Você está na página 1de 19

WBA0739_v2.

Introdução à análise estrutural


Introdução à análise estrutural
Diagramas de Esforços Solicitantes para
estruturas em pórticos

Bloco 1
Renan de Lima Branco
Pórticos

Figura 1 – Templo de Poseidon, na Grécia Pórticos são


combinações de
elementos
estruturais, que
remontam às
principais formas
de estruturas que
conhecemos.

Fonte: RobertBreitpaul/ iStock.com.


Transmissão de esforços em pórticos
Figura 3 – Esforços internos na seção
Figura 2 – Pórticos de um galpão
da um elemento estrutural

Fonte: zhengzaishuru/ iStock.com. Fonte: elaborada pelo autor.


Grau de hiperestaticidade

O grau de Figura 3 – Esforços internos na seção


da um elemento estrutural
hiperestaticidade é a
diferença entre o número
de reações e o número de
equações de equilíbrio
disponíveis.

i = (3m + r) – (3j + ec)


Fonte: elaborada pelo autor.
Estabilidade estrutural

i = (3m + r) – (3j + ec)

i < 0, diz que o pórtico é estaticamente


instável ou hipostático.

i = 0, diz que o pórtico é estaticamente


determinado ou isostático.

i > 0, diz que o pórtico é estaticamente


indeterminado ou hiperestático.
Vigas Gerber
Figura 4 – Viga Gerber presente em uma ponte

Fonte: Borja (2016).


Sequência de cálculo

Verificar a determinação estática,


utilizando o equacionamento 1 Calcular as reações de apoio.
apresentado no capítulo.

Para cada elemento do pórtico, Determinar os esforços internos nas


construa os diagramas de esforços extremidades de cada um dos
normal, cortante e momento fletor. elementos.

1. Caso o pórtico seja isostático, prossiga para o passo seguinte, do contrário,


finalize aqui a análise.
(a análise de pórticos hiperestáticos demanda a aplicação de ferramentas como
método das forças ou método dos deslocamentos).
Introdução à análise estrutural
Classificação dos apoios das estruturas e
suas reações

Bloco 2
Renan de Lima Branco
Quadros isostáticos comuns

i = (3m + r) – (3j + ec)

Figura 5 – Quadros isostáticos comuns

Fonte: elaborada pelo autor.


Quadros isostáticos comuns

i = (3m + r) – (3j + ec)

Figura 6 – Quadros isostáticos comuns

Fonte: elaborada pelo autor.


Introdução à análise estrutural
Classificação dos apoios das estruturas e
suas reações

Bloco 3
Renan de Lima Branco
Teoria na prática
• Você está responsável por Figura 7 – Teoria na prática
dimensionar uma estrutura
composta por elementos
metálicos e já sabe que,
dependendo dos esforços
atuantes, em cada um dos
elementos, pode encomendar o
tipo da peça. Trata-se de um
pórtico, onde há atuação de
vento na lateral direita e uma
carga pontual (para baixo),
proveniente de uma estação de
trabalho no topo do elemento
vertical, à direita. O vento causa
um esforço externo distribuído
de 3,0 kN/m, enquanto a carga
pontual aplicada é de 10 kN. Fonte: elaborada pelo autor.
Diagramas de esforços normais e cortantes
Figura 8 – Diagrama 1 Figura 9 – Diagrama 2

Fonte: elaborada pelo autor. Fonte: elaborada pelo autor.


Diagrama de momento fletor

Figura 10 – Diagrama 3
Relembrando:

Cargas concentradas:
M = P.L
M é o valor do momento fletor em kN.m; P é o
valor da carga; e L é a distância entre o ponto
do momento e a aplicação da carga.

Cargas distribuídas:
M = q.l.(L/2)
M é o valor do momento fletor em kN.m; q é o
valor da carga distribuída; l é o comprimento
de abrangência da carga distribuída; e L é a
distância entre o ponto do momento e a
aplicação da carga.
Fonte: elaborada pelo autor.
Dica do (a) Professor (a)
Bloco 4
Renan de Lima Branco
Dicas para estudo

Veja mais exemplos de cálculos nos


capítulos 5.5 e 5.6, de Análise estrutural,
de KASSIMALI (2009).

Pratique, criando carregamentos em


pórticos e compare seus resultados e
diagramas com os obtidos pelo FTOOL.
Referências
BORJA, E. Estabilidade das construções: Vigas Gerber. Notas de
Aula, 2016.

FTOOL. Um programa gráfico-interativo para ensino de


comportamento de estruturas. Disponível em:
https://www.ftool.com.br/Ftool/. Acesso em: 15 fev. 2022.

KASSIMALI, A. Structural analysis. Cengage Learning, 2009.


Bons estudos!

Você também pode gostar