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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

DENOMINAÇÃO DO CURSO: TÉCNICO EM ENFERMAGEM


CNPJ: 04.972.854/0001-90

Razão Social: ESCOLA TECNOLÓGICA DE CURITIBA LTDA

Nome de Fantasia: Centro Universitário de Tecnologia de Curitiba – UNIFATEC

Esfera Administrativa: Estadual

Endereço: Av. Itacolomi, nº 450, Bairro Portão

Cidade/UF/CEP Curitiba (PR) - CEP: 81.070.150

Telefone: (41) 3246-7722

E-mail: secretaria@fatecpr.edu.br

ESPECIFICAÇÕES
EIXO TECNOLÓGICO: AMBIENTE E SAÚDE

MODALIDADE: EAD – SUBSEQUENTE E CONCOMITANTE

TITULAÇÃO: TÉCNICO EM ENFERMAGEM

NORMAS RELACIONADAS AO - Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986


EXERCÍCIO PROFISSIONAL - Decreto nº 94.406, de 8 de junho de 1987
- Resolução COFEN Nº 609, de 1º de julho de 2019

REGISTRO PROFISSIONAL CFE – Conselho Federal de Enfermagem

CERTIFICAÇÕES INTERMEDIÁRIAS 3222-05 - Técnico de Enfermagem


DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL 3222-05 - Técnico em Hemotransfusão
3222-30 - Auxiliar de Enfermagem
3222-15 - Técnico de Enfermagem do Trabalho
3222-20 - Técnico de Enfermagem Psiquiátrica
3222-35 - Auxiliar de Enfermagem do Trabalho
3222-15 - Técnico de Enfermagem em Saúde Ocupacional
3222-15 - Técnico de Enfermagem Ocupacional
3222-20 - Técnico de Enfermagem em Saúde Mental
3222-10 - Técnico de Enfermagem de Terapia Intensiva
3222-25 - Instrumentador Cirúrgico
3222-40 - Auxiliar de Saúde (navegação marítima)
3222-45 - Técnico de Enfermagem da Estratégia de Saúde da
Família

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3222-50 - Auxiliar de Enfermagem da Estratégia de Saúde da


Família
3222-30 - Auxiliar de Ambulatório
3222-30 - Auxiliar de Enfermagem de Central de Material
Esterelizado (cme)
3222-30 - Auxiliar de Enfermagem de Centro Cirúrgico
3222-30 - Auxiliar de Enfermagem de Clínica Médica
3222-30 - Auxiliar de Enfermagem de Hospital
3222-30 - Auxiliar de Enfermagem de Saúde Pública
3222-30 - Auxiliar de Enfermagem em Hemodiálise
3222-30 - Auxiliar de Enfermagem em Home Care
3222-30 - Auxiliar de Enfermagem em Nefrologia
3222-30 - Auxiliar de Enfermagem em Saúde Mental
3222-30 - Auxiliar de Ginecologia
3222-30 - Auxiliar de Hipodermia
3222-30 - Auxiliar de Obstetrícia
3222-30 - Auxiliar de Oftalmologia
3222-30 - Auxiliar de Parteira
3222-30 - Auxiliar em Hemotransfusão
3222-35 - Auxiliar de Enfermagem em Saúde Ocupacional
3222-35 - Auxiliar de Enfermagem Ocupacional

CARGA HORÁRIA: 1.660 HS

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DADOS DA INSTITUIÇÃO
1.1. Mantenedora

A mantenedora do Centro Universitário de Tecnologia de Curitiba – UNIFATEC é


a Escola Tecnológica de Curitiba Ltda - ETC, pessoa jurídica de direito privado, com
fins lucrativos e sede e foro em Curitiba, Estado do Paraná e com seu Contrato Social
registrado na Junta Comercial do Estado do Paraná sob nº 20020103263, na data de 18
de janeiro de 2002 e inscrita no CNPJ sob nº 04972854/0001-90 e no mesmo endereço
da mantida.

1.2. Mantida

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE TECNOLOGIA DE CURITIBA – UNIFATEC


End.: Rua Itacolomi Nº: 450
Bairro: Portão Cidade: Curitiba CEP: 81.070-050 UF: PR
Fone: (41) 3246-7722
E-mail: secretaria@fatecpr.edu.br; presidência@desconta.com.br,
mauro.rizzo@uol.com.br
2.1. Missão

A UNIFATEC estabelece como missão "Promover educação superior que


desenvolva no acadêmico suas potencialidades morais e intelectuais,
proporcionando-lhe o pleno exercício da cidadania e do serviço em prol da
sociedade".

As premissas que norteiam o cumprimento da Missão da UNIFATEC estão descritas


a seguir:

EXCELÊNCIA - Corresponde a paradigmas de desempenho e de competência


associados ao exercício das funções acadêmicas, com destinação social. Aplicada tanto
ao processo de criação intelectual quanto à prática da gestão dos meios. Os parâmetros
da excelência apontam para dois processos convergentes: a inovação e antecipação,
modeladas por fatores dinâmicos de adaptação às mudanças que surgirão
inevitavelmente.
INOVAÇÃO - Processo dinâmico através do qual se consolidam padrões diferenciais
competitivos, resultantes de uma ação intencional e sistemática.
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL - Ensinar a empreender e desenvolver o
espírito de iniciativa deverão ser as preocupações maiores do ensino, com o objetivo de
facilitar a empregabilidade dos alunos, que serão cada vez mais chamados a serem não
apenas demandadores, mas, principalmente como criadores de empregos. O ensino
deve dar aos estudantes a possibilidade de desenvolverem, plenamente, suas próprias
atitudes, tendo ciência da sua responsabilidade social, ensinando-lhes a tornarem-se

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membros ativos e plenos da sociedade democrática, bem como promotores das


mudanças que favoreçam a equidade, a justiça e o desenvolvimento sustentável.

PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE- Corresponde a uma efetiva presença em sua


extensa área de influência; através de um conjunto de ações permanentes e
sistematizadas, através das quais as instituições aprofundam os seus laços com a
comunidade externa.

CRIATIVIDADE E EMPREENDEDORISMO - A instituição elegeu a criatividade e o


empreendedorismo como elementos propulsores de todas as suas ações, já que são
deles que poderão emergir novas propostas para fomentar a melhoria da qualidade de
vida. No âmbito interno, os Projetos Pedagógicos dos cursos pretenderão incentivar a
criatividade dos alunos para que se tornem empreendedores utilizando novas formas de
pensar, se comportar, atuar e gerar riquezas.

TRANSFORMAÇÃO - Através de uma ação transformadora, exercida pelo


conhecimento e pela sua transmissão e aplicação, produzindo efeitos significativos sobre
a sociedade e, em particular, sobre as comunidades situadas em sua área geográfica e
social de influência, fortalecendo os esforços de mobilização coletiva com vistas ao
desenvolvimento econômico, social e político.

2.2. Valores

Ética, transparência, responsabilidade, legalidade, excelência, eficiência,


comprometimento social, igualdade, cidadania e respeito às diversidades.

3. BREVE HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO


A FATEC-PR (Hoje conhecida como UNIFATEC, após ser Credenciada pela Portaria nº.
1.057, de 27 de dezembro de 2021 – DOU de 28/12/2021 como Centro Universitário de
Tecnologia de Curitiba) é uma instituição particular de ensino superior, mantida pela Escola
Tecnológica de Curitiba Ltda EPP. (ETC), pessoa jurídica de direito privado, com fins lucrativos
e sede e foro em Curitiba, Estado do Paraná, com Contrato Social registrado na Junta Comercial
́ sob no 20020103263, na data de 18/01/2002, com alterações devidamente
do Estado do Paraná́
registradas. Em 2007, mudou do endereço na Rua Vinte e Quatro de Maio, 452 Centro.
Curitiba/PR, para a Rua Itacolomi, 450 – Portão, Curitiba. A Portaria 265, de 06/04/2011 efetivou
a mudança de endereço (processo MEC n° 23000.000860/2007-23).

A mantenedora Escola Tecnológica de Curitiba Ltda. (ETC) iniciou suas atividades em 2002,
com cursos técnicos profissionalizantes de nível médio, com o Colégio Técnico de Curitiba (CTC),
que atualmente oferece cursos técnicos de nível médio subsequente e concomitante e o ensino
médio regular. A partir de 2014, foi adquirida pelos mantenedores atuais da instituição. A
UNIFATEC surgiu como extensão do trabalho realizado pela Escola Tecnológica de Curitiba
Ltda., no intuito de ampliar suas ações empreendedoras e seus objetivos de desenvolvimento

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local e regional para contribuir para a educação. Nas mesmas instalações da UNIFATEC
funciona o CTC - Colégio Técnico de Curitiba, mantido pela ETC, onde são ofertados, no turno
diurno e noturno, quatro cursos técnicos concomitantes e subsequentes, ao nível do segundo
grau (Técnico em Automação Industrial, Técnico em Informática para Internet, Técnico em
Telecomunicações e Técnico em Eletrotécnica) e oferta também o Curso de Ensino Médio
Regular, no período da manhã. Até meados de 2013, a UNIFATEC fazia parte de um grupo,
denominado ADAS, onde participava a IES, o Colégio Técnico de Curitiba (reconhecido pela
SEED-PR), a Gayssot, empresa desenvolvedora de software, que oferecia oportunidade de
trabalho aos alunos da faculdade, a Prime Saúde e a Fundação Natureza Pura (FNP) que
oferecia, anualmente, bolsas de estudo de até 40%, para os alunos da IES.

A partir da aquisição pela atual mantenedora, a instituição passou por um processo intenso
de investimentos financeiros, voltados a ampliação de oferta de cursos superiores. Em 2014,
aprova o seu primeiro curso da área das Engenharias: Engenharia da Produção. Em 2015, são
autorizados os cursos de Serviço Social, Ciências Contábeis, Engenharia Civil e Pedagogia.
Neste período, a instituição contava com cerca de 300 alunos.

Em 2016, devido ao aumento da demanda pelos cursos ofertados e a solicitação de


autorização para abertura de novos cursos superiores, os mantenedores investem em um projeto
de ampliação da infraestrutura. Focados em criar uma marca para a instituição e preocupados
com a questão de sustentabilidade, foi decidido que as novas salas de aula seriam construídas
a partir do reaproveitamento de contêineres. No início de 2017 a obra é concluída. O total do
investimento foi em torno de meio milhão de reais. No ano de 2017 são autorizados e abertos os
cursos de Engenharia Mecânica e Engenharia Elétrica. O curso de Arquitetura e Urbanismo é
autorizado e aberto no ano seguinte. A partir deste ano, a faculdade começa a ter um aumento
ainda mais expressivo na demanda de seus cursos. Por isto, se fez necessário criar uma estrutura
interna para redirecionar seus processos ligados a ciência, tecnologia, inovação e artístico-
cultural: o Núcleo de Inovação, Ciência, Tecnologia e Artístico Cultural (NICTA).

Atenta às necessidades da sociedade e do mercado, visando ofertar cursos superiores de


qualidade e com diferenciais competitivos, a UNIFATEC começa com os seus projetos de ofertar
ensino à distância (EAD) e de internacionalização. O projeto de internacionalização da
UNIFATEC ocorreu de duas maneiras distintas: busca por parcerias e criação de um polo nos
Estados Unidos. A partir da sua internacionalização, objetiva-se dois pontos principais: oferecer
educação de qualidade, para brasileiros que não teriam acesso ao ensino superior no Japão e
nos Estados Unidos, com diplomas válidos no Brasil, permitindo que os estudantes do Brasil,
através de intercâmbios, tenham uma experiência acadêmica no Japão e nos Estados Unidos,
ampliando seus conhecimentos acadêmicos e culturais. Trazer essas possibilidades aos
brasileiros que residem nos Estados Unidos e no Japão é extremamente importante. A validade
dos diplomas no Brasil é fundamental para aqueles que decidirem retornar ao país, possam entrar
no mercado de trabalho em níveis competitivos.

Assim, em 2018 é inaugurada a FATEC-USA, localizada na Região de Boston, em


Farmington, Estados Unidos. A partir deste momento, são realizadas seleções de projetos para
intercâmbio internacional anualmente pelo NICTA. Visando as parcerias com outras instituições,

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a UNIFATEC recebeu neste ano as visitas dos representantes da Universidade de


Massachusetts (Umass), Natalicia Trace e Robert Timmot Siebel, e da Universidade de
Hamamatsu Gakuin, Aparecida Mitsue. Atualmente, as duas instituições são parceiras da
UNIFATEC. No final deste ano, o superintendente da instituição, acompanhado por um
funcionário e também aluno UNIFATEC, frequenta a Feira de Educação no Japão. Neste ano,
são investidos 780 mil reais em infraestrutura. São autorizados os cursos de Engenharia da
Computação e Jornalismo e é inaugurada a Fazenda Escola da UNIFATEC. Dentro destes
investimentos, está contemplado o laboratório de mecânica. Além disto, é realizado o
credenciamento da instituição na modalidade EAD.

É importante ressaltar que desde o final de 2018, a instituição tem por objetivo o
credenciamento de Centro Universitário, constando inclusive no seu Projeto de Desenvolvimento
Institucional (PDI). No ano de 2019, devido ao crescimento constante da instituição, é inaugurado
o Campus 2 da UNIFATEC no Shopping Ventura.

Visando a melhoria de sua infraestrutura, são investidos mais de meio milhão de reais em
reformas e adequações. Dentre estas reformas, podemos destacar: a criação do laboratório de
anatomia. São abertos os cursos de Direito, Engenharia Química, Engenharia Agronômica,
Psicologia e Enfermagem. É realizada a primeira PedTec, o evento do curso de Pedagogia da
UNIFATEC. Em 2020, contando com um total de 20 cursos de graduação é inaugurado o Campus
3 da UNIFATEC. Para a criação deste campus, foi necessário um investimento de mais de um
milhão de reais. Ocorreram ainda mais reformas de melhoria e ampliação. Cabe ressaltar que as
reformas atendem sempre as solicitações dos estudantes e docentes da instituição, através da
CPA. Neste ano, foram abertos os cursos de Administração em EAD e Pedagogia em EAD. Com
a Pandemia da COVID-19, a instituição suspendeu suas aulas presenciais e estabeleceu as aulas
remotas enquanto durar a pandemia.

A IES apresenta uma infraestrutura moderna e adequada ao perfil dos cursos que oferece,
com corpo docente qualificado e recursos tecnológicos comprovadamente inovadores.

A UNIFATEC oferta também cursos de Pós-graduação Lato Sensu. Um dos fatos importantes
é a atuação na responsabilidade social. A cada ano vem sendo desenvolvidos uma série de
projetos extensionistas dentre os quais se destacaram. A UNIFATEC tem desenvolvido projetos
que envolvem a responsabilidade social. A instituição conta com o Programa de Extensão e com
o Núcleo de Inovação, Ciência, Tecnológico e Artístico-cultural (NICTA)

O NICTA tem como finalidade despertar vocação e incentivar talentos potenciais entre
estudantes de graduação universitária mediante ao desenvolvimento de projetos de pesquisa,
realizando a divulgação científica, tecnológica, de inovação e artístico-culturais à comunidade.

Faz parte do NICTA os Programas:

a) Programa de Mobilidade Acadêmica (PMA): tem por finalidade promover a mobilidade


acadêmica nacional e internacional, de estudantes da instituição, nas instituições da
mantenedora e universidades parceiras;

b) Programa de Desenvolvimento Acadêmico de Pesquisa, Tecnologia e Inovação

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(PDAPTI): tem por finalidade estimular discentes e docentes, mediante ao


desenvolvimento de projetos de pesquisas científicas, tecnológicas e de inovação
orientados por professores com título de Mestre ou Doutor, que possuam conhecimentos
na área em que pretende desenvolver a pesquisa e solicitar sua orientação;

c) Programa de Divulgação Científica, Tecnológica e de Inovação (PDCTI): tem por


finalidade a divulgação de conteúdo científico, tecnológico e de inovação, por meio físico
e digital;

d) Programa Paulo Leminski (PPL): tem como finalidade promover a cidadania cultural
mediante projetos artísticos-culturais locais e regionais, em convenção com entidades da
sociedade civil e do poder público.

Considerando esse breve relato é possível comprovar o êxito da UNIFATEC, de forma a


comtemplar uma evolução e maior inserção econômica, social e ambiental. Sendo uma instituição
sustentável em todas as esferas e buscando contribuir com os ambientes onde está inserida, fica
clara a forma da continuidade de seu trabalho. Sendo especialmente por meio da oferta de cursos
técnicos, e ainda, no formato EaD, como é explicitado ao longo desse documento. O conjunto
dessas duas modalidades faz com que seja possível uma inserção ainda mais representativa,
principalmente aonde a formação técnica realizará transformações sociais significativas.

4.1. Justificativa
No ano de 2020 o mundo foi surpreendido com uma Pandemia causada pelo vírus Covid-19,
iniciada ainda no final de 2019, na China. O Brasil, sofreu um grande impacto, em todas as áreas
especialmente, na saúde e na economia, medidas foram adotadas para diminuir a propagação
do vírus, como o isolamento social, com isso houve uma mudança drástica e repentina na rotina
e no convívio social.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) já disse que deve acontecer uma recessão global
neste ano, mas que espera uma recuperação em 2022. A diretora-gerente da instituição,
Kristalina Georgieva, disse que essa previsão de recuperação econômica no próximo ano
depende do resultado das ações de contenção da pandemia e de uma redução do nível de
incerteza. Nesse sentido, o Brasil pode crescer ligeiramente acima do potencial, mas continua
limitado pelas mesmas forças que o detinham antes.

Depois que as ações de combate à pandemia começarem a surtir efeito, o Brasil deve
continuar implementando as reformas estruturais, o que permitirá ao país retornar ao caminho
previsto pelo FMI antes do choque da covid-19. De todo o modo, segundo ele, isso só deve
começar a mostrar sinais em 2022.

Dessa forma a sociedade deve mais do que nunca, buscar qualificação e se preparar para
assumir os papéis quando surgirem as oportunidades.

Na área de Educação diversos contextos influenciam o setor e, a cada ano, muita coisa pode
mudar. No setor público as adaptações para agregar e contemplar os avanços tecnológicos, e a
demanda atual da “Geração Z”, vem fomentando os projetos educacionais e as novas diretrizes
nacionais, não muito diferente do setor privado que se move pelos fatores como negociações de

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grandes grupos, alterações em regulamentações, avanços tecnológicos e crises econômicas


afetam diretamente o mercado.

De acordo com o especialista Luciano Sathler (membro do comitê científico da Associação


Brasileira de Educação à Distância – Abed e que também é Reitor do Centro Universitário
Metodista Izabela Hendrix), as projeções são maneiras de prever cenários econômicos e estimar
resultados de mercado. Portanto, elas são essenciais para a gestão de custos e a tomada de
decisões assertivas.

“A sociedade demanda novos perfis profissionais e isso evidencia a necessidade da


educação continuada e novas relações com a tecnologia. As projeções são baseadas em
movimentos globais e acontecimentos locais. O gestor precisa pensar em como cada mudança
afeta sua instituição e na maneira de construir posicionamentos estratégicos diante dos desafios
econômicos”, explica Sathler.

É incontestável o fato de que só pode haver melhoria da qualidade de vida nas sociedades
se houver foco na qualidade da educação. Todos os atores, inseridos na educação formal ou não
formal de nossas crianças, adolescente e jovens precisam estar cientes de suas concepções,
ações, mediações no processo educacional.

A escola, por sua vez, ao oferecer os conhecimentos sistematizados e fundamentada em


ações intencionais, promotora de avanços na cultura e na educação é a alavancadora dessa
qualidade tão esperada. Não é suficiente pensar em recursos, metodologias, currículo. É
necessário construir uma forma de perceber a educação além desses aspectos, perceber o valor
da escola e elevá-la a uma posição medular na comunidade em que está inserida, estabelecendo
vínculos de relacionamentos com todos os envolvidos no processo educacional. Sem medo de
trazer a família para dentro da escola, ressignificando o respeito e o sentido da educação para
essa comunidade, além de valorizar a cultura local e a história da população que atende.

Para que a escola possa definir seu projeto educacional, todos os sujeitos precisam assumi-
la e desenvolver sua parcela de contribuição de forma consciente e não pormenorizada. A equipe
pedagógica da instituição de ensino, ao compreender que não trabalha em um local do setor
produtivo comum da sociedade, mas em uma instituição promotora de desenvolvimento humano
a partir da ciência, do conhecimento, das relações que são construídas em seu interior, irá
interagir com as pessoas de forma a direcioná-las para seus potenciais emancipatórios.

Considerando essas demandas emergentes e as transformações que atingem a nossa


sociedade, se faz necessário retomar conceitos e modelos estruturais em nível organizacional,
de forma a adequarem-se aos novos tempos. Essas transformações exigem de uma Instituição
de Ensino o enfrentamento de constantes desafios, ou seja, impinge a ela um alerta diuturno
sobre as necessidades que emergem cotidianamente do mercado de trabalho.

Esse olhar atento sobre as necessidades sociais mercadológicas fez com que esta Instituição
de Ensino detectasse uma possibilidade de contribuir significativamente para com o segmento
técnico e social da área de Gestão e Negócios do mundo empresarial, onde é de extrema
importância ter profissionais qualificados que atuem de forma eficiente, ética e possam enfrentar
os desafios do mercado de trabalho mais bem preparados.

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As constantes demandas de formação profissional para o mercado empresarial, sempre em


permanente processo de mudança e adaptações às grandes evoluções tecnológicas do mundo
globalizado, geram a necessidade de se criar alternativas de cursos capazes de atender às suas
demandas, levando as organizações a uma permanente preocupação com sua qualificação e
sustentabilidade, o que implica na revisão de seus conceitos, no diz respeito às competências e
à formação de seus quadros funcionais de nível técnico.

Brandão e Guimarães (2002, p. 55) afirmam ao abordar a questão da gestão de competências


e desempenho:

A sociedade contemporânea está passando por um período de grandes


transformações sociais, econômicas, políticas e culturais, que resultam num
processo de reestruturação produtiva. Nas organizações, o impacto dessa
reestruturação materializa-se por intermédio de processos de racionalização
organizacional e técnicas que incorporam ao ambiente empresarial novas
tecnologias e novos modelos de gestão. Configura-se como desafio ás
organizações desenvolver e utilizar instrumentos de gestão que lhes garantam
certo grau de competitividade atual e futuro.

Assim, qualquer pessoa que realiza um trabalho, busca nele o sentido para sua própria
condição humana, contando para isso com a possibilidade de demonstrar suas competências e
habilidades através das mais diversas atividades; sentir-se reconhecido através dos resultados
apresentados ao fim das tarefas realizadas em que se identificam a autoria do feito; e a sensação
de que seu trabalho contribui ou contribuirá de forma significativa para o desenvolvimento de
outras tarefas em instituições ou comunidades sociais nas quais interage.

Sabemos que as principais exigências, de maneira geral, na definição de carreiras, são as


competências e as habilidades do perfil do profissional: o conhecimento de sua área de atuação,
a flexibilidade, a autonomia, a disciplina pelo aprendizado contínuo, a capacidade de trabalhar
em grupo, a postura ética frente ao exercício da profissão, a determinação para alcançar
objetivos, a ousadia para apresentar ideias e a objetividade nas ações.

Este cenário vem ao encontro da proposta desta Instituição de Ensino, pois possui uma matriz
curricular enxuta e focada no mercado, com uma duração de 18 meses, cuja finalidade é atender
demandas específicas do mercado em menor tempo do que um curso superior de tecnologia ou
de bacharelado atenderia, com a vantagem do foco em uma população alvo de nível médio, ainda
matriculada ou concluinte do ensino médio e que integram a massa dos profissionais das
empresas.

Ao mesmo tempo, os cursos técnicos na modalidade à distância, proporcionam uma maior


flexibilidade de estudos, uma vez que o aluno pode praticar a autogestão, no que tange aos
horários e lugares de estudo, já que conta com uma plataforma de ensino e aprendizagem on-
line, livro digital e material audiovisual. Isto efetivamente representa em um grande centro uma
facilidade em termos de logística e uma economia em termos de deslocamento. Nos municípios
menores representa uma oportunidade ímpar, pois muitas vezes o estudante teria que fazer
longos deslocamentos até uma cidade maior ou mesmo mudar de residência para dar

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continuidade aos seus estudos, muitas vezes não mais voltando ao seu local de origem, o que
tem levado pequenos municípios a recrudescerem suas economias locais, por diminuição de mão
de obra especializada e da própria população local.

Neste novo contexto, a oferta de Cursos Técnicos Profissionais, na modalidade à distância,


proporciona o acesso à formação profissional de nível técnico que antes era inviável, aos
trabalhadores com excessiva jornada de trabalho, além das pessoas com difícil acesso à
educação por motivos fortuitos de ordem pessoal.

A ciência da educação nas diversas áreas evolui bastante, e cada vez mais se adapta ao
fluxo social e às demandas das empresas e do mercado. As mesmas hoje, tiveram suas
atividades meio informatizadas, algumas terceirizadas ou prestadas sob a forma de assessoria
ou consultoria, contando com uma equipe multidisciplinar que ao executar o trabalho torna todo
o processo educacional como uma grande engrenagem, onde cada peça é fundamental dentro
deste processo.

O Curso Técnico em Enfermagem aliando-se aos aspectos característicos da educação


a distância, mostra-se como uma proposta de ensino viável e coerente para atender, de forma
qualificada às demandas desses profissionais e, nesse contexto, a Educação à Distância (EAD)
tem papel relevante e, sobretudo, quando o interesse governamental é declarado na LDB, que
determina: “o Poder Público incentivará o desenvolvimento e a veiculação de programas de
ensino à distância, em todos os níveis e modalidades de ensino, e de educação continuada (art.
80 da Lei n.º 9.394, de 10 de dezembro de 1996).

A profissionalização e qualificação do profissional de enfermagem de nível médio atende a


expectativa em preparar profissionais que individualmente e no seu conjunto acompanhem e
incorporem as mudanças advindas do desenvolvimento técnico-científico, na perspectiva de
intervirem positivamente nas necessidades de saúde de cada pessoa, grupo e ou comunidade.

É na formação com qualidade e continuidade que as propostas educacionais pretendem


preparar profissionais capacitados e competentes, enquanto uma estratégia de transformação e
sustentabilidade para a qualidade da atenção e garantir a segurança do cuidado no atendimento
as demandas da população por cuidados em saúde (OPAS, 2007).

A incorporação de novas tecnologias de forma complexa e dinâmica na melhoria dos


processos formativos, na reformulação dos projetos pedagógicos, no estímulo à construção de
novos conhecimentos sobre o trabalho em saúde em suas diferentes dimensões, a criação de
materiais didáticos entre outras estratégias, propiciam sua atuação nesta nova realidade.

A ampliação da base de atuação na atenção à saúde e do profissional de enfermagem, requer


que a qualidade do cuidado e da formação estejam relacionadas à reflexão crítica sobre a
realidade do processo de trabalho e a capacidade de intervenção e proposição de mudanças
nessa realidade.

Busca-se a profissionalização e formação de trabalhadores de nível médio na enfermagem


desde a sua institucionalização no século XIX, sendo discutida a luz das Leis de Diretrizes e Base

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da Educação de cada época, atendendo as necessidades das relações no cotidiano do trabalho,


bem como, nas relações com as demais áreas da saúde e na qualidade da assistência

A partir da 8ª Conferência Nacional de Saúde em 1986 foi desencadeada uma proposta da


Reforma Sanitária Brasileira. A Constituição Federal de 1988, por sua vez contemplou com a
implantação do SUS, cujos princípios são universalidade, equidade e integralidade. Surgiu assim,
a proposta de um novo modelo de saúde. A descentralização financeira e de gestão dos serviços
de saúde, com mudanças nos níveis de atuação dos Estados e principalmente dos Municípios
que proporcionou: aumento da expansão dos empregos na esfera municipal de profissionais para
atuarem no atendimento as necessidades de saúde da população; e a necessidade de mudanças
no perfil dos profissionais em torno de experiências efetivas de reformulações do modelo de
assistência à saúde.

Assiḿó“fazeŕsaúde”,́voltadóprincipalmentéparáómodelóassistenciaĺfoíreorientadóàś
práticas sanitárias, exigindo mais dos profissionais técnicos tendo a partir deste momento
capacidade de atuar em diferentes setores de forma a apresentar a melhoria dos indicadores de
saúde, em qualquer nível de atenção existente no sistema de saúde.

As políticas públicas de saúde como o Programa Nacional da Atenção Básica (PNAB),


aprovada pela Portaria MS/GM n.º 648 GM/06, reafirma, como princípio orientador a
universalidade, a acessibilidade, a coordenação do cuidado, o vínculo e a continuidade da
atenção, a integralidade, a responsabilização, a humanização, a equidade e a participação social.
É a partir de programas como o PNAB, que se concretiza a necessidade da formação de recursos
humanos com base num perfil ético de compromisso e habilidades entre os profissionais de
saúde, com o desenvolvimento de um ensino orientado por paradigmas educacionais, e
abordagem pedagógica baseada na reflexão e adoção de competências e tecnologias para o
ensino de nível técnico em Enfermagem.

Os avanços tecnológicos demandam a necessidade de trazer para o mundo do trabalho


profissionais qualificados e especializados, como estratégia política dentro do sistema de saúde
e da educação para o trabalho, visando desempenhar atividades nos âmbitos: comunitário,
hospitalar, ambulatorial e empresarial.

O trabalho em enfermagem é uma atividade que deriva para a satisfação de necessidades


do cliente, não de um modo imediato, mas através de ações, da relação interpessoal e
instrumentos de trabalho que visam o cuidado ao ser humano, fundamentada numa concepção
de cidadania que compartilha interesses coletivos e próprios. Também, num processo de
repensar, apoiar e contribuir para a construção de metas que visam à sustentabilidade da
qualidade da atenção a saúde, onde se produz como atividade do sujeito cidadão construtor de
uma existência digna, saudável, autônoma, num tempo e espaço historicamente posto.

E, neste momento, frente ao crescimento demográfico da população e na busca por uma


melhor atenção à saúde, que precisamos de profissionais com apropriação dos conhecimentos
das ciências, enquanto métodos e conteúdos específicos, dentro de uma concepção técnico-
científica. Portanto, a escola pode e deve cumprir com sua função social através da formação de

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cidadãos mediante a socialização do saber elaborado, indispensável na compreensão do mundo


e na ação sobre ele.

As instituições de ensino técnico devem garantir uma profissionalização de qualidade voltada


para o desenvolvimento das competências e habilidades, vinculada a um compromisso político
de transformação da sociedade. A matriz curricular deste curso necessitou ser reestruturada para
atender a Resolução nº 06/2012 do CNE que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais
para a Educação Técnica de Nível Médio, do mesmo modo foi preciso readequar a proposta
pedagógica, sendo então configurada para contemplar as competências profissionais gerais do
técnico de nível médio em Saúde, no nosso caso Técnico em enfermagem.

A proposta está adequada às bases das diretrizes curriculares nacionais para a educação
técnica de nível médio com a finalidade de proporcionar uma grade curricular que atenda as
especificidades de atuação e as competências esperadas pelo futuro profissional para atuar nos
diversos campos de trabalho da saúde. A finalidade é ofertar condições de aprendizagem para
uma formação ampla, cientifica e comprometida em atender ao perfil profissional proposto, por
meio da formulação de um currículo desenvolvido em uma metodologia de ensino de integração.

As bases tecnológicas proporcionarão um conhecimento amplo da realidade em que o


egresso irá atuar, despertando-lhe a responsabilidade, o conhecimento dos limites, direitos e
deveres de um profissional comprometido com uma assistência humanizada e de qualidade a
todos os cidadãos, indistintamente de classes sociais e econômicas. Portanto, atender as
necessidades de uma camada significativa da população que almeja e recorre ao ensino
profissionalizante, tanto para a busca da inserção no mundo do trabalho, quanto para o ensino
de qualidade.

O ensino profissionalizante da área de saúde integra várias especificidades, tendo em vista


a necessidade de que o indivíduo articule os saberes que provêm de diversas instâncias, tais
como: a formação geral (com ênfase no conhecimento científico), a formação profissional (com
ênfase no conhecimento técnico e desenvolvimento de habilidades) e as experiências de trabalho
e social (competências); que são mediados pela dimensão ético-política. Enfim é num trabalho
reflexivo, em que as decisões a serem tomadas implicam na articulação do conjunto de saberes
e, apoiado num ambiente propício, que se busca a formação de um profissional competente e
capaz de se inserir no mundo do trabalho.

Desta forma, a UNIFATEC busca atender às exigências legais, sociais e profissionais dos
órgãos responsáveis do Estado, refletindo no rompimento de barreiras geográficas e de tempo,
assim como na qualidade do ensino, através de um projeto pedagógico, cuja função primordial é
a educação sustentada no desenvolvimento da capacidade científica e humanística, onde o
currículo do Curso Técnico em Enfermagem proposto, está pautado nas Diretrizes Curriculares
Nacionais da Educação Profissional Técnica de nível médio e nas normas vigentes para a
educação a distância e propõe desenvolver a educação como interação social que conduz à
participação plena, produtiva e crítica dos alunos, transformando-se em um meio para o
desenvolvimento social, que habilita as pessoas a contribuírem com o bem-estar comum na
medida de suas capacidades.

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A proposta pedagógica do Curso Técnico em Enfermagem busca, ainda, fornecer aos


estudantes uma formação técnico-científica e cultural sólida e ampla, embasada em quadros
técnicos, teóricos e analíticos gerais, fornecendo, também, uma visão holística do mundo e de
suas transformações, do espírito crítico, da criatividade e da disponibilidade para a mudança,
com possibilidade de educação continuada por meio de atividades extensionistas propostas pelos
professores/tutores, nas relações que eles estabelecem com os alunos, objetivando a preparação
de profissionais altamente qualificados para atuarem nas várias atividades de gestão e negócios
do mercado de trabalho.

4.2. Apresentação do Ensino à Distância (EAD)


A Educação Profissional, Científica e Tecnológica (EPCT), com a edição do edital MEC nº
42/2022, passa, atualmente, por grande reestruturação introduzidas no ambiente educacional,
paulatinamente, sob o crivo da coletividade.

Nesse cenário de mudanças, considerando o contexto de globalização que envolve todos os


setores da sociedade atual, principalmente, aqueles que envolvem ciência e tecnologia, e, mais
especificamente, observando as necessidades do contexto nacional, pretende-se iniciar na
UNIFATEC experiências inovadoras na construção do conhecimento, como a Educação a
Distância (EAD).

No entanto, a educação, em uma sociedade que se destaca pela disseminação da informação


em larga escala de forma veloz, é mais que treinar pessoas para o uso das tecnologias de
informação e comunicação (TIC); mas, sim, reconhecer as necessidades dos sujeitos que
compõem essa sociedade e investir na criação de competências suficientemente amplas que
lhes permitam ter uma atuação efetiva nessa sociedade, operacionalizando com fluência os
novos meios e ferramentas em seu trabalho, sendo capazes de tomar decisões fundamentadas
no conhecimento, bem como aplicar criatividade às novas mídias.

A EAD, quando compreendida em sua complexidade – com características que requerem


disciplina e autonomia do aluno e preparação e zelo por parte de quem oferta – tem sido
considerada uma das mais importantes ferramentas de difusão do conhecimento e de
democratização do saber.

Os cursos técnicos da UNIFATEC são cursos compostos de vídeo aulas e material didático
complementar, com a possibilidade de encontros presenciais programados nos polos de apoio
presencial para realização de aulas práticas, apresentação de seminários e outras atividades
afins.

4.3. Objetivos e Princípios da EAD)


O trabalho educacional em EAD desenvolvido na UNIFATEC norteia-se pelo seu PDI e em
legislações pertinentes à educação a distância. A partir do Decreto nº 9.235/2017 nas disposições
acerca do credenciamento das instituições, pedidos de autorização e das atividades presenciais
obrigatórias dos cursos na modalidade EAD; bem como das demais legislações pertinentes,
foram estruturadas as metas no conjunto da realidade institucional.

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No alcance dessas metas, busca-se a realização de várias ações, tais como:

• ampliação da equipe multidisciplinar e da equipe de material didático na proporção da


abertura de novos cursos, turmas ou áreas de atuação;

• manutenção de constante capacitação de toda a equipe envolvida nas ações da EAD


(professores, tutores, técnicos administrativos e equipe de material didático) nas diversas
demandas identificadas, tais como:

- planejamento, metodologia de EAD, mídias e material didático;

- avaliação, revisão e manutenção da capacitação de tutores presenciais, tutores a


distância e tutores de laboratórios a cada novo curso a ser lançado ou a cada nova
seleção de tutores para atender às disciplinas que serão desenvolvidas;

- incentivo à comunidade escolar para o desenvolvimento de

- metodologias de EAD;

- avaliação constante da metodologia empregada nos cursos que utilizam essa


modalidade, a fim de buscar uma identidade educativa em EAD;

- revisão contínua da oferta de vagas, bem como do sistema de oferta dos cursos de
graduação e pós-graduação, buscando parcerias e convênios nos projetos de abertura
de novos cursos e áreas;

- estabelecimento de convênio com a pós-graduação para participação em grupos de


pesquisa institucional e demais projetos articulados com essa diretoria, além da
crescente e progressiva participação em eventos de caráter científico.

4.4. Objetivos da EAD da UNIFATEC


São objetivos do EAD do UNIFATEC:
- aumentar o acesso ao conhecimento, diminuindo as barreiras geográficas;
- facilitar o estudo, flexibilizando o local e o horário das aulas;
- possibilitar a aprendizagem por demanda, atendendo especificidades institucionais;
- possibilitar o ganho em escala na produção de materiais didáticos;
- aprimorar as possibilidades de desenvolvimento de material educacional por meio de
equipe multidisciplinar de especialistas;
- proporcionar interatividade e feedback imediatos;
- formar comunidades colaborativas de aprendizagem;
- utilizar diferentes estratégias pedagógicas, atendendo a diferentes perfis e necessidades
de desenvolvimento de competências;
- reduzir custos em relação a capacitações presenciais;
- auxiliar no processo de gestão do conhecimento;
- ministrar cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores, objetivando a
capacitação, o aperfeiçoamento, a especialização e a atualização de profissionais, em
todos os níveis de escolaridade, nas áreas da educação profissional e tecnológica;

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- estimular e apoiar processos educativos que levem à geração de trabalho e renda e à


emancipação do cidadão na perspectiva do desenvolvimento socioeconômico local e
regional.

4.5. Princípios da EAD da UNIFATEC


A UNIFATEC, em sua atuação, observa os seguintes princípios norteadores que se fazem
presentes para a objetividade e eficácia de um programa de EAD:

• Interatividade: entre estudantes e professores, entre estudantes em equipes de trabalho,


em debates sobre as videoaulas, nos debates e na preparação das atividades de
aprendizagem durante as atividades supervisionadas, entre estudantes, tutores e
especialistas, em fóruns de discussão, bate-papos (chats) programados.

• Seletividade: a comunicação com os estudantes, os professores autores, regentes e


tutores deve ser objetiva. Sugere-se que a seletividade não seja executada de forma
fragmentada e individual pelos professores, mas que componha um todo para que os
estudantes percebam as relações entre as disciplinas de uma mesma unidade temática.
Além disso, esse é um princípio que exige habilidades pessoais que sejam desenvolvidas
para permitirem ao estudante, mesmo que distante dos professores, dos tutores e dos
colegas, praticar a seletividade no processo de educação permanente.

• Qualidade: implica uma inter-relação entre as necessidades, as expectativas e os


interesses dos estudantes e a confiabilidade, a agilidade, a segurança e o bom atendimento
da instituição. A interatividade e a seletividade podem direcionar à qualidade se
organizadas, sistemicamente, levando em consideração os objetivos do curso, os
participantes (professores – em seus diversos papéis - e aprendizes), a prática pedagógica
prevista, os meios alocados, os suportes tecnológicos e o material didático, envolvidos em
um processo avaliativo contínuo.

Além disso, se preza por seguir técnicas e métodos tais como:


a) MÉTODO EXPOSITIVO – consiste na apresentação oral de temas logicamente
estruturados. A mensagem não deve ser dogmática, mas aberta, permitindo a
contestação, a discussão e a participação dos alunos;

b) EXPOSIÇÃO ORAL / ESTUDO DIRIGIDO - esta técnica consiste na exposição oral


articulada ao estudo dirigido, em que o professor expõe um tema, indica as fontes de
estudo e, em seguida, questões a serem estudadas e discutidas pela classe;

c) MÉTODO DA ARGUIÇÃO – o aluno deve estudar por conta própria conteúdos


previamente orientados pelo professor e a verificação da aprendizagem é feita
oralmente. A utilização deste método é uma oportunidade do aluno ir se familiarizando
com a arguição que possivelmente enfrentará no futuro;

d) MÉTODO DA DUPLA ARGUIÇÃO – consiste na apresentação de um tema pelo


professor aos alunos com indicação das fontes e dos textos a serem estudados. Os
alunos podem efetuar o estudo em grupo ou individualmente. Após o estudo, os alunos
passam a arguir o professor, visando esclarecer dúvidas, e o professor, por sua vez, na

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aula seguinte, faz a arguição da classe, baseado nos textos ou conteúdo previamente
marcado;

e) MÉTODO DA ARGUIÇÃO COM MONITORES - este método envolve a participação de


monitores, como um estímulo aos que pretendem seguir a carreira docente. O método
prevê o aproveitamento de alunos como auxiliares do professor, no processo de
arguição, o que permite um nível maior de aproveitamento, visto que todos os alunos
serão arguidos sobre todo o assunto estudado;

f) MÉTODO DA LEITURA - consiste em indicar textos de estudo sobre um determinado


tema. Uma vez estudados os textos, os alunos passam por uma verificação da
aprendizagem, por meio de uma prova escrita, cujos resultados fornecem material para
se promover uma discussão;

g) MÉTODO DE LEITURA DIRIGIDA – este método é utilizado para se estudar


determinada unidade, por meio de indicação de textos selecionados para este fim. Esta
leitura é dirigida tanto para aprofundamento e ampliação da aprendizagem, como para
melhor apreensão da unidade em foco;

h) TÉCNICA DE PROBLEMAS - consiste em propor situações-problema aos alunos, para


que eles possam solucioná-los. Esta técnica é rica por envolver a necessidade de estudo
e revisão de conteúdos não devidamente assimilados, tanto quanto exige que o aluno
pesquise o tema e exercite a reflexão para solucionar os problemas propostos. Esta
técnica pode ser desenvolvida por modalidades diversas, seja pela solução individual de
problemas, seja pela solução coletiva, com a classe funcionando em um só grupo ou
com a classe dividida em vários grupos. Os professores podem propor reuniões com os
alunos, nas quais são apresentados e discutidos os casos mais complexos ou menos
comuns de cada área, para que se busque de forma coletiva a solução adequada;

i) TÉCNICA DE PROJETOS – esta técnica visa levar o aluno a projetar algo concreto e
executá-lo. É uma atividade que se desenvolve em uma situação concreta, real e que
busca soluções práticas. Por levar o aluno a passar por uma situação de vivência e
experiência, e por estimular a iniciativa, a autoconfiança e o senso de responsabilidade.
Esta técnica se apresenta como uma boa oportunidade para o aluno desenvolver
projetos de pesquisa em temas de seu interesse, ou elaborar projetos que visem
implementar atividades de extensão sob orientação do professor;

j) TÉCNICA DE CASOS - consiste em se propor uma situação real que já tenha sido
solucionada, para exame e apreciação pelos alunos. É de certa forma uma variante da
técnica de problemas, porém com situações reais e que já tiveram solução;

k) TÉCNICA DE PESQUISA – a pesquisa, de certo modo, está presente em todos os


métodos apresentados. Aqui, contudo, ela é a atividade predominante. Ela pode ser
bibliográfica, dando ênfase à consulta de livros e revistas que possam contribuir para a
devida explicação e compreensão do tema em foco. Pode ser, ainda, de campo, em que
o aluno vai buscar dados não em livros, mas junto à comunidade por meio de entrevistas
e questionários.

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4.6. Objetivo Geral do Curso Técnico em Enfermagem em EAD


A UNIFATEC, comprometida com os princípios da sustentabilidade, propõe o Curso Técnico
em Enfermagem, na modalidade de ensino à distância, promovendo a ampliação do quadro
profissional técnico nessa área e a democratizando o ensino.

O Curso Técnico em Enfermagem tem por objetivo proporcionar ao aluno conhecimentos


teóricos e práticos necessários à formação profissional e que os habilitem a exercer a atividade
profissional com vistas a atuação junto à realidade vivenciada o que se concretizará através da
oferta de um ensino que possibilite o aproveitamento de experiências anteriores e que
correspondam ao perfil profissional inserido nesta proposta.

4.6.1. Objetivos Específicos


• Auxiliar em processos administrativos relacionados à enfermagem;

• Formar profissionais desenvolvendo habilidades éticas, humanísticas, conceituais e


técnicas para efetuarem com competência as atividades área de enfermagem;

• Aliar conhecimentos teóricos e práticos necessários à atuação profissional na área de


enfermagem, para desenvolver seu trabalho profissional com organização,
responsabilidade, resolução de situações-problema, gestão de conflitos, trabalho em
equipe de forma colaborativa, comunicação e ética profissional;

• Proporcionar a melhoria da qualidade de vida da população através da oferta do Curso


Técnico em Enfermagem, visando melhorar a atuação do pessoal de apoio em hospitais,
centros e postos de saúde;

• Obter, tratar e disseminar informações técnicas e tecnológicas na área de saúde;

• Facilitaŕaóalunóáconstruçãódé“itinerário”́déformaçãóprofissionaĺquéatendaḿàś
suas expectativas e perspectivas de trabalho;

• Desenvolver metodologias de ensino que favoreçam a interdisciplinaridade e o contato


precoce do aluno com a prática profissional, rompendo com a dicotomia teoria/prática;

• Favorecer a compreensão dos direitos de deveres da pessoa humana, tendo em vista o


desempenho profissional;

• Orientar o desenvolvimento profissional dos alunos influindo em sua própria


personalidade bem como estimular a sua participação na obra do bem comum;

• Colaborar para a realização do plano nacional de saúde preparando, a curto e médio


prazo, pessoal qualificado para a prestação de serviços específicos à comunidade e no
atendimento das necessidades da população visando à prevenção, promoção e
recuperação (reabilitação) da saúde.

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4.7. Perfil dos Egressos do Curso Técnico em Enfermagem em EAD


O profissional concluinte do Curso Técnico em Enfermagem, deve apresentar um perfil de
egresso que o habilite a desempenhar as seguintes atividades voltadas para a atuação na área
e deverá demonstrar as capacidades de:

• Realizar, sob a supervisão do Enfermeiro, cuidados integrais de enfermagem a indivíduos,


família e grupos sociais vulneráveis ou não;

• Atuar na promoção, prevenção, recuperação e reabilitação dos processos saúde-doença em


todo o ciclo vital;

• Participar do planejamento e execução das ações de saúde junto à equipe multidisciplinar,


considerando as normas de biossegurança, envolvendo curativos, administração de
medicamentos e vacinas, nebulizações, banho de leito, cuidados pós-morte, mensuração
antropométrica e verificação de sinais vitais;

• Preparar o paciente para os procedimentos de saúde;

• Participar de comissões de certificação de serviços de saúde, tais como núcleo de segurança


do paciente, serviço de controle de infecção hospitalar, gestão da qualidade dos serviços
prestados à população, gestão de riscos, comissões de ética de enfermagem, transplantes,
óbitos e outros;

• Colaborar com o Enfermeiro em ações de comissões de certificação de serviços de saúde,


tais como núcleo de segurança do paciente, serviço de controle de infecção hospitalar, gestão
da qualidade;

• Compreender e aplicar normas do exercício profissional e princípios éticos que regem a


conduta do técnico em enfermagem;

• Desenvolver conhecimento técnico, científico e humanístico que permita cuidar de indivíduos,


famílias, grupos sociais e comunidade, durante todo o processo vital, desenvolvendo
atividades de promoção, prevenção, recuperação e reabilitação, visando à integralidade do
ser humano;

• Identificar os determinantes e condicionantes do processo saúde-doença, bem como as


relações do ambiente, sociedade e saúde;

• Compreender a dinâmica do Sistema Único de Saúde, seu processo de construção e


determinantes históricos;

• Atuar em equipe multiprofissional distinguindo a responsabilidade profissional de cada


membro nos diferentes níveis de atendimento à saúde;

• Responder às demandas de diferentes grupos sociais, respeitando as diferenças culturais,


sociais, étnicas e econômicas envolvendo-se na definição das estratégias de atenção e
cuidados formuladas de forma participativa e solidária com o usuário da saúde.

• Aplicar princípios e normas de biossegurança, higiene, saúde pessoal e ambiental; -


Identificar as ocorrências e serviços prestados de acordo com a exigência do campo de

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atuação.

A filosofia de ensino prevista no Projeto Pedagógico da UNIFATEC para oferta de cursos técnicos
a distância prevê o desenvolvimento de competências:

• Atitude – querer saber/fazer: por essa competência, espera-se desenvolver no educando o


desejo de saber/fazer. Nada mais favorável a isso do que a prática investigativa. A indagação
persistente, fruto da curiosidade, conduz tanto professor/tutores como alunos à continuidade
dos estudośéaóprazeŕdádescoberta.́É́tambéḿfontédá“implementaçãódéoportunidadeś
dé ensino/aprendizageḿ construídaś poŕ professore/tutoreś é alunos”,́ segundó Porto,́
RodrigueśéSilvá(1999,́p.135).́Nestécaso,́dizeḿośmesmośautoreśqué“ádúvidáé́á
exigência para ensinar e condição de um ensino voltado para a produção, substituindo da
repetição, dando à incerteza uma posição pedagógica diferenciada, juntamente com o erro,
quérompécoḿáverdadépronta,́passadápelátradição”;́

• Conhecimento – saber: para proporcionar ao educando o conhecimento, é preciso pôr em


prática um currículo integrado, no dizer de Bernstein (1971, 1978, 1984), em que se
subordinam vários conteúdos a uma ideia central que reduz o isolamento entre eles,
agregando-os num todo mais amplo. O conteúdo passa a assumir uma importância relativa
ou uma função bem determinada e explícita dentro do todo de que faz parte. O conhecimento
deve ser organizado em conteúdos abertos, com isso do que a prática investigativa. A
indagação persistente, fruto da curiosidade, conduz tanto professor como aluno à
continuidadédośestudośéaóprazeŕdádescoberta.́É́tambéḿfontédá“implementaçãódé
oportunidadeś dé ensino/aprendizageḿ construídaś poŕ professoreś é alunos”,́ segundó
Porto, Rodrigues e Silva (1999,́p.135).́Nestécaso,́dizeḿośmesmośautoreśqué“ádúvidá
é a exigência para ensinar e condição de um ensino voltado para a produção, substituindo
da repetição, dando à incerteza uma posição pedagógica diferenciada, juntamente com o
erro, que rompe com áverdadépronta,́passadápelátradição”;́

• Competências – saber fazer: essa habilidade só será desenvolvida se for decorrente das
açõeś envolvendó á aquisiçãó dá anterior.́ Conformé Porto,́ Rodrigueś é Silvá (1999),́ “ó
conhecimento amplia horizontes, possibilidades de leitura do universo e condições de
melhores opções e melhores ações – conhecer para melhor escolher, para melhor
empreender, para atingir resultados desejáveis; para fazer, fazendo-se“.́Aśaçõeśeḿgrupo,́
durante as atividades de classe ou extraclasse, têm de ser reflexivas, de modo a proporcionar
a aprendizagem para toda a vida.

4.8. Mercado de Trabalho


As atividades do Técnico em Enfermagem poderão ser realizadas em instituições de saúde,
tais como: Hospitais, Unidades de pronto atendimento, Unidades básicas de saúde, Clínicas,
Homecare, Centros de diagnóstico por imagem e análises clínicas, Consultórios, Ambulatórios,
Atendimento pré-hospitalar, Instituições de longa permanência, Organizações militares, bem
como em creches, associações, empresas, escolas e nas comunidades.

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No campo de atuação, poderá desenvolver suas funções de forma integrada com outros
profissionais da área de saúde, tais como: médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, técnicos em
segurança do trabalho, operadores de aparelho de exame médico, técnicos de laboratórios,
pacientes e familiares, entre outros. O Técnico em Enfermagem poderá ter acesso a
equipamentos e instrumentos médico-hospitalares e laboratoriais, bem como medicamento em
geral, sob prescrição médica.

5. REQUISITO E FORMAS DE ACESSO

5.1. Os requisitos de acesso são os definidos pela Lei Federal 9.394/96, com
Redação dada pela Lei N.º 11.741, de 2008, utilizando as formas
• Articulada Concomitante, oferecida a quem esteja cursando a segunda série do
ensino médio, efetuando-se matrículas distintas para cada curso, podendo ser
desenvolvida:

a) em instituições de ensino distintas, aproveitando-se as oportunidades


educacionais disponíveis; (Incluído pela Lei nº 11.741, de 2008).

b) em instituições de ensino distintas, mediante convênios de


intercomplementaridade, visando ao planejamento e ao desenvolvimento de
projeto pedagógico unificado. (Incluído pela Lei nº 11.741, de 2008).

• De forma subsequente ofertada somente a quem já tenha concluído o Ensino


Médio ou equivalente.

5.2. Forma de Acesso ao Curso Técnico em Enfermagem


• Matrícula no curso realizada no primeiro módulo; ou

• Nos módulos subsequentes, após análise de aproveitamento de aproveitamento de


conhecimentos e experiências de estudos anteriores adquiridos em outros cursos
técnicos congêneres, ou através de processos de avaliativos amparados por lei, ou
ainda advindos de estudos de estudantes transferidos

6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

6.1. Concepções Gerais


Os Cursos Técnicos, são os cursos que habilitam para o exercício profissional em função
reconhecida pelo mercado de trabalho (Classificação Brasileira de Ocupações – CBO), a partir
do desenvolvimento de saberes e competências profissionais fundamentados em bases
científicas e tecnológicas. Promovem o desenvolvimento da capacidade de aprender e empregar
novas técnicas e tecnologias no trabalho e compreender os processos de melhoria contínua nos
setores de produção e serviços.

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Destinam-se a pessoas que tenham concluído o Ensino Fundamental, estejam cursando ou


tenham concluído o ensino médio. É importante ressaltar que para a obtenção do diploma de
técnico é necessário a conclusão do ensino médio.

Os cursos técnicos profissionalizantes possuem carga horária variando entre 800 e 1.400
horas, dependendo da respectiva habilitação profissional técnica, podem ser estruturados com
diferentes arranjos curriculares, possibilitando a organização de itinerários formativos com saídas
intermediárias de qualificação profissional técnica.

As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio


vigentes correspondem ao conjunto articulado de princípios e critérios a serem observados pelos
Sistemas de Ensino e pelas Instituições de Ensino Públicas e Privadas, na organização,
planejamento, desenvolvimento e avaliação da educação profissional técnica de nível médio e
seus respectivos itinerários formativos.

Dentre suas principais orientações, destacam-se:

• Organização por eixos tecnológicos, possibilitando itinerários formativos flexíveis,


diversificados e atualizados, segundo interesses dos sujeitos, do mercado de trabalho
e possibilidades dos estabelecimentos de ensino, observadas as normas de ensino
para a modalidade de educação profissional técnica de nível médio.

• A premissa de itinerários formativos que contemplam a sequência das possibilidades


articuláveis da oferta de cursos de educação profissional, programado a partir de
estudos quanto aos itinerários de profissionalização no mundo do trabalho, à estrutura
sócio-ocupacional e aos fundamentos científico-tecnológicos dos processos
produtivos de bens ou serviços, o qual orienta e configura uma trajetória educacional
consistente.

• A articulação com o ensino médio e suas diferentes modalidades, incluindo a educação


de jovens e adultos (EJA), educação especial e educação a distância, com as
dimensões do trabalho, da tecnologia, da ciência e da cultura.

A proposta de organização curricular do Curso de Técnico em Enfermagem, na modalidade


a distância, remete ao desenvolvimento de currículo articulador de habilidades, centrado no
desenvolvimento de competências, e referenciado em um projeto pedagógico comprometido com
a adoção de abordagens metodológicas, dinâmicas e ativas, que estejam referenciadas na
construção do conhecimento através de projetos interdisciplinar e que tenham por foco o aluno
como promotor do seu aprendizado.

Acrescenta-se, ao processo de ensino e aprendizagem, a necessidade de propiciar atividades


que encaminhem ao desenvolvimento de competências atitudinais e de habilidades
interpessoais, através da realização de trabalhos em equipe, debates e fóruns de discussões.

Na esfera estrita da aquisição de conhecimentos, a meta que permeia a ação pedagógica vai
mais além do crescente domínio sobre os conteúdos, buscando a formação de um profissional
proativo e encaminhando-o à crescente autonomia intelectual que o torne apto a demonstrar sua
capacidade de articular teoria-prática, toda vez que seus conhecimentos forem colocados à

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prova, tanto interna quanto externamente, contribuindo, assim no processo de desenvolvimento


social, onde a alienação de conhecimentos passa a ser um mero conceito de estudo.

A organização curricular do Curso, por meio de módulos, busca a formação articulada e


complementar, enfatizando a indissociabilidade entre os saberes do aluno e o processo de
construção do conhecimento; entre pesquisar e aprender a aprender, estabelecendo significados
e relações que a prática educacional e a investigação dos fazeres como elemento permanente.

O propósito metodológico assumido por essa Instituição é o da contextualização e construção


de redes de significados, aproximando ensino e pesquisa, resolução de problemas,
problematização, de sua futura profissão e conhecimento socialmente construído. Segundo as
ideias de PERRENOUD (2000), o ato de conhecer implica em desconstruir, decodificar, operar
sobre um fato ou informação estabelecendo relações, na tentativa de reconstruir redes de
significado, fazendo ligações a partir de outros critérios e reconceitualizações.

6.2. Concepções Específicas Para a Educação à Distância


Os sistemas de EAD procuram gerar a cultura de aprender a aprender, segundo Delors, J,
2005, transformando o aluno em ator efetivo no seu próprio processo de formação. Com base
nesta citação, esta Instituição se propõe a desenvolver o espírito crítico e a autonomia intelectual,
para que, por intermédio do questionamento e análise permanente da realidade, o aluno possa
ser o sujeito de sua aprendizagem criando, assim, autonomia de estudo. A autonomia significa
ser autor da própria fala e do próprio agir, sendo coerente na integração do conhecimento com a
ação e nas decisões profissionais.

A Educação à Distância tem por objetivos:

• Assegurar uma aprendizagem autônoma e associada à experiência;


• Favorecer um ensino participativo e cooperativo, por meio do uso das novas
tecnologias de informação e comunicação – TIC;
• Implantar, promover e estimular a cultura da educação continuada;
• Ampliar o acesso ao conhecimento por meio do atendimento simultâneo de alunos em
qualquer lugar no Estado, diminuindo assim as barreiras geográficas;
• Facilitar o estudo flexibilizando o local e o horário das aulas, onde o próprio aluno fará
seu cronograma;
• Proporcionar interatividade e feedback imediatos;
• Utilizar estratégias pedagógicas diversas, atendendo a diferentes perfis e
necessidades de desenvolvimento de competências;
• Disponibilizar serviços técnicos e pedagógicos capazes de responder às demandas
dos projetos de curso, sintonizados com o conceito de EAD.
Na educação a distância, há um diferencial metodológico que resulta das características
próprias da modalidade de ensino, o uso de ferramentas tecnológicas como facilitadoras da

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construção do conhecimento. Essa especificidade é observável na estrutura pedagógica que


sustenta e orienta o processo de aprendizagem.

O processo de aprendizagem é mediado por tecnologias, ou seja, a educação em rede deve


desenvolver-se por dimensões colaborativas, interativas para produzir aprendizagens
significativas.

A aprendizagem, no caso, é entendida como processo que envolve além de conceitos,


relações e vínculos afetivos e nesse sentido a autonomia, a cooperação, o vínculo e a
interatividade são requisitos que dão suporte à cognição. A exploração das dimensões,
propiciadas no suporte computacional afetam juntamente com as questões tecnológicas, outras
dimensões humanas mobilizadas do ato de aprender. Nesse sentido os ambientes de
aprendizagem precisam estar organizados a partir de uma lógica que supere a exposição de
conteúdos para uma lógica que desencadeie problematizações, reflexões e desafios, o que muda
radicalmente a natureza da proposta e a própria formação ofertada, tendo em vista o
desenvolvimento de habilidades e competências que se coadunem às demandas da sociedade
contemporânea.

Para a compreensão da utilização desta estratégia no processo ensino aprendizagem, é


importante considerar os seguintes pontos: autonomia, auto-organização e ritmo próprio do
desenvolvimento do aluno.

Dessa forma:

• Os conteúdos deverão ser efetivamente capazes de assegurar a aprendizagem nos


níveis exigidos pelas Matrizes Curriculares dos respectivos cursos e pelos padrões
exigidos na Instituição que se encontram expressos no Projeto Pedagógico da Escola.

• O material instrucional deve ser estruturado de forma adequada à metodologia em


EAD, contendo atividades de estudo, estudos de caso, exercícios de fixação da
aprendizagem.

• As estratégias selecionadas devem promover as competências e objetivos propostos,


possibilitando ao aluno inserir-se no campo/área de estudo e aproveitar suas
potencialidades, desenvolvendo-se como um indivíduo transformador da sociedade
em que vive.

O processo ensino e aprendizagem na modalidade EAD prima pelos mesmos critérios de


qualidade exigidos para a formação presencial, permanecendo as diferenças na metodologia de
trabalho utilizada.

Para desenvolver a modalidade EAD esta Instituição pressupõe em sua metodologia um


cuidado e um trabalho intenso das equipes de profissionais envolvidos, de modo que os
estudantes encontrem as orientações, os materiais adequados e sintam-se acompanhados em
sua trajetória de formação técnica. Ao mesmo tempo, procura através desta modalidade de
aprendizagem favorecer a atitude autônoma da construção do conhecimento, suportada
evidentemente por materiais didáticos de qualidade.

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Nesta metodologia os alunos acessam ao conteúdo, que está permanentemente à


disposição, no Ambiente Virtual de Aprendizagem, desfrutando de ferramentas de comunicação
e interação síncrona como canais de comunicação.

O tutor a distância propõe e coordena as atividades, zelando pela caminhada de seus alunos
através de relatórios e indicadores de desempenho que lhe permitem fazer o acompanhamento.

• Plano de Ensino: De responsabilidade do professor/Tutor da disciplina e acompanhado


pelo coordenador do curso, é elaborado por disciplina no módulo, tendo como objetivo
nortear as atividades previstas no AVA. Compõe o plano, no que se refere à metodologia,
uma parte descritiva -“Plano de Tutoria”, onde constam as temáticas a serem
desenvolvidas de acordo com a ementa de cada disciplina, visando o desenvolvimento
de competências e habilidades. Prevê as atividades do AVA, articulando a utilização do
Livro-Texto, e de outros materiais complementares. As atividades do AVA são realizadas
pelos alunos durante o período de desenvolvimento da disciplina (4 semanas), no local e
horário que desejarem.

• Encontros Presenciais Obrigatórios: os alunos nos encontros presenciais marcados


no polo de apoio presencial, sob a coordenação direta do Tutor Presencial, esclarecem
dúvidas que ainda persistem após a realização das atividades a distância, participam de
análises e discussões das temáticas direcionadas no plano de ensino da disciplina,
socializam os conhecimentos construídos no período, realizam atividades de cunho
avaliativo (Avaliações Presenciais Obrigatórias das Disciplinas), participam de
videoconferências/teleconferências com os professores do curso e convidados. São
Momentos Presenciais Obrigatórios para os alunos, além dos encontros para a realização
de atividades práticas, palestras, tele / videoconferências, e ainda:

• Ambientação e Nivelamento no Ambiente Virtual de Aprendizagem – no primeiro


ingresso o aluno terá encontro(s) específico(s) para a ambientação no que tange ao
Ambiente Virtual de Aprendizagem, que é a principal ferramenta de interação,
comunicação durante todo o seu curso, bem como um nivelamento das linguagens
usadas no curso (Introdução a EAD)

• Aula Inaugural: tem como objetivo o reconhecimento do grupo áulico, apresentação da


metodologia de ensino a distância. Visa fornecer aos alunos orientações sobre a
disciplina/curso, tais como: utilização do material impresso e vídeo (quando for o caso),
cronograma das atividades programadas, bem como fornecer orientações acadêmicas
específicas (processo de avaliação, tutoria) e procedimentos administrativos de
secretaria (requerimentos, isenção de disciplinas, entre outros).

• Componentes Curriculares com Carga Horária Prática: Estas disciplinas terão


atividades programadas (prático-conceituais) no plano de ensino, que deverão/poderão
ser desenvolvidas no polo de apoio presencial e/ou em atividades de campo. Tais
atividades contemplam o caráter de ação-reflexão-ação, que auxilia na formação dos
alunos.

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A estrutura curricular dos cursos a serem ofertados a distância é flexível nos seguintes
aspectos:

a) não possui pré-requisitos para cursar as disciplinas;


b) os alunos escolhem horários de estudo para integralizar a atividade prevista;

c) tem a opção de baixar textos, documentos e arquivos, assistir videoaulas


disponibilizados pelos professores;

d) se o aluno for reprovado em alguma disciplina ele pode optar por deixar para
refazê-la no final do curso, desde que no período máximo de integralização;

e) flexibilidade nos horários de realização das provas e estudos;


f) acessibilidade em diversas áreas do saber pertinentes ao curso que realiza.
Estão previstos plantões de atendimento pelos canais de comunicação aos alunos pelo
tutor, com vista ao saneamento de dúvidas que ainda persistirem após as interações no AVA,
assim como, proporcionar uma maior familiarização com as ferramentas deste ambiente.

Conforme também é detalhado no PDI da UNIFATEC, as metodologias também podem ser


trabalhadas através das:

• Inovações pedagógicas significativas em relação a flexibilidade dos componentes


curriculares: onde a flexibilidade curricular permite que a Instituição acompanhe de perto
as reais demandas do mercado e da sociedade, estruturando planos de curso vinculados
à realidade do mundo do trabalho e, assim, alcançando um adequado perfil profissional
de conclusão. Por outro lado, garantindo oportunidades diferenciadas de integralização
dos cursos, possibilitando aos alunos a construção de uma trajetória autônoma.

• Inovações Pedagógicas significativas em relação à integralização do curso: sua previsão


nas estruturas curriculares busca garantir uma margem mais ampla de escolha do aluno
quanto aos conhecimentos, competências e habilidades que deseja construir em seu
processo de formação, com possibilidade de escolha entre diversas atividades presentes
no próprio curso e nos demais cursos da Instituição, garantindo assim uma formação
constantemente renovada, intimamente ligada à realidade do mercado onde está
inserido.

• Inovações Pedagógicas significativas em relação aos Projetos Integradores: os projetos


integradores procuram estabelecer a ambientação da aprendizagem, estimulando a
resolução de problemas organizacionais, capacitando e ampliando as alternativas para
gestão e melhoria das práticas organizacionais.

• Inovações pedagógicas significativas em relação à aprendizagem baseada em


problemas (ABP): é estimulado no aluno a capacidade de aprender a aprender, de
trabalhar em equipe, de ouvir outras opiniões, mesmo que contrárias às suas e induz o
aluno a assumir um papel ativo e responsável pelo seu aprendizado. A metodologia
objetiva, ainda, conscientizar o aluno do que ele sabe e do que precisa aprender e motiva-

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o a ir buscar as informações relevantes. - Inovações pedagógicas significativas em


relação a Metodologias ativas de ensino e aprendizagem: A administração interativa
busca promover um processo de aprendizado mais ativo, capaz de estimular a troca de
informações entre professores e alunos e entre os próprios alunos, estimulando a
criatividade e levando os a desenvolver a habilidade de reagir às novas situações que,
de maneira concreta, serão impostas pela prática profissional.

• Inovações pedagógicas significativas em relação ao desenvolvimento de tecnologias: As


inovações ocorrem desde a melhoria das matrizes curriculares, laboratórios, controle
acadêmico, biblioteca e todos os demais setores da Instituição, com atualização
constante de hardware e software. Com as novas tecnologias à disposição tanto de
professores como alunos, a comunicação torna-se ainda mais ágil e eficaz graças ao
sistema on-line, onde o professor disponibiliza seu plano de curso e materiais extras,
além do uso de redes sociais também com esse intuito, além de aproximar corpo docente
e discente, aprimorando aspectos tão caros à educação do futuro que é o respeito à
diversidade, o cuidado com o meio ambiente e a afetividade, esta última fundamental no
processo de ensino e aprendizagem. As metodologias ativas tendem a ser uma das
abordagens metodológicas que conduzem para aprendizagem experimental, com o
objetivo de personalizar o ensino com utilização de várias outras técnicas de ensino, em
que o aluno adulto se torna protagonista do seu processo de aprendizagem e o professor
um mediador, aproximando com situações provocativas a teoria da prática.

Ao adotar como premissa pedagógica o uso de metodologias ativas, o aluno passa


de coadjuvante para protagonista, concebe-se que esta adoção é calcada em projeto de
desenvolvimento para autonomia do aluno, para tal é necessário:
• Mapeamento dos conteúdos e vinculação de estratégias pedagógicas adequadas;

• Ressignificação do papel do docente e do aluno;

• Emprego de tecnologias (analógicas e digitais) para promover interação entre os alunos;

• Efetivação de atividades práticas com os alunos;

• Incremento de projeto participativo entre alunos e professores;

• Concepção dos novos espaços de aprendizagem. Como pressuposto pedagógico, as


metodologias ativas objetivam estimular a autoaprendizagem e a curiosidade do aluno
adulto aprende para pesquisar, refletir e analisar perspectivas para tomar decisões neste
mundo globalizado e competitivo. Ao conceber o processo de ensino aprendizagem com
metodologias ativas atende-se também um dos pilares da educação que consiste em
“AprendeŕáConhecer”.

6.3. Material Didático do Aluno

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Os materiais didáticos são criados com base nas competências, habilidades e bases
tecnológicas de cada disciplina que integra a matriz curricular do respectivo Curso.

Para os cursos na modalidade a distância serão disponibilizadas videoaulas e livros digitais


em formato de PDF, específicos para cada uma das diferentes disciplinas que integram as
matrizes curriculares dos cursos, além de biblioteca eletrônica, links e bibliografias pelo sistema
e-learning com a finalidade de facilitar a auto-instrução e consequentemente o processo de
aprendizagem. Este material didático estará disponível no AVA (Ambiente Virtual do Aluno).

6.4. Instalações e Equipamentos, Recursos Tecnológicos e Biblioteca


De acordo com as recomendações do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, específico para
Técnico em Enfermagem, a infraestrutura do Campus consta de:
• Biblioteca com acervo específico e atualizado;
• Laboratório básico de anatomia e fisiologia;
• Laboratório de habilidades técnicas (LHT) de enfermagem com vistas a atender
semiotécnica e semiologia e outros componentes curriculares;
• Laboratório de informática com programas específicos;

6.5. Processo de Mediação dos Conhecimentos


A definição das bases da estrutura pedagógica no desenvolvimento dos cursos na
modalidade a distância pode ser entendida a partir dos conceitos de aprendizagem significativa
de Ausubel, no modo pelo qual os ambientes de aprendizagem favorecem a criação de situações
problema/desafio que ampliam de modo contínuo a zona de desenvolvimento proximal
(Vygotsky), através das propostas de experimentação, simulação e criação, que se viabilizam
pelo suporte tecnológico ao possibilitar o desencadeamento da imaginação, percepção,
raciocínio e memória e as dimensões de colaboração e interatividade que sustentam e permeiam
a lógica de construção de ambientes de aprendizagem.

A mediação proposta é a ancoragem em ambiente virtual de aprendizagem no computador.


O EAD conta com recursos não só de internet, mas também outras mídias.

A plataforma utilizada é a DRM EDUCACIONAL, ferramenta completa de gerenciamento


integrado de cursos on-line, utilizado para ensino, pesquisa e colaboração entre educadores.

A plataforma inclui o conjunto das funcionalidades existentes num sistema de Gestão de


Aprendizagem, nomeadamente gestão e distribuição de conteúdo, videoteca e, upload de
trabalhos, exercícios on-line, etc. Esta plataforma tem flexibilidade para suportar o aumento do
número de estudantes e facilmente integrar-se com as demais tecnologias existentes na
universidade. Ela foi desenvolvida para possibilitar a integração com os sistemas de informação
educacionais e portais educacionais.

Mas esta agilidade e interatividade só apresentam resultados, na medida em que estiverem


a serviço de um exigente nível de formação. Para além das possibilidades técnicas da plataforma
DRM, é a mesma concepção do plano de aula e de seu conteúdo curricular, bem como do método
de avaliação que fazem a diferença. A utilização da plataforma está presente em todas as etapas

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de elaboração do presente projeto. Trata-se de um sistema que prevê mecanismos de


comunicação, cooperação coordenação e é tido como um dos ambientes que permite a
instauração de propostas de educação construcionistas, prevendo ambientes acessíveis para
alunos e professores/tutores.

Por outro lado, os Cursos EAD ofertados pela Instituição, firmam suas raízes em uma
concepção sócio-interacionista de construção do conhecimento, privilegiando ao máximo a
aprendizagem colaborativa. Assim, os estudantes são estimulados a se envolver em
Comunidades de Aprendizagem, as quais se reúnem em torno de atividades, com o objetivo de
proporcionar e incentivar os estudos em equipe que apesar da distância através da ferramenta é
possível uma boa interação.

As avaliações serão a cada bimestre, sendo uma avaliação para cada disciplina de forma
presencial, na unidade, utilizando o laboratório de informática para realizá-las, onde cada
avaliação terá 10 questões, valendo no total de 0 a 10,0.

Será aprovado na disciplina o estudante que alcançar média 7,0 (sete). Caso não alcance a
média mínima, o estudante poderá solicitar uma RECUPERAÇÃO, onde o indicador considerado
de nota mínima para promoção será 6,0 (seis). Se ocorrer ainda o rendimento abaixo, o estudante
deverá refazer a disciplina como reposição, e realizar novas avaliações.

7. ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Conforme Diretrizes Curriculares Nacionais, Resolução CNE/CEB Nº 06/2012, neste Plano
de Curso o Estágio Curricular foi adotado como OBRIGATÓRIO, pautado nos termos da
Resolução nº 01, de 21 de janeiro de 2004 e Lei nº 11.788 de 2008, efetuado pelo estudante em
empresas parceiras deste estabelecimento de ensino e atenderá os requisitos conforme
instruções legais para tal.

O Estágio Curricular quando ocorrer, será realizado em instituições de direito público ou


privado, em empresas ou outras organizações conveniadas, através dos agentes de integração
empresa escola, será supervisionado pelo professor visando assegurar ao estudante as
condições necessárias à sua integração ao mundo do trabalho com uma carga horária de 400
horas.

O Estágio Curricular abrangerá atividades de prática profissional orientada, vivenciadas em


situações reais de trabalho e de ensino-aprendizagem com acompanhamento direto do tutor.
Compete a instituição, a celebração de convênios com as empresas a regulamentação de estágio
dos estudantes.

8. INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO
A integralização do curso ocorrerá em no mínimo em 12 meses e no máximo em 24 meses,
após a conclusão e aprovação em todos os componentes curriculares.

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8.1 Números de Turmas e Vagas por Turmas


As aberturas de turmas serão mensais e nelas serão matriculados de forma livre uma vez
que a plataforma tem um longo alcance de hospedagem. No ato da inscrição o estudante deverá
encaminhar na própria plataforma toda a documentação necessária para efetivação da matrícula.

9. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E


EXPERIÊNCIAS ANTERIORES

9.1 Serão Considerados para Efeito de Isenção:


a) O eixo tecnológico que o curso a ser equiparado esteja inserido;
b) O perfil profissional de conclusão de cursos feitos anteriormente; e
c) A equivalência do currículo com a prática profissional, comprovada através de carteira
de trabalho, contrato de prestação de serviços, ou outro tipo de registro ou certificado
profissional.

9.2 O aproveitamento de Conhecimentos:


O aproveitamento do conhecimento e experiências para fins de prosseguimento de
estudos requerido pelo estudante ou responsável (se menor), dar-se-á somente para
estudantes matriculados e nas seguintes situações:
I- em componentes curriculares equivalentes de cursos técnicos do mesmo eixo
tecnológico ou de cursos afins, com a devida complementação necessária ao currículo
do referido curso;
II - em estudos de qualificação profissional, realizados fora do sistema formal de ensino,
mediante comprovação de equivalência de área tecnológica pela análise de carga
horária e conteúdo programático do certificado; e
III - em cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores, mediante comprovação
de equivalência de área tecnológica pela análise de carga horária e conteúdo
programático do certificado ou declaração emitida pela empresa.

10. CRITÉRIOS DE CONCLUSÃO DE CURSO


Será considerado concluinte o estudante que realizar com êxito todas as atividades e
aprovado nas mesmas, após histórico completo e aprovado em 100% o estudante poderá solicitar
através de requerimento no AVA, seu Diploma de Conclusão de Curso.

10.1. Critérios de Aprovação


Será considerado aprovado em cada componente curricular, o estudante que obtiver ao final
do módulo, média igual ou superior a 7,0 (sete) e acesso à 100% dos materiais de estudos em
cada componente curricular.

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As avaliações serão 2 para cada disciplina sendo uma na segunda semana (através do portal)
e quarta semana (presencial), onde cada avaliação terá 10 questões, valendo no total de 0 a
10,0.

A média das disciplinas se dará através da soma das 2 atividades, dividido por 2 (AVA1 +
AVA2 /2). Será aprovado na disciplina o estudante que alcançar média 7,0 (sete). Caso não
alcance a média mínima o estudante poderá refazer a disciplina 1 vez sem custo adicional.

• Cada disciplina conterá exercícios objetivos, de forma a dinamizar o processo pedagógico


facilitando o aprendizado;
• Os tipos de questões serão escolhidos entre combinação, associação, verdadeiro falso e
múltipla escolha;
• O aproveitamento acadêmico em cada disciplina será avaliado por notas;
• Nas provas as questões serão objetivas ou dissertativas
• Ao final do curso o aluno deverá elaborar um TCC na forma de artigo, que deverá ser
confeccionado conforme as normas da ABNT e as orientações transmitidas em disciplinas
específicas dento da programação do curso, bem como nas orientações contidas e
disponibilizadas no Manual Para Elaboração do TCC e no Guia do Aluno. O TCC será
corrigido individualmente por uma banca de 3 professores, para verificar o formato,
conteúdo e aderência.

10.2. Critérios de Recuperação


Para recuperação o estudante deverá solicitar a prova de recuperação, na Unidade onde
estuda, através de requerimento, sendo considerada nota mínima de 6,0 (seis) para promoção
neste procedimento. O estudante que não atingir a média 6,0 (seis) ao final do módulo de cada
componente curricular, deverá estudar mais uma vez a disciplina e executar novas avaliações,
como forma de reposição de disciplina.

10.3 Critérios e Procedimentos de Avaliação


O estudante para compor o processo avaliativo de cada componente curricular, deverá
executar as avaliações propostas no AVA. As mesmas ocorrerão de forma bimestral, onde a cada
2 meses o estudante fará uma avaliação das últimas duas disciplinas cursadas, respeitando a
oferta de 1 disciplina/mês.

Para realizar a avaliação o estudante deverá se apresentar no Polo de apoio, no cronograma


previsto, a fim de realizar a avaliação no laboratório da Unidade. A promoção da disciplina será
através do rendimento da nota igual ou acima de 7,0 (sete).

11. CERTIFICADOS E DIPLOMAS


Os Diplomas de Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio em Enfermagem a ser
emitido pela UNIFATEC, trarão em seu verso a estrutura básica da organização curricular, cargas

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horárias, as competências definidas no perfil profissional de conclusão do curso, além de outras


informações validadas em âmbito estadual e federal.

O diploma com o título Técnico Profissional de Nível Médio em Enfermagem, será emitido
apenas para aqueles que apresentarem o Certificado de Conclusão do Ensino Médio ou
equivalente e que tenham concluído com êxito todos os componentes da habilitação profissional.

Os diplomas serão expedidos automaticamente pela plataforma de forma provisória com


validade de 90 dias a partir da data de conclusão do curso. Posteriormente num prazo de até 90
dias, será em emitido pela UNIFATEC uma via do Diploma definitivo.

12. ESTRUTURA CURRICULAR


O Curso Técnico em Enfermagem, do eixo de Ambiente e Saúde, de nível médio a
distância, proposto neste Plano de Curso está estruturado em módulos sequenciais com duração
total de 1660h, devendo o aluno concluí-lo num prazo máximo de 24 meses, após o início de
suas atividades letivas.

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12.1. Matriz Curricular Técnico em Enfermagem

DISCIPLINAS C.H.

● INTRODUÇÃO À EAD 70
● ANATOMIA HUMANA 70
● BIOÉTICA E BIOSSEGURANÇA 70
● MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA CLÍNICA 70
● FISIOLOGIA HUMANA 70
● PATOLOGIA GERAL 70

MÓDULO I – SUBTOTAL 420

● CITOPATOLOGIA 70
● PRÁTICAS DE ENFERMAGEM 70
● HIGIENE E VIGILÂNCIA SANITÁRIA 70
● VIGILÂNCIA SANITÁRIA, EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL 70
● GESTÃO DE SERVIÇOS DE TECNOLOGIA HOSPITALAR 70
● ATENÇÃO PRIMÁRIA E A ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA 70

MÓDULO II – SUBTOTAL 420

• SISTEMA DE SAÚDE E ORGANIZAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA: SAÚDE DA 70


MULHER, DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
• SISTEMA DE SAÚDE E ORGANIZAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA: SAÚDE DO 70
HOMEM, ADULTO E IDOSO
• SUPORTE EMERGENCIAL À VIDA E ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR 70
• ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA CLÍNICA 70
• ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA CIRÚRGICA 70
• ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM FIM DE VIDA 70

MÓDULO III – SUBTOTAL 420

• ESTÁGIO OBRIGATÓRIO 400

MÓDULO IV – SUBTOTAL 300 400

TOTAL DE CARGA HORÁRIA DO CURSO 1.660

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12.3. Titulação dos Professores do Curso Técnico em Enfermagem

Disciplina Professor
INTRODUÇÃO À EAD Giovanna Mazzarro Valenza (Mestrado)
Fernanda Silveira Costa (Mestrado)
Louise Amorim Beja (Mestrado))
Marcelo Dalsochio Dipp (Especialista)
Silvia Cristina da Silva (Mestrado)
ANATOMIA HUMANA Mariana Gisely Amarante Teixeira da Cunha
(Doutorado)
BIOÉTICA E BIOSSEGURANÇA Paulo Heraldo Costa do Valle (Doutorado)
MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA CLÍNICA Natália Gindri Fiorenza (Doutorado)
Maria Paula de Souza Sampaio (Especialista)
FISIOLOGIA HUMANA Anna Gabrielle Gomes Coutinho (Doutorado)
PATOLOGIA GERAL Daniel Vicentini de Oliveira (Doutorado)
CITOPATOLOGIA Natália Fiorenza (Doutorado)
Maria Paula Sampaio (Especialista)
PRÁTICAS DE ENFERMAGEM Paulo Heraldo Costa do Valle (Doutorado)
HIGIENE E VIGILÂNCIA SANITÁRIA Gabriela Bexiga (Mestrado)
VIGILÂNCIA SANITÁRIA, EPIDEMIOLÓGICA E Bárbara Trindade (Mestrado)
AMBIENTAL Paulo Heraldo Costa do Valle (Doutorado)
GESTÃO DE SERVIÇOS DE TECNOLOGIA
Renato de Oliveira Horvath (Especialista)
HOSPITALAR
ATENÇÃO PRIMÁRIA E A ESTRATÉGIA SAÚDE DA
Alciris Marinho Corrêa Rodrigues (Especialista)
FAMÍLIA
SISTEMA DE SAÚDE E ORGANIZAÇÃO DA Ana Cláudia Barreiro Nagy (Mestrado)
ATENÇÃO BÁSICA: SAÚDE DA MULHER, DA
CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Bruna Sudré (Mestrado)

SISTEMA DE SAÚDE E ORGANIZAÇÃO DA


ATENÇÃO BÁSICA: SAÚDE DO HOMEM, ADULTO E Paulo Heraldo Costa do Valle (Doutorado)
IDOSO
SUPORTE EMERGENCIAL À VIDA E
Marcos Rodolfo da Silva (Especialista)
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA
Larissa Zepka Baumgarten (Mestrado)
CLÍNICA
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA
Flávia Pereira Carnauba (Especialista)
CIRÚRGICA
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM FIM DE VIDA Lívia Maria Rossatto Romão (Mestrado)

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12.3. Ementas, Bases Tecnológicas e Bibliografias

INTRODUÇÃO À EAD
● Giovanna Mazzarro Valenza (Mestrado)
Professores ● Fernanda Silveira Costa (Mestrado)
● Louise Amorim Beja (Mestrado))
● Marcelo Dalsochio Dipp (Especialista)
● Silvia Cristina da Silva (Mestrado)

EMENTA

Fundamentos teóricos e metodológicos da Educação a distância. Ambientes virtuais de


aprendizagem. Histórico da Educação a Distância. Avaliação em ambientes virtuais de
aprendizagem apoiados pela Internet

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I
● Identificar os principais conceitos da educação a distância.
● Organizar os estudos na modalidade de ensino a distância.
● Identificar o ambiente virtual de aprendizagem.
● Interpretar os recursos que auxiliam os estudos.
UNIDADE II
● Explicar o conceito de leitura e seus estágios.
● Organizar os estágios de leitura nos estudos.
● Desenvolver a análise textos.
● Produzir uma síntese.
UNIDADE III
● Interpretar os mecanismos do pensamento baseando-se no processo de dedução.
● Identificar as grandes divisões da lógica a partir do procedimento de indução.
● Aplicar as técnicas de raciocínio lógico no método de abdução.
● Identificar como funciona o processo de associação lógica, para poder distinguir dos
argumentos falaciosos.
UNIDADE IV
● Explicar o funcionamento da Internet.
● Demonstrar como utilizar o editor de texto.
● Demonstrar como elaborar apresentações de slides.
● Demonstrar como utilizar planilhas de cálculo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

● ABED – Associação Brasileira de Educação a Distância. Censo EAD.BR: relatório


analítico da aprendizagem a distância no Brasil 2018. Curitiba: InterSaberes, 2019.
● ALVES, J. R. M. A história da EAD no Brasil. In: LITTO, F. M.; FORMIGA, M. (Orgs.).
Educação a distância: o estado da arte. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.
v. 1. p. 9-13.
● ANDRADE, F. F. Reflexão sobre o conceito de leitura e do modo de ler. Disponível em:
<http://www.periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/afluente/article/download/4748/2761

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ANATOMIA HUMANA
Professora Mariana Gisely Amarante Teixeira da Cunha (Doutorado)

EMENTA

Conceitos anatômicos. Posição, plano e eixos de construção do corpo humano. Estudo anatômico
e descritivo dos órgãos e sistemas tegumentar, esquelético, articular, muscular, nervoso,
cardiovascular, respiratório, digestório, urinário, reprodutivo feminino e masculino e endócrino do
corpo humano.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I
● INTRODUÇÃO A ANATOMIA HUMANA
● PELE E ANEXOS
● SISTEMA ESQUELÉTICO
● SISTEMA ARTICULAR
UNIDADE II
● INTRODUÇÃO AO SISTEMA ARTICULAR E MUSCULAR
● ARTICULAÇÕES DO ESQUELETO AXIAL
● ARTICULAÇÕES DO ESQUELETO APENDICULAR
● SISTEMA MUSCULAR
UNIDADE III
● SISTEMA NERVOSO
● SISTEMA CIRCULATÓRIO
● SISTEMA LINFÁTICO
● SISTEMA RESPIRATÓRIO
UNIDADE IV
● SISTEMA DIGESTÓRIO
● SISTEMA GENITURINÁRIO
● SISTEMA ENDÓCRINO
● PRINCIPAIS EXAMES DE IMAGENS UTILIZADOS PARA AVALIAR OS SISTEMAS
DO CORPO HUMANO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● CAMPBELL, W. DeJong O exame neurológico. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2014.
● DANGELO, J. G.; FATINNI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3º. ed. São
Paulo: Atheneu, 2007.
● DRAKE, R. L.; VOGL, W.; MITCHEL, A. W. M. Gray's anatomia para estudantes. 3º. ed.
São Paulo: GEN Guanabara Koogan, 2015.
● GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 13. ed. [S.l.]: Elselvier, 2017.
● JARMEY, C. Músculos: Uma abordagem concisa. 1. ed. São Paulo: Manole, 2008.
● MACHADO, A.; HAERTEL, L. M. Neuroanatomia funcional. 3º. ed. Rio de Janeiro:
Atheneu, 2013.
● MOORE, K. L.; DALLEY, A. F. Anatomia orientada para a clínica. 4º. ed. São Paulo:
Guanabara Koogan, v. 1, 2001.
● PINA, J. A. E. Anatomia da locomoção humana. 2º. ed. Lisboa: Lidel, 1999.

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BIOÉTICA E BIOSSEGURANÇA
Professor Paulo Heraldo Costa do Valle (Doutorado)

EMENTA

Ética na experimentação clínica. Ética em pesquisa envolvendo seres humanos. Normas básicas
de biossegurança. Técnicas de Esterilização de Materiais. Conceitos básicos de risco, risco
biológico e biossegurança. Riscos químicos, físicos, radioativos, ergonômicos, psicossociais e
biológicos. Mapas de riscos. Acidentes de laboratório. Biossegurança em laboratórios de pesquisa
e desenvolvimento das áreas de ciências biológicas e da saúde. Boas práticas de laboratório.
Biossegurança e doenças infecto-contagiosas. Biossegurança e organismos transgênicos.
Arquitetura e organização de laboratórios. Políticas de biossegurança no Brasil e demais países.
Comissões de biossegurança. Qualidade em biossegurança. Ética em pesquisas biológicas, com
o meio ambiente, no trato a animais e em processos envolvendo tecnologia de DNA
recombinante.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I - ÉTICA NA SAÚDE E NO MEIO AMBIENTE


● ÉTICA: INTRODUÇÃO E HISTÓRICO
● ÉTICA NA PESQUISA COM SERES HUMANOS
● ÉTICA NA PESQUISA COM ANIMAIS EXPERIMENTAIS
● ÉTICA AMBIENTAL
UNIDADE II - BIOÉTICA E BIOSSEGURANÇA: ASPECTOS ÉTICOS E LEGAIS
● BIOÉTICA: INTRODUÇÃO, HISTÓRICO E CONCEITOS
● BIOSSEGURANÇA: HISTÓRICO, CONCEITO E LEGISLAÇÃO
● ÉTICA AO PROFISSIONAL DE SAÚDE
● BIOSSEGURANÇA EM LABORATÓRIOS
UNIDADE III - BIOSSEGURANÇA LABORATORIAL E EPIDEMIOLÓGICA
● SEGURANÇA BIOLÓGICA E DOENÇAS ADQUIRIDAS EM LABORATÓRIO
● EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVA
● ORGANISMOS GENETICAMENTE MODIFICADOS
● ASSUNTOS ÉTICOS CONTROVERSOS
UNIDADE IV - NORMAS TÉCNICAS DA ÁREA DE SAÚDE E MEIO AMBIENTE
● NORMAS TÉCNICAS DA ÁREA DA SAÚDE
● COMITÊS DE ÉTICA DE PESQUISAS EM ANIMAIS E HUMANOS
● RESÍDUOS SANITÁRIOS
● GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DOS SERVIÇOS DE SAÚDE

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

● ANDRADE, M. Z. Segurança em laboratórios químicos e biotecnológicos. Caxias do


Sul, Editora Educs, 2008.
● BARSANO, P. R.; BARBOSA, R. P. Segurança do trabalho: guia prático e didático. 1.
ed. São Paulo: Editora Érica, 2014.
● BRAUNER, MCC. & DURANTE, V. Ética ambiental e bioética: proteção jurídica da
biodiversidade. Caxias do Sul. Editora Educs, 2012.

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● CÉSPEDES, L. & ROCHA, FD. Segurança e Medicina do Trabalho. 19ª Edição, São
Paulo, Editora Saraiva, 2017.
● DO VALLE, PHC. Bioética e biossegurança. Editora e Distribuidora Educacional, 2016.
● FORTES, PAC. Ética e Saúde. São Paulo, Editora Pedagógica e Universitária. 6ª Edição,
2010.
● HIRATA, M. H.; HIRATA, R. D. C.; MANCINI FILHO, J. Manual de biossegurança. 2. ed.
Barueri: Manole, 2012.
● KOTTOW, M. História da ética em pesquisa com seres humanos, R. Eletr. de Com.
Inf. Inov. Saúde. 2(1): 7-18, 2008.
● PEGORARO, O. Ética e Bioética: Da Subsistência à Existência. 2ª ed. Petrópolis:
Vozes, 2010.
● REZENDE, AH.; PELUZIO; MCG. & SABARENSE, CM. Experimentação animal: ética e
legislação brasileira. Rev. Nutr. 237-241, 2008.
● SALIBA, T. M. Saúde e segurança do trabalho. São Paulo: Editora LTR, 2008.
● VEATCH, R. M. Bioética. São Paulo, Editora Pearson, 2014.

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MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA CLÍNICA


Professores Natália Gindri Fiorenza (Doutorado)
Maria Paula de Souza Sampaio (Especialista)

EMENTA

Aspectos citomorfológicos microbianos. Ação bacteriana. Microbactérias patógenas. Microbiota


normal. Técnicas e métodos na microbiologia. Meios de cultura. Diagnóstico laboratorial das
infecções. Características gerais dos vírus. Introdução, conceitos básicos e dogmas imunológicos.
Aspectos básicos da imunorregulação. Imunologia clínica das alergias. Doenças autoimunes.
Doenças renais e respiratórias imunomediadas. Doenças gastrointestinais e hepatobiliares.
Doenças oculares. Transplantes. Esta disciplina tem por objetivo munir o profissional de saúde do
conhecimento e competências relevantes para lidar com o mundo microscópico da vida
microbiana, aplicando este conhecimento nas atividades clínicas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I - O MUNDO MICROBIANO


● ASPECTOS CITOMORFOLÓGICOS MICROBIANOS
● AÇÃO BACTERIANA
● MICROBACTÉRIAS PATÓGENAS
● MICROBIOTA NORMAL
UNIDADE II - CULTURA E DIAGNÓSTICO MICROBIANO
● TÉCNICAS E MÉTODOS NA MICROBIOLOGIA
● MEIOS DE CULTURA
● DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DAS INFECÇÕES
● CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS VÍRUS
UNIDADE III - IMUNOLOGIA: CONCEITOS, REGULAÇÃO E DOENÇAS
● INTRODUÇÃO, CONCEITOS BÁSICOS E DOGMAS IMUNOLÓGICOS
● ASPECTOS BÁSICOS DA IMUNORREGULAÇÃO
● IMUNOLOGIA CLÍNICA DAS ALERGIAS
● DOENÇAS AUTOIMUNES
UNIDADE IV - IMUNOLOGIA: RENAL, RESPIRATÓRIA, GÁSTRICA, OCULAR E
TRANSPLANTES
● DOENÇAS RENAIS E RESPIRATÓRIAS IMUNOMEDIADAS
● DOENÇAS GASTROINTESTINAIS E HEPATOBILIARES
● DOENÇAS OCULARES
● TRANSPLANTES

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• LEVINSON, Warren. Microbiologia Médica e Imunologia. 13. ed. São Paulo: AMGH,
2016.
• OPLUSTIL, Carmen. Procedimentos Básicos em Microbiologia Clinica. 3. ed. São
Paulo: Sarvier, 2010.
• ABBAS, A.K.; LICHTMAN, A.H.; PILLAI, S.; Imunologia Celular e Molecular. 8ª ed. Rio
de Janeiro. Elsevier, 2015.

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• JANEWAY, TRVELS, WALPORT, SLOMCHIK. O sistema imunológico na saúde e na


doença. 6ª ed. Porto Alegre. Artmed, 2008.

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FISIOLOGIA HUMANA
Professora Anna Gabrielle Gomes Coutinho (Doutorado)

EMENTA

Estudo do mecanismo de funcionamento de todos os órgãos e sistemas do corpo humano.


Princípios físicos do sistema biológico e a biofísica da água, soluções e membranas. Equilíbrio
ácido básico. Organização funcional do corpo humano e o controle do meio interno da fisiologia
das membranas, contração e excitação da musculatura esquelética. Contração e excitação do
músculo liso, o músculo cardíaco, excitação rítmica do coração, o eletrocardiograma normal,
circulação sanguínea, respiração e endocrinologia. Processos fisiológicos básicos. Mecanismos
de regulação dos: sistema renal e líquido corporais; sistema nervoso; sistema digestivo; sistema
cardiorrespiratório; sistema endócrino e reprodutor, sistema sensorial

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I - FISIOLOGIA CELULAR


● PRINCIPAIS OBJETIVOS DE ESTUDO DA FISIOLOGIA HUMANA
● COMPOSIÇÃO DAS MEMBRANAS PLASMÁTICAS DAS CÉLULAS
● CÉLULA COMUM E CÉLULA EXCITÁVEL
● CONTRAÇÃO DAS CÉLULAS MUSCULARES ESQUELÉTICAS, CARDÍACAS E
LISAS
UNIDADE II - FISIOLOGIA DO SISTEMA NEUROMOTOR
● ORGANIZAÇÃO MORFOFUNCIONAL DO SISTEMA NERVOSO
● CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
● FUNÇÃO DOS SISTEMAS SENSORIAIS
● FISIOLOGIA DO SISTEMA MOTOR
UNIDADE III - FISIOLOGIA CARDIORRESPIRATÓRIA E VASCULAR
● MECANISMOS BÁSICOS DO FUNCIONAMENTO DO SISTEMA CARDIOVASCULAR
● RESPIRAÇÃO E DEMAIS FUNÇÕES DO SISTEMA RESPIRATÓRIO
● FILTRAÇÃO DO SANGUE E PRODUÇÃO DA URINA PELOS RINS
● FORMAÇÃO DA URINA EXCRETADA DO ORGANISMO
UNIDADE IV - FISIOLOGIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO, ENDÓCRINO E HORMONAL
● CONTROLE DAS FUNÇÕES DO SISTEMA DIGESTÓRIO
● MOTILIDADE DO SISTEMA DIGESTÓRIO
● GLÂNDULAS ENDÓCRINAS E HORMÔNIOS DO EIXO HIPOTÁLAMO-HIPÓFISE
● GLÂNDULA ADRENAL E PÂNCREAS ENDÓCRINO

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

● ABRANTES, G. G. Sintomas depressivos em idosos na atenção básica à saúde. Rev.


Bras. Geriatr. Gerontol. 2019. Disponível em
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● LEAL, M. C. (30 de 11 de 2014). Prevalência de sintomatologia depressiva e fatores
associados entre idosos institucionalizados. Acta Paul Enferm. Fonte:
http://www.scielo.br/pdf/ape/v27n3/1982-0194-ape-027-003-0208.pdf
● LIMA, J. P. (2007). A influência das alterações sensoriais na qualidade de vida do idoso.
Revista científica eletrônica de psicologia. doi:1806-0625
● SÁNCHES, M. P. La proteína tau en enfermidades neurodegenerativas. Taupatías.
2001. Neurologia.com.
● MACEDO C, G. J. Síndrome da fragilidade no idoso. Arquivos Brasileiros de Ciências da
Saúde, 177-84. 2008.
● MAGRINI, A. M. A relação entre a perda auditiva, tontura e aspectos emocionais no
idoso. São Paulo, SP, Brasil. 2018. Fonte:
https://sapientia.pucsp.br/bitstream/handle/21924/2/Amanda%20Monteiro%20Magrini.pdf
● MCKEITH IG, B. B. Diagnosis and management of dementia with Lewy bodies: Fourth
consensus report of the DLB Consortium. Neurology, 88-100.
● MÍRIAM XIMENES PINHO, O. C. Confiabilidade e Validade da Escala de Depressão

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45

Geriátrica em Idosos com Doença Arterial Coronariana. ABCCardiol. 2009. Disponível


em http://www.arquivosonline.com.br
● MONTANARI, T. Livro digital de Histologia. Porto Alegre: Ed. da autora. 2016. Disponível
em http://professor.ufrgs.br/tatianamontanari/files/livrodehisto2016.pdf
● PINTO, L. D. Envelhecimento e neuro degeneração – uma visão. PUC-Rio- Certificação
Digital nº 0610607/CA, 22. 2010. Disponível em https://www.maxwell.vrac.puc-
rio.br/16189/16189_1.PDF
● ROSALEE SANTOS CRESPO ISTOE, F. C. Envelhecimento Humano em Processo.
BRASIL Multicultura. 2018.
● SALES, J. C. (maio de 2016). Feminização da velhice e sua interface com a depressão:
revisão integrativa. Rev enferm UFPE on line. doi: 10.5205/reuol.9003-78704-1-
SM.1005201633
● SAÚDE, M. d. Cadernos de atenção básica. Envelhecimento e Saúde da pessoa idosa.
2006. Fonte:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/evelhecimento_saude_pessoa_idosa.pdf
● SPIRDUSO, W. Physical fitness, aging and psychomotor epeed: a review. Journal of
Gerontology. 1980.
● TEIXEIRA-JR, A. L., & SALGADO, J. V. Demência fronto-temporal: aspectos clínicos e
terapêuticos. Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul. doi:0101-8108, 2006.
● VELAYUDHAN L, F. D. (Setembro de 2017). New therapeutic strategies for Lewy body
dementias. Neurol Neurosci Rep. doi: setembro de 2017). «New therapeutic strategies
for Lewy body demen10.1007/s11910-017-0778-2
● YOSHIYAMA Y, K. A. (jan de 2012). Anticholinergics boost the pathological process of
neurodegeneration with increased inflammation in a tauopathy mouse model. Neurobiol
Dis. doi:10.1016 / j.nbd.2011.08.017.

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PATOLOGIA GERAL
Professoras Natália Fiorenza (Doutorado)
Maria Paula Sampaio (Especialista)

EMENTA

Conceitos sobre a patologia, lesão celular, necrose celular, processo inflamatório e infeccioso,
distúrbios dos sistemas cardiovascular, renais, respiratórios, endócrinos, reprodutor masculino,
feminino e digestório, distúrbios do crescimento celular e neoplasias.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I
● INTRODUÇÃO À PATOLOGIA
● MANIFESTAÇÕES CELULARES À AGRESSÃO
● LESÃO CELULAR
● NECROSE E APOPTOSE CELULAR
UNIDADE II
● BARREIRAS NATURAIS DE DEFESA DO ORGANISMO
● MECANISMOS DE DEFESA DO ORGANISMO
● PROCESSO INFLAMATÓRIO I
● PROCESSO INFLAMATÓRIO II E PROCESSO INFECCIOSO
UNIDADE III
● DISTÚRBIOS DO SISTEMA CARDIOVASCULAR E RESPIRATÓRIO
● DISTÚRBIOS DO SISTEMA URINÁRIO, ENDÓCRINO E REPRODUTOR
● DISTÚRBIOS DO SISTEMA NERVOSO E DIGESTÓRIO
● DISTÚRBIOS DO APARELHO LOCOMOTOR
UNIDADE IV
● DESORDENS GENÉTICAS E MUTAÇÕES
● DISTÚRBIOS CIRCULATÓRIOS I
● DISTÚRBIOS CIRCULATÓRIOS II
● NEOPLASIAS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo Patologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.


• FRANCO, M. et al. Patologia – processos gerais. Rio de Janeiro: Atheneu, 2015.
• JAMESON, J.L. et al. Medicina Interna de Harrison. Porto Alegre: AMGH, 2019.
• KUMAR, V.; ABBAS, A.K.; ASTER, J.C. Robbins Patologia Básica. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2013.
• MIRANDA NETO, M. H. et al. Anatomia humana: Aprendizagem dinâmica. Maringá:
Gráfica Editora Clichetec, 2012.
• RASILEIRO FILHO, G. Bogliolo Patologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
• RUBIN, F. et al. Patologia – Bases Clinicopatológicas da Medicina. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.

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CITOPATOLOGIA
Professor Daniel Vicentini de Oliveira (Doutorado)

EMENTA

Fundamentos da Citopatologia. Relação com a Histopatologia e as outras especialidades.


Técnicas de coloração (rotina e especiais). Citopatologia do trato genital feminino. Células
normais. Citopatologia hormonal. Gravidez. Citopatologia vaginal. Citopatologia do líquido
amniótico. Citopatologia das inflamações: exsudativas e produtivas. Colpites. Cervicites.
Hiperplasias. Lesões escamosas intraepiteliais (SIL). Lesões glandulares intraepiteliais (GIL).
Carcinomaś “iń situ”́ é invasor.́ Citopatologiá – colheita. Estudo da punção aspirativa com
agulha fina (PAAF). Citopatologia endometrial. Citopatologia mamária. Citopatologia das
cavidades serosas. Citopatologia pulmonar. Citopatologia urinária. Citopatologia do sistema
digestório. Citopatologia da pele. Citopatologia do sistema nervoso. Esta disciplina tem por
objetivo abordar os vários tipos de patologias relacionadas à organização celular, capacitando
o profissional de saúde a lidar com os aspectos diagnósticos, terapêuticos e clínicos dessas
doenças.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I - CITOPATOLOGIA CLÍNICA


● CITOPATOLOGIA CLÍNICA
● TÉCNICAS DE COLETA DE MATERIAIS BIOLÓGICOS
● TÉCNICAS DE COLORAÇÃO DAS AMOSTRAS BIOLÓGICAS
● CITOPATOLOGIA DOS PROCESSOS INFLAMATÓRIOS
UNIDADE II - CITOPATOLOGIA CLÍNICA NA SAÚDE FEMININA
● CITOLOGIA DO TRATO GENITAL FEMININO
● COLPITES E CERVICITES
● CITOPATOLOGIA HORMONAL E ENDOMETRIAL
● CITOPATOLOGIA DO LÍQUIDO AMNIÓTICO
UNIDADE III - CITOPATOLOGIAS ONCOLÓGICAS
● CITOPATOLOGIA MAMÁRIA
● CITOPATOLOGIA DAS CAVIDADES SEROSAS
● LESÕES ESCAMOSAS E GLANDULARES INTRAEPITELIAIS
● CARCINOMAS E ADENOCARCINOMAS IN SITU E INVASOR
UNIDADE IV - CITOPATOLOGIA PULMONAR, URINÁRIA, TIREOIDAL, DÉRMICA E
NERVOSA
● CITOPATOLOGIA PULMONAR
● CITOPATOLOGIA DO SISTEMA URINÁRIO
● CITOPATOLOGIA DA TIREOIDE
● CITOPATOLOGIA DA PELE E DO SISTEMA NERVOSO

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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48

• ANDRESSA DE AZAMBUJA PIAS WEBER, E. D. Análise de exames citopatológico


de mama e mamográficos no diagnóstico das doenças da mama, Santo Ângelo
(RS), Brasil. Revista Brasileira de Mastologia, 22(4):124-130. 2012.
• BARROS, A.L.S, LIMA, D.N.O, AZEVEDO, M.D., OLIVEIRA, M.L. Citopatologia
Ginecológica. Caderno de Referência 1 – Ministério da Saúde, Rio de Janeiro:
CEPESC. 2012.
• BARROS, D. P. Aspectos citológicos das principais alterações da mama. Recife:
Ed. do Autor. 2011.
• CAPUTO, L. F., MOTA, E. M., & GITIRANA, L. d. (17 de 07 de 2019). Técnicas
citológicas. Fonte: Fiocruz:
http://www.epsjv.fiocruz.br/sites/default/files/capitulo_4_vol2.pdf
• CAPUTO, L., MOTA, E., GITIRANA, L. Conceitos e métodos para a formação de
profissionais em laboratórios de saúde. Voĺ4.́Fiocruz.
• CECHELLA, M. (30 de julho de 2019). Citopatologia da Mama. Fonte: Slideshare:
https://pt.slideshare.net/mcechella/citopatologia-de-mama-marilia-cechella
• CECHELLA, M. (30 de julho de 2019). Dificuldades diagnósticas em citologia
mamária. Fonte: Slideshare: https://pt.slideshare.net/mcechella/dificuldades-diagnsticas-
em-paaf-de-mama-marilia-cechella
• CONSOLARO, M.L., MARIA-ENGLER, S. (2012). Citologia Clínica Cérvico-Vaginal –
Texto e Atlas. São Paulo:Roca.
• DIANE SALOMON, R. N. (2005). Sistema Bethesda para Citopatologia
Cervicovaginal - Definições, Critérios e Notas Explicativas. Rio de Janeiro: Revinter, 2ª
ed.
• FERRARI, R. (25 de julho de 2019). Colpites e Cervicites. Fonte: Colpites e Cervicites:
file:///C:/Users/Usuario/Downloads/colpocervicites%20e%20cervicites%20modo%20de%
20compatibilidade%20(1).pdf
• FILHO, A. R. (2004). Citologia vaginal a fresco na gravidez: correlação com a
citologia corada pela técnica de Papanicolaou. Revista brasileira de ginecologia e
obstetrícia, vol.26 no.7.
• FILHO, G. C. (2011). Tumores metastáticos nos líquidos cavitários. Recife.
• INCA. (30 de julho de 2019). Programa do INCA - parte VI ( câncer de mama ). Fonte:
Página do INCA:
http://www.saude.pr.gov.br/modules/conteudo/print.php?conteudo=268
• INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER (2006). Nomenclatura brasileira para laudos
cervicais e condutas preconizadas: recomendações para profissionais de saúde. 2.
ed. Rio de Janeiro.
• KOSS, L.G, GOMPEL, C. (2006). Introdução a Citopatologia Ginecológica com
Correlações Histológicas e Clínicas. São Paulo: Roca.
• FRAPPART, B. F. (31 de julho de 2019). Citopatologia do colo utero - atlas digital.
Fonte: Screening group: https://screening.iarc.fr/atlascyto.php?lang=4
• LIMA, A. H. (2016). Citopatologia convencional e citologia em meio líquido: uma
revisão integrativa. Revista Saúde e Desenvolvimento., vol.10, nº5.
• LIMA, D. N. (2012). Atlas de Citologia ginecológica. Rio de Janeiro: CEPESC.

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• Lopes, C., Hematoxilina & Eosina – Pathologika. Available at:


https://pathologika.com/histoquimica/hematoxilina-eosina/
• MAGALHÃES, A. M., RAMADINHA, R. R., BARROS, C. S., & V., P. (janeiro de 2001).
Estudo comparativo entre citopatologia e histopatologia no diagnóstico de
neoplasias caninas. Pesquisa Veterinária Brasileira, pp. 21(1):23-32.
• MOLINARO, E.M. (2010). Conceitos e métodos para a formação de profissionais
em laboratórios de saúde: volume 2 - Rio de Janeiro: EPSJV; IOC.
• MONTANARI, T. (2016). Histologia: texto, atlas e roteiro de aulas práticas. Tatiana
Montanari. – 3. ed. – Porto Alegre: Edição do Autor.
• PINTO, F. R., & BRASÍLIA, L. M. (2012). Citopatologia não ginecológica. Caderno de
referência 2 - Ministério da Saúde, Rio de Janeiro: CEPESC.
• SABRINA GONÇALVEZ CAMPANA, J. H. (Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina
Laboratorial). Diagnóstico laboratorial do líquido amniótico. Jornal Brasileiro de
Patologia e Medicina Laboratorial, vol.39, n.3, pp.215-218.
• SILVA, I. N. (2016). Manual de Gestão da qualidade para laboratório de
citopatologia. Rio de Janeiro: INCA.
• SILVA, R. B. (2017). O diagnóstico do mesotelioma maligno. Recife.
• SÍLVIA FISCHMANN OSORIO UGHINI, L. N. (2016). Importância da qualidade da
coleta do exame preventivo para o diagnóstico das neoplasias glandulares
endocervicais e endometriais. Revista Brasileira de Análises Clínicas.
• SOUZA, B. R. (25 de julho de 2019). Citologia hormonal. Fonte: Slide share:
https://pt.slideshare.net/JaquelineAlmeida26/aula-de-citologia-onctica-sobre-citologia-
hormonal
• VASCONCELOS, A.C. (2000). Patologia Geral em Hipertexto. UniversidadéFederaĺ
déMinaśGerais.́BelóHorizonte,́MinaśGerais. 

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PRÁTICAS DE ENFERMAGEM
Professor Paulo Heraldo Costa do Valle (Doutorado)

EMENTA

Desenvolvimento das habilidades em técnicas básicas para as ações de enfermagem no


processo do cuidar, pautado em todas as necessidades humanas básicas. Estudo dos
mecanismos de ação, efeitos terapêuticos e adversos, interações medicamentosas,
características farmacocinéticas e farmacodinâmica, preparo e administração de
medicamentos nos cuidados de enfermagem. Esta disciplina tem como objetivo preparar os
alunos de enfermagem para a atuação com foco no cuidado integral e assistência humanizada
do paciente, desenvolvendo habilidades práticas no campo dos procedimentos protocolares de
atenção em enfermagem.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I - PROCESSO DO CUIDADO INTEGRAL E HUMANIZADO EM


ENFERMAGEM
● CUIDADOS PADRÕES E UNIVERSAIS DA ENFERMAGEM
● TIPOS DE LIMPEZA E HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS EM ENFERMAGEM
● EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA EM ENFERMAGEM
● EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL EM ENFERMAGEM
UNIDADE II - SINAIS VITAIS, HIGIENE PESSOAL E ALTERAÇÕES DE DECÚBITO
● VERIFICAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DOS SINAIS VITAIS
● PREPARO DO LEITO E HIGIENE PESSOAL
● POSIÇÕES E MUDANÇAS DE DECÚBITO
● TERMINOLOGIAS CLÍNICAS MAIS UTILIZADAS EM ENFERMAGEM
UNIDADE III - SEGURANÇA E SEMIÓTICA EM ENFERMAGEM
● PORTARIA 529 E RDC 36
● SONDAS, CATETERES, DRENOS, COLETA DE SANGUE E ADMINISTRAÇÃO DE
OXIGÊNIO
● VIAS, PREPARO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS
● TIPOS DE NUTRIÇÃO E DE CURATIVOS NA ATENÇÃO EM ENFERMAGEM
UNIDADE IV - ROTINAS ADMISTRATIVAS E FARMACOLOGIA NA ENFERMAGEM
● ADMISSÃO, ALTA, TRANSFERÊNCIA E ÓBITO
● PRONTUÁRIO DO PACIENTE E FORMAS DE REGISTRO
● CLASSIFICAÇÃO DOS MEDICAMENTOS E MECANISMOS DE AÇÃO
● VIAS DE ADMINISTRAÇÃO E UTILIZAÇÃO SEGURA DOS MEDICAMENTOS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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• ASPERHEIM, M. K. Farmacologia para a enfermagem, 11. ed. Elsevier Medicina, 2009.


• BOWDEN, V. R. GREENBERG, C. S. Enfermagem na saúde da criança e do
adolescente. Editora Guanabara Koogan, 2009.
• COOPER, C. S. Farmacologia na prática de enfermagem, 15ª Edição, Editora Elsevier
Medicina, 2012.
• COSTA, A. L. J.; EUGENIO, S. C. F. Cuidados de enfermagem. Editora Artmed, 2014.
• GIOVANI, A. M. M. Enfermagem. Cálculo e administração de medicamentos, 14ª
Edição, Editora Rideel; 2012.
• GOLDENZWAIG, N. R. S. C. Administração de medicamentos na enfermagem. 10ª
Edição, Editora Guanabara Koogan, 2012.
• FERRARA, L.; SANTANA, E.; MINIACI, R. A arte do cuidar - procedimentos de
enfermagem. Editora Corpus, 2018.
• OGUISSO, T.; FREITAS, G. F.; GONZÁLEZ, J. S. Enfermagem: história, cultura dos
cuidados e métodos. Editora Águia Dourada, 2016.
• POTER, P. Fundamentos de enfermagem. 9ª Edição, Editora Guanabara Koogan, 2018.
• SILVA, M. T.; PRADO, S. R. L. Cálculo e administração de medicamentos na
enfermagem. 6ª Edição, 2021.

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HIGIENE E VIGILÂNCIA SANITÁRIA


Professora Gabriela Bexiga (Mestrado)

EMENTA

Noções fundamentais sobre higiene dos alimentos. Noções de Vigilância Sanitária. Doenças
Transmitidas por Alimentos. Doenças de Veiculação Hídrica. Princípios gerais na Manipulação
Higiênica dos Alimentos. Conservação de alimentos. Métodos de armazenamento. Controle
integrado de pragas e vetores urbanos em alimentos. Estudos das inspeções sanitárias dos
alimentos, Emprego de boas práticas de produção e prestação de serviço. Surtos
Alimentares. Aplicação de método de análise de perigo e pontos críticos de controle. Estudo da
legislação e normas sanitárias aplicadas na vigilância sanitária de alimentos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I - FUNDAMENTOS DA HIGIENE


● TIPOS DE HIGIENE
● PRINCÍPIOS GERAIS DE HIGIENIZAÇÃO
● TIPOS DE DESINFECÇÃO
● DETERGENTES-DESINFETANTES E QUALIDADE DA ÁGUA
UNIDADE II - AGENTES BACTERIANOS
● AGENTES BACTERIANOS
● AGENTES BACTERIANOS STAPHYLOCOCCUS AUREUS
● AGENTES BACTERIANOS CLOSTRIDIUM BOTULINUM E CLOSTRIDIUM
PERFRINGENS
● AGENTES BACTERIANOS CAMPYLOBACTER, ESCHERICHIA COLI E
SALMONELOSE
UNIDADE III - PATOLOGIAS BACTERIANAS
● AMEBÍASE E GIARDÍASE
● CRIPTOSPORIDIOSE E CICLOSPORÍASE
● DOENÇA DE CHAGAS
● PARASITA TOXOPLASMOSE GONDII
UNIDADE IV - VERMINOSES E CISTICERCOSES ANIMAIS
● VERMINOSES ASCARIDÍASE
● CISTICERCOSE BOVINA E SUÍNA
● INSPEÇÃO PARA SUÍNOS E BOVINOS
● IRRADIAÇÃO DE ALIMENTOS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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53

● ANDRÉA LUCIANA FERREIRA DA SILVA, C. R. Irradiação de alimentos. Uso da


irradiação em alimentos: revisão, 49-56. 2010. Disponível em Infoescola.
● BAPTISTA, P. Higienização de equipamentos e instalações na indústria agro-
alimentar. FORVISAO. 2003. Disponível em
http://www.esac.pt/noronha/manuais/manual_3_higieniza%C3%A7%C3%A3o.pdf
● BICALHO, I. T. (s.d.). Avaliação da atividade antimicrobiana de nanopartículas de
prata para uso em desodorantes.
● DEPUTADOS, C. D. Decreto nº 30.691, de 29 de março de 1952. Decreto nº 30.691, de
29 de março de 1952.
● GERMANO, P. M., & GERMANO, M. I. Higiene e vigilância Sanitária de
alimentos. São Paulo: Manole Ltda. 2015. doi: 978-85-204-3720-9
● MARIA FABIOLA SOARES DA SILVA, A. A. Microbiologia dos alimentos: agentes
bacterianos contaminadores. Biomedicina. 2019.
● NEVES, D. P. Ascaris lumbricoides. Em D. P. Neves, Parasitologia Humana (p. 494).
Rio de Janeiro. 2005.
● PAULO, S. d. Manual das doenças transmitidas por alimentos. INFORME-NET
DTA. 2002.
● PREVENTION, C. f. Bacillus cereus Food Poisoning Associated with Fried Rice at
Two Child Day Care Centers. MMWR. 1994.
● SAÚDE, M. D. Manual Técnico de Diagnóstico Laboratorial da Salmonella
spp. MINISTÉRIO DA SAÚDE. 2011.
● SAÚDE., M. D. (01 de 01 de 2020). Portal do Governo Brasileiro. Fonte: Ministério da
Saúde: http://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/doencas-transmitidas-por-alimentos
● SIBLEY, C. A. Modulation of innate immunity by Toxoplasma gondii virulence
effectors. Nature Reviews Microbiology volume, 766-78. 2012. doi:10.1038

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VIGILÂNCIA SANITÁRIA, EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL


Professora Bárbara Trindade (Mestrado)

EMENTA

Secretaria de Vigilância em Saúde. Política Nacional de Vigilância em Saúde. Conceito saúde-


doença. Doenças transmissíveis e infecciosas. Sistema nacional de vigilância epidemiológica.
Regulamento sanitário internacional. Vigilância em saúde ambiental.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I – BASES DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE


● CONTEXTO HISTÓRICO-SOCIAL DA CRIAÇÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE
● SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
● POLÍTICA NACIONAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
● VIGILÂNCIA EM SAÚDE E OS SEUS COMPONENTES
UNIDADE II – A MEDICINA E AS DOENÇAS
● CONCEITO SAÚDE-DOENÇA
● MEDICINA COMO CIÊNCIA GLOBAL
● HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA
● RELATÓRIO LALONDE
UNIDADE III – VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
● DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS
● DOENÇAS INFECCIOSAS
● SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO
● SISTEMA NACIONAL DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
UNIDADE IV – VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL
● REGULAMENTO SANITÁRIO INTERNACIONAL
● CENTRO DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS EM VIGILÂNCIA EM SAÚDE
● IMPLANTAÇÃO DA VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE NO BRASIL
● VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

● BARCELLO, C. & QUITÉRIO, LAD. Vigilância ambiental em saúde e sua implantação


no Sistema Único de Saúde. Rev. Saúde Pública. 40(1): 170-177, 2006.
● BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE – Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento
de Vigilância Epidemiológica. 7ª Edição, Brasília, 2009.
● BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação-Geral
de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. Guia de Vigilância em Saúde:
volume único. 3ª. ed. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2019. 740 p.
● BRASIL. Ministério da Saúde. Site do Conselho Nacional de Saúde. Apresentação.
Disponível em http://conselho.saude.gov.br/apresentacao/apresentacao.htm
● BRASIL. Decreto nº 7.616, de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre a declaração de
Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional - ESPIN e institui a Força
Nacional do Sistema Único de Saúde - FN-SUS. Diário Oficial da
União. 18 nov 2011; http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-
2014/2011/Decreto/D7616.htm

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● BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria de Consolidação Nº 4, de 28 de setembro de


2017. Consolidação das normas sobre os sistemas e os subsistemas do Sistema Único
de Saúde. Brasília, DF. Disponível
em http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prc0004_03_10_2017.html
● BRINQUES, GB. Higiene e Vigilância Sanitária. São Paulo, Editora Pearson, 2015.
● CARMO, EH.; PENNA, G. & OLIVEIRA, WK. Emergências
de Saúde Pública: Conceito, Caracterização, Preparação e Resposta. Estud. 22: 19-32,
2008.
FRANCO NETTO, G., VILLARDI, J., MACHADO, J., SOUZA, M., BRITO, I., SANTORUM,
J., OCKÉ-REIS, C., FENNER, A. Vigilância em Saúde brasileira: reflexões e
contribuição ao debate da 1ª Conferência Nacional de Vigilância em Saúde. Ciência &
Saúde Coletiva, 22 (10): 3137-3148, 2017.
● FRANCO, LJ. Fundamentos de Epidemiologia. 2ª Edição, Editora Manole, 2011.
● LIMA, YOR. & COSTA, EA. Implementação do Regulamento Sanitário Internacional
(2005) no Ordenamento Jurídico Administrativo Brasileiro. Rev Ciência &
Saúde 20(6): 1773-1783, 2015.
● LUNA, EJA. & SILVA JR, JB. Doenças transmissíveis, endemias, epidemias e
pandemias. Rio de Janeiro: Fiocruz/Ipea/Ministério da Saúde/Secretaria de Assuntos
Estratégicos da Presidência da República, 2013. Vol. 2. pp. 123-176. ISBN 978-85-8110-
016-6. Available from SciELO Books .
● PAPINI, S. Vigilância em Saúde Ambiental: Uma nova Área da Ecologia. São Paulo,
Editora Atheneu, 2012.
● REIS, LGC. Vigilância Sanitária Aplicada. Curitiba, Editora Intersaberes. 2016.
● TIETZMANN, D. Epidemiologia. São Paulo, Editora Pearson, 2014.

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GESTÃO DE SERVIÇOS DE TECNOLOGIA HOSPITALAR


Professor Renato de Oliveira Horvath (Especialista)

EMENTA

Tecnologias em saúde. Política nacional de ciência, tecnologia e inovação em saúde. Tipos e


classificações das tecnologias em saúde. Ciclos de vida de uma tecnologia em saúde. Avaliação
de tecnologias em saúde: ensaios clínicos. Métodos de avaliação de tecnologias em saúde.
Avaliação de custos e impacto econômico. Bioética e tecnologias em saúde. Gestão de tecnologias
em saúde. Tecnologias de alto custo e alta demanda. Tecnologias em saúde como ferramentas de
gestão. Tecnologias da informação em serviços de saúde. Tecnologias na gestão hospitalar. Ações
de manutenção. Gestão do risco e dos espaços em instituições de atendimento ambulatorial, de
atendimento imediato, de reabilitação e de internação. Gestão do risco e dos espaços em setores
de diagnóstico por imagem, anatomia patológica e patologia clínica. Esta disciplina tem por objetivo
preparar o gestor hospitalar para gerenciar as tecnologias da informação e comunicação na área
de saúde e no ambiente hospitalar, considerando os serviços de manutenção e de apoio à
operacionalização dessas tecnologias..

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I – TECNOLOGIAS APLICADAS À SAÚDE


● TECNOLOGIAS EM SAÚDE
● POLÍTICA NACIONAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO EM SAÚDE
● TIPOS E CLASSIFICAÇÕES DAS TECNOLOGIAS EM SAÚDE
● CICLOS DE VIDA DE UMA TECNOLOGIA EM SAÚDE
UNIDADE II – AVALIAÇÃO DO USO DAS TECNOLOGIAS NA SAÚDE
● AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS EM SAÚDE: ENSAIOS CLÍNICOS
● MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS EM SAÚDE
● AVALIAÇÃO DE CUSTOS E IMPACTO ECONÔMICO
● BIOÉTICA E TECNOLOGIAS EM SAÚDE
UNIDADE III – GESTÃO DAS TECNOLOGIAS NA ÁREA DE SAÚDE
● GESTÃO DE TECNOLOGIAS EM SAÚDE
● TECNOLOGIAS DE ALTO CUSTO E ALTA DEMANDA
● TECNOLOGIAS EM SAÚDE COMO FERRAMENTAS DE GESTÃO
● TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO EM SERVIÇOS DE SAÚDE
UNIDADE IV – TECNOLOGIAS NA GESTÃO HOSPITALAR
● TECNOLOGIAS NA GESTÃO HOSPITALAR
● AÇÕES DE MANUTENÇÃO
● GESTÃO DO RISCO E DOS ESPAÇOS EM INSTITUIÇÕES DE ATENDIMENTO
AMBULATORIAL, DE ATENDIMENTO IMEDIATO, DE REABILITAÇÃO E DE
INTERNAÇÃO
● GESTÃO DO RISCO E DOS ESPAÇOS EM SETORES DE DIAGNÓSTICO POR
IMAGEM, ANATOMIA PATOLÓGICA E PATOLOGIA CLÍNICA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• GUIMARÃES, R. Incorporação tecnológica no SUS: o problema e seus


desafios. CiênciáéSaúdéColetiva. Rio de Janeiro, 2014.
• HORTA, N.C.; CAPOBIANGO, N. Novas tecnologias: desafio e perspectivas em
saúde. Percurso acadêmico. Belo Horizonte, 2016.

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57

• KRAUSS-SILVA, L. Avaliação tecnológica e análise custo-efetividade em saúde: a


incorporação de tecnologia e a produção de diretrizes clínicas para o SUS. Ciência e
Saúde Coletiva. Rio de Janeiro, 2003.
• KRAUSS-SILVA, L. Avaliação tecnológica em saúde: questões metodológicas e
operacionais. Caderno de Saúde Pública. Rio de Janeiro, v. 20, suplemento 2, 2004.
• LAHM, J.V.; CARVALHO, D.R. Prontuário eletrônico do paciente: avaliação de
usabilidade pela equipe de enfermagem. COGITARE Enfermagem. Toledo, v. 20, 2015.
• LEITE. C.R.M.; ROSA, S.S.R.F. Novas tecnologias aplicadas à saúde: integração de
áreas transformando a sociedade. 1. Ed. Mossoró: EDUERN, 2017.
• NOVAES, H. M. D.; ELIAS, F. T. S. Uso da avaliação de tecnologias em saúde em
processos de analise para incorporação de tecnologias no Sistema Único de Saúde
no Ministério da Saúde. Rio de Janeiro: Cad Saúde Pública, v. 29, 2013..

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ATENÇÃO PRIMÁRIA E A ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA


Professor Alciris Marinho Corrêa Rodrigues (Especialista)

EMENTA

Aspectos teóricos da atenção primária. Política Nacional de Atenção Básica. Diretrizes


operacionais da Estratégia Saúde da Família - ESF. Desafios e possibilidades de expansão da
ESF. Núcleo Ampliado de Saúde da Família e Atenção Básica (NASF-AB). Processo de
territorialização na ESF.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I
● ASPECTOS TEÓRICOS DA ATENÇÃO PRIMÁRIA
● POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA (PNAB)
● IMPLANTAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA (ESF)
● DIRETRIZES OPERACIONAIS DA ESF
UNIDADE II
● POSSIBILIDADES E DESAFIOS NO COTIDIANO DA ESF
● ETAPAS DE IMPLANTAÇÃO DA ESF
● INDICADORES DA ESF NO BRASIL E EM PERNAMBUCO
● DESAFIOS E POSSIBILIDADES DE EXPANSÃO DA ESF
UNIDADE III
● CLÍNICA AMPLIADA NA ESF
● NÚCLEO AMPLIADO DE SAÚDE DA FAMÍLIA E ATENÇÃO BÁSICA (NASF-AB)
● NASF-AB E O APOIO À INSERÇÃO DA ESF
● NASF-AB NA PERSPECTIVA DA REDE DE SERVIÇOS
UNIDADE IV
● NASF-AB COMO ESTRATÉGIA DE FORTALECIMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA
● NASF-AB NO ESCOPO DAS AÇÕES DA ATENÇÃO PRIMÁRIA
● NASF E SUA CAPACIDADE DE RESOLUTIVIDADE
● PROCESSO DE TERRITORIALIZAÇÃO NA ESF

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

● ARAÚJO, MBS, ROCHA, PM. Trabalho em equipe: um desafio para a consolidação da


estratégia de saúde da família. Cienc Saude Colet 2007, 12(2): 455-64.
● BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. 18.ed. Brasília, DF: Senado,
1988.
● BRASIL. Ministério da Saúde. Autoavaliação para melhoria do acesso e da qualidade da
atenção básica: AMAQ. Brasília: Ministério da Saúde, 2012a. 134p. Disponível em:
<http://189.28.128.100/dab/docs/geral/amaq.pdf>.
● BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.488, de 21 de outubro de 2011. Aprova a
Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas
para a organização da Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o
Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS). Diário Oficial [da] União, Brasília,
DF: Ministério da Saúde, 2011b. Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt2488_21_10_2011.html>.
● BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de

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Atenção Básica. Diretrizes do NASF: Núcleo de Apoio a Saúde da Família / Ministério da


Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília:
Ministério da Saúde, p.160. 2010a. il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Caderno
de Atenção Básica, n. 27).
● BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de
Atenção Básica. Manual de Telessaúde para a Atenção Básica / Atenção Primária à
Saúde: Protocolo de Solicitação de Teleconsultorias / Ministério da Saúde, Universidade
Federal do Rio Grande do Sul. – Brasília: Ministério da Saúde, 2013.
● BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de
Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica / Ministério da Saúde. Secretaria
de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde,
2012.110 p.: il. – (Série E. Legislação em Saúde).
● BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. e-SUS Atenção Básica:
Manual do Sistema com Coleta de Dados implificada : CDS – Versão 3.0 [recurso
eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Secretaria-Executiva.
– Brasília: Ministério da Saúde, 2018. ISBN Versão Preliminar. Modo de acesso:
http://dab.saude.gov.br/portaldab/esus.php.
● BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 340, de 4 de março de 2013. Redefine o
Componente Construção do Programa de Requalificação de Unidades Básicas de
Saúde (UBS).
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt0340_04_03_2013.html. >.
● BRASIL. Lei 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a
promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos
serviços correspondentes e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF,
19 set. 1990a. Seção 1. Disponível em: <http://
portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Lei8142.pdf>.
● BRASIL. Lei 8.142, de 28 de dezembro de 1990. Dispõe sobre a participação da
comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências
intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências.
Diário Oficial da União, Brasília, DF, 31 dez. 1990b.Seção1. Disponível em:
<http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Lei8142.pdf>.
● BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Secretaria de Vigilância
em Saúde. Guia Política Nacional de Atenção Básica – Módulo 1: Integração Atenção
Básica e Vigilância em Saúde [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de
Atenção à Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde,
2018. 68 p.: il. Modo de acesso: World Wide Web:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_pnab_modulo1_integracao_atencao.pdf
>
● BRAVO, M. I. S.; MATOS, M. C. de. Projeto Ético-Político do Serviço Social e sua
Relação com a Reforma Sanitária: Elementos para o Debate. In: MOTA, Ana Elizabete
(Col.) Serviço social e saúde: formação e trabalho profissional. São Paulo: Cortez, 2009.
● CAMPOS, G. W. S. Considerações sobre a arte e a ciência da mudança: revolução das
coisas e reforma das pessoas: o caso da saúde. In: CECÍLIO, L. C. O. (Org.). Inventando
a mudança na saúde. São Paulo: Hucitec, 1994. p. 29-87.
● CAMPOS, G.W.S.; DOMITTI, A.C. Apoio Matricial e Equipe de referência: uma
metodologia para gestão do trabalho interdisciplinar em saúde. Cad. Saúde pública, Rio
de Janeiro, 23(2):399-407, fev. 2007.
● CAPRA F. O ponto de mutação. 30a ed. São Paulo: Cortez; 2012.
● CECCIM R. B. Debate (Réplica). Comunic, Saúde, Educ. v.9, n.16, p.161-177,

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set.2004/fev.2005b.
● CONASS. A construção social da atenção primária à saúde. / Eugênio Vilaça mendes.
Brasília: conselho nacional de Secretários de Saúde, 2015.
● CONASS. Planificação da atenção à saúde: um instrumento de gestão e Organização da
atenção primária e da atenção ambulatorial especializada nas redes de atenção à
saúde/ConselhóNacionaĺdéSecretáriośdéSaúde:́organizadores:́AlziráMariáD’ávila;́
Nery Guimarães, Carmem Cemires Bernardo Cavalcante, Maria Zélia Lins-Brasília,2018.
● CONASS. Vigilância em Saúde - Parte 1 / Conselho Nacional de Secretários de Saúde.
– Brasília, 2011.
● CONILL, EM. Avaliação da integralidade: conferindo sentido para os pactos na
programação de metas dos sistemas municipais de saúde. Cad Saúde Pública. 2004
oct;20(5):1417-23.
● CRUZ, M.; ABREU, D. Fontes de evidências para os estudos avaliativos. Rio de Janeiro:
FIOCRUZ/EAD, 2011. (texto de apoio ao Curso de Especialização de Avaliação em
Saúde).
● CUNHA, G. T. A construção da clínica ampliada na Atenção Básica. Dissertação
(Mestrado) – Faculdade de Ciências Médicas, Universidade Estadual de Campinas.
Campinas, SP, 2004.
● CUTOLO, L. R. A. Estilo de pensamento em educação médica: um estudo do currículo
do curso de graduação em Medicina da UFSC. 2001. 208 f. Tese (Doutorado em
Educação) Centro de Ciências da Educação, Universidade Federal de Santa Catarina,
Florianópolis, 2001.
● DECLARAÇÃO DE ALMA-ATA. Conferência Internacional sobre cuidados primários de
saúde; 6-12 de setembro 1978; Alma-Ata; USSR. In: Ministério da Saúde (BR).
Secretaria de Políticas de Saúde. Projeto Promoção da Saúde. Declaração de Alma-Ata;
Carta de Ottawa; Declaração de Adelaide; Declaração de Sundsvall; Declaração de
Santafé de Bogotá; Declaração de Jacarta; Rede de Megapaíses; Declaração do
México. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2001. p. 15.
● FARIA, R. M. A territorialização da atenção primária à saúde no sistema único de saúde
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urbano. Hygeia - Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde, v. 9, n. 16, p. 121 -
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● FRANCO, T.B & MAGALHÃES JR., H. A Integralidade e as Linhas de Cuidado; in
Merhy, E.E. et al, O Trabalho em Saúde: Olhando e Experienciando o SUS no Cotidiano.
Hucitec, São Paulo, 2003.
● GIOVANELLA, L.; ESCOREL, S.; MENDONÇA, M.H.M. Estudos de caso sobre
implementação da Estratégia Saúde da Família em Vitória (ES). [relatório final de
pesquisa]. Rio de Janeiro: Nupes/DAPS/ENSP/Fiocruz, 2009.
● GOMES, MCPA; PINHEIRO, R. Acolhimento e vínculo: Prática na integralidade da
Gestão do cuidado em grandes centros urbanos. Interface. Botucavu., v.19,
mar/aug.2005.
● GONDIM. G. M. de M. et al. O território da saúde: a organização do sistema de saúde e
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Janeiro: Editora Fiocruz, 2008, p. 237-255.
● LACERDA, J. T. de; BOTELHO, L. J.; COLUSSI, C. F. Planejamento na Atenção Básica.
Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 2012. (Eixo II: O Trabalho na
Atenção Básica). Disponível em:<https://ares.unasus.gov.br/acervo/handle/ARES/1167>.

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● LANCMAN, S. et al. Estudo do trabalho e do trabalhar no Núcleo de Apoio à Saúde da


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● LIMA, L. D. de; CARVALHO, M. S.; COELI, C. M. Médicos, política e sistemas de saúde.
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http://cadernos.ensp.fiocruz.br/csp/artigo/627/mdicos-poltica-e-sistemas-de-sade.
Organização Pan-Americana da Saúde.
● MATTOS RA. Os sentidos da integralidade: algumas reflexões acerca de valores que
merecem ser defendidos. In: Pinheiro R, Mattos RA, organizadores. Os sentidos da
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● MELLO G.A, VIANA AL. Uma história de conceitos na saúde pública: integralidade,
coordenação, descentralização, regionalização e universalidade. Hist. cienc. saúde-
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● MENDES E. V. 1993b. A construção social da Vigilância à Saúde do Distrito Sanitário,
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● MENDES, E. V. As redes de atenção à saúde. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro,
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● MENDES, E.V. Orientações e instrumentos para a organização do acesso à Atenção
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● MENDES, E. V. Revisão Bibliográfica Sobre Redes de Atenção à Saúde. Secretaria de
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Superintendência de Atenção à Saúde. Minas Gerais, 2007.
● MENDES, EV. O Cuidado das Condições Crônicas na Atenção Primária à Saúde: O
imperativo da consolidação da Estratégia da Saúde da Família Brasília: OPAS; 2012.
● MONKEN, M.; BARCELLOS, C. Vigilância em saúde e território utilizado: possibilidades
teóricas e metodológicas. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 21, n. 3
● MONKEN, M. Contexto, território e processo de territorialização de informações:
desenvolvendo estratégias pedagógicas para a educação profissional em saúde. In:
BARCELLOS, C. (org.). A geografia e o contexto dos problemas de saúde. Rio de
Janeiro:Abrasco/Icict/Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, 2008. p. 141-164
● NASCIMENTO, D. D. G.; OLIVEIRA, M. A. C. Reflexões sobre as competências
profissionais para o processo de trabalho nos Núcleos de Apoio à Saúde da Família. O
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● NASCIMENTO, V. B. do; COSTA, I. M. C. da. PSF, descentralização e organização de
serviços de saúde no Brasil. In: COHN, A. (org.) Saúde da Família e SUS:
Convergências e Dissonâncias. Rio de Janeiro: Beco do Azougue; São Paulo: Cedec,
2009.
● OLIVEIRA, C. M.; CASANOVA, A. O. Vigilância da saúde no espaço de práticas da
atenção básica. Ciência & Saúde Coletiva, v. 14, n. 3, p. 928-936, 2009.
● OLIVEIRA, G.N. Apoio Matricial como tecnologia de gestão e articulação em rede. In:
CAMPOS, G.W.S.; GUERRERO, A.V.P. (Org.). Manual de Práticas de Atenção Básica:
Saúde Ampliada e Compartilhada. São Paulo: Hucitec, 2010. p. 273-82.
● OLIVEIRA, H. M. de. Trabalho multiprofissional em Saúde da Família no interior do
Estado do Amazonas: uma perspectiva arendtiana sobre relações de poder. Dissertação
(Mestrado em Saúde, Sociedade e Endemias na Amazônia) –Universidade Federal do
Amazonas, Manaus, 2011.

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● OPAS. As redes de atenção à saúde. / Eugênio Vilaça Mendes. Brasília: Organização


Pan-Americana da Saúde. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2011.
● OPAS. Inovando o papel da Atenção Primária nas redes de Atenção à Saúde: resultados
do laboratório de inovação em quatro capitais brasileiras. / Organização Pan-Americana
da Saúde; Ministério da Saúde; Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Saúde;
Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde. Brasília: Organização Pan-
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● PEDUZZI, M.; SCHRAIBER, L, B. Processo de Trabalho em Saúde. In: Dicionário da
educação profissional em saúde 2 ed. 2008. Disponível em:
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● PENN D et al. Interim report on the future provision of medical and allied services.
London, Ministry of Health/Consultative Council on Medicine and Allied Services, 1920.
● SAMPAIO LFR. Desafios para a organização de serviços básicos e da estratégia saúde
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● SANTOS, M. A Natureza do Espaço: Técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo:
Hucitec, 1999.
● SAÚDE E SOCIEDADE [Recurso eletrônico] / Universidade Federal de Santa Catarina.
Organizadores: Marta Inês Machado Verdi ... [et al] - Florianópolis: Universidade Federal
de Santa Catarina, 2016.96 p. (Eixo 1 – Reconhecimento da Realidade). Modo de
acesso: www.unasus.ufsc.br.
● SILVA, JAM, PEDUZZI M, ORCHARD C, LEONELLO VM. Educação interprofissional e
prática colaborativa na Atenção Primária à Saúde. Rev Esc Enferm USP [Internet]. 2015;
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http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v49nspe2/1980-220X-reeusp-49-spe2-0016.pdf
● STARFIELD B. Atenção Primária: Equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e
tecnologia. 1a ed. Brasília: UNESCO, MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2002.
● SUCUPIRA AC. Marco conceitual da promoção da saúde no PSF. SANARE
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● SUNDFELD, A. C. Clínica ampliada na atenção básica e processos de subjetivação:
relato de uma experiência. Physis, Rio de Janeiro , v. 20, n. 4, p. 1079-1097, Dec.
2010 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-
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Regina de Carvalho Oliveira. - São Luís, 2016.
● UNASUS. Territorialização como instrumento do planejamento local na Atenção Básica
[Recurso eletrônico] / Universidade Federal de Santa Catarina. Organizadoras: Claudia
Flemming Colussi; Katiuscia Graziela Pereira. - Florianópolis: UFSC, 2016.86 p. : il.
color. (Série – Formação para Atenção Básica).Modo de acesso: www.ufsc.br
● VIEIRA DE MACEDO, M. A. et al. Análise do processo de trabalho no núcleo de apoio à
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70272016000100014&lng=pt&nrm=iso >.

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SISTEMA DE SAÚDE E ORGANIZAÇÃO DA ATENÇÃO


BÁSICA - SAÚDE DA MULHER, DA CRIANÇA E DO
ADOLESCENTE
Professores Ana Cláudia Barreiro Nagy (Mestrado)
Bruna Sudré (Mestrado)

EMENTA

Morbimortalidade no processo reprodutivo humano e na situação ginecológica. Implicações


fisiológicas e psicológicas do ciclo menstrual e da gestação. Planejamento familiar. Cuidado com
os principais agravos da saúde da mulher. Problemática da saúde da criança e do adolescente
no Brasil. Programa de atenção à saúde da criança e do adolescente. Membros da equipe de
saúde e da família.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I – MORBIMORTIDADE FEMININA
● MORBIMORTALIDADE REPRODUTIVA E GINECOLÓGICA
● TIPOS DE MORBIDADE
● IMPLICAÇÕES PSICOFISIOLÓGICAS DA MENSTRUAÇÃO E GESTAÇÃO
● ASSISTÊNCIA DE EQUIPES MULTIDISCIPLINARES
UNIDADE II – PLANEJAMENTO FAMILIAR E A SAÚDE DA FAMÍLIA
● PROGRAMA REDE CEGONHA
● PLANEJAMENTO FAMILIAR
● CUIDADO COM OS PRINCIPAIS AGRAVOS DA SAÚDE DA MULHER
● PROBLEMÁTICA DA SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE NO BRASIL
UNIDADE III – SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
● INDICADORES DE MORBIMORTALIDADE NACIONAIS EM SAÚDE DA CRIANÇA
● DETERMINANTES DE MORBIMORTALIDADE INFANTIL E JUVENIL
● PROGRAMA DE ATENÇÃO À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
● ASSISTÊNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE NAS UNIDADES DE ESF
UNIDADE IV – ATENÇÃO BÁSICA À SAÚDE DA FAMÍLIA
● MEMBROS DA EQUIPE DE SAÚDE E DA FAMÍLIA
● PROMOÇÃO E PROTEÇÃO DO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO INFANTIL
● AÇÕES DA CLÍNICA E DO CUIDADO NOS PRINCIPAIS AGRAVOS DA SAÚDE DA
CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
● ATENÇÃO INTEGRADA ÀS DOENÇAS PREVALENTES NA INFÂNCIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

● AIELLO-VAISBERG, T. M. J.; GRANATO, T. M. M. A preocupação materna especial.


Psicologia Clínica, 14, pp. 87-92, 2002.
● AQUINO, E. M. L. de; ARAÚJO, T. V. B. de; MARINHO, L. F. B. Padrões e Tendências
em Saúde Reprodutiva no Brasil: bases para uma análise epidemiológica. In: GIFFIN, K.;
COSTA, SH. (orgs.). Questões da saúde reprodutiva. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ,
2000.
● ARAÚJO, J. P.; SILVA, et al. História da saúde da criança: conquistas, políticas e
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● AYRES, N. Ciclo menstrual: conheça as fases e como calcular o período fértil. Redação

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Minha Vida. 2018. Disponível em: https://www.minhavida.com.br/saude/materias/20985-


ciclo-menstrual-conheca-as-fases-e-como-calcular-o-periodo-fertil. Acesso em: 14 jun
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● BARROS, F. C.; VICTORIA, C. G. Maternal-child health in Pelotas, Rio Grande do Sul
State, Brazil: major conclusions from comparisons of the 1982, 1993, and 2004 birth
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SISTEMA DE SAÚDE E ORGANIZAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA:


SAÚDE DO HOMEM, ADULTO E IDOSO
Professor Paulo Heraldo Costa do Valle (Doutorado)

EMENTA

Relações familiares. Envelhecimento biopsicosocial e ambiental. Condições crônicas de saúde.


Assistência de equipes multidisciplinares à saúde do adulto e do idoso nas unidades de ESF.
Epidemiologia do envelhecimento no Brasil. Indicadores de morbi-mortalidade nacionais e estaduais
em saúde do adulto e idoso. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem (PNAISH).
Pactos, políticas e programas de saúde do Adulto e do Idoso no Brasil e no mundo. Problemas mais
comuns no Homem, Adulto e Idoso. Papel dos membros da equipe de ESF no planejamento de
ações e avaliação de riscos em saúde do Homem, Adulto e Idoso. Relação médico-paciente. Ações
da clínica e do cuidado nos principais agravos da saúde do Homem, Adulto e do Idoso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I – ATENÇÃO BÁSICA À SAÚDE DO HOMEM


• ATENÇÃO À SAÚDE
• POLÍTICAS DE SAÚDE PARA PÚBLICOS ESPECÍFICOS
• SAÚDE DO HOMEM
• CONDIÇÕES CRÔNICAS DE SAÚDE
UNIDADE II – ATENÇÃO BÁSICA À SAÚDE DO IDOSO
• PACTOS POLÍTICOS E PROGRAMAS
• CONTEXTO SOCIOPOLÍTICO DA ATENÇÃO À SAÚDE DO IDOSO NO BRASIL
• POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DA PESSOA IDOSA
• INDICADORES DE ENVELHECIMENTO NO IDOSO
UNIDADE III – RELAÇÃO MÉDICO-PACIENTE E A SAÚDE DA FAMÍLIA
• RELAÇÃO MÉDICO PACIENTE
• RELAÇÃO MÉDICO PACIENTE E A ATENÇÃO HUMANIZADA
• ESTRATÉGIAS DE SAÚDE DA FAMÍLIA
• NÚCLEOS DE APOIO E ASSISTÊNCIA
UNIDADE IV – POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A SAÚDE DA FAMÍLIA E DO HOMEM
• FAMÍLIA COMO CENTRALIDADE NAS POLÍTICAS PÚBLICAS
• ENVELHECIMENTO BIOPSICOSSOCIAL E AMBIENTAL
• PLANEJAMENTO DE AÇÕES NA SAÚDE
• AVALIAÇÃO DE AÇÕES/RISCOS EM SAÚDE DO HOMEMDE VIDA DO IDOSO

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SUPORTE EMERGENCIAL À VIDA E ATENDIMENTO PRÉ-


HOSPITALAR
Professor Marcos Rodolfo da Silva (Especialista)

EMENTA

Práticas psiquiátricas. Reforma psiquiátrica brasileira. Integração e redes sociais em saúde


mental. Abordagens terapêuticas na atenção psicossocial. Práticas clínicas na atenção
psicossocial. Centro de Atenção Psicossocial: diretrizes e classificações. Gerenciamento da
CAPS. Ética e bioética na atenção psicossocial.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I -
● INTRODUÇÃO AOS PRIMEIROS SOCORROS
● DIREITOS DO PACIENTE EM ATENDIMENTO
● PRESCRIÇÕES DO CUIDADO NO ATENDIMENTO EMERGENCIAL
● SUPORTE BÁSICO À VIDA
UNIDADE II -
● DIRETRIZES DO CUIDADO DE EMERGÊNCIA
● AS FASES DO PROCESSO DE SOCORRO
● SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM PRIMEIROS SOCORROS
● ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR A DOENÇAS DO TRABALHO
UNIDADE III -
● MEDIDAS E EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA E INDIVIDUAL
● AVALIAÇÃO EMERGENCIAL E SUAS ETAPAS
● TRANSPORTE EMERGENCIAL
● ABORDAGEM TÉCNICA REALIZADA EM PACIENTES COM LESÃO
UNIDADE IV –
● ATENDIMENTO EMERGENCIAL FIXO
● EQUIPE DE SUPORTE EMERGENCIAL E ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
● OBJETIVOS DA COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES – CIPA
● PRIORIDADES DE CUIDADO EMERGENCIAL E PRÉ-HOSPITALARA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

● MORAES, Márcia Vilmar G. Atendimento Pré-Hospitalar: Treinamento da Brigada de


Emergência do Suporte Básico ao Avançado. 1. ed. São Paulo:Iatria, 2010.
● SCAVONE, Renata. Atendimento Pré-hospitalar ao traumatizado PHTLS. 7. ed. Rio
Janeiro: Elsevier, 2011.

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ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA CLÍNICA


Professora Larissa Zepka Baumgarten (Mestrado)

EMENTA

Assistência de enfermagem em oncologia clínica. Estudo da assistência de enfermagem em


oncologia clínica, cirúrgica e cuidados paliativos, centrada na compreensão do indivíduo, família e
comunidade, em sua integralidade. Conceitos básicos do cuidado de enfermagem a pacientes
oncológicos. As áreas de unidade clínica oncológica, ambulatório de quimioterapia/radioterapia e
transplante de medula óssea e o desenvolvimento de habilidades afetivas no relacionamento
psicossocial enfermeiro paciente e família.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I
● BIOÉTICA
● POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO ONCOLÓGICA
● AÇÕES DE PREVENÇÃO NO CONTROLE DE CÂNCER
● TRANSPLANTE DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOIÉTICAS
UNIDADE II
● ONCOGÊNESE
● TRATAMENTO EM ONCOLOGIA
● LEUCEMIAS, LINFOMAS Y MIELOMAS
● TRANSPLANTE DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOIÉTICAS
UNIDADE III
● EMERGÊNCIAS ONCOLÓGICAS
● ONCOLOGIA NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA
● CONTROLE DE INFECÇÃO EM ONCOLOGIA
● CUIDADOS PALIATIVOS E A DOR
UNIDADE IV
● GERENCIAMENTO DE ENFERMAGEM EM UNIDADES ONCOLÓGICAS
● HABILIDADES AFETIVAS NO RELACIONAMENTO COM O PACIENTE E FAMILIARES
● SEGURANÇA DO PACIENTE E GERÊNCIA DE RISCO
● SEGURANÇA NO TRABALHO EM SAÚDE

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

● ABBAS, A. K. et al. Cellular and molecular immunology. 2nd. Philadelphia: W. B.


Saunders Co., 1994. p. 356-375.
● BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Instituto Nacional de Câncer. Estimativa do Câncer
para o ano de 2010. Disponível pelo site www.inca.gov.br. UICC. Manual de Oncologia
Clínica [(editado por Richard R. Love ... (et al); - 6ª ed. – São Paulo :
Fundação Oncocentro de São Paulo, 1999.
● BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA
SANITÁRIA. Resolução – RDC Nº 36, de 25 de Julho de 2013. Disponível
em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2013/rdc0036_25_07_2013.html.
● BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER
(INCA). Racionalizar para salvar vidas. Disponível
em: https://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files//media/document//rede-cancer-13-
capa.pdf.

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● BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria nº 874, de 16 de maio de 2013. Política


Nacional para a Prevenção e Controle do Câncer na Rede de Atenção à Saúde das
Pessoas com Doenças Crônicas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário
Oficial da União, Brasília, DF, 17 mai. 2013. Disponível em:
<http://www.in.gov.br/visualiza/index.jsp?data=17/05/2013&jornal=1&pagina=129&totalArqu
ivos=232>.
● BRUNNER & SUDARTH. Tratado de Enfermagem médico-cirúrgica /
Suzanne C. Smelter... (et al.) : (revisão técnica Isabel Cristina Fonseca da Cruz, Ivone
Evangelista Cabral ; tradução Fernando Diniz Mundim, Jos é Eduardo Ferreira de
Figueiredo). – Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2009.
● DEVITA JR, V. T.; HELLMAN, S.; ROSENBERG, S. A. Cancer: priciples and practice of
oncology. 7. ed. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins, 2005. 3120 p.
● FARIAS, G. S.; OLIVEIRA, C. S. Riscos ocupacionais relacionados aos profissionais
de enfermagem na UTI: uma revisão. Brazilian Journal of Health, v. 03, n. 01, p. 1-12,
2012.
● FOUCAULT, M. A ética do cuidado de si como prática da liberdade. In: FOUCAULT,
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● GARRAFA, Vi. Introdução à Bioética. RevistádóHospitaĺUniversitário UFMA,́SãóLuíś–
MA, v. 6, n. 2, p. 9-13, 2005. Disponível
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● GATES, RA. Segredos em enfermagem oncológica: respostas necessárias ao dia-a-dia /
Regina M. Fink ; tradução Marcela Zanatta, Luciane Kalakun – 3.ed – Porto Alegre :
Artmed, 2009; P ág. 541-545;
● KAKKAR, A. K. et al. Venous thrombosis in cancer patients:
insights from the frontline survey. Oncologist, Ohio, v. 8, no 4, p. 381-388, 2003.
● LEE, A. Y. Y. Epidemiology and management of venous thromboembolism in patients
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● LUIZE, P. B. et al. Condutas após exposição ocupacional a material biológico em um
hospital especializado em oncologia. Texto & Contexto Enfermagem, v. 24, n. 01, p.
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● MEIRELLES, N. F.; ZEITOUNE, R. C. G. Satisfação no trabalho e fatores de estresse da
equipe de enfermagem de um centro cirúrgico oncológico. Escola Anna Nery Revista de
Enfermagem, v. 07, n. 01, p. 78-88, 2003.
● MOTTA, P. R. Gestão contemporânea: a ciência e a arte de ser dirigente. Rio de Janeiro:
Record, 1991.
● MOURA, A. C. F.; MOREIRA, M. C. A unidade de quimioterapia na perspectiva dos clientes
- indicativos para gestão do ambiente na enfermagem oncológica. Escola Anna Nery
Revista de Enfermagem, v. 09, n. 03, p. 372-380, 2005.
● MURAD, AM. Oncologia: Bases Clínicas do Tratamento. Rio de Janeiro : Guanabara
Koogan, 1995; SCHWARTSMNN G. et al. Oncologia Clínica: princípios e pr ática.
Porto Alegre: Ed. Artes Médicas, 1991;
● NASCIMENTO, L. et al. Riscos ocupacionais do trabalho de enfermagem em uma unidade
de oncologia. Revista de Enfermagem UFPE on line, v. 05, n. 06, p. 1403-1410, 2011.
● OLIVEIRA, R. M. et al. Estratégias para promover segurança do paciente: da identificação
dos riscos às práticas baseadas em evidências. Escola Anna Nery Revista de
Enfermagem, v. 18, n. 01, p. 122-129, 2014.
● Paccine R. Bioética personalista aplicada à clínica. In: Urban CA. Bioética clínica. Rio de
Janeiro: Revinter; 2003. p.55.

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● PEITER, C. C. et al. Fatores que interferem no gerenciamento do cuidado ao paciente


oncológico em um hospital geral. Revista de Enfermagem da UFSM, v. 06, n. 03, p. 404-
413, 2016.
● PIMENTA, CAM et al. Dor e cuidados paliativos: enfermagem, medicina e psicologia /
Cibele Andrucioli de Mattos Pimenta, D álete Delalibera Correa de Faria Mota, Din á de
Almeida Lopes Monteiro da Cruz. – Barueri, SP : Manole, 2006 ;
● PRADONI, P. Acquired risk factor for venous thromboembolism in
medical patients. Hematology Am Soc Hematol Educ Program, Washington, p. 458-461,
2005.
● PRADONI, P. Venous thromboembolism risk and management
in women with cancer and thrombophilia. Gender Medicine, New Jersey, v. 2, suppl A,
p. 528-534, 2005.
● ROSSI, F. R.; SILVA, M. A. D. Fundamentos para processos gerenciais na prática do
cuidado. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v. 39, n. 04, p. 460-468, 2005.
● SABINO, B.; TIRAPELLI, B.; FONSECA, S. M. Biossegurança em enfermagem oncológica:
uma revisão integrativa. Revista Científica de Enfermagem, v. 05, n. 13, p. 29-43, 2015.
● SCHABEL, F. M. JR. Concepts for systematic treatment of micrometastases. Cancer,
New York, v. 35, no.1, p. 15-24, jan. 1975.
● SILVA, L. F.; REIS, P. E. D. Avaliação do conhecimento da equipe de enfermagem sobre
riscos ocupacionais na administração de quimioterápicos. Revista Brasileira de
Cancerologia, v. 56, n. 3, p. 311-320, 2010.
● SILVA, M. M. O gerenciamento do cuidado de enfermagem na atenção paliativa
oncológica. 2011. 350 f. Tese (Doutorado em Enfermagem) - Programa de Pós-
Graduação em Enfermagem, Escola de Enfermagem Anna Nery, Universidade Federal
do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2011.
● SILVEIRA, R. S. et al. Uma tentativa de humanizar a relação da equipe de enfermagem
com a família de pacientes internados na UTI. Texto & Contexto Enfermagem, v. 14, p.
125-130, 2005.
● SIQUEIRA, A. B. et al. Relacionamento enfermeiro, paciente e família: fatores
comportamentais associados à qualidade da assistência. Arquivos Médicos do ABC, v.
31, n. 02, p. 73-77, 2006.
● STUMM, E. M. F.; LEITE, M. T.; MASCHIO, G. Vivências de uma equipe de enfermagem
no cuidado a pacientes com câncer. Cogitare Enfermagem, v. 13, n. 01, p. 75-82, 2008.
● TEIXEIRA, V. M. F.; SANTOS, A. T. C. Bioética, ética e assistência de enfermagem na
área oncológica. In: INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER (Brasil). Ações de enfermagem
para o controle do câncer: uma proposta de integração ensino-serviço. Instituto Nacional de
Câncer. 3. ed. rev., atual. eampl. Rio de Janeiro: INCA, 2008.
● VENEGAS, L. F.; FLECK, J. A biologia das metástases. In: Fleck, J. Câncer:
integração clínicobiológica. Rio de Janeiro: Ed. Medsi, 1992. p. 55.
● ZOBOLI, E. L. C. P.; FORTES, P. A. C. Novas pontes para a bioética: do individual ao
coletivo, da alta especialização à atenção básica. O Mundo da Saúde, v. 28, n. 1, p. 28-33,
jan./mar. 2004.

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ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA


CIRÚRGICA
Professora Flávia Pereira Carnaúba (Especialista)

EMENTA

Consulta de enfermagem ao paciente oncológico. O Tratamento cirúrgico. Os tipos de cirurgias.


Finalidades. Complicações pós-operatórias imediatas e mediatas. Cuidados de enfermagem no
pré e pós-operatórios das cirurgias torácicas, abdominopélvicas, ginecológicas, geniturinárias e
mastológicas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I
● EPIDEMIOLOGIA DAS DOENÇAS ONCOLÓGICAS
● HISTÓRIA NATURAL DOS TUMORES
● ESTADIAMENTO DOS TUMORES
● ENFERMAGEM ONCOLÓGICA
UNIDADE II
● IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DO PACIENTE ONCOLÓGICO
● EQUIPE MULTIPROFISSIONAL ONCOLÓGICA
● REDES DE APOIO AO DOENTE ONCOLÓGICO
● EQUIPES DE CUIDADO ONCOLÓGICO
UNIDADE III
● OPÇÕES TERAPÊUTICAS E SUAS IMPLICAÇÕES
● CIRURGIA ONCOLÓGICA
● COMBINAÇÃO DE TRATAMENTOS NA ONCOLOGIA
● O PAPEL DA ENFERMAGEM NA DEFINIÇÃO DA OPÇÃO TERAPÊUTICA
UNIDADE IV
● SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM (SAE)
● PLANEJAMENTO DA ASSISTÊNCIA NA FASE PRÉ-OPERATÓRIA
● PLANEJAMENTO DA ASSISTÊNCIA NA FASE INTRA-OPERATÓRIA
● PLANEJAMENTO DA ASSISTÊNCIA NA FASE PÓS-OPERATÓRIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

● ALFARO-LEFEVRE R. Aplicação do processo de enfermagem: uma ferramenta para o


pensamento crítico. Artmed: Porto Alegre; 2010.
● ALMEIDA FILHO, N.; ROUQUAYROL, M. Z. Introdução à epidemiologia moderna.
Salvador: APCE, 1990
● AMERICAN CANCER SOCIETY. The history of câncer. 2011. Disponivel em:
<http://www.cancer.org/acs/groups/cid/documents/webcontent/002048-pdf.pdf>.
● BARBOSA, L. N. F., SANTOS, D. A., AMARAL, M. X., GONÇALVES, A. J.,
& BRUSCATO, W. L. (2004). Repercussões psicossociais em pacientes submetidos
a laringectomia total por câncer de laringe: Um estudo clínico-qualitativo. Revista da
Sociedade Brasileira de Psicologia Hospitalar, 7(1), 45-58.
● BRASIL. Ministério da Saúde, Instituto Nacional do Câncer. ABC do Câncer. Abordagens
Básicas para o controle do Câncer.Rio de Janeiro: INCA; 2012.

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● CAMARGO TC. O ex-sistir feminino enfrentando a quimioterapia para o câncer de


mama: um estudo de enfermagem na ótica de Martin Heidegger. [tese de doutorado]. Rio
de Janeiro(RJ): Escola de Enfermagem Anna Nery/UFRJ; 2000.
● CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução 311/2007. Aprova a
Reformulação do Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem [Internet]. [citado em
2015 Jun 15]. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/resoluo-cofen-3112007_4345.html
● CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução 358/2009. Dispõe sobre a
Sistematização da Assistência de Enfermagem e a implementação do Processo de
Enfermagem em ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional
de Enfermagem, e dá outras providências [Internet]. [citado em 2015 Jun 15]. Disponível
em: http://www.cofen.gov.br/resoluo-cofen-3582009_4384.html
● CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DA BAHIA. Decisão 001/2010. Dispõe
sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a implementação do Processo
de Enfermagem em ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o cuidado
profissional de Enfermagem no estado da Bahia. COREN-BA. 04 de fevereiro de 2010.
● ESTIMATIVA 2018: incidência de câncer no Brasil / Instituto Nacional de Câncer José
Alencar Gomes da Silva. Coordenação de Prevenção e Vigilância. – Rio de Janeiro:
INCA, 2017
● FERLAY, J. et al. GLOBOCAN 2012 v1. O cancer incidence and mortality
worldwide. Lyon, France: IARC, 2013. (IARC CancerBase, 11). Acesso em: 14 ago.
2019.
● FLEISSIG,A.; JENKINS,V.; CATT,S.; FALLOWFIEL,L. Multidisciplinary teams in
câncer care: are theyeffectivein the UK?The Lancet oncology, 2006-Elsevier.
● FONTES, C. A. S.; ALVIM, N. A. T. . Cuidado humano de enfermagem a cliente com
câncer sustentado na pratica dialógica da enfermeira. REVISTA DE ENFERMAGEM
DA UERJ, Rio de Janeiro, v. 16, n. 2, p. 193-199,́abr./jun.́2007. 
● LEI 7.498, DE 25 DE JUNHO 1986. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da
enfermagem e dá outras providências. Diário Oficial. Brasília, 26-06-1986. Seção I, fls
9.273-5.
● MACMILLAN CANCER SUPPORT, Demonstrating the economic value of co-
ordinated cancer services. An examination of resource utilisation in Manchester
, March 2010.
● MINISTÉRIO DA SAÚDE (BR), Ministério de Estado da Saúde. Portaria No 1.970, de 25
de outubro de 2001. Aprovar o Manual Brasileiro de Acreditação Hospitalar. [Internet].
[citado em 2015 Jun 15]. Disponível em: http://www.fiocruz.br/
biosseguranca/Bis/manuais/02_0060_M.pdf
● MURAD, A.M.; KATZ, A.; Oncologia Bases Clínicas do Tratamento; Guanabara; Rio de
Janeiro, 2017.
● SANTANA, C. J. M.; LOPES, G. T. O cuidado especializado do egresso de residência
em enfermagem do instituto nacional do câncer – INCA. REVISTA ENFERMAGEM
ESCOLA ANNA NERY, Rio de Janeiro, v. 11, n. 3, p. 417-422, 2007.
● SESAB. Portaria 1.709, de 15 de dezembro 2015. Regulamenta e estabelece as
atribuições dos gestores, Trabalhadores de referências, Núcleos de Gestão do Trabalho e
Educação na Saúde (NUGTES) e apoiadores institucionais da EESP envolvidos na
implantação de práticas que garantam a Segurança do Paciente e da Sistematização da
Assistência de Enfermagem nos estabelecimentos de saúde da Rede-SESAB. Diário
Oficial do Estado. Bahia, 16-12-2014. fls 33.
● STUMM, E. M. F.; LEITE, M. T.; MASCHIO, G. Vivencias de uma equipe de
enfermagem no cuidado a pacientes com câncer. COGITARE DE ENFERMAGEM,
Rio Grande do Sul, v. 13, n. 1, p. 75-82, jan./mar. 2008.

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ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM FIM DE VIDA


Professora Lívia Maria Rossatto Romão (Mestrado)

EMENTA

A morte no processo de desenvolvimento humano. O processo de luto. Câncer. Aceitando o fim,


como encarar a morte? Modelos organizacionais em cuidados paliativos. Qualidade de vida.
Espiritualidade em cuidados paliativos. Profissionais da saúde diante da morte.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I
• A MORTE E O MORRER
• A MORTE NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO HUMANO
• NECESSIDADES DO DOENTE E DA FAMÍLIA
• O PROCESSO DE LUTO
UNIDADE II
• CÂNCER
• EPIDEMIOLOGIA DO CÂNCER
•́́́́́COMUNICAÇÃÓTERAPÊUTICA
• ACEITANDO O FIM, COMO ENCARAR A MORTE?
UNIDADE III
• HISTÓRIA DOS CUIDADOS PALIATIVOS
• MODELOS ORGANIZACIONAIS EM CUIDADOS PALIATIVOS
• QUALIDADE DE VIDA
• DILEMAS ÉTICOS E BIOÉTICOS RELACIONADOS AO FIM DA VIDA
UNIDADE IV
• ESPIRITUALIDADE EM CUIDADOS PALIATIVOS
• ASPECTOS FISIOLÓGICOS EM CUIDADOS PALIATIVOS
• PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM EM CUIDADOS PALIATIVOS
• PROFISSIONAIS DA SAÚDE DIANTE DA MORTE

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

● ANCP. Academia Nacional de Cuidados Paliativos. Manual de cuidados paliativos. Rio


de Janeiro, Diagraphic, 2013.
● ANDERSON, F., DOWNING, M.G., HILL, J., CASORSO, L. Lerch N. Palliative
performance scale (PPS): a new tool. J Palliat Care, 1996;12(1):5e11.
● ARIES, P. História da morte no Ocidente. Rio de Janeiro: Francisco Alves; 1977.
● AYOUD, A.C. Bases da enfermagem em quimioterapia. São Paulo (SP): Lemar,2000.
● BRASIL, D.R.M; AGUIAR, M.I.F; MOREIRA, M.M.C.; LOPES, L.D. Câncer de cólon e reto.
In: RODRIGUES, AB; OLIVEIRA, PP. Oncologia para Enfermagem. São Paulo: Manole,
2016, p.110-117.
● BRASIL. Instituto Nacional de Câncer (INCA). Ações de enfermagem para o controle do
câncer: uma proposta de integração ensino-serviço. / Instituto Nacional de Câncer. – 3. ed.
rev. atual. ampl. – Rio de Janeiro: INCA, 2008.
● BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de atenção à saúde. Departamento de
regulação, avaliação e controle. Oncologia. Manual de Bases Técnicas. 22ª Edição.
Maio/2016. Disponível em: <

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pdf>.
● CARVALHO, M. V. B. O cuidar no processo de morrer na percepção das
mulheres com câncer: uma atitude fenomenológica. Tese – Escola de Enfermagem da
Universidade de São Paulo, São Paulo, 2003.
● CORTES, C. C. Historia y desarrollo de los cuidados paliativos. In: Marcos G. S.,
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● CUNHA, U.G.V; GIACOMIN, K; C; Delirium no idoso. In: Fortaleza, O.V.; Caramelli, P.
Neuropsiquiatria geriátrica. São Paulo (SP): Atheneu, 2000.
● FABBRI, R. M. A. et al. Validação e confiabilidade da versão em língua portuguesa
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● FRANCO, M. H. P. Multidisciplinaridade e interdisciplinaridade-psicologia. Cuidado
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● INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER (Brasil). Ações de enfermagem para o controle do
câncer: uma proposta de integração ensino-serviço. / Instituto Nacional de Câncer. 3. ed.
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● KLUBER - ROSS, E. Sobre a morte e o morrer. 8. ed. Sao Paulo: Martins Fontes, 2005
● KOVACS, M.J. Contribuições de Elizabeth Kübler-Ross nos estudos sobre a morte e
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● MACIEL, M.G.S.; BETTEGA, R. Náusea e vômito. In: ANCP. Manual de cuidados
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● MINISTÉRIO DA SAÚDE. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva
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● MORAES, T.M. Como cuidar de um doente terminal: orientação para cuidadores. São
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