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DESENHO TÉCNICO - IT 459

Prof. D.sc. Luciano Muniz Abreu

Departamento de Arquitetura e Urbanismo


Instituto de Tecnologia
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
O MÉTODO DE MONGE
GEOMETRIA DESCRITIVA

A Reta
MÉTODOS DESCRITIVOS: VERDADEIRA GRANDEZA DE
SEGMENTOS OBLÍQUOS AOS PLANOS DE PROJEÇÃO
MÉTODOS DESCRITIVOS

Como já mencionado, segmentos oblíquos a um


plano de projeção não se projetam, neste plano, em
verdadeira grandeza (VG), o que só acontece quando
o segmento é paralelo ao plano.

Vimos também que, no sistema de dupla projeção de


Monge, de todas as posições particulares que os
segmentos de reta podem ocupar no espaço, apenas
duas não se apresentam paralelas a um dos planos
de projeção: segmento da reta GENÉRICA e
segmento da reta de PERFIL.
MÉTODOS DESCRITIVOS

O segmento da reta de PERFIL, entretanto, é paralelo


ao Plano de Projeção Lateral.
Assim, é possível encontrar sua verdadeira grandeza
traçando sua terceira projeção: projeção lateral
(conforme vimos).

MAS QUAL O PROCEDIMENTO A SER ADOTADO NO


CASO DO SEGMENTO DE RETA GENÉRICA, onde
nenhuma das três projeções são paralelas aos
planos de projeção?
MÉTODOS DESCRITIVOS

Para conhecer a VG de um segmento (não paralelo aos


planos de projeção) é necessário que, por meio de
procedimentos geométricos, façamos com que o
segmento em questão fique paralelo ou passe a
pertencer a um plano de projeção.
Num sistema de dupla projeção ortogonal, estas
operações poderão ser executadas de duas
maneiras:

I. Modificando a posição do segmento;


II. Alterando o sistema de projeção (planos de
projeção).
MÉTODOS DESCRITIVOS

No primeiro caso, ROTAÇÃO, há modificação da


posição do segmento, o sistema de projeção não se
altera.

O segmento é que mudará de posição no espaço


para ficar paralelo ou pertencer a um dos planos de
projeção, por meio de uma operação geométrica
chamada ROTAÇÃO.
MÉTODOS DESCRITIVOS

Neste procedimento, o segmento gira em torno de um


eixo perpendicular a um dos planos de projeção, até
ficar paralelo ao outro plano de projeção, onde se
projetará em VG.
!" #$%&" '()*+&," -(" .)/&0(," (" ).1'.-*(" 2!34," &-*.)" ." &/5)" &"

MÉTODOS DESCRITIVOS
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/;&-(7" 8&" A.+B&B.," &/5)" &" +(*&06(," 2!34" *(+-(:%)." :'" ).1'.-*("
C+(-*&;7"

Rotação:
e'
(e) eixo de rotação Gira-se o segmento
ʌ')
(A)(B) após da rotação
(A)(B), em torno do
eixo (e), que passa por
$
Ł$
1
(A)

B'1
(B1) um dos pontos do
B'
segmento, até que ele
(o segmento) fique
B1

O0
$Ł$1 ŁH (B)
paralelo a um dos
B
planos de projeção e,
portanto, projetando-se
ʌ  em VG.
(A)(B) antes da rotação "
"
D=1:+&"#$%E"
MÉTODOS DESCRITIVOS
No segundo caso, MUDANÇA DE PLANO, há alteração do
sistema projetivo, a posição do segmento não se altera.

Altera-se a posição de um dos planos de projeção ,


introduzindo-se um novo plano paralelo ao segmento
e, obrigatoriamente, perpendicular a um dos planos
de projeção de modo que sejam mantidas as
propriedades geométricas do método de dupla
projeção ortogonal. Esta operação descritiva é
chamada de MUDANÇA DE PLANO DE PROJEÇÃO.

O plano criado e o plano de projeção perpendicular a ele,


constituem um novo sistema de projeções em que a VG do
segmento é mostrada.
MÉTODOS DESCRITIVOS
MUDANÇA DE PLANO
MÉTODOS DESCRITIVOS

Existe ainda um terceiro método, chamado de MÉTODO


DOS REBATIMENTOS.
Este método, aplicado no estudo dos planos, é
considerado por muitos autores como um caso particular
de rotação.
Não nos deteremos a ele neste curso, bastando-nos
conhecer os procedimentos de recuperação de VG por
meio dos métodos de ROTAÇÃO e MUDANÇA DE
PLANOS.
MÉTODOS DESCRITIVOS

Lembrem-se: os métodos auxiliares ou descritivos,


objetivam encontrar a verdadeira grandeza de
objetos.

Podem ser utilizados ainda na resolução de outros problemas descritivos não afeitos ao
desenho técnico, tal qual pretendido neste curso.
MÉTODOS DESCRITIVOS - Rotação

ROTAÇÃO
MÉTODOS DESCRITIVOS
!" #$%&" '()*+&," -(" .)/&0(," (" ).1'.-*(" 2!34," &-*.)" ." &/5)" &" - Rotação
+(*&06(7"8(*&%)."9:."("/(-*("2!4"-6(")."&;*.+(:"/(+9:."/.+*.-<."&("
.=>(7"2!34"*(+-(:%ƐĞƉĂƌĂůĞůĂĂ;ʋ͛ͿĞ͕ĂƐƐŝŵ͕ƐĞƉƌŽũĞƚĂĞŵ?@"-.))."

ROTAÇÃO - VG SEGMENTO DE PERFIL


/;&-(7" 8&" A.+B&B.," &/5)" &" +(*&06(," 2!34" *(+-(:%)." :'" ).1'.-*("
C+(-*&;7"

A figura ao lado mostra,


e'
no espaço, o segmento
eixo de rotação - reta vertical
(A)(B), antes e após a
(e)

ʌ')
$
Ł$
1
(A)
(A)(B) após da rotação rotação. Nota-se que o
B'1
ponto (A) não se alterou
(B1)
porque pertence ao eixo.
B'
B1
(A)(B) tornou-se paralela
ao PV e, assim se projeta
O0
(B)
em VG neste plano.
$Ł$1 ŁH
Na verdade, após a
B
rotação, (A)(B) tornou-se
ʌ 
um segmento frontal.
(A)(B) antes da rotação
"
MÉTODOS DESCRITIVOS - Rotação
!
!
ROTAÇÃO - VG SEGMENTO DE PERFIL !

A figura ao lado mostra, a e'

épura correspondente ao A
segmento (A)(B), com as
projeções do eixo (e),
!" #$%&" '()*+&," -(" .)/&0(," (" ).1'.-*(" 2!34," &-*.)" ." &/5)" &"
+(*&06(7"8(*&%)."9:."("/(-*("2!4"-6(")."&;*.+(:"/(+9:."/.+*.-<."&("
.=>(7"2!34"*(+-(:%ƐĞƉĂƌĂůĞůĂĂ;ʋ͛ͿĞ͕ĂƐƐŝŵ͕ƐĞƉƌŽũĞƚĂĞŵ?@"-.))."

antes da rotação.
/;&-(7" 8&" A.+B&B.," &/5)" &" +(*&06(," 2!34" *(+-(:%)." :'" ).1'.-*("
C+(-*&;7"

B'
e'
O0
(e)

ʌ')
$
Ł$
1 (A)
B'1
A
(B1)

B'
B1

O0
(B) $Ł$1 ŁH (B)

B !
B ʌ 
!
"
!"#$#%&'&#(#%&)(#*+#,-$#./&#0+#(1)+2(#*32(.)+#+#450#(#2&)(6/&7#8(0)(#
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ƉŽŶƚŽ͛:=#
MÉTODOS DESCRITIVOS - Rotação #
ϰǑͿĐŽŵŽŽƉŽŶƚŽ;ͿŶĆŽƐĞŵŽǀĞƵ͕ĂƉſƐĂƌŽƚĂĕĆŽƚĞƌĞŵŽƐ͛൙͛:#7#
ĂƐƐŝŵĐŽŵŽ൙:=#
Como obter a VG do seguimento, por meio do procedimento de
#
# KƐĞŐŵĞŶƚŽ͛:͛:#>#(#?@#*&#0+A'+.)&#,B-$#
rotação? e'
A'

1. Escolhe-se qual ponto será $


Ł$
1

g i r a d o , d e fi n i n d o p o r o n d e
passara o eixo de rotação;
%
Ł%
1 ŁW
B’
A'1 B' B'1
2.O Define-se se o eixo será um
0 O0

eixo vertical ou de topo;


A A1 B1
$Ł$1ŁH
3 . t r a ç a m o s u m a s e m i - re t a
paralela `a LT passando por A
[projeção horizontal de (A)], no
%Ł%1
sentido que pretendemos efetuar B #
#
a rotação.t #
C;A32(#D:E%#
!"#$#%&'&#(#%&)(#*+#,-$#./&#0+#(1)+2(#*32(.)+#+#450#(#2&)(6/&7#8(0)(#
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ƉŽŶƚŽ͛:=#

MÉTODOS DESCRITIVOS - Rotação


#
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ĂƐƐŝŵĐŽŵŽ൙:=#
#
# KƐĞŐŵĞŶƚŽ͛:͛:#>#(#?@#*&#0+A'+.)&#,B-$#

e'
4. com oA' centro em A=e e raio
AB, traçamos um arco de $
Ł$
1

círculo até cortar a paralela. O


ponto de interseção será indicado
como
%
Ł%
1B1.
ŁW

A'1 B’
B' B'1
O0 O0

A A1 B1
$Ł$1ŁH

%Ł%1
B #
#
t #
C;A32(#D:E%#
#
!"#$#%&'&#(#%&)(#*+#,-$#./&#0+#(1)+2(#*32(.)+#+#450#(#2&)(6/&7#8(0)(#
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MÉTODOS DESCRITIVOS - Rotação ϰǑͿĐŽŵŽŽƉŽŶƚŽ;ͿŶĆŽƐĞŵŽǀĞƵ͕ĂƉſƐĂƌŽƚĂĕĆŽƚĞƌĞŵŽƐ͛൙͛:#7#
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#
# KƐĞŐŵĞŶƚŽ͛:͛:#>#(#?@#*&#0+A'+.)&#,B-$#

e'

5. como A'a cota de (B) não se


altera durante e após a rotação, $
Ł$
1

basta traçar por B’ uma


paralela `a LT, no mesmo
sentido.
%
Ł%
1 ŁW

1A' B' B'1


A linha
O
0 de chamada traçada de B1 O0

ao encontrar A
esta
A1
paralela, B1
identifica o ponto B1’ $Ł$1ŁH

%Ł%1
B #
#
t #
C;A32(#D:E%#
#
!"#$#%&'&#(#%&)(#*+#,-$#./&#0+#(1)+2(#*32(.)+#+#450#(#2&)(6/&7#8(0)(#
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#
MÉTODOS DESCRITIVOS - Rotação ϰǑͿĐŽŵŽŽƉŽŶƚŽ;ͿŶĆŽƐĞŵŽǀĞƵ͕ĂƉſƐĂƌŽƚĂĕĆŽƚĞƌĞŵŽƐ͛൙͛:#7#
ĂƐƐŝŵĐŽŵŽ൙:=#
#
# KƐĞŐŵĞŶƚŽ͛:͛:#>#(#?@#*&#0+A'+.)&#,B-$#

e'

6. comoA' o ponto (A) não se $


Ł$
1
moveu, após a rotação teremos
A’=A1’, assim como A=A1
%
Ł%
1 ŁW

A'1 B' B'1


O0 O0

A A1 B1
$Ł$1ŁH

%Ł%1
B #
Procedimento
t
semelhante pode ser utilizado passando # o eixo vertical
#

(e) pelo ponto (B), e girando o ponto (a). C;A32(#D:E%#


#
MÉTODOS DESCRITIVOS - Rotação
A'
Podemos, também, utilizar
um eixo de rotação (e)
perpendicular ao PV. Neste
caso, (e) será uma reta de
topo cuja projeção vertical %
Ł%
1 ŁH

A'1
se reduz a um ponto. O0

A A1
Na figura ao lado, foi
utilizado um eixo
perpendicular ao PV e
passando por (B), de modo %Ł%1
a rotacionar o ponto (A)
e
!
!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!"#$%&'!()*+!
MÉTODOS DESCRITIVOS - Rotação

RESUMINDO:
(i) a rotação é o método descritivo onde o objeto é girado em torno
de um eixo. (no nosso caso, ate ficar paralelo a um dos planos de
projeção);
(ii) As projeções do objeto antes e depois da rotação estão na
mesma épura;
(iii) Sua posição (após a rotação) em relação aos demais elementos
representados na mesma épura fica alterada;
(iv) Para facilitar a execução, os eixos são verticais ou de topo;
(v) Se o eixo é vertical, sua cota permanece constante - o
afastamento é alterado;
(vi) Se um eixo de topo for empregado, o afastamento é mantido e a
cota é alterada;
(vii) Nunca se esqueça de empregar a notação de um modo correto.
A leitura correta de uma épura depende disso.
MÉTODOS DESCRITIVOS - Rotação

ROTAÇÃO- VG SEGMENTO RETA GENÉRICA


! "#! $%&'(#! )*+,-! .(%#/01! '/! 2%30! 42(5%.#6! 728! 9'2! :#11#! :260!

Os
! procedimentos para$%+!determinar
"#! $%! &#'#(%)*+&,! -#.%#*',! '#%! /,%,! -$0,('#!
1$+21$#(3!,-!0(,/#&)%#*',-!0+(+!&#'#(%)*+(!-$+!45!+'(+67-!&#!$%+!
(#'+! a VG de um segmento de reta
:0;50!7<8=!<0!&%(#(/01!0!12&/2;50!2/!50(;0!>2!728-!0!:0;50!7<8!;?0!
12!/232!:0(9'2!:2(52;.2!#0!2%30=!@!:0;50!7A8-!#0!&%(#(-!>21.(242!'/!

genérica,
+&,'+&,-! 0+(+! -#.%#*',-! através de uma+! rotação em torno de um eixo, são
(,'+89,! #%! ',(*,! &#! $%! #):,3! -9,! +;-,2$'+%#*'#! ,-! %#-%,-!
&#! 0#(<)23! /,%,! 0,&#(=! -#(! /,*-'+'+&,!
ĂƌĐŽĚĞ ĐşƌĐƵůŽĂƚĠ ƋƵĞ;ͿĨŝƋƵĞ ƉĂƌĂůĞůŽă;ʋ͛Ϳ͕ĚĞĨŝŶŝŶĚŽŽƉŽŶƚŽ
7AB8=!"05#+12! 9'2! 0!#(.0!>21.(%50!:0(!7A8! 2/!50(;0!>2! 728! 12! :(0C25#!

ABSOLUTAMENTE OS MESMOS adotados para segmentos de


-#.$)(>! Ğŵ s' Ğŵ ;ʋͿ Ğ Ž ƐĞŐŵĞŶƚŽ B! $%.#! :#(#6260! D! 6%;E#! >2! 52((#=! "#!
! "$0,*?+%,-3!#*'9,3!$%!-#.%#*',!@ABC3! '+2!/,%,!%,-'(+&,! 42(>#>2-!#:F1!#!(05#G?0-!0!12&/2;50!7<A8!12!50(;#!$(0;5#6=!
*+!<).$(+!DEF+>!
perfil.
!

e'
(e)

(ʌ')

@ʌHC! $Ł$1
A'
(A) $ Ł $1)

B'
B'

e
A
B'1 (B)
(B)
A
O0 (B1)
B O0 B

B1

@ʌC!
(ʌ)
!
!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!G).$(+!DEF+! !
MÉTODOS DESCRITIVOS - Rotação
! "!#$%&'(!)*+,!-./0'(!(!12&'(!,.''3/2.4534036!$4,7&$45.!(/!
A figura ao lado mostra,2'.839:3/!5.!3$;.!!<3'0$,(7!=3>!2(//(45.!237.!2.40.!=">?!
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e'
épura correspondente ao
segmento (A)(B) genérico,
! "#! $%! &#'#(%)*+&,! -#.%#*',! '#%! /,%,! -$0,('#! $%+! (#'+!
1$+21$#(3!,-!0(,/#&)%#*',-!0+(+!&#'#(%)*+(!-$+!45!+'(+67-!&#!$%+!

com as projeções do eixo


(,'+89,! #%! ',(*,! &#! $%! #):,3! -9,! +;-,2$'+%#*'#! ,-! %#-%,-!
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A'
-#.$)(>!
(e), antes da rotação.
! "$0,*?+%,-3!#*'9,3!$%!-#.%#*',!@ABC3! '+2!/,%,!%,-'(+&,!
*+!<).$(+!DEF+>!
(A) !

O0 B'
B' @ʌHC!

A'
(A)

$ŁH
B'

A (B)A
(B)
O0
B

B
@ʌC!

!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!G).$(+!DEF+!
! B !
!
@$%&'(!)*+,!
!"#$#%&'&#(#%&)(#*+#,-$#./&#0+#(1)+2(#*32(.)+#+#450#(#2&)(6/
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MÉTODOS DESCRITIVOS - Rotação ƉŽŶƚŽ͛:=#
#
ϰǑͿĐŽŵŽŽƉŽŶƚŽ;ͿŶĆŽƐĞŵŽǀĞƵ͕ĂƉſƐĂƌŽƚĂĕĆŽƚĞƌĞŵŽƐ
Como obter a VG do seguimento, por meio do procedimento de
ĂƐƐŝŵĐŽŵŽ൙:=#
KƐĞŐŵĞŶƚŽ͛:͛:#>#(#?@#*&#0+A'+.)&#,B-$#
rotação?
e'
1. Escolhe-se qual ponto será
g i r a d o , d e fi n i n d o p o r o n d e $
Ł$
A’
1

passará o eixo de rotação;

2. Define-se se o eixo será um B'1


B'
eixo vertical ou de topo; O0

3 . t r a ç a m o s u m a s e m i - re t a A
$Ł$1 ŁH
paralela `a LT passando por A B1

[projeção horizontal de (A)], no


sentido que pretendemos efetuar
a rotação (faremos no sentido
horário). B
#
!"#$#%&'&#(#%&)(#*+#,-$#./&#0+#(1)+2(#*32(.)+#+#450#(#2&)(6/
ƚƌĂĕĂƌƉŽƌ͛ƵŵĂƉĂƌĂůĞůĂăůŝŶŚĂĚĞƚĞƌƌĂ͕ŶŽŵĞƐŵŽƐĞŶƚŝĚŽ
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ƉŽŶƚŽ͛:=#

MÉTODOS DESCRITIVOS - Rotação


#
ϰǑͿĐŽŵŽŽƉŽŶƚŽ;ͿŶĆŽƐĞŵŽǀĞƵ͕ĂƉſƐĂƌŽƚĂĕĆŽƚĞƌĞŵŽƐ
ĂƐƐŝŵĐŽŵŽ൙:=#
KƐĞŐŵĞŶƚŽ͛:͛:#>#(#?@#*&#0+A'+.)&#,B-$#

e'

4. com o centro em A=e e raio $


Ł$
A’
1
AB, traçamos um arco de
círculo até cortar a paralela. O
ponto de interseção será indicado B'1
B'
como B1. O0

A
$Ł$1 ŁH
B1

B
#
#####################################C;A32(#DEF*#
!
!"#$#%&'&#(#%&)(#*+#,-$#./&#0+#(1)+2(#*32(.)+#+#450#(#2&)(
ƚƌĂĕĂƌƉŽƌ͛ƵŵĂƉĂƌĂůĞůĂăůŝŶŚĂĚĞƚĞƌƌĂ͕ŶŽŵĞƐŵŽƐĞŶƚŝ
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#
MÉTODOS DESCRITIVOS - Rotação ϰǑͿĐŽŵŽŽƉŽŶƚŽ;ͿŶĆŽƐĞŵŽǀĞƵ͕ĂƉſƐĂƌŽƚĂĕĆŽƚĞƌĞŵ
ĂƐƐŝŵĐŽŵŽ൙:=#
KƐĞŐŵĞŶƚŽ͛:͛:#>#(#?@#*&#0+A'+.)&#,B-$#

e'

5. como a cota de (B) não se


$
Ł$
A’
altera durante e após a rotação, 1

basta traçar por B’ uma


paralela `a LT, no mesmo B'1
sentido. O0
B'
A linha de chamada traçada de B1
ao encontrar esta paralela, A
$Ł$1 ŁH
identifica o ponto B1’ B1

B
#
#####################################C;A32(#DEF*#
!
*+# %9('(*(# )2(6(*(# *+# -:# (&# +.%&.)2(2# +0)(# 4(2(1+1(7#
ƉŽŶƚŽ͛:=#
#
ϰǑͿĐŽŵŽŽƉŽŶƚŽ;ͿŶĆŽƐĞŵŽǀĞƵ͕ĂƉſƐĂƌŽƚĂĕĆŽƚĞƌĞŵ
MÉTODOS DESCRITIVOS - Rotação ĂƐƐŝŵĐŽŵŽ൙:=#
KƐĞŐŵĞŶƚŽ͛:͛:#>#(#?@#*&#0+A'+.)&#,B-$#

e'

6. como o ponto (A) não se


$
Ł$
1
moveu, após a rotação teremos
A’=A1’, assim como A=A1
B'1
O0
B'

$Ł$1 ŁH
B1

B
Procedimento semelhante pode ser utilizado passando o eixo vertical (e)
#####################################C;A32(#DEF*#
#

pelo ponto (B), e girando o ponto (a). !


G&*+'&07# )('8>'7# 3);1;H(2# 3'# +;I&# *+# 2
MÉTODOS DESCRITIVOS - Rotação
e'

Podemos,A ' Łtambém,


A '1
utilizar A'
um eixo de rotação (e)
perpendicular ao PV. Neste
caso,
B'1 (e) será uma reta de B ' Ł B '1 Ł e '
A '1
O0 topo cuja projeção B'vertical O0
se reduz a um ponto.
A Ł A1 Ł e
A1 A
B1
Na figura ao lado, foi
utilizado um eixo
perpendicular ao PV e
passando por (B), deB
modo B Ł B1

a rotacionar o ponto (A)


e
!
!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!"#$%&'!()*+!
MÉTODOS DESCRITIVOS -
ROTAÇÃO - RETAS
Encontrar a VG dos segmentos abaixo, aplicando o método de
rotação (horizontal e vertical):

= = = =
= =
MÉTODOS DESCRITIVOS -
ROTAÇÃO - RETAS
Girando o ponto (E) numa reta
vertical (e) passando por (F)

(e) (e)
E’1

VG

= = = =

E1
e= e=
MÉTODOS DESCRITIVOS -
ROTAÇÃO - RETAS
Girando o ponto (H) numa reta de
topo (e) passando por (G)

H’1
e’= e’=
= = = =

VG
e e
H1
MÉTODOS DESCRITIVOS -
ROTAÇÃO - RETAS

Girando o ponto (K) numa reta


vertical (e) passando por (L)

e’ e’

K’1

VG

= = = =

=e K1 =e
MÉTODOS DESCRITIVOS

MUDANÇA DE PLANO
Aplicada a Retas
MÉTODOS DESCRITIVOS -
Mudança de Plano - RETAS

Como o próprio nome sugere, neste método, os planos


vertical e horizontal mudam de posição enquanto as
figuras ficam fixas no espaço.

Estas mudanças terão que obedecer a critérios, isto é, só


será possível mexer com um plano de cada vez e
sempre observando o perpendicularismo entre eles.

Para que se encontre a VG é necessário que o novo


plano seja paralelo ao plano da figura (ou reta), ou a
contenha.
MÉTODOS DESCRITIVOS -
Mudança de Plano - RETAS

Se for mantido o plano horizontal de projeção, o novo


plano será, obrigatoriamente, um plano vertical.
Neste caso diremos que foi feita uma mudança de plano
vertical.

Se for mantido o plano vertical de projeção, o novo


plano será, obrigatoriamente, um plano de topo.
Neste caso diremos que foi feita uma mudança de plano
horizontal.

Em ambos os casos, a Linha de Terra do novo sistema


será a intercessão do plano de projeção mantido e o plano
de projeção criado.
MÉTODOS DESCRITIVOS -
Mudança de Plano - RETAS
novo plano vertical, paralelo
ao segmento
Mudança de plano (vertical):
projeção vertical de i n t ro d u z - s e u m n o v o
(A)(B) no novo plano
(ʌ') plano, paralelo ao
A'
$¶1
segmento, de modo que a
(A)
projeção do segmento fique
(ʌ¶1) representada, neste novo
plano, em VG.
B'

%¶1

(ʌʌ¶ $Ł$1
(B) (ʌ)
O novo plano terá que
ser perpendicular a um
%Ł%1
dos planos de projeção,
projeção vertical (original) de (A)(B) (ʌʌ¶1) (no caso, ao plano horizontal).
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MÉTODOS
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Mudança de Plano
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MUDANÇA DE PLANO-
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B B

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GF$ƉĞƌƉĞŶ

' ' perpendicular ao plano


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$ ʌ') A'
1 $ ' '
343637'ʹ'8(9!(%.+:'#(';(-</*' ' horizontal $ ' e paralelo
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1
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' <'$/012*'$?@A'$B$8".4*'("$28$.)18)!4"$()$%)*/0&$CDEF:$;)8$ novo sistema
ƋƵĞŽƚƌĂƉĠnjŝŽ;Ϳ;ͿĠ͕ƉŽƌƚĂŶƚŽ͕ƚĂŵďĠŵƉĂƌĂůĞůŽĂŽƉůĂŶŽ =2)$).4'8".$/'7)!("$28'$
3*0'("6$projetivo, onde
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' <'$/012*'$?@A'$B$8".4*'("$28$.)18)!4"$()$%)
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ŽŶĚĞ;ʋʋ͛
ƋƵĞŽƚƌĂƉĠnjŝŽ;Ϳ;ͿĠ͕ƉŽƌƚĂŶƚŽ͕ƚĂŵďĠŵƉĂƌĂůĞůŽĂŽƉůĂŶŽ;ʋ͛ I*"+)4'!("$"$.)18)
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GF6$$
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1
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' KƐƉůĂŶŽƐ;ʋͿ
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KƐƉůĂŶŽƐ;ʋͿ
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;ʋ͛ F$ Isto significa' F$=2)J$
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3"!.4042)8$28$!"#"$.0.4)8'$%*"+)40#":$
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3"!.4042)8$28$!"#"$.0.4)
(B) G G
ĚĞ;ʋʋ͛ GF$B$'$&0!5'$()$4)**'$().4)$!"#"$.0.4)8'6$H.4"$.01!0/03'$(07)*$
ŽŶĚĞ;ʋʋ͛ ƉŽƌ;ʋ͛ F6$$ ƉŽƌ;ʋ͛ fazendo
F6$$
F$B$'$&0!5'$()$4)**'$().4)$!"#"$.0.4)8'6$H.4"$.01!0/03'$(07)*$
ŽŶĚĞ;ʋʋ͛ uma ' $mudança
F$B$'$&0!5'$()$4)**'$().4)$!"#"$.0.4)8'6$H.4"$ de plano
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G G G(ʌʌ¶ ) G
B
vertical, trocando 'F por
1
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$ ĐŽŵŽƵŵƉůĂŶŽ;ʋ͛
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=2)$).4'8".$/'7)!("$28'$!"#$%&$'#(')*$%+',(-./0$*͕ '.$%*"+),K).$5"
GF$ƉĞƌƉĞŶĚ
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F6$$ F6$$
ʌ 
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ƋƵĞŽƚƌĂƉĠnjŝŽ;Ϳ;ͿĠ͕ƉŽ
G G
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MÉTODOS $ % DESCRITIVOS
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Mudança % de Plano
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,# -./0("1.# '-# /2&-230.# 12# (20"# 4'"54'2(#
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;Ϳ͕ďĞŵĐŽŵŽƵŵƉůĂŶŽ;ʋ͛
A%).#<.,*"%9 : %>%&%CD%'"%).#<.,*"%89:;@%
B B 6 ͿƉĞƌƉĞŶĚŝĐƵůĂƌĂ;ʋͿĞƉĂƌĂůĞůŽĂ;Ϳ͘
3*0'("6$ 78/2(92+/2#4'2#.#0(":,;%.#<=><?>?=#,@#:.(0"30.@#0"-8,-#:"("525.#".#
$ ƉůĂŶŽ;ʋ͛6>A##
Projetando-se (A)(B) nesse
% KƐƉůĂŶŽƐ;ʋͿ Ğ ;ʋ͛6>#novo
435343637'ʹ'8(9!(%.+:'#(';(-</*' sistema, verificamos:
B.3/0%0'2-#'-#3.9.#/%/02-"#:(.C20%9.@#
ŽŶĚĞ;ʋʋ͛ 6>#,#"#5%3D"#12#02(("#12/02#3.9.#/%/02-"A#E/0.#/%&3%$%B"#1%;2(#
' ' A' (i) as projeções horizontais
ʌ') 4'2# 2/0"-./# $";231.@# 0"-8,-# '-"# )2.0*60% .'% 730*,% 8'5+9:03@#
1

'A' não se alteram porque o


<'$/012*'$?@A'$B$8".4*'("$28$.)18)!4"$()$%)*/0&$CDEF:$;)8$
ƚƌŽĐĂŶĚŽ;ʋ͛ͿƉŽƌ;ʋ͛ 6>A##
plano foi mantido;
(A)
ĐŽŵŽƵŵƉůĂŶŽ;ʋ͛
# F$ƉĞƌƉĞŶĚŝĐƵůĂƌĂ;ʋͿĞƉĂƌĂůĞůŽĂ;Ϳ͘KďƐĞƌǀĞA.)$
G(ʌ' )
F(.C20"31.#.#/2&-230.#<=?>#32//2#3.9.#/%/02-"@#92(%$%B"-./#
1

ƋƵĞŽƚƌĂƉĠnjŝŽ;Ϳ;ͿĠ͕ƉŽƌƚĂŶƚŽ͕ƚĂŵďĠŵƉĂƌĂůĞůŽĂŽƉůĂŶŽ;ʋ͛
4'2G# GF6$$
' (ii) as cotas de (A) e de (B),
#KƐƉůĂŶŽƐ;ʋͿ Ğ ;ʋ͛GF$ 3"!.4042)8$28$!"#"$.0.4)8'$%*"+)40#":$
B'
1 B'
após a mudança
"> "/# :(.C2HI2/# D.(%;.30"%/#3J.#/2# do plano
"502("-#:.(4'2#.#:5"3.#
ŽŶĚĞ;ʋʋ͛GF$B$'$&0!5'$()$4)**'$().4)$!"#"$.0.4)8'6$H.4"$.01!0/03'$(07)*$
O
;ʋͿĨŽŝŵĂŶƚŝĚŽ͖# vertical, são iguais `as
0
=2)$).4'8".$/'7)!("$28'$!"#$%&$'#(')*$%+',(-./0$*͕ƚƌŽĐĂŶĚŽ;ʋ͛Ϳ
A 8> "/# B.0"/# 12# <=># 2# 12# <?># @# ":K/# "# -'1"3H"# 1.# :5"3.#
ƉŽƌ;ʋ͛GF6$$
(B)
respectivas cotas do sistema
92(0%B"5@# /J.# "/# %&'"%/# L/# (2/:2B0%9"/# B.0"/# 3.# /%/02-"#
$ B 1 (ʌʌ¶ ) original.
I*"+)4'!("$"$.)18)!4"$CDEF$!)..)$!"#"$.0.4)8':$#)*0/03'8".$
.(%&%3"5A###
=2)J$ # ʌ 
KƵƚƌĂ ĐŽŶƐƚĂƚĂĕĆŽ ŝŵƉŽƌƚĂŶƚĞ Ġ ƋƵĞ Ă ĚŝƐƚąŶĐŝĂ ĚĞ ;ʋ͛6># L#
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MÉTODOS DESCRITIVOS -
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Mudança de Plano - RETAS 5-.*$! )%! :7;! %! )%! :8;! $,-! #*/5*)*$! *! 6*/.(/! )*! 1-2*! 3(14*! )%! .%//*+!
$-=/%! *$! 3(14*$! )%! 54*#*)*$! )-! 1-2-! $($.%#*! ./*0*)*$!
ĂŶƚĞƌŝŽƌŵĞŶƚĞ͕ĚĞƚĞƌŵŝŶĂŶĚŽĂƐƉƌŽũĞĕƁĞƐ ĚĞ ;Ϳ Ğ;Ϳ͕ŝƐƚŽĠ͕͛?! %!

Como obter a VG do seguimento, em épura, por meio de


͛?<!
! KƐĞŐŵĞŶƚŽ͛?͛?!@!*!AB!)-!$%&#%1.-!:78;<! !
mudança de plano? !
A'

1. Escolhe-se o plano que será


alterado (vertical ou horizontal). Na
figura foi escolhido o Vertical.
Por quê?
B'

2. traçamos a linha de terra do


novo sistema, paralela a AB. A
distância entre elas é arbitrária, $Ł$1 A'1

podendo até mesmo ser nula, isto


é, ambas podem ser coincidentes.

As projeções horizontais
||
permanecem as mesmas. $Ł%1 B'1
!
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MÉTODOS DESCRITIVOS - 1-2-!$($.%#*;<!
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Mudança de Plano - RETAS *#=-$!-$!$($.%#*$+!*$!5-.*$!)%!:7;!%!)%!:8;!1,-!$%!*3.%/*#<!>-&-+!*$!


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ĂŶƚĞƌŝŽƌŵĞŶƚĞ͕ĚĞƚĞƌŵŝŶĂŶĚŽĂƐƉƌŽũĞĕƁĞƐ ĚĞ ;ͿĞ;Ϳ͕ŝƐƚŽĠ͕͛?! %!
͛?<!
3. traçamos as novas linhas de ! KƐĞŐŵĞŶƚŽ͛?͛?!@!*!AB!)-!$%&#%1.-!:78;<! !

chamada, a partir de A e B, !
A'

perpendiculares `a nova linha de


terra (ou LT do novo sistema).

4. como o plano horizontal é o B'


mesmo em ambos os sistemas,
as cotas de (A) e (B) não se
alteram. $Ł$1 A'1

Assim, as cotas de (A) e (B) são


marcadas a partir da nova LT,
VG
sobre as linhas de chamada do
novo sistema.
|| B'1
$Ł%1
!
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MÉTODOS DESCRITIVOS -
Mudança de Plano - RETAS

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80"7#,%#,%-%#*)*."'(7#%#34(,%#-"&.)+(4#1"# 3&%9"2:%#,:%#*"# (4."&(;#<#
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MÉTODOS DESCRITIVOS -
Mudança de Plano - RETAS
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A%).#<.,*"%9B:B%>%&%CD%'"%).#<.,*"%89:;@%
(ʌ1ʌ¶

mudança de plano vertical mudança de plano horizontal

ʌ') A'1 ʌ') A1


A' A'
(A) (A)
(ʌ'1) (ʌ1)
! "#! $%&'()*+! $,-! ./*0*)*$! 1-2*$! 3(14*$! )%! 54*#*)*+!*! 6*/.(/!
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B'
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Mudança de Plano
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("6$3*0'("6$ (ʌ')
435343637'ʹ'8(9!(%.+:'#(';(-</*'
3*0'("6$ bem como
435343637'ʹ'8(9!(%.+:'#(';(-</*' um plano 28$
";*01'4"*0'8)!4):$
ĐŽŵŽƵŵƉůĂŶŽ;ʋ͛ ) %&'!"
GF$ƉĞƌƉĞŶ

' perpendicular ao plano


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1

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435343637'ʹ'8(9!(%.+:'#(';(-</*' horizontal $ ' e paralelo
<'$/012*'$?@A'$B$8".4*'("$28$.)18)!4"$()$%)*/0&$CD
' >8$ a (A)(B).
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KƐƉůĂŶŽƐ;ʋͿĞ;ʋ͛
<'$/012*'$?@A'$B$8".4*'("$28$.)18)!
'' planos 0!4)*.),-"$ G("$ %&'!"$ ()$ %*"
1

' ĐŽŵŽƵŵƉůĂŶŽ;ʋ͛
' GOs
ŽŶĚĞ;ʋʋ͛
e
F$ƉĞƌƉĞŶĚŝĐƵůĂƌĂ;ʋͿĞƉĂƌĂůĞůŽĂ;Ϳ͘Kď
' ĐŽŵŽƵŵƉůĂŶŽ;ʋ͛ G
F$B$'$&0!5'$()$4)**
constituem um
F$ƉĞƌƉĞŶĚŝĐƵůĂƌĂ;ʋͿĞƉĂƌĂ
'<'$/012*'$?@A'$B$8".4*'("$28$.)18)!4"$()$%)*/0&$CDEF:$;)8$ novo sistema
ƋƵĞŽƚƌĂƉĠnjŝŽ;Ϳ;ͿĠ͕ƉŽƌƚĂŶƚŽ͕ƚĂŵďĠŵƉĂƌĂůĞůŽĂŽƉůĂŶ 3*0'("6$
=2)$).4'8".$/'7)!("$28'$!
projetivo, onde
ƋƵĞŽƚƌĂƉĠnjŝŽ;Ϳ;ͿĠ͕ƉŽƌƚĂŶƚŽ͕ƚĂŵďĠŵƉĂ
<'$/012*'$?@A'$B$8".4*'("$28$.)18)!4"$()$%)*/0&$CDEF:$;)8$
' <'$/012*'$?@A'$B$8".4*'("$28$.)18)!4"$()$%)
B'
ŵŽƵŵƉůĂŶŽ;ʋ͛ GF$ƉĞƌƉĞŶĚŝĐƵůĂƌĂ;ʋͿĞƉĂƌĂůĞůŽĂ;Ϳ͘KďƐĞƌǀĞA.)$
( )
' GF$ƉĞƌƉĞŶĚŝĐƵůĂƌĂ;ʋͿĞƉĂƌĂůĞůŽĂ;Ϳ͘KďƐĞƌǀĞA.)$
KƐƉůĂŶŽƐ;ʋͿ ' Ğ ;ʋ͛ éF$ a LT $ ƉŽƌ;ʋ͛ F6$$
deste Gnovo sistema.
3"!.4042)8$28$!"#"$.0.4)8'$%*
KƐƉůĂŶŽƐ;ʋͿĞ;ʋ͛
ĐŽŵŽƵŵƉůĂŶŽ;ʋ͛ %¶ ĐŽŵŽƵŵƉůĂŶŽ;ʋ͛
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F$ƉĞƌƉĞŶĚŝĐƵůĂƌĂ;ʋͿĞƉĂƌĂůĞůŽĂ;
ĞŽƚƌĂƉĠnjŝŽ;Ϳ;ͿĠ͕ƉŽƌƚĂŶƚŽ͕ƚĂŵďĠŵƉĂƌĂůĞůŽĂŽƉůĂŶŽ;ʋ͛
ŽŶĚĞ;ʋʋ͛ 435343637'ʹ'8(9!(%.+:'#(';(-
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ŽŶĚĞ;ʋʋ͛
ƋƵĞŽƚƌĂƉĠnjŝŽ;Ϳ;ͿĠ͕ƉŽƌƚĂŶƚŽ͕ƚĂŵďĠŵƉĂƌĂůĞůŽĂŽƉůĂŶŽ;ʋ͛ GF6$$
I*"+)4'!("$"$.)18)
F$B$'$&0!5'$()$4)**'$().4)$!"#"$.0.4)
ƋƵĞŽƚƌĂƉĠnjŝŽ;Ϳ;ͿĠ͕ƉŽƌƚĂŶƚŽ͕ƚĂŵďĠŵƉĂƌĂůĞůŽĂŽ
(ʌʌ¶ $Ł$ 1
(B) G G GF6$$
'KƐƉůĂŶŽƐ;ʋͿ Ğ ;ʋ͛
KƐƉůĂŶŽƐ;ʋͿ
(ʌ)
Isto significa' =2)J$
GF$ 3"!.4042)8$28$!"#"$.0.4)8'$%*"+)40#":$
=2)$).4'8".$/'7)!("$28'$!"#$%&$'#(')*$%+',(-./0$*͕ƚƌŽĐĂ dizer ' que estamos
=2)$).4'8".$/'7)!("$28'$!"#$%&$'#(')*$%+'
Ğ ';ʋ͛GF$ 3"!.4042)8$28$!"#"$.0.4)8'$%*"+)40#":$
KƐƉůĂŶŽƐ;ʋͿĞ;ʋ͛ GF$ 3"!.4042)8$28$!"#"$.0.4)
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%Ł% 1
ƉŽƌ;ʋ͛ŽŶĚĞ;ʋʋ͛
GF6$$ ƉŽƌ;ʋ͛
ŽŶĚĞ;ʋʋ͛GF$B$'$&0!5'$()$4)**'$().4)$!"#"$.0.4)8'6$H.4"$.01!0/03'$(07)*$
G fazendo
F6$$ uma ' $ mudança
F$B$'$&0!5'$()$4)**'$().4)$!"#"$.0.4)8'6$H.4"$ de plano
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G G
)$).4'8".$/'7)!("$28'$!"#$%&$'#(')*$%+',(-./0$*͕ƚƌŽĐĂŶĚŽ;ʋ͛Ϳ
$ vertical, trocando
I*"+)4'!("$"$.)18)!4"$CDEF$!)..)$!"#"$.0.4)8':$#)*0
$
=2)$).4'8".$/'7)!("$28'$!"#$%&$'#(')*$%+',(-./0$*͕ƚƌŽĐĂŶĚŽ;ʋ͛Ϳ 'F por
ĐŽŵŽƵŵƉůĂŶŽ;ʋ͛
I*"+)4'!("$"$.)18)!4"$CDEF$!)..)$!"#
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(ʌʌ¶ )
1 GF$ƉĞƌƉĞŶĚ
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F6$$ F6$$ =2)J$
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F6$$
! ƋƵĞŽƚƌĂƉĠnjŝŽ;Ϳ;ͿĠ͕ƉŽƌ
;ʋͿĨŽŝŵĂŶƚŝĚŽ͖$
G G
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/)04'$28'$!"#$%&$'#(')*$%+'1+-/2+%.$*3'
!"#"!"$"$%ʹ%&'()'*+,-%.'%/'+0%120342'5%
MÉTODOS $ % DESCRITIVOS
>8$ '8;".$ % ".$ 3'.":$ '$ &0!5'$ - ()$ 4)**'$ ("$ !"#"$ .0.4)8'$ .)*9$ '$
Mudança 0!4)*.),-"$ % de ("$Plano %&'!"$
!"# $%&'("#()$ -)*+"#
RETAS
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,# -./0("1.# 8'!40("$ )$ "$ %&'!"$
'-# /2&-230.# 12# (20"#()$ %*"+),-"$
4'"54'2(#
3*0'("6$ ;Ϳ͕ďĞŵĐŽŵŽƵŵƉůĂŶŽ;ʋ͛6ͿƉĞƌƉĞŶĚŝĐƵůĂƌĂ;ʋͿĞƉĂƌĂůĞůŽĂ;Ϳ͘
78/2(92+/2#4'2#.#0(":,;%.#<=><?>?=#,@#:.(0"30.@#0"-8,-#:"("525.#".#
$ ƉůĂŶŽ;ʋ͛6>A##
Projetando-se (A)(B) nesse
435343637'ʹ'8(9!(%.+:'#(';(-</*'
% KƐƉůĂŶŽƐ;ʋͿ Ğ ;ʋ͛6
novo
># sistema, verificamos:
B.3/0%0'2-#'-#3.9.#/%/02-"#:(.C20%9.@#
(ʌ')
' 1
'ŽŶĚĞ;ʋʋ͛
$¶ (i) as projeções horizontais
6>#,#"#5%3D"#12#02(("#12/02#3.9.#/%/02-"A#E/0.#/%&3%$%B"#1%;2(#
A'
'(A)
4'2# 2/0"-./# $";231.@# 0"-8,-# não '-"#
<'$/012*'$?@A'$B$8".4*'("$28$.)18)!4"$()$%)*/0&$CDEF:$;)8$ se )2.0*60%
alteram porque
.'% 730*,% o
8'5+9:03@#
ƚƌŽĐĂŶĚŽ;ʋ͛ͿƉŽƌ;ʋ͛ 6>A##
ĐŽŵŽƵŵƉůĂŶŽ;ʋ͛ 1 (ʌ¶ ) G plano foi mantido;
F$ƉĞƌƉĞŶĚŝĐƵůĂƌĂ;ʋͿĞƉĂƌĂůĞůŽĂ;Ϳ͘KďƐĞƌǀĞA.)$
# F(.C20"31.#.#/2&-230.#<=?>#32//2#3.9.#/%/02-"@#92(%$%B"-./#
ƋƵĞŽƚƌĂƉĠnjŝŽ;Ϳ;ͿĠ͕ƉŽƌƚĂŶƚŽ͕ƚĂŵďĠŵƉĂƌĂůĞůŽĂŽƉůĂŶŽ;ʋ͛
4'2G# GF6$$
B' ' KƐƉůĂŶŽƐ;ʋͿ
# (ii) as cotas de (A) e de (B),
Ğ ;ʋ͛GF$ 3"!.4042)8$28$!"#"$.0.4)8'$%*"+)40#":$
1 %¶ "> após a mudança
ŽŶĚĞ;ʋʋ͛GF$B$'$&0!5'$()$4)**'$().4)$!"#"$.0.4)8'6$H.4"$.01!0/03'$(07)*$
"/# :(.C2HI2/# D.(%;.30"%/#3J.#/2# do plano
"502("-#:.(4'2#.#:5"3.#
(ʌʌ¶ 1 $Ł$
(B)
;ʋͿĨŽŝŵĂŶƚŝĚŽ͖# vertical, são iguais `as
=2)$).4'8".$/'7)!("$28'$!"#$%&$'#(')*$%+',(-./0$*͕ƚƌŽĐĂŶĚŽ;ʋ͛Ϳ
(ʌ)

ƉŽƌ;ʋ͛%Ł% G F6$$ 8> "/# B.0"/# 12# <=>#respectivas cotas


2# 12# <?># @# ":K/# do sistema
"# -'1"3H"# 1.# :5"3.#
92(0%B"5@# /J.# "/# %&'"%/# L/# (2/:2B0%9"/# B.0"/# 3.# /%/02-"#
original.
1

$ I*"+)4'!("$"$.)18)!4"$CDEF$!)..)$!"#"$.0.4)8':$#)*0/03'8".$
.(%&%3"5A###
(ʌʌ¶ )
=2)J$ # 1

!
$ !"#$%&'()*&' KƵƚƌĂ ĐŽŶƐƚĂƚĂĕĆŽ ŝŵƉŽƌƚĂŶƚĞ Ġ ƋƵĞ Ă ĚŝƐƚąŶĐŝĂ ĚĞ ;ʋ͛6># L#
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MÉTODOS DESCRITIVOS - %$.*$! 5-.*$! $,-! #*/5*)*$! *! 6*/.(/! )*! 1-2*! 3(14*! )%! .%//*+! $->/%! *
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Mudança de Plano - RETAS )%.%/#(1*1)-! *$! 1-2*$! 6/ŽũĞĕƁĞƐ ǀĞƌƚŝĐĂŝƐĚĞ ;Ϳ Ğ ;Ϳ͕ ŝƐƚŽ Ġ͕ ͛@!
͛@<!
! KƐĞŐŵĞŶƚŽ͛@͛@!A!*!BC!)-!$%&#%1.-!:78;<! !
!
Como obter a VG do seguimento genérico, em épura, por meio
de mudança de plano?
A'
1.(ʌ') Escolhe-se o plano que será
alterado $¶(vertical ou horizontal). Na
1
A'
figura
(A)
foi escolhido o Vertical.
Por quê?
B'

2. traçamos(ʌ¶a) linha de terra do


1
O0
novo sistema, paralela a AB. A
B'
distância entre elas é arbitrária, $Ł$1
podendo até mesmo ser nula, isto

é, ambas podem ser coincidentes.
1

$Ł$1
(B) (ʌ)
%Ł%1 $¶1
As projeções horizontais
%Ł%
permanecem as mesmas.
1
%¶1
!
!
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Mudança de Plano - RETAS ͛@<!
! KƐĞŐŵĞŶƚŽ͛@͛@!A!*!BC!)-!$%&#%1.-!:78;<! !
!

3. traçamos as novas linhas de


chamada, a partir de A e B, A'

perpendiculares
(ʌ') `a nova linha de
terra (ou$¶LT do novo sistema).
1
A'
(A)

4. como o (ʌ¶plano
1 )
horizontal é o B'

mesmo em ambos os sistemas, O0

as cotas de (A) e (B) não se


B' alteram. $Ł$1

Assim, as cotas

1 de (A) e (B) são
$Ł$marcadas a partir da nova LT,
1
(B)
sobre as linhas de(ʌ)chamada do %Ł%1 $¶1

novo%Ł%
1
sistema. VG
%¶1
!
!
(ʌʌ¶1) D(&'/*!EFG>!
MÉTODOS DESCRITIVOS -
Mudança de Plano - RETAS
MÉTODOS DESCRITIVOS -
Mudança de Plano - RETAS

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MÉTODOS DESCRITIVOS -
Mudança de Plano - RETAS
MÉTODOS DESCRITIVOS -
Mudança de Plano - RETAS
Encontrar a VG dos segmentos abaixo, aplicando a mudança de
plano (horizontal e vertical):

= = = =
= =
MÉTODOS DESCRITIVOS -
Mudança de Plano - RETAS
mudança de plano VERTICAL mudança de plano HORIZONTAL

}
E1
||

VG

} F1
= = = || =
||
F’1

VG

|| E’1
MÉTODOS DESCRITIVOS -
Mudança de Plano - RETAS
mudança de plano VERTICAL mudança de plano HORIZONTAL
H1

//
VG

= G1
=
\\ //

G’1
= =

VG \\

H’1
MÉTODOS DESCRITIVOS -
Mudança de Plano - RETAS
mudança de plano VERTICAL mudança de plano HORIZONTAL

K1 VG G1

\\

\\

= =
= =
\\

K’1

VG \\

L’1

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