O documento descreve a Demanda do Santo Graal, uma história da Idade Média na qual o rei Artur envia seus cavaleiros da Távola Redonda em uma missão para recuperar o Santo Graal e restaurar a glória de Camelot, enfrentando provações como bestas selvagens e tentações ao longo do caminho.
O documento descreve a Demanda do Santo Graal, uma história da Idade Média na qual o rei Artur envia seus cavaleiros da Távola Redonda em uma missão para recuperar o Santo Graal e restaurar a glória de Camelot, enfrentando provações como bestas selvagens e tentações ao longo do caminho.
O documento descreve a Demanda do Santo Graal, uma história da Idade Média na qual o rei Artur envia seus cavaleiros da Távola Redonda em uma missão para recuperar o Santo Graal e restaurar a glória de Camelot, enfrentando provações como bestas selvagens e tentações ao longo do caminho.
Não se conhece o autor nem a data exata de publicação desta Demanda
do Santo Graal . Das inúmeras versões surgidas na Idade Média, poucas chegaram a nós com dados mais concretos.
O certo é que, de todas elas, a portuguesa é a que se manteve mais
completa ao longo dos anos. Defrontado com a decadência de seu reino, Artur reúne os cavaleiros da Távola Redonda e os incumbe de resgatar o Santo Graal, o cálice com que José de Arimatéia coletou o sangue de Cristo na cruz.
Desaparecido há séculos, esse objeto sagrado pode devolver Camelot a
seus dias de glória. Para recuperá-lo, Lancelote, Percival, Galaaz e os outros cavaleiros serão postos à prova e enfrentarão bestas selvagens, maldições ancestrais, duelos ferozes e tentações constantes.
Imortalizada em filmes e livros, a Demanda que aqui se apresenta
surpreende pelo frescor do texto original. Alternando o ponto de vista entre os cavaleiros que partem na missão, o livro oferece ainda um rico panorama da vida e dos costumes medievais.
Lançado pelo selo Companhia de Bolso, este livro foi publicado pela primeira vez em 1988 pela T. A. Queiroz.