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HIDRÁULICA E HIDROLOGIA

Engenharia Civil

Professor: Fábio R. Coelho


CONDUTOS

CONDUTOS FORÇADOS: Conduto no qual o líquido


escoa sob pressão diferente da atmosférica. A canalização
funciona cheia e o conduto é fechado. As canalizações
devem resistir a pressão interna.

Exemplos:
Canalizações prediais de água quente e fria;
Canalizações de distribuição de água na cidade.
CONDUTOS

CONDUTOS LIVRES: Apresenta na superfície livre


pressão igual a atmosférica. Não funciona totalmente
cheia.

Exemplos:
Canalizações de esgoto prediais;
Canalizações de águas pluviais prediais;
Canalizações de esgoto sanitário de uma cidade;
Canais de irrigação.
V= velocidade
L=dimensão linear tipica
=massa especifica
= viscosidade dinamica do fluído
= viscosidade cinemática
NÚMERO DE REYNOLDS (Re)

Re= . vm . DH Re= vm . DH
/

Re= vm . DH

V= velocidade
L=dimensão linear tipica
=massa especifica
= viscosidade dinamica do fluído
= viscosidade cinemática
PERDA DE CARGA

Sempre que um fluido se desloca no interior de uma


tubulação ocorre atrito deste fluido com as paredes internas
desta tubulação, ocorre também uma turbulência do fluido
com ele mesmo, este fenômeno faz com que a pressão que
existe no interior da tubulação vá diminuindo
gradativamente à medida com que o fluido se desloque,
esta diminuição da pressão é conhecida como Perda de
Carga.
PERDA DE CARGA
Quando um líquido flui de 1 para 2,
parte da energia inicial se dissipa, e a
soma das três cargas em 2 não se
iguala a 1. A diferença de energia de 1
para 2 é chamada de perda de carga.
Tipos de perda de carga
Fórmula de Darcy-Weisbach: Esta
fórmula é de uso geral, tanto serve para
escoamento em regime turbulento quanto
para o laminar, e é também utilizada para
toda a gama de diâmetros.

Onde:
Hf = Perda de carga na tubulação, em m;
D = diâmetro da canalização, m;
f = coeficiente que depende do estado de conservação das
paredes , e pode ser determinado pelo diagrama de Moody.
g = aceleração da gravidade, em m.s-2;
Q = Vazão, em m3.s-1
massa específica (densidade)
peso específico
f coeficiente de atrito
= viscosidade dinamica do fluído
= viscosidade cinemática
Pelo Método das experiências de Nikuradse, foi possível determinar uma
relação entre o coeficiente de atrito f, o número de reynolds Re e a
rugosidade relativa D/

Para escoamento Laminar pode se demonstrar que :


f = 64 / Re

Para o Turbulento , sendo a turbulencia gerada pela predominância das


forças viscosas sobre a inércia, uma vez que o filme laminar cobre as
asperezas do conduto o tubo se comporta como liso, ou seja
ESCOAMENTO EM REGIME HIDRÁULICAMENTE LISO

A perda de carga é devida exclusivamente à viscosidade do fluido e a


equação é:
-0,8
INSTALAÇÕES DE RECALQUE:
É o conjunto de equipamentos que permite o transporte de um
fluido de um reservatório a outro em cota mais elevada.
TUBULAÇÃO DE SUCÇÃO
É o conduto que tem início na seção de tomada do fluido no
reservatório inferior e termina na seção da entrada da máquina.
TUBULAÇÃO DE RECALQUE
É o conduto que tem início na seção da saída da máquina e
termina na seção de chegada do reservatório.
INSTALAÇÕES DE RECALQUE:
É o conjunto de equipamentos que permite o
transporte de um fluido de um reservatório a outro em
cota mais elevada.
TUBULAÇÃO DE SUCÇÃO
É o conduto que tem início na seção de
tomada do fluido no reservatório inferior e termina na
seção da entrada da máquina.
TUBULAÇÃO DE RECALQUE
É o conduto que tem início na seção da
saída da máquina e termina na seção de chegada do
reservatório.
Essas Tubulações contém no seu decurso singularidades tais
como: registros cotovelos etc.....

(6)
(7)

(5) Reservatório Superior

(4)
(s)
(2) (3) (e)
B
(0) P atm PHR

(1)

Reservatório inferior

Na tubulação de sucção existem as seguintes singularidades:


(1) Valvula de pé , pode conter crivo.
(2) Cotovelo
(3) Registro
(4) Valvula de retenção
(5) Registro
(6) Cotovelo
(7) Conexão com reservatório superior
1) No sistema da figura, recalca-se óleo ( =800 kgf/m³ ) A tubulação tem 5 cm
de diâmetro e, nas condições impostas, a vazão é de 5 l/s . Sabendo se que o
rendimento da bomba é 80 % e que para a canalização o coeficiente de atrito
f=0,025
Determinar:
a) Altura manométrica da bomba e a potência no eixo desta.
b) Qual o valor da pressão absoluta (abs) na entrada da bomba?
Dados:
g=10 m/s²
Patm= 104 kgf/m² Ks cotovelo = Ks saida = 1,0 (1)

Ks válvula de pé com crivo=10 1m

Ks válvula = 2,0 45m


2m 2m

B
(e) (s)
2m 3m
(0) PHR

válvula de pé com crivo


2)

fs=0,021
fr=0,023
P8 (8)
30 m
1m
(6)
(7)

(5)
6m
(4)
10 m (s)
(2) (3) (e)
B NB=?
(0) P atm PHR Pe (abs)=?
2m
(1)

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