuta a ideia de que Apolo é quem dá início à ação da tragédia por meio
do envio de uma peste?

3) Édipo é caracterizado como homem de ação rápida ao longo da peça. Cite dois
momentos na peça em que essa caracterização é reiterada.

4) Édipo foi capaz de solucionar o enigma da Esfinge, monstro que atormentava a


cidade de Tebas. A que ele atribui essa capacidade?

5) Édipo é um bom governante? Justifique sua resposta com o exemplo de pelo menos
uma cena da peça.

6) Knox observa que "a configuração do destino humano pelo poder divino poderia ser
apresentada de modos diversos, resultando em ideologias variadas, ou poderia ser
totalmente rejeitada" (p. 25) na Grécia do século V a. C. Na sequência, ele divide o
efeito da vontade divina sobre a vida humana em duas categorias básicas. Quais são
elas?

7) Para Knox, "a peça é uma afirmação aterradora da verdade da profecia" (p. 33). Faça
uma breve contextualização histórica da primeira encenação da peça Édipo Rei para
esclarecer essa afirmação.

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