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Edital
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Livro: Introdução à Economia, de Gregory Mankiw.
Um tomador de decisões racional executa uma ação se, e somente se, o
benefício marginal exceder o custo marginal.
Economia de mercado é uma economia que aloca recursos por meio das
decisões descentralizadas de muitas empresas e famílias quando estas interagem
nos mercados de bens e serviços.
- DEMANDA
Outro fator que altera a curva de demanda de um bem é o preço dos bens
relacionados. Quando uma queda no preço de um bem reduz a demanda por outro
bem, os dois bens são chamados substitutos.
OFERTA
O preço dos insumos são um dos fatores. Se sobe o preço do leite, por
exemplo, diminuirá a quantidade ofertada de sorvete.
A) Elasticidade da Demanda
B) ELASTICIDADE DA OFERTA
A lei da oferta afirma que, quanto mais elevados os preços, maior será a
quantidade ofertada. A elasticidade-preço da oferta mede o quanto a quantidade
ofertada responde a mudanças no preço, dividindo-se a variação percentual da
quantidade ofertada dividida pela variação percentual do preço
A oferta é perfeitamente inelástica se a quantidade ofertada é a mesma,
qualquer que seja o preço. É perfeitamente elástica quando se aproxima do
infinito, e pequenas variações no preço levam a variações muito grandes na
quantidade ofertada.
CAPÍTULO 6 – Oferta, Demanda e Políticas de Governo
- Excedente do Consumidor
Logo,
Excedente total = Valor para os compradores – custo para os
vendedores
O peso morto aumenta mais rapidamente que o valor desse imposto. Isso
ocorre porque o peso morto é a área de um triângulo, a qual depende do quadrado
de seu tamanho. Se dobrarmos o tamanho de um imposto, a base e a altura do
triângulo correspondente dobrarão, de modo que o peso morto aumentará em um
fator de 4.
19h18
Quanto mais alta uma curva, maior o nível de utilidade, isto é, maior a
satisfação que o consumidor obtém. Curvas mais altas são preferíveis às curvas
mais baixas.
Quatro propriedades das curvas de indiferença
Ponto ótimo:
Essa lei só é válida se for mantido um fator fixo, isto é, no curto prazo,
que termina por se tornar um gargalo a partir de certo ponto.
Essa função de produção pode ser representada por uma curva chamada
Isoquanta.
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Pg. 116, Sandoval
b) Convexa em relação à origem: o formato convexo representa a
dificuldade crescente de substituir um fator pelo outro, devido aos
rendimentos decrescentes.
Custo Total é o valor de mercado dos insumos que uma empresa usa na
produção.
Custos fixos são os que não variam com a quantidade produzida, como
aluguel.
- Linha de Isocusto
Demonstra o menu de opções quanto à contratação de fatores, de acordo
com as possibilidades impostas pelos preços de mercado. Como os preços dos
fatores estão dados, a declividade da linha de isocusto será negativa: se a empresa
deseja aumentar a contratação de um dos fatores de produção, deverá reduzir a
quantidade utilizada do outro fator, para desse modo manter constante o
orçamento total disponível.
Uma empresa que paralisa suas atividades no curto prazo ainda tem que
arcar com os custos fixos durante o período de suspensão.
Uma empresa sai do mercado se a receita que obteria com a produção for
menos do que os seus custos totais.
Saída se P<CTM.
Lucro = RT – CT
Lucro = (P – CTM) x Q
- Oferta do mercado no curto e longo prazo3
Uma empresa terá lucro zero se o preço do bem for igual ao custo total
médio da produção do bem em questão.
Se o preço for superior ao custo total médio, o lucro será positivo. Isso
encoraja a entrada de novas empresas.
Se o preço for inferior ao custo total médio, o lucro será negativo. Isso
encoraja a saída de algumas empresas.
Vale lembrar que escala eficiente é o nível de produção com menor custo
total médio.
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P. 272, Mankiw.
A seguir, a figura ilustra como o mercado reage ao aumento da demanda
de um bem. No curto prazo, as empresas terão lucro positivo, o que gera a
entrada de novas empresas. Com a nova oferta, o preço do leite cai, o lucro
econômico volta a ser zero, e as empresas param de entrar no mercado. O
mercado atinge novo equilíbrio, com o preço no patamar anterior, mas com oferta
maior.
- A curva de longo prazo da oferta pode ser ascendente
(Capítulo 15 – Mankiw)
Uma empresa competitiva toma o preço de seu produto como dado pelo
mercado e então determina a quantidade que ofertará de maneira que o preço seja
igual ao custo marginal. Já o preço cobrado por um monopólio excede o custo
marginal.
- Recursos de Monopólio
Maneira mais simples pela qual um monopólio pode surgir é uma única
empresa ser proprietária de um recurso-chave. É o caso da empresa DeBeers, que
detém quase todo o mercado de diamantes do mundo.
A propriedade exclusiva de um recurso-chave raramente surge.
- Monopólios naturais
A RECEITA DE UM MONOPÓLIO
- Maximização do lucro
- O lucro de um monopolista
- O peso morto.
Nos EUA, primeira grande Lei Antitruste foi a Lei Sherman, de 1890.
Lei Clayton, de 1914, reforçou os poderes do governo. Permite que o governo
impeça fusões ou force divisões de empresas.
- Regulamentação
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Capítulo 16, Mankiw.
- A empresa monopolisticamente competitiva no curto prazo
Duas características:
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Capítulo 17
Equilíbrio de Nash é a situação em que os agentes econômicos que
estão interagindo uns com os outros escolhem sua melhor estratégia, dadas as
estratégias escolhidas pelos demais agentes.
- Externalidade Negativa
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Capítulos 10 e 11 do livro do Mankiw.
- Externalidade Positiva
Neste caso, como o valor social é maior que o valor privado, a curva de
demanda não reflete o valor do bem para a sociedade. A curva de valor social
fica acima da curva de demanda. A quantidade ótima se encontra onde a curva de
valor social e a curva de oferta se interceptam. Portanto, a quantidade social
ótima é maior que a quantidade determinada pelo setor privado.
- Bens públicos. Não são nem excludentes nem rivais. As pessoas não
podem ser impedidas de usar um bem público, e quando uma pessoa usa, isso não
reduz a disponibilidade dele. Exemplo: sirene de tornado.
- Recursos Comuns. São rivais, mas não são excludentes. Exemplo:
peixes no mar. São excludentes porque uma pessoa não pode pescar o mesmo
peixe da outra. Mas ninguém pode impedi-la de acessar o mar e pescar outros
peixes.
BENS PÚBLICOS
Uma lição sobre os bens públicos é que, como não são excludentes, o
problema dos caronas impede que o mercado privado os oferte. O governo,
entretanto, pode potencialmente resolver o problema. Se o governo resolver que
os benefícios totais excedem os custos, pode proporcionar o bem público e pagar
por ele com a receita de impostos.
RECURSOS COMUNS
Como vimos, não são excludentes, mas são rivais. Uma vez fornecido o
bem, os formuladores de políticas precisam se preocupar com a quantidade usada
desse recurso. Esse problema pode ser mais bem entendido a partir da parábola
clássica chamada “Tragédia dos Comuns”.
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Mankiw, capítulo 33.
A moeda não tem importância no modelo de economia clássica. O que
importa são as variáveis reais e as forças que as determinam. Segundo a teoria
clássica, para entender essas variáveis, é preciso ver por debaixo do “véu” da
moeda.
12h20
CONTABILIDADE NACIONAL
- O PIB
- PIB Nominal e PIB Real: utiliza-se o deflator do PIB para evitar uma
ilusão monetária.
Deflator do PIB = PIB Nominal/Pib Real.
1. Conta Corrente
1.1 Balanço Comercial
1.2 Balanço de Serviços
1.3 Balanço de Rendas
1.4 Transferências Unilaterais de Renda (TUR)
- Consumo
- Gastos do Governo.
- Identidade fundamental
Y = C + I + G (economia fechada)
Lembrando que C = C0 + C1x(Y-T) + I + G
___________________________
POLÍTICA FISCAL
C = 10 + 0,8RND
Sendo que RND = Renda Nacional - Tributos.
kI = 10/2 = 5.
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Fichamento Mankiw.
É importante saber que o estoque de moeda da economia inclui não
apenas a moeda corrente, mas também os depósitos efetuados em bancos e outras
instituições financeiras que possam ser facilmente acessados e usados para
comprar bens e serviços.
Banco Central: é uma instituição planejada para supervisionar o sistema
bancário e regular a quantidade de moeda na economia.
Duas funções: supervisionar o sistema bancário; regular a quantidade
de moeda na economia.
O Banco Central pode atuar como “emprestador de última instância”, um
emprestador para aqueles que não podem emprestar de mais ninguém.
Outra tarefa do BC é controlar a quantidade de moeda disponível na
economia, denominada “oferta de moeda”.
Oferta de Moeda é a quantidade de moeda disponível na economia.
Para regular a oferta de moeda, são formuladas decisões de políticas
públicas, chamadas “política monetária”.
Inflação
(Fichamento do Capítulo 7 do livro Macroeconomia, de Michelle
Miltons)
- As Teorias da Inflação
- Teoria Keynesiana
Segundo Keynes, enquanto o nível de produto da economia for menor
que o nível de pleno emprego, um aumento na demanda efetiva provocará
elevação da renda e dos preços de alguns bens e serviços.
Esta situação por si só não caracteriza a inflação, pois esse aumento de
preços é apenas adaptativo, existente pelo fato de, ao longo do processo
produtivo, alguns fatores tornarem-se escassos e outros ficaram subutilizados ou
ociosos.
Se os fatores da economia estiverem sendo plenamente utilizados, na
vigência do pleno emprego, um aumento na demanda efetiva se traduzirá
somente no aumento de preços, sem alteração no produto real.
Como a visão keynesiana admite a inflação apenas na situação em que o
nível da demanda agregada é superior ao de pleno emprego, a “estagflação” não
deve ser analisada com o uso do aparato teórico keynesiano.
MECANISMOS DE PROPAGAÇÃO
As pressões inflacionárias tornam-se inflação de fato por meio de
mecanismos de propagação. O principal deles é o conflito distributivo entre setor
público e setor privado.
O setor público opta por financiar seus gastos via emissão de moeda.
TIPOS DE INFLAÇÃO
Se as exportações líquidas são iguais a zero, diz-se que o país tem equilíbrio
comercial.
IEL = EL
Lembrar que Y = C + I + G + EL
Y – C – G = I + EL
S = I + EL
S = I + IEL
Essa equação mostra que a poupança de uma nação deve ser igual a seu
investimento interno mais o investimento externo líquido.
- Juntando tudo
- Os preços das transações internacionais: taxa de câmbio real e
nominal
De acordo com essa teoria, uma moeda deve ter o mesmo poder de
compra em todos os países. Um dólar nos EUA deve comprar a mesma
quantidade de bens nos EUA e no Japão.
1/P = e/P*
Portanto, tanto por causa dos bens que não são comercializáveis por
causa de alguns bens que são comercializáveis, mas não são substitutos perfeitos
em relação a seus semelhantes estrangeiros, a paridade do poder de compra não é
uma teoria perfeita da determinação da taxa de câmbio.