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Sumário
1. Introdução 06
2. Requisitos Recomendados 27
2.1 Windows 28
2.2 Mac OS 28
3. Iniciando um projeto 30
1
4.1 General 34
4.2 Scratch Discs 36
6. Interface 43
7. Efeitos 61
2
7.3.7 Image Control 68
7.3.8 Keying 68
7.3.9 Noise & Grain 69
7.3.10 Perspective 69
7.3.11 Stylize 69
7.3.12 Time 70
7.3.13 Transform 70
7.3.14 Transition 70
7.3.15 Vídeo 71
7.4 Transições 71
7.4.1 Como aplicar uma transição 72
7.4.2 Como alterar as características da transição 72
7.4.3 Onde não devemos aplicar a transição 75
7.5 Controle dos Efeitos (Effect Controls) 76
7.6 Audio Mixer 82
8. Textos 85
3
10.1 Criando Keyframes de volume 104
10.2 Audio Gain 105
4
13.8 Trim Panel 139
13.9 Effect Controls Panel 140
5
1. Introdução
6
O Adobe Premiere Pro, é um software de edição de vídeo
não linear que trabalha com os diversos formatos utilizados
no mercado de trabalho (DV, HDV, DVCPRO50,
DVCPROHD, AVCHD, XDCAM, XDCAM HD, RED Cinema,
entre outros), com a finalidade de se criar uma história por
meio de corte e montagem das melhores cenas, podendo
utilizar-se de efeitos especiais e inclusão de trilhas sonoras.
No meio de todo esse processo, existem pequenos detalhes
que devemos saber para que não ocorram problemas no
resultado final, precisamos entender a diferença entre linear
e não linear, digital e analógico, como funcionam os
sistemas de cores, taxa de quadros por segundo (frame
rate), resolução e seus aspectos.
7
comparado aos modernos e sofisticados sistemas de edição
não-linear.
8
fotossensíveis com base em selênio dispostas numa placa
de circuito eletrônico, que tem a propriedade de transformar
o impulso luminoso em impulso elétrico. Esta placa cumpre
a mesma função do filme fotográfico, e é chamada CCD
(Charge Coupled Device, ou Dispositivo de Carga
Acoplada).
A informação luminosa se converte então em frequência
elétrica, em que cada pequena célula fotossensível do CCD
reconhece a quantidade de luz em termos de voltagem (o
mesmo princípio dos fotômetros), na razão direta análoga ao
grão de prata, ou seja, quanto mais intensa a luz, maior a
voltagem gerada. Cada uma destas células fotossensíveis
gera, portanto, um ponto da imagem, chamado Picture
Elemento, ou Pixel, que são as menores unidades da
imagem de vídeo, da mesma forma que o grão de prata na
fotografia. O resultado disso é uma imagem formada por
milhares de pixels, codificada em uma sequência elétrica de
diferentes voltagens, e que precisa passar por um processo
de ordenação para poder servir como informação,
considerando sua reprodução e sua transmissão.
A Tecnologia CCD introduziu a primeira câmera de vídeo em
estado sólido, isto é, tecnologia do semicondutor com a
revolução da imagem digital que incluía a fotografia e o
vídeo. A empresa “Sharp” apresentou em 1975 a primeira
câmera CCD capaz de captar imagens para transmissão
televisiva. Entretanto ainda permanecia um sistema
analógico para transmissão do sinal apesar da câmera já
possuir uma pseudofilosofia de armazenamento de imagem
digital.
9
O vídeo, quer seja analógico ou digital, é uma representação
eletrônica de uma sequência de imagens. O olho humano
tem como característica ser capaz de distinguir cerca de 20
imagens por segundo. Assim, fazendo mais de 20 imagens
por segundo, é possível enganar o olho e fazê-lo pensar que
está a ver uma imagem animada. Caracteriza-se a fluidez de
um vídeo pelo número de imagens por segundo (em inglês
frame rate), expressado em FPS (Frames per seconde, em
português fotogramas ou tramas por segundo).
Mas mesmo depois de todo este processo para obtenção da
imagem, o problema é que, diferentemente do filme
fotográfico, a informação elétrica não está efetivamente
gravada, sendo necessário também um suporte que registre
essa informação. Este suporte, que em última análise é
quem armazena o impulso elétrico, é a fita magnética.
O que está gravado na fita, portanto, não é a imagem em si,
como no cinema, mas sim um pulso elétrico que precisa ser
decodificado para que se veja a imagem captada.
A fita magnética é também uma base plástica com grãos de
ferro, que são bons condutores elétricos e portanto são
magnetizáveis, tais como um ímã. Isso proporciona que a
informação seja imantada na fita, registrando portanto a
frequência elétrica captada. Mas as propriedades
magnéticas do ferro se deterioram com o tempo, e assim
como o filme fotográfico se desgasta e sofre distorções, a
fita magnética também perde informações, mas num tempo
muito menor e de maneira mais comprometedora. Todo este
processo é um processo Analógico.
10
No vídeo Digital a única mudança é que, entre a formação
da imagem pelo CCD e o registro do impulso elétrico num
suporte magnético, há um A/D Converter, ou Conversor
Analógico-Digital. Este conversor nada mais faz que ler um
pequeníssimo trecho do sinal analógico num certo intervalo
de tempo, tirar uma média das variações de voltagem
registradas, e atribuir um valor numérico a esta média.
Este valor numérico é então “traduzido” em números
binários, ou seja, uma onda de frequência elétrica passa a
ser escrita e lida como um número. Daí o termo Digital, de
dígito, número (a tradução correta arcaica seria dedos, que
se usavam para contar). Quanto menor for o trecho lido do
sinal analógico, mais fiel será sua tradução digital, uma vez
que uma onda analógica é composta por sutis variações de
frequência e intensidade que podem passar despercebido
pelo conversor.
O uso de uma base binária (0 e 1) para compor os números
digitais não é aleatório: Qualquer número pode ser
convertido e escrito em base binária, e para um sistema
baseado em fluxo de energia, a leitura de um 0 e 1 significa
o mesmo que ‘sim’ e ‘não’, ou ‘passar energia’ e ‘não passar
energia’, como um interruptor que acende ou apaga uma
lâmpada. Portanto, na simples passagem ou não de uma
carga elétrica, é possível inscrever uma informação
qualquer.
Este processo de leitura e conversão em base binária é feito
sobre a quantidade de informação pelo tempo, já que se
trata de um sinal contínuo. Assim, quanto mais pontos do
sinal forem coletados num intervalo menor de tempo (leitura
11
de trechos cada vez menores), melhor será a reprodução
digital. Este processo é chamado de camping. De qualquer
maneira, o registro digital nada mais é que converter toda a
informação elétrica em números, o que em última instância,
não difere em nada, em termos de qualidade, de um registro
analógico.
Então por que há tanto entusiasmo em relação ao digital? É
claro, há muitas vantagens neste processo, em relação ao
armazenamento do sinal analógico. Por exemplo: o sinal
analógico sofre perdas cada vez que é lido por uma cabeça
reprodutora, como a de uma câmera ou de um vídeo. Como
se trata de eletroímãs, os grãos de ferro imantados que
registram o sinal na fita tendem a se modificar frente a um
outro sinal elétrico ou mesmo naturalmente. No digital isso
não acontece, porque a cabeça, apesar de também estar
lendo sinal elétrico, na verdade está lendo ‘sim’ e ‘não’, ou
algo como sinal e não-sinal. Ou seja, só duas possibilidades
para traduzir uma informação. Então, não há como se ler um
talvez’ ou ‘meio a meio’. Assim, toda a vez que o sinal é
reproduzido ou copiado, ele o será da mesma maneira,
portanto sem perda de qualidade.
O sinal digital, por ser um número, é passível de ser
comprimido, ou seja, no lugar de uma repetida sequência
(uma mesma informação seguida, por exemplo), é possível
reduzi-la com um algoritmo determinado a apenas uma
sequência com uma indicação de quanto ela deve ser
repetida. Isso acarreta uma enorme economia de espaço,
além da escolha de uma taxa de compressão específica de
acordo com a necessidade do suporte. No caso do som
12
digital, por exemplo, o MP3 é um formato de compressão.
No caso da imagem fotográfica, o JPEG, e no caso do
vídeo, o MPEG. Claro que há perda da qualidade do sinal,
mas uma boa compressão pode tornar imperceptível seus
defeitos.
A informação digital possibilita o acesso e modificação muito
mais rápidos: para modificar uma onda analógica é
necessário mexer na senóide, e seu comportamento
enquanto onda limita muito seu campo de ação. O mesmo
se pode dizer do acesso: numa fita magnética analógica, é
preciso corrê-la para frente ou para trás procurando uma
informação. Já no digital, o acesso pode ser indexado, ou
seja, uma outra informação que registre onde cada trecho
definido está. Seu acesso é imediato. E também na
modificação, basta mudar uma sequência numérica digital
que a onda também se modifica.
13
1.5 RGB
1.6 Y/C
14
Uma conexão S-Vídeo permite oferecer uma qualidade de
vídeo óptima, enviando simultaneamente as 576 linhas da
imagem, sem entrelaçamento (numa só vez).
1.7 YUV
15
países do leste asiático. Recebeu o nome do National
Television System(s) Committee (Comitê Nacional do(s)
Sistema(s) de Televisão), a organização representativa do
setor, responsável pela criação deste padrão. O sistema
NTSC fornece 525 linhas e 29,97 fotogramas por segundo.
Esses 29,97 fotogramas de vídeo por segundo são
formados por 59,94 campos de vídeo por segundo. O
sistema de 59,94 campos do padrão NTSC baseia-se em
ciclos de 60Hz do sistema elétrico utilizado nos países que
usam esse sistema. Já nos países onde o sistema elétrico
tem ciclos de 50 Hz, foi preciso desenvolver ou adotar
sistemas de televisão compatíveis, isto é, de 50 campos por
segundo. O NTSC tem uma relação de aspecto de 4:3. A
exibição das imagens é feita por varredura entrelaçada.
16
sendo as imagens exibidas a 25 fotogramas por segundo.
Para compensar a perda de qualidade visual ao mostrar
essas 25 fotogramas por segundo, a quantidade de linhas
na tela foi ampliada para 625 lihas.
17
Padrões de Televisão por País
Country Signal Type
Afghanistan PAL B, SECAM B
Albania PAL B/G
Algeria PAL B/G
Angola PAL I
Antarctica NTSC M
Antigua & Barbuda NTSC M
Argentina PAL N
Armenia SECAM D/K
Aruba NTSC M
Australia PAL B/G
Austria PAL B/G
Azerbaijan SECAM D/K
Azores PAL B
Bahamas NTSC M
Bahrain PAL B/G
Bangladesh PAL B
Barbados NTSC M
Belarus SECAM D/K
Belgium PAL B/H
Belgium (Armed Forces NTSC M
Network)
Belize NTSC M
Benin SECAM K
Bermuda NTSC M
Bolivia NTSC M
18
Bosnia/Herzegovina PAL B/H
Botswana SECAM K, PAL I
Brazil PAL M
British Indian Ocean NTSC M
Territory
Brunei Darussalam PAL B
Bulgaria PAL
Burkina Faso SECAM K
Burundi SECAM K
Cambodia PAL B/G, NTSC M
Cameroon PAL B/G
Canada NTSC M
Canary Islands PAL B/G
Central African Republic SECAM K
Chad SECAM D
Chile NTSC M
China (People'S Republic) PAL D
Colombia NTSC M
Congo (People'S SECAM K
Republic)
Congo, Dem. Rep. (Zaire) SECAM K
Cook Islands PAL B
Costa Rica NTSC M
Cote D'Ivoire (Ivory Coast) SECAM K/D
Croatia PAL B/H
Cuba NTSC M
Cyprus PAL B/G
19
Czech Republic PAL B/G (cable), PAL
D/K (broadcast)
Denmark PAL B/G
Diego Garcia NTSC M
Djibouti SECAM K
Dominica NTSC M
Dominican Republic NTSC M
East Timor PAL B
Easter Island PAL B
Ecuador NTSC M
Egypt PAL B/G, SECAM B/G
El Salvador NTSC M
Equitorial Guinea SECAM B
Estonia PAL B/G
Ethiopia PAL B
Falkland Islands (Las PAL I
Malvinas)
Fiji NTSC M
Finland PAL B/G
France SECAM L
France (French Forces Tv) SECAM G
Gabon SECAM K
Galapagos Islands NTSC M
Gambia PAL B
Georgia SECAM D/K
Germany PAL B/G
Germany (Armed Forces NTSC M
20
Tv Germany)
Ghana PAL B/G
Gibraltar PAL B/G
Greece PAL B/G
Greenland PAL B
Grenada NTSC M
Guam NTSC M
Guadeloupe SECAM K
Guatemala NTSC M
Guiana (French) SECAM K
Guinea PAL K
Guyana NTSC M
Haiti SECAM
Honduras NTSC M
Hong Kong PAL I
Hungary PAL K/K
Iceland PAL B/G
India PAL B
Indonesia PAL B
Iran PAL B/G
Iraq PAL
Ireland, Republic Of PAL I
Isle Of Man PAL
Israel PAL B/G
Italy PAL B/G
Jamaica NTSC M
Japan NTSC M
21
Johnstone Island NTSC M
Jordan PAL B/G
Kazakhstan SECAM D/K
Kenya PAL B/G
Korea (North) SECAM D, PAL D/K
Korea (South) NTSC M
Kuwait PAL B/G
Kyrgyz Republic SECAM D/K
Laos PAL B
Latvia PAL B/G
Lebanon PAL B/G
Lesotho PAL K
Liberia PAL B/H
Libya PAL B/G
Liechtenstein PAL B/G
Lithuania PAL B/G, SECAM D/K
Luxembourg PAL B/G, SECAM L
Macau PAL I
Macedonia PAL B/H
Madagascar SECAM K
Madeira PAL B
Malaysia PAL B
Maldives PAL B
Mali SECAM K
Malta PAL B
Marshall Islands NTSC M
Martinique SECAM K
22
Mauritania SECAM B
Mauritius SECAM B
Mayotte SECAM K
Mexico NTSC M
Micronesia NTSC M
Midway Island NTSC M
Moldova (Moldavia) SECAM D/K
Monaco SECAM L, PAL G
Mongolia SECAM D
Montenegro PAL B/G
Montserrat NTSC M
Morocco SECAM B
Mozambique PAL B
Myanmar (Burma) NTSC M
Namibia PAL I
Nepal B
Netherlands PAL B/G
Netherlands (Armed NTSC M
Forces Network)
Netherlands Antilles NTSC M
New Caledonia SECAM K
New Zealand PAL B/G
Nicaragua NTSC M
Niger SECAM K
Nigeria PAL B/G
Norfolk Island PAL B
North Mariana Islands NTSC M
23
Norway PAL B/G
Oman PAL B/G
Pakistan PAL B
Palau NTSC M
Panama NTSC M
Papua New Guinea PAL B/G
Paraguay PAL N
Peru NTSC M
Philippines NTSC M
Poland PAL D/K
Polynesia (French) SECAM K
Portugal PAL B/G
Puerto Rico NTSC M
Qatar PAL B
Reunion SECAM K
Romania PAL D/G
Russia SECAM D/K
St. Kitts & Nevis NTSC M
St. Lucia NTSC M
St. Pierre Et Miquelon SECAM K
St. Vincent NTSC M
Sao Tomé E Principe PAL B/G
Samoa, American NTSC
Saudi Arabia SECAM B/G, PAL B
Samoa NTSC M
Senegal SECAM K
Serbia PAL B/G
24
Seychelles PAL B/G
Sierra Leone PAL B/G
Singapore PAL B/G
Slovakia PAL B/G
Slovenia PAL B/H
Somalia PAL B/G
South Africa PAL I
Spain PAL B/G
Sri Lanka PAL
Sudan PAL B
Suriname NTSC M
Swaziland PAL B/G
Sweden PAL B/G
Switzerland PAL B/G (GERMAN
ZONE, SECAM L
(FRENCH ZONE
Syria SECAM B, PAL G
Tahiti SECAM
Taiwan NTSC
Tajikistan SECAM D/K
Tanzania PAL B
Thailand PAL B/M
Togo SECAM K
Trinidad & Tobago NTSC M
Tunisia SECAM B/G
Turkey PAL B
Turkmenistan SECAM D/K
25
Turks & Caicos Islands NTSC M
Uganda PAL B/G
Ukraine SECAM D/K
Uruguay PAL N
United Arab Emirates PAL B/G
United States NTSC M
United Kingdom PAL I
Uzbekistan SECAM D/K
Venezuela NTSC M
Vietnam NTSC M, SECAM D
Virgin Islands (Us & NTSC M
British)
Wallis & Futuna SECAM K
Yemen PAL B/NTSC M
Zambia PAL B/G
Zimbabwe PAL B/G
26
2. Requisitos Recomendados
2.1 Windows
27
É preciso ter um sistema operacional de 64 bits para a
instalação do software, portanto é necessária a instalação
do Windows Windows Vista Home Premium, Business,
Ultimate, ou Enterprise com Service Pack 1 ou Windows 7.
Processador Intel Core 2 Duo ou AMD Phenom II 64-bit ou
superior.
4GB de memória RAM ou superior.
Dois Discos rígidos de 7200 RPM (rotações por minuto),
sendo um para instalação de todos os softwares, e outro
para o arquivamento de todos os projetos criados nos
softwares usados para realização do trabalho, os formatos
de vídeo, as fotos e as trilhas usados na construção do
projeto e para salvar os vídeos finalizados.
Placa de vídeo que de suporte a resoluções de 1280x900 e
compatível com openGL 2.0.
Placa Firewire (IEEE 1394) para captura e exportação para
a fita dos formatos DV e HDV.
2.2 Mac OS
28
Placa de vídeo que de suporte a resoluções de 1280x900 e
compatível com openGL 2.0.
29
3. Iniciando um projeto
30
3.1 Tela de Boas Vindas
31
Botão que leva a tela de ajuda do software.
32
4. Configurando um projeto
novo
33
4.1 General
34
Opção que escolhe como será a contagem de tempo de
vídeo do projeto.
35
4.2 Scratch discs
36
5. Escolhendo uma
sequência ou timeline
37
5.1 Sequence Presets
38
resolução e codec dos arquivos que serão importados ou
capturados para a realização do trabalho.
Descrição da
sequência escolhida, mostrando dados como resolução,
taxa de quadros por segundo, aspecto do pixel e quantidade
de pistas de vídeo e áudio que inicialmente serão criadas no
projeto.
39
5.2 Settings
40
Possibilita
alternar entre diversos codecs e mudar a taxa de quadros
por segundo.
41
Alterna entre como será feita a exibição da pré-visualização
do projeto.
42
6. Interface
43
6.1 Área de trabalho.
44
Indica que o item é uma sequência.
45
Cria um novo item.
O “Offline
File”, cria um clip offline que possibilita continuar com a
edição mesmo sem ter todos os clips capturados.
46
Escolhendo “Bars and Tone”, criamos um clip de 5 segundos
contendo o que conhecemos por “Color Bar” que é o
conjunto de barras coloridas utilizadas como referência no
ajuste de equipamentos de vídeo. Existem modelos
diferentes para cada tipo de sinal de vídeo (este é o modelo
para o sinal NTSC, denominado SMPTE color bars, porque
foi padronizado pela entidade SMPTE - Society of Motion
Picture and Television Engineers). Permite efetuar ajustes
nos controles de cor e outros tipos de monitores, câmeras,
etc. Algumas câmeras podem gerar opcionalmente este
sinal (ou parte dele, sem as camadas inferiores), assim
como dispositivos eletrônicos em ilhas de edição.
Da esquerda para a direita, a figura apresenta as seguintes
cores nas barras verticais superiores: cinza (80%), amarelo,
ciano, verde, magenta, vermelho e azul. Nos segmentos
intermediários, da esquerda para a direita, azul, preto,
magenta, preto, ciano, preto, cinza (80%). No segmento
47
inferior, à esquerda um quadrado branco ladeado por
quadrados azuis e à direita, várias tonalidades de preto.
As cores vermelho, verde e azul são as cores primárias do
sistema RGB e amarelo, ciano e magenta a combinação de
duas das cores primárias - estas, denominadas cores
secundárias. As cores estão arranjadas em ordem
decrescente de brilho total, da esquerda para a direita.
48
Selecionando “Universal Counting Leader”, criamos um clip
de 11 segundos de duração, que contém um contador
regressivo de tempo, que pode ser usado para iniciar um
vídeo.
Deleta um item.
49
6.3 Janela de Edição (Source)
50
Marca o ponto de saída do clip.
51
Avança o cursor quadro a quadro.
Toca o clip.
52
Botão Overlay, que sobrepõe o clip na timeline.
53
6.4 Timeline
Pistas de vídeo.
Pistas de áudio.
54
Clip em uma pista de áudio
contendo a waveform.
55
Opção que modifica a visualização do clip de vídeo
na timeline, podendo visualizar o primeiro quadro do vídeo, o
primeiro e o último, a sequência de quadros ou apenas o
nome do clip.
56
Indica em qual pista será jogado o vídeo que está na
janela de edição.
57
Ferramenta utilizada para alongar ou encurtar um
clip, deslocando os clips subsequentes na pista.
58
Desloca um clip encurtando ou alongando clips
adjacentes para compensar a mudança.
59
6.6 Janela de Preview (Program)
60
7.Efeitos
61
Em efeitos, encontramos diversos recursos que ajudam a
corrigir defeitos em vídeo e áudio, como também criar
animações que podem deixar a edição mais atraente.
Em Presets, encontramos alguns efeitos pré-ajustados.
62
Nesta pasta encontramos efeitos para áudios estéreo, mono
e 5.1, lembrando que para correções mais incrementadas, é
recomendado o uso de softwares profissionais de áudio.
No Premiere, temos efeitos que corrigem o balanço, os
graves e os agudos, transformam de estéreo para mono,
suavizam ruídos, corrigem delay, equalizam, entre outros.
63
Encontramos aqui diversas pastas que servem para
diferentes ajustes de vídeo, como correções de cor, brilho e
contraste, provocam distorções, desfoco, entre outros.
Praticamente todos os parâmetros de efeito de vídeo, estão
acessíveis dentro da janela de controle dos efeitos,
facilitando a configuração dos comportamentos e a
intensidade desses efeitos. Na maioria dos parâmetros
desses efeitos, é possível adicionar keyframes fazendo com
que o comportamento do efeito mude ao longo do tempo,
criando assim um animação.
7.3.1 Adjust
64
7.3.2 Blur & Sharpen
7.3.3 Channel
65
7.3.4 Color Correction
66
7.3.5 Distort
7.3.6 Generate
67
7.3.7 Image Control
7.3.8 Keying
68
7.3.9 Noise e Grain
7.3.10 Perspective
7.3.11 Stylize
69
imagem parecendo pintura a óleo, criam brilho nas bordas,
entre outros.
7.3.12 Time
7.3.13 Transform
7.3.14 Transition
70
7.3.15 Vídeo
7.4 Transições
71
7.4.1 Como aplicar uma transição
72
Para alterar as características de uma transição, basta
selecionar a transição aplicada na timeline, e acessar a
janela de controle dos efeitos, sendo possível alterar a
duração, o posicionamento, o ponto onde começa ou
termina e até mesmo colocar bordas em algumas delas.
Pressionando o botão
play, é possível pré-visualizar o funcionamento da transição.
73
Nesta parte,
podemos mudar como a transição será iniciada e como ela
será finalizada.
Marcando a
opção “Show Actual Sources”, ao invés de vermos os clips
como “A” e “B”, vemos um dos quadros dos clips onde a
transição foi aplicada.
Em algumas transições, é
possível aplicarmos borda selecionando a espessura e cor
da mesma.
74
Aqui, com a ajuda do mouse, é possível alterar tanto a
duração, quanto o posicionamento do corte onde a transição
foi aplicada.
75
7.5 Controle dos Efeitos (Effect Controls)
76
Neste botão, habilitamos ou desabilitamos a
visualização do efeito.
Desmarcando a opção
“Uniform Scale”, é possível deformar a imagem, podendo
esticar ou achatar o vídeo verticalmente ou horizontalmente.
77
Nesta opção, podemos altera
o centro, ou eixo central da imagem.
78
Na opção “Blend Mode”,
podemos alterar o modo com que a opacidade seja feita
dentre todas essas opções.
79
lento, também podemos alterar o movimento tanto para
frente, quanto para trás.
Na janela de
controle dos efeitos, podemos também manipular as
características de efeitos adicionados aos clips na timeline
como por exemplo este que faz correções de cor.
Tambem é
possível controlar efeitos de áudio, e o volume é um efeito
que por padrão já vem adicionado a todo clip de áudio.
80
Assim como
em vídeo, podemos também controlar as características dos
efeitos de áudio adicionados aos clips de áudio na timeline.
81
Nesta área temos uma régua com a linha do tempo onde
vemos os keyframes e o cabeçote.
82
girar os botões para configurar o balanço esquerdo/direito,
adicionar efeitos e criar submixagens.
83
Aqui temos o botão deslizante que aumenta ou
diminui o volume da pista, onde de um lado temos uma
escala em dbs, e do outro duas barras que indicam que a
pista é estéreo.
84
8.Textos
85
Com esta ferramenta é possível adicionar textos ou gc
(gerador de caracteres) na imagem.
86
Aqui se encontram as ferramentas para criação de textos e
formas.
87
Ferramentas para criaçnao de formas, que
podem ser quadradas, quadradas com as bordas
arredondadas, círculos, triângulos, arcos e linhas.
88
Essas ferramentas servem para alinhar mais
de um item, quando estes forem agrupados, podendo alinha-
los horizontalmente à esquerda, direita e no centro, e
verticalmente à esquerda, direita e centro.
89
8.3 Title
90
Este botão nos leva à uma nova janela, onde
podemos mudar o estilo do texto.
91
Botão usado para criação de templates, ou textos
predefinidos.
Opção que
possibilita a mudança da fonte de texto, onde cada fonte
apresenta uma previzualição para a fácil escolha da fonte.
92
Opção que
possibilita a mudança do estilo da fonte, podendo ser
Regular, Bold, Italic ou Bold Italic.
93
Botão que executa a função “Kerning”, onde
podemos alterar o espaçamento entre as letras.
94
8.4 Title Styles
95
8.5 Title Properties
96
Em “Transform”,
podemos alterar a opacidade, o posicionamento, a
diminuição e o aumento e a rotação de um item criado.
Em “Properties”,
podemos alterar a fonte e o estilo de um texto, o estilo de
uma forma, o tamanho de um texto, a deformação, o
espaçamento, deixar todo o texto em caixa alta e sublinhar.
97
Em “Fill”, alteramos
o estilo das cores de um item, onde este pode ser uma cor
sólida, um degrade linear, degrade radial ou degrade de
quatro cores, podemos também aplicar opacidade na cor,
aplicar um linha no meio da fonte com a opção “Sheen” e
aplicar uma textura com a opção “Texture”.
Em “Strokes”, é
possível aplicarmos borda ao item criado, podendo esta
borda ser tanto, interna (Inner Strokes) ou externa (Outer
Strokes), em qualquer uma das duas, podemos alterar o seu
tamanho, seu estilo, sua cor e opacidade.
98
Em “Shadow”,
aplicamos no item criado uma sombra, onde modificamos a
sua cor, opacidade, ângulo, distância, tamanho e deixando
ela mais ou menos esfumaçada.
Em “Background”,
podemos colocar ao invés do vídeo, um fundo por trás do
item criado.
99
9. Mudando a velocidade de
um Clip na Timeline
100
Clicando com o botão direito do mouse sobre um clip na
timeline e selecionando “Speed/Duration...”, abrimos uma
janela para alteração da velocidade do clip.
101
clip, deixando ele acelerado, por este motivo, o seu tamanho
na timeline diminuirá. Qualquer valor abaixo de 100%,
estará diminuindo a velocidade inicial do clip, deixando ele
em câmera lenta, por este motivo, o seu tamanho na
timeline aumentará.
Selecionando a opção “Reverse Speed”, o clip será tocado
ao contrário.
Quando alterarmos a velocidade de um clip que contém
áudio, podemos selecionar a opção “Maintain Audio Pitch”,
onde o áudio será mantido na sua altura ou tom originais
independentemente da velocidade de reprodução do clip.
Quando alteramos a velocidade de um clip que se encontra
no meio de uma edição, e sabendo que quando alteramos
sua velocidade, ele também muda de tamanho na timeline,
selecionando a opção “Ripple Edit, Shifting Trailing Clips”, os
clips que estiverem à frente do clip modificado, serão
movidos pela timeline, sendo empurrados à direita quando
utilizar a câmera lenta, ou puxados à esquerda quando
acelerar o clip.
102
10. Alterando o volume
103
Podemos alterar o volume utilizando keyframes na própria
timeline, ou aplicando um recurso chamado “Audio Gain”.
104
10.2 Audio Gain
Podemos
alterar o volume utilizando um recurso chamado “Normalize”,
que é acionado, clicando com o botão direito do mouse
sobre o áudio na timeline, e selecionando a opção “Audio
Gain”.
Em
“Audio Gain”, temos quatro opções para o ajuste do áudio,
105
sendo que a opção “Set Gain to” faz com que o áudio não
ultrapasse o valor em db’s estipulado.
Já a opção “Adjust Gain by”, faz um aumento em db’s se
colocado um valor positivo, e uma diminuição se colocado
valores negativos.
Em “Normalize Max Peak to”, o pico máximo da waveform
do seu áudio é ajustado ao valor em db’s determinado e o
restante dos picos são ajustados de acordo com o ajuste do
pico máximo.
Em “Normalize All Peaks to”, todos os picos da waveform
são aumentados em db’s ao valor determinado.
106
11. Captura de fita mini-dv
107
Acessando o menu “File”
encontramos a opção “Capture” onde fazemos a captura de
vídeo e áudio à partir de uma fita mini-dv.
108
Com a câmera conectada ao computador via firewire,
podemos iniciar o processo de captura com esta janela
aberta.
11.1 Logging
Em “Setup”
da aba Logging, indicamos o que iremos capturar, se é
apenas vídeo, apenas áudio ou ambos, e onde serão salvos
esses clips.
109
Em “Clip
Data”, devemos sempre determinar o nome da fita que está
sendo capturada (Tape Name). Podemos também colocar o
nome em cada clip capturado (Clip Name). É possível incluir
também uma descrição para cada clip (description),
informações sobre da cena do clip (Scene), informações do
take da cena (Shot/Take), lembrando que uma cena pode ter
vários takes diferentes.
Em
“Timecode”, podemos determinar varios pontos de entrada
(Set In) e saída (Set Out) da fita, para captura-los
posteriormente (Log Clip). Chamamos esse método de
110
captura como “Log Mode”. Lembre-se que só podemos
utilizar este método, tendo a fita decupada, ou seja, sabendo
o timecode de entrada e saída de todos os clips existentes
na fita que serão capturados.
Em
“Capture”, temos a opção de capturar um ponto de entrada e
saída pelo botão In/Out, podemos capturar a fita inteira
selecionando o botão Tape, e nessas duas opções de
captura, podemos habilitar a função “Scene Detect”, que
analisa o registro de data/hora da fita procurando quebras
como aquelas causadas quando pressionamos o botão de
pausa da câmera de vídeo ao gravar. Isso faz com que o
Premiere capture automaticamente um clip separado em
cada quebra de cena que ele detecta.
É possível também, fazer uma captura selecionando ponto
de entrada e saída, determinando “sobras” tanto antes do
ponto de entrada, quanto depois do ponto de saída, basta
selecionar quantos frames de “handles” serão utilizados para
fazer a sobra.
111
11.2 Settings
Aqui,
configuramos, que tipo de formato iremos capturar e onde
será salvo os arquivos no seu computador.
112
Selecionando o botão “Edit”, escolhemos se a captura será
feita em DV ou HDV.
Em “Capture
Locatons”, escolhemos o local onde será salvo os clips
capturados. Por padrão, o Premiere salva os clips na mesma
pasta em que é salvo o projeto, e como tanto o vídeo quanto
o áudio são salvos na mesma pasta, é criado apenas um
arquivo na extensão avi. Salvando o vídeo e o áudio em
pastas diferentes, é gerado um arquivo avi para o vídeo, e
um arquivo wav para o áudio.
113
Em “Device
Control”, definimos o tipo de dispositivo será usado para a
captura, escolhemos a quantidade de preroll que faz com
que a fita seja retrocedida durante alguns segundos para
trás do ponto desejado para início da cópia / captura,
voltando a seguir novamente para o modo play. Com isto,
alguns segundos antes do ponto de início passar pelas
cabeças de leitura a fita atinge a velocidade correta, o que
garante que o sinal será lido sem problemas.
114
11.3 Capture
Com
esses botões, podemos controlar o dispositivo usado para
captura, ou até mesmo utilizando atalhos. Muitos desses
botões já conhecemos da janela de edição e da janela de
preview.
115
Botão que da início a captura.
116
12. Exportação
117
Clicando
em “File/Export”, vemos todas as opções para exportação.
12.1 Title
Escolhendo a opção “Title”, podemos exportar um texto
criado à partir do Title do próprio Premiere, para importa-lo
em outro projeto, essa é a única maneira de poder usar o
mesmo texto em diversos projetos.
118
12.2 Tape
Escolhendo a
opção “Tape”, é possível exportar um projeto para fita mini-
dv.
Na opção
“Device Control”, ativando a opção “Activate Recording
Device”, o Premiere passa a controlar o dispositivo DV,
desmarcando esta opção, a gravação é feita controlando o
dispositivo manualmente.
119
Marcando a opção “Assemble at timecode”, a gravação será
iniciada a partir de um ponto de entrada na fita, quando está
opção não é marcada, a gravação iniciará na localização
atual da fita.
Selecionando “Delay movie start by”, digitamos uma
quantidade de frames, que provoca um atraso no início da
gravação, alguns dispositivos DV necessitam de um breve
período entre o recebimento do sinal de vídeo e sua
gravação.
Marcando a opção “Preroll”, digitamos uma quantidade de
frames, que faz com que a fita passe a tocar antes do início
da gravação para que a fita alcance a velocidade de
gravação apropriada.
Em “Options”,
Marcando a opção “Abort after”, podemos parar a gravação
se um determinado número de frames não forem gravados.
Selecionado “Report dropped frames”, caso algum frame
não seja gravado na fita, o programa avisará sem que pare a
gravação.
Marcando a opção “Render áudio before export”, o áudio
será renderizado quando a gravação terminar.
120
12.3 EDL
EDL
(edit decision list), é uma lista detalhada das edições
contidadas em uma sequência, incluindo todos os timecodes
e efeitos suportados pelo dispositivo para onde essa EDL
será utilizada, podendo dar seguimento a edição por este
dispositivo.
12.4 OMF
OMF
(Open Media Frame Work), é um formato de arquivo multi-
121
plataforma que armazena apenas o áudio da sua sequência,
podendo assim, ser aberto por outro software de edição ou
software de áudio.
12.5 AAF
AAF (Advanced Authoring Format), é também um formato de
arquivo multi-plataforma, que armazena tanto o vídeo quanto
o áudio.
12.7 Media
122
para diferentes finalidades, exportamos somente áudio, uma
foto ou um vídeo.
123
Entre os diversos
formatos, temos os que exportam apenas o áudio, como o
AIFF (Audio Interchange File Format), Audio Only, MP3 e
Waveform áudio file. Existem os formatos que exportam
apenas fotos, como o DPX, JPEG, PNG, TIFF e Targa.
Existem formatos que exportam o vídeo para ser usado na
Web, entre esses formatos, estão o F4V e o FLV que são
baseados no Adobe Flash Player, portando, esses vídeos
serão abertos em qualquer navegador compatível com o
Flash. O formato H.264, também exporta vídeos que podem
ser usados na Web.
Podemos exportar o vídeo em formato MPEG (Moving
Picture Experts Group), esse formato possui algumas
124
versões, como o MPEG-1 que é o padrão utilizado por CD’s
de vídeo e áudio MP3. O vídeo MPEG-1 tem qualidade VHS
com áudio de qualidade de CD. Sua Resolução de vídeo é
352x240.
O MPEG-2, é o codec utilizado para DVD ou Blu-ray com
taxa de bits que variam de 3 à 9 Mbps (DVD) e 15 à 40
Mbps (Blu-ray).
O MPEG-4, é o codec utilizado para web fixa e móvel
(celulares).
Exportando em H.264, o vídeo pode ser utilizado em
dispositivos moveis, como iPod’s e celulares 3GPP. O H.264
também exporta o vídeo para ser gravado em um Blu-ray.
125
Em
“Video”, é possível ajustar a resolução na qual o vídeo será
exportado, qual será o sistema de cor, taxa de quadros por
segundo, se o vídeo será exportado entrelaçado ou
progressivo, se é widescreen ou standard, e pelo Bitrate
Settings, escolhemos a qualidade do nosso vídeo.
126
Em
“Audio”, é possível ajustar a taxa de transferência do áudio
e, para alguns formatos, o codec. Os valores padrão
baseiam-se na predefinição que escolhemos.
127
13. Atalhos
128
13.1 Selecting tools
129
Result Shortcut (Windows and Mac OS)
Maximizes the panel under ‘ [accent] (US English keyboards),
the mouse pointer, or the key to the left of the numeral
regardless of what is active “1” key (non-US English keyboards),
or selected. or the “@” key on Japanese
keyboards
Maximizes the panel that is Shift+‘ [accent] (US English
acitve or selected, keyboards), or the key to the left of
regardless of where the the numeral “1” key (non-US English
mouse pointer is. (Adobe keyboards), or the “@” key on
Premiere Pro CS5.5.) Japanese keyboards
130
Result Windows and Mac OS
Record On/Off 0
Select Camera 1 1
Select Camera 2 2
Select Camera 3 3
Select Camera 4 4
Step Back Left Arrow
Step Forward Right Arrow
131
Result Windows Mac OS
Next thumbnail size Shift +] Shift +]
Previous thumbnail Shift+[ Shift+[
size
132
Result Windows Mac OS
Go to selected Shift+Home Shift+Home
clip start
Go to sequence End End
end (when a
Timeline panel is
active)
Go to sequence Home Home
start (when a
Timeline panel is
active)
Go to sequence Ctrl+1 Command+1
numbered
marker
Match frame M M
Move selected Type +, followed by Type +, followed by the
clip forward a the number of number of frames, and
specified number frames, and then then press Return
of frames press Enter
Move selected Type -, followed by Type -, followed by the
clip back a the number of number of frames, and
specified number frames, and then then press Return
of frames press Enter
Nudge clip Alt+Shift +, Option+Shift +,
selection 5
frames to the left
Nudge clip Alt +, Option +,
selection one
frame to the left
Nudge clip Alt+Shift +. Option+ Shift +.
selection 5
frames to the
right
Nudge clip Alt +. Option +.
selection one
frame to the right
Play from Ctrl+Spacebar Ctrl+Spacebar (English
133
Result Windows Mac OS
current-time keyboards only)
indicator to Out
point
Play In to Out Shift+Spacebar Shift+Spacebar
with
preroll/postroll
Toggle Play/Stop Spacebar Spacebar
Play forward at Hold down Shift Hold down Shift while
fast speed while pressing L pressing L repeatedly
repeatedly until until playing at the
playing at the desired speed. Release
desired speed. Shift.
Release Shift.
Play forward at L L
normal speed
Play forward one Hold K while Hold K while pressing L
frame at a time pressing L
Play forward Hold down K+L Hold down K+L
slowly (8 fps)
Play in reverse Hold down Shift Hold down Shift while
at fast speed while pressing J pressing J repeatedly
repeatedly until until playing at the
playing at the desired speed. Release
desired speed. Shift.
Release Shift.
Play in reverse J J
at normal speed
Play in reverse Hold K while Hold K while pressing J
one frame at a pressing J
time
Play in reverse Hold down K+J Hold down K+J
slowly (8 fps)
Reveal nested Shift+T Shift+T
sequence
Ripple delete Alt+Backspace Option+Delete
134
Result Windows Mac OS
Set In point I I
Set next Shift+* (use the Shift+* (use the numeric
available numeric keypad) keypad)
numbered
Timeline marker
Set Out point O O
Set unnumbered * (use the numeric * (use the numeric
marker keypad) keypad)
Show next Down Arrow Down Arrow
screen
Show previous Up Arrow Up Arrow
screen
Shuttle Slow Left Shift+J Shift+J
Shuttle Slow Shift+L Shift+L
Right
Shuttle Stop K K
Slide clip Alt+Shift+Left Arrow Option+Shift+Left Arrow
selection 5
frames to the left
Slide clip Alt+Left Arrow Option+Left Arrow
selection one
frame to the left
Slide clip Alt+Shift+Right Option+Shift+Right
selection 5 Arrow Arrow
frames to the
right
Slide clip Alt+Right Arrow Option+Right Arrow
selection one
frame to the right
Slip audio or Alt-drag the audio or Option-drag the audio or
video video portion of the video portion of the clip
independently clip with the with the Selection tool
Selection tool
Step Back Left Arrow Left Arrow
135
Result Windows Mac OS
Step Back 5 Shift+Left Arrow Shift+Left Arrow
frames-Units
Step Forward Right Arrow Right Arrow
Step Forward 5 Shift+Right Arrow Shift+Right Arrow
frames-Units
Toggle between Ctrl-click timecode Command-click
available hot text timecode hot text
timecode display
formats
Trim T T
Zoom in = =
Zoom out - -
Zoom in/out \ \ (English keyboards
to/from full- only)
sequence view
13.7 Titler
136
Result Windows Mac OS
five points
Decrease Ctrl+Alt+Left Arrow Command+Option+Left Arrow
text size by
1-point
Ellipse tool E E
Increase Alt+Shift+Right Option+Shift+Right Arrow
kerning by Arrow
five units
Increase Alt+Right Arrow Option+Right Arrow
kerning by
one unit
Increase Alt+Shift+Up Arrow Option+Shift+Up Arrow
leading by
five units
Increase Alt+Up Arrow Option+Up Arrow
leading by
one unit
Increase Ctrl+Alt+Shift+Right Command+Option+Shift+Right
text size by Arrow Arrow
five points
Increase Ctrl+Alt+Right Command+Option+Right
text size by Arrow Arrow
1-point
Insert Ctrl+Alt+Shift+C Command+Option+Shift+C
copyright
symbol
Insert Ctrl+Alt+Shift+R Command+Option+Shift+R
registered
symbol
Line tool L L
New title Ctrl+T Command+T
Nudge Shift+Down Arrow Shift+Down Arrow
selected
object 5
pixels
137
Result Windows Mac OS
down
Nudge Down Arrow Down Arrow
selected
object 1
pixel down
Nudge Shift+Left Arrow Shift+Left Arrow
selected
object 5
pixels to
the left
Nudge Left Arrow Left Arrow
selected
object 1
pixel to the
left
Nudge Shift+Right Arrow Shift+Right Arrow
selected
object 5
pixels to
the right
Nudge Right Arrow Right Arrow
selected
object 1
pixel to the
right
Nudge Shift+Up Arrow Shift+Up Arrow
selected
object 5
pixels up
Nudge Up Arrow Up Arrow
selected
object 1
pixel up
Pen tool P P
Position Ctrl+Shift+D Command+Shift+D
objects to
the bottom
138
Result Windows Mac OS
title-safe
margin
Position Ctrl+Shift+F Command+Shift+F
objects to
the left title-
safe
margin
Position Ctrl+Shift+O Command+Shift+O
objects to
the top
title-safe
margin
Rectangle R R
tool
Rotation O O
tool
Selection V V
tool
Type tool T T
Vertical C C
Type tool
Wedge tool W W
139
Result Windows Mac OS
Trim backward by one Alt+Left Arrow Option+Left Arrow
frame
Trim forward by large Alt+Shift+Right Option+Shift+Right
trim offset Arrow Arrow
Trim forward by one Alt+Right Arrow Option+Right Arrow
frame
140