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ÍNDICE

INTRODUÇÃO
A arquitetura neoclássica, quando surgiu, trouxe mudanças nos padrões do Barroco e do
Rococó, trouxe influencia na arquitetura de vários países, onde até nos dias de hoje esse
estilo vem sendo utilizado.
A arquitetura neoclássica é um estilo arquitetônico desenvolvido no final do século 18 e
final do século 19 (aproximadamente entre 1755 e 1830) com base nas formas e
proporções dos edifícios clássicos da Grécia e Roma antigos. Originou-se na Europa,
propriamente na Itália, como uma reação no excesso de ornamentação do Barroco e do
Rococó.
A arquitetura neoclássica tem uma grande influência e continua tendo maestria ao ponto
de ser utilizada nos mais diversos tipos de projetos arquitetônicos, construindo e
realizando em um olhar certo do moderno ao conceitual.
DESENVOLVIMENTO
O estilo neoclássico foi no mesmo período em que aconteceu a Revolução Industrial,
sendo uma das motivações para que a arquitetura neoclássica se perdurasse até os dias
de hoje, tornando-se um padrão de estilo utilizado na arquitetura em muitos países da
América e da Europa.
Tornou-se um dos estilos mais conhecidos e usados nas construções atualmente no
mundo.
Quando arquitetura neoclássica iniciou, quase todos os lugares da América Latina,
Europa e Estados Unidos, tinham como padrão a arquitetura esse estilo em suas
construções.
Elas não tinham muita particularidade elas não tinham muita particularidade do rococó
e do barroco, pois a arquitetura neoclássica expressava os valores da Burguesia que
assumiria a sociedade europeia depois da revolução francesa.

Características da Arquitetura Neoclássica


Os principais elementos da arquitetura neoclássica são colunas, frisos, frontões, grandes
salões e ornamentos de inspiração antiga.
O Barroco trazia uma arquitetura mais extravagante enquanto o rococó era muito mais
decorativo (elementos meramente ornamentais, comuns no barroco e no rococó, foram
eliminados no classicismo, que preferia aqueles com funções práticas).
o Grandes escalas;
o Pouca ornamentação;
o A simplicidade das formas geométricas;
o Frontões triangulares;
o Materiais nobres: o uso de matérias como pedra, mármore e granitos;
o Proporção e Simetria;
o Plantas retangulares e simétricas;
o Os detalhes romanos;
o A preferência pelas paredes brancas;
o Jardins com padrões geométricos;
o Uso dramático das colunas;
o Uso das colunas gregas: três tipos de colunas eram comuns na arquitetura grega,
Dórica, Jônica e Coríntia. Dórica – pesada e robusta. Jônica – esbelta e delicada.
Coríntia – possui desenho requintado;
o Colunas altas;
Panteão De Paris
O Panteão de Paris foi o primeiro monumento de importância da capital francesa. Sua
construção é anterior à de monumentos como a Torre Eiffel ou o Arco do Triunfo.
O que muitos podem não imaginar é que o local é, na verdade, um mausoléu e que
abriga diversos corpos de figuras históricas.
Provêm do latim, do grego Pántheion (πάνθειον), que significa “de todos os deuses”.
Construído entre 1764 e 1790, o Panteão de Paris foi o primeiro lugar de onde se podia
ver Paris do alto. Está localizado no Quartier Latim e muito perto dos Jardins de
Luxemburgo.
O Panteão foi feito a mando do Rei Luiz XV, que após uma grave doença, ordenou a
construção de uma basílica em homenagem à Sainte-Geneviève (Santa Genoveva),
padroeira da cidade. Sua construção teve início em 1764 e foi concluída em 1790.

A construção do Panteão foi dirigida no início por Jacques-Germani Soufflot mas ele
não conclui a obra, pois veio a falecer em 1780, dez anos antes da inauguração do
Panteão. A morte de Soufflot, no entanto, não impactou nas obras, afinal o monumento
já estava em avançado estado de construção. Coube então a Jean Baptiste
Rondelet finalizar a obra, o que foi feito em 1790.
e ao finalizar por Jean Baptiste Rondelet. O Panteão foi criado com a intenção de
combinar a simplicidade da arquitetura gótica com a majestade da arquitetura grega.
O arquiteto responsável pela obra foi Jacques-Germain Soufflot, mas ele não conclui a
obra, pois veio a falecer em 1780, dez anos antes da inauguração do Panteão. A morte
de Soufflot, no entanto, não impactou nas obras, afinal o monumento já estava em
avançado estado de construção. Coube então a Jean Baptiste Rondelet finalizar a obra, o
que foi feito em 1790.
Ao longo da sua história, o Panteão de Paris teve diferentes funções: no século XIX
serviu tanto para fins religiosos como patrióticos, dependendo do regime político.
Sob a Terceira República e coincidindo com o funeral de Victor Hugo, o Panteão se
converteu em um edifício destinado a abrigar os corpos dos homens ilustres.

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