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ESPECIFICAÇÕES
EIXO TECNOLÓGICO: AMBIENTE E SAÚDE
DADOS DA INSTITUIÇÃO
1.1. Mantenedora
1.2. Mantida
2.2. Valores
A mantenedora Escola Tecnológica de Curitiba Ltda. (ETC) iniciou suas atividades em 2002,
com cursos técnicos profissionalizantes de nível médio, com o Colégio Técnico de Curitiba (CTC),
que atualmente oferece cursos técnicos de nível médio subsequente e concomitante e o ensino
médio regular. A partir de 2014, foi adquirida pelos mantenedores atuais da instituição. A
UNIFATEC surgiu como extensão do trabalho realizado pela Escola Tecnológica de Curitiba
Ltda., no intuito de ampliar suas ações empreendedoras e seus objetivos de desenvolvimento
local e regional para contribuir para a educação. Nas mesmas instalações da UNIFATEC
funciona o CTC - Colégio Técnico de Curitiba, mantido pela ETC, onde são ofertados, no turno
diurno e noturno, quatro cursos técnicos concomitantes e subsequentes, ao nível do segundo
grau (Técnico em Automação Industrial, Técnico em Informática para Internet, Técnico em
Telecomunicações e Técnico em Eletrotécnica) e oferta também o Curso de Ensino Médio
Regular, no período da manhã. Até meados de 2013, a UNIFATEC fazia parte de um grupo,
denominado ADAS, onde participava a IES, o Colégio Técnico de Curitiba (reconhecido pela
SEED-PR), a Gayssot, empresa desenvolvedora de software, que oferecia oportunidade de
trabalho aos alunos da faculdade, a Prime Saúde e a Fundação Natureza Pura (FNP) que
oferecia, anualmente, bolsas de estudo de até 40%, para os alunos da IES.
A partir da aquisição pela atual mantenedora, a instituição passou por um processo intenso
de investimentos financeiros, voltados a ampliação de oferta de cursos superiores. Em 2014,
aprova o seu primeiro curso da área das Engenharias: Engenharia da Produção. Em 2015, são
autorizados os cursos de Serviço Social, Ciências Contábeis, Engenharia Civil e Pedagogia.
Neste período, a instituição contava com cerca de 300 alunos.
É importante ressaltar que desde o final de 2018, a instituição tem por objetivo o
credenciamento de Centro Universitário, constando inclusive no seu Projeto de Desenvolvimento
Institucional (PDI). No ano de 2019, devido ao crescimento constante da instituição, é inaugurado
o Campus 2 da UNIFATEC no Shopping Ventura.
Visando a melhoria de sua infraestrutura, são investidos mais de meio milhão de reais em
reformas e adequações. Dentre estas reformas, podemos destacar: a criação do laboratório de
anatomia. São abertos os cursos de Direito, Engenharia Química, Engenharia Agronômica,
Psicologia e Enfermagem. É realizada a primeira PedTec, o evento do curso de Pedagogia da
UNIFATEC. Em 2020, contando com um total de 20 cursos de graduação é inaugurado o Campus
3 da UNIFATEC. Para a criação deste campus, foi necessário um investimento de mais de um
milhão de reais. Ocorreram ainda mais reformas de melhoria e ampliação. Cabe ressaltar que as
reformas atendem sempre as solicitações dos estudantes e docentes da instituição, através da
CPA. Neste ano, foram abertos os cursos de Administração em EAD e Pedagogia em EAD. Com
a Pandemia da COVID-19, a instituição suspendeu suas aulas presenciais e estabeleceu as aulas
remotas enquanto durar a pandemia.
A IES apresenta uma infraestrutura moderna e adequada ao perfil dos cursos que oferece,
com corpo docente qualificado e recursos tecnológicos comprovadamente inovadores.
A UNIFATEC oferta também cursos de Pós-graduação Lato Sensu. Um dos fatos importantes
é a atuação na responsabilidade social. A cada ano vem sendo desenvolvidos uma série de
projetos extensionistas dentre os quais se destacaram. A UNIFATEC tem desenvolvido projetos
que envolvem a responsabilidade social. A instituição conta com o Programa de Extensão e com
o Núcleo de Inovação, Ciência, Tecnológico e Artístico-cultural (NICTA)
O NICTA tem como finalidade despertar vocação e incentivar talentos potenciais entre
estudantes de graduação universitária mediante ao desenvolvimento de projetos de pesquisa,
realizando a divulgação científica, tecnológica, de inovação e artístico-culturais à comunidade.
d) Programa Paulo Leminski (PPL): tem como finalidade promover a cidadania cultural
mediante projetos artísticos-culturais locais e regionais, em convenção com entidades da
sociedade civil e do poder público.
4.1. Justificativa
No ano de 2020 o mundo foi surpreendido com uma Pandemia causada pelo vírus Covid-19,
iniciada ainda no final de 2019, na China. O Brasil, sofreu um grande impacto, em todas as áreas
especialmente, na saúde e na economia, medidas foram adotadas para diminuir a propagação
do vírus, como o isolamento social, com isso houve uma mudança drástica e repentina na rotina
e no convívio social.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) já disse que deve acontecer uma recessão global
neste ano, mas que espera uma recuperação em 2022. A diretora-gerente da instituição,
Kristalina Georgieva, disse que essa previsão de recuperação econômica no próximo ano
depende do resultado das ações de contenção da pandemia e de uma redução do nível de
incerteza. Nesse sentido, o Brasil pode crescer ligeiramente acima do potencial, mas continua
limitado pelas mesmas forças que o detinham antes.
Depois que as ações de combate à pandemia começarem a surtir efeito, o Brasil deve
continuar implementando as reformas estruturais, o que permitirá ao país retornar ao caminho
previsto pelo FMI antes do choque da covid-19. De todo o modo, segundo ele, isso só deve
começar a mostrar sinais em 2022.
Dessa forma a sociedade deve mais do que nunca, buscar qualificação e se preparar para
assumir os papéis quando surgirem as oportunidades.
Na área de Educação diversos contextos influenciam o setor e, a cada ano, muita coisa pode
mudar. No setor público as adaptações para agregar e contemplar os avanços tecnológicos, e a
demanda atual da “Geração Z”, vem fomentando os projetos educacionais e as novas diretrizes
nacionais, não muito diferente do setor privado que se move pelos fatores como negociações de
É incontestável o fato de que só pode haver melhoria da qualidade de vida nas sociedades
se houver foco na qualidade da educação. Todos os atores, inseridos na educação formal ou não
formal de nossas crianças, adolescente e jovens precisam estar cientes de suas concepções,
ações, mediações no processo educacional.
Para que a escola possa definir seu projeto educacional, todos os sujeitos precisam assumi-
la e desenvolver sua parcela de contribuição de forma consciente e não pormenorizada. A equipe
pedagógica da instituição de ensino, ao compreender que não trabalha em um local do setor
produtivo comum da sociedade, mas em uma instituição promotora de desenvolvimento humano
a partir da ciência, do conhecimento, das relações que são construídas em seu interior, irá
interagir com as pessoas de forma a direcioná-las para seus potenciais emancipatórios.
Esse olhar atento sobre as necessidades sociais mercadológicas fez com que esta Instituição
de Ensino detectasse uma possibilidade de contribuir significativamente para com o segmento
técnico e social da área de Gestão e Negócios do mundo empresarial, onde é de extrema
importância ter profissionais qualificados que atuem de forma eficiente, ética e possam enfrentar
os desafios do mercado de trabalho mais bem preparados.
Assim, qualquer pessoa que realiza um trabalho, busca nele o sentido para sua própria
condição humana, contando para isso com a possibilidade de demonstrar suas competências e
habilidades através das mais diversas atividades; sentir-se reconhecido através dos resultados
apresentados ao fim das tarefas realizadas em que se identificam a autoria do feito; e a sensação
de que seu trabalho contribui ou contribuirá de forma significativa para o desenvolvimento de
outras tarefas em instituições ou comunidades sociais nas quais interage.
Este cenário vem ao encontro da proposta desta Instituição de Ensino, pois possui uma matriz
curricular enxuta e focada no mercado, com uma duração de 18 meses, cuja finalidade é atender
demandas específicas do mercado em menor tempo do que um curso superior de tecnologia ou
de bacharelado atenderia, com a vantagem do foco em uma população alvo de nível médio, ainda
matriculada ou concluinte do ensino médio e que integram a massa dos profissionais das
empresas.
continuidade aos seus estudos, muitas vezes não mais voltando ao seu local de origem, o que
tem levado pequenos municípios a recrudescerem suas economias locais, por diminuição de mão
de obra especializada e da própria população local.
A ciência da educação nas diversas áreas evolui bastante, e cada vez mais se adapta ao
fluxo social e às demandas das empresas e do mercado. As mesmas hoje, tiveram suas
atividades meio informatizadas, algumas terceirizadas ou prestadas sob a forma de assessoria
ou consultoria, contando com uma equipe multidisciplinar que ao executar o trabalho torna todo
o processo educacional como uma grande engrenagem, onde cada peça é fundamental dentro
deste processo.
Assiḿó“fazeŕsaúde”,́voltadóprincipalmentéparáómodelóassistenciaĺfoíreorientadóàś
práticas sanitárias, exigindo mais dos profissionais técnicos tendo a partir deste momento
capacidade de atuar em diferentes setores de forma a apresentar a melhoria dos indicadores de
saúde, em qualquer nível de atenção existente no sistema de saúde.
A proposta está adequada às bases das diretrizes curriculares nacionais para a educação
técnica de nível médio com a finalidade de proporcionar uma grade curricular que atenda as
especificidades de atuação e as competências esperadas pelo futuro profissional para atuar nos
diversos campos de trabalho da saúde. A finalidade é ofertar condições de aprendizagem para
uma formação ampla, cientifica e comprometida em atender ao perfil profissional proposto, por
meio da formulação de um currículo desenvolvido em uma metodologia de ensino de integração.
Desta forma, a UNIFATEC busca atender às exigências legais, sociais e profissionais dos
órgãos responsáveis do Estado, refletindo no rompimento de barreiras geográficas e de tempo,
assim como na qualidade do ensino, através de um projeto pedagógico, cuja função primordial é
a educação sustentada no desenvolvimento da capacidade científica e humanística, onde o
currículo do Curso Técnico em Enfermagem proposto, está pautado nas Diretrizes Curriculares
Nacionais da Educação Profissional Técnica de nível médio e nas normas vigentes para a
educação a distância e propõe desenvolver a educação como interação social que conduz à
participação plena, produtiva e crítica dos alunos, transformando-se em um meio para o
desenvolvimento social, que habilita as pessoas a contribuírem com o bem-estar comum na
medida de suas capacidades.
Os cursos técnicos da UNIFATEC são cursos compostos de vídeo aulas e material didático
complementar, com a possibilidade de encontros presenciais programados nos polos de apoio
presencial para realização de aulas práticas, apresentação de seminários e outras atividades
afins.
- metodologias de EAD;
- revisão contínua da oferta de vagas, bem como do sistema de oferta dos cursos de
graduação e pós-graduação, buscando parcerias e convênios nos projetos de abertura
de novos cursos e áreas;
aula seguinte, faz a arguição da classe, baseado nos textos ou conteúdo previamente
marcado;
i) TÉCNICA DE PROJETOS – esta técnica visa levar o aluno a projetar algo concreto e
executá-lo. É uma atividade que se desenvolve em uma situação concreta, real e que
busca soluções práticas. Por levar o aluno a passar por uma situação de vivência e
experiência, e por estimular a iniciativa, a autoconfiança e o senso de responsabilidade.
Esta técnica se apresenta como uma boa oportunidade para o aluno desenvolver
projetos de pesquisa em temas de seu interesse, ou elaborar projetos que visem
implementar atividades de extensão sob orientação do professor;
j) TÉCNICA DE CASOS - consiste em se propor uma situação real que já tenha sido
solucionada, para exame e apreciação pelos alunos. É de certa forma uma variante da
técnica de problemas, porém com situações reais e que já tiveram solução;
• Facilitaŕaóalunóáconstruçãódé“itinerário”́déformaçãóprofissionaĺquéatendaḿàś
suas expectativas e perspectivas de trabalho;
atuação.
A filosofia de ensino prevista no Projeto Pedagógico da UNIFATEC para oferta de cursos técnicos
a distância prevê o desenvolvimento de competências:
• Competências – saber fazer: essa habilidade só será desenvolvida se for decorrente das
açõeś envolvendó á aquisiçãó dá anterior.́ Conformé Porto,́ Rodrigueś é Silvá (1999),́ “ó
conhecimento amplia horizontes, possibilidades de leitura do universo e condições de
melhores opções e melhores ações – conhecer para melhor escolher, para melhor
empreender, para atingir resultados desejáveis; para fazer, fazendo-se“.́Aśaçõeśeḿgrupo,́
durante as atividades de classe ou extraclasse, têm de ser reflexivas, de modo a proporcionar
a aprendizagem para toda a vida.
No campo de atuação, poderá desenvolver suas funções de forma integrada com outros
profissionais da área de saúde, tais como: médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, técnicos em
segurança do trabalho, operadores de aparelho de exame médico, técnicos de laboratórios,
pacientes e familiares, entre outros. O Técnico em Enfermagem poderá ter acesso a
equipamentos e instrumentos médico-hospitalares e laboratoriais, bem como medicamento em
geral, sob prescrição médica.
5.1. Os requisitos de acesso são os definidos pela Lei Federal 9.394/96, com
Redação dada pela Lei N.º 11.741, de 2008, utilizando as formas
• Articulada Concomitante, oferecida a quem esteja cursando a segunda série do
ensino médio, efetuando-se matrículas distintas para cada curso, podendo ser
desenvolvida:
6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
Os cursos técnicos profissionalizantes possuem carga horária variando entre 800 e 1.400
horas, dependendo da respectiva habilitação profissional técnica, podem ser estruturados com
diferentes arranjos curriculares, possibilitando a organização de itinerários formativos com saídas
intermediárias de qualificação profissional técnica.
Na esfera estrita da aquisição de conhecimentos, a meta que permeia a ação pedagógica vai
mais além do crescente domínio sobre os conteúdos, buscando a formação de um profissional
proativo e encaminhando-o à crescente autonomia intelectual que o torne apto a demonstrar sua
capacidade de articular teoria-prática, toda vez que seus conhecimentos forem colocados à
Dessa forma:
O tutor a distância propõe e coordena as atividades, zelando pela caminhada de seus alunos
através de relatórios e indicadores de desempenho que lhe permitem fazer o acompanhamento.
A estrutura curricular dos cursos a serem ofertados a distância é flexível nos seguintes
aspectos:
d) se o aluno for reprovado em alguma disciplina ele pode optar por deixar para
refazê-la no final do curso, desde que no período máximo de integralização;
Os materiais didáticos são criados com base nas competências, habilidades e bases
tecnológicas de cada disciplina que integra a matriz curricular do respectivo Curso.
Por outro lado, os Cursos EAD ofertados pela Instituição, firmam suas raízes em uma
concepção sócio-interacionista de construção do conhecimento, privilegiando ao máximo a
aprendizagem colaborativa. Assim, os estudantes são estimulados a se envolver em
Comunidades de Aprendizagem, as quais se reúnem em torno de atividades, com o objetivo de
proporcionar e incentivar os estudos em equipe que apesar da distância através da ferramenta é
possível uma boa interação.
As avaliações serão a cada bimestre, sendo uma avaliação para cada disciplina de forma
presencial, na unidade, utilizando o laboratório de informática para realizá-las, onde cada
avaliação terá 10 questões, valendo no total de 0 a 10,0.
Será aprovado na disciplina o estudante que alcançar média 7,0 (sete). Caso não alcance a
média mínima, o estudante poderá solicitar uma RECUPERAÇÃO, onde o indicador considerado
de nota mínima para promoção será 6,0 (seis). Se ocorrer ainda o rendimento abaixo, o estudante
deverá refazer a disciplina como reposição, e realizar novas avaliações.
7. ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Conforme Diretrizes Curriculares Nacionais, Resolução CNE/CEB Nº 06/2012, neste Plano
de Curso o Estágio Curricular foi adotado como OBRIGATÓRIO, pautado nos termos da
Resolução nº 01, de 21 de janeiro de 2004 e Lei nº 11.788 de 2008, efetuado pelo estudante em
empresas parceiras deste estabelecimento de ensino e atenderá os requisitos conforme
instruções legais para tal.
8. INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO
A integralização do curso ocorrerá em no mínimo em 12 meses e no máximo em 24 meses,
após a conclusão e aprovação em todos os componentes curriculares.
As avaliações serão 2 para cada disciplina sendo uma na segunda semana (através do portal)
e quarta semana (presencial), onde cada avaliação terá 10 questões, valendo no total de 0 a
10,0.
A média das disciplinas se dará através da soma das 2 atividades, dividido por 2 (AVA1 +
AVA2 /2). Será aprovado na disciplina o estudante que alcançar média 7,0 (sete). Caso não
alcance a média mínima o estudante poderá refazer a disciplina 1 vez sem custo adicional.
O diploma com o título Técnico Profissional de Nível Médio em Enfermagem, será emitido
apenas para aqueles que apresentarem o Certificado de Conclusão do Ensino Médio ou
equivalente e que tenham concluído com êxito todos os componentes da habilitação profissional.
DISCIPLINAS C.H.
● INTRODUÇÃO À EAD 70
● ANATOMIA HUMANA 70
● BIOÉTICA E BIOSSEGURANÇA 70
● MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA CLÍNICA 70
● FISIOLOGIA HUMANA 70
● PATOLOGIA GERAL 70
● CITOPATOLOGIA 70
● PRÁTICAS DE ENFERMAGEM 70
● HIGIENE E VIGILÂNCIA SANITÁRIA 70
● VIGILÂNCIA SANITÁRIA, EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL 70
● GESTÃO DE SERVIÇOS DE TECNOLOGIA HOSPITALAR 70
● ATENÇÃO PRIMÁRIA E A ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA 70
Disciplina Professor
INTRODUÇÃO À EAD Giovanna Mazzarro Valenza (Mestrado)
Fernanda Silveira Costa (Mestrado)
Louise Amorim Beja (Mestrado))
Marcelo Dalsochio Dipp (Especialista)
Silvia Cristina da Silva (Mestrado)
ANATOMIA HUMANA Mariana Gisely Amarante Teixeira da Cunha
(Doutorado)
BIOÉTICA E BIOSSEGURANÇA Paulo Heraldo Costa do Valle (Doutorado)
MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA CLÍNICA Natália Gindri Fiorenza (Doutorado)
Maria Paula de Souza Sampaio (Especialista)
FISIOLOGIA HUMANA Anna Gabrielle Gomes Coutinho (Doutorado)
PATOLOGIA GERAL Daniel Vicentini de Oliveira (Doutorado)
CITOPATOLOGIA Natália Fiorenza (Doutorado)
Maria Paula Sampaio (Especialista)
PRÁTICAS DE ENFERMAGEM Paulo Heraldo Costa do Valle (Doutorado)
HIGIENE E VIGILÂNCIA SANITÁRIA Gabriela Bexiga (Mestrado)
VIGILÂNCIA SANITÁRIA, EPIDEMIOLÓGICA E Bárbara Trindade (Mestrado)
AMBIENTAL Paulo Heraldo Costa do Valle (Doutorado)
GESTÃO DE SERVIÇOS DE TECNOLOGIA
Renato de Oliveira Horvath (Especialista)
HOSPITALAR
ATENÇÃO PRIMÁRIA E A ESTRATÉGIA SAÚDE DA
Alciris Marinho Corrêa Rodrigues (Especialista)
FAMÍLIA
SISTEMA DE SAÚDE E ORGANIZAÇÃO DA Ana Cláudia Barreiro Nagy (Mestrado)
ATENÇÃO BÁSICA: SAÚDE DA MULHER, DA
CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Bruna Sudré (Mestrado)
INTRODUÇÃO À EAD
● Giovanna Mazzarro Valenza (Mestrado)
Professores ● Fernanda Silveira Costa (Mestrado)
● Louise Amorim Beja (Mestrado))
● Marcelo Dalsochio Dipp (Especialista)
● Silvia Cristina da Silva (Mestrado)
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
● Identificar os principais conceitos da educação a distância.
● Organizar os estudos na modalidade de ensino a distância.
● Identificar o ambiente virtual de aprendizagem.
● Interpretar os recursos que auxiliam os estudos.
UNIDADE II
● Explicar o conceito de leitura e seus estágios.
● Organizar os estágios de leitura nos estudos.
● Desenvolver a análise textos.
● Produzir uma síntese.
UNIDADE III
● Interpretar os mecanismos do pensamento baseando-se no processo de dedução.
● Identificar as grandes divisões da lógica a partir do procedimento de indução.
● Aplicar as técnicas de raciocínio lógico no método de abdução.
● Identificar como funciona o processo de associação lógica, para poder distinguir dos
argumentos falaciosos.
UNIDADE IV
● Explicar o funcionamento da Internet.
● Demonstrar como utilizar o editor de texto.
● Demonstrar como elaborar apresentações de slides.
● Demonstrar como utilizar planilhas de cálculo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANATOMIA HUMANA
Professora Mariana Gisely Amarante Teixeira da Cunha (Doutorado)
EMENTA
Conceitos anatômicos. Posição, plano e eixos de construção do corpo humano. Estudo anatômico
e descritivo dos órgãos e sistemas tegumentar, esquelético, articular, muscular, nervoso,
cardiovascular, respiratório, digestório, urinário, reprodutivo feminino e masculino e endócrino do
corpo humano.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
● INTRODUÇÃO A ANATOMIA HUMANA
● PELE E ANEXOS
● SISTEMA ESQUELÉTICO
● SISTEMA ARTICULAR
UNIDADE II
● INTRODUÇÃO AO SISTEMA ARTICULAR E MUSCULAR
● ARTICULAÇÕES DO ESQUELETO AXIAL
● ARTICULAÇÕES DO ESQUELETO APENDICULAR
● SISTEMA MUSCULAR
UNIDADE III
● SISTEMA NERVOSO
● SISTEMA CIRCULATÓRIO
● SISTEMA LINFÁTICO
● SISTEMA RESPIRATÓRIO
UNIDADE IV
● SISTEMA DIGESTÓRIO
● SISTEMA GENITURINÁRIO
● SISTEMA ENDÓCRINO
● PRINCIPAIS EXAMES DE IMAGENS UTILIZADOS PARA AVALIAR OS SISTEMAS
DO CORPO HUMANO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● CAMPBELL, W. DeJong O exame neurológico. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2014.
● DANGELO, J. G.; FATINNI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3º. ed. São
Paulo: Atheneu, 2007.
● DRAKE, R. L.; VOGL, W.; MITCHEL, A. W. M. Gray's anatomia para estudantes. 3º. ed.
São Paulo: GEN Guanabara Koogan, 2015.
● GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 13. ed. [S.l.]: Elselvier, 2017.
● JARMEY, C. Músculos: Uma abordagem concisa. 1. ed. São Paulo: Manole, 2008.
● MACHADO, A.; HAERTEL, L. M. Neuroanatomia funcional. 3º. ed. Rio de Janeiro:
Atheneu, 2013.
● MOORE, K. L.; DALLEY, A. F. Anatomia orientada para a clínica. 4º. ed. São Paulo:
Guanabara Koogan, v. 1, 2001.
● PINA, J. A. E. Anatomia da locomoção humana. 2º. ed. Lisboa: Lidel, 1999.
BIOÉTICA E BIOSSEGURANÇA
Professor Paulo Heraldo Costa do Valle (Doutorado)
EMENTA
Ética na experimentação clínica. Ética em pesquisa envolvendo seres humanos. Normas básicas
de biossegurança. Técnicas de Esterilização de Materiais. Conceitos básicos de risco, risco
biológico e biossegurança. Riscos químicos, físicos, radioativos, ergonômicos, psicossociais e
biológicos. Mapas de riscos. Acidentes de laboratório. Biossegurança em laboratórios de pesquisa
e desenvolvimento das áreas de ciências biológicas e da saúde. Boas práticas de laboratório.
Biossegurança e doenças infecto-contagiosas. Biossegurança e organismos transgênicos.
Arquitetura e organização de laboratórios. Políticas de biossegurança no Brasil e demais países.
Comissões de biossegurança. Qualidade em biossegurança. Ética em pesquisas biológicas, com
o meio ambiente, no trato a animais e em processos envolvendo tecnologia de DNA
recombinante.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● CÉSPEDES, L. & ROCHA, FD. Segurança e Medicina do Trabalho. 19ª Edição, São
Paulo, Editora Saraiva, 2017.
● DO VALLE, PHC. Bioética e biossegurança. Editora e Distribuidora Educacional, 2016.
● FORTES, PAC. Ética e Saúde. São Paulo, Editora Pedagógica e Universitária. 6ª Edição,
2010.
● HIRATA, M. H.; HIRATA, R. D. C.; MANCINI FILHO, J. Manual de biossegurança. 2. ed.
Barueri: Manole, 2012.
● KOTTOW, M. História da ética em pesquisa com seres humanos, R. Eletr. de Com.
Inf. Inov. Saúde. 2(1): 7-18, 2008.
● PEGORARO, O. Ética e Bioética: Da Subsistência à Existência. 2ª ed. Petrópolis:
Vozes, 2010.
● REZENDE, AH.; PELUZIO; MCG. & SABARENSE, CM. Experimentação animal: ética e
legislação brasileira. Rev. Nutr. 237-241, 2008.
● SALIBA, T. M. Saúde e segurança do trabalho. São Paulo: Editora LTR, 2008.
● VEATCH, R. M. Bioética. São Paulo, Editora Pearson, 2014.
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• LEVINSON, Warren. Microbiologia Médica e Imunologia. 13. ed. São Paulo: AMGH,
2016.
• OPLUSTIL, Carmen. Procedimentos Básicos em Microbiologia Clinica. 3. ed. São
Paulo: Sarvier, 2010.
• ABBAS, A.K.; LICHTMAN, A.H.; PILLAI, S.; Imunologia Celular e Molecular. 8ª ed. Rio
de Janeiro. Elsevier, 2015.
FISIOLOGIA HUMANA
Professora Anna Gabrielle Gomes Coutinho (Doutorado)
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PATOLOGIA GERAL
Professoras Natália Fiorenza (Doutorado)
Maria Paula Sampaio (Especialista)
EMENTA
Conceitos sobre a patologia, lesão celular, necrose celular, processo inflamatório e infeccioso,
distúrbios dos sistemas cardiovascular, renais, respiratórios, endócrinos, reprodutor masculino,
feminino e digestório, distúrbios do crescimento celular e neoplasias.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
● INTRODUÇÃO À PATOLOGIA
● MANIFESTAÇÕES CELULARES À AGRESSÃO
● LESÃO CELULAR
● NECROSE E APOPTOSE CELULAR
UNIDADE II
● BARREIRAS NATURAIS DE DEFESA DO ORGANISMO
● MECANISMOS DE DEFESA DO ORGANISMO
● PROCESSO INFLAMATÓRIO I
● PROCESSO INFLAMATÓRIO II E PROCESSO INFECCIOSO
UNIDADE III
● DISTÚRBIOS DO SISTEMA CARDIOVASCULAR E RESPIRATÓRIO
● DISTÚRBIOS DO SISTEMA URINÁRIO, ENDÓCRINO E REPRODUTOR
● DISTÚRBIOS DO SISTEMA NERVOSO E DIGESTÓRIO
● DISTÚRBIOS DO APARELHO LOCOMOTOR
UNIDADE IV
● DESORDENS GENÉTICAS E MUTAÇÕES
● DISTÚRBIOS CIRCULATÓRIOS I
● DISTÚRBIOS CIRCULATÓRIOS II
● NEOPLASIAS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CITOPATOLOGIA
Professor Daniel Vicentini de Oliveira (Doutorado)
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PRÁTICAS DE ENFERMAGEM
Professor Paulo Heraldo Costa do Valle (Doutorado)
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EMENTA
Noções fundamentais sobre higiene dos alimentos. Noções de Vigilância Sanitária. Doenças
Transmitidas por Alimentos. Doenças de Veiculação Hídrica. Princípios gerais na Manipulação
Higiênica dos Alimentos. Conservação de alimentos. Métodos de armazenamento. Controle
integrado de pragas e vetores urbanos em alimentos. Estudos das inspeções sanitárias dos
alimentos, Emprego de boas práticas de produção e prestação de serviço. Surtos
Alimentares. Aplicação de método de análise de perigo e pontos críticos de controle. Estudo da
legislação e normas sanitárias aplicadas na vigilância sanitária de alimentos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
● ASPECTOS TEÓRICOS DA ATENÇÃO PRIMÁRIA
● POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA (PNAB)
● IMPLANTAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA (ESF)
● DIRETRIZES OPERACIONAIS DA ESF
UNIDADE II
● POSSIBILIDADES E DESAFIOS NO COTIDIANO DA ESF
● ETAPAS DE IMPLANTAÇÃO DA ESF
● INDICADORES DA ESF NO BRASIL E EM PERNAMBUCO
● DESAFIOS E POSSIBILIDADES DE EXPANSÃO DA ESF
UNIDADE III
● CLÍNICA AMPLIADA NA ESF
● NÚCLEO AMPLIADO DE SAÚDE DA FAMÍLIA E ATENÇÃO BÁSICA (NASF-AB)
● NASF-AB E O APOIO À INSERÇÃO DA ESF
● NASF-AB NA PERSPECTIVA DA REDE DE SERVIÇOS
UNIDADE IV
● NASF-AB COMO ESTRATÉGIA DE FORTALECIMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA
● NASF-AB NO ESCOPO DAS AÇÕES DA ATENÇÃO PRIMÁRIA
● NASF E SUA CAPACIDADE DE RESOLUTIVIDADE
● PROCESSO DE TERRITORIALIZAÇÃO NA ESF
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
set.2004/fev.2005b.
● CONASS. A construção social da atenção primária à saúde. / Eugênio Vilaça mendes.
Brasília: conselho nacional de Secretários de Saúde, 2015.
● CONASS. Planificação da atenção à saúde: um instrumento de gestão e Organização da
atenção primária e da atenção ambulatorial especializada nas redes de atenção à
saúde/ConselhóNacionaĺdéSecretáriośdéSaúde:́organizadores:́AlziráMariáD’ávila;́
Nery Guimarães, Carmem Cemires Bernardo Cavalcante, Maria Zélia Lins-Brasília,2018.
● CONASS. Vigilância em Saúde - Parte 1 / Conselho Nacional de Secretários de Saúde.
– Brasília, 2011.
● CONILL, EM. Avaliação da integralidade: conferindo sentido para os pactos na
programação de metas dos sistemas municipais de saúde. Cad Saúde Pública. 2004
oct;20(5):1417-23.
● CRUZ, M.; ABREU, D. Fontes de evidências para os estudos avaliativos. Rio de Janeiro:
FIOCRUZ/EAD, 2011. (texto de apoio ao Curso de Especialização de Avaliação em
Saúde).
● CUNHA, G. T. A construção da clínica ampliada na Atenção Básica. Dissertação
(Mestrado) – Faculdade de Ciências Médicas, Universidade Estadual de Campinas.
Campinas, SP, 2004.
● CUTOLO, L. R. A. Estilo de pensamento em educação médica: um estudo do currículo
do curso de graduação em Medicina da UFSC. 2001. 208 f. Tese (Doutorado em
Educação) Centro de Ciências da Educação, Universidade Federal de Santa Catarina,
Florianópolis, 2001.
● DECLARAÇÃO DE ALMA-ATA. Conferência Internacional sobre cuidados primários de
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Secretaria de Políticas de Saúde. Projeto Promoção da Saúde. Declaração de Alma-Ata;
Carta de Ottawa; Declaração de Adelaide; Declaração de Sundsvall; Declaração de
Santafé de Bogotá; Declaração de Jacarta; Rede de Megapaíses; Declaração do
México. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2001. p. 15.
● FARIA, R. M. A territorialização da atenção primária à saúde no sistema único de saúde
e a construção de uma perspectiva de adequação dos serviços aos perfis do território
urbano. Hygeia - Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde, v. 9, n. 16, p. 121 -
130, 19 jun. 2013.
● FRANCO, T.B & MAGALHÃES JR., H. A Integralidade e as Linhas de Cuidado; in
Merhy, E.E. et al, O Trabalho em Saúde: Olhando e Experienciando o SUS no Cotidiano.
Hucitec, São Paulo, 2003.
● GIOVANELLA, L.; ESCOREL, S.; MENDONÇA, M.H.M. Estudos de caso sobre
implementação da Estratégia Saúde da Família em Vitória (ES). [relatório final de
pesquisa]. Rio de Janeiro: Nupes/DAPS/ENSP/Fiocruz, 2009.
● GOMES, MCPA; PINHEIRO, R. Acolhimento e vínculo: Prática na integralidade da
Gestão do cuidado em grandes centros urbanos. Interface. Botucavu., v.19,
mar/aug.2005.
● GONDIM. G. M. de M. et al. O território da saúde: a organização do sistema de saúde e
a territorialização. In: BARCELLOS, C. et al (org.). Território, ambiente e saúde. Rio de
Janeiro: Editora Fiocruz, 2008, p. 237-255.
● LACERDA, J. T. de; BOTELHO, L. J.; COLUSSI, C. F. Planejamento na Atenção Básica.
Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 2012. (Eixo II: O Trabalho na
Atenção Básica). Disponível em:<https://ares.unasus.gov.br/acervo/handle/ARES/1167>.
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I – MORBIMORTIDADE FEMININA
● MORBIMORTALIDADE REPRODUTIVA E GINECOLÓGICA
● TIPOS DE MORBIDADE
● IMPLICAÇÕES PSICOFISIOLÓGICAS DA MENSTRUAÇÃO E GESTAÇÃO
● ASSISTÊNCIA DE EQUIPES MULTIDISCIPLINARES
UNIDADE II – PLANEJAMENTO FAMILIAR E A SAÚDE DA FAMÍLIA
● PROGRAMA REDE CEGONHA
● PLANEJAMENTO FAMILIAR
● CUIDADO COM OS PRINCIPAIS AGRAVOS DA SAÚDE DA MULHER
● PROBLEMÁTICA DA SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE NO BRASIL
UNIDADE III – SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
● INDICADORES DE MORBIMORTALIDADE NACIONAIS EM SAÚDE DA CRIANÇA
● DETERMINANTES DE MORBIMORTALIDADE INFANTIL E JUVENIL
● PROGRAMA DE ATENÇÃO À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
● ASSISTÊNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE NAS UNIDADES DE ESF
UNIDADE IV – ATENÇÃO BÁSICA À SAÚDE DA FAMÍLIA
● MEMBROS DA EQUIPE DE SAÚDE E DA FAMÍLIA
● PROMOÇÃO E PROTEÇÃO DO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO INFANTIL
● AÇÕES DA CLÍNICA E DO CUIDADO NOS PRINCIPAIS AGRAVOS DA SAÚDE DA
CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
● ATENÇÃO INTEGRADA ÀS DOENÇAS PREVALENTES NA INFÂNCIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
dócrescimentóinfantil. Rev.́Bras. SaudéMater. Infantil. Recife,́v.́4,́n. 1,́p. 15-23, mar.
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sobre uma Instituição do agreste pernambucano. V Simpósio Internacional sobre a
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● SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Saúde das crianças e adolescentes na Era
Digital. 2016. Disponível em:
https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/2016/11/19166d-MOrient-Saude-Crian-e-
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● TANAKA, T. et al.Association between birth weight and body mass index at 3 years of
age. Pediatr. Int., [s.l.; S.n], v. 43, p. 641-646, 2001.
● UFPEL. Universidade Federal de Pelotas. Kurt Kloetzel. Plataforma Educacional de
Saúde da Família. Saúde Coletiva. Planilhas de Objetivos, Metas, Indicadores e Ações
para a saúde da criança (OMIA). Pelotas: UFPel, [2014]. Disponível em:
<https://dms.ufpel.edu.br/p2k/coletiva>.
● UNA-SUS/UFSC. Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS) em parceria com a
Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Centro de Ciências da Saúde. Curso de
Especialização em Saúde da Família - Modalidade a Distância. Saúde da criança:
medicina. Florianópolis: UNA-SUS/UFSC, 2013. 143 p.
● UNA-SUS/UFSC. Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS) em parceria com a
Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Centro de Ciências da Saúde. Curso
Capacitação em atenção integral a saúde da criança - Modalidade a Distância. Saúde da
criança: medicina. Maranhão: UNA-SUS/UFMA, 2014. 143 p.
https://ares.unasus.gov.br/acervo/handle/ARES/1642
● UNITED NATIONS INTER-AGENCY. Group for Child Mortality Estimation (UN IGME),
‘Levelś&́TrendśińChild́Mortality:́Report́2017,́EstimateśDeveloped́býthe UN Inter-
agencýGrouṕfoŕChild́MortalitýEstimation’,́United́NationśChildren’śFund,́NeẃYork,́
2017.
● VILASBOAS,A.L.Q. Planejamento e programação das ações de vigilância da saúde no
nível local do sistema único de saúde. Rio de janeiro: FIOCRUZ,
EPJV,PROFORMAR,2004.68p.
● VILELA, A. L. B., FUJIMORI, E. Enfermagem e a saúde do adolescente na atenção
básica. Barueri, SP: Manole. 2009.
● WHALEY LF, WONG DL. Enfermagem pediátrica: elementos essenciais à intervenção
efetiva. 5a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1999
● WINNICOTT, D. Preocupação materna primária. In: WINNICOTT, D. Textos selecionados:
da pediatria à psicanálise. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1978.
● WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Measuring Reproductive Morbidity. Report of
a technical Working group. Geneva, 30 August-September. Document WHO/MCH, 1990.
Geneva: WHO, 1989.
● ZEPPONE, S. C.; VOLPON, L. C.; DEL CIAMPO, L. A. Monitoramento do
desenvolvimento infantil realizado no Brasil. Rev. Paul. Pediatr., São Paulo , v. 30, n. 4, p.
594-599, dez. 2012.
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● ALCÂNTARA, AO.; CAMARANO, AA. & GIACOMIN, KC. Política Nacional do idoso: velhas
e novas questões. Rio de Janeiro, Instituto de Pesquisa de Economia Aplicada 2016.
● AMARAL, TLM.; AMARAL, CA.; PRADO, PR.; LIMA, NS.; HERCULANO, PV.
&MONTEIRO, GTR. Qualidade de vida e morbidades associadas em idosos cadastrados
na Estratégia de Saúde da Família do município Senador Guiomard, Acre. Rev. Bras.
Geriatr. Gerontol. 18(4): 797-808, 2015.
● BUSARO, IMS. Planejamento estratégico em saúde. Curitiba, Editora Intersaberes, 2017.
● CAPONERO, R. A comunicação médico paciente no tratamento oncológico. Editora Sumus,
2015.
● COELHO, EBS.; SCHWARZ, E.; BOLSONI, CC. & CONCEIÇÃO, TB. Política Nacional de
Atenção Integra à Saúde do Homem. Universidade Federal de Santa Catarina, 2018.
● DE MARCO, MA. A face humana da medicina: do modelo biomédico ao modelo
biopsicossocial. 2ª Edição, São Paulo, Editora Casa do Psicólogo, 2010.
● FURTADO, LG. & NÓBREGA, MML. Modelo de atenção crônica: inserção de uma teoria de
enfermagem. Texto Contexto Enferm 22(4): 1197-1204, 2013.
● HACK, NS. Política pública em saúde no Brasil; história, gestão e relação com a profissão
do serviço social. Curitiba, Editora Intersaberes, 2019.
● HERÉDIA, VBM.; FERLA, AA. & LORENZI, DRS. Envelhecimento, saúde e políticas
públicas. Caxias do Sul, Editora Educs, 2007.
● LOPES, M. Políticas de saúde pública: interação dos atores sociais. 2ª Edição, Rio de
Janeiro, Editora Atheneu, 2017.
● LUZ, PL. As novas faces da medicina. Barueri, São Paulo, Editora Manole, 2014.
● MENDES, EV. A construção social da atenção primária à saúde. Conselho Nacional de
Secretários de Saúde – CONASS, 2015.
● SILVA, PA.; SILVA, GML.; RODRIGUES, JD.; MOURA, PV.; CAMINHA, IO. & FERREIRA,
DKS. Atuação em equipes multiprofissionais de saúde: uma revisão sistemática.
ConScientiae Saúde, 12(1): 153-156, 2013.
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I -
● INTRODUÇÃO AOS PRIMEIROS SOCORROS
● DIREITOS DO PACIENTE EM ATENDIMENTO
● PRESCRIÇÕES DO CUIDADO NO ATENDIMENTO EMERGENCIAL
● SUPORTE BÁSICO À VIDA
UNIDADE II -
● DIRETRIZES DO CUIDADO DE EMERGÊNCIA
● AS FASES DO PROCESSO DE SOCORRO
● SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM PRIMEIROS SOCORROS
● ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR A DOENÇAS DO TRABALHO
UNIDADE III -
● MEDIDAS E EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA E INDIVIDUAL
● AVALIAÇÃO EMERGENCIAL E SUAS ETAPAS
● TRANSPORTE EMERGENCIAL
● ABORDAGEM TÉCNICA REALIZADA EM PACIENTES COM LESÃO
UNIDADE IV –
● ATENDIMENTO EMERGENCIAL FIXO
● EQUIPE DE SUPORTE EMERGENCIAL E ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
● OBJETIVOS DA COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES – CIPA
● PRIORIDADES DE CUIDADO EMERGENCIAL E PRÉ-HOSPITALARA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
● BIOÉTICA
● POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO ONCOLÓGICA
● AÇÕES DE PREVENÇÃO NO CONTROLE DE CÂNCER
● TRANSPLANTE DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOIÉTICAS
UNIDADE II
● ONCOGÊNESE
● TRATAMENTO EM ONCOLOGIA
● LEUCEMIAS, LINFOMAS Y MIELOMAS
● TRANSPLANTE DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOIÉTICAS
UNIDADE III
● EMERGÊNCIAS ONCOLÓGICAS
● ONCOLOGIA NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA
● CONTROLE DE INFECÇÃO EM ONCOLOGIA
● CUIDADOS PALIATIVOS E A DOR
UNIDADE IV
● GERENCIAMENTO DE ENFERMAGEM EM UNIDADES ONCOLÓGICAS
● HABILIDADES AFETIVAS NO RELACIONAMENTO COM O PACIENTE E FAMILIARES
● SEGURANÇA DO PACIENTE E GERÊNCIA DE RISCO
● SEGURANÇA NO TRABALHO EM SAÚDE
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
● EPIDEMIOLOGIA DAS DOENÇAS ONCOLÓGICAS
● HISTÓRIA NATURAL DOS TUMORES
● ESTADIAMENTO DOS TUMORES
● ENFERMAGEM ONCOLÓGICA
UNIDADE II
● IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DO PACIENTE ONCOLÓGICO
● EQUIPE MULTIPROFISSIONAL ONCOLÓGICA
● REDES DE APOIO AO DOENTE ONCOLÓGICO
● EQUIPES DE CUIDADO ONCOLÓGICO
UNIDADE III
● OPÇÕES TERAPÊUTICAS E SUAS IMPLICAÇÕES
● CIRURGIA ONCOLÓGICA
● COMBINAÇÃO DE TRATAMENTOS NA ONCOLOGIA
● O PAPEL DA ENFERMAGEM NA DEFINIÇÃO DA OPÇÃO TERAPÊUTICA
UNIDADE IV
● SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM (SAE)
● PLANEJAMENTO DA ASSISTÊNCIA NA FASE PRÉ-OPERATÓRIA
● PLANEJAMENTO DA ASSISTÊNCIA NA FASE INTRA-OPERATÓRIA
● PLANEJAMENTO DA ASSISTÊNCIA NA FASE PÓS-OPERATÓRIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
• A MORTE E O MORRER
• A MORTE NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO HUMANO
• NECESSIDADES DO DOENTE E DA FAMÍLIA
• O PROCESSO DE LUTO
UNIDADE II
• CÂNCER
• EPIDEMIOLOGIA DO CÂNCER
•́́́́́COMUNICAÇÃÓTERAPÊUTICA
• ACEITANDO O FIM, COMO ENCARAR A MORTE?
UNIDADE III
• HISTÓRIA DOS CUIDADOS PALIATIVOS
• MODELOS ORGANIZACIONAIS EM CUIDADOS PALIATIVOS
• QUALIDADE DE VIDA
• DILEMAS ÉTICOS E BIOÉTICOS RELACIONADOS AO FIM DA VIDA
UNIDADE IV
• ESPIRITUALIDADE EM CUIDADOS PALIATIVOS
• ASPECTOS FISIOLÓGICOS EM CUIDADOS PALIATIVOS
• PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM EM CUIDADOS PALIATIVOS
• PROFISSIONAIS DA SAÚDE DIANTE DA MORTE
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
http://www1.inca.gov.br/inca/Arquivos/comunicacao/manual_de_bases_tecnicas_oncologia.
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● CARVALHO, M. V. B. O cuidar no processo de morrer na percepção das
mulheres com câncer: uma atitude fenomenológica. Tese – Escola de Enfermagem da
Universidade de São Paulo, São Paulo, 2003.
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Neuropsiquiatria geriátrica. São Paulo (SP): Atheneu, 2000.
● FABBRI, R. M. A. et al. Validação e confiabilidade da versão em língua portuguesa
do confusion assessment method (CAM) para detecção de delirium no idoso.
Arq. Neuro-Psiquiatr, v. 59, n. 2A, p. 175-9, 2001.
● FRANCO, M. H. P. Multidisciplinaridade e interdisciplinaridade-psicologia. Cuidado
paliativo, CREMESP, 2008(1-III) 74-76.
● INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER (Brasil). Ações de enfermagem para o controle do
câncer: uma proposta de integração ensino-serviço. / Instituto Nacional de Câncer. 3. ed.
atual. amp. Rio de Janeiro: INCA, 2008.
● KLUBER - ROSS, E. Sobre a morte e o morrer. 8. ed. Sao Paulo: Martins Fontes, 2005
● KOVACS, M.J. Contribuições de Elizabeth Kübler-Ross nos estudos sobre a morte e
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Paulo: Comenius; 2007.
● MACIEL, M. G. S. Definições e princípios. Cuidado paliativo, CREMESP, 2008; (1-I), p.
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● MACIEL, M.G.S.; BETTEGA, R. Náusea e vômito. In: ANCP. Manual de cuidados
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● MINISTÉRIO DA SAÚDE. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva
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em:< http://www.inca.gov.br/bvscontrolecancer/publicacoes/edicao/Estimativa_2016.pdf >.
● MORAES, T.M. Como cuidar de um doente terminal: orientação para cuidadores. São
Paulo (SP); Paulus, 2008.
● PINTO, C. S. Quando o tratamento oncologico pode ser futil? Do ponto de vista
do Paliativista. Revista Brasileira de Cancerologia, v. 54, n. 4, p. 393-6, 2008.
● RODRIGUES, C.F.A.; STYCHNICKI, A. S.; BOCCALON, B.; CEZAR, G.S.Morte
encefálica, uma certeza? Óconceitódé“mortécerebral”́comócritériódémorte.́Revistá-
Centro Universitário São Camilo - 2013;7(3):271-281.
● SÃO PAULO. CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA (CREMESP). Cuidado Paliativo /
Coordenação Institucional de Reinaldo Ayer de Oliveira. São Paulo: Conselho Regional de
Medicina do Estado de São Paulo, 2008.
● SAUNDERS, D. C. Introduction Sykes N., Edmonds P.,Wiles J.́“Management́of́
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● SCHAG, C.C., HEINRICH, R.L., GANZ, P.A. Karnofsky performance status revisited:
Reliability, validity, and guidelines. J Clin Oncology. 1984; 2:187-193.
● SOCIEDADE BRASILEIRA PARA ESTUDOS DA DOR. Epidemiologia da dor do câncer
[Internet]. São Paulo; 2008. Disponível
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● TWYCROSS, R. Introducing Palliative Care. 4° Ed Radcliff Med Press,p.4-8, 2003.