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Inocêncio Mário

Superfícies Quádricas Centradas

(Licenciatura Em ensino de Matemática)

Universidade Rovuma
Lichinga
2019
Inocêncio Mário

Trabalho Cientifico apresentado ao


departamento de Ciências Naturais e
Matemática, extensão de Niassa, para
fins avaliativos.
Msc: Vital Napapacha.

Universidade Rovuma
Lichinga

2019

Índice
1 INTRODUÇÃO...................................................................................................................4

1.1. SUPERFÍCIES QUÁDRICAS CENTRADAS...............................................................5

1.1.1. TIPOS DE SUPERFÍCIES QUÁDRICAS..................................................................6

1.1.2. SUPERFICIE ESFÉRICA...........................................................................................6

1.1.3. SUPERFÍCIE CILÍNDRICA.......................................................................................6

1.1.4. SUPERFÍCIE CÔNICA...............................................................................................6

1.1.5. SUPERFÍCIE DE REVOLUÇÃO..............................................................................7

1.2. SÓLIDOS DE REVOLUÇÃO.......................................................................................8

1.2.1. SUPERFÍCIES CENTRADAS E NÃO CENTRADAS..............................................9

1.2.2. ELIPSÓIDE..................................................................................................................9

1.2.3. HIPERBOLOIDE DE UMA FOLHA........................................................................11

1.2.4. HIPERBOLOIDE DE DUAS FOLHAS....................................................................13

1.3. PARABOLOIDE...........................................................................................................14

1.3.1. SUPERFICIE CILINDRICA.....................................................................................16

CONCLUSÃO..........................................................................................................................20

REFERÊNCIA..........................................................................................................................21
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1 INTRODUÇÃO

Ax² + By² + Cz² + Dxy + Exz + Fyz + ax + by + cz + d = 0

A equação acima descrita é entendida como a equação geral de segundo grau nas três
variáveis x, y e z, entende-se, portanto que todos os pontos identificados nesse espaço
tridimensional cujas coordenadas cartesianas x, y e z satisfazem a equação, gerando uma
superfície quádrica. Assim, a equação de segundo grau em x y z determina um gráfico onde
suas projeções determinam uma superfície quádrica. Além disso, as mesmas são denominadas
também de conicóides.
Para a efetivação da equação é preciso que pelo menos um dos coeficientes [ A, B, (...) F ]
seja não nulo pois, se todos os coeficientes forem nulos, a equação não será de segundo grau
(representando um plano, ou até um ponto no espaço). Eliminando também, os casos triviais
do tipo x² - x = 0, equivalente a x(x - 1) = 0 e portanto às duas equações x = 0 e x = 1, que
representam dois planos paralelos ao plano y//z.
A partir das superfícies quádricas não-degeneradas, sendo nem todos os seis coeficientes
(A,B,C,D,E e F) não nulos, além dos quatro restantes (a, b, c e d), calcula-se então os
invariantes da equação. Esses permitem a classificação das equações de segundo grau em três
variáveis.
O presente trabalho esta organizado em títulos e subtítulos para facilitar a compreensão e
apresentar alguns objectivos a saber: Geral e Especifico.

Geral:

 Analisar a equação geral das superfícies quádricas.


Especifico:
 Identificar os seis coeficientes (A,B,C,D,E e F) não nulos.

 Reconhecer todo problema que se pode converter em um calculo que


provavelmente utilizara da geometria analítica.
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1.1. SUPERFÍCIES QUÁDRICAS CENTRADAS

Segundo "CAMARGO, Ivan de; Boulos, Paulo. (2005)", Superfícies quadricas centradas é o
conjunto dos pontos no espaço tridimensional cujas coordenadas formam um polinómio de
segundo grau de no máximo três variáveis ( x , y , z ) denominada de equação cartesiana da
superfície:

A x 2 + B y 2 + C z 2 + Dxy + Exz + Fyz + Gx + Hy + Iz + J = 0

No desenvolver da Álgebra na Europa, através da Introdução aos Lugares Planos e Sólidos,


manuscrito esse descrito por Pierre de Fermat em 1629, que é reconhecido como o marco
inicial da Geometria Analítica. Foi com a ajuda de Pierre que os estudos da Geometria
Analítica facilitaram o desenvolver da Geometria Plana e Espacial, sendo considerado
uma “estrada real”, causando assim, na perda de inúmeras obras de Euclides, pelo fato de ele
ter afirmado ao rei Ptolomeu: “não há “estrada real” para aprender a Geometria”. Eis, que
referencias que Euclides tenha escrito um tratado sobre elipsoides, paraboloides,
hiperboloides, esfera, cilindro e cone. Pois, foi Euclides que fundou a Escola de Matemática
na Biblioteca de Alexandria, onde que alcançou 700.000 papiros e pergaminhos escritos.
Arquimedes, um dos discípulos de Euclides, apresentou estudos aprofundados
referente aos sólidos de revolução. Como é o caso dos:
 Conóides e Esferóides: descrição dos sólidos gerados pelas elipses, parábolas e hipérboles
em torno dos seus eix5os. As demais descritas por Arquimedes geram uma área de elipse.
 Esfera e Cilindro: contém demonstrações sobre áreas e volumes dos referidos sólidos,
estudos de áreas e volumes da esfera (calotas e segmentos) e do cilindro.
Apolônio de Perga é outro matemático que desenvolveu estudos perante as quádricas,
foi o primeiro a mostrar que a elipse, a parábola e a hipérbole podem ser obtidas variando a
inclinação do plano de seção sobre um cone de duas folhas.
Foi Euler que deu uma das mais significativas contribuições a geometria no E³, no seu
livro Introdução à Análise Infinita, apresenta em esse livro as superfícies de segundo grau no
E³, também há representações de cones, paraboloides, elipsoides e dos hiperboloides, feitos no
sistema cartesiano E³. Durante o século XVIII, as superfícies tem uma notável participação no
surgimento da Geometria Diferencial, com inter aplicações do Cálculo Diferencial e Integral e
da Geometria Analítica.
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1.1.1. TIPOS DE SUPERFÍCIES QUÁDRICAS


Entende-se que uma equação geral do segundo grau costuma possuir três variáveis (x, y ,z),
sendo que um dos coeficientes da equação (a, b, c, d, e ou f) deve ser diferente de zero, sendo
assim obtém-se uma superfície quádrica. No momento em que a quádrica for cortada em
planos coordenados ou em planos paralelos a eles, a curva que se formará é reconhecida como
a cônica.

1.1.2. SUPERFICIE ESFÉRICA


Segundo Daniel Noberto kozakevick, o termo superfície esférica é uma superfície esférica S
que possui um centro C e o raio r > 0, sendo considerado o local geométrico dos pontos de
espaço que mantém uma distância r de C. Sendo assim descrita:
2 2 2 2
(x−x 0 ) +( y− y 0) +(z−z 0 ) =r

1.1.3. SUPERFÍCIE CILÍNDRICA


Quando há uma curva C e uma reta r e a superfície é a união das retas paralelas a r e que
passam por C. E quando a curva C for uma quadrática plana, então pode-se dizer que a
superfície será uma quádrica no espaço.

1.1.4. SUPERFÍCIE CÔNICA


Para Baumgart (1992), a Superfície cônica é uma superfície gerada por uma reta que se move
apoiada numa curva plana qualquer e passando sempre por um ponto dado não situado no
plano desta curva. Ela é definida por uma equação ( canônica) do tipo:

a2 ý 2 z 2
+ ̶ =0
a2 b2 c 2

Com a, b, c, constantes reais diferentes de zerro.


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A reta é denominada geratriz, a curva plana é a diretriz e o ponto fixo dado é o vértice da
superfície cônica.
No momento em que há a formação de uma curva C em um ponto V, que não pertence

a C, sendo assim S a união das retas VQ, na qual Q percorre C.

Assim como na superfície cilíndrica, no instante em que a curva C for uma quádrica plana,
então a sua superfície será uma quádrica no espaço.

1.1.5. SUPERFÍCIE DE REVOLUÇÃO


Segundo Daniel Noberto kozakevick, uma superfície de revolução é uma superfície no espaço
euclidiano criada pela rotação de uma curva (geratriz) em torno de uma reta (o eixo).

O torneamento trata-se de uma operação em que utiliza uma ferramenta mono-cortante para
gerar uma superfície de revolução.

Exemplos de superfícies geradas por uma linha reta são as superfícies cilíndrica e cônica
quando a reta é coplanar com o eixo, bem como hiperboloides de uma folha quando a reta
é oblíqua em relação ao eixo. Uma circunferência que é rotacionada em torno do seu centro
gera uma esfera, e se a circunferência é rotacionada em torno de um eixo coplanar que não a
intersecta, ela gera um toro.
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À região cercada pela superfície de revolução dá-se o nome de sólido de revolução (e a


superfície de revolução é a superfície de um sólido de revolução, i.e. o sólido criado pela
rotação), o sólido possui volume, já a superfície possui área.

1.2. SÓLIDOS DE REVOLUÇÃO

O sólido de revolução é formado pela rotação de 360º presente numa área lisa S em volta de
uma reta r. 

Cilindro circular reto  é um sólido de revolução formado pela rotação de 360º em volta de
um dos lados do retângulo. 

Cone circular reto  é um sólido de revolução formado pela rotação de 360º em volta de um
dos catetos do triângulo retângulo. 

Vejamos: 

Havendo uma reta r e uma curva C sendo a superfície S uma união das circunferências com
centro em r e que acabam tangenciados em C, sendo r o eixo de rotação de S. Na maioria dos
casos, quando a curva C é uma quádrica disposta de maneira plana, tendo uma superfície de
grau maior que 2. E somete será quádrica quando C, além de ser quádrica, possui r como eixo
de simetria.
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1.2.1. SUPERFÍCIES CENTRADAS E NÃO CENTRADAS

De acordo com VENTURI, jacir J. (2003), é possível por meio das alterações de coordenadas
na rotação e/ou translação, sendo a equação geral, disposta antes, transformada em uma das
formas:

A partir dessa forma são denominadas as formas canônicas ou os padrões de superfícies


quádricas centradas. Com as combinações de sinais nesta equação, conclui-se que existem
apenas três possibilidades na formação de superfícies, conforme o número de coeficientes
positivos dos termos do 1º membro da equação. Se os coeficientes estiverem todos negativos,
não existirá lugar geométrico.

1.2.2. ELIPSÓIDE
Para VENTURI, J.J. A Elipsóide é uma superfície regular determinada pela rotação de uma
elipse em volta de seu eixo menor formando uma Superfície Elipsoidal. A mesma é
determinada pela equação:

Traçando nos planos as coordenadas geram elipses, bem como os traços em planos paralelos
aos planos coordenados, interceptando a superfície em mais de um ponto. Mas para tal é
necessária a equivalência de a>0,b>0 e c>0.

Figura 1 - Imagem de Elipsóide.


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Centro C( 0,0,0 ) :

O sinal da equacao são positivos, a,b e c são os eixos das elipses. Centro C( h , k , l ) :
( x−h )2 ( y−k )2 ( z−l )2
2
+ 2
+ 2 =1
a b c

Figura 2 - Elipsoide feita no geogebra

Figura 3 - Elipsoide deslocada


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Figura 4 - Elipsoide

Exemplo:
i) Z = x 2+ y 2

Solucao:

X = 0, z = y 2

Essa equação identifica uma parábola que intercepta o eixo z e percorre o eixo y.

2
y= 0, y =z

Essa equação identifica uma parábola que intercepta o eixo z e percorre o eixo x.

1.2.3. HIPERBOLOIDE DE UMA FOLHA


No hiperboloide de uma folha, dois coeficientes dos termos do primeiro membro são positivos
e um é negativo, determinando assim a hiperboloide de uma folha. Seguem as equações que as

determinam, de acordo com os eixos coordenados da mesma:

Figura 5 - Hiperboloide de uma folha no eixo x


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Figura 6 - Hiperboloide de uma folha no eixo y

Figura 7 - Hiperboloide de uma folha no eixo z

De acordo com as imagens define-se assim a equação da hiperboloide de uma folha em:

Os hiperboloides são superfícies quadricas que se caracterizam por apresentar três tipos de
seções planas, sendo as mesma hipérboles, elipses e retas. O hiperboloide de uma folha é
simétrico relativamente com cada um dos planos coordenados e com a origem. Sua
intersecção com o plano paralelo XOY é uma elipse, e sua intersecção com o plano YOZ ou
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XOZ é uma hipérbole. Os traços nos planos perpendiculares a dois dos eixos coordenados são
hipérboles e nos planos perpendiculares ao outro eixo coordenado são elipses ou círculos.
Um hiperboloide de uma folha pode-se obter girando uma hipérbole ao redor de seu eixo
transversal. Além disso, é uma superfície com regras duplas. Suas utilizações são amplas na
construção civil.

1.2.4. HIPERBOLOIDE DE DUAS FOLHAS


Um hiperboloide de duas folhas, com eixos AB é contraído como em conjunto com os pontos
P tais que AP-BP é constante, originando-se AP da distância entre A e P, além disso A e B
são titulados como focos do hiperboloide.
Um hiperboloide de duas folhas consegue ser adquirido por meio da rotação de uma hipérbole
ao redor do seu eixo focal. A partir disso, definida pela equação geral de ordem:

Figura-Hiperboloide de duas folhas no eixo x


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Figura 9 - Hiperboloide de duas folhas no eixo y

Figura 10 - Hiperboloide de duas folhas no eixo z

1.3. PARABOLOIDE
Segundo STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. é uma superfície quádrica, que pode
ser dividida em duas partes: Parabolóide Elíptica tem molde como copo de forma oval e pode
possuir ponto máximo ou mínimo, em um sistema de coordenadas: x, y, x.

Na qual a e b são constantes que determinam o grau da curva nos planos x-z e y-z, e é uma
paraboloide com abertura para cima. Parabolóide Hiperbólico: é uma superfície em forma de
sela, e representado pela equação:
15

Onde que c > 0, na qual possui abertura para baixo ao longo do eixo x e ao longo do eixo y.

Figura 11 - Paraboloide hiperboloide no eixo x

Figura 12 - Paraboloide hiperboloide no eixo y


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Figura 13 - Paraboloide hiperboloide no eixo z

1.3.1. SUPERFICIE CILINDRICA


De acordo com LAY, David C (1999), Uma superfície cilíndrica, ou simplesmente cilindro é
a superfície gerada por uma reta que se move ao longo de uma curva plana, denominada
diretriz, paralelamente a uma reta, denominada geratriz. Quando a geratriz for perpendicular
ao plano que contem a curva diretriz o cilindro é denominado cilindro reto. Se o vetor diretor
da reta g, então o ponto P (x; y; z) esta sobre a superfície S se, e somente se, a reta que passa
por P, paralela ao vetor v intercepta a curva diretriz, os cilindros quádricos são o lugar
tridimensional das equações de segundo grau com duas variáveis, todos os valores atribuídos
satisfazem a função.

Figura 14 - Superfície cilíndrica


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Em nossos estudos consideramos apenas superfícies cilíndricas cuja diretriz é uma curva que
se encontra num dos planos coordenados e a geratriz é uma reta paralela ao eixo coordenado
não contido no plano. Neste caso, a equação da superfície cilíndrica é a mesma de sua diretriz.
Por exemplo, se a diretriz for a parábola: x 2=2 y

2 2
x z
+ =1
4 9

Representa uma superfície cilíndrica com feratrizes paralelas ao eixo dos y, sendo a diretriz
uma elipse no plano xOz.

Exemplos:
a) 2 x 2 + 4 y 2 + z 2 ̶ 16 = 0

solução:
18

2 2 2 2 2 2
2 x +4 y + z =16
= x + y + z =1
2a 8 4 16

y 2 z2
X = 0, + =1
4 16
elipse: a = ± 4 , b = ± 2.

x2 z 2
y = 0, + =1
8 16
elipse: a = ± 4 , b = ± √ 8 = 2 √ 2 ≈ 2,83
2 2
x z
z = 0, + =1
8 4
elipse: a = ± √ 8 = 2 √ 2 ≈ 2,83 , b = ± 2.

b) Vamos mostrar que a superfície de equação −3 x 2+3 y 2 +2 xz+ 4 yz + z 2=27

É uma superfície cilíndrica,


Resolução

Fazendo z¿ 0 obtemos a curva candidata a diretriz no plano −3 x 2+3 y 2=27


Agora, substituindo x por x-az e y por y-bz na equação da candidata a curva diretriz, obtemos
2 2
−3 ( x−az ) + ( y−bz )2 =−3 x2 +3 y 2 +6 axz−6 byz+ (−3 a2 +3 b ) =27.
1 −2
Comparando-se com a equação da superfície obtemos que a= e b= . Portanto, a
2 3
superfície e cilíndrica com rectas geratrizes paralelas ao vector V = ,(
1 −2
3 3 )
, 1 e com acurva

diretriz −3 x 2+3 y 2=27.

Exercícios Resolvidos
x2 y 2 z 2
1. Dada a equação + + =1
4 9 16
36 x2 +16 y 2 +9 z 2
=1
144

36 x 2+ 16 y 2+ 9 z 2=144

2 2
y x
2. O paraboloide hiperbólico definido pela equação − =1
4 4
y2
Se x¿ 0 → =z
4

2 2
y x
Se y¿ 0 →− − =0
4 4
19

( 2y + 2x )∗( 2y − x2 )=0
y x y x
+ =0 ou − =0
4 2 2 2
x2 y 2
4 x2 +9 y 2=9 z ou + =z
3. O paraboloide elíptico de equação 9 1 Esta definido ao longo do
4
eixo Z
Se x=0 → y 2=z
4 2
Se y=0→ x =z
9
2 2
x y
z >0 → + = z
Se 9 1
4
4. Determine o gráfico do solido dado pela equação abaixo:
36 x 2+ 16 y 2+ 9 z 2−144=0
36 x2 16 y 2 9 z 2 144
+ + =
144 144 144 144
x2 y 2 z 2
+ + =1
4 9 16
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CONCLUSÃO
Por meio da exploração de conceitos da Geometria Analítica, foi possível através do software
Geogebra, demonstrar a disposição de superfícies quádricas no espaço tridimensional. O
estudo permitiu a aproximação da teoria para com a aplicação visual de como são encontradas
as formas no espaço das coordenadas cartesianas.
Denotada como um estudo antigo, as superfícies quádricas são conteúdos práticos de
inúmeras profissões, como é o caso de engenheiros e arquitetos. Sua exploração em sala de
aula, feita basicamente com estudos teóricos deveria voltar-se para estudos complementares
para a visualização da disposição de cada superfície estudada no contexto espacial.
Garantindo dessa forma uma aproximação visual dos conteúdos programáticos vistos em sala
de aula, com objetos presentes em nosso meio visual. Além disso, pode-se destacar a
importância do estudo voltado a Matemática em sala de aula, com possibilidades de
exploração prática das mais diversas formas.
Assim, pode-se afirmar que a Matemática surgira da necessidade humana, evoluindo para
estudos abstratos apenas a nossos olhos, pois cada conteúdo e situação há uma razão
matemática por existir. Garantindo dessa maneira, a aproximação de conteúdos abstratos a
nossos olhos com inúmeras situações cotidianas, afinal, tudo isso surgira para explicar
fenômenos práticos.
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REFERÊNCIA

1. GEOMETRIA ANALÍTICA. Superfícies Quádricas. Disponível em:

<http://matematica-ga.blogspot.com.br/2006/10/superfcies-qudricas.html>. Acesso em:


dezembro 2015.

2. KOLMAN, Bernard; HILL, David R. Álgebra Linear Com Aplicações. Rio de Janeiro:
LTC,2013.

3. LAY, David C. Álgebra linear e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1999.

4. QUÁDRICA. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Qu%C3%A1drica>Acesso


em: dezembro de 2015.

5. STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Introdução à álgebra linear. São Paulo:


Pearson Education do Brasil, 1997.

6. VENTURI, J.J. Cônicas e Quádricas. Disponível em:


<http://geometriaa.dominiotemporario.com/livros/cq.pdf> Acesso em: dezembro de 2015.
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