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Professor: Virgílio
Os gêneros Redacionais:
Modo Narrativo, descritivo e dissertativo
Narrativo
1. Personagem.
2. Espaço ( onde ocorre as ações).
3. Tempo ( duração ou período do dia ).
4. Narrador.
5. História, Drama ou Enredo.
Descrição
Gêneros Textuais:
Crônicas •Listas de compras •Notícias • Abaixo - Assinado
Contos •Receitas •Bilhetes
Tipos de Textos
Narrativo: conta uma história com enredo, personagens, tempo e espaço.
Descritivo: descreve as características de pessoas, lugares, objetos, etc.
Dissertativo: expõe ou defende uma ideia, opinião ou argumento.
Explicativo: informa ou esclarece sobre um assunto, fato ou fenômeno.
Injuntivo: orienta ou instrui sobre como fazer ou agir em determinada situação.
Exemplo de Clímax é quando em ’’GOD OF WAR’’ Kratos fala pro Atreus que
eles eram deuses oriundos da cultura grega.
Discursos direto, indireto e indireto livre
- Na narração, existem três formas de citar a fala (discurso) dos personagens: o
discurso direto, o discurso indireto e o discurso indireto livre.
Discurso direto: reproduz as palavras do personagem. Funciona como com-
provação concreta do fato exposto pelo narrador. No discurso direto, a fala do per-
sonagem, marcada geralmente por travessão ou aspas, é comumente assinalada
pelos verbos dicendi (verbos "de dizer").
- O trecho abaixo, do conto "Um Apólogo", de Machado de Assis, ilustra bem o
uso do discurso direto:
"Era uma vez uma agulha, que disse a um novelo de linha: — Por que está vo-
cê com esse ar, toda cheia de si, toda enrolada, para fingir que vale alguma coisa nes-
te mundo? — Deixe-me, senhora. — Que a deixe? Que a deixe, por quê? Porque lhe
digo que está com um ar insuportável? Repito que sim, e falarei sempre que me der
na cabeça. — Que cabeça, senhora? A senhora não é alfinete, é agulha. Agulha não
tem cabeça. Que lhe importa o meu ar? Cada qual tem o ar que Deus lhe deu. Impor-
te-se com a sua vida e deixe a dos outros. [...]"
Publicado originalmente na Gazeta de Notícias, em 1855.
Discurso indireto: a fala do personagem é indicada pela voz do narrador. Nes-
se caso, após o verbo dicendi, aparece uma oração subordinada (introduzida, geral-
mente, pelas conjunções se ou que - aparentes ou ocultas).
- O início do conto "Singularidades de uma rapariga loura", de Eça de Queiroz
traz um exemplo claro de discurso indireto (o autor diz aquilo que o personagem te-
ria dito; o travessão, neste caso, é apenas recurso do texto):
"Começou por me dizer que o seu caso era simples — e que se chamava Ma-
cário...[...]". QUEIROZ, Eça de. Obras completas, Discurso indireto livre: nesse caso, o
narrador mescla o discurso direto e o indireto, sem usar marcações. O escritor portu-
guês José Saramago costuma utilizar esse recurso.
1) O TEXTO DISSERTATIVO:
Tem por objetivo informar, mas, ao mesmo tempo, deixa claro um modo espe-
cífico de ver/analisar um determinado assunto. A argumentação se dá a partir da ex-
posição de pontos de vista, reforçada pelo uso de provas (explicitações do ponto de
vista, dados, exemplos etc.). A dissertação é o tipo mais utilizado nas escolas: resu-
mos, resenhas, teses, dissertações, monografias, artigos, ensaios. A LINGUAGEM DO
TEXTO DISSERTATIVO Nesse tipo de composição textual, a linguagem deve seguir al-
gumas orientações: · Utilizar a norma culta da língua; · Manter a objetividade; · Não
se dirigir ao receptor (não utilizar ―você‖ ou estruturas vocativas). · Utilizar, prefe-
rencialmente, a 1ª pessoa do plural (nós) ou a terceira do singular. (Ele)
2) O TEXTO DESCRITIVO:
Esse tipo de texto apresenta, com palavras, a imagem de seres, coisas, paisa-
gens, situações etc., explorando os sentidos (visão, audição, tato, paladar e olfato). O
objetivo da descrição é a elaboração de um retrato por escrito. Elementos predomi-
nantes na descrição: · Frases nominais (sem verbo) ou orações em que predominam
verbos de ligação (ser, estar, parecer etc.). · Frases enumerativas. · Adjetivação.· Figu-
ras de linguagem: recursos expressivos, em linguagem conotativa, como metáfora,
metonímia, prosopopéia, sinestesia etc. · Referências às sensações.
"Ficara sentada à mesa a ler o Diário de Notícias, no seu roupão de manhã de fazen-
no alto da cabeça pequenina, de perfil bonito; a sua pele tinha a brancura tenra e
láctea das louras; com o cotovelo encostado à mesa acariciava a orelha, e, no movi-
mento lento e suave dos seus dedos, dois anéis de rubis miudinhos davam cintilações
escarlates."
Questão 3
Sobre um texto do tipo descritivo, é correto afirmar:
a) Sua principal característica é narrar um fato fictício ou não, com tempo e espaço
bem definidos e personagens que executam as ações que movimentam o enredo.
b) Sua principal característica é explicar um assunto e discorrer sobre ele. Tem como
intenção expor um argumento e defendê-lo.
d) Sua principal característica é indicar como realizar uma ação, com linguagem sim-
ples e objetiva e predomínio do modo imperativo.
Pena pode chegar a até 10 anos de prisão caso o autor da notícia esteja por trás de
De autoria da deputada Rejane Dias, o Projeto de Lei 2389/20 altera o Código Penal
e prevê punição com detenção para aqueles que se beneficiam compartilhando notí-
cias falsas. A iniciativa é reduzir o número de fake news na internet, que são compar-
tilhadas por ingenuidade mas também podem ser criadas propositalmente para favo-
a PL 2389/20 prevê detenção de 2 a 4 anos. A pena pode aumentar para até 10 anos
caso o autor da notícia falsa seja o líder ou coordene um grupo responsável pela dis-
sumanidade e prejuízo frontal (…). A notícia falsa, além de afetar seriamente a vida
das pessoas, pode também ajudar a reforçar um pensamento errôneo”, disse a depu-
tada autora do projeto, que reforçou como a disseminação de fake news na atual
pessoas.
Em análise na Câmara dos Deputados, o texto já está dando o que falar e algumas
pessoas, inclusive que trabalham com política, estão dizendo que a PL é um complô
a) narrativo-descritivo
b) descritivo-narrativo
c) prescritivo-descritivo
d) dissertativo-argumentativo
e) injuntivo-opinativo