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b)
Aula 1 - Questão 4 - resolução
= + =
reposicionando os vetores , temos:
2 2
0 + 1 = = = =
1
c)
= + = = + + =
1
1
1 1 1 1
1
= + + =
= + =
1 1 1 1
2a
1 2a
2a
A resultante terá módulo 2a+2a+2a = 6a
= =
2 + 2 = 4 resposta correta: Letra C
d)
= + =
Questão 5 - resolução
Letra A)
= 1 + 0 = = + + =
1 2
1 2a
a
= + 2a + =
1
Letra B)
B D = + =
+
=
a
+
a
+ 0 = 2a
A E Letra C)
observando a figura da questão, note que:
AB + BE = AE e CA + AE = CE
assim, o prof Renato Brito pode escrever:
= + = 0 + 0 = 0
AB + BE + CA = ( AB + BE ) + CA = (AE ) + CA = CA + AE = CE
5 cm 5 cm
5 cm
a b
5 cm 20 U.sen 12U
Decompondo o 20U
sen = 0,6 cos = 0,8 20 U.cos 16 U
20 U 20 U
12 cm 12 cm
1U
= 1U 8U = 5U
5 cm 5 cm 10 U
10 U
12 cm 12 cm
pitágoras 13U
Para achar o vetor d = a – b , encare essa operação de subtração =
como uma operação de soma : d = a – b = a + (– b ). Na Aula 1 - Questão 12 - resolução
figura abaixo, localizamos o vetor – b , substituímos cada um dos vetores Seguindo a explicação das figuras 13A e 13B da página 4, chegamos ao
diagrama de forças abaixo. Veja a página 4 agora para recordar a
a e – b por suas componentes. decomposição da força peso no plano inclinado. Será sempre assim.
12 cm 12 cm
Fat N
5 cm
a 5 cm 5 cm P.s
b en
os
12 cm P. c
12 cm
5 cm 5 cm
−b 5 cm Como a caixa está em equilíbrio, as forças de mesma direção e sentidos
contrários devem ter o mesmo valor para que o efeito de uma cancele o
efeito da outra. Assim, podemos escrever:
Fat = P.sen = m.g.sen = 20100,6 = 120 N
Na sequência, vemos que o 5 cancela com o 5, restando apenas N = P.cos = m.g.cos = 20100,8 = 160 N
(12) + (12) = (24), portanto, d = (24), |d| = 24.
12 cm 12 cm Aula 1 - Questão 13 - resolução
A expressão abaixo calcula o módulo da soma S entre dois vetores a e b
5 cm que formam um ângulo qualquer entre si
5 cm 5 cm S2 = a2 + b2 + 2.a.b.cos
12 cm Segundo a questão, S = 13, a = 8, b = 7 , = ?
132 = 82 + 72 + 2 x 8 x 7.cos
12 cm
169 – 64 – 49 = 112. cos
5 cm 5 cm 5 cm 56 = 112. cos cos = 0,5 = 60
Decompondo o 10U
cos = 0,8
−b
sen = 0,6
)
a a
+(
10 U 10 U
( a)
a) 10 U
10 U.sen 6U
4U
d=
10 U.cos 8U -b -b
3U
pitágoras
10 U 6U 3U 3
4U 4U 5U
= = = pitágoras
8U 4U
3U 4 |d | =5
3U
d
letra B- resolução:
b)
b
4
60o 4
2X 6
a -b a -b 60o
d 4
4
4 6
2X
Contando quadradinhos vemos que : |d | = 6
4 4
Aula 1 - Questão 15 - resolução 2X 6
a) a = −2i + 2j, b = −5i − 2j
d = a − b = −2i + 2j − (−5i − 2j) = 3i + 4j 8
2X 6
|d |= 32 + 42 = 5
graficamente, vem:
b) a = +4i + 3j, b = −2i + 3j
pitágoras:
d = a − b = +4i + 3j − (−2i + 3j) = 6i + 0j 2x
6 (2x)2 = (8) 2 + (6)2
|d |= 62 + 02 = 6 2 x = 10
8 x =5
0
o
2 6 2X 120
6 6
8
2X
6 6
2 6 2X 0
8
6 2X 6
8 2X 0
6 pitágoras:
2X 8 graficamente, vem:
2x (2x)2 = (8) 2 + (6)2
6
2 x = 10
pitágoras: x =5
8
2x
(2x)2 = (8)2 + (6)2 8
2x = 10
6 x=5
maior que o Fat, mas agora que ela estah em MRU, certamente tem-se
P.sen = Fat. Do contrário, se P.sen > Fat, a sua velocidade estaria
aumentando, o que não é verdade no movimento em questão (MRU).
B B B
A A A
Aula 2 - Questão 11 - resolução
v v
a) Aristóteles ignora a inércia. Para ele, quando a pedra perde o contato
com as mãos da pessoa, ela deixa de ir para frente, deixando de
acompanhar o movimento horizontal do barco, ficando, portanto, para trás, Qual caixa tende a ultrapassar a outra ? resp: nenhuma. Não há
visto que nenhuma força a empurra mais pra frente. Entretanto, a pedra tendência de escorregamento relativo, portanto não há atrito horizontal
vai para baixo, visto que ela é puxada pra baixo pela força peso P. Para agindo na fronteira entre as caixas. O atrito só aparece quando ele é
Aristóteles, o movimento numa direção so ocorre na presença de força requisitado para tentar impedir alguma tendência de escorregamento
naquela direção. Portanto, a pedra deixa de ir pra frente, deixa de relativo entre superfícies.
acompanhar o movimento horizontal do navio, ela simplesmente cai na Adicionalmente, se houvesse atrito, ele causaria aceleração (a ou →)
vertical, portanto, segundo aristóteles, a pedra cairá atrás do mastro. e as caixas não estariam em MRU, contradizendo o enunciado.
b) Galileu conhece a inércia. Para ele, quando a pedra perde o contato Ambas as caixas prosseguem em MRU por inércia, na ausência de forças
com as mãos, a sua velocidade horizontal Vx→ permanece constante ( a horizontais empurrando uma ou outra.
pedra acompanha o barco horizontalmente, por inércia) devido à ausência Para o garoto sobre a caixa A, a caixa B está simplesmente parada sobre
de forças horizontais Fx→. Entretanto, superposto a esse MRU pra frente A, e não há nenhuma tendência de escorregamento de uma em relação à
haverá o movimento de queda livre vertical, devido à ação da força peso outra e, por isso, mesmo que as superfícies das caixas sejam rugosas, a
P, que propiciará à pedra uma velocidade Vy crescente. O movimento força de atrito não estará presente, visto que a força de atrito so age
global da pedra será a composição, a superposição de dois movimentos quando há alguma tendência de escorregamento entre duas superfícies
simples: um MRU horizontal (por inércia) e uma queda livre vertical. O em contato mútuo.
movimento observado na natureza, de fato, ocorre dessa forma. Somente o peso e a normal atuam na caixa B. Somente haveria atrito
entre as caixas no caso em que elas se movessem aceleradas. Fique
tranquilo. O prof Renato Brito falará tudo sobre atrito no capítulo 5. Take it Aula 2 - Questão 24 - resolução
Nesse problema, o bloco A é mais pesado que B. Nesse caso, as leis de
easy ! ☺ Newton garantem que o bloco A tem aceleração para baixo (tendência de
movimento) e o bloco B tem aceleração para cima, mas essas leis nada
Aula 2 - Questão 20 - resolução afirmam sobre o sentido do movimento do blocos, isto é, sobre a
velocidade deles.
a) incompatível - força resultante apontando para a direita fr → causando
aceleração para a esquerda a. absurdo.
b) compatível - a força resultante e aceleração do móvel apontam na
mesma direção e sentido →
c) compatível - a força resultante e aceleração do móvel apontam na T1 T1 T1 T1
mesma direção e sentido → B a B
FRB
a A FRA A
d) compatível - fr = 0 , nada impede que o corpo esteja em mru.
mg mg
e) incompatível – a velocidade de um móvel sempre indica para onde o
2mg 2mg
móvel está indo naquele momento. a figura sugere um corpo se
movendo para a direita →v, contradizendo a descrição dada. No bloco A: 2m.g > T1 No bloco B: T1 > m.g
f) compatível – a velocidade de um móvel sempre indica para onde o FRA = 2m.g – T1 FRB = T1 – m.g
Se o bloco A tem aceleração para baixo, ele pode estar descendo
móvel está indo naquele momento. a figura sugere um corpo se acelerado ou subindo retardado, ou até mesmo pode estar
movendo para a direita →v, de acordo com a descrição dada. momentaneamente em repouso, caso ele pare a fim de inverter o sentido
do movimento, como mostra a figura a seguir.
Em qualquer desses casos, a aceleração do bloco A aponta para baixo, a
Aula 2 - Questão 23 - resolução força resultante sobre ele aponta para baixo e, portanto, o seu peso 2.mg
Num sistema desse tipo, a caixa mais pesada tem aceleração para baixo é maior que a tração T1 (2m.g > T1 ).
(é para onde ela gostaria de ir) e a mais leve. para cima. Entretanto, como
nesse problema as duas caixas têm massas iguais, percebe-se que
nenhuma delas terá aceleração alguma. As caixas estão em equilíbrio, o
que permite ao prof Renato Brito distinguir três possibilidades:
T1
I) as caixas estão paradas em repouso (equilíbrio estático) T1
T1 T1
a V B a V
II) a caixa A está descendo e a caixa B subindo, ambas em MRU A B a A
V a V
(equilíbrio dinâmico) mg
mg
III) a caixa B está descendo e a caixa A subindo, ambas em MRU 2mg
2mg
H Y
4m 4m
Instante t = 0
5m 5m
1 minuto
recipiente depois....
recipiente com
inicialmente
1,2m3 de água Lagartixa Sapo
vazio
10 cm/s 16 cm/s
V=
1200mm 1200mm 1200mm
= = = 1 mm/s D = 1202 + 502 = 130cm = 1,3 m
20min 20 60s 1200s
Aula 2 - Cinemática página 49 - Questão 6 - resolução
Observando atentamente, você perceberá que a distância entre 2 picos de
Aula 2 - Cinemática página 49 - Questão 3 - resolução contração é de 2 cm. Ora, mas quanto tempo o papel milimetrado demora
Quando o nivel da água desce 3 mm na parede do recipiente, isso quer para percorrer 2 cm = 20 mm ?
dizer que evaparou toda a água contida num paralelepípedo de dimensões d 20mm
t = = = 0,8 s
2 m x 1 m x 3 mm cujo volume vale v 25mm / s
V = 2m x 1m x 3.10−3 m = 6.10−3 m3 Assim, vemos que o coração está dando uma contração a cada 0,8 s,
Esse volume corresponde a qual massa de água evaporada ?
portanto, nesse ritmo, ele dará quantas contrações a cada 60 segs ?
Massa = densidade volumétrica x volume
Iiiisso, regra de 3 ! Vamos lá ?
A densidade da água vale d = 1 g/cm³ = 103 kg/m³ - você aprenderá mais
sobre isso na aula de hidrostática. Não tenha medo ☺ 1 contração → 0,8 s
kg X contrações → 60 s X = 75 contrações por minuto
M = d . V = 10 3 3 6 10−3 m3 = 6kg em 2h
m
Isso corresponde a 6 kg de água em 120 min, ou seja, 0,05 kg de água a Aula 2 - Cinemática página 48 - Questão 7 - resolução
cada 1 minuto.
Imagine que os carros A e B (respectivamente o primeiro e o último
Aula 2 - Cinemática página 49 - Questão 4 - resolução colocado) se movem em MCU com velocidades tais que VA > VB.
Se os trens se movem com velocidades 60 km/h e 40 km/h em sentidos Segundo o enunciado, após o tempo que os carros levam para dar 10
opostos. Qual a velocidade relativa entre eles ? Ora, eles se aproximam voltas na pista, o carro A coloca UMA VOLTA de vantagem sobre o carro
mutuamente com uma velocidade 60 + 40 = 100 km/h. Assim, se a B. Isso indica que no dobro desse tempo (ou seja, após 20 voltas na pista),
distância incial entre eles vale 500 km, eles vão se encontrar após
t = d / V = 500 / 100 = 5 h de viagem. ele terá o dobro da vantagem, ou seja, colocará DUAS voltas de vantagem
Durante essas 5h de viagem, a abelha está percorrendo 70 km a cada sobre o carro B. Assim, após o triplo desse tempo (após 30 voltas na
1 hora, portanto, ela percorrerá 5 x 70 = 350 km em 5h de viagem. Você pista), ele terá colocado TRÊS voltas de vantagens sobre o carro B.
não estava pensando em calcular pedacinho por pedacinho, estava ? ☺ Resposta: letra C
Aula 2 - Questão 21 - resolução A balança registrará um valor N2 menor que o peso M.g da caixa nesse
N caso.
a
M T
mola comprimida
k.x
Py Px k.x
T M.g
Px = M.g.sen
Py = M.g.cos M a k.x
M.g N2
mola relaxada ( x = 0)
nesse caso.
k.x
mola elongada
k.x
M.g
M.g N3
N1 k.x
N3
a3
m.g
k.x
N1
m.g
Figura 3
Como ocorre em todos os instantes, a caixa na figura 3 está em equilíbrio
e, portanto, podemos escrever N3 = M.g [eq-3]. Nesse lapso instante,
a balança portanto registrará um valor N3 igual ao peso M.g da caixa.
Figura 1
CASO 2- MOLA COMPRIMIDA: Agora, vejamos as opções dessa questão - A respeito da marcação da
Já na figura 2 a mola encontra-se comprimida. Assim, essa mola está balança, pode-se afirmar que:
a) sempre acusará um peso maior que M.g
empurrando tudo a sua volta. Por exemplo, ela empurra o teto da caixa falsa, a normal da caixa pode ser maior ou menor que M.g, dependendo
para cima k.x e empurra a bola preta para baixo k.x. Portanto, sobre do estado da mola.
a bola agem duas forças k.x e m.g prá baixo e, inevitavelmente, b) quando a esfera pára na altura máxima, a balança acusará um peso
maior que M.g
essa bola está acelerada para baixo FR a2 . Assim, essa bola tanto falsa, pois nesse caso teremos mola comprimida (figura 2) e, segundo
pode estar descendo v acelerada a2 , como pode estar subindo v (eq-2), teremos N2 < M.g, ou seja, a balança marcará um valor menor
retardada a2 . Como ocorre em todos os instantes, a caixa na figura 2 que o peso M.g da caixa.
está em equilíbrio e, portanto, podemos escrever N2 + k.x = M.g c) quando a esfera sobe em movimento acelerado, a balança acusará um
N2 = M.g – k.x N2 < M.g [eq-2]. peso menor que M.g
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428 Física
falsa, pois esfera subindo acelerada requer v, a, o que só pode Assim, para o equilíbrio da caixa C, o prof Renato Brito pode escrever :
ocorrer na esfera da figura 1, no caso em que tivermos k.x > m.g. T1 = T2 + Fat 50 = 40 + Fat Fat = 10 N
Assim, se a bola estiver subindo acelerada, a mola só pode estar
elongada (figura 1) e, nesse caso, segundo [eq-1] teremos N1 > M.g, T1 T2
isto é, a balança estará marrando um valor maior que o peso M.g da
caixa. B
d) quando a esfera passa pela posição em que a mola encontra-se no seu
comprimento natural, a balança acusará um peso M.g Fat
Verdadeiro. Isso ocorre na figura 3. T1 T2
e) quando a esfera passa pela sua posição de equilíbrio, a balança
A C
acusará um peso M.g
falsa. Para a esfera estar momentaneamente em equilíbrio, a resultante PA
das forças que agem sobre a esfera deve ser nula e isso só tem como
PC
acontecer na figura 1, no caso em que k.x = m.g. Assim, quando a
esfera estiver momentaneamente em equilíbrio, a mola estará elongada 50N 40N
(figura 1) e, segundo [eq-1], teremos N1 > M.g , isto é, a balança
estará marrando um valor maior que o peso M.g da caixa.
B
10N
Aula 2 - Questão 26 - resolução 40N
50N
F2 − F1X = m.a
F2 − F1.cos60o = m.a A C
30 − 40.(0,5) = 2.a
a = 5 m/s2 50N 40N
M.g = .M.g.cos + M.g.sen A caixa C mais pesada que se pode pendurar de forma que ainda se
possa garantir que a caixa A não escorregará (figura 2) está relacionada
M.g – M.g.sen = .Mg.cos M.g.( 1 – sen ) = .Mg.cos com o maior valor que o Fat consegue atingir nessa questão, até agora,
1 − sen 2m.g.
=
cos
Como queremos uma caixa C mais pesada possível, a caixa A tenderá a
Aula 3 - Questão 10 - resolução escorregar para a esquerda (figura 2) e, portanto, o Fat sobre ela
a) O enunciado garante que o sistema encontra-se em equilíbrio, portanto apontará para a direita →. O maior Pc possível é aquele que levar Fat
temos: 2.mg = T1 e T1 = Fat Fat = T1 = 2.mg além de ao seu maior valor que se pode garantir (Fat = 2m.g), assim (figura 3):
N = 3.mg T1 + Fat = T2 2.mg + 2.mg = T2 T2 = 4.m.g
mas T2 = Pc 4.m.g = mC .g mC = 4.m
N
Fat T1
T2= 4mg T1= 2mg
A A
Fat = 2.m.g
3.mg T1 T1= 2mg
T2= 4mg
B B
Figura 1 2.mg C 2.mg
Figura 3
Pc = 4mg
b) A expressão Fat = E .N é a chamada de condição de iminência e só
é válida se a caixa estiver na iminência de escorregar. O enunciado
Aula 3 - Questão 13 - resolução
informa apenas que a caixa está em equilíbrio, podendo estar ou não na
iminência de escorregar. Portanto, não há como se determinar o valor do a) Determinando Fat max:
E com os dados que dispomos. Nessas condições, só podemos garantir Fat max = E . N = E . PA = 0,5 x 80 = 40 N
que Fat E .N. Assim, vemos que Fat pode assumir qualquer valor real apenas no
intervalo 0 Fat 40 N.
c) O enunciado garante que o sistema encontra-se em equilíbrio, portanto Qual valor de Fat seria necessário para que o sistema permanecesse em
temos: 2.mg = T1 e T1 = Fat Fat = T1 = 2.mg além de equilíbrio ? Condições de equilíbrio estático:
N = 3.mg PB = T = Fat 20 = T = Fat Fat = 20 N.
N N
Fat T1 Fat T
A A
T
3.mg T1 PA
B
B
Figura 1 2.mg PB
Conclusão: Como Fat segura até 40 N, ela certamente será capaz de
Como o Fat estático é capaz de “segurar” uma força 2mg, certamente ele segurar 20N, portanto, o sistema realmente encontra-se em equilíbrio e,
será capaz de segurar 1,5m.g , 1.m.g, 0,5.m.g .... etc assim, teremos: PB = T = Fat = 20N
Não temos como saber se Fat consegue segurar mais que 2.m.g, visto que
não conhecemos o E. Assim, garantimos até agora apenas um b) ) Determinando Fat max:
Fatmax = 2.m.g. Fat max = E . N = E . PA = 0,8 x 20 = 16 N
Assim, vemos que Fat pode assumir qualquer valor real apenas no
tendência de escorregar
N intervalo 0 Fat 16 N.
Qual valor de Fat seria necessário para que o sistema permanecesse em
T2 T1= 2mg
equilíbrio ?
A Condições de equilíbrio estático: PB = T = Fat 80 = T = Fat
Fat Fat = 80 N.
T2 3.mg T1= 2mg Conclusão: Como Fat só segura até 16 N, Fat não será capaz de
segurar os 80 N que seriam necessários para garantir o equilíbrio do
B sistema, portanto, o sistema não está em equilíbrio. Ambas as caixas
estão aceleradas e teremos PB > T > Fat.
C 2.mg
O Fat será cinético e valerá: Fat = Fat c = C .N = 0,4 x 20 = 8 N
Precisamos aplicar a lei de Newton a cada bloco e determinar a tração T e
Figura 2 a aceleração do sistema. Para o bloco B, podemos escrever:
Pc PB – T = mB . a 80 – T = 8.a
Para o bloco A, podemos escrever: T – Fat = mA . A T – 8 = 2.a
Conclusão: Como Fat segura até 480 N, ela certamente será capaz de A cinemática desse MUV permite escrever :
segurar 200N, portanto, o sistema realmente encontra-se em equilíbrio e, Vo
assim, teremos: PB = T = Fat = 200N V = Vo – a.T 0 = Vo – 2..g.T T = [eq-2]
2..g
Resolução da Letra B: A expressão eq-2 nos mostra quais fatores influenciam o tempo T que a
Devido à presença do peso B (figura 2), é mais fácil fazer a caixa A se caixa leva até parar nesse episódio. Note que esse tempo de frenagem
mover para a direita. O menor valor de F, que deixará a caixa A na independe da massa da caixa.
iminência de escorregar, levará o Fat ao seu valor estático máximo Resolução da questão:
Fat = Fat max = 480 N. a) Aplicando a função horária da velocidade do MUV, vem:
Da condição de equilíbrio + iminência, o prof Renato Brito pode escrever: V = Vo – a.T 0 = 20 – a.( 5 ) a = 4 m/s2
F + T = Fat com T = PB = 200 N b) A 2ª lei de Newton permite escrever:
Fat N
a V
a
N
15 m
Fat P.cos P.sen
P
20 m
sen = 15 / 25 = 3 / 5 = 0,6 cos = 20 / 25 = 4 / 5 = 0,8
FR = m.a Fat cin = m . a . N = m.a Substituindo, vem: a = g.sen – .g.cos
.m.g = m.a a = .g 4 = x 10 = 0,4 a = 10 x 0,6 – (0,5).10.(0,8) a = 6 – 4 a = 2 m/s2
A caixa desce, a partir do repouso, em MRUV, com aceleração
Conselho do prof Renato Brito: Não tente memorizar expressões como a = 2 m/s2 percorrendo uma distância S = 25 m. Isso permite
eq-1 e eq-2, visto que elas tem validade restrita. Procure entender os
princípios utilizados para chegar até elas, e seja capaz de reproduzir o determinar quanto tempo ela gasta para percorrer essa distância:
raciocínio quando lhe for útil. S = Vo .t + a.t2 / 2 25 = 0 + 2.t2 / 2 t = 5 s
Aula 3 - Questão 50 - resolução De fato, se levarmos em conta resistência do ar, a bola que pesa MAIS
a) no vácuo (sem a resistência do ar), a aceleração de queda livre de chegará ao solo antes da bola mais leve, com dizia o velho Aristóteles.
qualquer corpo é dada por:
Entretanto, se consideramos vácuo, isto é, se a resistência do ar puder ser
FR Peso massa g
a= = = =g desprezada, bolas de pesos diferentes chegam ao solo juntas, como
massa massa massa
corrigiu Galileu.
b) Aprendemos nas paginas 82 e 83 da teoria que a força de resistência
O erro do Aristóteles foi achar que estava enunciando leis gerais do
do ar que age no corpo em queda é dada por :
movimento, quando, na verdade, todas as leis do movimento dele traziam
1
FRes = .Cx..A.V n = K.V n embutidas o atrito como parte inerente do movimento, o que é um erro.
2
Afinal, é possível ocorrer movimento sem atrito nem qualquer resistência.
1
com K = .Cx..A
2
Aula 3 - Questão 52 - resolução
A velocidade limite atingida por elas, em queda, pode ser determinada
fazendo: Análise preliminar:
m.g m.g Quanto vale o atrito disponível capaz de impedir o escorregamento dessa
P = K.Vn m.g = K.Vn V= n VL = n
K K caixa, o famoso Fatmax ?
Como as duas esferas têm o mesmo formato esférico (mesmo Cx), têm a Ora, Fatmax = ×N = 0,35 × 9000 = 3150 N
mesma área A de secção transversal à direção do movimento, se movem Portanto, se Fatmax = 3150N, a força de atrito “consegue segurar” ate
através do mesmo ar (mesma densidade ), significa que elas têm o 3150N sem escorregar. Quem segura 3150N, segura 2900 N ? sim ! A
mesmo valor do coeficiente K.
caixa vai escorregar ? Não ! Então quanto vai valer o Fat ?
Entretanto, a bola de ferro de raio R tem maior massa do que uma bola de
isopor de mesmo raio R, portanto, atingirá maior velocidade limite v L e, Ora, Fat = F = 2900 N ! Já pensou se Fat fosse maior do que F ? ☺ Se
portanto, chegará ao solo antes. Fat fosse maior do que F, o atrito empurraria a caixa contra o operador,
c) como vemos, o formato do corpo, assim como sua massa, só é corra, mande benzer sua casa !! ☺ Teria fantasmas na jogada ! ☺
relevante quando a resistência do ar é levada em conta. No vácuo,
todos caem juntos independentemente do formato e da massa. Quando essa questão caiu na Unifor, todos os meus alunos lembraram
que essa questão é manjada já das nossas apostilas e das nossas
Aula 3 - Questão 51 - resolução questões de classe ☺ e pensaram: é a noooova ! ☺
Aprendemos nas paginas 82 e 83 da teoria que a força de resistência do
ar que age no corpo em queda é dada por :
1
FRes = .Cx..A.V n = K.V n
2
AULA 4 – Dinâmica do Movimento curvilíneo
1
com K = .Cx..A
2
A velocidade limite atingida por elas, em queda, pode ser determinada Aula 4 - Questão 6 - resolução
fazendo: S = 2 – 8.t + 3.t2 (SI). Determine, no instante t = 2 s:
m.g m.g a) a velocidade do móvel
P = K.Vn m.g = K.Vn V= n VL = n
K K Comparando com a função geral S = So + Vo .t + (a/2).t2 , temos que:
Como as duas esferas têm o mesmo formato esférico (mesmo Cx), têm a So = 2m, Vo = –8 m/s, a/2 = 3 a = 6 m/s2
mesma área A de secção transversal à direção do movimento, se movem Assim, V = Vo + a.t V = –8 + 6.t
através do mesmo ar (mesma densidade ), significa que elas têm o Para t = 2s, temos que V = –8 + 6.t = –8 + 6 x2 V = 4 m/s
mesmo valor do coeficiente K.
Assim, como as bolas de chumbo e madeira diferem apenas pela massa b) a intensidade da componente tangencial da força resultante
m, de acordo com o resultado encontrado para a velocidade limite VL, a aceleração escalar é o módulo da aceleração tangencial a cada instante:
vemos que a bola que atingirá maior velocidade limite será a bola que tiver aTG = a = 6 m/s2, conforme determinamos inicialmente, a partir da
maior massa m (a de chumbo). Desta forma, a de chumbo atinge maior
função horária.
velocidade e, assim, chega ao solo antes.
Aplicando a 2ª lei de Newton na direção tangencial, vem:
Ainda que fosse considerado o empuxo do ar, a resposta não mudaria. FR TG = m. aTG FR TG = 10 x 6 FR TG = 60 N
Durante a queda da bola, ao atingir a velocidade limite (FR = 0), o c) a intensidade da componente centrípeta da força resultante
equilíbrio das forças daria:
aCTP = V2 / R , com V = 4 m/s (em t = 2 s) e R = 2m, assim :
E + K.Vn = P
As bolas sofrem empuxos iguais do ar, por terem volumes iguais e estarem aCTP = V2 / R = 42 / 2 aCTP = 8 m/s2
mergulhadas no mesmo fluido de mesma densidade. Isolando a Aplicando a 2ª lei de Newton na direção tangencial, vem:
velocidade limite V na expressão acima, temos: FR CTP = m. a CTP FR CTP = 10 x 8 FR CTP = 80 N
E + K.Vn = P
d) a intensidade da força resultante
K.Vn = m.g − E
Achando a resultante das duas componentes perpendiculares entre si,
m.g E
VL = − pelo teorema de Pitágoras, vem:
k k
(FR )2 = (FR TG)2 + (FCTP)2
Assim, como as bolas de chumbo e madeira diferem apenas pela massa
m, de acordo com o resultado encontrado para a velocidade limite VL (FR )2 = ( 60)2 + ( 80)2 FR = 100 N
acima, vemos que a bola que atingirá maior velocidade limite será a bola
que tiver maior massa m (a de chumbo). Desta forma, a de chumbo atinge
maior velocidade e, assim, chega ao solo antes.
C C
-P
T
FR ctp = Fin – Fout = M.V2 / R
s
)
N – P = M.V2 / R B
n
P.
)
co
P .se
Assim, o quociente N / P = N / M.g é dado por: (P
N 1 M.V 2 1 V2
= + M.g = +1
M.g M.g R M.g R.g Em seguida, identificamos a componente tangencial (F Tg = P.sen) da
2 2 força resultante FR e a componente centrípeta (FTg = T − P.cos) da
N V 210
= +1 = + 1 = 8 N = 8.M.g força resultante FR.
M.g R.g 630 10
Finalmente, encontramos a força resultante agindo na bolinha:
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Física 435
(T
C
-P
T1
.co
T2
s
FR
)
B
(T
) P
-P
en
.co
s
( P.
s
Quando o fio é rompido, a tração no fio 1 se anula (pois o fio foi cortado) e
)
Se a força resultante FR aponta na direção horizontal, o triangulo o pêndulo não estará mais em equilíbrio, passando a valer as equações
retângulo nos permite escrever: da Dinâmica do pêndulo simples:
A 2a lei de Newton na direção radial (centrípeta) permite escrever: Aula 4 - Questão 29 - resolução
Fctp = FIN – FOUT = m. actp Para a bolinha sobre a mesa, usamos a idéia do esquema de forças da
Fctp = T – PY = m. actp , com PY = P.cos figura 70, página 104, afinal, seu movimento trata-se de um MCU num
plano horizontal:
V2
Fctp = T – P.cos = m. Na vertical, temos:
R N = m.g (eq1)
Entretanto, na posição B da oscilação (figura 2), ele encontra-se Na direção radial, temos:
momentamente em repouso (V = 0, actp = 0), o que permite escrever: FR ctp = Fin − Fout = m.v² / R
T − 0 = m.v² / R
T = m.v² / R (eq2)
N
A B C P
x
Fat Consultando a tabela trigonométrica fornecida na questão, vemos que
3x
2x P tan17 = 0,306 e, portanto, = 17.
escrever:
T.sen h 2,7
M.g sen = 0,6 = 0,6 = s = 4,5m
ctp s s
m.g b) dentro desse elevador, a gravidade resultante valerá:
g’ = g+a = 10 + 5 = 15 m/s2.
Na colocação de forças nesse bloquinho, a normal N cancela com o
Apenas duas forças agem num pêndulo: a tração T e o peso P. No caso P’.cos e sobrará apenas a componente P’.sen ladeira abaixo, que
do pêndulo cônico, a resultante centrípeta é dada por: será a responsável pela aceleração a’ do bloco ladeira abaixo, em relação
FR ctp = Fin – Fout = ( T.sen – 0) = T.sen = m.(2.R) [eq-1] ao elevador. Aplicando a 2ª lei de Newton ao bloco, teremos:
Na direção vertical, podemos escrever: T.cos = m.g [eq-2] FR = m.a’ P’.sen = m.a’ m.g’.sen = m.a’
A caixa sobre a mesa está em equilíbrio e na iminência de escorregar. m.(g+a).sen = m.a’ a’ = (g+a).sen = 15×(0,6) = 9 m/s2
Assim, podemos escrever: c) Teremos um MUV ladeira abaixo, portanto escrevemos:
Condição de equilíbrio da caixa: Vertical: T.sen + N = M.g [eq-3] s = Vo’.t + a’.t2 / 2
4,5 = 0 + 9.t2 / 2
Condição de equilíbrio da caixa: Horizontal: T.cos = Fat [eq-4] t=1s
Condição de iminência: Fat = Fatmax: Fat = .N [eq-5]
Note que a tração T que age na caixa é a mesma tração T que age no AULA 5 – Trabalho e Energia
pêndulo, visto que se trata do mesmo fio ideal.
Aula 5 - Questão 1 - resolução
Substituindo 1 em 3, vem: T.sen + N = M.g
m.(2.R) + N = M.g N = M.g – m.(2.R) [eq-6]
Substituindo [eq-6], [eq-2] e [eq-4] na relação [eq-5], vem:
Fat = .N
T.cos = .N
T.cos = . ( M.g – m.2.R ) O enunciado afirmou que o caminhão e o carro estão se movendo com
m.g = .( M.g – m.2.R) energias cinéticas iguais. Entretanto, a massa do caminhão, com certeza,
m.g 2 10 20 é maior que a massa do carro.
= = = =1
2 2
M.g − m. .R 2,4 10 − 2 2 . 0,5 20 M .v 2
M. V 2
Ecin Caminhão = Ecin Carro =
=1 ☺ 2 2
Assim, facilmente concluímos que a velocidade do carro é maior que a
velocidade do caminhão. Afirmativa I é verdadeira.
Aula 4 - Questão 51 - resolução O trabalho realizado para frear cada móvel é a variação da Ecin que cada
um sofre durante a frenagem. Como no início ambos têm a mesma energia
actp = 2 .R = 640.g cinética (segundo o enunciado) e, ao final, ambos terão Ecin nula (vão
(2.f) 2 . R = 640 10 parar), é fácil perceber que o trabalho que se realiza para parar qualquer
um desses dois móveis será exatamente o mesmo = Ecin F – Ecin i.
4 2 .f 2 . (0,1) = 6400 Afirmativa II é falsa.
4 10.f 2 . (0,1) = 6400 Os trabalhos realizados serão os mesmos em cada caso:
4 f 2 = 6400 f = 40Hz A = FA . DA = B = FB . DB
f = 40 voltas/seg = 40 x 60 RPM = 2400 RPM Se eles forem realizados com forças de intensidades iguais em cada caso
(FA = FB), eles certamente irão requerer deslocamentos iguais ( DA = DB).
Aula 4 - Questão 52 - resolução Afirmativa III é falsa
A 2ª Lei de Newton na direção centrípeta nos permite escrever: Se essas respostas vão um pouco contra a sua intuição física, isso ocorre
FR ctp = Fin – Fout = M. (2. R), com = 2..f
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438 Física
porque você (sem querer) está imaginando situações do dia-a-dia, carros e Calcularemos os trabalhos no intervalo [0m, 4m]. A posição inicial é
caminhões andando com velocidades iguais, em vez de energias cinéticas x = 0 m, a posição final é x = 4m.
iguais, como foi proposto no problema. Se as velocidades fossem iguais, Ttotal = TP + TN + TF = EcinF – Ecin i
certamente a Ecin do caminhão seria bem maior que a do carro, o trabalho O trabalho da força F no intervalo [0m, 4m] é calculado pela área sob o
para frear o caminhão seria bem maior e a distância percorrida pelo gráfico. A área inferior é tomada como negativa (força contrária ao eixo X)
caminhão até parar também seria maior. O charme dessa questão, e a área superior é tomada como positiva (força a favor do eixo X ).
portanto, é exatamente ela ter proposto que as suas energias cinéticas é bh BH 2 1 6 ( 4 − 1)
Assim: TF = − + = − + = –1 + 9 = +8 J
que são inicialmente iguais, a fim de avaliar os seus conhecimentos 2 2 2 2
conceituais. Ttotal = TP + TN + TF = EcinF – Ecin i
0 + 0 + 8 = (0,8).V2 / 2 – (0,8).42 / 2 V = 6 m/s
Aula 5 - Questão 2 - resolução
TN = 0 Aula 5 - Questão 8 - resolução
TFAT = 0 + (–Fat. b) Calcularemos todos os trabalhos entre os pontos inicial e final. Note que
TP = 0 temos Vinicial = 0 e Vfinal = 0.
TF = F. (a + b) Tpeso = Tpeso-vert + Tpeso-hor = +(m.g).h + 0 ,
Pelo princípio do trabalho total, temos: (pela trajetória alternativa)
total = TN + TFAT + TP + TF = Ecin = EcinF – Ecini Tnormal = 0 , = 90 com a trajetória original em cada ponto do
–Fat . b + F. (a + b) = 0 – 0 percurso.
Fat = F .(a + b) / b = F . ( a/b + 1) início
m
Aula 5 - Questão 3 - resolução
TN = 0
TFAT = TFAT1 + TFAT2 = (−1.m.g.d1) + (−2.m.g.d2) h final
TP = 0 trajetória
original
Pelo princípio do trabalho total, temos:
total = TN + TFAT + TP = Ecin = EcinF – Ecini
0 − 1.m.g.d1 − 2.m.g.d2 + 0 = 0 − m.vo2/2 trajetória
alternativa
Cancelando a massa e multiplicando membro a membro por 2, vem d
2.1.g.d1 + 2.2.g.d2 = vo2 Note que a rampa é lisa, só há Fat no trecho horizontal
2.(0,3).10.1 + 2.(0,25).10.2 = 16 = vo2 vo = 4 m/s Fat = u.N = u.m.g
Tfat = T fat rampa + Tfat-hor = 0 – Fat.d = –Fat. d = –u.m.g.d
Aula 5 - Questão 5 - resolução T total = TP + T fat + TN = Ecin F – Ecin i
Pelo princípio do trabalho total, podemos escrever: +m.g.H – u.m.g.d + 0 = 0 – 0 d=H/u
T total = Ecin F – Ecin i
–F.D = 0 – m.V2/ 2 F.D = m. V2 / 2 Aula 5 - Questão 9 - resolução
A questão afirma que quando a bala é atirada com velocidade V1, ela Emec F = Epot F + Ecin F = 0 + 0 = 0
m.V12 Emec i = Epot i + Ecin i = M.g.H
penetra D1 : F. D1 =
2 Aplicando TFNC = Emec F – Emec i , vem:
Por outro lado, quando a bala é atirada com velocidade V2, ela TFNC = Emec F – Emec i T fat + Tnormal = 0 – M.g.H
m.V22
penetra D2. : F. D 2 = –u.mg.D + 0 = 0 – M.g.H D = h / u = 5 / 0,2
2 D = 25 m , mas o que essa distância D significa ?
Note que a força F é a mesma em casa episódio, conforme o enunciado. A caixa percorreu 25 m em trechos com atrito, ou seja, 25 m no trecho
Dividindo uma equação pela outra, vem: horizontal. Assim ela andou 10 m A→E, mais 10 m E→A , mais 5 m
2 2
D1 V12 D 1 V1 10cm 400 A→C, parando no ponto C, percorrendo um total de 25 m na presença
= = = do atrito. Note que as paredes são lisas, não têm atrito, não consomem
D2 V22 D 2 V2
D2 600 Emec, somente o trecho horizontal dissipa Emec em calor. A caixa pára
no ponto C.
10cm 4 Aula 5 - Questão 10 - resolução
= D2 = 22,5 cm
D2 9 TFNC = Emec F – Emec i , onde o início é o ponto A e final é o ponto
D.
Aula 5 - Questão 7 - resolução Emec F = Epot F + Ecin F = 0 + 0 = 0
Emec i = Epot i + Ecin i = M.g.H + M.v2 / 2
F(N) F = 2x - 2 O trabalho do Fat T fat no percurso todo é o trabalho realizado apenas no
trecho horizontal, visto que a rampa é lisa:
6
T fat = – fat.d = −(u.N).d = –u.M.g.d
Aplicando TFNC = Emec F – Emec i , vem:
TFNC = Emec F – Emec i
0
+ Tfat + Tnormal = 0 – ( M.g.H + M.v2 / 2 )
X(m)
–u.Mg.d + 0 = 0 – ( M.g.H + M.v2 / 2 )
- 1 4
u.Mg.d = M.g.H + M.v 2 / 2
-2 u.g.d = g.H + v2 / 2
0,1 x 10 x d = 10 x 7 + ( 2)2 / 2 d = 70 + 2
d = 72 m
FR M.g
Aula 5 - Questão 11 - resolução A bola 1 é retardada com aceleração a1 = = = g , ao passo que
M M
início
a bola 2 é retardada com aceleração a2 tal que:
final F M.g.sen
a2 = R = = g.sen .
M M
H=
x Vemos que a bola 2 é retardada mais suavemente, mais lentamente,
visto que g.sen < g. Isso sugere que ela vai demorar mais tempo até
parar.
Imagine, para facilitar, a1 = g = 10 m/s2 e a2 = g.sen = 5 m/s2 (só
TFNC = Emec F – Emec i , onde o início é o ponto A e o ponto final é para exemplificar).
onde a caixa finalmente pára a prá voltar, a uma altura h do solo, como Se as duas bolas são lançadas com Vo = 30 m/s, qual delas levará mais
mostra a figura acima. tempo prá parar ( v = 0) ?
• Emec F = Epot F + Ecin F = 0 + M.g.(x)
• Emec i = Epot i + Ecin i = M.g.H + 0 = M.g.H Bola 1 ( Vo = 30 m/s diminuindo de 10 em 10 m/s a cada 1 seg)
O trabalho do Fat T fat no percurso todo é o trabalho realizado apenas no V (m/s) 30 20 10 0 (parou !)
trecho horizontal, visto que as rampas são lisas: T(s) 0s 1s 2s 3s ☺
T fat = –fat.d = −u.(N).d = –u.M.g.d, onde d = BC = 5m
Aplicando TFNC = Emec F – Emec i , vem: Bola 2 ( Vo = 30 m/s mas diminuindo apenas de 5 em 5 m/s a cada
TFNC = Emec F – Emec i 1 seg)
T fat + Tnormal = M.g.x – M.g.H V (m/s) 30 25 20 15 10 5 0 (parou !)
–u.Mg.d + 0 = M.g.x – M.g.H –u.d + 0 = x – H T(s) 0s 1s 2s 3s 4s 5s 6s
– 0,4 x 5 = x – 3 –2 = x – 3 x = 1m
Logicamente, a bola 2 levará mais tempo prá parar, por isso ela chegará lá
em cima depois da 1 ter chegado lá. Em suma, as bolas atingem a mesma
Aula 5 - Questão 14 - resolução altura máxima, mas não chegam lá ao mesmo tempo. A bola 1 chega lá
Claramente temos um sistema conservativo, visto que a única força que antes. A bola 2 chega lá depois. Mas ambas atingem a mesma altura
realiza trabalho é a força peso (a normal N é não-conservativa, mas não máxima, como se pode perceber facilmente pela conservação de energia.
realiza trabalho nesse episódio). Assim, podemos escrever:
EpotA + EcinA = Epot c + Ecin c = Epot d + Ecin d Aula 5 - Questão 17 - resolução
M.g.H + 0 = M.g.h + M.(Vc)2 / 2 = 0 + M.(Vd)2 / 2 Um projétil é lançado com velocidade inicial Vo (o ângulo não interessa)
g.H + 0 = g.h + (Vc)2 / 2 = 0 + (Vd)2 / 2 do alto de um prédio de altura H. Com que velocidade ele chegará ao
10 x H = 10 xh + (10)2 / 2 = 0 + (20)2 / 2 solo ?
10 H = 10h + 50 = 0 + 200 Epot i + Ecin i = Epot f + Ecin f
h = 15m , H = 20 m M.Vo2 M.V 2
M.g.H + = 0 + , a massa cancela
Aula 5 - Questão 16 - resolução 2 2
Vo2 V2
g.H + = 0 + V = 2.g.H + (Vo )2
2 2
n Agora, conhecendo Vo , g e H facilmente determinamos a velocidade
se final V.
H1 g g.
O ângulo não é necessário aos cálculos, visto que energia não tem
H2
direção !
Vo Vo O cálculo feito acima é o mesmo para as bolas A, B ou C !
Elas chegam ao solo com a mesma velocidade final V determinada pela
equação acima, como pode ser facilmente percebido pela conservação de
1 2
Emec (não é incrível ?!! ☺) ..
Claramente temos um sistema conservativo, visto que a única força que E o tempo de vôo ? O tempo que a pedra leva para atingir o solo é
realiza trabalho é a força peso. Para calcular a altura máxima atingida por
determinado exclusivamente pelo movimento vertical da bola :
cada bola, vemos que cada uma delas parte com a mesma velocidade
inicial Vo e ambas param ao atingir a altura máxima. Assim, pela • A bola A tem VY inicial para cima .
conservação de energia, podemos escrever: • A bola B não tem Vy inicial (apenas VX ) .
M.Vo2 V2 • A bola C tem Vy inicial para baixo .
Emec i = Emec f = M.g.H H = o . Em outras palavras, olhando apenas o movimento vertical delas, a bola A
2 2 .g
foi impulsionada para cima , a bola B foi abandonada a partir do
Vemos que essa altura máxima atingida só depende da velocidade inicial
Vo e da gravidade g. Essa é a altura máxima atingida tanto pela bola 1 repouso e a bola C foi impulsionada para baixo ,
como pela bola 2, visto que ambos têm a mesma velocidade inicial Vo. todas simultaneamente ( ao mesmo tempo) !!!!
Vo2 Qual delas chegará ao solo primeiro ?
H1 = H2 = . Resposta: Logicamente, a que foi lançada para baixo (bola C)!
2 .g
Qual delas demorará mais tempo para chegar ao solo ?
As bolas partem com a mesma velocidade inicial Vo e vão ser retardadas
Resposta: Logicamente, a bola que foi impulsionada para cima (bola A),
até parar. Qual delas vai levar mais tempo para ser retardada até parar?
Logicamente, aquela que for retardada de forma mais suave, com menor visto que ela primeiro irá subir , para depois descer.
aceleração, vai demorar mais tempo até parar. Assim, TA > TB > TC !!!!!!!
início final Vx
M
H H T eixo
tangencial
P
P
Já sei ! Você quer saber porque não pode ser a letra B, certo ? ☺
Vamos ver como a letra B VIOLA A CONSERVAÇÃO DE ENERGIA : eixo
Veja a figura acima. No início, a bola teria Epot = M.g.H e Ecin = 0 (parte centrípeto
do repouso). VB2
aR = actp = , com R = L e VB = g.L
M.VX2 R
No final, a bola teria a mesma Epot = M.g.H e teria Ecin =
2 ( g.L )
aR = actp = = g , radial, apontando para cima
Assim, teríamos: L
Emec final = M.g.H + M.(Vx)2 / 2 > Emec inicial = M.g.H + 0 Lembre-se, para calcular acelerações, investigue primeiro as forças !
Ela teria mais Emec ao final que no início, como pode isso, já que a única Aula 5 - Questão 23 - resolução
força que realiza trabalho é a força peso e ela eh
conservativa !!!!!!!! ??????
No vértice do movimento parabólico, a bola terá que ter VX , isso é
inevitável. Para ela pode ter esse VX sem violar a conservação de
L 2L
energia, ela terá uma altura menor que antes no vértice da parábola, ela
perderá um pouco de Epot para ter direito a essa Ecin final, portanto, a
resposta correta é a letra D mesmo. ☺
L H=L
Aula 5 - Questão 22 - resolução
a) Como = 60, temos que L.cos = L.cos60 = L / 2, como mostra a
figura a seguir. L 1
Pela conservação de energia, temos: a) Pela figura anterior, vemos que cos = = = 60
Epot A + Ecin A = Epot B + Ecin B 2L 2
Temos um pêndulo simples oscilando, portanto, na direção radial, no ponto
M.VB2 A, podemos escrever:
M.g.H + 0 = 0 + , com H = L/2
2
M.VA2
M.VB2 TA – P.cos = , entretanto, nos extremos da oscilação a
M.g.L / 2 + 0 = 0 + VB = g.L R
2 velocidade do pêndulo é momentaneamente nula VA = 0, assim:
M.VA2
L TA – P.cos =
R
2 M.(0) 2
TA –M.g.cos60 = = 0
R
L
H TA = M.g.cos60 = M.g / 2 , (TA = TC )
2
b) Para determinar a tração no ponto B, determinemos a velocidade V B
b) Para achar a tração no ponto B, temos que: por conservação de energia:
M.VB2
T–P= , com R = L e VB = g.L Epot A + Ecin A = Epot B + Ecin B
R
M.VB2
M.(g.L) M.g.H + 0 = 0 + , com H = L
T – M.g = T = 2.M.g 2
L
c) Olhe a figura ao lado. Quando a bola passa pelo ponto B, a força M.VB2
M.g.L + 0 = 0 + VB = 2.g.L
resultante que age na bola vale FR = Fin − Fout = T – P, correto ? 2
Essa força resultante aponta para o centro , ela é centrípeta, portanto, Para achar a tração no ponto B, temos que:
causa uma aceleração radial centrípeta para cima actp. M.VB2
Você está vendo alguma força sobre o eixo tangencial na posição B da TB – P = , com R = 2L e VB = 2g.L
R
figura ? Não, portanto, sem forças tangenciais, não há aceleração
tangencial. Assim, a única aceleração da bola, ao passar pelo ponto B é M.(2.g.L )
TB – M.g = TB = 2.M.g
a actp, ela é a aceleração resultante e é dada por: 2L
início v=0
y mas, afinal, qual a altura final H atingida pela caixa, em relação ao solo?
H Veja a figura:
final v=0 x NR
0,3 m H = y + 50 cm H = 8,7m + 0,5 m H = 9,2 m ☺
0,1m
Aula 5 - Questão 32 - resolução
Observe a figura. A caixa encontra-se inicialmente em repouso ( V = 0) na início
posição inicial de onde será abandonada. Ela percorrerá uma altura x + y
até parar novamente (v=0) na posição final, onde adotamos o nível de
referência (NR) para a Epot grav, isto é, nesse ponto final tomamos H = 0.
Toda altura, para fins de cálculo de mg.H, será medido a partir do nível de
referência (NR) onde adotamos H = 0 arbitrariamente. Portanto, no ponto
inicial, a altura da caixa é a distância dela até o nível de referência, ou Lo
seja, H i = y + x
Assim, pela conservação de Energia, podemos escrever:
V
Epot i + Ecin i = Epot f + Ecin f
M.g.(x + y) + 0 = K.x2 / 2 + 0 , onde a deformação final da mola X
vale x = 0,3 – 0,1 = 0,2 m
V=0
H=0 NR
5 x 10. ( 0,2 + y) = 2000. (0,2)2 / 2 final
H = 0,6 + 0,2 + 0,1 H = 0,9 m ☺ b) Na posição inicial, o atleta não tem Ecin ( v = 0), mas tem
Epot = Mg.H em relação ao nível de referência de altura mostrado na
Aula 5 - Questão 31 - resolução figura. Na posição final, ele não tem Ecin (V = 0), e toda sua
Observe a figura. A caixa encontra-se inicialmente em repouso ( V = 0) na Epot = m.gH terá se transformado em Epot = K.x2 / 2. Pela conservação
posição inicial de onde será abandonada. Nesse ponto inicial, adotamos o de energia, podemos escrever:
nível de referência (NR) para a Epot grav, isto é, nesse ponto final Epot i + Ecin i = Epot f + Ecin f
tomamos H = 0. Toda altura, para fins de cálculo de mg.H, será medido a
partir do nível de referência onde adotamos H = 0 arbitrariamente. M.g. (Lo + x) + 0 = K.x² / 2 + 0 , onde a deformação final da
Portanto, na posição final, a altura da bola, em relação ao nível de mola vale x = 10 m
referência, valerá Hf = x + y. A caixa percorrerá uma altura x + y K
750 . (30 + 10) = .(10) 2
subindo até parar novamente (v=0) na posição final. 2
Assim, pela conservação de Energia, podemos escrever: 30.000 = K. 50 K = 600 N/m
Epot i + Ecin i = Epot f + Ecin f
Aula 5 - Questão 34 - resolução
K.x2 / 2 + 0 = M.g.(x + y) + 0, onde a deformação final da mola
vale x = 0,5 – 0,2 = 0,3 m a) altura inicial Hi = 130 m, a pedra caiu 120m, portanto:
altura final Hf = 130 – 120 = 10 m
1200.(0,3)2 / 2 = 6. ( 0,3 + y )
Emec i = Epot i + Ecin i = M.g.Hi + 0 = M.g.Hi
54 = 6. ( 0,3 + y )
Emec F = Epot F + Ecin F = M.g.Hf + M.(Vf) 2 / 2 , com
9 = ( 0,3 + y ) y = 8,7 m Vf = 20 m/s (velocidade limite final)
Aplicando TFNC = Emec F – Emec i , vem:
TFNC = Emec F – Emec i
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Física 443
M .v = M. V
Afirmativa I é verdadeira.
Afirmação II - Veja as perguntas chave:
• Quem tem maior QDM no início ? resposta: ambos têm a mesma
Tc qdm, conforme enunciado.
• Quem tem maior QDM ao final, quando eles pararem? resposta:
T Tc V ambas serão nulas.
• Quem sofreu maior variação de QDM, ou seja, maior impulso
I = Q final − Q inicial ?
V Pc Afirmativa II é falsa.
Afirmação III
Os Impulsos aplicados serão os mesmos em cada caso:
P
A = FA . tA = B = FB . tB
• A potência desenvolvida por uma força é dada por Pot = F. v. Assim, a Se eles forem realizados com forças de intensidades iguais em cada caso
potência desenvolvida pelo motor será a potência da força que ele (FA = FB), eles certamente irão requerer intervalos de tempo
aplica ao elevador, isto é, a potência desenvolvida pela tração T: iguais ( tA = tB).
Afirmativa III é falsa
Potência da tração T = T x v = 2600 N x 2 m/s = 5200 w Afirmação IV
Aula 5 - Questão 56 - resolução V V
Como as caixas são rebocadas com velocidade constante, a força Vcarro
F com que a esteira reboca as caixas deve ser tal que: F = 4P.sen
Vcaminhão
F
4.P.sen t t t t
A área sob os gráficos V x t acima fornecem as distâncias percorridas
pelos móveis até pararem. Note que Vcarro > Vcaminhão ( conforme
afirmação I) mas o tempo para frear t será o mesmo
Motor (conforme connluímos na afirmação III), portanto, a área amarela sob o
gráfico V x t do carro será claramente maior que a área sob o gráfico do
U caminhão. Isso significa que o carro percorre uma distância maior que o
A potência desenvolvida pelo motor é a potencia desenvolvida pela força caminhão até parar.
que o motor faz, no caso, a força F. Afirmativa IV é falsa
Aula 6 - Questão 6 - resolução
Potência A esse problema, daremos um tratamento escalar, adotando um eixo
Bomba Potência
elétrica n = 75% mecânica
positivo para a direita e atribuindo um sinal algébrico às grandezas
? 300 w vetoriais, para simplificar. Serão positivas as grandezas que apontarem a
favor do eixo e, negativas, as grandezas que apontarem contra o eixo.
Potência VB = 6 m/s
Dissipada VA = 6 m/s
Assim: m
Pot motor = Pot F = F . V = 4.P.sen . V = 4 x 50 x 3 x 0,5 = 300 w B
A
M
Como o rendimento do motor vale 75%, temos que a Pot mec vale 75% antes
da Pot elétrica que o motor recebeu (veja o diagrama anterior), ou seja:
Pot mec = 0,75 x Pot eletr 300 = 0,75 x Pot eletr
V 4V
A K B
V
4M M
M
antes depois
m.VB
A 2V p M.VA
A 2x p M.VC
B
3m A C
4x 4V
m
B B Q sistema inicial = Q sistema depois
M.VA
m.VB M.VC
R 0
ma M.VA m.VB M.VC
e
4m.V i st
Qs
M.VC = M.VA + m.VB M.VC > M.VA VC > VA
p 6m.V
depois
MA.VA
MB.VB
'
Essa questão é baseada na questão 15 de classe resolvida em vídeo.
0 MA.VA
'
Segue exatamente a mesma idéia.
Passo 1: conservação da QDM horizontal do sistema.
20 x 5 MB.8 ( Qformiga + Qlâmina ) antes = ( Qformiga + Qlâmina ) durante
0 20 x 3
0 + 0 = +Mf(VF) − ML(VL)
VF = velocidade da formiga em relação à terra
100 MB.8 VL = velocidade da lâmina em relação à terra
60
0 + 0 = +Mf(VF) − ML(VL) Mf(VF) = ML(VL) (eq1)
Multiplicando por t em nos dois lados da equação, temos:
O teorema de pitágoras
100 permite escrever: Mf(VFt) = ML(VLt) Mf dF = ML dL (eq2)
60 dF = deslocamento da formiga em relação à terra
8.MB= 80 MB= 10 kg dL = deslocamento da lâmina em relação à terra
8.MB
Veja cada um desses deslocamentos acima na figura.
Segundo o enunciado (veja figura), dL = 1 cm, ML = 5m, MF = m.
Substituindo em eq2, vem:
m.Vo 2H D.(M + m) g kg m N
A = Vx . Tqueda D = . Vo = . Psanguinea = dliq. g.h = 1030 10 0,9m = 9270
3 2
(M + m) g m 2H m s m2
76cmHg
Aula 6 - Questão 36 - resolução Psanguinea = 9270 N/m² = 9270 N/m2 5 7 cmHg
10 N/m2
Conforme demonstrado na questão 20 de classe, veja seu caderno, a força
média nessa colisão é dada por: Aula 7 - Questão 2 - resolução
2.m.v.cos 2.(50.10−3 ).30.(0,8) A pressão sanguínea média do paciente vale:
Fm = = = 12N
t 0,2 105 N/m2 2
Psanguinea = 14 cmHg = 14cmHg 18421 N/m
76cmHg
Aula 6 - Questão 37 - resolução
a) O gráfico mostra que a força está a favor do movimento (seu valor é A densidade do conhaque vale:
positivo) no intervalo 0 t 4 s, intervalo de tempo em que o movimento é 103 kg/m3
acelerado (módulo da velocidade aumentando até atingir o valor máximo dliq = 1,2 g/cm3 = 1,2 g/cm3 = 1,2 103 kg/m3
em t = 4s). A força passa a apontar contra o movimento no intervalo de 1 g/cm3
tempo 4s t 6s, quando o movimento passa retardado (o módulo da
velocidade passa a diminuir. Portanto, a velocidade máxima é atingida no Para que o conhaque esteja no limiar de conseguir entrar na
instante t = 4s. corrente sanguínea, a pressão da coluna líquida Pcol = d.g.h deve
b) calcular a velocidade máxima é calcular a velocidade da caixa no
ser igual à pressão sanguínea média do paciente. Assim, teremos:
instante t = 4s. Assim, aplicaremos o teorema do Impulso no intervalo 0
t 4 s: Psanguinea = Pcol
b h 4 20 Psanguinea = dliq. g.h
QF = Qi + I , com I = = = 40 N.s
2 2 kg m
18421 N/m2 = 1,2 103 10 h h = 1,53 m
2.VF = 2.(0) + 40 VF = 20 m/s m 3
s2
c) Aplicando o teorema do Impulso no intervalo 4s t 6s, vem:
−b h −2 10 Aula 7 - Questão 3 - resolução
QF = Qi + I , com I = = = −10 N.s
2 2 A bomba d’água deverá vencer a pressão da coluna de água,
Note que, no intervalo 4s t 6s, temos Vi = +20 m/s (em t = 4s). portanto, deverá vencer a pressão:
2.VF = 2.(20) − 10 VF = 15 m/s kg m
Pcol = dliq.g.h = 103 9,8 10m = 98 103 N/m2
3
m s2
Aula 6 - Questão 38 - resolução Letra A
O impulso que as pessoas (de massa M) no interior do carro vão sofrer é
dado diretamente pela variação da QDM sofrida por elas, dada por: Aula 7 - Questão 4 - resolução
I = Q = M.VF − M.Vi = M.(VF − Vi)
Assim, o impulso que o passageiro vai sofrer numa colisão só Qual a pressão exercida por 2000 m de água ?
depende da velocidade com que o carro vinha antes do impacto A forma mais rápida de responder é lembrando que 1 atm = 10 m
(Vi), a velocidade final dele que será nula VF = 0 após o impacto e de água, assim, podemos fazer 1 regra de 3:
a massa da pessoa M. Assim, com ou sem airbag, o impulso
1atm
sofrido no impacto é sempre o mesmo. Pcol = 2000 m de água = 200 atm
Entretanto esse impulso é dado pelo seguinte produto: 10 m de água
I = F t = F t Letra B
Aula 7 - Questão 8 - resolução
Como vemos, o mesmo impulso pode ser obtido através de uma • Qual a altura da coluna de cajuína que exerce a pressão de 1 atm ?
força grande ou de uma força pequena. O papel do air-bag é fazer • Qual a altura da coluna de cajuína que exerce a mesma pressão de
prolongar a duração da interação entre a pessoa e o carro, ou seja, uma coluna de mercúrio de 76 cm de altura ?
aumentar o t para sofrer uma força F menor durante o impacto, • Qual a altura da coluna de cajuína que exerce a mesma pressão de
uma coluna de água de 10 m de altura ?
já que o impulso é sempre o mesmo, com ou sem airbag. Todas as perguntas acima são equivalentes, mas o cálculo é
Letra B enormemente facilitado quando trabalhamos com a água.
AULA 7 – Hidrostática Pcol cajuína = Pcol 10m de água
dcaj. g. Hcaj = dágua. g . Hágua
Aula 7 - Questão 1 - resolução
0,625 g/cm3 . Hcaj = 1 g/cm3. 10 m Hcaj = 16 m
Para que a alimentação endovenosa esteja no limiar de conseguir
entrar na corrente sanguínea, a pressão da coluna líquida Aula 7 - Questão 9 - resolução
Pcol = d.g.h deve ser igual à pressão sanguínea média do Para resolver o problema, faça Pa = Pb.
paciente. Assim, teremos: Pa = pressão atmosférica = 2 atm = 2 x 76 cmHg = 152 cmHg
Ou seja, Pa é a pressão exercida por uma
Psanguinea = Pcol
coluna de Hg de 152 cm de altura.
Pa = d.g.h = d. g. 152 onde d = dHg
P5 = P6 e P3 = P4 embora P1 P2 Edepois
5 6 F
Portanto, P2 = P4 = P3 2V
Água
8V 10V
Resposta correta: letra D
Eantes Edepois
a Y
b F
mercúrio
P
PA = PB dA . g. 32 = dHg . g. y + doleo. g. 6
1 x 32 = 13,6 . y + 0,8 x 6 y = 2 cm P
Portanto, o desnível X pedido vale Eantes = F + P (eq1)
X = 32 − ( 6 + y) = 32 − ( 6 + 2) = 24 cm
Depois que a força F é suprimida, o corpo passa a flutuar em equilíbrio
na superfície da água: Edepois = P (eq2)
O empuxo que age no corpo é diretamente proporcional ao volume
Aula 7 - Questão 26 - resolução submerso:
A quantidade de água na vasilha vai aumentando. O empuxo vai E antes E depois E antes E depois
= =
aumentando, a normal N vai diminuindo. A partir do momento em que a Vsub antes Vsub depois V V
normal N se anula (N = 0), teremos E = P = constante. 3
A partir daí, mesmo que mais Eantes = 3. Edepois, usando as relações eq1 e eq2, vem:
água seja adicionada à vasilha, o F + P = 3.P 20 + P = 3P P = 10N
empuxo permanece constante
x Aula 7 – Questão 37 – resolução
E = P, portanto Vsub permanece
constante, assim como x Vamos admitir que o recipiente é feito de ferro e que, portanto, o tablete
pemanece constante. x preto lá debaixo é de ferro. O peso do recipiente vazio, portanto, é o
Portanto, para determinar a altura próprio peso do tablete preto de ferro na parte inferior dele.
x, basta fazer E = P. Inicialmente, o recipiente vazio desloca um volume de água
E = P Dliq . Vsub . g = Dcorpo . V. g correspondente a 3 tabletes (2 brancos e 1 preto). Como o recipiente vazio
Dliq . ( x. A). g = Dcorpo . ( H. A). g se encontra em equilíbrio, podemos dizer que o empuxo tem o mesmo
Dliq . x = Dcorpo . H valor do peso do recipiente:
1 . x = 0,4 . 4 cm
E = Peso do recipiente vazio = peso de 1 tablete preto de ferro
X = 1,6 cm resposta – Letra C
Pelo Principio de Arquimedes, essa sentença equivale a:
Peso de 3 tabletes de água = Peso de 1 tablete preto (eq1)
Em seguida, adicionamos +N tabletes de água no interior do cilindro, e o a pressão hidrostática exercida sobre o fundo do recipiente é dada pela
empuxo aumenta até o seu valor máximo, antes que o recipiente afunde pressão exercida pela coluna líquida Pcol localizada sobre ele.
completamente (veja figura abaixo): A pressão atmosférica não influencia, visto que ela age tanto em cima
como embaixo do prato da balança
Veja na figura da questão que o volume total do recipiente totaliza
5 + 1 = 6 tabletes, portanto, se ele ficar (quase) totalmente submerso, ele Fantes = Pcol antees . área = d.g.H antes . área
deslocará 6 tabletes de água. Portanto, o empuxo máximo que poderá Fdepois = Pcol depois . área = d.g.H depois . área
atuar sobre esse recipiente vale: Dividindo membro a membro, vem:
E máximo = peso de 6 tabletes de água (eq2) Fantes d.g.H antes . área H 4
= = antes =
Fdepois d.g. H depois . área H depois 5
A razão Hantes / Hdepois = 4/5 pode ser vista pela figura.
Assim, sendo Fantes = 12 kgf, temos que Fdepois = 12 . ( 5 / 4 ) = 15 kgf
E T E N’
E E
PB PB
PA N PA N
Como o recipiente continua em equilíbrio, nessa situação final (figura
acima), temos:
N N’ N
Peso total (recipiente + água em seu interior) = E máximo
Antes de cortar o fio Após cortar o fio
Peso (1 tablete de ferro + N tabletes de água) = peso 6 tabletes de água
Peso (3 tabletes de água + N tabletes de água) = peso 6 tabletes de água O valor do empuxo E é igual ao valor do peso da água deslocada, ou
Peso N tabletes de água = peso de 6 − 3 = 3 tabletes de água seja, é igual ao peso de 2,4 litros de água. ( E = 2,4 kgf)
Peso N tabletes de água = peso 3 tabletes de água N = 3
Antes de cortar o fio: a balança é um aparelho que mede o valor da
Na situação final de empuxo máximo, o recipiente deverá conter 3 tabletes normal N. Como a água está em equilíbrio, podemos escrever:
de água , na situação final de equilíbrio, prestes a afundar completamente,
como mostra a figura abaixo: N = PA + E = 40 kgf + 2,4 kgf = 42,4 kgf
O dinamômetro é um aparelho que mede a tração T. Uma bolinha de
massa 20 kg tem peso PB = 20 kgf. Como a bolinha está em
equilíbrio, permite escrever:
Pelo equilíbrio das forças na direção vertical, podemos escrever: Aula 8 - Questão 7
Vamos supor que o homem fique apoiado apenas sobre a perna esquerda,
retirando a direita do solo. Qual o peso total sobre a perna esquerda ?
Ny + Ny = P 2.Ny = P
Vamos lah:
Cabeça 5 kg + par de braços 3,5 kg + 3,5 kg + tronco 37 kg + duas coxas
m.g 6,5 kg + 6,5 kg + perna + pé direito 4 kg = 66 kg
2.N.sen(/2) = m.g N=
Assim, o peso total valerá 66 kg10m/s2 = 660 N
2.sen Letra C
2
Aula 8 - Questão 3 Aula 8 - Questão 8 – 1ª resolução (veja a 2ª resolução depois)
Item B: Como está na iminência de perder o contato em A, fizemos NA = 0,
tiramos logo o suporte A da figura abaixo. Assim, para a barra estar em A questão afirma que os suportes A e C suportam, cada um, uma normal
equilíbrio de momentos, temos: máxima de 650 N. Isso significa que a normal NA só pode atingir no
Momento do peso = momento da normal máximo 650 N; e a normal NC também só pode atingir um valor máximo de
650 N.
P . (1,5) = 2 . N
Observe, pela figura que o bloco de massa M está mais próximo da
N = peso do homem = 600 newtons.
extremidade A do que da extremidade C. Isso faz com que A sofra mais do
P . (1,5) = 2 x 600 que C, isto é, isso faz com que NA > NC. Se a massa do bloco fosse,
P = 800 newtons gradativamente, aumentando, as normais NA e NC iriam também
O menor peso da barra para que ela não gire vale 800 newtons. gradativamente aumentando mas, em qualquer momento, sempre teremos
NA > NC.
Sendo assim, quando a massa M do bloco vai aumentando
1,5 m 2m N
NA = 0 gradativamente, qual das normais vai atingir o valor limite primeiro ? Qual
delas vai chegar a 650 N primeiro ? Ora, como NA > NC sempre, então NA
P vai atingir 650 N antes de NC. O sistema vai ficar na iminência de colapsar,
B
portanto, quando NA = 650 N e NC < 650 N. Nem sabemos o valor de NC,
nem queremos saber na verdade. A questão pede qual o valor da massa
5m 2m M dessa caixa que levaria o sistema ao colapso. Vamos determinar então
abaixo.
Aula 8 - Questão 5 Como nem sabemos NC nem queremos saber, vamos colocar o parafuso
O equilíbrio das caixas permite escrever: imaginário para o cálculo do equilíbrio dos momentos exatamente nesse
T1 = P = 60 N e T2 = P = 60 N ponto C como mostra a figura abaixo.
No pé do homem agem duas trações de mesmo módulo. Nessa questão, vamos dividir o comprimento total dessa barra em 6 partes
Assim, a tração resultante no pé do homem está bem na bissetriz entre iguais, assim, digamos que essa barra tem um comprimento total 6L, onde
T1 e T2 e vale: L é o comprimento de cada uma dessas 6 partes idênticas.
Tresultante = T1X + T2X = 60.cos30o + 60.cos30o = 120.cos30o
3
Tresultante = 120 = 103,2 N , aproximadamente letra D
2
T1
T1
T2
P T2
Vamos colocar o nosso parafuso virtual sobre a extremidade direita da
P barra (Ponto C).
Digamos então que o suporte A esteja suportando seu peso limite, ou seja,
Aula 8 - Questão 6 digamos que a normal NA nessa extremidade esquerda já esteja valendo
NA = 650 N, portanto ela produz, em relação ao nosso parafuso, um
Vamos colocar o nosso parafuso virtual sobre a extremidade direita da
momento total NA.6L = 650.(6L) no sentido horário.
barra. Assim, faremos a soma dos momentos horários é igual a soma dos
O peso dessa caixa vale M.g e encontra-se a uma distância 4L do nosso
momentos anti-horários:
parafuso, e produz um momento anti-horário de módulo M.g.(4L).
A normal NA = 400 N produz momento horário em relação ao nosso
O peso da barra vale 30.(10) = 300 N e encontra-se a uma distância 3L
parafuso, momento esse de módulo 400 3.
do nosso parafuso, e produz um momento anti-horário de módulo 300.(3L).
O peso da barra vale 200 N e produz momento anti-horário de valor
Assim, fazendo a soma dos momentos horários é igual a soma dos
200 1,5 em relação ao nosso parafuso.
momentos anti-horários, temos:
O peso do palhaço sobre a bicicleta também exerce momento anti-horário
650.(6L) = M.g.(4L) + 300.(3L)
em relação ao nosso parafuso, de módulo 500.X onde X é a distancia dele
650.(6L) = M.(10).(4L) + 300.(3L)
ao parafuso.
3900 = 40.M + 900
Assim, fazendo a soma dos momentos horários é igual a soma dos
M = 75 kg
momentos anti-horários, temos:
200.(1,5) + 500.X = 400.(3) X = 1,8 m
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454 Física
Aula 8 - Questão 8 – 2ª Resolução
a a a a
Óptica - Questão 8 - resolução
b Ao todo são 24 bailarinas, sendo que, das 24, temos 3 bailarinas de
a a a a verdade e 21 bailarinas imagens. Isto significa que o par de espelhos está
conjugando 21 imagens a partir de 3 objetos, ou seja, o par de espelhos
b b está “produzindo” 7 imagens a partir de cada 1 objeto. Assim:
2b
N = 360/ – 1 7 = 360/ – 1 = 45o
b
objeto imagem
Óptica - Questão 10 - resolução
b 2b Abra a apostila na página 269, veja a figura do pirata diante do par de
Observe a semelhança de triângulos e a proporção = , e o ângulo
2a 4a espelhos perpendiculares entre si, observando suas 3 imagens. Veja que
b o pirata R1 nessa figura é uma imagem enantiomorfa (invertida), enquanto
visual tal que tg = . o pirata R2 é uma imagem não-enantiomorfa (não-invertida). Para
2a
entender melhor, leia todo o diálogo dos piratas nessa página.
Caso 2: Pessoa próxima ao espelho plano
Agora, vamos considerar que a mesma pessoa de altura 3b aproximou-se
Óptica - Questão 11 - resolução
do espelho, e encontra-se agora a uma distância a do mesmo espelho de
altura b. Ela verá novamente apenas 2/3 de sua imagem, isto é, vendo Pela propriedade da rotação dos espelhos planos, sabemos que quando
apenas uma extensão 2b da altura total 3b da imagem. um espelho gira em um ângulo = 45o , a sua imagem vai girar um
ângulo = 2. = 90o no mesmo sentido.
a a Imagem
final
b
a a = 45o
b b
2b
= 90o
b
Os postes mais próximos são vistos sob ângulo visual maior ( > ),
dando a impressão de que são maiores que os postes mais distantes, mas
todos têm o mesmo tamanho ☺.
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456 Física
E1 E2 −P '
P’ − P = 24, A = −4 = P’ = 4P
P
A
C Resolvendo o sistema, encontramos P = 8 cm e P’ = 32 cm
1 1 1
= + F = 6,4 cm R = 12,8 cm
F P P'
Óptica - Questão 22 - resolução
“....Um objeto encontra-se a 20 cm de um espelho, sua imagem direita
(e, portanto, virtual) encontra-se a 40 cm do referido espelho....”
Traduzindo: inicialmente, quando P = + 20 cm, tínhamos P´ = –40 cm
(imagem virtual e direita)
“......Se o objeto for posicionado a 80 cm do espelho, sua imagem será...”
Traduzindo: Se agora tivermos P = +80 cm, então P´ valerá quanto ?
B
1 1 1 1 1
= + = +
AB 3 AB F P P' P P'
a) tg = tg30o = = AB = 3 cm
AC 3 3 antes depois
Óptica – Questão 30 – resolução Da lei de Snell, temos : nar. Sen45o = nvidro . sen30o
Veja a figura abaixo. Eu chamei de o ângulo de incidência e, pela lei da
2 = nvidro. sen 30o nvidro = 2
reflexão (i = r), o angulo de reflexão também vale . Chamei de o ângulo 2
que o raio refletido faz com a superfície horizontal. Visualmente, Determinando o ângulo limite para a mudança de meio vidro→ ar:
percebemos que + = 90º
nar 1 2
A questão pede que o raio refratado seja perpendicular ao raio refletido SenL = = = L = 45o
nvidro 2 2
(leia o enunciado, veja lá), portanto, x + = 90. Ora mas se x + =90 e
+ = 90º , concluímos que x = .
Da figura, vemos que x + y = 90º ou seja, + y = 90º. Óptica – Questão 38 – resolução
an ção
Agora, substituímos todos os ângulos no desenho abaixo, veja
a
tig
e
Dir
como ficou:
o
N reçã
a di
nov
ar
= 30o
a
vidro
tig
= 60o
an
ão =-
eç
= 30o
Dir
45o
o
45
N z w N
60o
45 o
45o
o
x y
30
60o
2a + b 2a b
+
a a c
+ -
-
a 2a 3a V a 2a 3a V
Figura 1 Figura 2
0 = QAC − 4000 QAC = 4000 J Conforme explicado em sala de aula, em problemas que misturam
Mecânica com Termologia, devemos usar todos os valores no sistema
Questão 75 - resolução internacional:
Em toda transformação adiabática, vale a relação : g.H 9,8 200 J 196 . 1J
n.R.T
c= = =
P.(V) = K = cons tante, com P = ,substituindo, vem: o
10 kg. C 1 kg. 1o C
V Como todos os dados estão no SI, o resultado encontrado acima também
n.R.T K
.(V) = K T.(V) −1 = = cons tante T.(V) −1 = K' está no SI. Entretanto, a questão pediu o resultado num outro sistema de
V n.R unidades. Vamos converter:
Ou, seja, o produto T.(V) −1 também é constante, numa 196 . 1J (196 / 4)cal cal
−2
transformação adiabática. Assim: c= = c 4,9.10
1 kg. 1o C (103 g). 1o C g. o C
−1 −1
Ti Vf 2.Vi
(Ti).(Vi) −1 = (Tf).(Vf) −1 = = = 2 −1
Tf Vi Vi resposta – letra E
Questão 76 - resolução
Questão 86 - resolução
Seguindo um raciocínio semelhante ao da questão anterior, também
(Preste muita atenção às unidades físicas).
podemos demonstrar que, em toda transformação adiabática, também se
mantém constante o produto (P)1− .(T) , isto é, (P)1− .(T) = K. Toda a Emec (cinética) é convertida em energia térmica, na forma de calor
sensível:
n.R.T
P.(V) = K = cons tante, com V = ,substituindo, vem: M.V 2 V2
P = M.c. =
2 2.c
n.R.T (n.R) T P1
P1. = K P1. =K T (n.R) = K Vamos convertendo 820 km/h para m/s, teremos:
P
P P
1− K 1− V = 820 km/s = (820 / 3,6) m/s = 227,77 m/s
P .T = = cons tante P T = K'
(n.R)
A alternativa errada é a letra D mesmo. (227,77)2
= = 202,6 K
2 128
Questão 82 - resolução O resultado final está em Kelvin porque o calor específico fornecido na
No 1o experimento o que ocorre ? questão já está em kelvin.
A compressão é rápida demais, portanto, tipicamente adiabática.
O gás no interior do cilindro estava inicialmente na mesma temperatura do
ambiente fora do cilindro (EQUILIBRO TERMICO). Questão 88 - resolução
Entretanto, durante a rápida compressão, o gás esquenta (compressão Durante as 4 etapas do ciclo, a máquina recebe calor da fonte quente no
adiabática), ficando mais quente do que o ambiente externo. Ele só não
trecho b→c (Qquente = 200 J) e rejeita calor para a fonte fria no trecho
cede calor para o ambiente externo porque o processo é rápido demais
(adiabático) e, portanto, não dá tempo de ceder calor. d→a (Qfrio = 80 J). A máquina não troca calor em nenhuma outra etapa.
No 2o experimento o que ocorre ? Assim, podemos dizer que o trabalho realizado por essa máquina, no ciclo,
é dado por:
O gás no interior do cilindro estava inicialmente na mesma temperatura do
ambiente fora do cilindro (EQUILIBRO TERMICO) ciclo = Qquente − Qfrio = 200 − 80 = 120 J
Durante a compressão, o gás esquenta, ficando mais quente do que o
ambiente externo. Assim, o rendimento, nesse ciclo é dado por:
Motivado por essa diferença de temperatura, o sistema gasoso cede calor ciclo ela aproveitou 120 J 120
n= = = = 0,6 = 60%
para o ambiente externo. Q quente do total de 200 J 200
Dessa vez, como o processo é lento, SIM, DÁ TEMPO DE CEDER
ENERGIA NA FORMA DE CALOR.
Essa transferência de energia na forma de calor ainda é favorecida pelo Questão 102 - resolução
fato de que o recipiente eh de METAL (ótimo condutor de calor). T 279k 300 − 279k 21 7
ncarnot = 1 − F = 1 − = = = = 7%
Tq 300k 300k 300 100
Conclusão: no 1o experimento, o sistema não cede energia para o
Potência útil de 210KW significa que essa máquina vai produzir um
ambiente. No 2º experimento, o sistema CEDE ENERGIA PARA O
trabalho (do ciclo) de 210 kJ a cada 1 segundo. Ou seja, vamos usar que
AMBIENTE na forma de calor. Ele cede parte da energia que tem dentro
dele na forma de calor. Ele cede parte da sua energia interna na forma de o trabalho do ciclo vale ciclo = 210 kJ e queremos saber o Qquente.
calor. Assim, pelo conceito de rendimento:
7 210kJ
ncarnot = = Q quente = = 3000kJ
A resposta eh a letra D 100 Q quente 0,07
Teria sido melhor se ele tivesse falado que o sistema cedeu energia na
forma de calor, e nao, dizer que o sistema perdeu parte da sua energia
interna. Mas nem todo mundo que elabora essas questões de vestibular
tem sensibilidade para perceber essas coisas.
Questão 85 - resolução
(Preste muita atenção às unidades físicas).
Toda a Emec é convertida em energia térmica, na forma de calor sensível:
g.H
M.g.H = M.c. c=